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RESUMO
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UNISUAM | Centro Universitário Augusto Motta
ARTIGOS Revista Augustus | ISSN 1415-398X | Rio de Janeiro | v. 17 | n. 34 | Julho de 2012 | Semestral
ABSTRACT
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avaliação das feridas a fim de receber os cuidados foi realizada a partir de observação sistemática,
básicos necessários, devendo todo atendimento em que os pesquisadores acompanharam a
ser registrado em ficha própria, arquivada rotina de atendimento, de modo a descrever
posteriormente no próprio setor ou em arquivo detalhadamente as necessidades do setor.
específico na unidade. Quando necessário o cliente
deverá ser encaminhado para dar continuidade ao 4 PROTOCOLO PARA SISTEMATIZAÇÃO DO
tratamento em Unidades de maior complexidade. ATENDIMENTO NA SALA DE CURATIVOS
De acordo com o Protocolo de Assistência aos
Portadores de Feridas da Secretaria Municipal de Ao observar a sala de curativo foi evidenciado
Saúde de Belo Horizonte (BELO HORIZONTE, 2003), o ambiente com espaço físico relativamente
tratamento do portador de ferida é dinâmico e deve pequeno, onde uma pequena área era destinada
acompanhar a evolução científica e tecnológica. ao posicionamento do cliente, para realização do
Com a utilização de um manual pelos profissionais procedimento. A partir da observação sistemática
da rede básica, preenchem-se algumas lacunas em foram identificadas as demandas para (Re)
relação à abordagem do usuário, à indicação do seu organização da sala de curativos.
tratamento, à dificuldade de organizar e sistematizar (Re) organizar a sala de curativos passa não
a assistência prestada ao paciente portador de somente pelo compromisso de implantar medidas
ferida. Este protocolo visa instrumentalizar as ações de intervenção local e meramente técnicas, mas
dos profissionais e sistematizar a assistência a ser também por intervenções macroestruturais
prestada ao portador de ferida, além de fornecer do sistema de saúde, buscando, por meio dos
subsídios para implementação deste tratamento. princípios do Sistema Único de Saúde, reorganizar
a assistência, objetivando traçar estratégias
3 CONSIDERAÇÕES METODOLÓGICAS e metas para melhorar a saúde da população
(PINTO et al., 2005).
Trata-se de um relato de experiência, realizada Foi possível identificar a ausência de um
com o intuito de “gerar conhecimentos para banco de dados, não havendo então determinação
aplicação prática dirigidos à solução de problemas do perfil da clientela, presença ou não de doença
específicos” (GIL, 2002, p. 43), em uma Unidade de base, fatores de risco, demanda de pacientes
Básica de Saúde no município do Rio de Janeiro, e atendidos, especificação das características da
propor uma sistematização de enfermagem para lesão quanto à localização, leito e borda.
a sala de curativos da respectiva UBS. Os dados Na ausência do enfermeiro, o auxiliar de
foram coletados a partir de observação sistemática enfermagem era o responsável pela realização dos
no setor de interesse, ou seja, na sala de curativos, curativos. A identificação dos pacientes era feita
no ano de 2010. Foram investigados os seguintes em um livro, constando apenas nome, nem sempre
processos: Padronização dos insumos necessários, completo. Quanto ao local da lesão, a escrita de
ficha de cadastro dos clientes atendidos, fluxograma forma abreviada era feita. Cabe destacar que
de rotinas/atendimentos, ficha de avaliação das segundo a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa
feridas, ficha de evolução e livro de controle e Civil do Rio de Janeiro (RIO DE JANEIRO, 2009), todo
dispensação de materiais. atendimento deve ser registrado em ficha.
A análise dos processos e rotinas descritas Desta forma identificou-se a necessidade de
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