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A UNIVERSAL PICTURES, o STUDIOCANAL e a MIRAMAX apresentam


em parceria com a PERFECT WORLD PICTURES
uma produção WORKING TITLE

RENÉE ZELLWEGER
COLIN FIRTH
PATRICK DEMPSEY
JIM BROADBENT
GEMMA JONES
e
EMMA THOMPSON

Produtores Executivos
AMELIA GRANGER
LIZA CHASIN
HELEN FIELDING

Roteiro de
HELEN FIELDING, DAN MAZER e EMMA THOMPSON

Produção
TIM BEVAN
ERIC FELLNER
DEBRA HAYWARD

Direção
SHARON MAGUIRE
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Informações sobre a Produção

Os ganhadores do Oscar® RENÉE ZELLWEGER (Chicago, Cold

Mountain) e COLIN FIRTH (O Discurso do Rei, Kingsman: Serviço Secreto) se

juntaram a PATRICK DEMPSEY (Grey’s Anatomy, Doce Lar) para o capítulo

seguinte da solteira favorita de todo mundo: O Bebê de Bridget Jones. Dirigido

por SHARON MAGUIRE (O Diário de Bridget Jones, Incendiário), o novo filme

da amada série de comédias, baseado na heroína da criadora HELEN

FIELDING, encontra Bridget inesperadamente grávida.

Depois do rompimento com Mark Darcy (Firth), o “felizes para sempre” de

Bridget Jones (Renée Zellweger) não aconteceu exatamente como fora

planejado. Com cerca de quarenta anos e novamente solteira, ela decide se

concentrar em seu trabalho como importante produtora de notícias e se rodear

de velhos e novos amigos. Para variar, Bridget tem tudo completamente sob

controle. O que poderia dar errado?

A sorte de Bridget começa a melhorar e ela encontra um americano

elegante chamado Jack Qwant (Dempsey), o pretendente que é tudo aquilo que

Darcy não é. Numa reviravolta improvável ela descobre estar grávida, mas com

um obstáculo: Bridget não tem certeza se o pai do bebê é seu amor de sempre

ou aquele recém-encontrado, vindo do outro lado do oceano.

O terceiro capítulo, ansiosamente esperado, da franquia Bridget Jones dá

as boas-vindas ao elenco para a colega ganhadora do Oscar® EMMA


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THOMPSON (Walt nos Bastidores de Mary Poppins, a série Nanny McPhee),

contando mais uma vez com o ganhador do Oscar® JIM BROADBENT (Iris,

série Harry Potter) e com GEMMA JONES (Marvelous da BBC, Razão e

Sensibilidade) como o pai e a mãe de Bridget.

Colaboradores de longa data TIM BEVAN e ERIC FELLNER (Os

Miseráveis, A Teoria de Tudo, franquia Bridget Jones) da Working Title Films

produzem ao lado de DEBRA HAYWARD (Orgulho & Preconceito, franquia

Bridget Jones).

A equipe de produção é liderada por uma talentosa equipe de bastidores,

que inclui o diretor de fotografia ANDREW DUNN (Preciosa: Uma História de

Esperança, Hitch: Conselheiro Amoroso), o designer de produção JOHN PAUL

KELLY (A Teoria de Tudo, Domingo Sangrento), a montadora MELANIE ANN

OLIVER (Os Miseráveis, A Garota Dinamarquesa), o figurinista STEVEN NOBLE

(A Teoria de Tudo, O Diário de Bridget Jones), a designer de maquiagem e

cabelos JAN SEWELL (X-Men: Primeira Classe, A Garota Dinamarquesa) e o

compositor CRAIG ARMSTRONG (Moulin Rouge: Amor em Vermelho,

Simplesmente Amor).

A comédia tem a produção executiva de AMELIA GRANGER (Questão de

Tempo), LIZA CHASIN (Evereste) e de HELEN FIELDING. Baseia-se nos

personagens e história criados por Helen Fielding (O Diário de Bridget Jones,

Bridget Jones: No Limite da Razão), a partir de roteiro de Helen Fielding e DAN


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MAZER (Borat, Dou-lhes Um Ano) e Emma Thompson (Razão e Sensibilidade,

série Nanny McPhee).

A Universal Pictures distribui O Bebê de Bridget Jones na América do

Norte e em territórios internacionais selecionados.

SOBRE A PRODUÇÃO

Jones atinge a maturidade: O início da produção

Em 28 de fevereiro de 1995, uma coluna pequena e despretensiosa da

então desconhecida Helen Fielding apareceu no jornal britânico The

Independent. Era escrita do ponto de vista da uma jovem solteira de nome

Bridget Jones (idade: 32, peso cinquenta e oito quilos e meio) que vivia e

trabalhava em Londres. A coluna rapidamente conquistou popularidade e à

medida que Bridget se tornava um nome familiar, começaram a surgir ofertas

para sua criadora. Passados 10 anos das primeiras palavras de Helen Fielding,

Bridget Jones tornou-se dois livros campeões de venda internacionais e dois

filmes sucessos mundiais de bilheteria.

Helen jamais se propôs a criar um modelo de vida e, no entanto, nessa

heroína ela urdiu alguém que não havia sido considerada pela cultura popular.

Essa era uma mulher que, apesar de sua independência, não tinha medo de

revelar seus defeitos e inseguranças.

Excluída a autora, ninguém conhecia melhor Bridget Jones do que a

intérprete que a personalizou todos esses anos. “Bridget está eternamente


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otimista, é discreta e encontra humor sempre que enfrenta a adversidade”,

reflete Renée Zellweger. “Obstinada e determinada, não será vencida. É

perfeitamente imperfeita e é com isso que as pessoas se identificam”.

Os produtores Tim Bevan e Eric Fellner da Working Title Films dirigiram a

equipe para trazer Bridget de volta à tela. Fellner discute a identificação de

longa data da personagem com o público: “Bridget tem disposição natural para o

otimismo e tem condições de levar tudo que surge na vida para o lado positivo.

Tem um senso de humor envolvente e as pessoas gostam dela porque se

identificam com suas experiências difíceis. Bridget faz tudo com grande estilo e

humor tornando-se um prazer passar um tempo com ela. Não importa o que cai

sobre ela, ela retorna estoica, estável e comumente com uma risada”.

“Ela tem aspirações, não tem?” acrescenta a colega produtora Debra

Hayward, que participa também da série muito antes do primeiro filme entrar em

produção. “Bridget ainda continua a ser o tipo de mulher comum e você acaba

se identificando com ela, mesmo que o dilema seja algo no qual você jamais se

encontrará”.

No cerne das incertezas da protagonista está seu medo de acabar

sozinha que se traduz pela independência a qualquer custo. “Um dos motivos

do primeiro filme ter funcionado não foi apenas pela comédia, mas porque as

pessoas se identificaram com o medo de solidão da Bridget”, diz Sharon

Maguire, que completa a trilogia com seu trabalho de direção nesse capítulo. “É

um medo universal, aquele que continua um tema proeminente na jornada da


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personagem. Este é um ponto importante de acesso para o público ter empatia

com Bridget. A corrente subjacente universal é que todos têm medo de ficarem

sós”.

Fellner sugere que Maguire era a única escolha para diretor quando

deram início a essa jornada: “Sharon conhece este mundo e esses personagens

melhor do que a maioria. Quando surgiu a oportunidade de trabalhar com ela de

novo, não deixamos passar a oportunidade. Ela compreende os cenários que os

atores interpretam e não há ninguém melhor para fazer esse filme”.

Quando Bridget foi imaginada, solteiras por todo o mundo perceberam

que não estavam sozinhas em suas aspirações conflitantes e inseguranças.

Obsessão por calorias, as regras de maquiagem e depilação, conflitos do

coração e mente, nada era escondido. “Estou tendo um momento Bridget”

passou a fazer parte da linguagem, juntamente com “babaquice” e “deusa do

sexo devasso”. Bridget otimizou um novo gênero de mulher.

Por que, então, foi tão longa espera para trazer Bridget de volta? “Depois

do primeiro e do segundo filmes, sempre esperávamos que houvesse um outro

capítulo para Bridget”, Hayward continua. “Começamos a falar sobre isso há

alguns anos com Helen e levou alguns anos para desenvolver a história.

Passou um tempo considerável na elaboração, mas queríamos acertar”.

Bridget agora é uma produtora premiada de um importante programa de

notícias. Ela deixou de fumar, cortou o Chardonnay, não está mais obcecada

com o peso e os livros de autoajuda foram substituídos por literatura política.


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“Demos a Bridget um emprego muito melhor”, diz Hayward. “É um programa

bastante relevante que ela está determinada a manter importante e sério, no

entanto cada vez mais está sob pressão para torná-lo mais populista”.

Quando o público conheceu Bridget pela primeira vez ela tinha 32 anos e

em No Limite da Razão estava com 34. Em O Bebê de Bridget Jones, ela

comemora o 43º aniversário. Quando os produtores trouxeram Sharon Maguire

para o projeto, uma das coisas importantes para a diretora era que a história

refletisse o que acontece com os adultos nesses anos de transição chave, tanto

emocional quanto profissionalmente.

Apesar do sucesso, na nova história, Bridget mantém aquela falta de jeito

maravilhosa que a tornou tão atraente. “Todo mundo já esperou algo e acabou

desapontado. A forma como Bridget consegue perseverar, apesar de

circunstâncias que possam colocá-la abaixo, inspira as pessoas”, diz Renée.

“Ela está passando por tudo que estamos passando e, especialmente nos

momentos íntimos, a gente consegue se ligar a ela”.

“Bridget pode ser avoada e desajeitada, mas é muito inteligente. Ela é

culta, inteligente e bem-educada, no entanto comete erros”, acrescenta

Hayward. “A caracterização de Bridget é sempre delicada, porque se for

demasiado longe num único sentido ela pode se tornar tola. Trata-se de

conseguir o equilíbrio certo, e esse equilíbrio é, na verdade, a coisa mais

complicada no filme. Ela é humana e certamente comete erros no amor. Mesmo

assim, ela é única e idiossincrática”.


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Apesar de sua independência, Bridget se mantém ferozmente solteira.

“Queríamos isolá-la”, explica Hayward. “Todos os seus amigos foram em frente,

mesmo Tom [JAMES CALLIS], o melhor amigo gay, se estabilizou e adotou um

bebê. Ela é a última sozinha”.

“Bridget continua ainda lidando com as mesmas questões”, diz Sharon.

“Ainda tem medo da solidão e está avançando aos trancos e barrancos

procurando o sentido de sua vida. Ela é tão imperfeita e tem tantos defeitos. As

coisas nunca estão harmoniosamente costuradas e enfeitadas por um laço de

fita”.

Como a amiga íntima Miranda [SARAH SOLEMANI] assinala, Bridget

“nos tornou premiadas e por isso ela não tem vida, porque todos, sem dó nem

piedade, usam mal o fato dela ser uma SCQEGT [Solteirona com quem eu

gostaria de transar], só, solteira e sem filhos que trabalha sem parar. Dito isto,

continua a mesma Bridget que conhecemos e amamos”, insiste Hayward. “Ela

gostaria de esvaziar uma garrafa de Chardonnay, mas está mais sensata no

momento”.

Apesar das negativas de Bridget, sonhos de romance e filhos estão

sempre presentes. “Discutimos o porquê disso e, em parte, é porque ela nunca

superou Mark Darcy, embora não seja aí que a encontramos no início do filme”,

explica Hayward. “Desde o início pensamos que seria a história de Bridget

descobrindo estar grávida e sem saber quem era o pai”, confirma Hayward.
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Embora Helen Fielding estivesse muito envolvida com o desenvolvimento,

devido ao aumento dos compromissos, ela concordou em que outro roteirista se

juntasse ao projeto. “Originalmente, ele foi desenvolvido por Helen e, em

seguida, pelo roteirista Dan Mazer”, explica Hayward. “Com a aprovação de

Helen, convidamos Emma Thompson para participar”.

Fellner discute como uma pessoa com tantas atribuições foi incorporada

na produção: “Emma Thompson é uma atriz e escritora com quem fomos

incrivelmente afortunados por trabalhar muitas vezes ao longo dos anos, de

maneira memorável em Simplesmente Amor e dois filmes da Nanny McPhee.

Estávamos procurando um roteirista que se juntasse a nós e nos ajudasse no

roteiro e ela pareceu uma escolha natural. Ela fez um trabalho incrível e no

processo criou uma personagem chamada Dra. Rawlings. Em seguida,

revertemos a situação e dissemos a ela que se havia criado uma personagem,

agora precisava interpretá-la. E ela o fez brilhantemente”.

Sharon Maguire gostou que Emma Thompson contribuísse com mais

obstáculos e mais risadas. “O mundo da Bridget é familiar, portanto tínhamos

que dar ao público reviravoltas e mudanças surpreendentes”, diz a diretora.

“Queria também introduzir sangue novo e fresco. Estava propensa a fazer que

as amigas no trabalho, como Miranda, fossem parte da nova geração de Bridget,

que tem uma visão ligeiramente diferente sobre relacionamentos, muito mais

livre e amoral. Pensei que haveria muito mais divertimento com Miranda e

Cathy, a moça da maquiagem [JOANNA SCANLAN]”.


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Embora humor fosse obrigatório, assim também seria a verdade. “Queria

que a história fosse plausível, mas engraçada”, Sharon continua. “Sei que há

pessoas que tiveram que enfrentar essa situação embaraçosa, assim estava

curiosa para ver como Bridget iria lidar com ela”. Não tendo tido uma sucessão

de homens em sua vida, agora eles estão aparecendo como se fossem ônibus,

os dois ao mesmo tempo desejando ser o pai. “Quando comecei a participar,

pegamos essa parte da história e trabalhamos nela independentemente,

colocando-a em situações mais embaraçosas, como ir a dois exames e atraindo

a médica para o subterfúgio”.

“Gosto de pensar nele como um filme que chegou à maturidade, que foi

ambientado num momento posterior na vida da personagem”, pondera Renée

Zellweger. “Enquanto passamos pela vida, percebemos que não existe um

ponto que se atinge no qual tudo foi equacionado. Este capítulo na história da

Bridget explora as diferenças entre o que se imagina como a sua vida será

comparado com a realidade de onde você se encontra”.

Uma das perspectivas mais poderosas que Sharon trouxe para a

produção era que ela podia se identificar com a Bridget de hoje tanto quanto o

fez na primeira encarnação. De fato, depois de O Diário de Bridget Jones estar

encerrado Sharon Maguire mudou-se para Los Angeles para trabalhar e acabou

sendo mãe. Foi quando retornou a Londres em 2014 que os produtores a

procuraram. “Eu estava assustada, mas também curiosa, pois queria ver o que

havia acontecido com todos os personagens transcorridos 11 anos”, diz a


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diretora. “Queria saber se suas fantasias tinham se tornado realidade. Era

estranho para mim ler isso, pois precisava voltar atrás 15 anos de minha vida e

ver minhas próprias fantasias e se tinham se transformado em realidade”.

“Trazer Sharon de volta era importante”, diz Hayward. “Mais do que

ninguém, Sharon incorpora o espírito de Bridget e todas as qualidades que

permitiram a identificação com o primeiro filme. Ficamos bastante contentes

conosco mesmos quando ela concordou. Sharon era tão responsável pelo

sucesso do primeiro filme, o sentimento, o tom, o humor, o riso, as lágrimas e o

romance, e, com certeza, ela é uma das personagens no livro original de Helen”.

Além da ligação de Sharon Maguire com Bridget, ela se tornou mãe

tardiamente, portanto penetra fundo em alguns dos temas da história. “Ela

inspirou a personagem de Shazza/Sharon”, revela Renée. “Mas sempre senti

que ela era mais parecida com a Bridget. Quando ela está rindo de algo que

filmamos naquele dia, é nesse momento que Bridget desperta para a vida na

sala. Ela está em um ponto entre Sharon e eu. Não posso imaginar uma

colaboração mais divertida e estimulante do que aquela que compartilhamos”.

Como documentarista, a cineasta tem um olho aguçado para a comédia.

“Dirigir comédia é muito difícil pois é algo subjetivo”, diz Sharon Maguire.

“Tenho que confiar nos meus instintos sobre o que é divertido. Se leio algo ou

tenho uma ideia que me faz rir, vale a pena ir atrás. Igualmente, se os atores

experimentam e eu rio, vamos em frente”.


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Encontrar uma janela na qual o elenco estivesse disponível foi um dos

grandes desafios. Mesmo assim, os anjos disseram amém em setembro de

2015 e as câmeras começaram a rodar para O Bebê de Bridget Jones. Todos

os medos de que, no século XXI, Bridget Jones pudesse não ser relevante foram

instantaneamente sufocados. A equipe era seguida por bandos de fotógrafos

cujas fotos foram destacadas em primeiras páginas e discutidas longamente por

uma base de fãs ansiosos.

Uma americana na Inglaterra:

Renée Zellweger é Bridget Jones

Era uma vez, antes que o filme Bridget Jones se tornasse esse sucesso

global, os fãs do livro ficaram horrorizados quando o papel foi dado para uma

atriz americana com a fala arrastada típica do Sul dos Estados Unidos. Hoje,

tornou-se impensável qualquer outra pessoa interpretando Bridget.

Simplesmente, sem Renée Zellweger, não existe Bridget. “Renée, mais do que

qualquer pessoa sabe o que Bridget falaria ou faria”, elogia Hayward. “Ela tem

uma compreensão inata dessa personagem, de como se comportaria, do que

falaria e o que não falaria”.

Simplesmente não se pode fazer Bridget sem Renée!” exclama Sharon.

No que se refere aos fãs, Renée tem tantos fãs nos bastidores quantos

entre o público. Fellner elogia: “Renée é a maior comediante de sua geração. E


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ainda por cima é uma atriz brilhante. Isso pode ser visto em seu trabalho

dramático. Embora nós a admirássemos enormemente de longe quando

estávamos formando o elenco de Bridget Jones há 15 anos, nunca cogitamos

que Renée Zellweger pudesse interpretar Bridget Jones porque ela é americana.

Quando nós a encontramos, ela nos deixou perplexos. Agora ela tem a posse

dessa personagem e é impossível visualizar qualquer outra pessoa a

interpretando”.

Foi com Sharon Maguire que Renée Zellweger embarcou pela primeira

vez na jornada cinematográfica de Bridget há 15 anos e o reencontro para o

terceiro capítulo foi como um feito consumado. “Renée sempre amou o papel e

ela, como nós, estava ansiosa para revisitar Bridget”, explica Hayward. “É uma

brilhante evocação de um personagem literário. Juntas, Renée e Sharon

criaram a personagem na tela. É uma colaboração completa”.

“Renée tem a capacidade de habitar Bridget e, também, trazer um lado

mais suave e emoção para essa personagem”, acrescenta Sharon. “Ela não faz

simplesmente comédia. É tudo que se refere a ela, a forma como ela atua traz

uma camada extra de emoção e sentimentos humanos. Ela não tem medo de

projetar uma versão sem retoques de si mesma e não tem nenhuma forma de

vaidade. Combine isso com um tipo de comédia física da Lucille Ball que ela

tem e adora. Se houver algo físico, ela apoiará totalmente”.

Não posso imaginar uma colaboração mais divertida e estimulante do que

aquela que Sharon e eu compartilhamos”, concorda Renée Zellweger. Na época


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que a atriz interpretou Bridget, ela desenvolveu um afeto profundo pela

personagem. “Adoro sua humanidade”, diz ela. “Adoro como ela é autêntica e

como suas experiências podem ser embaraçosas. As pessoas se identificam

com ela pois é tão imperfeita e, de certa forma, mesmo assim consegue triunfar

em situações desafiadoras. Ela se recusa a desistir. Ela é discreta e enfrenta

os dilemas com humor”.

Para Renée, boa parte do prazer da volta ao mundo de Bridget foi não só

revisitar a própria Bridget, mas também os personagens ao redor dela. “Queria

saber o que aconteceu com todos os seus amigos e como mamãe e papai

estavam de saúde, bem como onde estaria Bridget nesse momento de sua

vida”.

Renée simplesmente incorpora Bridget, chegando impecavelmente ao

sotaque genuíno de arredores de Londres. É apenas quando se vê os

intérpretes trabalhando que se avalia quanto de esforço é preciso para se

transformar na personagem. A arte de ser Bridget está na comédia física sutil,

na qual Renée Zellweger é uma mestre.

O que deu primeiro à intérprete o método de viver Bridget foi a ideia de

que as coxas da personagem roçam uma na outra e fazem um ruído sibilante

quando ela vestia meia-calça. Para Renée, essa era uma ótima deixa para

entrar na personagem e conseguir o andar de Bridget, com os pés ligeiramente

separados. Veio junto com todos os tipos de deixas de como ela reagiria.
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“A falta de jeito surge para mim naturalmente por alguma razão”, ri

Renée. “A falta de jeito intencional que está no roteiro é muito divertida de

interpretar, especialmente quando Sharon está por perto rindo e gritando como

posso tornar ainda mais desajeitado”.

Ela conquistou o direito ao respeito dos colegas atores. “Renée é,

possivelmente, mais do que qualquer outro ator que conheci, uma veterana”, diz

Firth. “Ela está permanentemente animada, infatigável. Ela recebeu monólogos

longos, partes difíceis de comédia física e, no entanto, sua disposição é

surpreendente. Não se espera que alguém analise o que o colega ator acaba de

fazer, existe o perigo de fazê-los perder a concentração. Mas algumas vezes

sentia comichões de dizer a ela que o que acabara de ver era genial”.

Se transformar em Bridget não foi uma transformação de um dia para

outro. Além de semanas de ensaios, Zellweger teve intensa prática vocal com a

treinadora de voz, BARBARA BERKERY. “Ela fala como a Bridget durante todo

o tempo que está no set”, compartilha Firth. “É muito desconcertante algumas

vezes conversar com a Renée sobre qualquer coisa de sua vida pessoal.

Quando ela começa a falar sobre a vida no Texas, com um sotaque como se

tivesse vindo de Surrey, é muito difícil de processar”.

“Foi preciso muito trabalho para desenvolver o sotaque com a Barbara”,

conta Renée, “e tive que ganhar algum peso, mas não tanto quanto antes”.

Sharon e os produtores sentiram que seria bom ver Bridget atingindo uma de

suas metas na vida e, também, ter evoluído. Ela pode não ter conseguido juntar
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tudo isso em outras áreas da vida, mas ela está fazendo opções saudáveis de

vida”.

Darcy e Jack:

Completando o triângulo amoroso

Basicamente, nossa heroína é uma perfeita contradição. Por um lado,

uma mulher de carreira, controlada e independente e por outro, uma romântica

incorrigível, em busca do homem perfeito. Bridget frequentemente acreditou que

o homem de seus sonhos fosse um tal de Mark Darcy, para o qual Helen

Fielding se baseou num personagem literário com mais de 200 anos de idade.

“Ele é o arquétipo do inglês deslumbrante que é engraçado, inteligente e

reprimido”, diz Hayward. “É difícil pensar em qualquer outra pessoa que

pudesse ser um Darcy melhor do que Colin Firth”.

“Adoro Mark Darcy e adoro Colin Firth”, elogia Sharon Maguire. “É fácil

para mim dirigir esse personagem e dirigir Colin porque ele é esse destruidor de

corações. É simplesmente tudo sobre Darcy, sua arrogância, o fato de ter pavio

curto, ser inteligente, obviamente sexualmente agressivo e se parece com Colin

Firth”.

Como com Renée, para Colin Firth voltar, o momento precisava ser

correto. “Depois que fizemos o segundo filme, lembro-me de dizer que a única

forma para pensar num terceiro seria depois de ter deteriorado um pouco e

poder, realmente, contar uma história sobre pessoas numa época

completamente diferente de suas vidas”, ri Firth. “Queria encontrar as mesmas


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pessoas, tendo passado para a geração seguinte para ver como a vida as havia

tratado”. Mesmo assim, foi mais complicado do que ele esperava. “Sei que

pode soar estranho, porque interpretei esse cara já uma centena de vezes.

Talvez eu tivesse medo que ele fosse se sentir uma paródia”.

Na verdade, foi precisamente assim que Firth enfrentou o primeiro filme.

“Bridget Jones era, obviamente, uma paródia deliberada e embaraçada de

Orgulho e Preconceito e eu o abordei naquele espírito. Pensava que estava

indo fazer uma espécie de pastiche de alguém que eu era conhecido por haver

interpretado na BBC. Era como uma galeria de espelhos. Eu existia nos livros

de Helen como eu mesmo e Darcy existia nos livros como Darcy. Depois, existe

o Darcy da própria fantasia de Bridget Jones. Você poderia se perder em tudo

isso. No entanto, eu tinha que viver o papel, assim, pensei, bem vou apenas

ridicularizar Darcy um pouco. Mas, assim que estávamos no set, descobrimos

que se torna mais específico e muito mais humano do que isso”.

Era a fé que Firth tinha nela para lidar com a produção que tranquilizou o

ator. “É um luxo sentir confiança suficiente na diretora para ter condições de se

submeter a todos os seus pedidos. Eu tinha isso em abundância com Sharon.

Ela não era apenas comédia; ela não era apenas romance. Ela sabe o que é

divertido nessa combinação especial. Não se trata apenas de sua habilidade na

direção deste material e da forma como ela se relaciona com os atores. Ela é

desse mundo. Seu coração está muito no centro dele”.


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“Colin tinha muitos escrúpulos em relação ao papel”, enaltece Sharon

Maguire. “Mesmo tendo interpretado Darcy de tantos ângulos e esta sendo a

terceira vez que está interpretando o papel, ele ainda tem escrúpulos. A

comédia não faz parte integral do personagem e isso, em si mesmo, torna um

desafio a interpretação, mas alguém que é socialmente inepto é engraçado por

si mesmo. Ele interpreta Mark Darcy seriamente e funciona”.

Na preparação para o papel, Firth reviu o primeiro filme e encontrou algo

inesperado. “Fui surpreendido em ver como eles eram de peso. Pensei que era

uma abordagem muito humana, carinhosa e compreensiva da solidão e dos

pontos fracos das pessoas e o tipo de tolice a que nosso desespero nos conduz.

Transcorridos quinze anos, descobri que existia muito mais vida nele do que

havia imaginado. É como retornar a um velho amigo e a familiaridade é uma

parte dele agora. O tempo acrescentou dimensão àquilo que estávamos

fazendo”.

Quando encontramos Mark Darcy, ele ainda é um respeitado advogado

de direitos humanos na plenitude de suas faculdades, mas um pouco entediado,

com pavio curto e com toda a certeza romanticamente desapontado. “Nós o

encontramos no fim de um casamento que claramente não tinha funcionado”, diz

Firth. “Entretanto, ele claramente não tinha esquecido Bridget”.

“Ele não acredita em conversas educadas. Ele se comporta como se

fosse melhor que todo mundo e sempre faz com que Bridget se sinta
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verbalmente incontinente, mesmo quando estavam juntos”, relata Sharon. “Ele

levou o distanciamento emocional para um outro nível, mas ela ainda o ama”.

“A vantagem de deixar um intervalo de tempo genuíno desde a última vez

que esses personagens foram vistos, é que isso conta uma história”, continua

Firth. “Se alguém ainda continua a pensar na mesma garota depois de 15 anos,

então isso parece ser amor. A despeito do tempo passado, apesar de saber os

defeitos e pontos fracos um do outro e todos os desapontamentos que

vivenciaram, eles continuam a ter saudades um do outro. A premissa é: Será

que podem solucionar suas diferenças e se reencontrar depois de todo esse

tempo?”

Essa possibilidade ou não é, com certeza, dificultada pelo novo interesse

amoroso na vida de Bridget, o autor ridiculamente rico e conhecedor da internet

chamado Jack Qwant. O padrão dos dois últimos filmes acompanhava a

premissa de que no amor existe a escolha entre um bom rapaz e um mau rapaz

disfarçado como bom rapaz, com Bridget invariavelmente fazendo a escolha

errada. “Inventamos Jack como americano num cenário muito inglês. Ele é

encantador, engraçado e muito americano”, afirma Sharon. “Ele descobriu o

algoritmo do amor e pensa saber o que funciona quando se trata do assunto.

Ele e Bridget combinam 97%, assim deveriam estar juntos, enquanto Bridget e

Mark combinam apenas 8%”.

Em grande medida, Jack é a antítese de Daniel Cleaver. “O que quer que

pensemos sobre um desses caras, Jack realmente é um fulano encantador”,


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sugere Firth. “Podemos não gostar de algoritmos para amor e a forma como

trata o que faz, mas é encantador, adora Bridget e parece gostar de Mark. Isso

é bastante irritante: ter como adversário alguém que não se pode acusar de ter

terríveis motivos ocultos”.

O nome de Dempsey foi sempre cogitado para ser Jack, tendo primeiro

chamado a atenção do produtor como Dr. Derek Shepherd em Grey’s Anatomy.

“Patrick foi a escolha logo no início, pois ele é uma alternativa crível”, diz

Hayward. “Tem a idade correta, é devastadoramente boa-pinta e é americano,

tudo soando como mudanças em relação a Daniel. Queríamos que fosse

alguém diferente, mas igualmente charmoso e ele é um ótimo ator. Ele é um

americano equivalente ao Colin”.

Assim, todos os caminhos levavam a Dempsey para Jack, mas foi a pista

de corridas que potencialmente colocava em risco ele ter condições de entrar no

projeto, pois Dempsey estava no meio da temporada de corridas (seu outro

trabalho é de corredor). “Eu estava bem no meio da temporada de corridas”,

explica Dempsey. “Assim, tínhamos que contornar as datas de corrida para

possibilitar que eu fizesse o filme. É a primeira produção que acomodou minhas

datas de corrida” Na primeira corrida com este contrato em vigor, eu terminei

vencendo no Japão, assim foi um bom agouro”.

Da mesma forma que Jack é o novo personagem em uma cena já

definida, igualmente Dempsey estava penetrando numa dinâmica estabelecida

há tempos. “Sou o cara novo no pedaço. Eu estava muito nervoso, pois todos
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tinham toda essa experiência juntos e havia diálogos e relacionamentos que

funcionavam bem. É isso que Jack traz para essa dinâmica: ele está agitando

tudo de muitas formas”.

“Patrick é tão encantador quanto Jack”, conta Renée entusiasmada. “Ele

é charmoso, bonito e encantador, engraçado, malicioso e divertido, como o

personagem de Daniel Cleaver. Mesmo assim, ele é diametralmente oposto a

Daniel em muitos aspectos”.

“Darcy é o perfeito inglês e Jack é o perfeito americano”, diz Dempsey.

“Foi divertido tentar descobrir isso. Como tornamos esses personagens

simpáticos, vulneráveis, mas ao mesmo tempo fortes e o que suas vontades e

aspirações são para Bridget e para o bebê. Enquanto os outros personagens

são muito mais definidos, para Jack tem sido um caso de descobrir enquanto

tudo estava em movimento”.

A cena que com mais frequência provoca as maiores risadas é quando os

homens levam Bridget para o hospital. “É a cena mais demorada e eu estava

bem preocupada com ela”, diz Sharon Maguire. “Mas nos esforçamos o máximo

e procuramos o momento verdadeiro nela. O coitado do Mark Darcy se oferece

para carregá-la, mas a verdade é que ela está enorme e pesada e se pode ver

isso na face dele. Ela pergunta se ele está bem e com uma expressão de dor no

rosto ele diz: “É melhor se eu não falar!” É tão inglês, as pessoas tentando ser

educadas uma com a outra em circunstâncias extremas. Em seguida, Jack


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surge para o resgate sendo completamente americano, mas também sem

conseguir carregá-la”.

Ao chegar ao hospital, os homens enfrentam uma porta giratória.

“Quando estávamos determinando como fazer isso, ainda não tínhamos

solucionado onde eles a colocariam assim que tivessem entrado”, ri Sharon.

“Mas como a cadeira de rodas não estava lá, eles atiraram-na na mesa. Renée

interpreta isso com verdade, o olhar de horror capta a comédia do momento. Há

uma sensação de Os Três Patetas”.

Inerente a Londres:

Projeto e locações

Sinônimo de Bridget Jones é a própria cidade de Londres e assim que a

produção começou a filmagem, Renée Zellweger chegou ao Reino Unido para

as 8 semanas anteriores à filmagem. Ela não apenas ensaiou e passou tempo

canalizando sua “Bridget” interior, mas também adotou tudo o que fosse a casa

da personagem. Fellner discute o papel da cidade: “Londres é complicada,

confusa, deslumbrante e complexa. Este é o grande prazer. Felizmente, tivemos

condições de retratar essa beleza, bem como a arquitetura contemporânea e de

período, tudo entrelaçado com a história de Bridget, as histórias de seus amigos

e a comédia do filme”.
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A criação do pano de fundo físico do mundo de Bridget e a colocação

dela no contexto foi o trabalho de uma equipe de arte engajada, liderada pelo

designer de produção John Paul “JP” Kelly. “O sucesso de Bridget era

importante”, ele diz. “Foi por isso que dedicamos muito esforço não só para

mudar seu ambiente doméstico, mas também o ambiente profissional.

Colocando-a num emprego bastante ambicioso, esperamos ter um cenário que

transmita essa percepção”.

Nenhum lugar reflete mais as deliciosas falhas de Bridget do que seu

apartamento, o pequeno flat acima do pub The Globe. “Obviamente, os gostos

mudaram”, diz Kelly. “Bridget está agora vivendo numa casa contemporânea.

Gostei da ideia das cores se tornando mais claras a seu redor, o que, em parte,

reflete sua maturidade”.

O processo foi colaborativo, com ideias sendo introduzidas pela

decoradora de set SARA WAN, Sharon Maguire e Renée Zellweger. “Ficamos

bastante tempo com a Renée analisando como a personagem poderia ter

mudado e como cores, ideias e enfeites seriam em seu mundo”, diz Kelly. Ela

preferia que muito dos detalhes originais da personagem de Bridget fossem

mantidos. Assim, fizemos coisas como derrubar paredes quando ela sugeriu

essa ideia de ter uma cozinha de plano aberto, chamamos os construtores, ela

foi emboçada e rebocada, mas nunca encontramos tempo para pintá-la.

Os astutos perceberão pequenos detalhes que apontam para as

imperfeições de Bridget, calcinhas largadas no chão, um casaco pendurado


25
sobre a porta, gavetas abarrotadas com uma confusão de livros, cartas e cartões

postais, uma embalagem de chocolate descartada na mesinha de cabeceira.

As boas intenções estão ali, as aspirações de ter um flat de designer, mas

sem conseguir atingi-las. Seu mundo pode ter mudado com sucesso, mas não

impecavelmente. “Os aspectos cômicos da personagem de Bridget surgem de

um lado da cama, onde pode-se ver livros de política que ela está pesquisando

para o trabalho e do outro, livros de dieta e de autoajuda além de embalagens

de Kit Kat, e esse tipo de personalidade dividida dela sendo na realidade uma

pessoa muito talentosa e confiável, comparada à Bridget hesitante e gaguejante

que todos amam. Queríamos refletir isso na aparência do flat. Era importante

tentar e conseguir uma sensação de comédia no cenário”.

Ao imaginar as paredes derrubadas, a equipe de design teve condições

de aumentar a luz no flat, transformando o que originalmente era um

apartamento escuro numa residência muito descolada no coração do Borough

Market. Certamente, para comprar o flat da Bridget em tempo real precisaria

pagar milhões por ele, pois Borough se tornou tão butique. Ironicamente,

entretanto, nos anos que se passaram uma outra linha de trem foi construída,

passando bem pela janela de um lado do flat, assim o prédio estava, agora,

circundado por duas linhas de trem.

Para os cineastas, era perfeito. “Parecia realmente uma situação em que

Bridget poderia se encontrar”, Kelly observa. “Comprar um flat no promissor e

afluente bairro do Borough Market, para subitamente perceber que teria uma
26
linha de trem, não importa para que lado se olhasse. Funcionou claramente

para mostrar aspiração e avanço, mas ao mesmo tempo, tudo não funcionando

como gostaria que estivesse”.

Houve bastante discussão sobre se Bridget permaneceria no mesmo flat.

Nos últimos 10 anos, Borough Market mudou espetacularmente, de forma a

refletir como a vida em Londres e Bridget haviam crescido. “Quase que

exatamente, isso espelhava as mudanças dela”, diz Kelly. “De que ainda havia

humildade e um lado engraçado nelas, mas realmente se tornara próspera. Foi

interessante mantê-la num mundo que havia mudado tanto”.

Desde a estreia de Bridget, Borough Market se tornou um destino para

fãs prestando homenagens para nossa heroína. De fato, apesar das mudanças

no mercado desde 2001, sua casa permanece intacta, até na mesma cor azul da

porta. “Uma das imagens mais icônicas era o flat de Bridget acima do pub”, diz

Hayward. “Ele representa a antiga Londres georgiana. Quando fizemos o

primeiro filme, Borough Market não era uma área ótima. Corte para 15 anos

mais tarde e o pub continua ali, mas a área melhorou imensamente. Logo atrás

dele está o Shard, que não existia há cinco anos. Isso se tornou bastante

simbólico do filme, que contivesse tanto a nova quanto a antiga Londres, a nova

e a antiga Bridget”.

A filmagem foi feita durante dois dias em Borough, com uma das cenas

exigindo que o mercado fosse transformado numa comemoração de Natal, em

meio ao verão. CAMILLA STEPHENSON, gerente de locações em Bridget


27
Jones, conta: “Logo no início, decidimos não mudar nada em relação com o

mercado, isso incluía os donos das barracas. O produtor de artesanato e os

açougueiros orgânicos apareciam nos dias de folga para fazerem parte da

filmagem. Compramos todo o mercado para o dia, assim tudo que é visto no

filme é genuíno”.

Do sotaque de arredores de Londres às excentricidades únicas, Bridget

Jones é a perfeita inglesa. Embora No Limite da Razão a tirasse da zona de

conforto e a levasse para a Tailândia, O Bebê de Bridget Jones explora suas

raízes inglesas, usando alguns dos locais mais icônicos do país.

Hayward compartilha que a capital da Inglaterra é decididamente uma

personagem para Sharon Maguire: “Sempre pensei que a melhor ilustração

disso fossem as primeiras tomadas que fizemos do flat de Bridget sobre o pub.

Esse local era bastante desagradável no primeiro filme e agora aparece o Shard

pairando como um símbolo da regeneração da área. Trata-se do velho e do

novo, lado a lado em Londres e isso era importante para Sharon”.

“Como estive vivendo fora por muitos anos, quando voltei, o que coincidiu

com o roteiro desembarcando comigo, foi empolgante enfrentar Londres

novamente”, explica a diretora. “Quando parti em 2010, era época de recessão

e as coisas estavam lúgubres. Quando voltei, tudo estava chamativo e

cosmopolitano. Havia novas arquiteturas que exploravam ao máximo o fato que

Londres era uma cidade antiga. Combinavam tijolos antigos com vidro e aço

incrível e permitiram que eu colocasse o moderno e o antigo no filme”.


28
“Sharon e eu passamos muito tempo discutindo o espelhamento em

Londres”, diz Kelly. “Essa longa passagem de tempo contribuiu para um belo

desafio de como a vida de Bridget havia mudado. Era uma bela oportunidade de

mostrar a mudança em Londres e a mudança no mundo ao redor de Bridget”.

Os cineastas abraçaram Londres ao ponto de não apenas filmarem em

alguns dos lugares mais comovedores da cidade, mas, na medida do possível,

também o fazerem sem fechar as áreas. A mensagem era em tom alto e claro:

Bridget Jones pertence aos londrinos. “Essa sempre foi a forma”, reflete

Hayward. “Fizemos tomadas longas em locais icônicos, quer fosse Primrose

Hill, a Suprema Corte ou locais como o Market”.

Felizmente para Stephenson, a maioria das organizações que ela

procurou estavam mais do que felizes em abrir espaço para Bridget Jones. Ela

continua: “Nenhuma pessoa nos perguntou do que se tratava a história. À

simples menção de Bridget e eles diziam: “Isso seria encantador!” Comumente,

é preciso mencionar o nome de um ator ou de um diretor apenas para passar

pela porta. Ela fez muito bem para as pessoas que visitam Londres”.

Outras locações importantes incluíam a Suprema Corte e The London

Aquatics Centre no Queen Elizabeth Olympic Park, e ambos abriram suas portas

para cineastas pela primeira vez. Da mesma forma que The Old Bailey,

Islington, Highbury, Aeroporto de Gatwick, Cornbury Estate em Oxfordshire, a

vila de Swinbrook, Southwark e a Albert Bridge, e a lista continua. “Se nunca


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vivenciou trabalhar num departamento de locações, este é o filme para conhecer

o ofício, apenas pela mera variedade”, diz Stephenson.

De construir um grande cenário em um campo, a uma casa senhorial,

importantes estações de trem, a Olympic Pool, fechar importantes pontes de

Londres, fechar vias em Londres e provocar um imenso engarrafamento, usar

um hospital importante, pense no que quiser, nós fizemos. Tem todo tipo de

locação que se possa imaginar, de rural a urbana”.

Em contraste direto com o mundo de Bridget está o mundo habitado por

Mark, onde, aparte a ascensão na carreira, pouco mudou. “Nós o atualizamos

até um certo ponto, mas o mundo dele é conservador e não muda muito”,

observa Kelly. “As oportunidades em que se vê o mundo de Mark são em seu

escritório em Lincoln Fields e na Suprema Corte. A Suprema Corte está

localizada no coração latente do poder político em Parliament Square.

Este é o mundo de Mark Darcy, um mundo de ordem, instituição e

propriedade conservadora. Este é o mundo que faz sentido para Darcy e está a

anos-luz do mundo de Bridget. Graças a Stephenson, O Bebê de Bridget Jones

foi o primeiro filme a usar a Suprema Corte. “Defronte da Parliament Square, é

um espaço verdadeiramente interessante que parecia correto para Mark, tendo

ascendido na carreira até um estágio em que não era mais um advogado do

Supremo Tribunal, mas um advogado da Coroa na Suprema Corte”, explica

Kelly.
30
A Suprema Corte é um prédio funcional, assim as filmagens só poderiam

acontecer no fim de semana. Com apenas um dia para montar o cenário e um

dia para filmar, havia necessidade de preparação do cenário inteligente. Montes

de papéis e arquivos enfeitavam as mesas. A sala do tribunal era

meticulosamente revivida pela capacidade da equipe de artes e adereços.

Papéis e arquivos jurídicos alugados em casas de acessórios eram amontoados

em grandes alturas sobre as mesas, com papéis mais detalhados que se

relacionavam com Poonani criados pela equipe de design.

Não havia somente trabalho de locação para a produção. Além do

interior do flat de Bridget, construído em Pinewood, o filme tem duas grandes

peças de cenário: o festival e os estúdios Hard News. O festival representa o

momento da história em que Bridget é tirada totalmente de sua zona de conforto,

quando é levada desprevenidamente para um festival com sua amiga Miranda.

Pensando que estava a caminho de um fim de semana no campo em um hotel

butique, fica chocada quando chegam a um festival lamacento, apinhado, uma

agressão aos sentidos.

“Queríamos que o festival passasse a sensação do de Glastonbury em

sua pior forma”, diz Kelly. “À medida que a história progride, para Bridget é

como se chegasse ao Inferno na Terra. Havia lama e jovens drogados e

causava a sensação de “o que estou fazendo aqui?” No entanto, alguns

drinques depois e alguns giros em barracas de dança, tudo começa a ficar mais

róseo, até que, afinal, ela tem o melhor fim de semana de toda a sua vida. Era,
31
obviamente, um atoleiro lamacento no qual era jogada no início, mas gostamos

da ideia de cores aumentando enquanto a visita progredia, tornando-se mais

fabuloso e psicodélico”.

O local do festival foi construído no Great Windsor Park e embora a

equipe tirasse inspiração de uma variedade de fontes da rica cena de festivais

do Reino Unido, foi o Bestival que teve o papel mais significativo. “Pensamos

que o aspecto musical do festival a que elas participavam seria mais na escala

do Bestival, assim passamos algum tempo lá com ROB DA BANK e sua mulher

JOSIE, que é a diretora de criação”, diz Kelly.

Da mesma forma que os donos das barracas no Borough Market eram

genuínos, também eram muitos dos fornecedores do festival, trazendo suas

próprias barracas e bares para Great Windsor Park. A cereja do bolo foi filmar

uma sequência com ED SHEERAN, ao vivo no palco do Croke Park em Dublin,

a ser gravada no filme ao lado de cenas do Bestival e de uma filmagem de ação.

Por transmitir o sucesso dela, Hard News era outro cenário importante

para Bridget. Quando nos encontramos pela última vez com Bridget, ela estava

trabalhando no segmento inferior da produção de TV e, no entanto, aqui está ela

hoje produzindo um programa de notícias sério para uma importante emissora.

Tirando inspiração de programas de notícias da BBC e da ITN, a equipe

construiu uma sala de imprensa completa, incluindo estúdio de televisão, a sala

de gravação e os escritórios, projetados para serem filmados em 360 graus, de

modo que qualquer que fosse o ângulo de onde filmassem seriam mostrados
32
todos os aspectos de uma sala de imprensa funcional. Kelly explica: “Esse

cenário era bastante singular, pois tudo estava sempre em cena. Filmamos a

filmagem do programa”.

Na verdade, estávamos filmando o programa, em tempo real, ao vivo com

um ajuste que poderia ser uma transmissão ao vivo para o país, se os cineastas

assim determinassem. A equipe se voltou para o Good Morning Britain da ITV

para autenticar a produção de Hard News. Renée Zellweger passou muito

tempo acompanhando a equipe lá enquanto pesquisava sobre a personagem e

foi nessas reuniões que nasceu a ideia de usar a equipe da ITV para produzir

Hard News. Liderados pelo diretor da série Good Morning Britain, ERRON

GORDON, que interpreta Ryan Cooper no filme, o que se vê na tela é o artigo

genuíno: uma equipe real de câmeras gravando Hard News ao vivo, com a

equipe verdadeira do estúdio transmitindo.

Gordon explica seu papel: “Sharon e Renée foram à ITV para pesquisar e

assistiram a edições de Good Morning Britain transmitidas ao vivo. Recebi um

telefonema no dia seguinte perguntando se participaria do filme, pois desejavam

que Hard News fosse autêntico. Assim, eu, meu switcher de produção, JOHN

WEBB e um PA de This Morning da ITV aparecemos com dois câmeras da ITV.

Como gravamos Hard News como estava acontecendo no filme, eu estava

fazendo gestos de direção mas, ao mesmo tempo, dirigia as câmeras na sala de

gravação”.
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De batizados a funerais:

Figurinos do filme

O figurinista Steven Noble colaborou pela primeira vez com Renée

Zellweger e Sharon Maguire em O Diário de Bridget Jones como figurinista

assistente. Tendo ajudado a criar o look original na tela, havia sinergia em

trazê-lo de volta para vestir uma Bridget mais madura. Agora com quarenta

anos, Bridget está mais magra, mais bem-sucedida e tem mais renda disponível,

o que afeta sua aparência. “Como ponto de partida, fiz uma linha do tempo dos

dois filmes. Juntamos os looks icônicos de Bridget nos dois filmes anteriores

num storyboard, de modo a que eu tivesse a essência do personagem”, sugere

o figurinista. “Em seguida, começamos a torná-la um pouco mais chique, um

pouco mais “elaborada”, embora no desenvolvimento da história ela perca isso

ligeiramente”.

Desenhando a partir da paleta de cores do primeiro capítulo,

especificamente vermelho vinho misturado com rosa pastel, Noble transmitiu um

sentido de continuidade e progressão, reduzindo as diferenças entre a Bridget

mais jovem e mais velha. Da mesma forma, ele trouxe para 2016 algumas

peças básicas. “Ela continua a ter algumas peças antigas no guarda-roupa. A

camiseta enfeitada com renda icônica da Jigsaw e o cardigã de Brora continuam

a ser peças básicas no guarda-roupa de Bridget.


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O guarda-roupa de Bridget é definido por três peças essenciais, saias

curtas, botas de salto e meias-calças, mas é como ela junta seus Weisel, Jimi

Choo, Jigsaw, Brora e H&M que a faz parecer mais eclética. “O traje que melhor

simboliza Bridget é uma saia preta de veludo cotelê com uma blusa Nina Ricci

estampada à mão, a saia de moda urbana com top de figurinista e cardigã curto.

Assim que Renée veste alguma coisa, ela penetra no mundo de Bridget. São os

maneirismos, a forma como se move, a linguagem do corpo”.

Certamente isso sugeriria que Bridget é conhecedora de moda, elegante

e hábil na criação de looks para as situações certas, tudo o que a Bridget não é.

Para permanecer fiel à essência do personagem, Noble acrescentou ou retirou

pequenas mudanças, projetadas para tornar o look desequilibrado em formas

sutis. “Ela quer expressar essa mulher positiva e preparada com uma aparência

que viu e adora, mas sempre consegue isso de modo ligeiramente errado”,

Noble explica. “Ela pode usar o par de sapatos errado ou colocar uma blusa que

é ligeiramente transparente, uma saia de trás para diante ou usar meia-calça

com sapato peep-toe”.

Com mais de 60 trocas de figurino representando uma linha de tempo que

cobre 18 meses, de mulher de carreira a grávida, Noble e sua equipe tiveram

que compor muitos looks para Bridget, mas, desses looks, quais são as peças

principais que definem Bridget?

“Em primeiro lugar, há o vestido de abertura, que é o vestido do serviço

fúnebre. Não queríamos que parecesse muito pesado e de aparência muito


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fúnebre. Eu tinha uma viúva espanhola na minha mente e é daí que as rendas

se originam. É a primeira vez que vemos Bridget depois de todos esses anos e

embora seja um vestido lindo, é ligeiramente inadequado porque o decote é um

pouco exagerado para um serviço fúnebre, o que é ainda outro lapso da Bridget.

“O outro look é a roupa de batismo que desenhei com base numa peça

dos anos 1930/40”, ele continua, “pois queríamos os botões cobertos com as

casinhas na parte de trás, os quais Mark Darcy não consegue abrir. Então há o

vestido de casamento. Decidi que fosse simples, icônico, atemporal. Ela parece

absolutamente maravilhosa nele. É a única vez em que tudo funciona, o cabelo,

a maquiagem, os acessórios e o vestido, e ela acerta na caminhada até o altar.

Noble colaborou com o amigo de longa data e figurinista GILES DEACON

para criar o traje requintado. Inspirando-se nos vestidos de noiva de Julie

Andrews como Maria von Trapp e Grace Kelly, o vestido é feito de cetim

duchesse de seda dupla face, escolhido pela elegância e qualidades reflexivas

leves. “Desenhei um bolero sobre o vestido tomara-que-caia para dar a silhueta

dessas duas roupas, mas atualizando-o embora ainda deixando-o atemporal. É

um pouco distante do mundo de Bridget, pois ela não teria escolhido algo tão

chique, mas é uma peça maravilhosa e atemporal.

Com o casamento, vem o anel e para Bridget, a equipe pensou na

Tiffany. Conhecido como o engaste Tiffany [oito dentes e domo elevado], o anel

é desenhado para deixar o diamante distante do elo, maximizando o brilho

natural da pedra. O anel Tiffany é o artigo genuíno, avaliado em £55.000,00, e


36
adequado pois se liga ao eu mais jovem de Bridget, pois um dos itens que

sobreviveu à ausência de 15 anos foi o colar Tiffany em forma de coração. “Nós

consagramos o coração Tiffany no primeiro filme e ele foi transportado para o

segundo”, diz Noble. “É uma peça atemporal. É o design de Paloma Picasso,

talvez um presente de 18 anos da mamãe e do papai. É algo icônico para

Bridget. Além disso, Renée foi inflexível que ela deveria usá-lo”.

Transcorridos quinze anos, como Bridget, o estilo de Mark também se

tornou mais sofisticado. Desapareceram os ternos muito grandes do final dos

anos 90 em favor de uma aparência mais feita sob medida. “Então era tudo

Burberry, enquanto que agora ele é uma mescla de Tom Ford e Gieves &

Hawkes”, explica Noble. “É apenas uma silhueta mais ajustada”.

As notas de Noble dizem que é para deixa-lo mais atraente, como se isso

fosse possível em um homem que, só neste ano, já foi votado como o homem

vivo mais sensual pelo público britânico. “Ele é um homem bonito”, concorda

Noble. “E tem um físico ótimo para ser vestido. É apenas o corte do terno. É

tudo de que se trata. Ele é um modelo clássico de homem de medidas perfeitas

e é tão refinado quanto seus ternos. É apenas o corte do terno que confirma ou

desmente. O quanto se estreita a cintura e mais se aperta a perna da calça para

resultar numa silhueta bonita”.

Com certeza o mundo de Mark é mais conservador do que aquele em que

Bridget habita e o figurino exerce um grande papel na definição dessas

comparações. “O mundo dele é mais seguro e formalista”, diz Noble, “assim


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transmitimos isso com um look mais bem cuidado e arrumado. Tudo se define

nos pequenos detalhes: o corte do terno, os acessórios”.

Ao contrário, o público jamais é convidado para a vida de Jack do mesmo

modo que são introduzidos no mundo de Bridget e Mark. Mais do que com

qualquer outro personagem, portanto, tudo a respeito de Jack tinha ser

transmitido pelo figurino. “Patrick queria que Jack parecesse e transmitisse uma

sensação mais anglicizada”, diz Noble. “Há algum Paul Smith, Private White,

Folk, Sunspel, roupa inglesa bonita e bem-feita. Jack e Mark usam peças

semelhantes, mas reunidas diferentemente. Jack usa duas peças com jeans em

vez de um terno de três peças. Ele pode usar paletó e colete com uma

camiseta”.

Na criação do look de Jack, Noble fez referências ao mundo ponto.com

que o americano habita, com influências Hoxton e Shoreditch. “Jack é o

lumbersexual clássico, que é um homem profissional e elegante, com barba que

usa camisas axadrezadas”, ri Noble. “Ele vem desse mundo, mas o tornamos

mais clássico. Diminuímos o tom um pouco e o tornamos mais caro e mais bem

arrumado”.

****

Encerrada a produção, o produtor Fellner resume o que significa para os

cineastas revisitar velhos amigos. Ele conclui: “Existe algo extremamente

agradável com relação a colocar no mercado um filme Bridget Jones. Sinto-me

emocionalmente envolvido com esses personagens e adoro passar tempo no


38
mundo deles, apenas vendo o que eles estão fazendo, desfrutando de seus

altos e baixos. Espero que o público se sinta da mesma forma e, no final, sintam

que fizemos tudo direitinho”.

****

A Universal Pictures, o Studiocanal e a Miramax apresentam – em

parceria com a Perfect World Pictures – uma produção Working Title: Renée

Zellweger, Colin Firth, Patrick Dempsey em O Bebê de Bridget Jones estrelado

por Jim Broadbent, Gemma Jones e Emma Thompson. A supervisão de elenco

é de Emma Gold, e a música de Craig Armstrong. Os figurinos do filme são de

Steven Noble, e cabelos e maquiagem de Jan Sewell. A montagem da comédia

é de Melanie Ann Oliver, ACE, e o designer de produção foi John Paul Kelly. A

direção de fotografia é de Andrew Dunn, BSC, e Jane Robertson foi a

coprodutora. Os produtores executivos de O Bebê de Bridget Jones foram

Amelia Granger, Liza Chasin, Helen Fielding. O filme é baseado em

personagens e história criados por Helen Fielding, e seu roteiro foi escrito por

Helen Fielding, Dan Mazer e Emma Thompson. A produção foi de Tim Bevan,

Eric Fellner, Debra Hayward. O Bebê de Bridget Jones foi dirigido por Sharon

Maguire. Um lançamento Universal. © 2016 Universal Studios, Studiocanal e

Miramax. www.facebook.com/bridgetjonesbaby
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SOBRE O ELENCO

RENÉE ZELLWEGER (interpreta Bridget) é uma das atrizes mais

queridas e respeitadas do cinema moderno. É mais conhecida por seu papel

principal de típica mulher britânica nos longas-metragens O Diário de Bridget

Jones (de 2001) e Bridget Jones: No Limite da Razão (de 2004), ambos com

Hugh Grant e Colin Firth. Foi pelo primeiro filme dessa série que ela teve sua

primeira indicação para o Oscar®, além dos prêmios Globo de Ouro®, Screen

Actors Guild™ (SAG) e Academia Britânica de Artes de Cinema e Televisão

(BAFTA), entre outros. Pelo segundo filme, ela foi indicada para o Globo de

Ouro® na categoria de Melhor Atriz em Filme de Comédia ou Musical.

Sua segunda indicação para o Oscar® foi pelo papel da assassina Roxie

Hart em Chicago, versão para o cinema (2002, premiada com o Oscar®) do

musical ganhador do prêmio Tony. Renée Zellweger atuou, cantou e dançou

contracenando com Catherine Zeta-Jones (que interpretou a detenta Velma

Kelly) e ganhou o Globo de Ouro® na categoria de Melhor Atriz em Filme de

Comédia ou Musical entre outros prêmios, como o SAG™ na categoria de

Melhor Atriz Principal. Depois disso, ela ganhou o Oscar® na categoria de

Melhor Atriz Coadjuvante em Cold Mountain (de Anthony Minghella, 2003),

drama sobre a Civil Guerra em que ela se destacou no papel da geniosa

fazendeira Ruby Thewes. Por seu trabalho em Cold Mountain, Renée Zellweger

também ganhou os prêmios Globo de Ouro®, SAG™, BAFTA™, Broadcast Film

Critics Association e vários outros.


40
Em 2017, ela vai atuar na adaptação do livro “Same Kind of Different as

Me” (com Greg Kinnear e Djimon Hounsou). Seu papel é de Deborah Hall,

esposa de um negociante de arte abastado. O filme conta a história de uma

amizade improvável entre seu marido e um ex-fazendeiro que passa a viver de

pequenos trabalhos temporários. A personagem de Renée também luta com

seus próprios desafios, como preservar sua fé e sua saúde. Entre seus

próximos projetos também está o drama The Whole Truth (de Courtney Hunt,

com Keanu Reeves).

Depois que se formou em letras pela Universidade do Texas, Renée

trabalhou em cinema e televisão antes de estrear em longas-metragens, no

seminal filme de adolescentes Jovens, Loucos e Rebeldes (de Richard

Linklater). Outros papéis vieram logo em seguida: Caindo na Real (de Ben

Stiller), Um Amor e Uma 45 e O Massacre da Serra Elétrica – O Retorno e

Namorado Gelado, Coração Quente!. Em 1996, Renée Zellweger conquistou o

público com o papel que alavancou sua carreira, em Jerry Maguire – A Grande

Virada (de Cameron Crowe, com Tom Cruise). Depois disso, atuou no elogiado

Um Amor Verdadeiro (também estrelado por William Hurt e Meryl Streep), na

comédia de humor negro A Enfermeira Betty (com Chris Rock e Morgan

Freeman), Eu, Eu Mesmo & Irene (com Jim Carrey), o drama Deixe-me Viver

(também estrelado por Robin Wright Penn e Michelle Pfeiffer), a comédia

romântica Abaixo o Amor (de Peyton Reed, com Ewan McGregor) e o drama

sobre boxe A Luta Pela Esperança (de Ron Howard, também estrelado por
41
Russell Crowe). Também fez dublagem em animações como O Espanta

Tubarões, Bee Movie – A História de uma Abelha e Monstros Vs. Alienígenas.

COLIN FIRTH (Mark) é um ator de teatro britânico de formação clássica,

premiado com o Oscar®, experiente em cinema, teatro e televisão, com uma

carreira impressionante construída ao longo de mais de três décadas. Ele atuou

em três filmes ganhadores do Oscar® de Melhor Filme: O Discurso do Rei,

Shakespeare Apaixonado e O Paciente Inglês. Em 2011, sua atuação no papel

de Rei George VI em O Discurso do Rei ganhou os prêmios Oscar®, Globo de

Ouro®, Screen Actors Guild™, Cinema Britânico Independente, Escolha da

Crítica, e seu segundo prêmio consecutivo da Academia Britânica de Artes de

Cinema e Televisão (BAFTA™). Em 2010, ganhou o prêmio BAFTA™. Em

2009, ganhou o prêmio Volpi de Melhor Ator no Festival de Cinema de Veneza

por sua atuação em Direito de Amar (de Tom Ford).

Em 2008, estrelou o grande sucesso mundial Mamma Mia! - O Filme

(lançamento da Universal Pictures). O filme faturou mais de 600 milhões de

dólares no mundo todo, é o oitavo filme de maior arrecadação de todos os

tempos no Reino Unido Também estrelou O Diário de Bridget Jones e sua

continuação Bridget Jones: No Limite da Razão (lançamentos da Universal

Pictures e Working Title), além de Simplesmente Amor (de Richard Curtis). Na

época do lançamento, Simplesmente Amor bateu o recorde de maior bilheteria


42
de estreia de comédia romântica britânica de todos os tempos no Reino Unido e

na Irlanda, e teve a melhor estreia da história da Working Title Films.

Em 2012, Colin Firth atuou em O Espião que Sabia Demais (de Tomas

Alfredson, com Gary Oldman e Tom Hardy). É um suspense baseado em

romance de John Le Carré sobre a Guerra Fria. O filme recebeu três indicações

para o Oscar® (incluindo a categoria de Melhor Roteiro Adaptado) e ganhou o

prêmio BAFTA™ nas categorias de Melhor Filme Britânico e Melhor Roteiro

Adaptado.

Em 2013, Colin Firth atuou em Uma Longa Viagem (de Jonathan

Teplitzky, também estrelado por Nicole Kidman e Jeremy Irvine). O filme é

baseado na história verídica de Eric Lomax (interpretado por Colin Firth), que foi

em busca dos responsáveis por sua tortura quando era prisioneiro na Segunda

Guerra Mundial.

Em 2014, ele atuou em Magia ao Luar (de Woody Allen, também

estrelado por Emma Stone). No mesmo ano, estrelou Kingsman: Serviço

Secreto (de Matthew Vaughn), baseado na elogiada história em quadrinhos.

Colin interpreta um agente secreto que recruta e treina um menino de rua

despreparado mas promissor para o rígido programa de treinamento da agência.

Também estão no elenco Samuel L. Jackson, Michael Caine e Taron Edgerton.

Decisão de Risco, primeiro filme de Colin Firth produzido e distribuído pela

Raindog Films, sua firma de produção com o sócio Ged Doherty, foi lançado em

2015.
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Recentemente, Colin atuou em O Mestre dos Gênios, sobre o período em

que Max Perkins foi editor da Scribner, onde supervisionou obras de Thomas

Wolfe, Ernest Hemingway e F. Scott Fitzgerald. O filme estreou no Festival

Internacional de Cinema de Berlim de 2016, e é estrelado por Nicole Kidman,

Jude Law, Guy Pearce e Vanessa Kirby.

Ainda este ano, Colin vai estrelar o drama The Mercy, juntamente com

Rachel Weisz e David Thewlis. Ele interpreta Donald Crowhurst, iatista que

tenta vencer o a corrida Golden Globe de 1968, mas acaba criando uma história

dramática sobre viagens solitárias pelo mar. Sua data de lançamento ainda não

foi confirmada.

Mais recentemente, Colin produziu o longa-metragem Loving, inspirado

no documentário The Loving Story (de Nancy Buirski, ganhador do prêmio

Emmy Primetime®). O filme é dirigido e escrito por Jeff Nichols e estrelado por

Joel Edgerton, Ruth Negga, Michael Shannon e Nick Kroll. É um drama cuja

história se passa na Virgínia em 1958, sobre Mildred e Richard Loving, casal que

é condenado à prisão devido ao seu casamento interracial. O filme deve ser

lançado em breve.

Entre outros filmes do seu currículo estão Moça com Brinco de Pérola

(indicado para o Oscar®), Sem Evidências, Meus Dias Incríveis, Quando me

Apaixono, Quando Você Viu Seu Pai Pela Última Vez?, Bons Costumes, Gênova

(de Michael Winterbottom), Conto de Natal, Armadilhas do Coração, Verdade

Nua (de Atom Egoyan), o suspense Trauma (de Marc Evans), Nanny McPhee –
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A Babá Encantada, Tudo Que Uma Garota Quer, Terras Perdidas (com Michelle

Pfeiffer e Jessica Lange), Apartamento Zero, Tempo da Inocência, Amor em

Jogo (de Nick Hornby), Três Amigas e Uma Traição, Playmaker e Valmont –

Uma História de Seduções (no papel-título, contracenando com Annette Bening,

direção de Milos Forman).

Na televisão, Colin Firth é muito conhecido pelo papel de Sr. Darcy em

Orgulho e Preconceito, adaptação do canal BBC pela qual foi indicado para o

prêmio BAFTA™ na categoria de Melhor Ator e ganhou o prêmio National

Television na categoria de Ator Mais Popular.

Em março de 2004, ele apresentou o programa Saturday Night Live

(canal NBC). Em 2001, foi indicado para o prêmio Emmy Primetime® (na

categoria de Melhor Ator Coadjuvante pelo filme Conspiração – canal HBO). Por

sua atuação em Tumbledown, foi indicado para o prêmio BAFTA™ e ganhou o

prêmio Royal Television Society na categoria de Melhor Ator. Entre outros

trabalhos que fez na televisão estão o telefilme Born Equal (canal BBC),

Donovan Quick, dois episódios da série Performance (The Widowing of Mrs.

Holroyd e The Deep Blue Sea), Hostages e a minissérie Nostromo. Sua estreia

no teatro de Londres foi na montagem de Another Country no West End, no

papel de Guy Bennett. Foi escolhido para interpretar o personagem Judd na

adaptação de 1984 para o cinema, contracenando com Rupert Everett.

Colin Firth apoia a Oxfam International, organização dedicada a combater

a pobreza e injustiças relacionadas no mundo todo. Foi homenageado com o


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Prêmio Humanitário por BAFTA Los Angeles na sua edição de premiação de

2009. Em 2008, foi eleito Filantropo do Ano pela revista The Hollywood Reporter

e, em 2006, foi eleito Representante de Campanha Europeu do Ano pela União

Europeia.

PATRICK DEMPSEY (interpreta Jack) é mais conhecido por sua atuação

no papel de do Dr. Derek Shepherd na série de sucesso Grey’s Anatomy (canal

ABC). Em 2007, ganhou o prêmio Screen Actors Guild (SAG™) na categoria de

Melhor Elenco em Série de Drama. Foi indicado sete vezes para o prêmio

Escolha do Público por esse papel, e, em 2015, ganhou seu terceiro prêmio. Em

2006 e 2007, foi indicado para o prêmio Globo de Ouro® novo Melhor Ator em

Série de Televisão – Drama. Em 2006, foi indicado para o prêmio SAG™ na

categoria de Melhor Ator em Série de Drama.

A Shifting Gears, sua firma de produção, produz conteúdo para televisão

e cinema. A firma adquiriu os direitos do livro “The Limit”, que será transformado

em série do canal SundanceTV, além da série Fodors, que está sendo

desenvolvida pela NBCUniversal International Networks. A Shifting Gears

também está produzindo The Art of Racing in the Rain.

Além da paixão por arte dramática, Patrick Dempsey tem uma grande

paixão por automobilismo. Há quase uma década, ele pilota e administra sua

equipe, a Dempsey Racing, que já foi campeã. Em 2013, Patrick Dempsey

estrelou o documentário Patrick Dempsey: Racing Le Mans (produzida pela


46
Shifting Gears) para o Velocity Channel. É uma série que mostra Patrick

Dempsey como proprietário e piloto da equipe de corridas na lendária

competição 24 Horas de Le Mans, prova de resistência mais antiga do mundo

automobilístico. Patrick foi produtor executivo e protagonista da série.

Em 2008, ele abriu as portas da organização Patrick Dempsey Center for

Cancer Hope and Healing em Lewiston, Maine, sua cidade natal. Todos os

anos, ocorre o Dempsey Challenge: evento de ciclismo e pedestrianismo que

arrecada fundos para apoio, educação e serviços de medicina integrativa para

pessoas afetadas pelo câncer.

Patrick tornou-se bem conhecido pelos filmes clássicos da década de

1980 Namorada de Aluguel e Loverboy – Garoto de Programa. Também atuou

em Transformers: O Lado Oculto da Lua, Idas e Vindas do Amor, O Melhor

Amigo da Noiva, Encantada, Escritores da Liberdade, Doce Lar, Pânico 3, Com

Mérito, Epidemia, Hugo Pool, The Treat, O Clube do Imperador, Heaven Help

Us, Namorados por Acaso, Essas Garotas, O Cadillac Azul, Fugindo para Viver,

Império do Crime e In the Mood.

Foi indicado para o prêmio Primetime Emmy® em 2001 pelo papel de

Aaron Brooks, irmão psicologicamente desequilibrado de Sela Ward no elogiado

programa de televisão Once and Again. Em 2000 e 2001, fez participações

especiais memoráveis em três episódios de Will & Grace (canal NBC) e, em

2004, estrelou a muito elogiada produção Anjos Rebeldes (com Hilary Swank e

Anjelica Huston, canal HBO).


47
Estrelou o filme “Crime e Castigo” (com Ben Kingsley, canal NBC),

baseado na obra de Fyodor Dostoyevsky. Também atuou na minissérie de

televisão 20,000 Léguas Submarinas (com Michael Caine) e estrelou o épico

bíblico Jeremiah (com Oliver Reed). Entre outros filmes e minisséries de

televisão estão: JFK: Reckless Youth, A Season in Purgatory, BloodKnot, The

Right to Remain Silent, Uma Chance Para Amar e Blonde.

Patrick atuou pela primeira vez no teatro no papel de David na montagem

de Torch Song Trilogy em San Francisco. Depois, atuou em On Golden Pond

(Maine Acting Company), na montagem em turnê internacional de Brighton

Beach Memoirs (dirigida por Gene Saks) e em The Subject Was Roses (Teatro

Roundabout, Nova York). Também fez o papel de Algernon Moncrieff na

montagem de The Importance of Being Earnest no Pasadena Playhouse.

GEMMA JONES (interpreta a Mãe) é uma das atrizes mais respeitadas e

queridas do Reino Unido, com quatro décadas de carreira no teatro, no cinema e

na televisão. É mais conhecida dos fãs de cinema pelo papel de Poppy Pomfrey

na série dos filmes Harry Potter, e também estrelou Você vai Conhecer o

Homem dos seus Sonhos (de Woody Allen), Razão e Sensibilidade (de Ang

Lee), Wilde (de Brian Gilbert), Livre para Voar (de Paul Greengrass) e Cadete

Winslow (de David Mamet). Em 2014, ela estrelou Radiator (de Tom Browne).
48
Na televisão, atuou em O Mercador de Veneza (canal BBC), Merlin,

Marvellous (pelo qual ganhou prêmio de Melhor Atriz Coadjuvante da Academia

Britânica de Artes de Cinema e Televisão), Capital (canal BBC) e Unforgotten

(canal ITV).

EMMA THOMPSON (roteio/interpreta a Dra. Rawlings) é um dos talentos

mais respeitados do mundo por sua versatilidade como atriz e escritora. É a

única artista da história a ganhar o Oscar® nas categorias de melhor atuação e

melhor roteiro.

Em 1992, Emma Thompson impressionou o mundo com sua

interpretação de Margaret Schlegel em Retorno a Howard’s End (adaptação da

Merchant-Ivory Productions da obra de E.M. Forster). Ganhou todos os prêmios

a que concorreu na categoria de Melhor Atriz, como Academia Britânica de Artes

de Cinema e Televisão (BAFTA™), Associação dos Críticos de Cinema de Los

Angeles, Círculo de Críticos de Cinema de Nova York, Globo de Ouro® e o

Oscar®. No ano seguinte, teve duas indicações para o Oscar® por seu trabalho

em Vestígios do Dia e Em Nome do Pai. Em 1995, sua adaptação de Razão e

Sensibilidade (de Jane Austen, dirigida por Ang Lee) ganhou os prêmios Oscar®

(Melhor Roteiro Adaptado), Globo de Ouro® (Melhor Roteiro) e Writers Guild of

America (Melhor Roteiro) e Writers Guild of Great Britain (Melhor Roteiro), entre

outros. Por sua atuação no filme, ela ganhou o prêmio BAFTA™ na categoria

de Melhor Atriz e foi indicada para os prêmios Globo de Ouro® e Oscar®. Por
49
sua atuação em Simplesmente Amor (de Richard Curtis), ganhou prêmio

Evening Standard British Film na categoria de Melhor Atriz em 2003, Círculo de

Críticos de Cinema de Londres, Empire, e foi indicada para o prêmio BAFTA™.

Em 2013, interpretou a escritora P. L. Travers em Walt nos Bastidores de Mary

Poppins e ganhou os prêmios National Board of Review e Empire na categoria

de Melhor Atriz, e foi indicada para os prêmios Globo de Ouro®, Escolha da

Crítica, SAG™ e BAFTA™.

Mais recentemente, ela concluiu a filmagem de The Meyerowitz Stories

(de Noah Baumbach) em Nova York e a adaptação musical de A Bela e a Fera,

dos Estúdios Disney.

Também é estrela de Alone in Berlin (com Brendan Domhnall Gleeson e

Daniel Brühl), adaptação em inglês da obra de Hans Fallada dirigida por Vincent

Perez, que estreou no Festival de Cinema de Berlim de 2016.

Em 2015, ela atuou em A Lenda de Barney Thomson (com Robert Carlyle

e Ray Winstone, pelo qual ganhou o prêmio BAFTA™ escocês na categoria de

Melhor Atriz), Por Aqui e Por Ali (com Robert Redford e Nick Nolte) e Pegando

Fogo (estrelado por Bradley Cooper).

Em março de 2014, foi sucesso de público e crítica ao interpretar a Sra.

Lovett da montagem da Filarmônica de Nova York de Sweeney Todd – O

Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (de Stephen Sondheim), com o barítono Bryn

Terfel no papel-título. Foi a estreia de Emma Thompson na Filarmônica de Nova

York, estreia nos palcos de Nova York e sua primeira vez na interpretação desse
50
papel. Na primavera de 2015, Emma e Bryn Terfel voltaram a interpretar seus

papéis em uma temporada com todos os ingressos esgotados no Coliseum de

Londres com a English National Opera. Foi a primeira temporada de teatro

musical da sua carreira.

Em setembro de 2014, a editora Penguin Press publicou “The Spectacular

Tale of Peter Rabbit”, terceira parte de uma série escrita por Emma Thompson.

Na comemoração do 110º aniversário de Peter Rabbit, Emma Thompson foi

escolhida para escrever a 24ª história da coleção de histórias do personagem.

Foi a primeira vez que a editora Frederick Warne & Co. publicou um novo título

da série, escrita por Beatrix Potter de 1902 a 1930. O título do livro é “The

Further Tale of Peter Rabbit”, foi publicado em setembro de 2012 e foi muito

elogiado pela crítica. Em outubro de 2013, a Penguin Press publicou “The

Christmas Tale of Peter Rabbit”.

A estreia de Emma Thompson em longas-metragens foi em 1989, na

comédia As Atrapalhadas de Um Conquistador (com Jeff Goldblum). Entre

outros filmes da sua carreira, estão Henrique V, Voltar a Morrer, Para o Resto de

Nossas Vidas, Muito Barulho Por Nada, Junior, Carrington – Dias de Paixão,

Momento de Afeto, Visões, Segredos do Poder, Mais Estranho que a Ficção,

Tinha Que Ser Você (indicação para o Globo de Ouro® na categoria de Melhor

Atriz), Um Plano Brilhante, Homens de Preto 3 e a animação da Pixar Valente

(premiada com o Oscar®).


51
Em 2010, ela voltou a interpretar o papel-título de Nanny McPhee em

Nanny McPhee e as Lições Mágicas, do qual também foi roteirista e produtora

executiva. Emma Thompson criou a personagem para o cinema em 2005, em

sua própria adaptação (Nanny McPhee – A Babá Encantada), que foi dirigida por

Kirk Jones.

Em 2004, ela interpretou a personagem Sybil Trelawney de Harry Potter e

o Prisioneiro de Azkaban (direção de Alfonso Cuarón) e, em 2007, reprisou esse

papel em Harry Potter e a Ordem da Fênix (direção de David Yates).

Com o diretor Mike Nichols, estrelou os telefilmes Uma Lição de Vida

(2001, indicado para o Globo de Ouro® na categoria de Melhor Atriz) e Angels in

America (2002, com indicações para os prêmios Emmy Primetime® e SAG™),

ambos do canal HBO. Atuou em The Song of Lunch, com Alan Rickman,

produção do poema narrativo de Christopher Reid para o canal de televisão BBC

Two (nos EUA, foi ao ar pelo canal PBS), e foi indicada para o Emmy

Primetime® em 2012. No mesmo ano, interpretou a rainha Elizabeth II em

Walking the Dogs, produção da Sprout/Sky Arts.

Durante a década de 1980, Emma Thompson atuou frequentemente na

televisão britânica e teve papéis recorrentes muito elogiados nas séries Alfresco

(canal Granada TV), Election Night Special (canal BBC) e The Crystal Cube

(canal BBC), este último escrito por seus colegas de faculdade (Cambridge)

Stephen Fry e Hugh Laurie, além de um papel muito engraçado em The Young

Ones. Em 1985, o Channel 4 lhe ofereceu um especial de televisão chamado


52
Up for Grabs. Em 1988, ela escreveu e estrelou sua própria série, chamada

Thompson (canal BBC). Fez comédia stand-up quando surgiu uma oportunidade

e ganhou £60 em dinheiro em seu 25º aniversário, dividindo a noite com Ben

Elton no Croydon Warehouse. Ela diz que foi o melhor dinheiro que ela já

ganhou.

Emma nasceu em Londres, filha de Eric Thompson, escritor e diretor de

teatro, e Phyllida Law, atriz. Estudou letras em Cambridge e foi convidada para

integrar o longevo grupo de comédia da universidade, o Footlights, que a elegeu

vice-presidente. Hugh Laurie foi o presidente. Quando ainda era estudante,

dirigiu Women’s Hour, primeiro teatro de revista com elenco exclusivamente

feminino de Cambridge, estreou na televisão nos programas Friday Night e

Saturday Morning (canal BBC-TV), e estreou no rádio no programa Injury Time

(estação BBC).

Manteve sua carreira no teatro, televisão e rádio, e atuou em A Sense of

Nonsense, em turnê pela Inglaterra em 1982, Short Vehicle (que ela mesmo

escreveu) no Festival de Edimburgo em 1984, Me and My Girl no Teatro

Leicester Haymarket e, depois, no West End de Londres em 1985, e Look Back

in Anger no Teatro Lyric, Shaftesbury Avenue, em 1989.

Emma é presidente da Fundação Helen Bamber, organização de direitos

humanos formada no Reino Unido em abril de 2005, com a missão de ajudar

reconstruir as vidas e a autoestima de sobreviventes de violações de direitos

humanos. Em nome da fundação, foi curadora de “Journey”, instalação de arte


53
interativa que usou sete contêineres de transporte para ilustrar a horrível

experiência de mulheres que são vendidas como escravas sexuais. Emma e a

instalação viajaram a Londres, Viena, Madri, Nova York e Holanda, fazendo

exposições e entrevistas.

No ano passado, Emma passou a participar da campanha do Greenpeace

para salvar a região do Ártico. Ela também é embaixadora da agência

internacional de desenvolvimento ActionAid, e fala publicamente sobre seu apoio

ao trabalho dessa organização não governamental, principalmente com relação

à epidemia de HIV/AIDS que continua assolando a África. Ela é afiliada à

organização desde 2000, e já visitou projetos da ActionAid em Uganda, Etiópia,

Moçambique, África do Sul, Libéria e Myanmar.

É presidente do programa Teaching Awards desde 2009. Os prêmios são

abertos a todos os estabelecimentos de ensino da Inglaterra, País de Gales e

Irlanda do Norte que tenham alunos de três a 18 anos de idade, a fim de indicar

e celebrar professores (e escolas) que transformem vidas e ajudem os jovens a

realizar seu potencial. Ela é patrona do Conselho de Refugiados e patrona do

Estúdio de Arte Dramática da Faculdade da Escócia, em Edimburgo.


54
SOBRE A EQUIPE DE PRODUÇÃO

SHARON MAGUIRE (direção) começou sua carreira no mercado editorial

como copywriter. É uma cineasta versátil que começou a carreira no cinema

como documentarista dos canais de televisão BBC e Channel 4. Primeiro, ela

dirigiu The Media Show (Channel 4). Depois, The Late Show (BBC). Em

seguida, dirigiu a série Bookmark, ganhadora de prêmio da Academia Britânica

de Artes de Cinema e Televisão (BAFTA™), sobre o mundo dos livros e autores,

e a série de documentários sobre artes Omnibus, ambas do canal BBC.

Em 2001, ela estreou como diretora de longas-metragens com o grande

sucesso O Diário de Bridget Jones. O filme fez sucesso no mundo todo, rendeu

uma indicação para o Oscar® de Melhor Atriz para Renée Zellweger e teve uma

continuação bem-sucedida. Sua carreira deu uma guinada com o longa-

metragem que ela fez em seguida: Incendiário, filme em que ela dirige seu

próprio roteiro. É sobre uma mulher adúltera que tem a vida destruída quando

seu marido e filho são mortos em um bombardeio suicida. O filme é estrelado

por Michelle Williams e Ewan McGregor.

Em 2015, Sharon Maguire lançou a empresa de produção de televisão

Seven Stories com apoio da all3média. Atualmente, ela escreve seu primeiro

romance. Ela também dirige comerciais.


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HELEN FIELDING (roteiro/criação da história e personagens/produção

executiva) é criadora de Bridget Jones, autora dos romances de Bridget Jones e

faz parte da equipe que faz os roteiros dos filmes de Bridget Jones.

Bridget ganhou vida pela primeira vez em 1995. Era uma mulher solteira

de 30 e poucos anos que tentava entender tudo que acontecia em sua vida, em

uma coluna anônima do jornal The Independent. As colunas evoluíram e se

transformaram em uma série de romances de grande sucesso de vendas: “O

Diário de Bridget Jones” (1996), “Bridget Jones: No Limite da Razão” (1999) e

“Bridget Jones: Louca Pelo Garoto” (2013), publicada em mais de 40 países.

“Bridget Jones’s Baby: the Diaries” (ainda sem título em português) será

publicado em outubro de 2016.

Helen Fielding nasceu em West Yorkshire, Inglaterra, e foi jornalista de

televisão e jornal, onde viveu experiências que serviram de base para muitas

das desventuras profissionais de Bridget. O primeiro romance de Helen, “Causa

Nobre” (1994), foi baseado nas suas próprias experiências como jornalista na

África Oriental. Ela tem dois filhos e mora em Londres, Inglaterra, e Los

Angeles, Califórnia.

Ela diz: “No fundo, o sucesso da Bridget vem da discrepância que existe

entre o que achamos que devemos ser e o que realmente somos.”

DAN MAZER (roteiro) é britânico, escritor, produtor de cinema e televisão

e comediante. É mais conhecido como antigo parceiro de roteiro e produção de


56
Sacha Baron Cohen, com quem trabalhou ao desenvolver personagens como Ali

G e Borat. Dan Mazer foi um dos escritores e um dos produtores dos filmes Ali

G Indahouse (2002), Borat – O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País

Cazaquistão Viaja à América (2006) e Bruno (2009), e fez a produção executiva

de O Ditador (2012).

Dan Mazer frequentou a Escola para Rapazes Haberdashers’ Aske, onde

conheceu Sacha Baron Cohen. Depois, estudou Direito em Peterhouse,

Universidade de Cambridge, onde foi membro ativo do clube de teatro

Cambridge Footlights e vice-presidente de 1993 a 1994. Entre os projetos que

fez no início da carreira estão trabalhos de produção em The Word, The Big

Breakfast e The 11 O’Clock Show. Também criou, escreveu e dirigiu Dog Bites

Man para o canal Comedy Central.

Em 2007, foi indicado para o Oscar® na categoria de Melhor Roteiro

Adaptado por Borat – O Segundo Melhor Repórter do Glorioso País Cazaquistão

Viaja à América (em parceria com Baron Cohen, Anthony Hines, Peter Baynham

e Todd Phillips). Em 2012, Dan Mazer escreveu e dirigiu o longa-metragem

Dou-lhes Um Ano (estrelado por Rose Byrne, Rafe Spall e Stephen Merchant).

Depois disso, fez o piloto de comédia Love Is Relative (2014) para a

NBCUniversal e a 20th Century Fox. Em 2016, dirigiu o longa-metragem Tirando

o Atraso (estrelado por Robert De Niro e Zac Efron).


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TIM BEVAN e ERIC FELLNER (produtores) dividem, desde 1992, a

presidência da Working Title Films, que hoje é uma das mais importantes

produtoras de cinema do mundo.

A Working Title foi fundada em 1983 e já produziu mais de 100 filmes,

que arrecadaram mais de 6 bilhões no mundo todo. Seus filmes já ganharam 12

prêmios Oscar®: A Garota Dinamarquesa (de Tom Hooper), Os Miseráveis

(também de Tom Hooper), A Teoria de Tudo (de James Marsh), Os Últimos

Passos de Um Homem (de Tim Robbins), Fargo (de Joel e Ethan Coen),

Elizabeth e Elizabeth – A Era de Ouro (de Shekhar Kapur), e Desejo e

Reparação (de Joe Wright), além de 37 prêmios da Academia Britânica de Artes

do Cinema e da Televisão (BAFTA) e inúmeros prêmios dos festivais

internacionais de cinema de Cannes e Berlim.

Entre os sucessos de crítica e bilheteria da produtora estão A Intérprete,

Um Grande Garoto, Um Lugar Chamado Notting Hill, Elizabeth, Fargo, Os

Últimos Passos de Um Homem, Mr. Bean – O Filme, Alta Fidelidade, Johnny

English, Billy Elliot, Quatro Casamentos e Um Funeral, O Diário de Bridget

Jones, Bridget Jones: No Limite da Razão, E Aí, Meu Irmão, Cadê Você?,

Simplesmente Amor, Todo Mundo Quase Morto, Orgulho e Preconceito, Nanny

McPhee – A Babá Encantada, Voo United 93, As Férias de Mr. Bean, Chumbo

Grosso, Elizabeth – A Era de Ouro, Queime Depois de Ler, Frost/Nixon, Desejo

e Reparação, Senna, O Espião Que Sabia Demais, Contrabando, Anna

Karenina, Os Miseráveis, Questão de Tempo, As Duas Faces de Janeiro, Trash:


58
A Esperança Vem do Lixo, Evereste, Lendas do Crime, A Garota Dinamarquesa

e Ave, César.

Na linha de produção da Working Title, atualmente estão The Snowman

(de Tomas Alfredson, com Rebecca Ferguson, Michael Fassbender e Charlotte

Gainsbourg) e Baby Driver (de Edgar Wright, estrelado por Lily James, Kevin

Spacey, Jon Hamm, Ansel Elgort e Jamie Foxx) e The Little Mermaid (estrelado

por Chloë Grace Moretz).

DEBRA HAYWARD (produção) lançou a Monumental Pictures, sua nova

firma de produção com a antiga amiga e parceira de produção Alison Owen, em

setembro de 2014. Antes disso, foi chefe da divisão de cinema da Working Title

Films, foi produtora executiva de muitos longas-metragens da empresa e foi

responsável por muitos filmes de sucesso.

A Monumental Pictures migrou recentemente para o ramo de produção de

televisão e faz a pré-produção de duas séries: Harlots (de Moira Buffini), sobre

dois bordéis rivais em Londres no século 18, e Will (de Craig Pearce), um

resgate dos anos perdidos de William Shakespeare.

Em 2013, Debra Hayward ganhou o prêmio Globo de Ouro® na categoria

de Melhor Musical ou Comédia por seu trabalho em Os Miseráveis. Também foi

indicada para o Oscar® na categoria de Melhor Filme. Entre outros projetos, ela

trabalha atualmente em uma adaptação em longa-metragem de How to Build a


59
Girl (de Caitlin Moran), além de uma versão para o cinema do musical Cats com

o diretor Tom Hooper.

A Monumental Pictures também anunciou recentemente a adaptação de

Anne of Green Gables, de Moira Walley-Beckett. Trata-se de uma série de

televisão de oito episódios produzida em parceria pela Monumental Pictures e

pela Northwood Entertainment.

AMELIA GRANGER (produção executiva) é vice-presidente executiva

da divisão de cinema da Working Title no Reino Unido Passou a trabalhar com

a Working Title em Londres em 1994, como assistente de Eric Fellner. Depois

disso, ocupou vários cargos na empresa. Desde 2011, é chefe de

desenvolvimento e produção criativa.

Mais recentemente, foi produtora executiva de A Teoria de Tudo (de James

Marsh, também estrelado por Felicity Jones, que deu um Oscar® a Eddie

Redmayne), de Lendas do Crime (de Brian Helgeland, estrelado por Tom

Hardy), The Program (de Stephen Frears, estrelado por Ben Foster) e Questão

de Tempo (de Richard Curtis, estrelado por Domhnall Gleeson e Rachel

McAdams).

Entre seus próximos projetos, está The Snowman (de Tomas Alfredson),

adaptação da obra de Jo Nesbø, estrelada por Michael Fassbender e Rebecca

Ferguson.
60
Entre os projetos mais notáveis em que ela trabalhou recentemente como

executiva da Working Title Films, estão Evereste (de Balthasar Kormákur),

Heróis de Ressaca (de Edgar Wright e Simon Pegg), Os Miseráveis (de Tom

Hooper, estrelado por Hugh Jackman, Anne Hathaway e Russell Crowe), Desejo

e Reparação (de Joe Wright, filme premiado com o Oscar®) e Anna Karenina

(também de Joe Wright, estrelado por Keira Knightley e Jude Law), o elogiado O

Espião que Sabia Demais (de Tomas Alfredson), o sucesso comercial O Retorno

de Johnny English (de Oliver Parker), o elogiado Elizabeth – A Era de Ouro (de

Shekhar Kapur), Simplesmente Amor (de Richard Curtis), Um Lugar Chamado

Notting Hill (de Roger Michell), Nanny McPhee – A Babá Encantada (de Kirk

Jones) e Nanny McPhee e as Lições Mágicas (de Susanna White).

LIZA CHASIN (produção executiva) é presidente da divisão de produção

da Working Title Films nos Estados Unidos. É formada pela Escola Tisch de

Belas Artes da Universidade de Nova York e começou sua carreira na indústria

do entretenimento atuando em vários cargos em diversas firmas de produção

em Nova York.

Começou a trabalhar na Working Title em 1991, como diretora de

desenvolvimento, e foi promovida ao papel de vice-presidente de produção e

desenvolvimento, assumiu a chefia do escritório de Los Angeles e supervisionou

os trâmites criativos da empresa nos Estados Unidos em 1996.


61
Mais recentemente, fez a produção executiva de Ave, César! (de Joel e

Ethan Coen, estrelado por George Clooney, Channing Tatum e Josh Brolin), A

Garota Dinamarquesa (de Tom Hooper, estrelado por Eddie Redmayne e Alicia

Vikander), Lendas do Crime (de Brian Helgeland, estrelado por Tom Hardy) e

Evereste (de Baltasar Kormákur, baseado na história verídica do desastre que

ocorreu em 1996, estrelado por Josh Brolin, Jason Clarke, Jake Gyllenhaal e

John Hawkes).

Entre seus próximos projetos, estão The Snowman (de Tomas Alfredson,

estrelado por Michael Fassbender e Rebecca Ferguson) e Baby Driver (de

Edgar Wright, estrelado por Ansel Elgort e Jamie Foxx).

Entre projetos notáveis de sua carreira de produtora executiva, estão A

Teoria de Tudo (premiado e elogiado pela crítica, estrelado por Eddie Redmayne

e Felicity Jones, inspirado no livro de memórias de Jane Hawking “Travelling to

Infinity: My Life with Stephen”), Questão de Tempo (de Richard Curtis, estrelado

por Rachel McAdams, Domhnall Gleeson e Bill Nighy), Heróis de Ressaca (de

Edgar Wright e Simon Pegg), Os Miseráveis (de Tom Hooper, estrelado por

Hugh Jackman, Anne Hathaway e Russell Crowe), Desejo e Reparação (de Joe

Wright, premiado com o Oscar®) e Anna Karenina (de Joe Wright, estrelado por

Keira Knightley e Jude Law), o documentário Senna (de Asif Kapadia),

Contrabando (de Baltasar Kormákur), O Espião que Sabia Demais (de Tomas

Alfredson), O Retorno de Johnny English (de Oliver Parker), Paul – O Alien


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Fugitivo (de Greg Mottola), Zona Verde (de Paul Greengrass), Intrigas de Estado

(de Kevin Macdonald) e Três Vezes Amor (de Adam Brooks).

Ao longo de sua distinta carreira, Liza Chasin esteve envolvida no

desenvolvimento e produção de filmes elogiados de muitos cineastas prolíficos.

Entre seus créditos, podemos citar: Os Últimos Passos de Um Homem (de Tim

Robbins, premiado com o Oscar®), E Aí, Meu Irmão, Cadê Você? e Fargo

(ambos dos irmãos Joel e Ethan Coen) e o grande sucesso Um Lugar Chamado

Notting Hill (de Roger Michell).

Também foi um dos produtores de O Diário de Bridget Jones (de Sharon

Maguire), Alta Fidelidade (de Stephen Frears), Elizabeth (de Shekhar Kapur,

premiado com o Oscar®), o clássico Simplesmente Amor (de Richard Curtis) e

Um Grande Garoto (de Paul e Chris Weitz).

Atualmente, Liza Chasin mora em Los Angeles com o marido e duas

filhas.

ANDREW DUNN, BSC (direção de fotografia) é um cinematógrafo

premiado que nasceu em Londres e formou-se pela Christ’s College da

Universidade de Cambridge. Foi diretor de fotografia em um grande número de

longas-metragens e trabalhou com muitos diretores notáveis. Ganhou três

vezes o prêmio BAFTA™ na categoria de Melhor Operador de Câmera de

Cinema (indicado cinco vezes): em 1985 por Catástrofe Nuclear, em 1986 por O

Fim da Escuridão (de Martin Campbell) e em 1989 por Tumbledown. Andrew foi

indicado para o prêmio BAFTA™ por seu trabalho na minissérie The Monocled
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Mutineer e pelo filme As Loucuras do Rei George (de Nicholas Hytner), pelo qual

ganhou o prêmio Evening Standard de Londres na categoria de Realização

Técnica e prêmio da Sociedade Britânica de Cinematógrafos na categoria de

Melhor Fotografia.

Começou sua carreira como montador na BBC, e assim teve meios de

desenvolver, filmar, montar e dublar seus próprios projetos. Trabalhou como

cinematógrafo com muitos dos mais respeitados diretores do cinema, como

Stephen Frears, Richard Eyre, Nicholas Hytner, Martin Campbell, Robert

Altman, Mick Jackson, Bill Forsyth e Dennis Potter.

Foi Andrew Dunn que filmou o drama Preciosa: Uma História de

Esperança, indicado para o Oscar®. Entre outros projetos notáveis da sua

carreira, estão L.A. Story, O Guarda-Costas, As Bruxas de Salem, Da Magia à

Sedução, Para Sempre Cinderela, Assassinato em Gosford Park, O Conde de

Monte Cristo, Hitchcock, A Bela do Palco, Doce Lar, Miss Potter, Amor a Toda

Prova, Fazendo História, As Vantagens de Ser Invisível, A Arte da Paixão, O

Mordomo da Casa Branca, Hello Carter, Effie Gray – Uma Paixão Reprimida, o

episódio piloto da série Empire, (Des)Encontro Perfeito, A Senhora da Van,

Ithaca e Vizinhos Nada Secretos.

JOHN PAUL KELLY (design de produção) ganhou os prêmios Emmy

Primetime® e Academia Britânica de Artes de Cinema e Televisão (BAFTA™)

por seu trabalho como designer de produção em The Lost Prince (de Stephen
64
Poliakoff), que também ganhou o prêmio Emmy Primetime® na categoria de

Melhor Minissérie, entre outras honras.

Nasceu e formou-se na Irlanda antes de se mudar para Londres e

concluir o bacharelado em arquitetura na Universidade de Kingston. Em

seguida, frequentou o Royal College of Art em Londres, onde se formou com

mestrado em design para cinema e televisão. Entre seus filmes como designer

de produção, estão Vênus (de Roger Michell, estrelado por Peter O’Toole e

Jodie Whittaker), Amor Para Sempre (estrelado por Daniel Craig e Rhys Ifans),

Questão de Tempo (de Richard Curtis, também da Working Title Films), O

Guarda (de John Michael McDonagh, estrelado por Brendan Gleeson e Don

Cheadle, pelo qual foi indicado para o prêmio Irish Film and Television – IFTA),

A Outra (de Justin Chadwick, estrelado por Natalie Portman e Scarlett

Johansson, pelo qual também foi indicado para o IFTA), 360 (de Fernando

Meirelles), The Last Yellow (de Julian Farino), Lassie (de Charles Sturridge),

Tristram Shandy: A Cock and Bull Story (de Michael Winterbottom), Castelo de

Sonhos (de Tim Fywell), 24 7: Twenty Four Seven (de Shane Meadows,

estrelado por Bob Hoskins), Under the Skin (de Carine Adler, filme que alçou

Samantha Morton ao estrelato), e o inovador Domingo Sangrento (de Paul

Greengrass).

Entre filmes feitos para televisão, John Paul Kelly foi designer de

produção de A Number (de James MacDonald), Byron (de Julian Farino,


65
estrelado por Jonny Lee Miller), e Shooting the Past (de Stephen Poliakoff),

ambos indicados para prêmio da Royal Television Society.

MELANIE ANN OLIVER, ACE (montadora) trabalhou com o diretor Tom

Hooper na adaptação musical de Os Miseráveis, pela qual foi indicada para os

prêmios Escolha da Crítica, Satellite e American Cinema Editors (Eddie) e no

filme A Garota Dinamarquesa (premiado com o Oscar®). Entre outros trabalhos

seus, estão o telefilme policial Longford (estrelado por Jim Broadbent e

Samantha Morton, ganhadores do Globo de Ouro®), pelo qual ganhou o prêmio

BAFTA™, a minissérie histórica Elizabeth I (várias vezes ganhadora dos

prêmios Emmy Primetime® e Globo de Ouro®), pelo qual foi indicada para o

Emmy Primetime®, o longa-metragem Maldito Futebol Clube (estrelado por

Michael Sheen e Timothy Spall) e a minissérie histórica John Adams (ganhadora

de diversos prêmios Emmy Primetime® e Globo de Ouro®), pela qual foi

indicada novamente para o Emmy Primetime® e também foi indicada para o

prêmio Eddie.

Fez a montagem do filme Anna Karenina (de Joe Wright, lançamento da

Working Title Films e Focus Features), a minissérie Bodily Harm e Bob & Rose

(de Joe Wright) e os curtas-metragens premiados The End e Crocodile Snap

(também de Joe Wright).

Melanie Ann Oliver começou sua carreira como montadora assistente,

trabalhando em filmes como Um Anjo em Minha Mesa e Retrato de uma Mulher


66
(ambos de Jane Campion) e Loaded (de Anna Campion). Também fez

montagem de comerciais de televisão e documentários, como Beneath the Veil

(de Cassian Harrison), ganhador dos prêmios BAFTA™ e Peabody.

Foi montadora dos filmes Um Lugar Chamado Brick Lane (de Sarah

Gavron), Criação (de Jon Amiel, estrelado por Paul Bettany e Jennifer Connelly),

Antes de Dormir (de Rowan Joffe), o telefilme The Special Relationship (de

Richard Loncraine, estrelado por Michael Sheen, Dennis Quaid, Hope Davis e

Helen McCrory), o elogiado Jane Eyre (de Cary Joji, estrelado por Mia

Wasikowska e Michael Fassbender), e Pride – Orgulho de uma Nação (de

Matthew Warchus), ganhador de três prêmios do Cinema Britânico Independente

(inclusive Melhor Filme Britânico Independente) e dois prêmios da Associação

de Críticos de Entretenimento Gays e Lésbicas (inclusive Filme LGBTQ do Ano).

Entre seus mais novos projetos, está Victoria and Abdul (de Stephen Frears,

estrelado por Judi Dench).

STEVEN NOBLE (figurinos) é figurinista, já indicado para os prêmios

BAFTA™ e Costume Designers Guild. Formou-se com distinção pela Faculdade

de Arte de York. Em seguida, passou vários anos desenhando para Jasper

Conran. Depois, trabalhou no teatro, onde se apaixonou ainda mais pelo

desenho de figurinos.

Entre seus créditos em longa-metragem, estão A Teoria de Tudo (de

James Marsh, estrelado por Eddie Redmayne e Felicity Jones), As Duas Faces
67
de Janeiro (de Hossein Amini, estrelado por Viggo Mortensen, Kirsten Dunst e

Oscar Isaac), Under the Skin (de Jonathan Glazer, estrelado por Scarlett

Johansson), O Morro dos Ventos Uivantes (de Andrea Arnold) e Não Me

Abandone Jamais (de Mark Romanek, estrelado por Keira Knightley, Carey

Mulligan e Andrew Garfield).

Entre seus mais novos projetos, estão Sete Minutos Depois da Meia-Noite (de

J.A. Bayona, estrelado por Felicity Jones, Liam Neeson e Sigourney Weaver) e

Una (de Benedict Andrews, estrelado por Rooney Mara e Ben Mendelsohn).

CRAIG ARMSTRONG (música) nasceu em Glasgow, e estudou

composição e piano na Royal Academy of Music, de Londres, de 1977 a 1981.

Em sua base em Glasgow, Armstrong já escreveu para o cinema, peças

clássicas e gravações solo. Trabalhou com o diretor Baz Lurhmann em Romeu

+ Julieta, Moulin Rouge - Amor em Vermelho! e O Grande Gatsby, sendo

indicado por este último ao prêmio Grammy de Melhor Trilha Sonora em Mídia

Visual. Também compôs as trilhas de O Americano Tranquilo, Ray, Orphans, As

Torres Gêmeas (de Oliver Stone), Elizabeth: A Era de Ouro, Longe Deste

Insensato Mundo e Victor Frankenstein.

Mais recentemente, Armstrong compôs a trilha original do drama

romântico Como Eu Era Antes de Você (estrelado por Emilia Clarke e Sam

Claflin), e para o suspense internacional Snowden (de Oliver Stone, estrelado

por Joseph Gordon-Levitt e Shailene Woodley).


68
Por suas trilhas sonoras para o cinema, Armstrong ganhou duas vezes o

prêmio BATFA, duas o Ivor Novello, um Globo de Ouro®, um prêmio do

American Film Institute, um Grammy e em 2007, um prêmio por Destaque

Internacional do BAFTA escocês. Recebeu o prêmio Henry Mancini da ASCAP

em Los Angeles em março de 2016.

Armstrong já lançou dois discos solo: “Melankolic” e “Piano Works on

Sanctuary” do selo Massive Attack. “Memory Takes My Hand” foi lançado pelo

EMI Classics em 2008 e contava com a participação da violinista Clio Gould e da

BBC Symphony Orchestra. Seu álbum solo mais recente, intitulado “It’s Nearly

Tomorrow”, foi lançado pela BMG Chrysalis em outubro de 2014 e contava com

participação de convidados como Paul Buchanan (do The Blue Nile), Brett

Anderson e Chris Botti, entre outros.

Armstrong compôs concertos para a RSNO, London Sinfonietta, Hebrides

Ensemble e Scottish Ensemble. Sua segunda encomenda da Scottish Opera,

“The Lady From the Sea”, estreou no Festival Internacional de Edinburgh em

2012 e ganhou o prêmio Herald Angel.

Armstrong atualmente é professor visitante da Royal Academy of Music,

de Londres e recebeu um prêmio da Ordem do Império Britânico por seus

serviços na indústria da música.


69
ELENCO

Bridget RENÉE ZELLWEGER

Mamãe GEMMA JONES

Papai JIM BROADBENT

Shazzer SALLY PHILLIPS

Fergus JULIAN RHIND-TUTT

Jude SHIRLEY HENDERSON

Giles BEN WILLBOND

Ministro PAUL BENTALL

Mark COLIN FIRTH

Camilla AGNI SCOTT

Mulher glamurosa KATIA ELIZAROVA

Josh - Pesquisador TOM ROSENTHAL

Laura (jovem assistente) BEATTIE EDMONDSON

Susan – Gerente LAURA CHECKLEY

Miranda SARAH SOLEMANI

Cathy – moça da maquiagem JOANNA SCANLAN

Richard Finch NEIL PEARSON

Diretor da Hard News ERRON GORDON

PA da Hard News LAURA PEARCE

Mixagem Hard News JOHN WEBB


70
George Wilkins PATRICK MALAHIDE

Alice KATE O’FLYNN

Tom JAMES CALLIS

Cara de dreads WILL FIRTH

Jack PATRICK DEMPSEY

Ed Sheeran AS HIMSELF

Spike RAFFERTY RAILTON

Ruby ABIGAIL KIMBER

Poppy AMY JAYNE

Fotógrafo ADAM LEESE

Jeremy DARREN BOYD

Magda JESSICA HYNES

Woney DOLLY WELLS

Ginny ALANA HOOD

Garoto Um GEORGE BARNDEN

Garoto Dois FREDDIE BARNDEN

Garoto Três CAMERON LANE

Milo JOSEPH HARMON

Gianni ENZO CILENTI

Pierce BEN ASHENDEN

Dra. Rawlings EMMA THOMPSON

Garota da banda 2 KASIA KOLECZEK


71
Garota da banda 1 AISTE GRAMANTAITE

Garota da banda 3 MARIA ALEXE

Juiz SOUAD FARESS

Ariyaratna NICK MOHAMMED

Graham DAVID FOREST

Edward MAITLAND CHANDLER

Fotógrafo Village DOMINIC COLEMAN

Una CELIA IMRIE

Daisy DEBRA GILLETT

Convidado do Studio CHOOYE BAY

General Lu Tong BRUCE WANG

Caixa CATHY MURPHY

Parteira ASHLEY MCGUIRE

Mavis Enderbury JANET HENFREY

Funcionário da eleição RICHARD RYCROFT

Juiz de paz DAVID CROW

Sra. Darcy SHIRLEY DIXON

Almirante Darcy DONALD DOUGLAS

Tio Geoffrey JAMES FAULKNER

Coordenador de dublês JO MCLAREN

Dublês de Bridget BELINDA MCGINLEY

CASEY MICHAELS
72
CLAIRE LAWRENCE

Dublê de Mark Darcy RICK ENGLISH

Dublê de Miranda CARLY MICHAELS

Dublê de Ed Sheeran MARK STANTON-KELLY

Motorista dublê LLOYD BASS

Motoristas dublês ADAM BASIL

NIC GOODEY

Proezas NEIL CHAPELHOW

NINA ARMSTRONG

ANTHONY SKRIMSHIRE

SARAH FRANZL

IAN PEAD

TONY CHRISTIAN

DAVID GARRICK

EQUIPE DE PRODUÇÃO

Direção SHARON MAGUIRE

Produção TIM BEVAN

ERIC FELLNER

DEBRA HAYWARD

Roteiro de HELEN FIELDING and


73
DAN MAZER and

EMMA THOMPSON

Baseado em personagens e

história criados por HELEN FIELDING

Produtores Executivos AMELIA GRANGER

LIZA CHASIN

HELEN FIELDING

Coprodução JANE ROBERTSON

Direção de Fotografia ANDREW DUNN, BSC

Designer de Produção JOHN PAUL KELLY

Figurinos STEVEN NOBLE

Montagem MELANIE ANN OLIVER, ACE

Designer de Cabelo/Maquiagem JAN SEWELL

Supervisão Musical NICK ANGEL

Música CRAIG ARMSTRONG

Supervisão de elenco NINA GOLD

Produtora associada HARRIET SPENCER

Sonoplasta/ Supervisor

de Edição de Som GLENN FREEMANTLE

1º Diretor Assistente MATTHEW PENRY-DAVEY

Gerente de produção RICHARD MAY

Mixagem de som RASHAD OMAR


74
Gerente de Sup. de Locação CAMILLA STEPHENSON

Controladoria Financeira JON DUNCAN

Supervisão de script SUE HILLS

Supervisão de Direção de Arte DAVID HINDLE

Supervisão de pós-produção ANN LYNCH

Contabilidade de Pós-Produção TARN HARPER

Primeiro editor assistente ALEX ANSTEY

Edição musical JOHN WARHURST

Consultoria de negócios ANGELA MORRISON

Mixagem de regravação BRENDAN NICHOLSON

ADAM SCRIVENER

DA WORKING TITLE

Chefe de produção SARAH-JANE ROBINSON

Vice-presidente sênior,

Negócios e Assuntos Jurídicos SHEERAZ SHAH

Chefe de finanças SHEFALI GHOSH

Consultoria jurídica, de negócios

e assuntos jurídicos BEATRICE GIBSON

Coordenação de produção CASSIE METCALF-SLOVO

Gerente de finanças ZSUZSA GRUNDY


75
Assistente de Tim Bevan VICTORIA ENDACOTT

Assistentes de Eric Fellner GEORGIA POWNALL

INDIA FLINT

2º diretor assistente principal CHARLES REED

2º diretor assistente JAMES MANNING

2º diretor assistente multidão JOE BARLOW

2º diretor assistente solo NICK LAURENCE

3ª diretora assistente SARAH CAROLINE LAWRENCE

3ª diretor assistente multidão SEKANI DORAM

Assistente da Sra. Zellweger CHRISTINA GARNER

Assistente do Sr. Dempsey JOANA SANTANA POWELL

Ajudantes de gravação GEORGIE HORTH

LAURA MOLONEY

MICHAEL MIDDLETON-DOWNER

Stand-ins CLARISTA HOULT

CHRIS PENK

CHRISTIAN PROCTOR

ADAM FOSTER

Coordenação de produção GEMMA JONES

Coordenador Assist de Produção TAMLYN SAMUELS

Secretária da produção MARIA SALCHER

Assistente do produtor SOFIANE HASSANI


76
Assistentes de Produção NICK COUPE

ROSEANNA FAWKE

Assistente do diretor GABRIEL HENRIQUE GONZALEZ

Mensageiro de urgências BRIAN GRANT

Representante de ativos/plantas CLAIRE SCOTT

Assistente de Debra Hayward BONNIE-CHANCE ROBERTS

Gerentes de locação FINLAY BRADBURY

CAT HO

HELENE LENSZNER

ALEX GLADSTONE

Gerentes assistentes de locação ROB CAMPBELL-BELL

TOM BARNES

Assistentes de locação HARRIET WHARTON

PHILIPPA SUTCLIFFE

BENJAMIN RYDER

DANIELLA BAGGALEY

TOM O’SHEA

Pesquisa de locações JONATHON LAWRENCE

JOANNA WARNE

Controle de locações FREJA GIFT

EMMA HARRISON

MOLLY O’BRIEN
77
CHLOE CALDWELL

FAY CARTWRIGHT

AIDAN REDMAN

THOMAS PHIPPS

CIARA LEDWARD

REBECCA MUNNS

KITTY COMBE

JAMES BISHOP

Gerente de unidade BOBBY PRINCE

Assist. do gerente de unidade CHRIS BARNETT

Operação de Câmera “A” ANDREW DUNN, BSC

1º assistente de câmera “A” DERMOT HICKEY

2º assistente de câmera “A” ADAM DORNEY

Maquinista da Câmera “A” SIMON THORPE

Operador de Câmera “B” GERRY VASBENTER

1º assistente de câmera “B” PHILIP SMITH

2º assistente de câmera “B” CLARE FULLER

Maquinista da Câmera “B” COLIN STRACHAN

Estagiária de Câmera CLARE SEYMOUR

Assistentes de maquinistas CALLUM WATT

JAMES STARR

Operação de playback de vídeo STEVEN CASALI


78
Assistente de operador de vídeo DAFYDD BATES

Técnico de imagem digital JAMES METCALFE

Estagiário de imagem digital HARRY WINGATE

Maquinistas NICK CUPAC

LLEWELLYN HARRISON

RICKY HALL

WARWICK DRUCKER

BENJAMIN LOWE

GARY HUTCHINGS

TONY ROWLAND

DEL STRACHAN

KEVIN FOY

DAVID MAUND

MICHAEL JOHN RICH

DAVID LITTLEJOHNS

PAOLO FRASSON

Manutenção de som CHRISTOPHER ATKINSON

HOWARD BEVAN

HELEN MCGOVERN

Assistente de som RICHARD EARLL

Art Directors JONATHAN HOULDING

EMMA MACDEVITT
79
Diretor de arte de prontidão LISA MCDIARMID

Designer Gráfica LOUISE BEGBIE

Diretoras de arte assistentes KATE HUNTER

ALICE SUTTON

Designer gráfica assistente CHLOE TAYLOR

Coordenação do dep. de arte TAMARA CATLIN-BIRCH

Assistentes do dep.de arte CHARLOTTE HUTCHINGS

OLIVER WILLIAMS

Artistas de Storyboard DAN MASLEN

FINLAY COUTTS-BRITTON

JAKE SHEPHERD

Artista cênico DOMINEE REID

Assistentes do dep. de arte ISABELLA LOZANO FLUMIGNAN

CLARA MARIA TORP OECKENHOLT

Decoração do set SARA WAN

Compradora de adereços CLAIRE GRAINGER

Assist. de decoração de cenário ROYA FRASER

SOPHIE PHILLIPS

JACKIE YAU

Assistente de compras HANNAH WILLS

Fotografia Translight ALLAN STALEY

Liberações e
80
apresentação de produtos CASSANDRA SIGSGAARD

MARTIN HEBERDEN

ASHA RADWAN

Montadores adicionais NICK MOORE

DAVID FREEMAN

Segundo montador assistente ALEX WILLIAMS

Edição de efeitos visuais HEIDI FREEMAN

Coordenação de pós-produção CHERYL GOODBODY

1º contador assistente JUDD LEWIN

2os contadores assistentes IBRAHIM AJALA

KATHERINE HOLDER

Contadora de Pagamento EMILY MORRIS

Caixa MICHAEL RENTON

Trainees de contas CRISTINA ZANOLETTI

JORDAN GARLAND

Assist. contábil de pós-produção POLLY WILBY

Supervisão de Figurino TANIA CHANT

Figurinista assistente EMILY NEWBY

Supervisão figurino de figurantes BECKY BROWN

Standbys de figurino ISABELLA ARTITZONE

YANIKA WATERS

KATE LAVER
81
Assist. de figurino de figurantes SELENE PEARSON

Copiões de fig. de figurantes YANNICK GONDRAN

BONNIE RADCLIFFE

FRANCES ROUGHTON

GILES GALE

ASHLEY-ANN ANDREWS

REBECCA MCLEOD

COSTUME TRAINEE

LYNDSEY WARDROP

CROWD COSTUME JUNIOR

COCO GERRARD-MORGAN

FASHION CONSULTANT

LAURA BAILEY

Cabelo e maquiagem

de Renée Zellweger GRAHAM JOHNSTON

Maquiadores e cabeleireiros REBECCA COLE

AGNES WILD

Maquiadores SAM BEAR

CATHERINE HEYS

SOPHIE DALY

FAY DE BREMAEKER

Supervisão de maquiagem
82
e cabelo de figurantes JOANNE HOPKER

Trainee de cabelo e maquiagem GABOR KEREKES

Trainee de cabelo e

maquiagem de figurantes SOPHIE KASPARIS

Mestre de Contrarregra CHRIS CULL

Armazenagem de acessórios JED EVANS

Standby de acessórios SIMON RILEY

Standby de acessórios ALEJANDRO MACKAY

CHRIS CHANDLER

ANDY FORREST

Chefe de camarim IAN COOPER

JUSTIN HAYZELDEN

Ajudante de camarim 1 ROBIN JONES

Ajudante de camarim 2 DAVID SIMPSON

Ajudante de camarim 3 JAKE MOYNIHAN

Ajudante de camarim 4 DEAN MARSH

Acessórios júnior TIAGO LISBOA

Estagiário de acessórios ALEX LANNING

Eletricista prático MIKE MCGEE

Eletricista prático de prontidão KEITH RAFFERTY

Pintor de prontidão SIMON HUTCHINGS

Carpinteiro de prontidão LEE HOSKEN


83
Rigger de prontidão LAWRENCE CARTER

Gerente de construção JO HAWTHORNE

Coordenação de construção SEAMUS HAWTHORNE

Carpinteiro chefe de dep. SIMON ROBILLIARD

Carpinteiros capatazes DAVID ‘NED’ KELLY

LESLIE HALL

Carpinteiros DAVID CHETTLEBOROUGH

NICHOLAS CLAYTON

FRANK COLLINS

MATTHEW HANDFORD

JON HEAYN

JOHN KROMMENHOEK

BARRY ABBOTT

ALEXANDER ABELMAN

ANDREW BETTS

AIDEN CONVEY

ANDREW FERNEY

ANDREW GOLDING

PETER TAYLOR

STEPHEN PAUL WILLIAMS

Carpinteiro de melhorias OSCAR CHETTLEBOROUGH

Estagiário de carpintaria MILO CHETTLEBOROUGH


84
Aprendizes de carpintaria ROBERT BEDBOROUGH

MITCHELL MCLUSKEY

Supervisão de palco MICHAEL WEBB

Palco KEVIN LLOYD

IAN PALEY

Palco NVQ DAVID CAMPBELL

Supervisão de pintura BRUCE GALLUP

Encarregado dos pintores DEAN HAWLEY

Pintores ROBERT DYSON

ANTHONY POWER

DONNA TURNER

STEVEN WARREN

RICHARD LANCASTER

Aprendiz de pintor LAURA LIVINGSTONE

Construtor chefe de dep. PAUL BARKER

Maquinistas MICHAEL RACE

CHRIS PURL

Eletricista-chefe ANDREW LONG

Eletricista maquinista IAN FRANKLIN

Best boy PAUL BREWSTER

Best boys maquinistas JAMES SMITH PRYOR

Operação de gerador NICK MITCHELL


85
Eletricista Capataz BEN WILSON

Eletricistas WAILOON CHUNG

PAUL SALLENT

MARTYN WELLAND

PAUL HELM

JOSH GREEN

JAMES OSBORN-BROWN

Eletricistas maquinistas STEVEN ANTHONY

TONY BURNES

GARY PARNHAM

DAVID WALL

Operação da mesa

de iluminação GALO DOMINGUEZ

Supervisão de Efeitos Especiais CHRIS REYNOLDS

Técnicos seniores

de efeitos especiais MIKE CROWLEY

MATT HORTON

STEVE BOWMAN

Técnicos de Efeitos Especiais NEIL REYNOLDS

PAUL OAKMAN

LEON HARRIS

ALISTER REYNOLDS
86
Estagiária de efeitos especiais ANNA DRIZEN

Associada de elenco LAUREN EVANS

Elenco de figurantes CATHY HOLLIES

Elenco de figurantes infantis ANN KOSKA

Chaperone chefe RACHEL LLOYD

Chaperone VANESSA MARTIN

Treinamento de dialetos VOX BARBARAE

Publicista da unidade SASHA GIBSON

Fotógrafo da unidade e especiais GILES KEYTE

Produção de conteúdo digital JONNY RUFF

Produção de EPK COLIN BURROWS

JAMES CRONIN

Orientação de Saúde e Seg. MICK HURRELL

Unidade médica DAVID MORLEY

Parteira consultora ANITA O’NEILL

Chefe de segurança SEAN DESMOND

Controle de segurança LEE SIMMONS

Segurança DAN FELSTEAD

BILLY BREWER

ALBERT SMITH

NEVILLE SMITH

TREVOR ROBERTS
87
AARON BOYNTON

BOBBY “ESSEX”

Coord. de veículos de ação MICHAEL GEARY

Gerente de catering STACEY O’BRIEN

Chefs principais CLYDE LANE

STEVE CLARKE

2º Chef JAMIE ATKINS

Chefs assistentes GREG ZALEWSKI

JACKIE SUTTON

KAYLEIGH GRANT

Serviços de bufê GRAHAM WALTERS, SHOT STOP

Coordenação de transporte DEAN THOMAS

Motorista do diretor BARRY DYE

Motoristas da unidade RICHARD CAIN

DORON LEVI

JOHN DORAN

GLENN DYER

MARK EDWARDS

MARTIN FORD

BRUCE NEIGHBOUR

ROSS VASCO

MINIBUS DRIVERS
88
ROB LLOYD

DANIEL EASTMOND

Chefe de instalações RICCI TITCOMBE

Coordenador de instalações GREG HOWARD

Motorista do caminhão

de câmera GREG REEVE

Motorista do caminhão

do gerador DARREN TAYLOR

Motoristas IAN WILLIAMS

SAM BESSEY

BIRD

2ª UNIDADE

1os. Diretores assistentes DEBORAH SABAN

MARK HOPKINS

JACK RAVENSCROFT

3os. Diretores assistentes RORY BROADFOOT

DANIEL COX

LAURIE MAHON

BEN QUIRK

GRANT BUTLER
89
Operadores de câmera OSSIE MCLEAN

STEVEN HALL

PETER BATTEN

MARK MILSOME

MICHAEL CALLAN

LUCA CIUTI

IAIN MACKAY

RICHARD PHILPOTT

GARY SPRATLING

PETER TAYLOR

Operação de câmera submersa RICHARD COPEMAN

Operador de steadicam JOHN CLARKE

Técnico de grua DAVE EMERY

Técnico Jimmy JIB MICK WHELAN

Supervisão de script AISLING HUGHES

Técnicos de imagem digital ADAM SHELL

MUSTAFA TYEBKHAN

1º Assistente de Câmera ERIC GREENBERG

WARREN BUCKINGHAM

ROS NAYLOR

GABRIEL HYMAN

SILVIO BERSANI
90
FRANCESCO FERRARI

2º assistente de câmera PETER DELANEY

JESSICA DRUM

HOWARD MILLS

CAROL TORMEY

ALEXANDER YOUSSEF

HARRY YOUNG JAMIESON

ELLIOT PURVIS

Gravação de som ADAM LASCHINGER

Standby de Acessórios ANDY FORREST

CHRIS CHANDLER

UNIDADE ADICIONAL

Coprodução JAMES BIDDLE

Assistente de Sharon Maguire BRADLEY PORTER

Gerente de produção JO WALLETT

Coordenação de produção OLIVER COCKERHAM

Direção de fotografia aérea JEREMY BRABEN

Piloto especialista de drone PETER AYRISS

Diretor de arte de prontidão CHLOE TAYLOR

2º diretor assistente OLIVIA LLOYD


91
Operador de Câmera “B” RICHARD PHILPOTT

1º Câmera AC “B” STEVE JANES

2º Câmera AC “A” LAURA BOOTH

Supervisão de script LINDA BAKER

Figurinos NATALIE WARD

Eletricista-chefe PAUL SALLENT

Best Boy JAMES SMITH-PRYOR

Cabeleireira e maquiadora KATY FRAY

Mestre de Contrarregra DENNIS WISEMAN

Compradores da produção SHUROUQ ALGUSANE

ELLY MEYRICK

Gravação de som MALCOLM CROMIE

Operação de Boom LOVEDAY HARDING

Carpinteiro de prontidão TOM WALKER

Coordenação de dublês DAVE FORMAN

Operador de vídeo DEMETRI JAGGER

Montadora assistente

de efeitos visuais DAPHNE TYCHOGIORGOU

Artista gráfica SARAH PASQUALI

Supervisão de diálogos/

Edição de ADR EMILIE O’CONNOR

Edição de Diálogos NINA HARTSTONE


92
Edição de efeitos sonoros MARK HESLOP

NIV ADIRI

EILAM HOFFMAN

ROB MALONE

ALISTAIR HAWKINS

PATCH MORRISON

Editores assistentes de som NICHOLAS FREEMANTLE

JAMES WICHALL

Mixagem de Foley GLEN GATHARD

Assist. de mixagem de Foley LILLY BLAZEWICZ

Editora de Foley JEMMA RILEY-TOLCH

Artistas de Foley PETE BURGIS

JASON SWANSCOTT

Técnicos de mixagem de som JOHN SKEHILL

ROLF MARTENS

MICHAEL CLAYTON

Mixagem de ADR MARK APPLEBY

Assistente de ADR HARRY PLATFORD

Local de gravação de ADR GOLDCREST POST PRODUCTION

ADR de figurantes SYNC OR SWIM

Designer de créditos e gráficos MATT CURTIS


93
EFEITOS VISUAIS FEITOS PELA UNION

Produção Executiva

de Efeitos Visuais TIM CAPLAN

ADAM GASCOYNE

Supervisão de efeitos visuais SIMON HUGHES

Produção de efeitos visuais NOGA ALON STEIN

Produção de Linha

de Efeitos Visuais INÉS LI YING

Coordenad. de Efeitos Visuais ZAF JANJUA

HELEN STREETER

Superv. de computação gráfica LUCA ZAPPALA

Compositores Principais DILLAN NICHOLLS

IAIN READ

Artistas de Efeitos Especiais JAMES ROBERTS

ADAM REDHEAD

MARU OCANTOS

Artistas de 2D LEWIS WRIGHT

DAN VICTOIRE

TJ SINGH

JENNY WAN

ALASDAIR MCNEILL
94
DAVID SINGER

TASKIN KENAN

SUSANNA RICCIO

OLIVIA BERESFORD

NICCI GELNAR

LINDA SPAGGIARI

Artistas de 3D GARETH STEVENSON

MARK HONER

VIVIANE DALLAGNOL

BEN WILSON

Acompanhamento de Câmera NOEL O’MALLEY

ALEXANDER HA

ELLIOT STAKER

SILVIO CASTAGNA MUSCELLA

Artistas de Roto LAURA COUMBE

TIAGO FARIA

LINDSEY LO PRESTI

MATTEO OLIVIERI

JAKE GREEN

ATTILA GASPARETZ

ANDREA ACETO

CRISTINA SERELLI
95
Montagem de Efeitos Visuais EDD GAMLIN

Assistente de Produção ELLIOT MANDER

Sistema de efeitos visuais

e apoio de pipeline STEVEN KING

NISHET SHAH

VFX Runner LISA KOELLE

Efeitos Visuais CHEAP SHOT LTD

DAN COWLEY

KYE DORRICOTT

KAREN ELLIOTT

BEN HICKS

NATALIE MACDONALD

JOE PAVLO

STUART PARTRIDGE

Efeitos Visuais RUSHES POSTPRODUCTION

Produção executiva JOCE CAPPER

Chefe de produção JULES PYE

Coordenação de produção OLIVER WHITWORTH

Compositor Principal NOEL HARMES

Artistas de Flame OMAR AKKARI

LEO WESTON
96
Compositores de Rushes Nuke SARAH BREAKWELL

BHARATHI ANTHONYSAMY

CHRISTIAN BLOCK

Compositores freelance de Nuke KLAUDIJA CERMAK

FRANCESC MACIA

HUMAYUN MIRZA

JANUSZ MURAWSKI

TAMMY SMITH

CHRIS FORRESTER

Copiões e pós-produção

digital intermediária COMPANY 3

Produtor Exec. da Company 3 STEFAN SONNENFELD

Colorista de DI PAUL ENSBY

GREG FISHER

Diretora de operações CLAIRE MCGRANE

Diretor de tecnologia JOHN QUARTEL

Executivo de conta DI JON GRAY

Chefe de produção TODD KLEPARSKI

Produtor sênior de DI LAURA DANIEL

Conformidade digital JUSTIN TILLETT

Assistentes de Cor DI CHRIS FRANCIS

LUCIE BARBIER
97
JONAS JANGVAD

Técnicos de dados DAN HELME

GAVIN MCCARRON

FIORENZA BAGNARIOL

DAN PERRY

Digital Cinema Mastering DELUXE DIGITAL CINEMA EMEA

Produção de cinema digital HANNAH PERKINS

Colorista dos dailies DOYCHIN MARGOEVSKI

Operador de copiões JOHN MALTBY

Produção de copiões JOHN BUSH

ALEX PARRETT

CHRIS DEWOLDE

Especialista sênior em copiões JONATHAN SMILES

Engenheiro chefe CO3 ADAM DAVIES

Serviços jurídicos FIELDFISHER

Seguros AON RISK SOLUTIONS

Auditores SAFFERYS

Alimentação J & J INTERNATIONAL

Equipamento de câmera e grip PANAVISION

Equipamento de iluminação PANALUX & MBS

Segurança da unidade e locação LOCATION ASSIST SECURITY

Veículos BICKERS
98
Veículos de ação MOTORHOUSE

Veículos técnicos e instalações ON SET

Walkie Talkies WAVEVEND

Kit eletrônico de imprensa SPECIAL TREATS

Gráficos JULIAN NIX

Sistemas de edição e apoio SALON RENTALS

Design de som e pós-produção SOUND 24

Som regravado por PINEWOOD STUDIOS

Foley gravado nos SHEPPERTON STUDIOS

Consultor de Dolby MARK BEVERLEY

Script de pós-produção DELUXE MEDIA

Agente de reservas

de acomodações LIL & KATE LONDON LTD

Agente de viagem BCD TRAVEL

Consultora musical KIRSTEN LANE, RIGHT MUSIC LIMITED

Trilha sonora orquestrada por DAVE FOSTER

Preparação da trilha sonora DAKOTA MUSIC SERVICE

Programação de trilha sonora DAVID DONALDSON

KAZIMIR BOYLE

JACK ARMSTRONG

SCOTT FRASER

Arranjos adicionais DAVID DONALDSON


99
KAZIMIR BOYLE

DAVE FOSTER

JACK ARMSTRONG

Trilha sonora regida por CECILIA WESTON

Gravação e mixagem

de trilha sonora GEOFF FOSTER

Contratante da Orquestra ISOBEL GRIFFITHS

Assistente de contratação

de orquestra LUCY WHALLEY

Trilha sonora gravada

e mixada por AIR STUDIOS, LONDON

Gravação Protools FIONA CRUICKSHANK

TOM BAILEY

Engenheiros assistentes LAURENCE ANSLOW

TOM LEECH

Líder da Orquestra PERRY MONTAGUE-MASON

Piano SIMON CHAMBERLAIN

CRAIG ARMSTRONG

Violão ADAM GOLDSMITH

CRAIG ARMSTRONG

Supervisão de trilha EMMA FORD


100
“ALL BY MYSELF”
Composta por Eric Carmen e Sergei Rachmaninoff
Interpretada por Jamie O’Neal
Cortesia de Mercury Nashville
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.

“JUMP AROUND”
Composta por David Appell, Kal Mann, Larry Muggerud,
Earl Nelson, Robert Relf e Erik Schrody
Interpretada por House Of Pain
Cortesia de Warner Music U.K., Ltd. e Abkco Music and Records Inc.

“RUN”
Composta por Shorty Rogers, Simon Adam e Ellis Taylor
Interpretada por Tiggs Da Author
Cortesia de Sony Music Entertainment U.K., Ltd.

“SLAVE TO THE VIBE”


Composta por Peter Lord, Guy Routte e V. Jeffrey Smith
Interpretada por Billon
Cortesia de Virgin EMI Records, Ltd.
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.

“HOLD MY HAND”
Composta por Janee Bennett, Jessica Glynne, Jack Patterson e Ina Wroldsen
Interpretada por Jess Glynne
Cortesia de Warner Music U.K., Ltd.

“BLUE TREACLE”
Composta por Jack Angel
Interpretada por Jaq
Cortesia de Rank@File

“METEORITE”
Composta por Michael Goldsworthy, Thomas Hull, Oliver Thornton e Resul
Turkmen
Interpretada por Years & Years. Cortesia de Polydor U.K., Ltd.
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.
101

“KING” (The Magician Remix)


Composta por Stephen Fasano, Michael Goldsworthy, Mark Ralph, Andrew
Smith, Oliver Thornton and Resul Turkmen
Interpretada por Years & Years
Cortesia de Polydor U.K., Ltd.
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.

“SING”
Composta por Ed Sheeran e Pharrell Williams
Interpretada por Ed Sheeran
Cortesia de Warner Music U.K., Ltd.

“THINKING OUT LOUD” (Campfire Version)


Composta por Ed Sheeran e Amy Wadge
Interpretada por Ed Sheeran
Cortesia de Warner Music U.K., Ltd.

“THAT LADY, PTS. 1&2”


Composta por Ernest Isley, Marvin Isley e Christopher Jasper
Interpretada por The Isley Brothers
Cortesia de Sony Music Entertainment, Inc.

“WALK ON BY”
Composta por Burt Bacharach e Hal David
Interpretada por Dionne Warwick
Cortesia de Warner Music U.K., Ltd.

“GANGNAM STYLE”
Composta por Park Jae-sang e Yoo Gun-hyung
Interpretada por Psy
Cortesia de YG Entertainment Inc. e Universal Republic Records (US)
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.

“LET’S GET IT ON”


Composta por Marvin Gaye e Ed Townsend
Interpretada por Marvin Gaye. Cortesia de Motown Records
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.
102

“RE-IGNITE”
Composta por Knox Brown e Fabienne Holloway
Interpretada por Knox Brown e Gallant
Cortesia de Virgin EMI Records, Ltd.
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.
Gallant aparece por cortesia de Warner Bros. Records, Inc.

“RIGHT AS RAIN”
Composta por Adele Adkins, Clay Holley, Leon Michels, Nicholas Movshon e
Jeffrey Silverman
Interpretada por Adele
Cortesia de XL Recordings, Ltd.

“JUST MY IMAGINATION” (Running Away With Me)


Composta por Barrett Strong e Norman Whitfield
Interpretada por The Temptations
Cortesia de Motown Records
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.

“I HEARD IT THROUGH THE GRAPEVINE”


Composta por Barrett Strong e Norman Whitfield
Interpretada por Marvin Gaye
Cortesia de Motown Records
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.

“THAT’S AMORE”
Composta por Jack Brooks e Harry Warren
Interpretada por Dean Martin
Cortesia de Capitol Records, LLC.
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.

“WE ARE FAMILY”


Composta por Bernard Edwards e Nile Rodgers
Interpretada por Sister Sledge
Cortesia de Warner Music U.K., Ltd.
103
“STAY”
Composta por Mikky Ekko e Justin Parker
Interpretada por Rihanna, com Mikky Ekko
Cortesia de Island Def Jam Music Group
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.
Mikky Ekko aparece por cortesia de Sony Music Entertainment U.K., Ltd.

“SLEIGH RIDE”
Composta por Leroy Anderson and Mitchell Parish
Interpretada por The Ronettes
Sob licença de Sony/ATV Music Publishing. LLC

“FUCK YOU”
Composta por Lily Allen e Gregory Kurstin
Interpretada por Lily Allen
Cortesia de Warner Music U.K., Ltd.

“THE HURTING TIME”


Composta and interpretada por Annie Lennox
Cortesia de Sony Music Entertainment U.K., Ltd.

“MAMBO ITALIANO”
Composta por Bob Merrill
Interpretada por Carla Boni
Cortesia de Warner Music U.K., Ltd.

“UP WHERE WE BELONG”


Composta por Will Jennings, Bernard Nitzsche e Buffy Sainte-Marie
Interpretada por Joe Cocker e Jennifer Warnes
Do filme A Força do Destino
Cortesia de Paramount Pictures

“AIN’T NO STOPPIN’ US NOW”


Composta por Jerry Cohen, Gene McFadden e John Whitehead
Interpretada por McFadden e Whitehead
Cortesia de Sony Music Entertainment, Inc.
104
“STILL FALLING FOR YOU”
Composta por Ilya Salmanzadeh, Rickard Göransson, Tove Lo e Johan Schuster
Interpretada por Ellie Goulding
Cortesia de Polydor U.K., Ltd.
Sob licença de Universal Music Operations, Ltd.

TRILHA SONORA DA POLYDOR RECORDS UK

APRESENTADO EM ASSOCIAÇÃO COM DENTSU INC./FUJI TELEVISION


NETWORK, INC.

Filmagem de arquivo cortesia de ALAMY STOCK PHOTO

CLOTHES TO POSE

DREAMSTIME

GETTY IMAGES

RD SCHWARTZ-BLOOM,

SITES.DUKE.EDU/FASD

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Zack Lane fotografado por RICARDO LOUIS

Produção de arquivo SAM DWYER

Pesquisadores de arquivo GORDON KING

DEBORAH WESTRUP

MAPA USADO COM PERMISSÃO DOS GEOGRAFOS DA A-Z MAP

COMPANY, LTD. E COM A GENTIL PERMISSÃO DE ORDNANCE SURVEY


105
COM AGRADECIMENTOS ESPECIAIS PARA

RICHARD CURTIS

PAUL FEIG

HUGH GRANT

AGRADECEMOS A

MAX LOUSADA

STUART CAMP

MARK CUNNIFFE

MARK FRIEND

CHRIS MARSH

ALEX GASPARD

IAIN STOKES

NICK RYLANCE

GOOD MORNING BRITAIN/ITV DAYTIME

JILL MCCULLOUGH

LIBERTY

ZITA WEST FERTILITY CLINIC

JOSIE LYNWODE

ROB DA BANK

BEN TURNER

LAURA MCINNES
106
DAISY & DYLAN MCGUIGAN

NICOLA GARRETT

UNIVERSITY OF TEXAS LIBRARIES

THE GUARDIAN

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BLOOMBERG

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TIFFANY & CO

CARTIER

N. PEAL

LUXOTTICA EYEWEAR

OMEGA

TAG HEUER

CANADA GOOSE

ALICE TEMPERLEY

GRENSON

DRAKES

SUNSPEL

WILLIAM CHESHIRE

WOLFORD

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CARAMEL
107
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THE SUPREME COURT

CORNBURY MANOR

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108
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ANAND TUCKER

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109
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Créditos em 3 de agosto de 2016.

— O Bebê de Bridget Jones —

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