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Sistemas Estruturais para

Edifícios de Concreto
Armado
Passado, Presente e Futuro

Prof. M.Sc. Fabio S. Prado


Edifícios em Concreto
Armado
Uma Realidade

Edifício e-Tower São Paulo (SP)


Arquitetura: Aflalo e Gasperini
Estrutura: França & Associados
Construção: Tecnum
Concreto: Engemix
Estruturas em Concreto
Armado
Um Desafio

Estrutura H = 150 m
Pilares, Vigas,
Lajes, Fundação
Modelos Estruturais

Um Projeto

Protótipos Matemáticos
“Virtualização” da Estrutura Real
Modelos Estruturais
Software: Abaqus
Modelo com não linearidade
Modelos Estruturais
física. Aerogerador. Modelo de túnel em
Elementos sólidos – C3D8. Altura de 90m. meio contínuo.
Modelos Estruturais
Riser

Raquete de tênis.
Modelos Estruturais para Edifícios de
Concreto Armado
Como será a apresentação?

Tema Complexo
Visão Geral
Vários Assuntos
Muitas Informações

Passado Presente Futuro


Futuro
Modelos Estruturais para Edifícios
de Concreto Armado
Como será a apresentação?
I. Introdução
- Análise Estrutural
- Requisitos de Qualidade
- Tipos de Análise

II. Evolução
- Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial
- A Influência da Informática
- Qual o Melhor Modelo Estrutural?
Modelos Estruturais para Edifícios
de Concreto Armado
Como será a apresentação?
III. Estágio Atual e Futuro
-Simulação do Vento
- Ligações Viga-Pilar
- Estabilidade Global
- Efeitos Construtivos
- Flechas em Lajes

- Avaliação de Vibrações
- Pilares e Pilares-Parede
- Interação Solo-Estrutura
- Pórtico Não-Linear
Modelos Estruturais para Edifícios
em Concreto Armado

I. Introdução
Modelos Estruturais para Edifícios em
Análise Estrutural Concreto Armado

I. Introdução
Etapas Principais de um Projeto Estrutural

Concepção Análise Dimensionamento e Desenhos


Estrutural Estrutural Detalhamento e Plantas

É pela análise estrutural que se “enxerga”


realmente como o edifício está se comportando!

Uma análise estrutural mal-feita


resulta num dimensionamento de
armaduras mal-feito!
Análise Estrutural Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

I. Introdução

Ações Resposta
- Cargas verticais e
horizontais - Solicitações
- Cargas permanentes a - Deslocamentos
variáveis - Vibrações
- Combinações de ações - Fissuração

Modelo Estrutural
Modelos Estruturais para Edifícios em
Análise Estrutural Concreto Armado

I. Introdução

ELU Modelo ELU


Segurança
Estados Limites Estabilidade

ELS Modelo ELS


Desempenho

Níveis de solicitação e rigidezes distintos


Tipos de Análise Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

Concreto Armado I. Introdução

Heterogêneo Comportamento
Não-Linear

Estádios I, II e III Fissuração


Fluência
Modelar uma estrutura de
concreto armado não é fácil!
Modelos Estruturais para Edifícios em
Tipos de Análise Concreto Armado

I. Introdução

Modelo Estrutural

+
Análise Linear ou Não-Linear

+
Análise Estática ou Dinâmica
Modelos Estruturais para Edifícios em
Tipos de Análise Concreto Armado

I. Introdução
Análise Análise Não-
Linear linear
Resposta não Resposta varia
varia com o nível com o nível de
de carregamento carregamento

100 % elástica Não-linearidade


Física
Não-Linearidade
Geométrica
Modelos Estruturais para Edifícios em
Tipos de Análise Concreto Armado

I. Introdução

Comportamento Não-linear
Modelos Estruturais para Edifícios em
Tipos de Análise Concreto Armado

I. Introdução
Modelos Estruturais para Edifícios em
Tipos de Análise Concreto Armado

I. Introdução
O que provoca?
Propriedades do material
Fissuração
O concreto armado é um material
essencialmente não-linear!

Geometria da estrutura
Efeitos de 2a. ordem
Modelos Estruturais para Edifícios em
Tipos de Análise Concreto Armado

I. Introdução
Aproximada

NLF Refinada

Comportamento Não-
linear + Aproximada

NLG
Refinada
Modelos Estruturais para Edifícios em
Tipos de Análise Concreto Armado

I. Introdução
Um Exemplo
Esforços

Deslocamentos
Modelos Estruturais para Edifícios em
Tipos de Análise Concreto Armado

Um Exemplo I. Introdução
Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado
Tipos de Análise Introdução

Análise Análise
Estática Dinâmica

Resposta não varia Resposta varia


com o tempo com o tempo

Solicitações Solicitações
Deslocamentos = f(t)
M, V, N, Mt Velocidades
Deslocamentos Acelerações
Tipos de Análise Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

I. Introdução
Análise Dinâmica
Simplificada
Modo de vibração, afastar ffundamental da ressonância

Refinada
Time-history, excitações externas
Modelos Estruturais para Edifícios
em Concreto Armado

II. Evolução
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

Estrutura Típica de Edifícios II. Evolução

Elemento de superfície submetida à flexão simples

Pavimento funciona como diafragma rígido

Elemento linear submetido à flexão simples

Elemento linear submetido à flexão composta oblíqua (FCO)

Pilar-parede: elemento de superfície submetido à FCO

A ligação entre os elementos é monolítica


Modelos Estruturais para Edifícios em
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Concreto Armado

II. Evolução
Tudo começou assim...
Para Carga Vertical Para Carga Horizontal

Czerny, Marcus

Rigidez Equivalente
Elemento de
Contraventamento
Modelos Estruturais para Edifícios em
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Concreto Armado

II. Evolução
Evoluiu assim...
Para Carga Vertical Pórtico Espacial

Grelha ou MEF

ou

Pórtico Plano
Modelos Estruturais para Edifícios em
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Concreto Armado

Evolui assim... II. Evolução

Para Carga Horizontal

Pórtico Plano

Pórtico Espacial
Modelos Estruturais para Edifícios em
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Concreto Armado

Combinação de Modelos... II. Evolução

- Métodos Simplificados
- Vigas Contínuas
Carga Vertical
- Grelha / MEF
- Pórtico Espacial

- Métodos Simplificados
Carga Horizontal - Pórtico Plano
- Pórtico Espacial
Modelos Estruturais para Edifícios em
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Concreto Armado

Com limitações conhecidas... II. Evolução

Redistribuição de esforços devido ao


comportamento espacial da estrutura

(M) Carga Vertical (M) Redistribuição (M) Total


Modelos Estruturais para Edifícios em
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Concreto Armado

Com limitações conhecidas... II. Evolução

Ligação Viga-Pilar Quinhão de carga

(Planta)
Modelos Estruturais para Edifícios em
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Concreto Armado

Comum hoje... II. Evolução

(Vigas + Lajes) (Vigas + Pilares)


Modelos Estruturais para Edifícios em
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Concreto Armado

II. Evolução
Hoje...
Apoios elásticos na grelha
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

Hoje... II. Evolução

Ligação semi-rígida no
pórtico espacial
Transferência
de esforços
Offset Rígido

Viga Mola

Pilar

(Espacial)
Modelos Estruturais para Edifícios em
Da Viga Contínua ao Pórtico Espacial Concreto Armado

Hoje... Modelo único contendo II. Evolução

pilares, vigas e lajes

Subestruturas
Retração
Análise Dinâmica
Estabilidade Global (certos casos)
Modelos Estruturais para Edifícios em
A Influência da Informática Concreto Armado

II. Evolução
Fazer contas
Primeiros programas
Limitação de memória
Modelos mais simples
Processamentos lentos
Codificação alfanumérica

100% gráfico
Projetos completos
Cálculos velozes
Modelos inimagináveis
Modelos Estruturais para Edifícios em
A Influência da Informática Concreto Armado

II. Evolução
Simples evolução ???
Significativas
alterações num curto
período

Geração “régua de
cálculo” em atividade

Verdadeira e
assustadora revolução
Modelos Estruturais para Edifícios em
A Influência da Informática Concreto Armado

II. Evolução
Hoje...

Hoje em dia, fica difícil imaginar o cálculo


de uma estrutura de forma 100% manual!
Modelos Estruturais para Edifícios em
A Influência da Informática Concreto Armado

II. Evolução
No entanto...
Cabe ao Engenheiro, e não ao software, definir o
melhor modelo para calcular a estrutura!

Nenhum software, por sofisticado que seja, está


preparado para informar se o modelo é
adequado ou não para sua estrutura!

Nunca utilize um modelo estrutural que escape


de seu domínio!
Modelos Estruturais para Edifícios em
A Influência da Informática Concreto Armado

II. Evolução
Futuro
Modelos Estruturais para Edifícios em
Qual o Melhor Modelo Estrutural? Concreto Armado

Em tese II. Evolução

+ Realista = Melhor
Qual o Melhor Modelo Estrutural? Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

No entanto... II. Evolução

Há outros aspectos importantes


É preciso focar o problema
Modelar um edifício de concreto armado não é
a mesma coisa que modelar um avião!

+ Realista + Simples = Melhor


Nem sempre o modelo mais sofisticado é o mais
adequado para o projeto!
Quanto mais complexo, maiores são as chances de
cometer um erro grosseiro!
Modelos Estruturais para Edifícios
em Concreto Armado

III. Estágio Atual e Futuro


Modelos Estruturais para Edifícios em
Simulação do Vento Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

NBR 6123 (análise estática e dinâmica)


Ensaio em Túnel de Vento

Modelos Virtuais
Modelos Estruturais para Edifícios em
Simulação do Vento Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

Ensaio em
Túnel de
Vento
Modelos Estruturais para Edifícios em
Simulação do Vento Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro


Método do Vento Sintético
(Profº Mário Franco)
Modelos Estruturais para Edifícios em
Ligações Viga-Pilar Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

Regiões onde ocorre a transferência de esforços

Ligações
viga-pilar
Modelos Estruturais para Edifícios em
Ligações Viga-Pilar Concreto Armado

V1 III. Estágio atual e futuro


Ex:
Busca de um
comportamento mais real
(Planta) P1

 Ligação Usual  Com Flexibilização

Offset Rígido Offset Rígido

Viga Viga Mola

Pilar Pilar

(Espacial) (Espacial)
Modelos Estruturais para Edifícios em
Ligações Viga-Pilar Concreto Armado

 Conceito (Pórtico Plano) III. Estágio atual e futuro

- Ligação Rígida - Ligação Semi-Rígida

q2
M M M’<M k1 k2 M’<M
q1

- Ligação Articulada
Correção da Matriz de Rigidez da Barra:

[k] = [k] . [C]


M=0 [C]: Matriz de Correção
M=0
f (Molas) ou f (Fatores de Correção)
Modelos Estruturais para Edifícios em
Ligações Viga-Pilar Concreto Armado

 Momentos Fletores em Vigas III. Estágio atual e futuro


Carga Vertical

Momentos fletores
Vigas V1 e V2

OK !
Estabilidade Global Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro


Intuitivo

Efeitos globais de 2a. ordem Sensibilidade da estrutura perante os


efeitos globais de 2a. ordem
Modelos Estruturais para Edifícios em
Estabilidade Global Concreto Armado

Parâmetros de estabilidade
III. Estágio atual e futuro

Como avaliar ? Coeficiente gz


Coeficiente a

NLF Aproximada
Análise P-D

Diferentes processos
Análise não-linear geométrica

Busca iterativa da posição de equilíbrio

Muito comum
NLG Aproximada ou nos dias atuais
Refinada
Qual o gz da estrutura ?
Modelos Estruturais para Edifícios em
Estabilidade Global Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro


Fórmula simples

Criado por engenheiros brasileiros

Prof. A. C. Vasconcelos
Prof. M. Franco
Modelos Estruturais para Edifícios em
Estabilidade Global Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro


Coeficiente gz
Valores comuns Nós fixos X Nós Móveis

Recomendado: gz < 1,2


Modelos Estruturais para Edifícios em
Estabilidade Global Concreto Armado
3. Efeitos globais de segunda ordem III. Estágio atual e futuro
Fórmula
Coeficiente gz

Soma dos produtos de todas as forças


verticais atuantes na estrutura, com seus
valores de cálculo, pelos deslocamentos
horizontais de seus respectivos pontos de
aplicação, obtidos em primeira ordem

Soma dos momentos de todas as forças


horizontais, com seus valores de cálculo,
em relação à base da estrutura
Modelos Estruturais para Edifícios em
Estabilidade Global Concreto Armado

Simplificando III. Estágio atual e futuro

Coeficiente gz
FV
dH
2a. ordem

FH

dV 1a. ordem
Modelos Estruturais para Edifícios em
Tipos de Análise Concreto Armado

Relembrando o exemplo... I. Introdução

1
𝛾𝑍 = = 1.09649
20 ∗ 0.22
1−
50
1
𝛾𝑍 = = 1.35869
60 ∗ 0.22
1−
50
1
𝛾𝑍 = = 1.7857
100 ∗ 0.22
1−
50
Modelos Estruturais para Edifícios em
Estabilidade Global Concreto Armado

Limitações
NBR 6118

Cuidado Grandes rotações (torção em Z)  gq (Prof. M. Franco)


especial
Modelos Estruturais para Edifícios em
Estabilidade Global Concreto Armado

Não-linearidade física
Obrigatória
Estabilidade Global Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado
III. Estágio atual e futuro
 Edifício A
25 Pisos (80,7m)

gz dTopo
(135°) (cm)

Pórtico Elástico 1,058 8,1

Pórtico Flexibilizado 1,074 10,3


Modelos Estruturais para Edifícios em
Estabilidade Global Concreto Armado

 Edifício B III. Estágio atual e futuro

22 Pisos (61,4m)

gz dTopo gz dTopo
(0°) (cm) (90°) (cm)

Pórtico Elástico 1,157 8,2 1,061 4,9

Pórtico Flexibilizado 1,326 16,8 1,063 5,1


Modelos Estruturais para Edifícios em
Efeitos Construtivos Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

A estrutura real não é executada


instantaneamente.

Mas a análise é feita com todos pisos


simultaneamente

Redistribuição gerada pela deformação


axial diferencial entre pilares
Modelos Estruturais para Edifícios em
Efeitos Construtivos Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

Análise Simplificada
(Majoração Axial dos Pilares)
Somente para cargas verticais

Análise Incremental
Modelos Estruturais para Edifícios em
Efeitos Construtivos Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro


SEM correção COM correção

OK !

Momentos fletores
Modelos Estruturais para Edifícios em
Flechas em Pavimentos Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

Uma viga debaixo de cada parede


Vãos menores

Pavimentos mais esbeltos


Mais patologias em serviço
Modelos Estruturais para Edifícios em
Flechas em Pavimentos Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro


Análise Linear
Fluência Simplificada
(Majoração direta da flecha imediata)

Análise Não-Linear
(Fissuração, Armadura)

Fluência refinada
Modelos Estruturais para Edifícios em
Flechas em Pavimentos Concreto Armado

Grelha não-linear III. Estágio atual e futuro


Modelos Estruturais para Edifícios em
Flechas em Pavimentos Concreto Armado

Flechas após a construção das alvenarias III. Estágio atual e futuro


A NBR 6118 estabelece limites específicos para minimizar
danos em elementos não-estruturais (alvenarias, divisórias, ...)
Modelos Estruturais para Edifícios em
Avaliação de Vibrações Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro


Vibrações em Pavimentos
Avaliação de Vibrações Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

Vento = Parcela estática + Dinâmica


Vibrações geradas por rajadas de vento
Modelos Estruturais para Edifícios em
Pilares e Pilares-parede Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

Elementos de grande responsabilidade


Grandes alterações entre a ABNT NBR 6118:2003
e a ABNT NBR 6118:2014

Somente Pilar-Padrão c/ 1/r aprox.

4 processos: 1/r, k, N-M-1/r e Geral

FCO refinada
Modelos Estruturais para Edifícios em
Pilares e Pilares-parede Concreto Armado

Modelo local = lance III. Estágio atual e futuro


Pilares e Pilares-parede Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

Pilares-parede III. Estágio atual e futuro

Flexo-torção

Efeitos
localizados
Pilares e Pilares-parede Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado
Efeitos localizados de 2ª ordem III. Estágio atual e futuro

SEM aba COM aba


Modelos Estruturais para Edifícios em
Pilares e Pilares-parede Concreto Armado

Pilar-parede de seção retangular III. Estágio atual e futuro

3m
Modelos Estruturais para Edifícios em
Pilares e Pilares-parede Concreto Armado

Pilar-parede de seção “U” III. Estágio atual e futuro

7m
Modelos Estruturais para Edifícios em
Interação Solo-Estrutura Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

As simplificações são grandes.


Há teoria e sistemas disponíveis.

Talvez, a maior simplificação dos modelos


atuais para edifícios
Interação Solo-Estrutura Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

Dificuldade de interação com o Geotécnico


Modelos Estruturais para Edifícios em
Pórtico Não-linear Físico e Geométrico Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro


Verificação ELU final refinada
Modelos Estruturais para Edifícios em
Pórtico Não-linear Físico e Geométrico Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro


Rigidezes a partir de diagramas
Mx1/r ou N,M,1/r tanto para
vigas como para pilares

Armaduras detalhadas
Modelos Estruturais para Edifícios em
Pórtico Não-linear Físico e Geométrico Concreto Armado

Análise conjunta dos III. Estágio atual e futuro

efeitos globais e locais de


2a. ordem

(Efeitos locais)
Modelos Estruturais para Edifícios em
Pórtico Não-linear Físico e Geométrico Concreto Armado

III. Estágio atual e futuro

Imperfeições
geométricas
locais

Desaprumo local

Falta de retilinidade do eixo


Modelos Estruturais para Edifícios
em Concreto Armado

Conclusões
Modelos Estruturais para Edifícios em
Conclusões Concreto Armado

Conclusões
- Os avanços na modelagem são evidentes.

- Porém, todos modelos possuem limitações,


uns mais outros menos.

- A prática mostra que funcionam.

É certo de que há muito a evoluir ainda.


Modelos Estruturais para Edifícios em
Mensagem Final Concreto Armado

Conclusões

Nas mais diversas áreas, o avanço tecnológico


foi significativo nas últimas décadas.
Na Engenharia de Estruturas, não foi diferente.
Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado
Mensagem Final Conclusões

É certo que a Informática estará cada vez mais presente na


vida do Engenheiro, tornando o seu dia-a-dia mais
produtivo, porém não menos complexo.

É necessário usar os
softwares com
responsabilidade.

Encarar os desafios.
Mensagem Final Modelos Estruturais para Edifícios em
Concreto Armado

Conclusões

E colocar, sobretudo, o
conhecimento em
Engenharia como meta
principal.

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