PESQUISA QUALITATIVA
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dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis. Aplicada
inicialmente em estudos de Antropologia e Sociologia, como contraponto à pesquisa
quantitativa dominante, tem alargado seu campo de atuação a áreas como a Psicologia e
a Educação. A pesquisa qualitativa é criticada por seu empirismo, pela subjetividade e
pelo envolvimento emocional do pesquisador (MINAYO, 2001, p. 14). As
características da pesquisa qualitativa são: objetivação do fenômeno; hierarquização das
ações de descrever, compreender, explicar, precisão das relações entre o global e o local
em determinado fenômeno; observância das diferenças entre o mundo social e o mundo
natural; respeito ao caráter interativo entre os objetivos buscados pelos investigadores,
suas orientações teóricas e seus dados empíricos; busca de resultados os mais fidedignos
possíveis; oposição ao pressuposto que defende um modelo único de pesquisa para
todas as ciências.
Entretanto, o pesquisador deve estar atento para alguns limites e riscos da pesquisa
qualitativa, tais como: excessiva confiança no investigador como instrumento de coleta
de dados; risco de que a reflexão exaustiva acerca das notas de campo possa representar
uma tentativa de dar conta da totalidade do objeto estudado, além de controlar a
influência do observador sobre o objeto de estudo; falta de detalhes sobre os processos
através dos quais as conclusões foram alcançadas; falta de observância de aspectos
diferentes sob enfoques diferentes; certeza do próprio pesquisador com relação a seus
dados; sensação de dominar profundamente seu objeto de estudo; envolvimento do
pesquisador na situação pesquisada, ou com os sujeitos pesquisados.
Possui caráter mais exploratório e induz à maior reflexão para análise dos
resultados.
Valoriza o aspecto emocional, intelectual e social do público-alvo, já que leva em
consideração opiniões, sentimentos, atitudes, comentários, aprendizagens etc.
Por ser exploratória auxilia no entendimento detalhado de todas as informações.
Permite a formulação de hipóteses antes da coleta de dados e possibilita a
comparação desta após a análise do material pesquisado.
Possibilita maior contato com o público-alvo e investigação do ambiente.
Vários formatos podem ser usados para a coleta de dados nesta pesquisa. Por exemplo
temos: questionários; entrevistas; pesquisas de opinião; observações diretas junto ao
grupo estudado; estudo de caso de pessoas que pertencem ao grupo pesquisado; entre
outros.
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PESQUISA QUANTITATIVA Esclarece Fonseca (2002, p. 20): Diferentemente da
pesquisa qualitativa, os resultados da pesquisa quantitativa podem ser quantificados.
Como as amostras geralmente são grandes e consideradas representativas da população,
os resultados são tomados como se constituíssem um retrato real de toda a população
alvo da pesquisa. A pesquisa quantitativa se centra na objetividade. Influenciada pelo
positivismo, considera que a realidade só pode ser compreendida com base na análise de
dados brutos, recolhidos com o auxílio de instrumentos padronizados e neutros. A
pesquisa quantitativa recorre à linguagem matemática para descrever as causas de um
fenômeno, as relações entre variáveis, etc. A utilização conjunta da pesquisa qualitativa
e quantitativa permite recolher mais informações do que se poderia conseguir
isoladamente.
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Os conceitos a serem mensurados não são ambíguos
Os dados coletados por meio deste método impactam diretamente na tomada de decisão,
bem como aqueles fornecidos pela pesquisa qualitativa. Entretanto, na prática, podem
expressar melhor as informações a serem apresentadas, principalmente quando o
objetivo é se convencer sobre algum direcionamento.
Por conta da sua natureza estatística, o tamanho da amostra é muito importante para a
pesquisa quantitativa e deve ser definido com bastante cuidado. Isso porque a pesquisa
quantitativa gera métricas precisas que se baseiam em uma amostra determinada —
podem, inclusive, ser replicadas para o universo estudado como um todo.
Múltipla escolha
Dicotômica
Ranking
Matriz
Aberta
Observe que nesses casos há um afastamento do pesquisador, e o foco é testar uma teoria
e obter um resultado conciso e limitado. Não há grande abertura para interpretações
diversificadas.
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A pesquisa quantitativa, que tem suas raízes no pensamento positivista lógico, tende a
enfatizar o raciocínio dedutivo, as regras da lógica e os atributos mensuráveis da
experiência humana. Por outro lado, a pesquisa qualitativa tende a salientar os aspectos
dinâmicos, holísticos e individuais da experiência humana, para apreender a totalidade
no contexto daqueles que estão vivenciando o fenômeno (POLIT, BECKER E
HUNGLER, 2004, p. 201). O quadro 2 apresenta uma comparação entre o método
quantitativo e o método qualitativo.
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Fonte: STRIEDER, 2009.
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Hipótese:
No método científico, uma hipótese é uma suposição razoável baseada no que você sabe
ou observa. Hipóteses (plural de hipótese) são comprovadas e refutadas o tempo
todo. Hipóteses têm um papel forte no método científico onde você formula uma
pergunta, cria uma hipótese, faz uma previsão testável, testa e em seguida, analisa os
dados. Mesmo assim, uma hipótese precisa de ser testada e retestada muitas vezes
antes, é geralmente aceita na comunidade científica como sendo verdade.
Exemplo: Você observa que, ao acordar todas as manhãs, sua lata de lixo está revirada
com lixo espalhado pelo quintal. Você forma uma hipótese que guaxinins são
responsáveis. Por meio de testes, os resultados vão apoiar ou refutar a sua hipótese.
Teoria:
Uma teoria científica consiste de uma ou mais hipóteses que foram apoiadas com testes
repetidos. As teorias são um dos pináculos da ciência e são amplamente aceitas na
comunidade científica como sendo verdade. Para permanecer uma teoria, não deve
nunca ser mostrada para ser errada; Se for, a teoria é refutada (isso também
acontece). Teorias também podem evoluir. Isto significa que a velha teoria não estava
errada, mas também não foi completa. Aqui estão alguns exemplos:
O que acontece quando você tem duas teorias que contradizem-se, como é o caso
das teorias do estado estacionário e do Big Bang? Uma breve visão dessas teorias. a
teoria do estado estacionário diz que o universo é estável, estático e não muda, em
contrapartida, a teoria do Big Bang diz que o universo começou em algum ponto no
tempo em um 'big bang'.
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Em ambos os casos, as teorias, então, necessidade suportando os rigores dos teste
refeitos várias vezes. Depois de uma teoria passar pelas provas, ela é considerada uma
teoria falseável e é aceita na comunidade científica como sendo correta. Em muitos
casos, estas teorias são as bases em que outras teorias são construídas. Um exemplo é
relatividade especial/geral, estas teorias estabelecem a base para muitas, muitas outras
teorias e equações (tais como a lei de Hubble e o raio de Schwarzschild). Se a
relatividade já fosse derrubada, isso seria muito ruim (mas, também seria bom, porque
significa ciência avançada).
Nota: Em casos como a relatividade, uma vez que a matemática sempre funciona, a
probabilidade disso acontecer é muito pequena. Pelo contrário, a relatividade
provavelmente será provada um pedaço menor em uma mais completa teoria que os
cientistas chamam de Teoria da Grande Unificicação.
Lei
Leis científicas são curtas, doces e sempre verdadeiras. Muitas vezes as leis são
expressas em uma única forma. As leis já não podem ser mostradas para ser erradas (é
por isso que existem muitas teorias e poucas leis). As leis são aceitas como sendo
universais e constituem os elementos fundamentais da ciência. Se uma lei pode ser
mostrada falsa, então qualquer ciência construída sobre essa lei também será falsa;
Então, o efeito dominó teria um significado novo (e devastador). Leis em geral
dependem de uma equação matemática concisa.
Alguns exemplos de leis científicas (também chamadas das leis da natureza), as leis da
termodinâmica, a lei de Boyle dos gases, as leis da gravitação e vários outros.
O princípio da falseabilidade
Por exemplo, como foi dito acima, as teorias da gravitação universal de Sir Isaac
Newton são científicas, por que além de se enquadrarem na definição ao propor
equações simples que descrevem os modelos cósmicos gravitacionais, também é
possível se fazer previsões acertadas com base nelas, evidentemente, para velocidades
bem abaixo da velocidade da luz. Nesse caso, as teorias de Newton são falseáveis, bem
como a Teoria da Gravitação de Einstein, que foi testada em um eclipse em 1930.
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Vale lembrar que:
1. Falseável não significa falso nem falsificado. Falseável significa “que pode ser
posto a teste”, “que pode ser testado”. Um enunciado, apesar de falseável, pode nunca
ser falsificado, e sua validade pode se manter por séculos. Por exemplo, “os mamíferos
têm vértebras” é um enunciado falseável (basta achar um mamífero sem vértebras),
mas que muito provavelmente nunca vai ser invalidado.
2. Nem todo enunciado verdadeiro e correto tem que ser falseável. “O sal é
salgado”, por exemplo, é um enunciado não falseável e verdadeiro (como toda
tautologia, por sinal)
Espero que isto ajude a expandir seu conhecimento sobre o método científico e quando
e por que os cientistas usam os termos hipótese, teoria e lei.
Para reforçar e sintetizar o que foi visto aqui, temos abaixo um esboço de como
funciona o método científico e seus passos. O método começa pela observação, que
deve ser sistemática e controlada, a fim de que se obtenham os fatos científicos. O
método é cíclico, girando em torno do que se denomina Teoria Científica, a união
indissociável do conjunto de todos os fatos científicos conhecidos e de um conjunto de
hipóteses testáveis e testadas capaz de explicá-los.
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Segundo MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; de acordo com o
senso comum, fatos e teorias são vistos de forma contrastada na medida em que os fatos
são auto-evidentes e, teorias, metas submetidas à verificação. Cientificamente, porem,
Estes Elementos mostram-se amplamente Relacionados: se Fatos São considerados
comprovados, em teoria faz referência às relações entre os mesmos. Além de indispensável
à abordagem científica, a escolha entre a teoria e o fator revela-se ainda mais dependente: da mesma forma
que a teoria se constitui a partir de fatos, os fatos não são sistemáticos tradução sentido. O
desenvolvimento da ciência ocorre devido a essa inter- relação. A teoria organiza uma
ciência ao delimitar os fatos e avaliar a área de conhecimento e classificação
universal. Além disso, fornece um vocábulo adequado ao campo científico; expressa
uma rela entre a gordura os, como por exemplo, fórmulas e equações
matemáticas; sistematiza fenômenos e currículo suas explicações; sintetiza o que já se
sabe sobre o objeto de estudo; é capaz de prever fatos a partir de outros tópicos e novos indícios sobre o
conhecimento de fatos e lições ainda não explicadas. O que faz em teoria da teoria, por sua vez, é o ponta-
pé ética essa relação. A partir de uma descoberta ou acontecimento, pode-se desenvolver uma
nova teoria. Um novo sujeito é capaz de reformular ou rejeitar uma teoria existente
existente. Serve como exemplo, classificando , através da sua ocorrência,os trabalhos
nas teorias.As leis nascem são da explicação dos fatos. Resumem as câmeras de novos fatos, na medida
em que se enquadram pelo meio de leis pré-estabelecido.Leis são caracterizadas por regularidades
e normas. Como leis científicas baseiam-se em leis e suas manifestações, limitando-as. Quanto mais
restrita a lei, menor aplicabilidade a prática de pesquisa. Para que seja
contratante,precisa um de complexidade.A teoria é mais ampla que a lei. Uma última declaração
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sobre a existência de um padrão, enquanto outra indica o mecanismo responsável por tal. Como
leis expressam enunciados de uma classe isolada, a teoria engloba e sintetiza ao
conjunto.Teoria e lei são interdependentes.Abordagem qualitativa: leis experimentais X lei
teórica (teoria). A lei experimental se baseia em elementos observados,
procedimentos. A escola não pode ser observada. Cada sistema de evento pode ser associado a
outro. Como leis, associados em conjuntos mais amplos, constitua uma teoria.
A diferença entre Teoria e Lei, é que a lei científica é uma generalização baseada em
observações e que descreve um comportamento, enquanto uma teoria é um modelo que
comporta leis, hipóteses e até mesmo outras teorias, que também descreve um
fenômeno. ... Outra confusão é entre teoria e fato.
Um fato é uma observação objetiva e verificável. Ele é idêntico em toda parte. Ele pode
ser, e já foi comprovado várias vezes. Por exemplo, sabemos que a teoria das doenças
dos germes é um fato pois podemos pegar bactérias de alguém sofrendo de uma doença,
observá-la sob um microscópio, e então injetá-la em outro indivíduo, que então
contrairá a mesma doença. Sabemos que a Terra é redonda porque podemos viajar para
o oeste e acabar no mesmo ponto em que começamos.
A maioria das teorias jamais pode ser transformada em um fato, e nem todos os fatos do
mundo apoiando tais teorias às transformam também em um fato. Lembre-se de que
uma teoria é uma afirmação geral que tenta explicar fatos. Por exemplo, os povos
antigos notaram os pontos peculiares de luz que viajavam pelo céu. Hoje sabemos que
eles são planetas. Eles viajavam porque, como a Terra, orbitavam o sol, em diferentes
velocidades e distâncias do sol. Nicolau Copérnico é geralmente considerado como o
primeiro a propor isto, e suportar sua teoria com evidências, mas culturas antigas
também chegaram a esse pensamento através de especulação. Hoje consideramos isso
como um fato, pois enviamos muitos aparelhos para esses planetas e podemos prever
seus movimentos com uma precisão muito alta. Obviamente, nossas predições vêm da
teoria (e das leis que a suportam).
Claramente, uma das teorias mais controversas de hoje é a teoria da evolução, mas dizer
apenas “a teoria da evolução” é impróprio. A parte teórica da afirmação é “pela seleção
natural”. Isto é, a evolução ocorre por causa da seleção natural ou por algum outro
método? A evolução é, na realidade, um fato. Ela é constantemente observada na
natureza e em laboratório. Na verdade, os cientistas consideravam a evolução um fato
antes de Darwin propor sua teoria. Considere a evolução de Lamarck, que precede a
teoria de Darwin. Ela também propunha que todos os animais de sangue quente (uma
afirmação mais específica do que a de Darwin) vieram de um ancestral em comum, mas
não propunha o método correto. Na evolução de Lamarck, um animal pode passar para
os descendentes características adquiridas durante sua vida (também conhecida como
“uso e desuso”). Assim, ela previa que girafas obtinham seus pescoços compridos ao
esticá-los para alcançar folhas mais altas. Pode-se facilmente propor um experimento
para testar essa hipótese. Se cortássemos as caudas de ratos no nascimento e fizéssemos
com que procriassem, eles acabariam nascendo sem suas caudas. Este não é o caso e,
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assim, a teoria de Lamarck hoje está obsoleta, pois não explica todos os fatos
conhecidos. Hoje, temos como um outro fato que somente o DNA (e os componentes do
esperma e óvulos) podem ser passados para os descendentes. Portanto, alterações em
células somáticas não têm como afetar gerações futuras.
Anexo: Documento, não elaborado pelo autor do relatório de pesquisa, que constitui um
suporte para fundamentação, comprovação, elucidação ou ilustração do texto. É um
elemento opcional.
Apêndice: Documento, texto, artigo ou outro material qualquer, elaborado pelo próprio
autor, e que se destina apenas a complementar as ideias desenvolvidas no decorrer do
trabalho. É um elemento opcional.
Capa: Serve para proteger o trabalho. Nela devem constar o nome do autor, o título do
trabalho e a instituição onde a pesquisa foi realizada.
Capítulo: Cada uma das partes do relatório de pesquisa. O primeiro capítulo conterá a
Introdução, e o último, a Conclusão do autor. Entre eles, as partes que relatam o
desenvolvimento e os resultados da pesquisa.
Coleta de dados: Fase da pesquisa em que se reúnem dados ou informações por meio
de técnicas e instrumentos específicos.
Conclusão: Parte final do trabalho, onde o autor avalia e resume os resultados obtidos,
propondo soluções e aplicações práticas.
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Conhecimento científico: Conhecimento racional, sistemático, exato e verificável da
realidade. Sua consistência está nos procedimentos de verificação adotados segundo os
princípios da metodologia científica. Conhecimento empírico: Conhecimento baseado
na experiência e na observação, metódicas ou não.
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Glossário: Conjunto de termos e expressões correntes em trabalhos de pesquisa ou
pouco conhecidas pelo virtual leitor, acompanhadas de definição.
Gráfico: Representação plana de dados físicos, econômicos, sociais ou outros, por meio
de grandezas geométricas ou de figuras. Hermenêutica: Teoria ou ciência voltada à
interpretação dos signos e de seu valor simbólico.
Índice (ou Índice remissivo): Relação alfabética detalhada dos assuntos, nomes de
pessoas, nomes geográficos, acontecimentos citados no decorrer do trabalho,
acompanhados da indicação das páginas em que ocorrem no texto. Alguns autores usam
o termo Índice com o mesmo sentido de Sumário.
Indução: Raciocínio que parte de dados particulares (fatos, experiências) e, por meio
de uma sequência de operações cognitivas, chega a leis ou conceitos mais gerais, indo
da experiência à teoria.
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Metodologia: Corpo de regras e diligências estabelecidas para realizar uma pesquisa
científica. Pode significar o mesmo que Método.
Monografia: Tratamento por escrito de um tema específico bem delimitado. Pode ser
considerado em dois níveis: de iniciação à ciência, em sentido amplo; ou de pesquisa
científica, em sentido estrito.
Objetivo: Finalidade, meta pela qual se realiza a pesquisa. Procura explicitar o que se
pretende alcançar com a execução da pesquisa. Normalmente se distinguem objetivos
gerais e objetivos específicos.
Premissa: Cada uma das proposições que compõem um silogismo e nas quais se baseia
a conclusão. Por extensão, é o ponto ou a ideia de que se parte para armar um
raciocínio.
Problema: Questão inicial, marco referencial inicial que lança o pesquisador a seu
trabalho de pesquisa.
Teoria: Conjunto de princípios e definições que servem para dar organização lógica a
aspectos selecionados da realidade empírica. As proposições de uma teoria são
consideradas leis se já foram suficientemente comprovadas e hipóteses se constituem
ainda problema de investigação (Goldenberg, 1998, p. 106-7).
Et alii ou et al. = e outros. É usada quando a obra foi executada por mais de três autores:
cita-se o nome do primeiro, seguido da expressão et alii ou et al.
Iibdem ou ibid. = no mesmo lugar, na mesma obra. Permite evitar a repetição do título
de uma obra já citada.
Idem ou id. = o mesmo (autor). Permite evitar a repetição do nome do autor já citado.
In = em. É usada para indicar em que obra se encontra em determinado artigo, capítulo
ou parte citada.
Ipsis litteris = literalmente, com as mesmas palavras. É usada para expressar que a
citação é fi el, ou literal.
Ipsis verbis = com as mesmas palavras, literalmente. É usada da mesma maneira que
ipsis litteris.
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Loco citato ou loc. cit. = no lugar citado, ou seja, na obra citada.
Sic = assim. É usada para indicar que o original está reproduzido exatamente, por errado
ou estranho que possa parecer.
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