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A Secretaria Municipal de Saúde (Sespa) concluiu nesta semana o segundo Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) de
2018, que apontou resultado de 2,1% de índice de infestação predial (IIP). Ou seja, de cada 100 imóveis pesquisados, dois possuem
criadouros do mosquito transmissor dos vírus da dengue, da zika e da febre chikungunya. O resultado é 0,5% maior em relação ao mesmo
período do ano passado e mantém Belém em estado de alerta.
A pesquisa constatou ainda que esse aumento se deve, principalmente, ao maior volume de chuvas neste período do ano e à falta de
limpeza dos imóveis pelos moradores. Os bairros com maiores indicadores foram São Brás, Umarizal, Marco, Condor, Guamá, Terra Firme,
Aurá, Guanabara e Águas Lindas. Entre os distritos, Mosqueiro apresentou os maiores índices, com destaques para os bairros do
Aeroporto, do Murubira, de São Francisco, da Vila, de Mangueiras e da Praia Grande.
Os criadouros mais favoráveis a proliferação de Aedes aegypti encontrados pelos agentes de controle de endemias foram recipientes
artificiais abandonados a céu aberto, como pneus, latas, vidros, cacos de garrafa, pratos de vasos, vasos de cemitério, piscinas e lagos
artificiais abandonados, além de caixas d'água, tonéis, latões e cisternas destampadas ou mal tampadas.
Para diminuir esse índice, a Sesma conta com mais de 700 agentes de controle de endemias que fazem vistorias diárias em imóveis. Além
das vistorias de bloqueio de transmissão viral, que são emergenciais para reduzir o mais rapidamente possível os casos, são executadas
ações de controle químico, ações educativas nos quarteirões com focos, nas escolas e em empresas e órgãos públicos para alertar quanto
aos riscos e como deve ser feita a prevenção.
Câmara de Belém aprova projeto que institui o "Dezembro Vermelho" Objetivo é promover engajamento para debater formas de
prevenção de DST's
Aprovado na manhã desta segunda-feira (02), na Câmara Municipal de Belém (CMB), o projeto de lei que institui o "Dezembro Vermelho",
como forma de conscientizar e prevenir o HIV e demais infecções sexualmente transmissíveis.
De autoria do vereador Fernando Carneiro (PSOL), o projeto foi aprovado por unanimidade e agora segue para sanção do prefeito Zenaldo
Coutinho. De acordo com o texto, o poder público fica autorizado a realizar, durante o mês de dezembro, um conjunto de ações preventivas
direcionadas ao enfrentamento da epidemia do HIV, com foco na conscientização, prevenção, assistência, proteção e promoção dos
direitos humanos das pessoas vivendo com HIV e demais infecções sexualmente transmissíveis.
O símbolo a ser utilizado será um laço na cor vermelha. Durante o período será realizada uma sessão especial na CMB visando promover
amplo debate sobre o tema. A data será o primeiro dia útil de dezembro.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), no Brasil, mais de 530 mil pessoas convivem com o vírus HIV, sendo que
deste total 30% não têm conhecimento disso em tempo de fazer o tratamento da doença.
03/04/2018 16h32
A Secretaria Municipal de Saúde (Sespa) concluiu nesta semana o segundo Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) de
2018, que apontou resultado de 2,1% de índice de infestação predial (IIP), ou seja, de cada 100 imóveis pesquisados, dois possuem
criadouros do mosquito transmissor dos vírus da dengue, da zika e da febre chikungunya. O resultado é 0,5% maior em relação ao mesmo
período do ano passado e mantém Belém em estado de alerta.
A pesquisa constatou ainda que esse aumento se deve, principalmente, ao maior volume de chuvas neste período do ano e à falta de
limpeza dos imóveis pelos moradores. Os bairros com maiores indicadores foram São Brás, Umarizal, Marco, Condor, Guamá, Terra Firme,
Aurá, Guanabara e Águas Lindas. Entre os distritos, Mosqueiro apresentou os maiores índices, com destaques para os bairros do
Aeroporto, do Murubira, de São Francisco, da Vila, de Mangueiras e da Praia Grande.
Os criadouros mais favoráveis a proliferação de Aedes aegypti encontrados pelos agentes de controle de endemias foram recipientes
artificiais abandonados a céu aberto, como pneus, latas, vidros, cacos de garrafa, pratos de vasos, vasos de cemitério, piscinas e lagos
artificiais abandonados, além de caixas d'água, tonéis, latões e cisternas destampadas ou mal tampadas.
Para diminuir esse índice, a Sesma conta com mais de 700 agentes de controle de endemias que fazem vistorias diárias em imóveis. Além
das vistorias de bloqueio de transmissão viral, que são emergenciais para reduzir o mais rapidamente possível os casos, são executadas
ações de controle químico, ações educativas nos quarteirões com focos, nas escolas e em empresas e órgãos públicos para alertar quanto
aos riscos e como deve ser feita a prevenção. Também é intensificado o trabalho nos bairros com maiores índices de infestação predial
para tratamento e eliminação dos focos.
Em 2018, foram confirmados 14 casos de dengue e 154 casos de chikungunya em Belém. Em casos de grande quantidade de mosquito,
ocorrência de casos suspeitos e informações sobre a doença, a população pode ligar para o Disque Endemias, que atende no número
3344-2466.
Sintomas da ansiedade podem ser físicos e psicológicos diz especialista
O Dicionário Diagnóstico de Transtornos Mentais (DSM), classifica a ansiedade como um transtorno generalizado, sendo
diagnosticado em vários graus.
03/04/2018 10h44
De acordo com o Dicionário Diagnóstico de Transtornos Mentais (DSM), ele classifica a ansiedade como um transtorno generalizado,
sendo diagnosticado em vários graus. “Para que seja feito um diagnóstico de transtorno de ansiedade que é reconhecido pela sigla TAG, é
necessário que a pessoa identifique alguns sintomas para que seja reconhecido como uma patologia”, explica o especialista.
Entre os sintomas que podem ser físicos e psicológicos, estão: falta de ar, tremores no corpo involuntariamente, dores musculares, dores
abdominais (diarreia e prisão de ventre), dores de cabeça, pensamento acelerado, irritabilidade, preocupação com futuro, batimentos
cardíacos acelerados ou seja sintomas que podem ser identificados como transtornos de ansiedade.
“Através desses sintomas é indicado que a pessoa procure por um profissional adequado para fazer o tratamento necessário”, finaliza.
Nos últimos 6 anos cai em mais de 20% o número de mulheres que fazem preventivo no Pará
Em campanha, 800 agentes de saúde distribuirão em um ano 5.000 flores a mulheres da região das ilhas e de várias regiões do
estado, para que lembrem da importância de fazer o exame anualmente.
02/04/2018 21h09
Nos últimos 6 anos caiu em mais de 20% o número de mulheres que fazem preventivo no Pará
Nos últimos seis anos caiu em mais de 20% o número de mulheres que fizeram o exame preventivo no Pará. Entre os motivos, estão a
distância dos centros de saúde ou a falta de conhecimento, mas uma campanha quer mudar isso.
Mulheres que vivem na região das ilhas ao redor de Belém estão sendo presenteadas com flores. O vaso de flores chega pelas mãos de
uma agente de saúde. A orquídea é uma forma das mulheres lembrarem que também precisam cuidar da saúde, assim como cuidam do
lugar onde vivem. Essa é uma espécie única, criada para florescer uma vez ao ano, justamente o período recomendado pela Organização
Mundial da Saúde para a realização do exame ginecológico.
Wellen Nascimento explica que as mulheres das ilhas não vão aos postos de saúde por causa da dificuldade de transporte até a capital.
“Como aqui no nosso posto de saúde não tem, tem que ir pra Belém”, diz.
Nos últimos seis anos, segundo a Secretaria de Saúde, o número de mulheres que fazem esse tipo de exame no Pará (2012 a 2017)
diminuiu 25%, mesmo sendo o exame preventivo a única forma de descobrir o HPV, um vírus sexualmente transmissível e principal
causador do câncer do color do útero, o que mais mata mulheres no Pará.
A incidência da doença do estado é três vezes maior que a média nacional. “O perfil da mulher que morre no Pará tem três grandes
características: a mulher que nunca fez o exame preventivo ou a mulher que não o faz há cinco anos; a mulher que tem pouco estudo, de 0
a 3 anos de estudo; e a mulher que vive abaixo da linha da miséria, aquela que vive com menos de R$400 por mês, que está mais
preocupada em sobreviver junto com a sua família do que com a sua saúde”, diz a secretária de saúde Heloísa Guimarães.
Os dados impressionaram Félix, criador da campanha Flor da Vida. “Quando uma campanha consegue salvar vidas, ai arrepia!”, diz.
A ideia é que 800 agentes de saúde distribuam em um ano 5.000 flores, não só nas ilhas, mas em várias regiões do estado. O objetivo é
que a informação chegue a um milhão de mulheres. Cada vez que a orquídea florescer, vai surgir com ela a chance de uma vida saudável.
Crianças aprendem importância da higiene para prevenir doenças
03/04/2018 19:46h
Hábitos de higiene pessoal, como tomar banho, escovar os dentes, conservar as mãos limpas e as unhas cortadas, são fundamentais para
manter uma pessoa saudável, pois ajudam a evitar várias doenças, entre as quais gripe, verminose e infecção intestinal. Com o objetivo de
incentivar esses hábitos desde cedo, o Hospital Regional do Sudeste do Pará “Dr. Geraldo Veloso” (HRSP), localizado em Marabá, realizou
nesta terça-feira (3) a primeira edição do ano do Projeto Saúde na Escola.
A programação ocorreu no Núcleo de Educação Infantil Marluse Ferreira, na Nova Marabá, onde mais de 130 crianças participaram da
palestra educativa. Reunidas no pátio da escola, elas ficaram atentas a cada informação e se divertiram aprendendo a forma correta de
limpar as mãos e a importância da higiene pessoal.
De acordo com a coordenadora pedagógica da instituição de ensino, Dóris Barroso, essa sensibilização é feita diariamente com os
estudantes, mas quando ganha o reforço do Hospital Regional “é melhor ainda”. “Trabalhamos um projeto que aborda todos esses
aspectos, mas o apoio de outras instituições é sempre bem-vindo. É uma maneira de as crianças aprenderem mais. Estamos gostando
bastante da parceria”, ressaltou a coordenadora.
Prevenção - Promovido a cada dois meses em escolas públicas de Marabá, o Projeto Saúde na Escola consiste na realização de palestras
sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. A iniciativa é uma das ações extramuros desenvolvidas pelo Hospital Regional,
gerenciado pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato com a Secretaria de Estado de Saúde
Pública (Sespa).
Segundo a coordenadora de Humanização do HRSP, Caroline Nogueira, além de disseminar informações voltadas para a melhoria da
qualidade de vida, o projeto aproxima o hospital da comunidade e possibilita uma troca de experiências.
03/04/2018 11:44h
Em tratamento no Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, no oeste do Pará, desde que foi diagnosticada com
câncer, há um ano e sete meses, Regielma Sandra Furtado e Silva, de 38 anos, conta que sempre sonhou em se casar. Ela vive em uma
união estável com Rociney da Costa Loureiro há 18 anos e tem duas filhas com o companheiro. Motivada pelo sonho do casamento,
Regielma procurou o serviço social do hospital no dia 21 de março e manifestou sua vontade de subir ao altar com Rociney, mesmo que
fosse dentro de uma unidade hospitalar.
Rapidamente, a equipe da unidade, gerida pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato com a
Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), fez o possível para tornar aquele sonho realidade. No dia 29 de março, Regielma e
Rociney subiram ao altar, ambos emocionados. “São 18 anos de história e hoje pudemos realizar um grande sonho nosso, que era de
casar”, declarou Rociney, no dia da união.
Para realizar a cerimônia, a equipe do hospital contou com o apoio de empresas da região, que ofertaram itens como a decoração da festa
e maquiagem da noiva. “Abraçamos a causa e organizamos o evento, porque dá extrema satisfação poder realizar o sonho de alguém
especial”, afirmou a assessora hospitalar da Pró-Saúde no HRBA, Deusilene Mendes Pontes.
A cerimônia foi realizada no solário da clínica oncológica do Hospital Regional do Baixo Amazonas. Mesmo acontecendo dentro de um
hospital, o casamento não perdeu o encanto e teve direito a música ao vivo, coquetel e a presença de amigos e familiares.
“O casamento foi lindo e emocionante, um momento mágico de muita reflexão, foi de fato uma verdadeira lição de que o amor está acima
de tudo e pode superar qualquer obstáculo”, afirmou Deusilene Mendes Pontes. “Foi um grande privilégio organizar o evento, pois realizar
o sonho de quem está passando por um momento tão delicado e doloroso não tem preço”, concluiu.