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Contexto Instrumento Utilizado/TEMA ANO

IMPASSES DA ATUAÇÃO DO PSICOLOGO NO SUS 2009

INTERFACES DO SUS E PSICOLOGIA 2005

REVISÃO DA ATUAÇÃO DO PSICOLOGO NO SUS 2001

O PSICOLOGO NO SERVIÇO DE ATENÇÃO 2017


PRIMÁRIA A SAÚDE

ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAUDE 2006


SUS COMO DESAFIO 2011

Formação do Psicologo 2009

DISTRIBUIÇÃO 2003

FORMAÇÃO E INSERÇÃO 2009

VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER 2006


Nome do Artigo Autores Revista
A atuação do psicólogo no SUS: João Leite Ferreira Neto Psicologia: ciência e profissão
análise de alguns impasses

A PSICOLOGIA E O SISTEMA ÚNICO Regina Benevides Psicologia & Sociedade


DE SAÚDE: QUAIS INTERFACES?

A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO Ana Lúcia Martins de Souza; UNIGRAN


SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE: UMA Lígia Regina Garbinato;
REVISÃO Rosemeire Pereira Souza
Martins

Atuação do Psicólogo no Serviço de VANESSA ALMIRA BRITO DE UNIVERSIDADE POTIGUAR


Atenção Primária à Saúde MEDEIROS GALVÃO; CAMILA
RIBEIRO DE AQUINO; KARINA
DANIELLY CAVALCANTI PINTO

O psicólogo na atenção primária à Telmo Mota Ronzani; Marisa Psicologia: ciência e profissão
saúde: contribuições, desafios e Cosenza Rodrigues
redirecionamentos
O Sus como Desafio para a Ianni Regia Scarcelli & Virgínia Psicologia: ciência e profissão
Formação em Psicologia Junqueira

A formação em Psicologia e o Neuza Maria de Fátima Arquivos Brasileiros de


profissional da Saúde para o SUS Guareschi; Gisele Dhein; Psicologia
(Sistema Único de Saúde) Carolina dos Reis; Denise
Santos Machry; Thais
Bennemann

Distribuição e atuação dos Anamélia Franco; Eduardo Psicologia: ciência e profissão


psicólogos na rede de unidades MotaI
públicas de saúde no Brasil

O psicólogo na saúde pública: Ana Cláudia Tolentino Pires; Temas em psicologia


formação e inserção profissional Tânia Moron Saes Braga

Violência contra a Mulher e Madge Porto Psicologia: ciência e profissão


Atendimento Psicológico: o que
Pensam os/as Gestores/as
Municipais do SUS
Objeto Principal - Referentes ao
Resumo do Artigo

Este estudo discute alguns impasses atuais vividos pelo psicólogo no Sistema Único de Saúde – SUS. Sua
hipótese é de que eles foram produzidos por dois fatores: (1) a porta de entrada dos psicólogos no SUS
associada à reforma psiquiátrica; (2) o modelo prevalente de formação nos cursos de graduação que
privilegiam a clínica privada. Esses fatores geraram ações profissionais que tendiam a reforçar um modelo
de identidade profissional clássico centrado no atendimento individual, em detrimento de uma atuação
mais inventiva no campo da saúde. Foi realizada uma discussão a partir da literatura que aborda essas
questões. A apresentação de elementos da história do programa de saúde mental em Belo Horizonte serviu
como campo particularizado de ilustração e de contraposição a alguns tópicos encontrados na revisão
bibliográfica. O artigo realça a importância da ampliação da ação dos psicólogos nas equipes de saúde
mental para além da clínica, sem, entretanto, desprezar sua relevância, e salienta a parceria com o
Programa de Saúde da Família nesse processo.
Discute-se a relação da Psicologia com o Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil tomando-se como ponto
de partida uma crítica à separação entre clínica e política fortemente presente na formação e na prática
profissional dos Psicólogos. Indicam-se três princípios para a construção de políticas públicas em saúde: o
da inseparabilidade, o da autonomia e co-responsabilidade e o da transversalidade, estando a contribuição
da Psicologia no entrecruzamento do exercício destes três princípios. O artigo destaca, ainda, a importância
dos modos de fazer acontecer as políticas públicas, indicando a urgência na criação de dispositivos que
dêem suporte à experimentação das políticas no jogo de conflitos de interesses, desejos e necessidades
dos diferentes atores que compõem a rede de saúde.

O estudo apresenta um levantamento da produção científica concernente à atuação do psicólogo no


Sistema Único de Saúde. Pela análise de artigos científicos, foram destacados temas como a formação
acadêmica, as atribuições do psicólogo no campo da saúde, a inserção deste profissional nos diversos
cenários da saúde pública e, principalmente, a crítica às práticas existentes nesse contexto. É percebida a
necessidade de revisão da formação acadêmica do profissional de Psicologia, fornecendo subsídios para
sua atuação, observando a realidade dos usuários dos serviços de saúde.

propõe-se investigar como o atual modelo de atuação corresponde ao que é trazido pela população usuária
do SUS; se as práticas da Psicologia estão sendo socialmente contextualizadas e de acordo com os seus
princípios; como ocorre a atuação do psicólogo no serviço de Atenção Primária à Saúde na cidade de
Natal/RN; e refletir sobre alguns atravessamentos que se colocam nessa prática. Os temas que serão
abordados estarão relacionados à atuação do psicólogo no serviço de Atenção Primária à Saúde na cidade
de Natal/RN. Para tanto, o trabalho trará discussões acerca de algumas questões, tais como: a formação
acadêmica, as principais demandas que chegam ao serviço, as atividades realizadas, às dificuldades
encontradas, etc.

O presente trabalho investigou as concepções sobre a promoção e a prevenção de saúde, as concepções


teórico-práticas e as dificuldades encontradas para o trabalho em atenção primária (APS) dos psicólogos da
rede de saúde de Juiz de Fora - MG. As entrevistas (com sete psicólogos) foram submetidas à técnica da
análise de conteúdo. Os resultados nos remetem à necessidade de uma contextualização da prática da
Psicologia na saúde pública e de reformulação do currículo profissional, a fim de proporcionar maior
preparo para o trabalho na área.
O objetivo deste artigo é refletir sobre as possibilidades de aproximação da Psicologia ao Sistema
Único de Saúde (SUS) e ao campo da saúde coletiva, considerando a formação um aspecto intrinsecamente relacionado à produção
de conhecimento e ao fundamento da prática profissional. A partir de revisão bibliográfica de trabalhos recentes que tratam de
aspectos político-jurídicos do SUS, da análise de documentos governamentais e da experiência das autoras com o trabalho de
gestão e atenção no sistema e serviços de saúde, são discutidas questões políticas, organizativas e administrativas que incidem
sobre a construção do sistema nacional público de saúde no Brasil como aspectos fundamentais de um novo cenário de atuação em
Psicologia. Indaga-se, nesse contexto, em que medida é possível desenvolver um trabalho que não se restrinja a ser complementar a
saberes e fazeres já estabelecidos. Tomando o tema da formação como aspecto importante na construção do SUS, o debate se
encaminha no sentido de problematizar o comparecimento da Psicologia em espaços onde transitam diferentes atores e saberes,
onde se cultiva o ato de interrogar e de ressignificar práticas e políticas públicas. Essa seria, em tese, não só uma forma de
contribuição dos saberes psi mas também de ressignificação do próprio campo.
Este trabalho objetiva evidenciar a maneira como determinadas disciplinas, que abordam temas relacionados à Saúde, foram sendo
inseridas nos currículos de Psicologia e como remetem na formação do profissional dessa área para trabalhar no Sistema Único de
Saúde (SUS). No primeiro momento, apresentamos alguns pontos teóricos a partir de bibliografias que nos levam a pensar como
certas disciplinas passaram a fazer parte dos currículos de Psicologia. Posteriormente, realizamos o levantamento de seis cursos de
Psicologia para identificarmos as disciplinas direcionadas às questões de Saúde que foram organizadas em três eixos: Biomédicas;
Avaliação Psicológica e Psicopatologia; Psicologia Social e Comunitária. Finalmente, buscamos demonstrar indicativos da
necessidade de reestruturações e incorporações curriculares de conteúdos que abordem a temática da Saúde para formar
profissionais para o SUS, conforme demanda colocada na portaria firmada entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação,
que passa a considerar a Psicologia como uma área de formação para a Saúde.

Realizou-se uma análise dos dados cadastrais registrados no Sistema de Informações Ambulatoriais do
Sistema Único de Saúde (SIA-SUS), do Ministério da Saúde, construindo-se um panorama da distribuição
dos profissionais de Psicologia e dos serviços que estão prestando. Os psicólogos perfazem 1,0% dos
profissionais cadastrados no SIA-SUS. Como ocorre para outras profissões a região Norte encontra-se em
situação de maior desvantagem em relação à disponibilidade desses profissionais. Observou-se que a
distribuição de psicólogos por estado não se relaciona diretamente com o número de habitantes ou com a
dimensão da rede instalada. Os dados possibilitaram discutir a relação entre a inserção profissional, suas
práticas e os modelos de atenção, com vistas a adoção de políticas de saúde orientadoras dos serviços de
psicologia nas unidades públicas de saúde.

Este artigo apresenta uma revisão da literatura a respeito da inserção do psicólogo na saúde pública no Brasil, sua formação e
atuação profissionais. Verifica-se que a regulamentação da Psicologia como profissão ocorreu há 45 anos, enquanto a inserção do
psicólogo na saúde pública se deu somente 20 anos depois, porém de forma descontextualizada e vinculada apenas à saúde mental.
Os autores defendem a ideia de que a Psicologia na saúde não pode limitar-se apenas à saúde mental, mas sim desenvolver práticas
que atendam às necessidades da população, em seu contexto integral. Quanto à formação profissional, enfatizam-se a necessidade
de fortalecimento técnico e teórico, o aprimoramento de práticas curriculares que promovam e sustentem os seus modelos de
atuação, bem como a ampliação dos serviços em um contexto global, focalizando, sobretudo, as necessidades locais e propostas
vinculadas à saúde pública.

Este estudo tem como objetivo apresentar o que pensam os/as gestores/as municipais do Sistema Único de
Saúde – SUS – sobre o atendimento psicológico às mulheres em situação de violência. Como resultado,
pode-se destacar que existe uma necessidade, percebida pelos/ as gestores/as, do trabalho de
psicólogas/os no contexto da violência contra a mulher. Este é entendido como uma intervenção
fundamental. Entretanto, o atendimento psicológico aparece de forma isolada, desvinculado da política
municipal de saúde mental.
Link para o artigo
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932010000200013

http://www.scielo.br/pdf/psoc/v17n2/27040.pdf

http://www.unigran.br/interbio/paginas/ed_anteriores/vol6_num1/arquivos/artigo7.pdf

https://www.psicopedagogia.com.br/index.php/3267-atuacao-do-psicologo-no-servico-de-atencao-primaria-a-saude

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932006000100012
http://www.scielo.br/pdf/pcp/v31n2/v31n2a11

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-52672009000300005

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932003000300008

http://www.redalyc.org/html/5137/513751433013/

http://www.scielo.br/pdf/pcp/v26n3/v26n3a07
Contexto

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