DE
VASOS DE PRESSÃO
M ÓD U LOS 1 / 2 / 3 / 4
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APOSTILA
DE
VASOS DE PRESSÃO
MÓDULO 1
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ÍNDICE:
I) INTRODUÇÃO:..................................................................................................... 3
II) DEFINIÇÕES:....................................................................................................... 6
III) DESCRIÇÃO: ...................................................................................................... 6
IV) PRESSÕES:......................................................................................................... 8
V) MATERIAIS:........................................................................................................ 9
V.1) INFLUÊNCIA DE ALTAS TEMPERATURAS........................................................ 13
V.2) INFLUÊNCIA DE BAIXAS TEMPERATURAS ...................................................... 15
V.3) CRITÉRIOS PARA ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS ........................................ 16
V.4) MATERIAIS MAIS UTILIZADOS ....................................................................... 18
VI) ANEXOS: ......................................................................................................... 19
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VASO DE PRESSÃO (ASME SEÇÃO VIII DIV. 1):
I) INTRODUÇÃO:
HISTÓRICO:
O código ASME vem sendo usado em nosso país desde 1955. Porém a língua inglesa era
impeditivo, da sua utilização. Os primeiros trabalhos referente à uma necessidade normativa
brasileira, datam de 1958. Em 1980 tivemos a autorização de traduzí-lo, mas somente as
seções I (CALDEIRA), II (MATERIAIS), V (END), VIII (VASOS DE PRESSÃO) e IX
(SOLDAGEM_QUALIFICAÇÃO). Os “code cases”, “interpretations” e “addendas”; não
foram traduzidos. Algumas empresas que fizeram parte da comissão: PETROBRAS,
PROMON, USIMINAS, DEDINI, NATRON, CONFORJA, etc.
A Seção VIII Divisão 1, internamente, tem as divisões por parágrafos (UG, UCS, UW, ...).
A Seção II, para materiais; tendo a Parte “A” para os ferrosos e a “B” para os não-ferrosos.
Os “code cases” são casos que esclarecem a natureza das exigências existentes ou para
determinar algo ainda não coberto pelo código. Isso é realizado por um comitê que se reúne
uma vez por ano e formulam esses casos.
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As interpretações são respostas aos questionamentos técnicos do código.
O ASME sofre revisões (addendas). São emitidas páginas coloridas, as quais incluem
adições e/ou revisões, para seções individuais do código e são distribuídas duas vezes ao
ano. Além disso, há identificação visual ao lado da revisão, com a data (ano) da mesma.
O ASME organizou um Comitê em 1911, com a finalidade de estudar e formular Normas para
a construção de Caldeiras e Vasos de Pressão. A função do Comitê é de estabelecer regras
de segurança para governar o projeto, a fabricação e a inspeção de Caldeiras e Vasos de
Pressão; bem como a de interpretar essas regras quando surgirem dúvidas relativas ao seu
significado.
Dentro do escopo dessa Divisão, Vasos de pressão são recipientes para a contenção, tanto
de pressão interna quanto de pressão externa. Essa pressão pode ser obtida de uma fonte
externa, ou pela aplicação de calor fornecido por uma fonte direta ou indireta; ou por qualquer
combinação entre essas fontes.
• UW (Soldagem).
• UF (Forjamento).
• UB (Brasagem).
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II) DEFINIÇÕES:
Exceto:
• Ocupação Humana.
• Sujeito a chama.
• Entre 0-15 psi.
• Maior que 3000 psi.
III) DESCRIÇÃO:
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• TAMPOS (também chamados de Calotas), utilizados para fechamento do corpo, podendo
ter formas elipsoidal, semi-esférica ou toro-esférica.
A escolha do tipo de tampo mais adequado para cada situação depende de uma série de
fatores como: pressão, dimensões, material de construção, espessura da chapa, estado físico
do produto armazenado e custo.
IV) PRESSÕES:
DE OPERAÇÃO:
É a pressão no topo de um Vaso de Pressão em posição normal de operação,
correspondente a uma determinada temperatura de operação.
DE PROJETO (UG-21):
Pelo menos é a condição mais severa, esperada na condição normal de operação. é a
pressão que será utilizada no dimensionamento do vaso, devendo ser considerada como
atuando no topo do equipamento. o Código ASME Seção VIII Div. 1 UG-21, estabelece que a
pressão de projeto deverá ser determinada considerando-se a condição de pressão e
temperatura mais severas que possam ocorrer em serviço normal. também é considerada
como sendo a máxima diferença entre a pressão interna e externa ou entre duas câmaras.
PMTA (UG-98):
A pressão máxima de trabalho admissível é considerada de duas formas (nova / fria e quente
/ corroída); que acarreta no componente mais solicitado do equipamento, uma tensão igual à
tensão admissível do material, na temperatura considerada, corrigida pelo valor da eficiência
de exame radiográfico adotada no projeto do equipamento. a pressão máxima admissível de
trabalho é calculada para a temperatura de projeto com o vaso na condição corroída. para
determiná-la devemos considerar a pressão máxima que poderá atuar em cada componente
do vaso, não devendo ser levadas em conta no cálculo espessuras decorrentes da coluna de
líquido atuante no vaso nem as espessuras decorrentes das tolerâncias de fornecimento das
chapas e sua conformação.
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V) MATERIAIS:
A seleção dos materiais adequados a cada uma das partes de um Vaso de Pressão é um dos
problemas mais difíceis para a empresa Projetista do equipamento. Os fatores normalmente
considerados na escolha do material para a fabricação de um Vaso de Pressão são os citados a
seguir:
Para os cascos, tampos e todas as outras partes do vaso submetidas à pressão exige-se que
sejam especificados no projeto materiais qualificados. O material mais comumente utilizado na
construção dos vasos de pressão é o aço carbono. Suas propriedades são grandemente
influenciadas por sua composição química e pela temperatura. Contudo, outros materiais,
dependendo dos fatores citados anteriormente, principalmente a temperatura de serviço, podem
ser especificados.
O teor de carbono exerce significativa influência nas propriedades mecânicas dos aços.
As curvas do gráfico da Figura 01 mostram, de forma aproximada, as variações de dureza e
de tensões de tração máxima e de escoamento com o teor de carbono do aço.
Os gráficos da Figura 02 dão variações aproximadas do alongamento e resistência ao
impacto em função do teor de carbono. Portanto, teores maiores de carbono implicam maior
fragilidade e menor ductilidade.
Pode-se notar que a dureza aumenta progressivamente com o teor de carbono e que as
tensões de tração também aumentam nos aços hipoeutetóides, mas tendem a estabilizar-se
nos hipereutetóides.
Na maioria dos materiais, a contrapartida para maior dureza é maior fragilidade ou menor
ductilidade. E essa regra é também válida para os aços.
Fig 02
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Diagrama Ferro_Carbono
α: ferrita.
γ: austenita.
Fe3C: cementita.
α + Fe3C: perlita (ferrita e cementita laminar). Processo de separação rápida.
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Em 770 ºC, passa a ter propriedade magnéticas. Isso não se deve ao arranjo atômico, mas ao
direcionamento dos elétrons (spin).
Quando mencionado elementos de liga, deve ficar subentendido que são outros elementos
além do ferro e do carbono, uma vez que estes últimos são os constituintes básicos do aço.
Chumbo (Pb): não se liga ao aço mas, quando adicionado, distribui-se na estrutura em forma de
partículas microscópicas, o que resulta em maior facilidade de usinagem. Entretanto, devido ao
baixo ponto de fusão (cerca de 327 °C), aços com chumbo não devem ser usados em temperaturas
acima de 250 °C.
Cobre (Cu): melhora a resistência à corrosão por agentes atmosféricos, se usado em teores de 0,2
a 0,5%.
Cromo (Cr): melhora a resistência à corrosão (aço com cerca de 12% Cr resiste à ação da água e
de vários ácidos), aumenta a resistência à tração (em média, 80 MPa para cada 1% de cromo),
melhora a facilidade de têmpera, aumenta a resistência à alta temperatura e ao desgaste.
Enxofre (S): é, na maioria dos casos, um elemento indesejável, oriundo do processo de produção.
Se combinado com o ferro na forma de sulfeto, deixa o aço quebradiço. Entretanto, se combinado
com o manganês no forma do respectivo sulfeto, favorece a usinagem com a formação de cavacos
que se quebram facilmente.
Manganês (Mn): em média, para cada 1% de manganês, a resistência à tração aumenta 100 MPa.
Para aços temperáveis, aumenta a dureza após o processo de têmpera.
Tungstênio (W): aumenta a resistência à tração em altas temperaturas. Forma carbonetos bastante
duros e é usado em aços para ferramentas (aços rápidos).
Vanádio (V): refina a estrutura do aço, impedindo o crescimento dos grãos. Forma carbonetos duros
e estáveis e é usado em aços para ferramentas para aumentar a capacidade de corte e dureza em
altas temperaturas.
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Acima da Faixa de Fluência, a tensão admissível é o menor valor entre:
Abaixo da Faixa de Fluência, a tensão admissível é o menor valor entre: LR/4 ou LE/1,6
Portanto, quanto maior a temperatura ao qual o material seja exposto, menor será a sua
tensão admissível.
Independentemente dos limites de temperatura estabelecidos no ASME, indicamos na tabela
abaixo os limites de temperatura para partes pressurizadas e não pressurizadas dos Vasos de
Pressão, conforme N-253 (PETROBRAS). Os limites para partes pressurizadas foram
estabelecidos em função da resistência à fluência do material; os limites para as partes não
pressurizadas na temperatura de escamação do material.
FLUÊNCIA: é a deformação plástica que ocorre num material, sob tensão constante ou quase
constante. Quando houver uma descontinuidade, a excitação térmica provocará a aceleração
da mesma; de modo que ela será nociva.
Temperaturas Limites (º C)
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Notas:
(1) Para temperaturas de projeto superiores a 550 ºC, recomenda-se o uso de aços
inoxidáveis tipo "H".
(2) Chama-se atenção para a possibilidade de formação de "Fase Sigma", para temperaturas
acima de 600 ºC, resultando em severa fragilização do material. Essa mudança na estrutura
metalúrgica ocorre, principalmente, para os aços tipos 316 e 310.
(3) Esses materiais são suscetíveis de sofrer fragilização operando em torno de 475 ºC por
períodos longos.
Estas três condições deverão existir simultaneamente para que a fratura se inicie; o risco será
praticamente inexistente se uma destas condições não for satisfeita.
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De que maneira atuam os códigos de projeto de modo a que seja evitada ou minimizada uma
fratura frágil nos Vasos de Pressão ? Os códigos atuam no nível de tensões especialmente no
que diz respeito às tensões residuais que possam existir no equipamento, recomendando,
quando necessário, um tratamento térmico para alívio de tensões. Atuam, também, no que diz
respeito à presença de entalhes com recomendações quanto a detalhes de fabricação e
inspeção criteriosa das soldas. E, no que diz respeito à temperatura de transição, estipulam
regras para a seleção de materiais através dos testes de impacto.
Temperatura de transição é a temperatura abaixo da qual existe a possibilidade de fratura frágil.
No código ASME, para avaliação do comportamento dos materiais em baixas temperaturas são
realizados os testes Charpy, de acordo com os procedimentos da ASTM A-370. Na Divisão 1 o
teste é exigido para equipamentos que estiverem sujeitos a temperaturas de operação abaixo de
-20 ºF (-29 ºC), e o material deverá ser testado numa temperatura no mínimo igual a temperatura
mínima de operação, isto para a Parte UCS - Aços Carbono ou de Baixa Liga. A UCS-66 define a
necessidade do Teste de Impacto.
Classe I - Partes da parede de pressão do vaso em contato com o fluído de processo (cascos,
tampos, pescoços de bocais, flanges, flanges cegos, etc.) e outras partes pressurizadas em contato
com o fluido de processo (espelho, p. ex.). Esta classe inclui também as partes internas soldadas
aos vasos e submetidas a esforços principais (anéis, chapas e outros elementos de suporte de
bandejas, grades, tampos internos, etc.). Esta classe inclui também os reforços (de qualquer tipo)
das aberturas na parede de pressão do vaso.
Classe II - Partes da parede de pressão do vaso não em contato com o fluído de processo, exceto
os reforços das aberturas, incluídos na Classe I, (reforços externos, reforços de vácuo, etc.).
Classe III - Partes internas soldadas ao vaso não submetidas a esforços principais (chicanas,
defletores, quebra-vórtice, vertedores, etc.). Partes externas soldadas ao vaso, submetidas a
esforços em operação, como por exemplo, suporte de qualquer tipo (saias, colunas, berços, etc.)
elementos de sustentação de escadas, plataformas, tubulações externas, etc. Para os suportes, esta
classe inclui somente as partes dos suportes diretamente soldados ao vaso ou muito próximas do
mesmo.
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Classe IV - Partes internas desmontáveis (não soldadas ao vaso), como por exemplo, bandejas,
borbulhadores, grades, vigas de sustentação, distribuidores, feixes tubulares, etc.).
Classe V - Partes de suportes de qualquer tipo não incluídos na Classe III. Para todas as partes
desta Classe a temperatura de projeto é sempre a temperatura ambiente.
Classe VI - Partes externas, soldadas ao vaso, mas submetidas a esforços apenas em montagem,
manutenção, desmontagem, etc., como por exemplo, olhais de suspensão, turcos, etc. Para todas
as partes desta Classe a temperatura do projeto é sempre a temperatura ambiente. Critérios para
Especificação dos Materiais dos Componentes de Vasos.
Nota:
Deve ser empregado o mesmo material do casco, quando for exigido por motivo de resistência à
corrosão.
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V.4) MATERIAIS MAIS UTILIZADOS
Numa abordagem bem ampla poderíam os classificar o ASME SA-285 Gr C como adequado
para partes não pressurizadas ou para serviços não tóxicos, em pressões e temperaturas não
muito elevadas; os ASME SA-515 Gr 60 e Gr 70, acalmados, para temperaturas mais
elevadas; e o ASME SA-516 Gr 60 e 70, acalmados, para serviços em baixas temperaturas.
Numa faixa de temperatura mais elevada e para serviços com hidrogênio, são muito utilizados os
aços de liga Mo e Cr -Mo, sendo os mais comuns os seguintes:
ASME SA-204 Gr A/B/C (1/2 Mo); ASME SA-387 Gr 11 (1 ¼ Cr- ½ Mo); ASME SA-387 Gr 22
(2 ¼ Cr - 1 Mo).
Numa faixa de temperatura mais elevada, seriam indicados os aços inoxidáveis, sendo que os
austeníticos em temperaturas mais altas.
ASME SA-240 TP 304; ASME SA-240 TP 304 L; ASME SA-240 TP 316; ASME SA-240 TP
316 L; ASME SA-240 TP 321; ASME SA-240 TP 405; ASME SA-240 TP 410;
VI) ANEXOS:
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TIPOS DE CALOTAS:
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FABRICAÇÃO DE UMA CALOTA:
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MÓDULO 2
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ÍNDICE:
I) INTRODUÇÃO:..................................................................................................... 3
II) MDMT (MINIMUM DESIGN METAL TEMPERATURE): ......................................... 3
III) PWHT (POST WELDING HEAT TREATMENT): ................................................... 10
IV) CÁLCULO DAS CASCAS CILÍNDRICAS:............................................................... 11
V) CÁLCULO DOS TAMPOS: .................................................................................. 13
VI) ABERTURAS EM CASCAS RECEPTORAS:........................................................... 17
VII) CARGAS NOS BOCAIS (WRC 107): .................................................................. 20
VIII) CARGAS NA BASE: ......................................................................................... 21
IX) OLHAL DE TOMBAMENTO:.............................................................................. 30
X) PRESSÃO EXTERNA:.......................................................................................... 33
XI) SOLDAGEM: .................................................................................................... 37
XII) FLANGE DE CHAPA: ........................................................................................ 39
XIII) VORTEX SHEDDING: ...................................................................................... 41
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VASO DE PRESSÃO (ASME SEÇÃO VIII DIV. 1):
I) INTRODUÇÃO:
Teremos que utilizar o conhecimento adquirido no Módulo 1 para que as regras aplicáveis aos
Vasos de Pressão sejam usadas em conjunto com os requisitos gerais da Subseção A
(REQUISITOS GERAIS) e com os requisitos específicos da Subseção B (REQUISITOS
PERTINENTES AOS MÉTODOS DE FABRICAÇÃO DOS VASOS DE PRESSÃO),
pertinentes ao método de fabricação utilizado.
Os Aços Carbono e Aços de Baixa Liga que apresentem um teor de Carbono superior a 0,35
%, na análise de corrida, não devem ser utilizados em construções soldadas ou ser
trabalhados por corte a oxigênio; exceto onde permitidos, em outras Partes do ASME Seção
VIII Div. 1.
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Os componentes de pequenas dimensões usados em construções soldadas, de acordo com
as prescrições de UG-11 (a) (2), devem ser de qualidade apropriada para soldagem.
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FIGURA UCS-66
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III) PWHT (POST WELDING HEAT TREATMENT):
Existe um parágrafo no ASME Seção VIII Div. 1 que trata das Conformações de Seções de
Cascos e Tampos (UCS-79), analisando suas deformações (alongamento das fibras).
As prescrições seguintes devem ser aplicadas em adição às regras gerais para conformação,
dadas na UG-79.
As chapas de Aço Carbono e Aços de Baixa Liga, não devem ser conformadas a frio, por
meio de golpes.
As chapas de Aço Carbono e Aços de Baixa Liga podem ser conformadas por meio de
golpes, a uma temperatura apropriada de forjamento, desde que os golpes não provoquem
deformações inaceitáveis e que as chapas sejam submetidas subsequentemente a um
Tratamento Térmico após operações de Soldagem (PWHT – Post Welding Heat Treatment).
a) Quando o Vaso de Pressão for previsto para conter substâncias letais, tanto líquidas como
gasosas (ver UW-2).
b) Quando o material requerer Testes de Impacto.
c) Quando a espessura do componente, antes da conformação a frio, for superior a 16 mm.
d) Quando a redução de espessura por conformação a frio for superior a 10%, em relação à
espessura do material na condição de como laminado.
e) Quando a temperatura do material, durante a conformação, estiver compreendida na faixa de
120 ºC a 480 ºC.
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IV) CÁLCULO DAS CASCAS CILÍNDRICAS:
O ASME Seção VIII Div. 1 UG-27 mostra-nos como calcular a espessura mínima dos anéis
Cilíndricos do Costado, para Vasos de Pressão, sob a Pressão Interna.
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Radiagrafia total E= 1,0 (100%)
Radiografia parcial E= 0,85 (85%)
Sem radiografia E= 0,70 (70%)
C = sobrespessura de corrosão.
IMPORTANTE: A espessura que deve ser utilizada para a construção do casco do Vaso, é a
espessura comercial imediatamente superior à calculada.
O ASME Seção VIII Div. 1 UG-32 mostra-nos como calcular a espessura mínima, após
conformação de Tampos Elípticos, Torisféricos, Hemisféricos, Cônicos e Toricônicos; sujeitos à
pressão no lado côncavo.
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Radiagrafia total E= 1,0 (100%)
Radiografia parcial E= 0,85 (85%)
Sem radiografia E= 0,70 (70%)
C = sobrespessura de corrosão.
IMPORTANTE: A espessura que deve ser utilizada para a construção do tampo do Vaso, é a
espessura comercial imediatamente superior à calculada; devendo ser considerada a perda
da espessura por conformação (informada pelo fabricante.).
NOTA: O Apêndice 1 é um texto suplementar, opcional, que pode ser usado para o cálculo
dos Tampos. A diferença está na correção dos valores, usando-se fatores de forma (K e M),
respectivamente, para Tampos Elipsoidal e Torisférico.
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VI) ABERTURAS EM CASCAS RECEPTORAS:
O ASME Seção VIII Div. 1 UG-36 e UG-37 mostra-nos como calcular a reposição de área, para
aberturas em Cascas.
As regras usadas na UG-37 são aplicáveis a todas as aberturas não enquadradas entre as
seguintes:
Ao ser feito o furo na Casca receptora (Costado ou Tampo), há retirada de massa; a qual deverá
ser reposta. A análise é meramente geométrica na área da seção transversal.
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VII) CARGAS NOS BOCAIS (WRC 107 / 297):
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VIII) CARGAS NA BASE:
A seleção do tipo de suporte para os Vasos verticais, deve obedecer aos critérios de
Engenharia e das Normas vigentes.
Os Vasos de Pressão, verticais, podem ser suportados por Sapatas, Pernas ou Saia
(Cilíndrica ou Cônica).
Esses elementos têm o comportamento de Colunas. Portanto haverá carregamento
submentendo-os à Flambagem, provocando tensão longitudinal de compressão. Devido ao
carregamento lateral, também será provocada Flexão.
A ação do vento pode causar vibrações, havendo a possibilidade de ocorrer falha por ruptura
ou fadiga.
A seleção pelo tipo (Pernas ou Saia) de suporte, geralmente é feita pela relação entre a altura
e o diâmetro, de forma que obteremos a esbeltez dessa Coluna (Vaso de Pressão); exceto
que outras exigências sejam aplicáveis.
O Vaso de Pressão suportado por seus elementos (Sapatas, Pernas, Selas ou Saia) são fixados
à uma base de concreto ou estrutura metálica.
Em sua análise, consideraremos que os elementos de fixação (Chumbadores), estarão
submetidos à esforços, a saber: COMPRESSÃO, CISALHAMENTO E FLEXÃO.
• Módulo de Elasticidade.
• Tensão Admissível.
• Coeficiente de Poisson.
• Coeficiente de Dilatação Térmica.
• Peso Específico.
COMBINAÇÕES DE AÇÕES:
A combinação das ações deve ser feita de forma que possam ser determinados os efeitos
mais desfavoráveis para o elemento. A verificação dos estados limites últimos e dos estados
limites de serviço deve ser realizada em função de combinações últimas e combinações de
serviço, respectivamente.
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Uma combinação última de ações pode ser classificada em: NORMAL, DE CONSTRUÇÃO e
EXCEPCIONAL.
Uma combinação normal decorre do uso previsto. Devem ser consideradas tantas quantas
combinações de ações forem necessárias para a verificação das condições de segurança, em
relação a todos os estados limites últimos aplicáveis.
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As áreas acima deverão ser usadas nas equações do cálculo da NBR 8800.
A área Ap é a área bruta e a área Ar é a área efetiva à tração.
No cálculo do COMPRESS usaremos a área efetiva à tração.
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IX) OLHAL DE TOMBAMENTO:
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X) PRESSÃO EXTERNA:
O ASME Seção VIII Div. 1 tem sua análise da pressão externa, atuando em Vasos de
Pressão, na UG-28; com seu limite máximo de 15 psi.
As regras para o projeto de cascos e tubos sob Pressão Externa, dadas nesta Divisão, são
limitadas a cascos cilíndricos (com ou sem anéis de reforço), tubos e cascos esféricos.
Os gráficos usados para a determinação das espessuras mínimas requeridas desses
componentes são usados na Subparte 3 da Seção II, Part D.
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XI) SOLDAGEM:
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A soldagem é composta por alguns documentos, a saber:
Esse documento técnico é elaborado para cada um dos equipamentos. Deve conter, para cada
junta a ser soldada, os parâmetros principais dos procedimentos de soldagem qualificados e a
indicação dos exames e ensaios exigidos.
Por suas características, é um instrumento de uso diário do Inspetor, para o controle da
execução e inspeção da soldagem.
Este documento é elaborado a partir dos desenhos de fabricação e montagem, dos
equipamentos, procedimentos de soldagemqualificados e requisitos das Normas técnicas
aplicáveis.
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XII) FLANGE DE CHAPA:
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XIII) VORTEX SHEDDING:
Caso essa velocidade crítica (Vcr1) seja igual ou menor que a máxima velocidade média (Vt)
para um determinado tempo e em uma determinada elevação; então consideraremos a
possibilidade da ocorrência do efeito. Nesse caso utilizaremos um dispositivo: HELICAL
STRAKES.
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APOSTILA
DE
VASOS DE PRESSÃO
MÓDULO 3
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ÍNDICE:
I) ELEMENTOS DE IÇAMENTO:................................................................................ 3
II) CARGA DE VENTO: ........................................................................................... 13
III) CLADEAMENTO:.............................................................................................. 17
IV) SERVIÇO COM H2:........................................................................................... 19
V) SERVIÇO COM H2S:.......................................................................................... 21
VI) ESTUDOS DE CASOS: ....................................................................................... 23
INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS DE CASO:................................................................ 23
ESTUDOS DE CASOS: ............................................................................................ 25
RESPOSTAS DOS ESTUDOS DE CASO: ................................................................... 28
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VASO DE PRESSÃO (ASME SEÇÃO VIII DIV. 1):
I) ELEMENTOS DE IÇAMENTO:
Esses elementos podem ter as mais variadas formas e alguns nomes especiais; como o Munhão
(Trunnion), que também é elemento de içamento.
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No momento de içamento, o Vaso Vertical, quando está totalmente na horizontal (0º); na
iminência de sua suspenção; começa a transferência de carga, do Olhal de Tombamento (Tail
Lug) para o Olhal de Içamento (Lifting Lug). Quando o Vaso está totalmente na vertical (90º),
somente haverá carga no Olhal de Içamento. Podendo assim ser removido o ponto do Olhal de
Tombamento.
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II) CARGA DE VENTO:
Condições especiais em Túnel de Vento podem ser usados em substituições aos coeficientes
da Norma.
O primeiro elemento que necessitamos é a Velocidade Básica do vento (v0), que deverá ser
fornecida pelo “dono do projeto” (Cliente) ou deverá ser descoberta pela Isopleta da Norma.
A Velocidade Básica (v0) é a velocidade de uma rajada de 3 s, excedida em média uma vez
em 50 anos, a 10 m acima do terreno, em campo aberto e plano. Esse vento pode soprar em
qualquer direção horizontal.
Para os casos previstos nesta Norma, a pressão interna é considerada uniformemente distribuída
no interior da edificação.
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• Essa é a condição estática de carga:
Pressão do Vento.
Os cálculos de carga dinâmica, devido a rajadas de vento, tem de ser realizada quando o período
fundamental da vibração do equipamento é maior do que um segundo. Independentemente do
período fundamental do equipamento, consideramos este cálculo indispensável.
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III) CLADEAMENTO:
Equipamentos que têm a condição operacional com fluidos em serviço severo de ataque
químico, devem ser projetados com materiais resistivos a essa condição. Porém o custo é um
dos fatores para o desenvolvimento da técnica do Cladeamento.
O Cladeamento é um método de união entre metais, podendo ser por meio de Explosão ou
Laminação.
Soldagem a explosão é um processo de soldagem em estado sólido, que produz uma solda
pelo impacto em alta velocidade das peças em trabalho, como resultado de uma detonação
controlada. A explosão acelera o metal a uma velocidade que produz uma adesão metálica
entre eles após a colisão.
As chapas cladeadas prontas serão acompanhadas por mapa de Ultra-Som emitido por
técnico certificado pelo ABENDE/INMETRO de acordo com ISO 9712, Metodo/Nível/Subnível
U2-N2-AE1 aprovado pela PETROBRAS.
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O aquecimento intenso e a forte prensagem provocados pela explosão conduz à adesão do
revestimento ao substrato. Os revestimentos obtidos por estes métodos são espessos em
relação àqueles obtidos por outras técnicas ( usualmente de 2 a 4 mm). Teste para avaliar a
possibilidade de descolamento entre o clad e o metal de base - Disbondig Test.
PERFIL COLAMINADO:
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IV) SERVIÇO COM H2:
Na Indústria existem equipamentos que têm a condição operacional com fluidos em serviço
severo. O Hidrogênio (H2) é um desses elementos que é considerado nocivo ao material.
Porém para definirmos um equipamento que está em serviço com Hidrogênio devemos saber
o valor da “pressão parcial”.
Quando dois ou mais gases que não reagem quimicamente são colocados num mesmo
reservatório, a pressão exercida por cada gás na mistura é a mesma que ele teria se
estivesse sozinho no reservatório. A pressão exercida por cada gás em uma mistura é
chamada de pressão parcial e, como foi observado por John Dalton, a pressão total é igual à
soma das pressões parciais de cada gás, na mistura.
Para pressão parcial de hidrogênio superior a 90 MPa (917 kgf/cm2), deve-se utilizar
revestimento ou parede maciça de aço inoxidável austenítico.
Quando for empregada chapa cladeada, o metal base deve também ser selecionado para
serviço com hidrogênio.
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V) SERVIÇO COM H2S:
Na Indústria existem equipamentos que têm a condição operacional com fluidos em serviço
severo. O Gás Sulfídrico (H2S) é um desses elementos que é considerado nocivo ao material
e ao homem.
• Muito tóxico.
• Incolor.
• Mais pesado que o ar.
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• Tem odor de ovo podre a baixas concentrações, mas inibe o sentido do olfato em
concentrações elevadas.
• Forma misturas explosivas com o ar.
• Ataca o aço e selos de elastômeros, rapidamente.
Este gás tóxico paralisa o sistema nervoso que controla a respiração, incapacitando os pulmões
de funcionar, provocando a asfixia.
a) meio corrosivo:
- teor de H2S;
- presença de umidade (ponto de orvalho);
- teor de cianetos (são compostos químicos que contém o grupo ciano -C≡N, com uma
ligação tríplice entre o átomo de Carbono e o de Nitrogênio);
- teor de Arsênio (As);
- pH;
- pressão total;
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b) tensões atuantes - devido ao carregamento e tensões residuais;
c) temperatura;
d) microestrutura;
e) eficiência do sistema de lavagem dos gases e do sistema de injeção de inibidores;
f) histórico do tipo de equipamento.
A PETROBRAS criou a instrução técnica N-1706. Esse documento fixa os requisitos mínimos
para o projeto, fabricação e montagem de Vaso de Pressão, sujeitos a serviço com H2S; para
prevenir os fenômenos de “Corrosão sob Tensão por Sulfetos (SSC)” e “Trinca induzida pelo
Hidrogênio (HIC)”; fabricados em Aço Carbono.
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O Estudo de Caso tem que mostrar suficientes evidências:
O Estudo de Caso tem que ser composto de maneira a engajar o leitor.
ESTUDOS DE CASOS:
SABENDO QUE:
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• O VASO DE PRESSÃO É HORIZONTAL.
• O PRODUTO ARMAZENADO É H2SO4.
• HÁ NECESSIDADE DE TESTE DE IMPACTO NO MATERIAL.
• NA INSPEÇÃO, APÓS A FABRICAÇÃO, A MENOR ESPESSURA IDENTIFICADA FOI
DE 16,9 mm.
• A TEMPERATURA DO MATERIAL DURANTE A CONFORMAÇÃO FOI DE 121 ºC.
9. QUAL (IS) O (S) ENSAIO (S) REQUERIDO (S) PARA UMA SOLDAGEM DE RECONSTITUIÇÃO
DE ESPESSURA DO METAL BASE ?
10. QUAL DEVE SER A CONFIGURAÇÃO (DESENHAR A JUNTA) DE UMA JUNTA COM AS
ESPESSURAS DE 38,1 mm E 25,4 mm ?
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11. QUAL O TIPO E EXTENSÃO DE ENSAIO REQUERIDO PARA AS JUNTAS DE TOPO
CIRCUNFERENCIAIS, NA CATEGORIA A DE UM VASO DE PRESSÃO, COM OS DADOS
ABAIXO ?
• PRODUTO: AR COMPRIMIDO.
• MATERIAL BASE: ASME SA-387 Gr 2 Cl 2 (P NUMBER 3 GRUPO 2).
• ESPESSURA: 25,4 mm (1”).
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RESPOSTAS DOS ESTUDOS DE CASO:
RESP. E.C. 1.: 1.1: PELA UW-26 (c). SOMENTE PODEREMOS INICIAR SE A EPS ESTIVER
QUALIFICADA. O SOLDADOR TAMBÉM DEVERÁ ESTAR QUALIFICADO PELO ASME SEÇÃO IX.
1.2: SIM. UW-5 (c).
RESP. E.C. 3.: SIM. CONFORME UCS-79 (d). POIS ESSE GRUPO DE MATERIAL NÃO REQUER
A ANÁLISE DAS CONDIÇÕES (1) ATÉ (5). NO SEGUNDO CASO HÁ NECESSIDADE DO TTAT.
RESP. E.C. 5.: UW-30. SIM. CONTUDO O METAL DEVERÁ SER PRÉ-QUECIDO EM UMA ÁREA
DE APROXIMADAMENTE 76 mm, NO LOCAL DA SOLDAGEM, PARA UMA TEMPERATURA DE
NO MÍNIMO 16 ºC.
RESP. E.C. 7.: UW-35 (d) ALTURA MÁXIMA DO REFORÇO SÃO 5 mm. UW-3 (a) CATEGORIA B.
RESP. E.C. 8.: UW-37 (f)(1). SIM, A DISTÂNCIA DEVE SER DE NO MÁXIMO 0,9 mm.
RESP. E.C. 9.: UW-42 (a)(2). DEVE SER REALIZADO PARTÍCULA MAGNÉTICA OU LÍQUIDO
PENETRANTE, NOS CASOS ONDE O LOCAL RESTAURADO É SOLICITADO O ENSAIO
RADIOGRÁFICO SPOT OU TOTAL, O LOCAL RESTAURADO DEVE SER INCLUÍDO.
RESP. E.C. 12.: UW-33 (a). UW-3 (a) CATEGORIA A. DESALINHAMENTO MÁXIMO 3,0 mm.
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APOSTILA
DE
VASOS DE PRESSÃO
MÓDULO 4
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I) INSPEÇÕES E CONSIDERAÇÕES GERAIS:
Esta modalidade abrange a verificação do projeto do equipamento quanto aos detalhes construtivos,
especificação de materiais, método de fabricação, etc. O parágrafo UG-96 da seção VIII do código
ASME, relaciona os requisitos mínimos que devem ser verificados na fabricação de um vaso de
pressão. Considerando as características da inspeção a ser realizada e o conhecimento que o
inspetor deve ter, a inspeção de fabricação pode ser dividida em três fases.
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I.1.1) INÍCIO DA FABRICAÇÃO
Esta fase, estando o projeto já concluído, exige do inspetor um bom conhecimento dos códigos de
construção e dos ensaios destrutivos mais usuais, tais como tração, dobramento e impacto. As
principais atribuições do inspetor nessa fase são:
Essa fase caracteriza-se pelas atividades ligadas ao acompanhamento dos serviços de pré-
montagem e preparação de partes isoladamente. Ela exige do inspetor: um bom conhecimento dos
códigos de construção; exames não destrutivos e verificações dimensionais. Nesta fase o inspetor
deve:
Essa fase exige do inspetor um bom conhecimento dos códigos de construção, tolerâncias
dimensionais de montagem, testes e análise de documentos. Uma vez que o equipamento já está
pronto, as atividades de inspeção deverão ser dirigidas para:
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I.2) INSPEÇÃO EM OPERAÇÃO
Consiste num permanente controle das condições físicas dos equipamentos instalados. Este
controle é exercido por meio de inspeções periódicas, realizadas segundo um plano criteriosamente
estabelecido, levando-se em conta as condições operacionais e os possíveis mecanismos de
deterioração observados.
As inspeções periódicas mencionadas anteriormente se dividem em inspeções em campanha e
inspeções em paradas para manutenção.
É aquela realizada com o equipamento em condições normais de operação. Isto faz com que se
tenha mais tempo disponível para outras tarefas de inspeção, durante, por exemplo, uma parada
para manutenção. Neste tipo de inspeção, deve ser observado o seguinte procedimento:
OBS.: Caso seja realizada medição de espessura, todos os resultados encontrados devem estar
acima do valor mínimo admissível, sem risco de atingi-lo durante a campanha, considerando-se que
a taxa de corrosão se mantenha. Os valores medidos devem ser registrados. A taxa de corrosão e a
vida residual de cada ponto devem ser calculadas e também registradas.
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I.2.2) INSPEÇÃO EM PARADA DE MANUTENÇÃO
A inspeção em paradas pode ser dividida em duas etapas, quais sejam: preparação e estudo; e
execução da inspeção propriamente dita. Ela tem a finalidade principal de observar as condições
físicas do vaso, sem no entanto deixar de proceder uma inspeção externa mais apurada do que
aquela realizada como equipamento em operação.
Logo, para se proceder a uma inspeção em parada de manutenção, deve ser seguido o
procedimento a seguir:
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• O Inspetor deve observar se a limpeza realizada atende as condições mínimas para uma boa
inspeção;
• Ao término de cada inspeção o Inspetor deverá emitir as recomendações contendo os reparos
necessários e não previstos na lista de serviços de parada, no relatório, pendentes ou nas
recomendações de pré-parada;
• Registrar todos os fatos e observações relevantes, através de foto, croqui e anotações para
consulta, estudos posteriores e confecção de relatório;
• Caso seja necessário um relatório descrito além do formulário existente para cada equipamento,
este deve seguir a mesma disposição do formulário de condições físicas;
• Em função das ocorrências observadas durante a inspeção, podem ser realizados END além do
pré-determinado para avaliar com maior precisão a integridade do equipamento;
• Os END deverão ser realizados utilizando-se procedimentos qualificados. Os inspetores de END
deverão ser qualificados e certificados pelo Sistema Nacional de Qualificação e Certificação -
SNQC;
• Sempre que for utilizado água no interior de equipamentos que possuam clad ou lining, esta deve
ser tratada e com teor máximo de 50 ppm de cloretos.
• Verificar a integridade do revestimento interno (clad e/ou lining) quanto à corrosão, estufamentos e
trincas nas soldas, quando houver;
• Inspecionar o costado, calotas e conexões quanto a deformações, corrosão e erosão;
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Rua Constança Barbosa, 140 SL B - RIO DE JANEIRO - MÉIER
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• Verificar a ocorrência de empolamentos, trincas e fissuração pelo hidrogênio;
• Verificar o estado interno das conexões quanto à obstrução;
• Verificar o posicionamento, fixação e integridade de componentes internos, quando houver, tais
como: distribuidores, tubulações, serpentinas, defletores, demisters, grades, antivórtice,
parafusos e porcas;
• Identificar os locais a serem preparados para o END;
• Calcular e avaliar as taxas de corrosão.
I.3) TESTES
São considerados exames não destrutivos, todo exame, que, realizado sobre peças acabadas ou
semi-acabadas, não prejudicam nem interferem com o uso futuro da mesma.
A principal utilização dos exames não destrutivos (END's) em vasos de pressão é na garantia da
qualidade de soldas. Por isso, alguns dos critérios de aceitação aqui descritos referem-se às juntas
soldadas.
Os principais END's utilizados na inspeção de vasos de pressão são os relacionados a seguir, sendo
todos eles abordados pela seção V do código ASME.
É uma técnica subjetiva executada com uso exclusivo da visão ou auxiliada ou não por instrumentos
óticos. É o método não destrutivo mais empregado e indispensável em qualquer situação ou material
pois é simples, fácil de aplicar, rápido e de baixo custo. Uma boa inspeção visual deve ser feita
antes da aplicação de qualquer outro método não destrutivo. Uma inspeção visual realizada por
inspetor experiente pode revelar informações sobre a presença de trincas, mordeduras, falta de
penetração, reforços excessivos e, além disso, indicar locais de prováveis defeitos internos,
denunciados por irregularidades em cordões de solda.
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II.2) LÍQUIDO PENETRANTE
É um método que permite detectar descontinuidade que afloram à superfície. Sua maior aplicação é
nos materiais não magnéticos ou em locais de difícil acesso, onde o exame por partículas
magnéticas não pode ser utilizado.
A superfície a ser examinada é coberta com um líquido com baixa tensão superficial que irá penetrar
por capilaridade nas descontinuidades.
É um método muito utilizado para exame de cada camada de solda.
É um exame não destrutivo que utiliza raios X e γ para detectar a presença de descontinuidades e
defeitos superficiais ou sub-superficiais em qualquer material metálico. As maiores restrições para
este método residem na segurança humana e no exame de peças ou partes de equipamentos com
dimensões complicadas.
II.5) ULTRA-SOM
É um exame não destrutivo que se baseia na reflexão de ondas eletromagnéticas, com comprimento
de onda acima do audível. É utilizado para se detectar a presença de descontinuidades e defeitos
superficiais e sub-superficiais em qualquer material metálico, tal qual o exame radiográfico.
Os critérios de aceitação devem ser os mesmos utilizados para os exames de líquido penetrante ou
partículas magnéticas.
A Norma Petrobras N - 1597 é aquele que diz como deve ser realizada a inspeção visual.
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III.2) LÍQUIDO PENETRANTE
Os critérios de aceitação para a realização deste exame em vasos de pressão estão descritos no
Apêndice 8 do código ASME, seção VIII, Divisão 1.
Para vasos de pressão, deve ser utilizado como critério de aceitação o Apêndice 6 do código ASME,
seção VIII, Divisão 1 que descreve os métodos a serem empregados para a realização do exame.
Os critérios são os iguais aos descritos para o exame por líquidos penetrantes.
Na Petrobras, o exame por partículas magnéticas deve ser feito como descrito na N - 1598.
Para os vasos de pressão devem ser utilizados os parágrafos UW - 51, para soldas com requisitos
de exame total ou UW - 52, quando o exame for por amostragem, do código ASME, seção VIII,
Divisão 1 como critério de aceitação. Segundo este código, as juntas soldadas estão sujeitas a
radiografia total ou parcial, dependendo do projeto.
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