2. (ENEM)
O quadro abaixo nos mostra a taxa de crescimento natural da população brasileira no século XX:
Analisando os dados, podemos caracterizar o período
entre:
a) 1920 e 1960, como de crescimento do planejamento
familiar.
b) 1950 e 1970, como de nítida explosão demográfica.
c) 1960 e 1980, como de crescimento da taxa de
fertilidade.
d) 1970 e 1990, como de decréscimo da densidade
demográfica.
e) 1980 e 2000, como de estabilização do crescimento
demográfico.
4. Em uma determinada localidade, os óbitos anuais chegaram ao total de 331 038 pessoas.
Considerando que a taxa de natalidade foi de 14‰ e que a população total era de 55 173 000
habitantes, podemos dizer que sua taxa de crescimento vegetativo foi de:
a) 6‰ d) 12‰
b) 8‰ e) 15‰
c) 10‰
5. (IBMEC 2006) O elevado nível de crescimento demográfico nos países pobres seria a causa
principal de problemas como o esgotamento dos recursos naturais da Terra e o desemprego, razão
pela qual a execução de uma política de controle da natalidade é recomendada, de acordo com a
teoria:
a) neoliberal
b) contratualista
c) neomalthusiana
d) determinista
e) socialista
6. (UFRN) A teoria reformista é uma resposta aos neomalthusianos. De acordo com essa teoria, é
correto afirmar que:
a) as precárias condições econômicas e sociais acarretam uma redução espontânea das taxas de
natalidade.
b) uma população jovem numerosa, devido às elevadas taxas de natalidade, é a causa principal do
subdesenvolvimento.
c) o controle da natalidade só será possível mediante rígidas políticas demográficas desenvolvidas
pelo Estado.
d) o equilíbrio da dinâmica populacional se dá pelo enfrentamento das questões sociais e
econômicas.
7. (UERJ 2013)
Assinale a opção que NÃO evidencia a ligação entre, pelo menos, duas dimensões citadas.
a) As pirâmides etárias dividem a população por grupos de idades: os jovens, os adultos e os idosos.
b) A população cresce pela diferença entre as taxas de natalidade e de mortalidade, deduzido ou
acrescentado o saldo migratório.
c) Quando a população apresenta alta taxa de natalidade, ocorre um predomínio de população
jovem.
d) Quando há uma baixa natalidade e a expectativa de vida ao nascer é alta, passa a haver um
predomínio de população adulta e velha.
e) Quando uma área perde população por emigração, perde grande parte de seu contingente
masculino.
Os gráficos acima dizem respeito às pirâmides etárias brasileiras organizadas de acordo com os
dados divulgados nos censos de 1980 e 2000 realizados pelo IBGE. Na comparação, observa-se
que a base da pirâmide etária da população brasileira está se tornando cada vez mais estreita e o
ápice mais largo. Verifica-se também que o corpo está cada vez maior, o que reflete a diminuição
das taxas de crescimento vegetativo, o que provocou uma mudança no perfil da pirâmide etária
brasileira nessa comparação entre 1980 e 2000.
A respeito da análise das pirâmides etárias apresentadas acima, é CORRETO afirmar que
a) a analise das pirâmides etárias permite verificar a composição etária de uma população e seu
reflexo na estrutura da População Economicamente Ativa (PEA), a qual é formada por pessoas que
exercem atividades remuneradas.
b) a análise das pirâmides etárias servem como subsídios para a elaboração de políticas
previdenciárias e influencia diretamente em questões que dizem respeito à concessão de
benefícios, na medida em que diminui o numero de pessoas aposentadas.
c) a análise das pirâmides etárias subsidia o Estado na elaboração de políticas públicas nas áreas
de educação, saúde, saneamento e cultura, de modo que possam ser elaboradas ações que
atendam às expectativas de uma população cada vez mais jovem.
d) a análise das pirâmides etárias permite verificar a composição da população feminina brasileira
e serve como subsídio para a elaboração de políticas públicas de gênero para uma população
feminina cada vez mais jovem.
e) a análise das pirâmides etárias auxilia o Estado na elaboração de programas sociais que
objetivam a inclusão social e a distribuição de renda na intenção de corrigir as distorções do
crescimento desigual entre a população brasileira.