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PAIDEIA A Formagio do Homem Grego AIMHN IIEOYKE MASI TIAIAEIA BPOTOIE Werner Jaeger ‘Tadugso ARTUR M,PARREIRA Martins Fontes S20 Polo 1995 ‘Thal orgnat: PAIDEIA, DIE FORMUNG DES GRIECHISCHEN MENSCHEN Conynah © Wate de Gaye Co, Bein 1936 Coprgh © Liv Martins Pots Eta Li Sto Pal, 1986, ‘rc pe igo 1 edi: maio e 1986 3 edi ao de 1995 Tradug:Aee Marin dap do tet para eo bra: Moica Saba ‘Rivas do tro prego ison Cea Cardoso de Sox "Reid gia lors Mara de Campos Fenandes, Renata Roch Cale Dieu A. Seal eno, "Mare Simbes Leal ius Balazar Leal radar: Ge Aes “net ce Mess pe ~ Poe Alera Manin Fontes “oc: Kana Tens ‘des Interacon eCntgro na Pubic (IP) "mar ris doi, Pra dager, res ii 81868. egiadat te Mt Pan Sapa pn em ‘Sin Mone Swe! eve exe ge bon Ct (Seto Sony“ od "Sun ak: Mar Fons 1958 want fares lst aaa RL Pt om coo nde par ting seer tia Nertnweage Crag SOE Todot of tris para angus pores reerades 2 LIVRARIA MARTINS FONTES EDITORA LTDA. us Conch Rare, S30 Tel: 2593677 ‘01325.000- Sto faulo SP Brash Agradecimento 2 Ex™ Sr! D? MARIA HELENA ROCHA PE. REIRA, dstines Professor Catedrtica da Faculdade de Letras de Coimbra, e a0 Reverendo Dr. PMA NUEL ANTUNES, ilustre Profesor Catedritico da Faculdade de Letras de Lisboa, deixo expresso o seu reconhecimento pela gentilezs das suas sugesties © bom acolhimento dispensado aos problemas que Se me deparatam. OTredatr Sumédvio Prilogo. xvi Prélogo a segunda edigio alema XIX Introdugio l Lugar dos Gregos na histéria da educagio 3 A palaura caliura. A Grkia ¢0 mando madern, 0 phi rege. Conceito greg de natureaa. Arte Pilosofta, Edu ‘car €eriaro eam veo. Humanitas (ont). 0 omar greg € pat. A. arte rep €comunitri. LuvROPRIMEIRO. ‘A PRIMEIRA GRECIA Nobreza e arete B ‘A mobreza,fote de caltara. Cont de ate, Palas do grape de arete. Hone earete, Honra em Arise Cultura ¢ educagio da nobreza homérica Ondenagdo temporal da Wada e da Odisséia. Nobreza ainda. Nobreza da Odissi. A mauler na cultura ai- toordica. Bdcago dex bers: modelos, Ponte ¢ Aguile Teles. O tons dh exemple. Homero como educador 6 Agi educatva da posta. Are, vide, fiesofa, Peenidade ‘4 Homero, Exempla mito em Homer. Esti. A arstéia. Miadla, sragidia de Aguile. Winds, intngdo ica. Escudo de Aguile 0 dvana eo hunuann em Homers. Pend Hesfodo e a vida do campo... 85 Entado des comes. Ideal do divcito om Hesiado. Os 3” Erga. A Teogonia. Q mito, Direito, centro da vida. Arece ‘on Heed. 0 mundo de Hetods Educagéo estaral de Esparta [A pls corn forma de cultura eo seu tpos A polis ee bumane, 0 idea espareano do sé. Vea eras. ‘Font para comb Esperia, Organiza Lert. Eve aga de Eiparta. Tire. ‘pelo de Tire ace Bix pudelgio de Trex Elias dt Trt forma ‘Arete epartana. Eunornia (pema). Artemisia. © Estado juridico © o seu ideal de cidadio. Pls nize mead ali jie ma Ouistia Odio x Homers Dike. Dikaiosyne, Contin dia da seth polis A le eit. A tech pica. Deca do ttime de Hanon. Idiviuaina pg ‘Argus, Savina, Tyche em Arguflace. Rite. Simbnides de Amwrge. Minnurne. Al. Safe ‘Sélon: comego da formasio politica de Arenas A polis ice, A scedade ica do tempo de Son. Son ¢ lei sal imanente Cnt de ate. Dati ase b= ‘mane, Conca de madi © pensamentoflosdfico ¢ a descoberta do cosmos Logos « mito. Pras de filéafa Problems de phys Aneximendr. Apeiron. Picgoras. Manica ¢ di copie, Of, Sophscnyne «hb. Cont fin de le sma, Xenlfas. Aree om Xenflanes Paine, Herta Lutae eransformasio da nobee2a ‘A tradigio do liv de Teg on Colla da adi page aici 106 106 108 7 130 148 13 190 230 232 Be Eros educgde, Tolpis lita de class. Crise do cncite deaeete ‘A 6 asiscocrética de Pindaro .... Ideal apni, Esta de pocia pindnicn. Aree om ‘Siminides de Cs. Aree em Padre, A politica culeueal dos tiranos Iimpeimiaecena da tini, Pali trans Tine LvKoseGuNDO APOGEU E CRISE DO ESP{RITO ATICO O drama de fisquilo oe Fede Esl. Aperimento de tapi. Eada le 3 erigen da tralia. Elemento iflentes na tralia. O ore. O que £0 “idgica"?O mito na trap, Problema da sraldia de Esguila Dor yrs. Hybrisecstig. Ores tia Sere contra Teas. Prometeu. Dore conbement. © homem ergico de SéfdIeS oon Sift, Exqul, arid. Caracresem Sif, Ferma 0 do Homem vo venbe de Séfcs. Conte de medida. ‘Antigona. Traps ¢cmbacment 0s S088 on [A soften come fenimeno da sia da edcagio ‘Ace «educa. Ideal humane da polis tad daca se. Arce polis oftica O fits a fils e iia gat. Os fists fendamentam a pia (Origem da pedagogin edo ideal de culture 0 wfsas cmc etal pga. Coit de ators Ioana. Protdoras. Sofas ecco decutera.Teviuam ce quadeivium. Aside cil pent a cia ‘A crise do Estado ¢ a educacio Oped rea mateo eA eid mai ft (Cali- cles). Conte de navera humana eceomeplitins, Rela- sing da et 250 270 283 315 335 335 348 373 Euripides ¢ o seu tempo oe Gera transferred valves, “Resta ¢ “urbane” Deacraizasie do mito. Media, Orestes. Resbice¢poc- sia em Exripides. Euripides racionalisi, Euripides ert Euripides Uric, Ewripadesprcsge. A tyche om Earp A.comédia de Arist6fines Origen dasa. Ariasfanes entre comedigrain. Fan. loser da oma. Sas em As Naver. A cco amiga ea na, Critica a Burpee ‘Tucfdides como pensador politico Tawi, etador abstr pli. A “iris da mae tres ¢0 mando politica. As lis do mundo politica. Os ds case em Tashi. Teoria das casas da gure do Pelopo- nae. A guerra € @ paltica, Hybeis« fracas. Imagem de Peis em Tcdides. Poliéin atenene. LIVROTERCEIRO A PROCURA DO CENTRO DIVINO. Prélogo Séeulo1V pce csva da paid. A prose ma itera. As colas superiors Sécraces Nise eStores © problema socrétco... Scblrmacher proba in. Pasi de Aries ‘Maier. Taylor Bure. Séemts, educador Stores fills da nature, Sarat andl O ix i. Filefia entice A psyche, Alma e cps. Budsi- rmonia, Paid, Educa politica ce Sra. Bnkratia 44 440 475 482 su Concito de liberdade, Autarquia. Sérates ¢ ¢ prolona da paidéia. Tema do didlogo wend. Méado de Sarat 0 eombeimente. A contade € 0 bem. Sterne, cidadie de Atenas. A imagem de Platio na hist6ria o Schleermacher¢ Plata. Campball e anise wibitica de Plano, Teoria das ideas. Cartas de Plato. Arete pai ia. Plat, bender de Sra Didlogos socriticos menores de Plato. A antecomo problema iloséfico a Didlogos menore «inten fesfica.O gu a virtade? saber? Dois fators na evel de Plata Cris eo lasiv: conclu, Coniochae da divs ail. A educa lo na arete £ politics. Plaio e 0 Estado, Repiblica ¢ Carta Vit: problems. A dialisca nos didlos menoe. In oi da wore das ides. 0 Protigoras: Pride solistica ou paid socritica? Tom ¢ conte. O epangelma. Essicis de educa fi tics Aacee pala per eninada? Unidadee diverse das virus, Felidae nfciade Arte de mid Val ‘ia, Saber, fundaments da pia. 0 Gorgias . Oeducador como estadista : — Objetve do Gorgias. Senda ntirica uma vechne? A rr x Emer rating. Bssncia ¢vaor do por, Filasfia do po- der filonfa da paidéia. Cali. Bem por natura bem ‘or i Beeaa elites da paidéia. Principio ts padagoyia Platinica. Aleancer a atete, ppt sa vida. Perigord Evsado vigene, Deas paidéia. Os atadisas do passads Valorasaosardtica da vida, Paidia sertica¢ Estads, Cio nore za pesal a pltica, O Meno. novo conceico do saber 581 592 592 620 620 648 648 698 698 oma trea arte. Bios. lia em Plats. 0 Menon ea lige O Menorca maton. Const plat det fer A acces de divin? Ase. © Banguete Ene oe Const de primero amado. [dé coural do Banquete Disarade dra Pausiias: dis ios deers. Erixinas ces F barman. Arishfams: eres 4 aio de tlidade Agen: eros, deas perfeite. Discurso de Shrates. Eros, syndesmos b Univer, Eros, apis agra bla 0 Bal éo Bem. A verdana bla a nteri. A Repiiblia - Introd Fiala de Replica Como do problems da justia brota aida do Estado per- feast Relative cde ei Critica do coat ret desi. 0 (ie uta tem de. (A reform da antiga aid... Or guards. ‘Acta da formagio musical Cita de psi. Dein, ropa, pain A pideia, norma da poesia. Ties de expres olica. A mie ca: tips maédiar. Ethos, barmonis, rtm, Mica € paidéia Critica da gindsticae da medicina Gindetca des guards. Chica da Medicina ‘A eeducasgo no Estado justo O governamte, Etna da jitga. Estatura da alma. ‘A educasio da mulher e da crianga ‘Tareas do bomen da mabe. Selego racial educagio dos melhores... Arete de sangue, Idade prolifera. Fundamente de Estado, 78 18 “9. 149 733 763 768 798 801 812 ais. {A ediucagéo dos guerreiros ¢ a reforma do direito de goer é Erica do gare (© Estado ideal de Platio, verdadeea ptria do homem FlOs6FCO nar eee Paradigma ¢ mimesis Fiawfiz © paidéia 0 filbofe Aeeria do neva. Fld, 0 bomen superior, A masa ¢ 0 temperament fils. Atitude do fills. Akane das or das fsa 0 flo do A Repiiblica- 1. A poids dos govermantes © di condo d pita. Osummusm bom. Cnt iment do Bem: alegri dsl, Fang rigs da fileo- ‘fia preps. Bem ¢ flicidade, Graus de conbacimena, A alive ‘A caverna: ua imagem da pada snc de aida A paid como conversio. ‘A ows reigio do Bem. ‘As matemétiess como propia ee (Quadivium: orgem ptagérica. A esteremetria. Tete. tv Plata, Obras de Plato eemsino da Academia. A formasio dialétia... © carrion da fils Propsidia Gina + dative Pre de dla ‘Meta do diate, ‘8 douson ds formas de Edo como pigs de alma humana... ‘A timaraia. Hipage de pein pert ‘A cligarauia. Origen do bomem oligdrgice. Nascimento de denaracia. Nascimento do bomen demarcate ia. Andie da vide onic, Paidéia do inconsene. A nara 826 836 9724 0 Estado em nés o 7 Eudsimonia. Tvs clases de prazer, ets formas de vida. 0 prazer mais pena. No Estado plasinico devobrinss 0 omen. A Repuiblica - O valor educativo da possi. or que lta de lata contra a poeia? Peta ¢jtenta- de Obj fndamental entra a pia. Paidia eescatologia A ope do bios LuvRo Quarro © CONFLITO DOS IDEAIS DE CULTURA NO SECULO IV & realmente possivel » educacio num sentido dstn- todo nie? A Medicina como paid Coit dea, de ade, eso. Coit dma aaa 0 Corp Hippocratic. Corr deh rata mic, Calor teresa om tas me, Me ‘hina ¢fleufa da natura Tenia a0 empiri Conc de eidos 0 mods de Hira, gundo Plein. Cinco de tae ma ada gre Modi, mitra ‘india Atco naan Litwatare dition A ebra Da Dieta. Cronlgia da bra Da Desa Conte dr alma nna aa Da Dieta. Dicer de Cart, Mens sa in corpoe sano. A retérica de Isécrates ¢ o seu idealde cultura deates, soft, Poi de Steates. Contd formas b= crates. 0 eidos em resirica. Valor education da rari ‘Dons natura, etude pritica. Istraes «Plat. 964 978 978 989 999 1001 1060 Educasio politica ideal pan-helénico. Ten da retrica: politica. O. Paneitico. Atenas, pai uss de Gris, Imadiajio da cnlera gripe A educagio do principe Ludorates¢ Pindaro: modelo. Arete de primi. Retériss€ potse, Reiss € logos. A obra do Ret. Pade eminarte a ‘ivtude? O trans traformado om goernante A experi cea idle. Hits €rerice, Pade ection da form Autoridade ¢ liberdade na democracia radical 0 Arcopagitico. Data do Arcopagitico, Integr de Areopagieica. Programa de minria cmurnadora. pas- ‘ads, medelo do preente. Nao importam as leit, mat 6 ethos. Defits da educasio. Beneficios da democracia, ‘A physis como norma, O individu e mai. Isécrates defende a sua patdéia Antidosis ¢ Apologia de Sécrates. 0 Panegiica. A Nites. Valor da obra de Irate Os discpuls de Iie ates. Citra ejwentude Por qu a eltura? Comrades cde Paidein. Lsarates e Platza A serdadeira cultara Orienter 4 pleonexia. Culara edomagopia “Xenofonte: 0 eavaleiro eo soldado ideais Atividade lteniria. Paidéia fora da Griia. 0 modelo (Ciro: as virtues do oldado, Brida persa, Fnalidade de Ciropedia. A Constiuigéo dos Lacedeménios. A agoge epartana, 0 Shrat dat Memoréveis, Cultura e vide ampere. O Cinegésico, Feo praca da paidtia 0 Fedro de Platio:flosofia revsrlea Problema da compeigio do eso. Como comprender 0 esa, Problema fendamental de rrca Integra da re rica na paid platinics, Plardo e Dionfsio:a tragédia dapaideéia Evolusio de Plato, A Repiiblica Dione II. Plato 109s mn 1a nT Ri 1253 1274 ea tyche divina. Obra esta e doutrina, Proceso da paidéia, As Leis. i e or Miso chat do legisador o (Aci Replica, Faia de Lis 1 pram ‘das Leis: introdu 2 paidia Ocspirito das leis ea verdadeira educagio Critica de Esparta. Valor dos banquets, Fenomenologia a paidéia. Deus guia a alma por meio do logos. For- ‘ago inconcinte do echos, Sentido e destino da arte (Causas da decadéncia do Estado... _ volupao do Extado ¢ da cultura. Causas di decadincia spartana, Axiomas do govrme dat Leis. Atenas: lz € sombras Funda de Estados norma divin x prebulo at leis, Tyche, Kairos, techne. Dit, pedagoge centro do Mando, As leis sabre a educagio do povo. eda infantil: 0 hdbita. Valor edacatvo do jogo. Te antrsme, Modernidade das leis platénicas. Matedbcas cultura eleentar, Os theoroi ea cltera. ‘A educagio dot governantes © 0 conhecimento de Deus Demostencn agonia¢ ransformagio da cidade-e ‘ado Coir bre Domb A jade stint. Pl ‘ea deequilbria, Deiter, logSeraf. Plltica externa. O problema Filipe. Ar Filipicas. A tyche, O serdadeire pan- Ielenime,O pastada eo presente. A questo scale Sobre- vivncia naonal. 0 fracesse da polis 1295 1295 1302 1324 1336 1348 1370 1375 Prilogo Daw pbs wis cra de imeesigagoitrice acerca dum pro- ema até goa inexplorad: aida, forma do bomen seg, como dae para ma no comida de onjant de frie regs. Con (ante 1 tenka dest fregnteent»deeneitmento de Estado ed eciedade, da literature cai «flesofiados Gree, ningun a doje tenon evideciar a ago ripe etre» procs bite pl qual 1 chet 3 formas ds bomem grege «pra eprital através do ual et Gres lgraram dabora oe del de bamanidade Tadao, do fo prea no tr ida aioe at agar qe me deta ee arf ov fiz porguejuluc ver queda olugao deste profundo bles is tric «epirical teva pondne a nti dagel rig ac ‘a inpar, da ual irradia imoredora ade gags seas sale (sds prio irs compra a anda, o eecimento ea «vised forma grea ms tes do bomen bbc «lic, 5, arnt 0 pride primitive cls. Findam com rata do Inpro. trie. Osetia de retaragi pri do sao de Pls, hs ula para aca 9 dio do Bade deca, da ‘ransformago da cata gra am imposes. sta exjrigao nde drige apenas am plc epcialicade; di- ges ade 0 gut, ns las don feo, basa no conta cm ot Grego ali e manatee da meta altura milendria. N30 fram Pesca ee gut me fo dif manter 0 guilro etre desde ansegur wma anpla visio istrca de conjanto ea ecesidade imps indie derlaborar profendamente 0 compleso maternal decade waa xv Paiptia esses de lr, por wn investiga eat emir. 0 esd te Amisidade ound porta de ota data ora pic em wade we ‘denn problmas qe csr centro den enti eda tba ines rts des am. Resa, por, pli ads ¢ ada ds rads om alms pares, ps a forma eta «rcideinformamente de amare, Quarta a een, 0 fandom dis ines omighes realtad da roa exer wae ue bra di renee deine des tex origina ape cnet que ora pris les eplicam. Notas de adap feo a cages ds uta, lem cm 0 ge ide mais mpetante na ible nods, rcpalmenteo gue diz nop aos probs da busta dt forms. Raranats pda apreentar na fora de oso mar ais 0 gue renner wmsfundarento mas camp Publius pete dso om estas artes age fabri fica madras. Or to send ojo de nvas publics. Mongrel cnt us todo ¢matuaent ean, [Na into proces deiner a pos de paid grga na Hira, ava de uma cms deago mats gerald gue mea to Pas ambi cm rele 0 ue, dona ccm das frm grees de Jorma do amen, rita para a nasa vg om 0 Buna des primaire sentes Este roblea € Boje mais cadet mats dicate gue anc E clare que su solu mi de relia de wna inveiggto Isic como eta, wna ez qu ali iota ces Grae, ma de Prins Nocotnt,ocmbcimet seca ds forms gree coi 1m fndamento nis para todo onbmen on to d= capo anal Foi eta comico a orig do men intoese tf flo. problema centenary des i. Prilogo & segunda edigéo alema Que zo fim de amo e meio tenba sido meecéria uma segunda dia ds das primeira los de Paid & para mim am inal animador de (ga obra rapicdamenceanquison amizades. A brevidade do tonpo de corre spa primeia edo nn permite intradusir o esto grande ‘ifcages. Tie, no entante oportunidad de cori alguns ero ‘Alida matureza deste lave que at dics por le aitadas ej, eb pare, 0 flo de uma interpreaggn determina da His. ria no eel de diferentes concyies do mando. Asim senso wma scsi sobre avo eos mado: do conbsimento istry, a gual ‘no poss partiibar aqui. Exigria uma obra di parte a fandaneniagio. tubrcavigorsa da minha attude edo maw mitods rife que os confirm es prdpris fats que me lesaram a ado os, importa apenas der qu o aiuto da Histria ofercid pore lve ‘nda substi, mem prtende substitu, a bistvia om sentido tradicional, ‘at 6 a bistria dos acntcimentos. Nao & port, mon mae jus sifcado etudar a bistria do sr do bomem, tal qual resale da ta ex- (Presa nas obras viadoras d pit. Aim de sie shale dain ria rea nas term sido ransmitiesexclivamente sb eta fra fda cultura rega = até nos tempos que cnbcenes por main de airs tte bos contnna ser ee 0 asso mais dire vida inti do passade Por eta rani,» objive deste lv expose da paidia dor Gres, simaltamaamente dos Gres encarads como paid Introdugao aid, «pales que serve deal eta ob, ni apenas ome smb; La snica desing ext do oma bison etud- ch Este tea 6 de fat, dif de define contre cits de grande emplitade (por exemple os de ilosofia os cultura), resist a deixar {te encerar numa formate absrata. 0 eu coed significado selam plenanente quando lonas a rua bitria¢Ubes seguinas 0 eos ‘para conseguir plasms na realidad ‘Ao empregar um ter grege para expr uma cia re, gure der entender que ea case contenl, ni com osha do arc den, mas sm comes do boner ret 'Nao spade evitaroempreg de express madernas como civiliae ‘so, caleura, radigio, iertura av educa; nevbuma das, oe rim, coincide malmente com 0 que 0: Gress rtendiam por paidkia Cac um daguales termes emita a exrimi um aspect dagul or ct global, para abranger camp al do cmcto ree, tetas de cempregdlostades de wa dv. TE mo entanto a verdadera esincia de aplicagao ao etude das tividades do edie basis ma umidade origina de tades aque, ‘pcos —sidade vinden paar grega no a divesidade su inbadaeconsumada plas lc moderns, Os antigo estas convencides de que a educa ota no constitu unas at formal on wns era barat, dint da esate a bisricaebjiva da vida epirtual de wma nase; par de, tas va Tore cancreinanase a literatura, que expres real de tda ate ra spr BE ¢ det mado que deve interpriar a defn do bomen alto apreenada pr Ernie (Cf. @hOROYOG, p. 483 Rather): @unbhoyes 6 pAaW MoyoUs Kok cROUbETOY Repl Renkeiov. Lugar dos Gregos nna histéria da educagéo Todo povo que atinge um certo gras de desenvolvimento sente-s¢ naruralmente inclinado & pritica da educacio, Ela ¢ 0 principio por meio do qual a comunidade humana conserva © ‘ransmitea sua peculiaidade fisica eespiriual. Com a modanga das coisas, mudam 0s individuos; 0 tipo permanece o mesmo, omens ¢animais, na sua qualidade de seresfisicos,consolidam 4 sua espécie pela procracio natural, Sé 0 Homem, potém, con: segue conservare propagar asus forma de existéncia sociale espi- ritual por meio das forgas pelas quais a criou, quer dizer, por meio da vontade consciente e da razio. O seu desenvolvimento ‘ganha por elas um certo jogo livre de que carece 0 resto dos setes vivos, se pusermos de parte a hipétese de wansformagies pr&histéricas das espécies e nos ativermos ao mundo da expe: igncia dada. ‘Uma edcagdo conscience pode até mudar a nacureza fisica do Homem e suas quilidades,elevando-lbe a capacidade a um nivel superioe. Mas oesptito humano conduz progressivamente & descoberta de si proprio e cra, pelo conhecimento do mundo ex- terior e interior, formas melhores de existEncia humana. A naca- aa do Homem, na sua duplaesteucunscorpérea espriual, cia ‘condigées especiais para a manutengio transmissio da sua forma particular e exige organizagesfisieas e espiccuai, a0 conjunto das guais damos o nome de educagio. Na educacio, como 0 Hor ‘ment a pratica,acua a mesma for vital, criadora e pléstica, ue ‘espontaneameste impele todas as espécies vivas & canservass0 € i inrRODUGAO propagacdo do seu tipo. & nela, porém, que essa forge atinge 0 mais alto grau de intensidade, através do esforgo consciente do conhecimento e da vontade, ditigida para a consecugio de tum fim. Derivam daqui algumas considerasdes gerus. ‘Antes de tudo, a educagio nio € uma propriedade indivi dual, mas pertence por essEncia A comunidade. O cariter da co- ‘munidade imprime-se em cada um dos seus membros e€ no ho- mem, GOOv ROATIKEY, muito mais que nos animais, fonte de ‘toda agio ¢ de todo comportamento. Em nenhuma parte 0 influ- 1x0 da comunidade nos seus membros tem maior forga que no es forgo constante de educar, em conformidade com o seu proprio sent, cada nova geragio. A estrutura de toda a sociedade assenta fas leis e normas escttas e no excritas que a unem € unem 08 seus membros, Toda educagto 6 asim o resultado da conscigncia viva de uma norma que rege uma comunidade humana, quer se trate da familia, de uma classe ou de uma profisio, quer se trate de um agregado mais vasto, como um grupo érnico ou tum Estado. ‘A educacio participa na vida e no crescimento da sociedade, ‘tanto no seu destino exterior como na sua estruturago interna € desenvolvimento espiritual; e, uma vez que o desenvolvimento social depende da consciéncia dos valores que regem a vida hu- mane, a histria da educagio esté esencialmente condicionada pela transformagio dos valores vilidos para cada sociedade. A. tstabilidade das normas vilida corresponde a solide dos funda- imentos da educagio. Da dissolugio e destruiglo das normas advém a debilidade, falta de seguranca e até a impossibilidade absoluca de qualquer ago educativa, Acontece isto quando a tra- igio é violentamente destruida ou sofre decadEncia interna. Sem = porta que a invescigagiohistérica a enha como pono de paid. “Toda a formagio posterior, por mais elevada ques, e ainda que rude de conteido, conserva bem clara a marca da sua origer. A formagio no é outea coisa seo a forma arstcrtia, cadaver ‘mais expritualizada, de una nag. ‘Ao contri do que & primeira vista se poderia julger, nfo se pode utiliza a hiséra da palaven peta como fo conditor arn estudar a origem da formagio grega, porque esa palavr 35 aparece no sé. Vso &, sem dGvida, un mero sas da endi- fo talver pudéssemosavestarusos mais antigos, edescobrise- mos novasfontes. Mas, evidentemente, nada genhariamee com iso, pois 0 exemplos mals antigos mostram claramente que no inicio do sé. V a palavea tnha o simples significado de “riagio dos menos", em nada semelhante ao sentido eleva que aie Fiu mais ard, e que €0 nico que nos interesa aqui. O temaes- sencal da histria da formagio grega € ances 0 conceico de ante, ‘que remonta aos tempos mais antigo. Nio temos na iagua por tuguesa um equivalete exato para este remo; mas a palavra vide", na soa acepeondo atenuada pelo uso puramente m0- ral, © como expressio do mais alo ideal cavaleitesco undo uma conduca corse distinta eso heroismo guereio, raver pudesse exprimiro sentido da palavea grega. Basta isto para coneluirmos, conde devemor procursr 8 origem dela. £ 3s concepts funds: smenrais da nobrea cavaleiresca que remonea a sua raz. Na sua forma mais pure, € no conceto de ae que se concentra 0 ideal de educagio dessa por. © testemunho mais remoto da antiga culeurarsrocritica helénica é Homero, xe com este nome designamos a dass epo- lisa Hide ea Odin Para és, cle € a0 mesmo tempo afon- ‘Oma aig emg él, Sue cnr Teas, 18. A pals com 98 nda o mesmo sigeibenda que Poet 6 ‘A PRIMEIRA GRECIA te histrica da vida daqucles dis © «expres poétiaimivel dor seus ides precio encaréls sob or dis ponte de visa, Por um lado, eos de ext dele a imagem qu formamos do mundo aitoriic; por outa, ng como o eal de Ho- rem gana forma nos poemas homércos ¢ como a su extita Csferadevalidade origindva se slarga ese conver em forge {fe foemagin de muito maior ample. A marche da iia da Foxmagio roma-e vshel, antes de cado, pela considersg3o do Conjunto do lucuante desenvolvimento histico da vida cde feng arstico para eternanr as notmasideis em que © sévio ctor de cad époceenconrs a a expresso mais a “Tanto em Homero como nos culos posterior, 0 concsito _de arvie € freqlientemente usado no seu sentido mais amplo, isto 6ndo 5 para desgnaraexceléncia humana, como também Perioidate de sees no humans: «fxg dos devs ou 3 cor em €rpider dos cavalos de age. Ao contri, © homem co- ‘um slo tem antec, 0 excravo descende por asso de wma Fain de alta xip, Zeus tie metade da eee cle dea de ser quem era ates" A ante €0aebuto ppt de nobreza Or GGregos sempre considera a desea es fora incom como base indicative de qualquer posgSo dominate, Senori art escavam inseparevelmenteuntdos, A rae a plas 6 mesa apiarog, superiatvo de distngo e exolhido, eno pls era constantementeempresado pars desgnara nobresa. Para a me- talidade greg, que avaliava 0 Homem pelas sae ape, em rato caval: 276,374 ambi em Pati Bp 55 8, nde se fda cat do ches calor in 393.3, toda ner li, Ard Senet a 39322. £10 Grgo enendiam por ur sbretude uma fo ma capacities vere dinate. Vigore aide so see door spade pe Teg, sau do epee. Eifel nein es concep coms explo ‘bj aga lq a evar plva deg (eM Hoffa, Di ‘ith Toni i Hr, Hod ed days Elgon med Ltn ‘Tine, 1DtDip 9. eae que nae co oc sen (dose, police "rapes Mati € cin ¢ GOCE nada nc eos alin do mer a pros tenor Gignataenceaplvadegnve wn ax objv aque gue ax ice ama eg ue es popu costs i peri. LNOBREZA E ARETE a natural encarar © mundo em gerl sob o meso ponco de vist Nisto se fundamentao empregy ds palavea no domo das coisas io humans, assim como o eniquecimento e ampliago do sen- tido do conceir, no seu desenvolvimento posterior, pois € per sive suporem-s diversas medidas para a avalagi da capacidade eum homem, segundo a aefa que tem de relia. $6 uma ve, 10s livros finals, Homero encende por ate as qualidade mois ou espriuas). Em gra, de acordo com a modalidade de pens mento dos tempos primitives, desiga por aaa forge a deste- 2a dos guerreios ou lutadorese,acima de tudo, heroisme, cons derado no no nosso sentido de agio moral ¢ separada da fora, ‘mas sim incimamente liga ucla [Nilo € verotsmil que na época em que as duasepopdie mas cerama pala are tives, no uso vivo da linguagem, apenas 0 Significado eseito dominance em Homero. A pra porsia i= ca eeconhece jf 30 lado da arate, outs medidas de valor. Asim, 8 Odiséia exalt, sobrecudo no Seu her principal, acima da ve. tents, que passa a lugar secundito, a pradéociaeaasicia. Sob © concsto de arte € necssitio compreender outras exceléncias lem da forgaintépida, como not & apresentada, sem conea a ‘excegoscitadas, pela poesia dos tempos mais antigos. A sigifi- ‘ago da palavea na linguagem comum penetra, evidenremene, no estilo pottica; masa arate, como expresso da forged cra gem herSicas, eva to forremente enraizad na linguagem ta dicional da porsishebica, que es sigifcado havi de permane- cer ali por muito tempo. Ea natural que, na idade guetcira das grandes migracdes,o valor do homem fosse apreciado sobretado por aquelas qualidades, caso anaogo acs que outros povas nos oferecem, Também o adjetvo dya86s, que embora procedente de outra iz comesponde ao substancvo are, continha em sia preensio plena desta parce da Oia & luz dos interesses de uma paca que fesse capaz de sentir como atual a situasio daquele jo- vem e participa incensamente dos seus problemas pedagégicos,¢ de tal modo constieuida que pudesse dar live curso elaboragio daquelasidéi. Por outte lado, o nascimento de Telémaco, a siuacio da sua pétria eos nomes de seus pas ndo ofereciam & imaginaso criado- um nécleo suficiente de fatos concretos. Mas o tema tera sua légica propria e 0 poeta desenvolve-o de acordo com ela. O con junto da Odinda constitui uma linda criagio compost de duas ~~ T5.E SCHWARTZ, Dic dyn One, 1924) p25, oko apontr emacs muito execs elemento pedsggico de Teimaguis CULTURA & EDUCAGAO DA NOBREZA HOMERICA 3 pares separadas: Ulises, ausene rtd ailha da ninfa apixo- fads, rdeado de ma, 0s filho ‘natvo, 8 espera dele no lr tandonado. Ambos se pem em movimento ap mesmo tempo, par no fim Se reunite e preseaiarem o regress do hei. O Ambiente que o pocta pinta €a mansio do nobre cavaleio. A Principio, Telémaco ¢ um joven desumparado em face da ince ‘méncia dos pretendents 2 sua mie. Contempla resignad a sua onduta insolent, sem senergia necesscia pra tomar uma deci- so que he pont fim Suave, décleindbil, € ncapaz de renegar ‘sua dstingio congnita perinte os verdugos de sua casa, mui- to menos de manter enetgicamente os seus direitos. Este jovem pasivo, amve,sensvel dloridoe em esperanga teva sido um dliado inl para a lua rude edecisiva da vinganca de Ulises, {que no sea regresso ao lar seria forgudo a enfrentar os pretenden- {es sem nenhume sjada. Mas Arena convere-o no compaei de luca, valente,ousadoe decide ‘Objecou-se, conc a aficmagio de uma formasto pedagtgi- ca conscente da figura de Telémaco, nos quateoprimeieos cans 1 Odinéa, que a poesia grega n20 nos dé nenhum quad do de- seavolvimento interno de um cari. A Odisa no, efeciva- ‘mente, uma novela pedagigica moderna, por isso aransorma- (fo de Telémaco ndo pode ser apontada como desenvolvimento, fo sentido atl. Naguele tempo 36 podia ser expliada como bra da inepiragf divina, Mas esa inspiragio no surge, como é frequente na epoptia, de modo puramence mecinico, por ordem de um Deas ousimplesmente em sonhos. Nao atua como um in- fuxo migico, mas sim como instrumento natural da graga divi- ‘aya qual exerce um inflxoconscente sobre avontade eo inte- Tecto do jovem,destnado 90 futuro a uma missio herdica. 6 falta um impulo exterior para susctar em Telémaco a intima e Tesi WILAMOWETZ iver poem, R PEIFFER,DLZ: 1928, 2368 Paeceme gure ta mend orn vind eds ato do ‘eet cons ns pms Tee Oa ‘Sle mots pogo ess, psn em dvds eto de An int “tne nero ne, saben” um ingles mode ‘sin ca come JACOBY. tp. 169, obs Pee O dino side amas ete 36 ‘A PRIMEIRA GRECIA necesira disposi para iniciativae para a agfo. A asfo con- junta de diversosfatores, impulzo interior que no encontra por si mesmo caminho da ago nem se pde em movimento por si ‘mesmo, a naturez boa de Telémaco, aaj eo favor divinos no ‘momento decisvo da resolugi destacam-se com a maior frme- 2. Tado isso revela no poeta inteligénca pofunda do proble- ‘ma que se colocou, A técnica da epopéia permite-he reunir tnidade de una ago Unica a ineervengo dvina eo in lux ed ‘ador natural, fazendo com que Atena fle Telémaco na figura 4o velho amigo e héspede, Mente. Exe process aproxima de al mado ainvensio do seaimento humano nacural, que ainda hoje nos surge na sus fatima verssimilhanga. Paree-nos natural a aco libereadora das fora juvenisralizada por codoo ato verda deiramente educativo, bem como a conversio da sutda sue em atividade live e alegre. Tudo isto € um impeto dvino, um nilagre nacual. Homer assim como considera ago divers dos ddemniosofacasio do edcador nasa lima e mats diffi care- fa de modificar a orientacio que o destino impés 2 Aquiles,tam- bbém reconhece venera piamente, na tansformacio de Telé- maco, de mogo indeciso em verdadeiro her, a obra de uma -TIRTEU fag 8 EDUCAGAO ESTATAL DE ESPARTA 7 ‘midase substituidas por uma nova onganizagdo, Por fim, desere- ve a luca pela posse de uma muralha e de um sepulcro. Trata-se cobviamente de um cerco. Nao se podem tirar do poema senio e- ‘es dados hist6ricos concretos, ¢ mesmo os antigos nfo deviam possuir maioresinformagées. Apolo de Tire 3 aceve Nas clea de Tireu vive avon plaque fe gan dade Espa, A Sn psa modeouthe a fiinomia spt tual Ea por iso, demonsoio vgoos da sin fg ideal dm, gure cstendeu omit akin de exstncta haren do ata esurtao cand nin se extingui, Por mais singular ¢ pr mais eis deverminaascitcansncnsCemporas gue Fen sido forma ce Vid oparanaconbecida dos tempos po teres el de Expr ~ que impregnou a exiéncl ite dos seus cad ¢ inspiron com ea eonceqQitnci vid oral Goera Bsodo ~ €imorredoure, porque etd profundanent er tz on natures humana, Garda sun verde 0 Se alo, horas sun sero no eno de vida daguele poo pose pate tra posteidace ua rela nacre esti Ja Patio farsa unter Coney espertana do cia, Seas nen {ose Suo educa. Mas eeanheeatambem que oe pata Imoralzado os verso de Titeaconstui u os fundamen permanctes eon clr caina, Eto encontea sn thee sme. xp era oa dei dx tus contemporincs,Apeu de as as eserves lates 96 adi Expr dace tempo e sua pla, pve aitmarse ‘que jf entre os Gregos o ideal espareano foi aceito e aprovado. E ero que nem ros vam no Estado de Licrgo camo fll fonianosexisenes em todas a cidades ~ um idea bocce Maso lognr que Pio concedeu a Tntcu nose sistema de fermasio converteusse numa aqusigio definitive de tl 2 cules posterior, Plats ¢o grande crgenizador do tou esp a ee No seu sistema objetivam-se ¢ situam-se em sua usa cla as fas vd epi! Brega- A ovdengio que dle esbeleceu no soften depos dee mudanca substan. E

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