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1. Por pré-existência se entende o fato de que Cristo existiu antes de vir ao mundo. Esta doutrina
tem ligação direta com a divindade de Cristo, pois, se Ele é Deus, Ele já existia antes de se
encarnar. Quais são os três modos deste ensino no Antigo Testamento?
No Antigo Testamento, a pré-existência de Cristo é ensinada por: Implicação, Símbolos e Profecias. O
texto de Genesis 1.26, especificamente com o verbo façamos, apresenta por implicação a Trindade e prova
que Cristo já existia antes de Sua vinda ao mundo. O Tabernáculo, o Templo, os Sacerdotes, os Sacrifícios e
especialmente o Sumo Sacerdote eram símbolos da Pessoa e Obra de Jesus Cristo. Gênesis 3.15, é um
exemplo de profecia que unifica todo o Antigo Testamento em um único tema, Cristo e de Sua obra.
2. A Cristologia, no que diz respeito a pessoa e natureza de Jesus, também gerou controvérsias
durante os primeiros anos da igreja cristã. Cite abaixo dois posicionamentos que foram
considerados heresia:
Dois posicionamentos que foram considerado heresia na tradição cristã são: Arianismo e Nestorianismo.
Arianismo é o ensino que apresenta Cristo apenas como um ser criado, o mais alto de todos, mas ainda um
ser criado e não eterno. Esse pensamento nega a co-existência e co-igualdade do Filho com o Pai e com o
Espírito Santo. Nestorianismo é o ensino de que há uma personalidade dualística em Cristo negando a união
das duas naturezas na pessoa de Cristo, reduzindo-o a um mero homem que é preenchido com Deus.
4. Quando lemos Filipenses 2.6-7, nos deparamos com a declaração de que Cristo a Si mesmo se
esvaziou. Qual significado correto desta palavra?
O esvaziamento de Cristo não deve ser visto como um abandono ou despojamento de Sua glória divina,
mas apenas uma espécie de ocultação da manifestação exterior de Sua plena glória.
Quando falamos da impecabilidade de Cristo, dizemos que o Senhor Jesus não pecou. Isto é mais do que
dizer que o Senhor não podia pecar visto que por sua divindade ele não poderia ser tentado, muito menos vir
a pecar (2Tm 2.13; Tg 1.13). Todavia ao analisarmos a humanidade Jesus, ele era tentável, contudo Jesus
decidiu obedecer, até a morte, mantendo sua vida sem pecado (Filipenses 2.8).
6. Quais os três ofícios de Cristo e como eles foram desenvolvidos?
Nosso Senhor Jesus Cristo reúne em si três tipos de mediadores, sendo ao mesmo tempo Sacerdote,
Profeta e Rei. Como Profeta Jesus trazia a mensagem de Deus aos homens por pregação e por predição de
acontecimentos futuros. Como Sacerdote Cristo experimentou nossas fraquezas e tentações, com seu
próprio sangue entrou de uma vez por todas no santo lugar, e se tornou o Mediador de uma Nova Aliança
(Hb 9.11-15). Cristo é para sempre o representante do homem no céu (Hb 9.24-28). Cristo pelo sacrifício de
Si mesmo para sempre levou embora o nosso pecado, e consagrou um novo e vivo caminho para Deus (Hb
10). Ele é o Mediador da Nova Aliança (Hb 12.24). Como Rei Jesus declara diante de Pilatos Sua posição de
Rei (Jo 18.36-37). Ele veio ofereceu o Reino Davídico a Israel e ao o ladrão arrependido (Lc 23.42; Mt22.1-
14).), e a todos cristãos que esperam a Sua segunda vinda na qual se manifestará como “Rei de reis e Senhor
de senhores (1 Tm 6.14-16).
O Espírito Santo ao habitar no cristão trás a vida plena e abundante de Deus, vivificando aquele que
estava morto em seus delitos e pecados, conduzindo o cristão a uma vida vitoriosa sobre o pecado (Rm 8.2,
5-7, 13-14; Gl 5.16, 18) habilitando-o a manifestação do fruto do Espírito (Gl 5:22).
8. Com o propósito de facilitar o aprendizado, os dons são dividindo-os em três categorias, quais
são elas?
Os dons são divididos didaticamente em três categorias: Dons Administrativos, Dons de Suporte e Dons
Sobrenaturais. Os Dons Administrativos são Ministério (Rm 12.7), Governos (1 Co 12.28) e
Administração (Rm 12.8). Os Dons de Suporte envolvem a Exortação; Contribuição; Misericórdia;
Socorros (Rm 12.8 1 Co 12.28). Dons Sobrenaturais Palavra de Sabedoria; Palavra de conhecimento; Fé;
Milagres; Dons de Curar; Discernimento de espíritos; Línguas; Interpretação de línguas; Profecia (1 Co
12.8-10).
A Regeneração é o ato de Deus pelo qual o princípio da nova vida é implantado no homem e a
disposição dominante da alma é tornada santa. A Justificação é o ato de Deus, o Pai, declarar justo o
pecador com base nos méritos de Jesus Cristo. A Santificação é a continua operação do Espírito Santo pela
qual ele liberta o pecador Justificado da corrupção do pecado, renovando toda sua natureza a imagem de
Deus e o capacitando para praticar boas obras.
A Unidade implica dizer que a igreja em geral participa da mesma fé; está solidamente interligada pelo
comum laço do amor e têm a mesma perspectiva gloriosa do futuro. A Santidade indica que em virtude da
justificação mediatária de Cristo, a igreja é tida por santa perante Deus. Esta santidade é, acima de tudo, uma
santidade do homem interior, que também acha expressão na vida externa, na separação do mundo e na
consagração a Deus. A Catolicidade diz respeito à característica orgânica da igreja que tem seus membros
espalhados por todas as partes da terra, exercendo influência sobre a vida inteira do homem em todas as suas
fases, da conversão ao arrebatamento.
A Fiel pregação da Palavra é o grande meio para a manutenção da igreja a fim de prepara-la para o
encontro com Cristo (Hb 13.18); A Correta ministração dos sacramentos o Batismo e a ceia do Senhor
são indispensáveis à igreja e nesta qualidade, eles devem ser ministrados por legítimos ministros da Palavra,
de acordo com a instituição divina, e somente a participantes devidamente qualificados; O Fiel exercício da
disciplina é deveras essencial para a manutenção da pureza da doutrina e para salvaguardar a santidade dos
sacramentos.
A administração da igreja é feita em níveis diferentes, a saber: Diretoria e o Ministério Geral. O nível
mais alto de responsabilidades é o da Diretoria, esta é composta por três frentes de ação: O Conselho
Deliberativo que dispõe o plano diretor da instituição. A Diretoria Executiva que propõe e administra as
atividades estratégicas da instituição e o Conselho Fiscal que apresenta parecer em cada etapa do plano
diretor. Em seguida encontra-se o Ministério Geral e este é composto por Cooperadores, Diáconos,
Presbíteros e Pastores, e estes estão sob a responsabilidade das Sedes Nacionais / Estaduais, Setoriais,
Sucursais e anexos.