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Freud e a sua Psicanálise:

 A Psicanálise nasceu separada daquilo que se conhecia por Psicologia objetiva e metodológica da
época. A psicologia na época era centrada no método, enquanto a Psicanálise, no problema; além
disso, a Psicanálise foi diversa da continuidade histórica da Psicologia coo ciência na época.
 Freud trabalhava com neurologia (afasias, paralisias, lesões cerebrais e patologias da fala).
 Aprendeu muito com Breuer, que fazia hipnose. Observou o famoso caso de Anna O., que com 21
anos apresentava sérios sintomas histéricos. Anna tinha com Breuer o que este denominou
de transferência positiva. Esse caso introduziu Freud aos conceitos de catarse e cura falada.
 Seu objeto de estudo era o comportamento anormal, sendo o método de estudo a observação clinica.
 Voltada para o inconsciente. Introduziu este na Psicologia.
 Percebeu que pacientes neuróticos não se beneficiavam com a hipnose completamente.
 Freud adquiriu conhecimento com Breuer e a hipnose que aplicava. Com o conhecimento adquirido
pelo método catártico (por hipnose, as lembranças traumáticas supostamente escondidas apareceriam),
Freud investiu no método de associação livre, pois percebeu que se deixasse de falar os paciente
fariam associações livremente.
 Assim, propõe nova abordagem para o tratamento de doenças mentais
 Começou análise de conteúdo dos sonhos e falas dos pacientes
 O corpo é a base de toda e qualquer experiência mental.
 Os eventos mentais, por sua vez, são contínuos, e que a sua constância existencial originam
o determinismo psíquico: nada ocorre sem que haja um motivo, cada evento mental ocorre causado por
algo consciente ou inconsciente, determinando por fatos que os antecederam
 Surge a teoria dinâmica da personalidade, ou seja, existem estruturas psíquicas (modelos de tópicas ou
lugares) – o aparelho psíquico -, que se organizam “guardam” forças que se arranjam entre si, arranjos
entre essas instâncias psíquicas, que estão sempre em movimento
 Teoria psicodinâmica – personalidade se dá pelo arranjo da dinâmica entre as tópicas
(lugares dinâmicos) do aparelho psíquico. Porém, essa articulação não é harmônica, pois as tópicas são
diferentes, além disso as forças que cada possui lutam entre si para se satisfazerem (as pulsões, libido e
necessidades).
 Cabe à Psicanálise descobriras causas dos sintomas (pensamentos e comportamentos) que estão
expondo uma necessidade que está sendo imperfeitamente satisfeita por esses. Por exemplo, alguns
pensamentos podem não reduzir a tensão, mas sim aumentá-la, mostrando que um instinto ou pulsão
esta sendo bloqueado.
 Em um primeiro momento Freud chamou as instâncias de Consciente, Pré-consciente e Inconsciente –
essa é a primeira tópica.

1. O Consciente é uma pequena parte da mente, é o sistema percepção-consciência (tudo


que temos ciência); está ligado ao inconsciente, opostamente, pois não guarda
informações, sensações e representações, apenas registra e processa as percepções.
2. O Pré-consciente está ligado ao inconsciente, mas pode tornar-se consciente com
facilidade. Pequeno arquivo, contém representação de palavras. A consciência precisa
das lembranças desse arquivo para funcionar.
3. O Inconsciente possui elos escondidos dos arranjos psíquicos. Estão os elementos
instintivos, total desconhecidos da consciência. Há também aquilo que foi excluído,
censurado ou reprimido da consciência. Idéias sociais estranhas, necessidades
fisiológicas, medos, emoções dolorosas. Para Freud, essa instância estava no sintoma
que a pessoa apresentava, sendo necessário a aplicação de associação livre, análise dos
sonhos e dos atos falhos da fala para interpretá-los.

 as forças do aparelho psíquico são:

1. Instinto – pressões que dirigem o organizamo para um fim particular. Esquema


herdado. Segue sequencia temporal e inflexível. Suprema causa de toda atividade.
Necessidades físicas. Desejos mentais. Incita a ação.
2. Pulsão – trieb. Dinâmico. Pressão ou força que leva à ação, motricidade, carga
energética que se volta para o objeto de satisfação. Componentes: fonte (surge a
necessidade ou desejo), finalidade (apenas aquela ação é necessária naquele momento),
pressão (força ou energia) e objeto (coisa, ação ou expressão que leva à satisfação). Dá
sentido à impulsão. Canais que as pulsões seguem, com suas próprias leis. Acumulam-
se gerando tensão, e o objetivo é diminuir a tensão interna com o objeto de satisfação.

 As pulsões básicas foram dividas em pulsões de vida (sobrevivência) e pulsões de morte (destrutivas).
Em um primeiro momento, Freud classificou as pulsões sexuais (erótica, fisicamente gratificante), mas
optou por maior ampliação com pulsões de vida.
 As pulsões seguem o modelo tensão-redução
 Os pensamentos e necessidades seguem a combinação das duas pulsões
 Surge a segunda tópica de Freud: Id, Ego e Superego. Os três componentes básicos da psiquê.
Determinam a forma como o processo de descarregamento se dá. Essas estruturas possuem elementos
conscientes, pré-conscientes e inconscientes. Atribuiu assim maior complexidade à estrutura
da personalidade.

1. Id – tudo que é herdado. Inacessível. Quase todo inconsciente. Material nunca


declarado ou reprimido pela consciência (que possuem o mesmo poder de ação, mas
sem o controle da consciência). Reservatório de instintos e energias libidinais. Fonte de
toda a energia. Tem poder de direcionar a vida mental. Primeira expressão psíquica dos
instintos. Amorfo. Caótico. Desorganizado. Há contradição coexistindo. Atemporal.
Orientado pelo princípio do prazer. Primitivo. Instintivo.
2. Ego – contato com a realidade externa. Desenvolve-se a partir o Id (conforme o bebê
vai se tornando consciente das necessidade do Id) para reduzir a tensão e aumentar o
prazer. É a casca. Comanda o movimento voluntário. Autopreservação. Defesa
protetora. Racional. Planejador. Ajuda o Id a satisfazer-se. Investimentos libidinais do
Id passam pelo Ego. Sintático. Possui elementos inconscientes consequentes dos
mecanismos de defesa. Receptivo ás excitações externas e internas (memórias, fugas,
adaptações, atividades; e, respectivamente, instintos satisfeitos ou não). Responde ás
oportunidades. Lida realisticamente com a pulsões do Id. Mediador entre o Superego, Id
e realidade. OBS – Não há distinção nas obras de Freud sobre o ideal do ego (ou ideal
do eu) e ego ideal (ou eu ideal). O primeiro é resultante da convergência do narcisismo,
das identificações com os pais e seus substitutos, e co o ideal coletivo – aqui, há a busca
da conformação. No segundo, é um ideal narcísico de onipotência, que vem do modelo
narcísico infantil.
3. Superego – surge do Ego, a partir do declínio do complexo de édipo, com
internalização das imagens idealizadas dos pais. Consciência, auto-observação e
formação de ideias. Juiz. Censor do ego. Código moral. Modelo de conduta.
Inconsciente (compulsões e proibições). Consciente (autoestima, culpa). Modelo para o
ideal e obstáculo para o proibido. Freio moral do aos interesses práticos do Ego.
Normas que definem e limitam o Ego

 O objetivo é manter-se aumentando o prazer e diminuindo o desprazer. O propósito da Psicanálise é


fortalecer o ego, de forma que fique mais independente do superego, ampliando sua percepção e
expandindo a sua organização, para poder lidar com novas formas do Id.
 Outros conceitos importantes que Freud desenvolveu na primeira tópica:

1. Impulso – energia interna. O da vida é o eros. Somático.


2. Libido – mensurável. Fácil mobilidade. Instintos da vida.
3. Energia do instinto de agressão – ou de morte (thanatos). Não muito explicado por
Freud. Semelhante à libido.
4. Catexia – investimento da energia libidinal disponível na psiquê. Presa a algo. A libido
catexizada perde mobilidade. Algo atrai e segura na psiquê. Cabe à Psicanálise saber
onde a libido está catexizada erroneamente, precisando ser liberada para satisfazer-
se funcionalmente.
5. Principio do prazer – processo primário. Busca de prazer. Primeira experiência na vida.
Descarta realidade. Evita desprazer. No caso do bebê, há satisfação alucinatória, por ter
revivência do prazer (baseado no passado) a ausência do objeto de prazer.
6. Principio da realidade – processo secundário. Considera a realidade para não precisar da
alucinação. Considera adiamentos e atrasos. OBS – os processos primários e
secundários não se excluem; formam complexo mecanismo de funcionamento.
7. Fantasia – regido pelo processo primário. Pensar inconsciente que desconsidera a
realidade.
 Fases psicossexuais do desenvolvimento humano (desenvolvimento libidinal):

OBS – Fixação é o que ocorre quando não há progresso de uma fase de desenvolvimento para outra de forma
normal. Permanência em uma fase. Infantil. Libido parte ou total investida em uma fase, consequente de
excessiva satisfação na fase anterior ou frustração na fase atual.

1. Fase Oral – boca e língua. Depois dentes, amamentação e seio materno. Pulsão básica é
fome e sede. Associa prazer à diminuição da tensão causada por estas pulsões de
necessidades pela amamentação (Fixação = beijar com barulho lamber, roer unhas,
mascar chicletes) . Tardiamente, após os dentes, pode incluir instintos agressivos como
morder o seio (Fixação = sarcasmo, fofoca, arrancar alimentos). A fixação é patológica
quando a pessoa for excessivamente dependente de hábitos orais para aliviar a
ansiedade. Formação do ego.
2. Fase Anal – esfincteres anais e bexiga. 2 a 4 anos. Quanto mais controle dos esfincteres,
mais atenção e elogio dos pais (Fixação = ordem, parcimônia e obstinação. Dominação,
controle, retenção – Caráter anal. Doação). Contradição entre os elogios e a ideia de
tabus e sujeira ao ir ao banheiro. Normas sociais.
3. Fase Fálica – percebem a diferença sexual. 3 anos aos 5 anos. Genital – somente o pênis
e a falta dele. Dúvidas sobre questões sexuais e fantasias. Desejos incestuosos e
masturbação (satisfação pulsional). Moral dos pais em conflito com os impulsos do Id.
A menina se vê como castrada (gerando 3 consequências: inibição sexual ou neurose;
complexo de masculinidade; ou, feminilidade normal). A criança luta pela intimidade
que os pais compartilham entre si, assim os pais se tornam ameaça parcial à satisfação
das necessidades. A criança quer e teme os pais. No menino, como consequência ocorre
o Complexo de Édipo (desejo de tomar o lugar do pai, por desejar a mãe, e ao mesmo
tempo ter medo de ser machucado, perder o pênis. Temor ou angústia da castração, que
leva à desistência da fantasia, declínio do complexo e a internalização das regras
sociais). Nas meninas, é o Complexo de Electra (esse nome não foi dado por Freud) e
a necessidade de reprimir o desejo é menos severa, mas ela tem hostilidade frente a mãe
por esta não poder lhe dar um pênis e o desejo pelo pai, que tem o pênis (segundo
Freud, a menina pode conviver com o complexo por tempo indeterminando, chegando a
nunca destruí-lo completamente); nas meninas, o inicio do complexo está na castração.
OBS – o complexo é sempre reprimido, e é tarefa do superego impedí-lo e evitá-lo.
4. Período de latência – superego atuando, e não há interesses sexuais. 5 anos a 6 anos. Os
desejos sexuais não resolvidos e não são atendidos pelo ego. Perdura até a puberdade.
Atuação do superego. Objetos são dessexualizados. Ternura, amizades, laços sociais.
5. Fase Genital – puberdade. retorno da energia libidinal aos órgãos sexuais. Parceiro.

 O narcisismo:

1. Narcisismo primário – na primeira tópica era o autoerotismo do bebê (chupar o dedo, o


pé), que quando não era mas passível de ser direcionado para si, o amor era direcionado
para o externo, levando ao amor objetal. Termina com o fim do desenvolvimento
psicossexual.
2. Narcisismo secundário – duas formas de escolha: anaclítica (na busca do objeto de
amor renuncia o próprio narcisismo); narcisista (busca a sua imagem no amor objetal).

 Formas de manifestações do inconsciente:

1. Sonhos e elaborações oníricas – os sonhos ajudam a satisfação e na defesa da psiquê.


Equilibram somática e psicologicamente. Impede a perturbação do sono (biológico),
canalizando os desejos não realizados conscientemente de forma que não seja
necessário acordar. Considerado a realização de um desejo, pois realizam de forma
alternativa os desejos do Id. Energias são descarregadas. Conteúdo manifesto (o
conteúdo latente é diferente, pois estes não aparecem). Estão sob determinação dos
mecanismos de defesa de deslocamento e de condensação (assim, o ego assimila o
conteúdo, sem precisar temer a punição e a repressão moral – superego). A
interpretação tem sentido no discurso da pessoa, pois analisa-se as associações que a
pessoa faz com o seu próprio sonho. Sonhos repetidos podem ocorrer quando algo no
dia leva a ansiedade ligada ao sonho original. Base mais segura da psicanálise é a sua
interpretação. Os sonhos contém indícios que remetem às causas subjacentes das
doenças.
2. Chiste – brincadeiras, piadas. Mecanismos de deslocamento e condensação.
3. Atos falhos – trocas na fala. Mecanismos de deslocamento e condensação. Lapso
freudiano (sintomas neuróticos e idéias inconscientes lutam para aparecer e
se expressar, sendo capazes de modificar comportamentos e pensamentos)
4. Transferência – deslocamento inconsciente de sentimentos para um outro. Instrumento
terapêutico principal. Atualiza os conteúdos inconscientes presentes nos
relacionamentos interpessoais da pessoa.
5. Contratransferência – afetos do analista como outro. Pode ser obstáculo.

 A ansiedade é o aumento da tensão ou desprazer gerado por um evento real ou imaginário. É uma
indicação de que o ego está sendo ameaçado. A ansiedade objetiva está ligada a algo real. A ansiedade
neurótica vem do perigo potencial. A ansiedade moral vem do medo da própria consciência. Ameaça
muito grande para o ego (perda de um objeto desejado, perda de amor, perda de identidade, perda de
auto-estima). Dois modos de lidar com a ansiedade:

1. Normal, enfrentando diretamente.


2. Deformando ou negando a situação. Os mecanismos de defesa patogênicos (bloqueiam a expressão
direta das necessidades instintivas). Possíveis sintomas neuróticos.

 A sublimação é uma defesa bem sucedida, pois há o direcionamento de energias sexuais ou agressivas
para novas finalidades como as artes (socialmente aceitos). Canais alternativos. Diminui a tensão.
Sublimado reduz pulsões originais e é responsável pela civilização. Resolve e elimina a tensão.
 Os outros mecanismos de defesa são:

1. Repressão – afasta. Mantém distante o que provoca ansiedade. Despende


energia. Provoca mais ansiedade. Histeria. Pré-consciente. Superego. Censura.
Repressão moral. atua nas lembranças, na percepção do presente, no
funcionamento do corpo.
2. Negação – Relacionado com a repressão. Nega. Não aceitar a realidade.
Lembrar incorretamente fato passado.
3. Racionalização – redefine a realidade. Motivos aceitáveis para o que é
inaceitável (pensamentos e ações). Culpa objeto por falhas pessoais. Cede ao
superego. Impede o trabalho com forças genuinamente motivadoras menos
recomendáveis.
4. Formação reativa – Inversão da realidade. O contrário. Impulso quanto mais
negado, mais ocultado. Desenvolvido na infância. Inversão clara
e diametralmente oposto ao desejo real, mas inconsciente. Pode prejudicar
relacionamentos sociais. Excesso, rigidez e extravagância. Comportamento
excessivo (superproteção). oculta parte da personalidade e impede a capacidade
de responder a eventos sociais. Inflexibilidade.
5. Projeção – coloca o interno no externo. Atribui ao outro o que é seu. A ameaça
é tratada como força externa. Não enxerga em si, mas sim no outro.
6. Isolamento – ideia se rompe em relação ás demais, e isolada não recebe reação
emocional. Embotamento afetivo. relato sem sentimento do fato. Pode ter
isolamento maior da idéias e afastamento dos sentimentos. É um mecanismo de
defesa quando ajuda a lidar com a ansiedade de alguns aspectos.
7. Regressão – escapa da realidade. Retorna a etapas de desenvolvimento
agradáveis. Etapa anterior da vida. Comportamento infantil para diminuir a
ansiedade (que antes era diminuta). Fumar, roer unhas, comer demais, beber
demais, mascar chiclete, apostam…
8. Deslocamento – na ausência do objeto de desejo, desloca-se o impulso para
outro.
9. Identificação – assume a identidade total ou parcial de outra pessoa que julga ser
menos suscetível à ansiedade que sofre.

 A Psicanálise, então, é teoria e prática (terapia). Procedimento para investigação de processos mentais
inacessíveis por outro modo. Método investigativo. Trata distúrbios neuróticos. Liberar materiais
inacessíveis para serem tratados conscientemente, e a energia liberada pode ser usada pelo ego para
atividades mais saudáveis, minimizando as atitudes autodestrutivas. O propósito é libertar os
complexos reprimidos pelo desprazer e que geram resistência. Trazer à lembrança os primeiros
manifestações da vida sexual infantil, já que nas primeiras 3 fases de desenvolvimento é que se
constroem as formas como o ego vai lidar com os impulsos libidinais, a forma de solucioná-los e de se
defender deles (a forma como a personalidade reagirá socialmente). Reestabelecer o melhor
funcionamento do ego.
 O corpo é a base e o centro da personalidade, pois a energia libidinal deriva da energia física e as
pulsões básicas são somáticas.
 As primeiras relações sociais estão no núcleo familiar e são determinantes. Principalmente na fase
fálica, frente às primeiras demandas eróticas em relação aos pais.
 A vontade determina a repressão do que causa ansiedade. Obsessão muito poderosa pode causar
paralisia de vontade.
 As emoções são vias para o alivio das tensões e apreciação do prazer. Ligada às forças motivadoras e
permite ao ego evitar o que lhe causa ansiedade.
 O intelecto é instrumento do ego.
 O self = corpo+instintos+processos conscientes+inconsciente.
 O terapeuta ajuda o paciente a relembrar, recuperar e reintegrar os materiais inconscientes. Não
expondo sua personalidade ele ajuda o paciente a transferir infinitos materiais, trazendo o que está no
passado para a terapia. O terapeuta vai expor, explorar e isolar os instintos negados e distorcidos.
 Para Freud, não há acaso psicológico. Era mecanicista, ou seja, para toda ação tinha uma causa.
 Aceitou que todos os fenômenos podem ser reduzidos ás explicações físicas (fisicialismo).
 Dividiu as neuroses em:

1. Psiconeuroses – causas psíquicas. Expressão simbólica de conflitos na infância.


2. Neurose atual – causadas por disfunções somáticas. Insatisfação sexual. Os sintomas
não passam pelo psíquico.

Fonte: http://revisandopsicologia.com/tag/freud/page/2/

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