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A SAÚDE NO ESTADO

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04 de abril de 2018 (Quarta-Feira)


Crescem focos do mosquito Aedes aegypti em imóveis de Belém De cada 100 locais, dois possuem criadouros do transmissor
dos vírus da dengue, da zika e da febre chikungunya

Por: Portal ORM/O Liberal 3 de Abril de 2018 às 19:36

A Secretaria Municipal de Saúde (Sespa) concluiu nesta semana o segundo Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) de
2018, que apontou resultado de 2,1% de índice de infestação predial (IIP). Ou seja, de cada 100 imóveis pesquisados, dois possuem
criadouros do mosquito transmissor dos vírus da dengue, da zika e da febre chikungunya. O resultado é 0,5% maior em relação ao mesmo
período do ano passado e mantém Belém em estado de alerta.
A pesquisa constatou ainda que esse aumento se deve, principalmente, ao maior volume de chuvas neste período do ano e à falta de
limpeza dos imóveis pelos moradores. Os bairros com maiores indicadores foram São Brás, Umarizal, Marco, Condor, Guamá, Terra Firme,
Aurá, Guanabara e Águas Lindas. Entre os distritos, Mosqueiro apresentou os maiores índices, com destaques para os bairros do
Aeroporto, do Murubira, de São Francisco, da Vila, de Mangueiras e da Praia Grande.
Os criadouros mais favoráveis a proliferação de Aedes aegypti encontrados pelos agentes de controle de endemias foram recipientes
artificiais abandonados a céu aberto, como pneus, latas, vidros, cacos de garrafa, pratos de vasos, vasos de cemitério, piscinas e lagos
artificiais abandonados, além de caixas d'água, tonéis, latões e cisternas destampadas ou mal tampadas.
Para diminuir esse índice, a Sesma conta com mais de 700 agentes de controle de endemias que fazem vistorias diárias em imóveis. Além
das vistorias de bloqueio de transmissão viral, que são emergenciais para reduzir o mais rapidamente possível os casos, são executadas
ações de controle químico, ações educativas nos quarteirões com focos, nas escolas e em empresas e órgãos públicos para alertar quanto
aos riscos e como deve ser feita a prevenção.

Câmara de Belém aprova projeto que institui o "Dezembro Vermelho" Objetivo é promover engajamento para debater formas de
prevenção de DST's

Por: Portal ORM/O Liberal 2 de Abril de 2018 às 18:17

Aprovado na manhã desta segunda-feira (02), na Câmara Municipal de Belém (CMB), o projeto de lei que institui o "Dezembro Vermelho",
como forma de conscientizar e prevenir o HIV e demais infecções sexualmente transmissíveis.
De autoria do vereador Fernando Carneiro (PSOL), o projeto foi aprovado por unanimidade e agora segue para sanção do prefeito Zenaldo
Coutinho. De acordo com o texto, o poder público fica autorizado a realizar, durante o mês de dezembro, um conjunto de ações preventivas
direcionadas ao enfrentamento da epidemia do HIV, com foco na conscientização, prevenção, assistência, proteção e promoção dos
direitos humanos das pessoas vivendo com HIV e demais infecções sexualmente transmissíveis.
O símbolo a ser utilizado será um laço na cor vermelha. Durante o período será realizada uma sessão especial na CMB visando promover
amplo debate sobre o tema. A data será o primeiro dia útil de dezembro.
Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), no Brasil, mais de 530 mil pessoas convivem com o vírus HIV, sendo que
deste total 30% não têm conhecimento disso em tempo de fazer o tratamento da doença.

Levantamento aponta aumento de focos do mosquito Aedes aegypti em imóveis de Belém


De cada 100 imóveis pesquisados, dois possuem criadouros do mosquito transmissor dos vírus da dengue, da zika e da febre
chikungunya.
Levantamento aponta aumento de focos do mosquito Aedes aegypti em imóveis de Belém Levantamento aponta aumento de
focos do mosquito Aedes aegypti em imóveis de Belém

03/04/2018 16h32

A Secretaria Municipal de Saúde (Sespa) concluiu nesta semana o segundo Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti (LIRAa) de
2018, que apontou resultado de 2,1% de índice de infestação predial (IIP), ou seja, de cada 100 imóveis pesquisados, dois possuem
criadouros do mosquito transmissor dos vírus da dengue, da zika e da febre chikungunya. O resultado é 0,5% maior em relação ao mesmo
período do ano passado e mantém Belém em estado de alerta.
A pesquisa constatou ainda que esse aumento se deve, principalmente, ao maior volume de chuvas neste período do ano e à falta de
limpeza dos imóveis pelos moradores. Os bairros com maiores indicadores foram São Brás, Umarizal, Marco, Condor, Guamá, Terra Firme,
Aurá, Guanabara e Águas Lindas. Entre os distritos, Mosqueiro apresentou os maiores índices, com destaques para os bairros do
Aeroporto, do Murubira, de São Francisco, da Vila, de Mangueiras e da Praia Grande.
Os criadouros mais favoráveis a proliferação de Aedes aegypti encontrados pelos agentes de controle de endemias foram recipientes
artificiais abandonados a céu aberto, como pneus, latas, vidros, cacos de garrafa, pratos de vasos, vasos de cemitério, piscinas e lagos
artificiais abandonados, além de caixas d'água, tonéis, latões e cisternas destampadas ou mal tampadas.
Para diminuir esse índice, a Sesma conta com mais de 700 agentes de controle de endemias que fazem vistorias diárias em imóveis. Além
das vistorias de bloqueio de transmissão viral, que são emergenciais para reduzir o mais rapidamente possível os casos, são executadas
ações de controle químico, ações educativas nos quarteirões com focos, nas escolas e em empresas e órgãos públicos para alertar quanto
aos riscos e como deve ser feita a prevenção. Também é intensificado o trabalho nos bairros com maiores índices de infestação predial
para tratamento e eliminação dos focos.
Em 2018, foram confirmados 14 casos de dengue e 154 casos de chikungunya em Belém. Em casos de grande quantidade de mosquito,
ocorrência de casos suspeitos e informações sobre a doença, a população pode ligar para o Disque Endemias, que atende no número
3344-2466.
Sintomas da ansiedade podem ser físicos e psicológicos diz especialista
O Dicionário Diagnóstico de Transtornos Mentais (DSM), classifica a ansiedade como um transtorno generalizado, sendo
diagnosticado em vários graus.

03/04/2018 10h44

Segundo vídeo do quadro especialista falar sobre como identificar a ansiedade


OG1 apresenta uma série de vídeos com o Psicólogo, especialista em Neuro psicologia, Allan Maués. No primeiro vídeo da série, o
especialista falou sobre o que é a ansiedade e como esse problema afeta mais de 18 milhões de brasileiros. Nesse segundo vídeo ele fala
sobre os sintomas e como identificar esse transtorno.

De acordo com o Dicionário Diagnóstico de Transtornos Mentais (DSM), ele classifica a ansiedade como um transtorno generalizado,
sendo diagnosticado em vários graus. “Para que seja feito um diagnóstico de transtorno de ansiedade que é reconhecido pela sigla TAG, é
necessário que a pessoa identifique alguns sintomas para que seja reconhecido como uma patologia”, explica o especialista.
Entre os sintomas que podem ser físicos e psicológicos, estão: falta de ar, tremores no corpo involuntariamente, dores musculares, dores
abdominais (diarreia e prisão de ventre), dores de cabeça, pensamento acelerado, irritabilidade, preocupação com futuro, batimentos
cardíacos acelerados ou seja sintomas que podem ser identificados como transtornos de ansiedade.
“Através desses sintomas é indicado que a pessoa procure por um profissional adequado para fazer o tratamento necessário”, finaliza.

Nos últimos 6 anos cai em mais de 20% o número de mulheres que fazem preventivo no Pará
Em campanha, 800 agentes de saúde distribuirão em um ano 5.000 flores a mulheres da região das ilhas e de várias regiões do
estado, para que lembrem da importância de fazer o exame anualmente.

02/04/2018 21h09

Nos últimos 6 anos caiu em mais de 20% o número de mulheres que fazem preventivo no Pará
Nos últimos seis anos caiu em mais de 20% o número de mulheres que fizeram o exame preventivo no Pará. Entre os motivos, estão a
distância dos centros de saúde ou a falta de conhecimento, mas uma campanha quer mudar isso.
Mulheres que vivem na região das ilhas ao redor de Belém estão sendo presenteadas com flores. O vaso de flores chega pelas mãos de
uma agente de saúde. A orquídea é uma forma das mulheres lembrarem que também precisam cuidar da saúde, assim como cuidam do
lugar onde vivem. Essa é uma espécie única, criada para florescer uma vez ao ano, justamente o período recomendado pela Organização
Mundial da Saúde para a realização do exame ginecológico.
Wellen Nascimento explica que as mulheres das ilhas não vão aos postos de saúde por causa da dificuldade de transporte até a capital.
“Como aqui no nosso posto de saúde não tem, tem que ir pra Belém”, diz.
Nos últimos seis anos, segundo a Secretaria de Saúde, o número de mulheres que fazem esse tipo de exame no Pará (2012 a 2017)
diminuiu 25%, mesmo sendo o exame preventivo a única forma de descobrir o HPV, um vírus sexualmente transmissível e principal
causador do câncer do color do útero, o que mais mata mulheres no Pará.
A incidência da doença do estado é três vezes maior que a média nacional. “O perfil da mulher que morre no Pará tem três grandes
características: a mulher que nunca fez o exame preventivo ou a mulher que não o faz há cinco anos; a mulher que tem pouco estudo, de 0
a 3 anos de estudo; e a mulher que vive abaixo da linha da miséria, aquela que vive com menos de R$400 por mês, que está mais
preocupada em sobreviver junto com a sua família do que com a sua saúde”, diz a secretária de saúde Heloísa Guimarães.
Os dados impressionaram Félix, criador da campanha Flor da Vida. “Quando uma campanha consegue salvar vidas, ai arrepia!”, diz.

A ideia é que 800 agentes de saúde distribuam em um ano 5.000 flores, não só nas ilhas, mas em várias regiões do estado. O objetivo é
que a informação chegue a um milhão de mulheres. Cada vez que a orquídea florescer, vai surgir com ela a chance de uma vida saudável.
Crianças aprendem importância da higiene para prevenir doenças

03/04/2018 19:46h

Hábitos de higiene pessoal, como tomar banho, escovar os dentes, conservar as mãos limpas e as unhas cortadas, são fundamentais para
manter uma pessoa saudável, pois ajudam a evitar várias doenças, entre as quais gripe, verminose e infecção intestinal. Com o objetivo de
incentivar esses hábitos desde cedo, o Hospital Regional do Sudeste do Pará “Dr. Geraldo Veloso” (HRSP), localizado em Marabá, realizou
nesta terça-feira (3) a primeira edição do ano do Projeto Saúde na Escola.
A programação ocorreu no Núcleo de Educação Infantil Marluse Ferreira, na Nova Marabá, onde mais de 130 crianças participaram da
palestra educativa. Reunidas no pátio da escola, elas ficaram atentas a cada informação e se divertiram aprendendo a forma correta de
limpar as mãos e a importância da higiene pessoal.
De acordo com a coordenadora pedagógica da instituição de ensino, Dóris Barroso, essa sensibilização é feita diariamente com os
estudantes, mas quando ganha o reforço do Hospital Regional “é melhor ainda”. “Trabalhamos um projeto que aborda todos esses
aspectos, mas o apoio de outras instituições é sempre bem-vindo. É uma maneira de as crianças aprenderem mais. Estamos gostando
bastante da parceria”, ressaltou a coordenadora.
Prevenção - Promovido a cada dois meses em escolas públicas de Marabá, o Projeto Saúde na Escola consiste na realização de palestras
sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. A iniciativa é uma das ações extramuros desenvolvidas pelo Hospital Regional,
gerenciado pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato com a Secretaria de Estado de Saúde
Pública (Sespa).
Segundo a coordenadora de Humanização do HRSP, Caroline Nogueira, além de disseminar informações voltadas para a melhoria da
qualidade de vida, o projeto aproxima o hospital da comunidade e possibilita uma troca de experiências.

Por Aretha Fernandes

Paciente em tratamento oncológico se casa no hospital


A cerimônia foi realizada no solário da clínica oncológica do Hospital Regional do Baixo Amazonas e teve direito a música ao
vivo, coquetel e a presença de amigos e familiares

03/04/2018 11:44h

Em tratamento no Hospital Regional do Baixo Amazonas (HRBA), em Santarém, no oeste do Pará, desde que foi diagnosticada com
câncer, há um ano e sete meses, Regielma Sandra Furtado e Silva, de 38 anos, conta que sempre sonhou em se casar. Ela vive em uma
união estável com Rociney da Costa Loureiro há 18 anos e tem duas filhas com o companheiro. Motivada pelo sonho do casamento,
Regielma procurou o serviço social do hospital no dia 21 de março e manifestou sua vontade de subir ao altar com Rociney, mesmo que
fosse dentro de uma unidade hospitalar.
Rapidamente, a equipe da unidade, gerida pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, sob contrato com a
Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), fez o possível para tornar aquele sonho realidade. No dia 29 de março, Regielma e
Rociney subiram ao altar, ambos emocionados. “São 18 anos de história e hoje pudemos realizar um grande sonho nosso, que era de
casar”, declarou Rociney, no dia da união.
Para realizar a cerimônia, a equipe do hospital contou com o apoio de empresas da região, que ofertaram itens como a decoração da festa
e maquiagem da noiva. “Abraçamos a causa e organizamos o evento, porque dá extrema satisfação poder realizar o sonho de alguém
especial”, afirmou a assessora hospitalar da Pró-Saúde no HRBA, Deusilene Mendes Pontes.
A cerimônia foi realizada no solário da clínica oncológica do Hospital Regional do Baixo Amazonas. Mesmo acontecendo dentro de um
hospital, o casamento não perdeu o encanto e teve direito a música ao vivo, coquetel e a presença de amigos e familiares.
“O casamento foi lindo e emocionante, um momento mágico de muita reflexão, foi de fato uma verdadeira lição de que o amor está acima
de tudo e pode superar qualquer obstáculo”, afirmou Deusilene Mendes Pontes. “Foi um grande privilégio organizar o evento, pois realizar
o sonho de quem está passando por um momento tão delicado e doloroso não tem preço”, concluiu.

Por Joab Ferreira

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