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Notas de Aula Estruturas Isostaticas - en PDF
Notas de Aula Estruturas Isostaticas - en PDF
1. FUNDAMENTOS
1.1. Introdução
É o resultado da interação entre dois corpos e, portanto, sempre ocorre em pares de ação e
reação.
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Professora: Carmem Lage II/2013
2
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O momento de uma força é a medida da tendência que tem a força de produzir giro em um corpo
rígido.
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Uma estrutura só poderá ser utilizada se estiver em equilíbrio. Uma estrutura é dita em equilíbrio,
quando a resultante de todas as forças e o momento em qualquer ponto, forem iguais à zero.
NO ESPAÇO:
∑F X =0 ∑M X =0
y
Translação ∑F Y = 0 ; rotação ∑M
Y =0
∑F Z =0 ∑M
Z =0
x
z
Equações de equilíbrio da estática
NO PLANO:
Exemplo da viga:
∑F X =0
y translação ∑F Y =0
x
z rotação ∑M Z =0
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2.1. Introdução
Duas dimensões são pequenas em relação à terceira. Exemplos: vigas, treliças, pórticos, grelhas,
arcos.
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Viga
Treliça
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Treliça de cobertura
Arcos
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Grelha
Pórticos
Pórticos
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• ESTRUTURAS LAMINARES
Uma dimensão é pequena em relação as outras duas. Exemplos: placas (lajes), chapas
(paredes), cascas etc.
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• ESTRUTURAS TRIDIMENSIONAIS
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Nas direções dos deslocamentos restringidos ocorrem esforços reativos às ações transmitidas
pela estrutura aos apoios, denominados REAÇÕES DE APOIO.
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y ou
V V
x
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y
H
c) Engastamento
Este tipo de apoio oferece três reações (V, H e M), não permitindo assim qualquer tipo de
movimento.
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y
M
V
x
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+ -
Q Q
Q: esforço cortante
+ -
M M
M: momento fletor
T+ T-
T: momento torsor
Momento fletor: é preciso escolher uma posição para a definição de lados “superior” e “inferior”
da barra. Escolhida essa posição, o momento fletor é positivo quando provoca flexão na barra
com concavidade voltada para o lado superior e é negativo, em caso contrário. Ou o que dá
no mesmo, o momento fletor é positivo quando “entrando” pelo lado esquerdo esse esforço
gira no sentido horário e é negativo, em sentido contrário.
Momento torsor: é positivo quando o seu vetor representativo tiver o sentido “de entrar” na
seção transversal e negativo quando tiver o sentido “de sair” da seção transversal.
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Como toda estrutura em barras, as vigas podem ser hipostáticas, isostáticas ou hiperestáticas
A) QUANTO À ESTATICIDADE
• ESTRUTURA HIPOSTÁTICA
É aquela cujos vínculos não são suficientes para manter o equilíbrio estático, assim sendo, são
inadequadas às construções.
• ESTRUTURA ISÓSTATICA
É aquela que possui o nº de vínculos estritamente necessário para manter o equilíbrio estático.
As reações de equilíbrio são perfeitamente determinadas pelas equações da estática (o número
de reações é igual ao número de equações).
• ESTRUTURA HIPERESTÁTICA
É aquela que possui mais vínculos que o necessário para manter o equilíbrio estático. As
equações da estática não são suficientes para o cálculo da estabilidade, pois o número de
equações é menor que o número de reações, conduzindo à um sistema indeterminado, apesar de
ser uma estrutura estável.
O modelo de estrutura em viga tem barras dispostas sequencialmente em uma mesma linha reta
horizontal, sob carregamento que a solicita no plano vertical, de maneira que desenvolva o
momento fletor de vetor representativo normal a esse plano, o esforço cortante e, eventualmente,
o esforço normal.
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d) Biengastada / Hiperestática
A viga gerber pode ser definida como um conjunto de vigas em que uma ou mais tem estabilidade
e as outras se apóiam sobre elas. É aplicável em estruturas pré-moldadas.
pilar
N.A.
rio
fundação
solo
rótula
Formas de resolução:
∑FX =0
translação ∑F Y =0
rotação ∑M Z =0
∑M RÓT.
=0
A B C D E F
HC
VC VD
VC VD
HC
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É feito por meio das equações de equilíbrio da estática utilizando a convenção de sinais do item
2.7.
São representados graficamente por meio dos diagramas de esforços seccionais traçados
transversalmente as linhas de referência.
DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR (D.M.F.): é traçado sempre do lado onde as fibras estão
tracionadas. Assim, o momento fletor positivo é traçado no lado inferior da linha de
referência (traciona as fibras inferiores) e o momento fletor negativo no lado superior dessa
linha (traciona as fibras superiores). No concreto armado os vergalhões ou barras de aço
são utilizados para absorver a tração, portanto são colocados no lado onde está atuando
este esforço.
+ -
M M
Linha de referência
+
- - -
D.M.F.
+
-
+
Armadura negativa
Armadura positiva
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3.3.3. Carregamentos distribuídos mais utilizados na prática com as suas resultantes e os seus
pontos de aplicação.
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P
y
A B
x l/2 l/2
l
Solução:
1. Reações de apoio:
P
∑F = 0 ⇒ H = 0
H A A B
l/2 l/2
∑F = 0 ⇒ V + V − P = 0 ⇒ V
V A B A + VB = P HA = 0 l
∑ M = 0 ⇒ V ⋅ l -P ⋅ l/ 2 = 0 ⇒ V
B A A = P/2
VA = P/ 2 VB = P/ 2
∴ VB = P / 2
2. Momento fletor
P
S
A C B
x
l/2 l/2
l
VA = P/ 2 VB = P/ 2
VA = P/ 2
Ms = VA ⋅ x ; 0 ≤ x ≤ l / 2
∴ Ms = P / 2 ⋅ x (variação linear)
se x = 0 ⇒ M = 0 (momento no apoio A)
P⋅l
se x = l / 2 ⇒ M = (momento em C)
4
Para x≥ l/2:
P
S
A
x
l/2
VA = P/ 2 26
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Ms = VA ⋅ x − P ⋅ ( x − l / 2)
P
∴ Ms = − P / 2 ⋅ x + P ⋅ l / 2 = (l − x )
2
P⋅l
se x = l / 2 ⇒ M = (momento em C = momento máximo)
4
se x = l ⇒ M = 0 (momento no apoio B)
3. Esforço cortante
S
(esq.) A
x
VA = P/ 2
+
Q
P
para 0 ≤ x < l / 2 = 0 ⇒ Q = VA = + (constante)
2
P
∴ QA = (esforço cortante no apoio A)
2
Seção C:
P
• Esforço cortante imediatamente à esquerda de C: Qc esq = QA = +
2
P P
• Esforço cortante imediatamente à direita de C: Qc dir = QA − P = + − P = −
2 2
P
Q = Qc dir = − (esforço cortante no apoio B)
2
P
-
Q
A B (dir.)
l/2 l/2
l
VA = P/ 2 VB = P/ 2
4. Esforço normal
N A = N B = NC = H A = 0
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P
A C B
+P/2
+
D.E.C.
-
-P/2
D.M.F.
+
Pl/4
Solução: q.l
q
1. Reações de apoio:
A C B
∑F = 0 ⇒ H = 0
H A
HA = 0
l/2
∑F = 0 ⇒ V + V − q⋅l = 0 ⇒ V + V = q⋅l
V A B A B l
∑ M = 0 ⇒ V ⋅ l -q ⋅ l ⋅ l/ 2 = 0 ⇒ V = q ⋅ l / 2
B A A VA = q l/ 2 VB = q l/ 2
∴ VB = q ⋅ l / 2
2. Momento fletor
q
S
A B
x
l
VA = q l/ 2 VB = q l/ 2
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q
S
(esq.) A
x
V A = q ⋅ l/ 2
x
Ms = VA ⋅ x -q ⋅ x ⋅
2
q ⋅ l ⋅ x q ⋅ x2
∴ Ms = − (variação parabólica)
2 2
se x = 0 ⇒ M = 0 (momento no apoio A)
q⋅l2
se x = l / 2 ⇒ M = + (momento no meio do vão = momento máximo)
8
q⋅l2 q⋅l2
se x = l ⇒ M = − = 0 (momento no apoio B)
2 2
3. Esforço cortante
V A = q ⋅ l/ 2
q⋅l
QA = + VA = (esforço cortante no apoio A)
2
Seção C:
q⋅l q⋅l
• Esforço cortante imediatamente à esquerda de C: Qc esq = QA − q ⋅ x = + − =0
2 2
• Esforço cortante imediatamente à direita de C: Qc dir = Qc esq = 0
q⋅l q⋅l
QB = + VA − q ⋅ l = − q⋅l = − (esforço cortante no apoio B)
2 2
4. Esforço normal
N A = N B = NC = H A = 0
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A C B
+ q ⋅ l/ 2
+
D.E.C.
-
− q ⋅ l/ 2
D.M.F.
+
q ⋅ l 2 /8
Divisão em
partes iguais
C
A partir do ponto médio da linha de referência AB , marca-se transversalmente um
segmento representativo de (q ⋅ l / 4 ) (dobro do momento fletor máximo (q ⋅ l 2 /8 ), de
2
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Solução:
1. Reações de apoio:
∑F = 0 ⇒ H = 0
H A
∑ F = 0 ⇒ V + V − q ⋅ l/ 2 = 0 ⇒ V + V = q ⋅ l/ 2
V A B A B
∑ M = 0 ⇒ V ⋅ l -q ⋅ l/ 2 ⋅ l/3 = 0 ⇒ V = q ⋅ l / 6
B A A
∴ VB = q ⋅ l / 3
2. Esforço cortante:
b⋅h
Área do triângulo
q 2
q⋅x x
A B
⇒ ⋅
l 2
S
x q ⋅x
HA = 0 l q0 = q q0
l =
l x
VA = q l/ 6 VB = q l / 3 A S
x/3
x
VA = q l/ 6
q⋅l
QA = + VA = (esforço cortante no apoio A)
6
q⋅x x q⋅l q⋅x x q ⋅ l q ⋅ x2
Qs = + VA − ⋅ = − ⋅ ⇒ Qs = − (parábola do segundo grau)
l 2 6 l 2 6 2⋅l
q⋅l
QB = − VB = − (esforço cortante no apoio B)
3
3. Momento fletor:
q⋅x x x
Ms = VA ⋅ x - ⋅ ⋅
l 2 3
q ⋅ l ⋅ x q ⋅ x3
∴ Ms = − (parábola do terceiro grau)
6 6⋅l
se x = 0 ⇒ M = 0 (momento no apoio A)
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4. Esforço normal
NA = NB = HA = 0
A B
l
q ⋅ l/ 6
+
D.E.C.
-
0,57735 l
− q ⋅ l/ 3
D.M.F.
-
M máx . = 0,06415 ⋅ q ⋅ l 2
Solução:
1. Reações de apoio:
M
∑F = 0 ⇒ H = 0
H A
A B
∑ F = 0 ⇒ V + V = 0 ⇒ V = −V
V A B A B
HA = 0
a b
∑ M = 0 ⇒ V ⋅ l -M = 0 ⇒ V = M / l
B A A
∴ VB = − M / l VA = M / l VB = − M / l
2. Esforço cortante:
M
S
(esq.) A B
x
a b
l
M
QA = + VA = (esforço cortante no apoio A)
l
M
Qs = + VA =
l
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3. Momento fletor:
M
Para 0≤x≤a: Ms = VA ⋅ x = ⋅x
l
se x = 0 : M = 0 (momento fletor no apoio A)
M
se x = a : M = ⋅ a (momento fletor à esquerda da carga momento)
l
M M a+b=l
Para a≤x≤l: Ms = VA ⋅ x -M = ⋅ x − M = − (l − x )
l l ∴ l-a = b
M
se x = a : M = ⋅ b (momento fletor à direita da carga momento)
l
se x = l : M = 0 (momento fletor no apoio B)
Solução:
1. Reações de apoio:
∑F H = 0 ⇒ HA = 0
∑F V = 0 ⇒ VA − q ⋅ l = 0 ⇒ VA = q ⋅ l
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l q⋅l2
∑ MB = 0 ⇒ VA ⋅ l -MA − q ⋅ l ⋅ 2 = 0 ⇒ MA = 2
Esforço cortante:
2. Momento fletor:
x
Momento fletor na seção S: MS = + VA ⋅ x − MA − q ⋅ x ⋅ (⇒ diagrama parabólico)
2
l2
Momento fletor no apoio A (x=0): MA = − MA = −q ⋅
2
l2 l2 l2
Momento fletor no apoio B (x=l): MB = + VA ⋅ l − MA − q ⋅ = q⋅l2 −q⋅ −q⋅ = 0
2 2 2
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f) Uniforme parcial
g) Triangular parcial
h) Trapezoidal
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Exemplos:
a) Reações de apoio:
∑F = 0 ⇒ H = 0
H B
∑ F = 0 ⇒ V + V − 10 − 20 − 10 ⋅ 7 = 0 ⇒ V + V = 100,0 kN
V A B A B
∴ VB = 27,0 kN
b) Esforço cortante:
QD = −10 kN
QA , esq = −10 + ( −10 ⋅ 2) = −30,0 kN
QA , di = −10 + ( −10 ⋅ 2) + VA = −30 + 73 = 43,0 kN
QC , esq = QA , di − 10 ⋅ 2,5 = 43 − 25 = −30 + 73 = 18,0 kN
QC , dir = QC , esq − 20 = 18 − 20 = −2,0 kN
QB = QC, dir − 10 ⋅ 2,5 = −2 − 25 = −27,0 kN
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c) Momento fletor:
MD = 0
MA = −10 ⋅ 2 + ( −10 ⋅ 2 ⋅ 1) = −40,0 kNm
MC = −10 ⋅ 4,5 + ( −10 ⋅ 4,5 ⋅ 2,25) + 73 ⋅ 2,5 = 36,25 kNm
MB = −10 ⋅ 7,0 + ( −10 ⋅ 7,0 ⋅ 3,5) + 73 ⋅ 5,0 − 20 ⋅ 2,5 = 0
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a) Reações de apoio:
∑F H = 0 ⇒ HA = 0
15 ⋅ 2,5
∑F V = 0 ⇒ VA + VB − 20 − 15 ⋅ 3 −
2
= 0 ⇒ VA + VB = 83,75 kN
15 ⋅ 2,5 1
∑ MB = 0 ⇒ VA ⋅ 5 − 20 ⋅ 3 − (15 ⋅ 3) ⋅1,5 + 2 ⋅ 3 ⋅ 2,5 = 0 ⇒ VA = 22,38 kN
∴ VB = 61,37 kN
b) Esforço cortante:
QA = + VA = 22,38 kN
QC , esq = 22,38 kN
QC , di = 22,38 − 20 = 2,38 kN
QB, esq = QC , di − 15 ⋅ 3,0 = 2,38 − 45 = −42,62 kN
QB, dir = QB, esq + VB = −42,62 + 61,37 = +18,75 kN
15 ⋅ 2,5
QD = QB, esq − = 18,75 − 18,75 = 0
2
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c) Momento fletor:
MA = 0
MC = 22,38 ⋅ 2 = 44,76 kNm
MB = 22,38 ⋅ 5 − 20 ⋅ 3 − (15 ⋅ 3) ⋅ 1,5 = −15,6 kNm
MD = 0
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