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O QUE É JNANA-YOGA
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eletrônicos.
O material textual deste curso está registrado no MINISTÉRIO DA CULTURA DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO
BRASIL.
PREZADO ESTUDANTE:
OPINIÃO DE UM SWAMI
Swami Sivananda, médico, filósofo, escritor hindu em sua obra “Perfeição pelo Yoga”
(Livraria Freitas Bastos, Rio de Janeiro, 1967) afirma o seguinte:
“O Yoga para o Homem Moderno deve ajustar-se a seu gênio, adaptar-se às suas
necessidades e ser re-interpretado em sua própria linguagem. A Verdade é sempre a
mesma. Os princípios básicos do Yoga permanecem inalterados e inalteráveis, pois
encontram-se além da influência do tempo e do espaço. O objetivo em mira, isto é, a
Verdade Transcendental, também é Eterna e Imutável. Entretanto, esses princípios têm
agora de ser revistos do ponto de vista do Homem Moderno, e o caminho para alcançar o
objetivo está juncado de ideologias modernas. Então o Homem Moderno prontamente
aceita a Verdade. Yoga não é transcendentalismo – é introspecção. Yoga não é
descuidar-se do cumprimento dos nossos deveres. É o devido e incessante cumprimento
dos mesmos. Yoga não é fugir de casa e do convívio humano para as florestas e
cavernas. É encarar a família e a sociedade por um novo prisma. Yoga não é evitar a
sociedade, é o cultivo de um amor todo envolvente. Yoga não é ter visão pessimista da
vida, é a mais otimista. Yoga não concerne apenas a alguns, mas a todos.”
Por meio das explicações de Swami Sivananda, uma verdadeira autoridade atual no
assunto, vemos o que não é Yoga. O fragmento exposto a seguir também foi extraído da
mesma obra acima mencionada.
O termo “yoga” aparece freqüentemente na literatura sânscrita. A palavra pode ser lida
desde a milenar obra hindu “Rig-Veda”. Essa se compõe de uma coletânea de hinos
arcaicos. Supõe-se que alguns tenham sido compostos a cerca de três a cinco mil antes
de Cristo.
YOGA: COSMOVISÃO
O termo “yoga” sob o ponto de vista técnico refere-se ao grande conjunto de valores,
atitudes, preceitos e técnicas espirituais e místicas que se desenvolveram na Índia ao
longo de mais de sete mil anos. A palavra Yoga é, portanto, o nome genérico de vários
caminhos ou métodos indianos de autotranscendência ou transformação metódica da
consciência até alcançar a libertação final do Espírito divino encarnado no ser humano.
O termo Yoga sob o ponto de vista específico refere-se ao sistema de Yoga Clássico
proposto pelo sábio hindu Patanjali (veja em nosso curso de Raja-Yoga).
O vocábulo Yoga também foi utilizado, por influência indiana, em sistemas não
hinduistas como o Yoga Tibetano (equivalente ao Budismo Vajrayâna), o Yoga Japonês
(equivalente ao Zen), e o Yoga Chinês (equivalente ao Ch’an).
É preciso ficar claro que a doutrina do Yoga não é um todo homogêneo, uma vez que
variou de mestre a mestre e de escola a escola. Há diferenças tão marcantes que
parecem filosofias completamente distintas. Desse modo quando falamos de Yoga
referimo-nos a uma gama imensa de caminhos e tendências em várias situações
completamente divergentes cuja meta final é a realização espiritual.
Neste tipo de Yoga busca-se o fortalecimento da Vontade, tendo como passo inicial o
cultivo da atenção. Praticam-se muitas técnicas de concentração e meditação, mantrans,
além de alguns ásanas que, em conjunto, criam condições internas para o trabalho com o
subconsciente. Assim, pouco a pouco, vai-se melhorando a qualidade do Ser.
A vida prática nos mostra que cada qual colhe o que planta. A Lei do Karma não é boa
nem má. Apenas equilibra as ações, sejam estas no nível do pensamento, palavra ou
obra. Mais adiante entraremos em maiores detalhes acerca desse Yoga.
Para este ramo de Yoga todos os fenômenos dualistas são ilusórios, tendo como
realidade única o Espírito, sendo que tudo o que existe está imbuído da substância
espiritual.
Prega Deus como a Realidade única, presente em todas as coisas. Desta forma, o
que importa é conseguir a União ou Yoga da Alma com o Espírito, libertando-nos do Ego
e suas manifestações subjetivas (imperfeições, limitações, defeitos, debilidades, etc).
A palavra Bhakti vem de "bhaj", que quer dizer "devoção". O seguidor do Bhakti-Yoga
vê Deus em todas as coisas, aceitando todas as manifestações como reflexo de Seu
eterno amor.
Existem muitos graus de adoração a Deus, desta forma inferimos que todos nós
somos seguidores do Bhakti. Os níveis mais baixos de devoção relacionam-se aos ídolos,
isto é, às representações de Deus em figuras, imagens, monumentos, obras, etc. Quanto
mais profundo se torna um seguidor desse caminho, mais ele se liberta do reflexo exterior
da Divindade, não necessitando de ícones ou rituais para encontrar-se com Deus, pois já
o realizou em si mesmo, tendo-se tornado a viva manifestação Dele.
Um trabalho correto com a Kundalini implica adotar a castidade científica como norma
de vida, juntamente com um trabalho sério de auto-purificação. O domínio das paixões
animais é de extrema importância nessa linha de Yoga.
JNANA-YOGA: O QUE É
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JNANA É GNOSIS
O termo “jnana” pode ser entendido como vocábulo grego “gnosis”. Dr. Georg
Feuerstein, fundador do “Yoga Research Center” da Califórnia, EUA e pesquisador da
cultura hindu, em sua obra “A Tradição do Yoga” (Pensamento, São Paulo, 2001) no
Capítulo 2 afirma que:
"E vos darei todos os mistérios e toda a Gnosis, para que sejais conhecidos como os
filhos da plenitude, perfeitos em toda a Gnosis, em todos os mistérios". (...)
Eliphas Levi, filósofo, esoterista, abade do século passado, em seu livro intitulado
"DOGMA E RITUAL DA ALTA MAGIA" afirma:
É preciso deixar claro que GNOSIS é um conhecimento que não se adquire com
leitura de livros, raciocínio filosófico, etc. Gnosis se aplica ao conhecimento obtido por
8 VOPPUS STELLA MARIS
LIÇÃO 01 JNANA-YOGA
O Dr. Samael Aun Weor, filósofo, esoterista, escritor diz o seguinte em sua obra "A
Doutrina Secreta de Anahuac":
porém esse aspecto integrado em uma concepção "in totum" alheia ao Gnosticismo
revolucionário. Um pensamento que certamente não é e todavia é gnóstico.
“PROTOGNÓSTICO é todo Sistema Gnóstico em estado incipiente e germinal;
movimentos dirigidos por uma atitude bastante similar àquela que caracteriza as
correntes gnósticas definidas.
“O adjetivo 'Gnóstico' pode e até deve ser aplicado inteligentemente tanto a
concepções que de uma ou outra forma se relacionem com a Gnose como com o
Gnosticismo.
“O termo 'gnostizante' encontra-se bem próximo de Pré-gnóstico por seu significado, já
que a palavra, na realidade e 'stricto sensu', relaciona-se com aspectos intrínsecos que
têm certa similaridade com o Gnosticismo Universal, embora integrados em uma corrente
não definida como Gnose.
“Estabelecidos firmemente estes esclarecimentos semânticos, passemos agora a
definir com total clareza meridiana o Gnosticismo.
“Cabe explicar aqui, neste trabalho, com ênfase, que o Gnosticismo é um processo
religioso muito íntimo, natural e profundo. Esoterismo autêntico essencialmente,
desenvolvendo-se de instante a instante, com vivências místicas muito particulares e com
Doutrina e ritos próprios. Doutrina extraordinária que, fundamentalmente, adota a forma
mítica e, às vezes, mitológica. Liturgia Mágica inefável com viva ilustração para a
Consciência Superlativa do Ser.
“É evidente que o conhecimento gnóstico escapa sempre às análises normais do
racionalismo subjetivo. O correlato deste conhecimento é a intimidade infinita da pessoa,
ou seja, o Ser.
“A razão de ser do Ser é o mesmo Ser. Só o Ser pode conhecer-se a si mesmo. O Ser,
portanto, se Auto-conhece na Gnose.
“O Ser, revalorizando-se e conhecendo-se a si mesmo é a AUTO-GNOSE, e esta,
indubitavelmente, em si mesma, é a Gnose. (...)
O trecho que apresentamos anteriormente é apenas um pequeno extrato de nosso
curso “Saber é Poder”. Caso se interesse pelo tema sugerimos inscrever-se no
mencionado curso.
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AMRITA-BINDU-UPANISHAD
O termo sânscrito “amrita” significa néctar, ambrósia, alimento dos deuses, o alimento
gerador da imortalidade.
A palavra “bindu” traduz-se como gota, ponto. Nessa obra “bindu” pode ser melhor
traduzido como ponto de partida ou mais exatamente vertido como semente.
1 – Afirma-se que a mente dividida em duas: pura e impura. A mente impura é movida
pelo desejo e pela volição. A mente pura está destituída de desejos.
3 – A mente deve ser sempre esvaziada de todos os objetos e apegos para quem
busca a libertação, pois a libertação da mente vazia de objetos e apegos é a meta.
A mente impura atada a ilusões do mundo sensorial crê somente que é real aquilo que
pode ser visto, ouvido, cheirado, degustado ou tateado. Está presa aos cinco sentidos
(visão, audição, olfato, paladar e tato). Dessa forma, torna-se escrava dos sentidos. A
VOPPUS STELLA MARIS 11
YOGA AVANÇADO LIÇÃO 01
mente pura conduz ao caminho da libertação espiritual das correntes férreas da matéria
em seus mais infinitos graus de manifestação.
5 – A mente deve ser controlada até encontrar, no coração, a destruição. Isto é gnose,
isto é contemplação. Tudo o mais é especulação nebulosa.
A mente livre dos objetos é a mente que está destituída de todos os apegos
mundanos, de todos os defeitos e imperfeições como luxúria, ira, orgulho, cobiça inveja,
preguiça ou gula. A mente ao estar livre de todos os defeitos encontra a morada no Ser
que habita o coração.
8 – É este, em verdade, o Absoluto sem partes, o qual é sem forma e sem mancha.
Pelo conhecimento de que “Eu sou o Absoluto”, O Absoluto é certamente alcançado.
9 – Ela é sem forma, infinito, sem causa, sem precedente, sem medida e sem
princípio. Por este conhecimento, o sábio é libertado.
10 – Não há nem dissolução nem composição, nem o escravo nem senhor, nem o que
busca a libertação nem o liberto. É esta a verdade suprema.
11 – O Ser deve ser concebido como único e o mesmo durante a vigília, o sonho e
sono profundo. Não há renascimento para aquele que transcendeu os três estados de
vigília, sonho e sono profundo.
12 – A Centelha Divina que reside em todos os seres é única. É vista como uno e
múltiplo, à semelhança do reflexo, da lua na água.
13 – Assim como o espaço ocupado por um jarro não muda de lugar quando o jarro é
movido, ou assim como esse espaço não é afetado quando o jarro é destruído, - assim
também, o Espírito da Vida assemelha-se ao espaço.
Como você pôde notar os versos acima parecem contraditórios e sem nexo. Ocorre
que é impossível explicar o inexplicável. Explica-se por meio de palavras aquilo que é
possível, ou seja, usa-se frases para transmitir idéias. Essas serão sempre imprecisas,
visto que somente a experiência direta da verdade fará luz e tudo será perfeitamente
15 – Aquele que está rodeado da ilusão da palavra, obcecado pelas Trevas, não chega
à Fonte da Abundância. Quando se dissipam, ele contempla, em verdade, somente a
Unidade Eterna e Imutável.
16 – O som imperecível é o Supremo Absoluto. Quando isso por sua vez diminui, o
que resta é o Imperecível em si mesmo. Se o conhecedor tem o desejo da paz do Si
Mesmo, deve contemplar esse Imperecível.
19 – As vacas de várias cores só dão leite de uma única cor. Assim, o sábio concebe a
gnose como o leite, e as diversas manifestações como vacas.
22 – Aquele que, embora resida nos seres, é a morada de todos os seres e favorece
todos os seres – Eu sou esse Vâsudeva.
Aquele que quiser alcançar o “JNANA” ou a “GNOSIS” não deve esperar que ninguém
o explique. Nosso dever é fornecer-lhe as ferramentas, mas a obra deve ser executada
por você mesmo. Ao longo de nossos cursos esclarecemos detalhadamente os métodos,
técnicas e fornecemos instrumentos práticos para a realização da obra, mas a execução
está em suas mãos. Assim, mãos a obra.
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Segundo os sábios hindus o caminho do Jnana-Yoga é uma via reta, mais íngreme. O
iluminado hindu Sadânanda em seu texto “Vedânta-Sâra” escrito no século XV descreve
os quatro pontos fundamentais do Jnana.
Segundo Ponto: Virâga – É a renúncia ao resultado das próprias ações. Esse ponto
será amplamente detalhado em lições posteriores quando estudarmos o Karma-Yoga.
Em síntese, virâga é praticar boas obras sem esperar nenhuma recompensa.
insaciáveis, caso não haja domínio a criatura torna-se um fantoche dos estímulos
externos.
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DIFERENTES PERCEPÇÕES
O tema consciência será abordado por diferentes ângulos. Não nos deteremos apenas
no caráter acadêmico ou psicológico. Vamos enfocá-lo sob o ponto de vista metafísico,
filosófico, místico e esotérico.
O Dr. Joel L. Whitton, M.D., Ph.D., professor de psiquiatria e o jornalista Joe Fisher, no
livro “Vida-Transição-Vida” postulam um estado de consciência denominado
metaconsciência. Vejamos um trecho no qual o conceito é abordado:
“Esse estado abençoado, que o Dr. Whitton chamou de metaconsciência, pode ser
definido como a percepção de uma realidade além de qualquer estado conhecido de
existência. Ele difere dos estados de sonho, das experiências extracorpóreas, do reviver
de vidas passadas e de todos os outros estados alterados de consciência. Ser
metaconsciente é fundir-se na quintessência da existência, ceder no sentido da
identidade para, paradoxalmente, tornar-se mais auto-consciente de um modo mais
intenso. Ser metaconsciente é estar livre de constrangimentos corporais, sentir-se em
unidade com o universo, tornar-se uma nuvem dentro de uma nuvem sem fim. E embora
isso possa sugerir uma atmosfera de vazio, de flutuação de nuvens de algodão, a vida
entre a vida não é um mundo como o dos contos de fada. Os que provaram suas
riquezas sabem que visitaram a realidade definitiva, o plano da consciência de onde
embarcamos em sucessivas experiências de encarnação e para onde voltamos quando
da morte do corpo”.
Cada uma destas energias pode ser desdobrada em vários subtipos, com
multiplicidades de manifestações.
As energias mecânicas (corpo físico) e vital (corpo vital ou etérico) são facilmente
identificáveis.
Ocorre que essas duas energias se manifestam de modo tão mesclados sendo, em
muitos casos, quase impossível separá-las. É algo semelhante a corda e a caçamba para
se tirar água do poço. Uma sem a outra não funciona, entretanto, são manifestações
completamente diferentes.
Não é nosso objetivo discorrer amplamente acerca dessas energias, pois o tema foge
ao objetivo desse curso. Esse assunto está diretamente associado aos estudos da
metafísica e alto esoterismo. Caso você tenha interesse sugerimos os nossos cursos
Saber é Poder e Estudos Avançados Opus.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
PRAXIS é uma série de exercícios especiais que lhe serão ensinados para o seu
crescimento mental, material e espiritual. Você deverá seguir as orientações
correspondentes a cada um deles. Busque esforçar-se e coloca-los em prática, no
decorrer da sua vida diária.
PRAXIS foi elaborado de forma didática e progressiva para que, cada vez mais, você
possa vivenciar os ensinamentos teoricamente ministrados. Não se permita deter-se tão
somente na teoria exposta. Pratique os exercícios, porque você só será beneficiado. Não
se esqueça: TEORIA SEM PRÁTICA É ESTÉRIL. Nada poderá mudar em seu interior
somente com teorias. O máximo que pode ocorrer é você estar mais informado. Portanto,
não permita o congelamento da teoria exposta em seu cérebro. Pratique para extrair o
supra-sumo do ensinamento. Para ter o máximo de proveito nos exercícios siga as
seguintes orientações:
PRAXIS 01
Este exercício é para você desenvolver a sua concentração. Saiba que a concentração
é um poder fantástico quando inteligentemente dirigido. Um homem ou uma mulher de
inteligência normal, com uma concentração altamente desenvolvida, pode realizar mais
trabalhos do que um intelectual que possua uma fraca atenção.
Você não pode prestar atenção em duas coisas, dois assuntos, ao mesmo tempo.
Embora a mente seja muito rápida, ela só pode cuidar de um assunto por vez. Devido à
velocidade tremenda com que a mente se desloca para frente e para trás, deixa a
sensação falsa de prestar atenção em vários assuntos ou coisas ao mesmo tempo. Você
só pode ouvir ou ver uma coisa de cada vez.
ATENÇÃO:
De agora em diante, sempre que você encerrar seu período de prática diária, faça-o
obedecendo aos sete pontos seguintes:
1) Mova suavemente as articulações dos pés;
2) Abra e feche as mãos com suavidade;
3) Sinta suas pernas, braços e tronco;
4) Sinta sua cabeça;
5) Abra suavemente os olhos;
6) Tome consciência do lugar em que se encontra;
7) Movimente-se como de hábito.
Atenciosamente,
O SEU INSTRUTOR DE CLASSE.