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FACULDADE DE MEDICINA
CURSO TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
BELO HORIZONTE
2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
FACULDADE DE MEDICINA
CURSO TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA
BELO HORIZONTE
2016
FICHA CATALOGRÁFICA
Oliveira G, Alves de
COMPARAÇÃO ENTRE AS TÉCNICAS
RADIOGRÁFICAS UTILIZADAS NO MODO
CONVENCIONAL, NAS RADIOGRAFIAS DE
TÓRAX NO PADRÃO OIT, EM RELAÇÃO AO
SISTEMA DIGITAL
Belo Horizonte, 12 setembro de 2016.
Mahatma Gandhi
AGRADECIMENTOS
Agradeço a todos que contribuíram no decorrer dessa jornada, primeiramente a Deus por ter me
dado forças e saúde para superar as dificuldades. À minha esposa Andrea que sempre esteve ao
meu lado, me apoiou e me incentivou nas horas difíceis. Ao meu filho Gabriel pelo carinho,
apoio, incentivo e pela compreensão na ausência nos momentos de estudo. À toda minha família
por torcerem e acreditar que eu venceria mais essa batalha. Aos amigos que entenderam minha
ausência e aos amigos que fiz no curso no qual foram de extrema importância para que eu
conseguisse chegar até aqui. Ao Dr. Eduardo Algranti da FUNDACENTRO, pela atenção e
colaboração para realização desse trabalho. Agradeço a todos os professores por me
proporcionar o conhecimento, não apenas racional, mas a manifestação do caráter e afetividade
da educação no processo de formação profissional, por tanto que se dedicaram a mim e ao curso,
os meus eternos agradecimentos. Ao meu orientador Prof. Giovanni Antônio Paiva de Oliveira,
por ter me acolhido, acreditado em mim e por ter sido meu grande amigo e a todos que direta
ou indiretamente fizeram parte da minha formação, o meu muito obrigado.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 13
2 JUSTIFICATIVA ......................................................................................................... 14
3 OBJETIVOS ................................................................................................................. 15
11 RESULTADOS ............................................................................................................ 39
12 CONCLUSÃO .............................................................................................................. 40
14 ANEXO A .................................................................................................................... 44
LISTA DE FIGURAS
Figura 4 - Sala de Raios X com Luz Vermelha para Aviso de Disparo de Raios X. ............... 25
cm – centímetro
KV - Kilovoltagem
mm – milímetro
ms – Milesegundos
mSv – Miliesieverts
PA – Póstero-Anterior
seg. - segundos
UNSCEAR - (United Nations Scientific Committee) Comitê Científico das Nações Unidas
LISTA DE GRÁFICOS
Tabela 5 – Comparação entre as Técnicas Radiográficas Padrão OIT 2000 e 2011 ................ 27
13
1 INTRODUÇÃO
2 JUSTIFICATIVA
Com o avanço das tecnologias na radiologia médica, torna-se importante a inserção da imagem
radiológica, no modo digital.
3 OBJETIVOS
Objetivo Geral
Fazer uma revisão bibliográfica das diretrizes e normas técnicas, para radiografia de tórax no
padrão OIT.
Realizar uma comparação dos parâmetros técnicos e distância focal, utilizados no sistema
analógico em relação ao digital.
4 MATERIAIS E MÉTODOS
Para este trabalho foi utilizado como revisão bibliográfica a Norma Regulamentadora 7, NR -
7 do Ministério do Trabalho e Secretaria de Inspeção do Trabalho, Diretrizes para Uso da
Classificação Internacional de Radiografias de Pneumoconioses da OIT e FUNDACENTRO –
Fundação Jorge Duprat Figueiredo, de Segurança e Medicina do Trabalho que traduziu as
Diretrizes para o português.
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5 REFERENCIAL TEÓRICO
Indústria de
Construção civil Mineração de garimpo
transformação
3.800.000 2.300.000 500.000
A taxa de dose efetiva proveniente da radiação natural é de cerca de 2,4 mSv, per-capta, por
ano (UNSCEAR, 2000). O risco para a saúde não só depende da intensidade da radiação e a
duração da exposição, mas também do tipo de tecido afetado pela radiação e da sua capacidade
de absorção. Na Tabela 2, é demonstrado que a dose efetiva total admissiva para uma
radiografia de tórax é de 0,02 milisievert (mSv).
Conforme a Euopean Guidelines on Quality Criteria for Diagnostic, 1996, mostra que a técnicas
para uma boa radiografia de tórax, em um paciente adulto típico, deve ser feita com uma distância
focal de 180 cm, podendo variar de 140 a 200 cm, como mostrado na Tabela 3.
A radiografia de tórax, requer alguns critérios que devem ser seguidos para que a imagem
adquirida seja de boa qualidade. O bordo medial da escápula deve ser afastado para que não
sobreponha o parênquima pulmonar. Na Figura 1, demonstra o bordo medial da escápula
sobrepondo os campos pleuro-pulmonares superiores bilaterais.
Para visualizar o parênquima pulmonar, é preciso que na hora da exposição o paciente execute
uma inspiração profunda sustida, ou seja, fazer uma inspiração máxima e reter o ar dentro do
pulmão, para que na imagem radiográfica demonstre 6 costelas anteriores, ou 10 posteriores,
como mostrado na Tabela 4.
20
Meirelles GSP, Kavakama JI, Rodrigues RT , 2006 mostraram que dentre os avanços recentes,
inclui-se a Tomografia Computadorizada (TC), especialmente quando realizada com a técnica
de alta resolução (TCAR), tem sido considerada o melhor exame para a avaliação das doenças
respiratórias ambientais e ocupacionais, com as ressalvas de ser um método mais caro, menos
disponível e que requer profissionais com formação adequada para a correta interpretação dos
achados de imagem, o que nem sempre é possível.
opacidades. Para pequenas opacidades regulares, as três faixas de tamanho são indicadas pelas
letras p, q e r, definidas pela presença das pequenas opacidades nas radiografias padrão
correspondentes, onde:
As três faixas de tamanho de pequenas opacidades irregulares são indicadas pelas letras s, t e u
e acusam a presença de pequenas opacidades nas radiografias-padrão correspondentes, onde:
Conforme a OIT, versão 2011, a grande opacidade é definida como aquela cuja dimensão mais
longa seja maior que 10 mm. São definidas abaixo as categorias de grandes opacidades. Essas
definições têm precedência sobre os exemplos de grandes opacidades ilustradas em
radiografias-padrão. A imagem da Figura 3, é de uma radiografia de tórax de Silicose Crônica
com grande opacidade na projeção do lobo superior direito (seta) Meirelles GSP, Kayakama JI,
Rodrigues RT,2006.
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e) Dosímetros Individuais;
O serviço de radiologia deve possuir sala com, no mínimo, 25 m², com paredes baritadas ou
com revestimento de chumbo, com portas blindadas com chumbo, com avisos de
funcionamento e luz vermelha para aviso de disparo de Raios X (Figura 4) e demais condições
previstas na Norma Regulamentadora 32.
Figura 4 - Sala de Raios X com Luz Vermelha para Aviso de Disparo de Raios X.
1. Boa;
2. Aceitável, sem nenhum defeito técnico que possa comprometer a classificação da radiografia
para Pneumoconioses;
3. Aceitável, com alguns defeitos técnicos, mas ainda adequada para fins de classificação;
Se a qualidade técnica não for de nível 1, os defeitos técnicos devem ser descritos em
“Comentários” conforme Anexo A (OIT, 2000).
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Os equipamentos para realização das radiografias de tórax padrão OIT, devem ter as
características abaixo:
Distancia
focal:1,50m
Na rotina normal para Radiografia de Tórax, utiliza-se foco grosso (Biasoli, A. 2007). Mas no
Padrão OIT 2011, é utilizado foco fino, e os parâmetros utilizados deverão observar os seguintes
padrões, conforme demonstrado na Tabela 5.
125 KV Constante 40 ou 50 KV
Razão da grade 10:1 com mais de 100 Razão da grade 10:1 com mais de 100
colunas colunas e 12:1 com mais de 100 colunas
Conforme observado, na Tabela 5, com implemento do sistema digital, foram feitas várias
alterações através da Portaria n. º 223/2011 nos parâmetros utilizados pela OIT 2000, o foco
fino que era no máximo 2 mm, foi reduzido para um foco mais fino, de 0,6 a 1,2 mm, o tempo
de exposição permanece baixo, para redução da dose no paciente. Na OIT 2000 o KV foi
padronizado em 125. Na alteração da norma de 2011 da NR-7, não foi mencionado o fator KV,
mas foi citado que a constante dos equipamentos deve ser de 40 a 50 KV. Para calcular o KV,
conforme Boisson, LF. 2007, deve-se utilizar a fórmula KV = e. 2 + K, ou seja, medir a
espessura do paciente na região torácica, multiplicar por 2 e somar com a constante do
equipamento de raios X. O filtro de alumínio aumentou de 2,0 mm para 3,0 a 5,0 mm, para
bloquear raios X de baixa energia, a distância focal foi padronizada em 1,50 m, pois na OIT
2000, era de 1,80 m e com distância mínima de 1,50 m, a potência do gerador passou de 300
mA para 500 mA e foi mantido o anodo giratório, para maior durabilidade do tubo de raios X.
Nos equipamentos digitais CR e DR, não se deve utilizar o modo automático de exposição do
equipamento de raios X, para realização de radiografias de tórax no padrão OIT, uma vez que
nesta função, as doses são maiores que aquelas recomendadas para o objetivo diagnóstico,
preferindo técnicas manuais.
Nos filmes deve constar no canto superior direito, localizado na letra D da Figura 6, a data da
realização do exame, número de ordem do serviço ou do prontuário do paciente, nome completo
do paciente ou as iniciais do nome completo, nome da instituição.
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O processamento dos filmes deve ser realizado por Processadora Automática com um sistema
de depuração de resíduos que atenda às exigências dos órgãos ambientais responsáveis. A figura
7 demonstra uma processadora automática para revelação de filmes radiográficos.
Os negatoscópios, como demonstrado na Figura 8, para exame tanto das radiografias a serem
classificadas, como das radiografias-padrão, devem ficar suficientemente próximos do leitor
para que ele possa observar as opacidades com 1 mm de diâmetro, isto é, a uma distância
aproximada de 250 mm. É também essencial visualizar a radiografia inteira. O leitor deve estar
confortavelmente sentado. São necessários, no mínimo, dois corpos de negatoscópio que
facilitem a comparação da radiografia do paciente com as radiografias-padrão. Recomenda-se,
porém, que sejam utilizados três corpos, de tal forma que a radiografia do indivíduo seja
colocada entre as radiografias-padrão apropriadas para avaliação da profusão. É importante
facilitar a seleção e o posicionamento das radiografias-padrão para fins de comparação, o que
é obrigatório. Os negatoscópios devem ser mantidos limpos e a intensidade da iluminação deve
ser uniforme sobre toda a superfície. A iluminação geral da sala deve ser fraca, sem luz direta
do sol. O local deve ser tranquilo, confortável e livre de distrações.
A leitura radiológica é descritiva. (Redação do subitem dada pela Portaria MTE Nº 1892 DE
09/12/2013).
Para a interpretação e emissão dos laudos dos exames radiológicos que atendam ao disposto na
NR-7 devem ser utilizados, obrigatoriamente, os critérios da OIT na sua revisão mais recente,
a coleção de radiografias-padrão e um formulário específico (Anexo A), para a emissão do
laudo. (Alterado pela Portaria SIT n. º 236, de 10 de junho de 2011)
O laudo do exame deve ser assinado por um (ou mais de um, em caso de múltiplas leituras) dos
seguintes profissionais:
O método chamado Digital Radiography – DR (Figura 10), é o método que utiliza um sensor
digital para obtenção de imagens. Conforme NR – 7 sistemas de radiologia digital do tipo CR
ou DR podem ser utilizados para a obtenção de imagens radiológicas do tórax para fins de
interpretação radiológica da OIT, desde que o controle de qualidade das imagens seja
assegurado.
Introduzido pela Fuji-Film em 1981, se caracteriza por utilizar chassis de sistema eletrônico em
substituição ao conjunto filme écran convencionais. Gera imagens com características digitais
(eletrônicas), permitindo seu manuseio através de software e melhor resolução, aumentando de
forma significativa a qualidade da imagem gerada para diagnóstico. Sistema receptor CR
elimina a câmara escura, permitindo a redução da área física. Permite a exclusão do sistema
automático de processamento, com uso de produtos químicos, sendo substituído por scanner de
alta definição ( Henrique Pante, M. 2014).
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Evoluindo do sistema CR, e introduzida no final da década de 90, o sistema DR (Figura 10),
tem como fator principal, a substituição do chassi eletrônico, por um detector capaz de
transmitir a variação da intensidade diferenciada de radiação, resultante da interação com o
tecido, diretamente a um sistema digitalizador gráfico (CPU), gerando uma imagem para
diagnóstico (Henrique Pante, M. 2014). Este sistema obteve a aprovação do órgão controlador
norte-americano FDA (Food and Drug Administration) em Jan/2000.
Fonte: (adaptado: AXIOM Luminos dRF can be flexibly configured to meet individual working
preferences and clinical needs, 2016).
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Não deve exibir imagens digitais do paciente e das imagens-padrão OIT (OIT 2000-D) em
formatos menores de ⅔ do tamanho original;
Não deve utilizar imagens digitais impressas em papel para fins de classificação;
A boa qualidade das imagens é fundamental para classificação de radiografias digitais do tórax.
A manutenção, os testes e a otimização dos monitores, assim como dos outros componentes
dos equipamentos de radiologia digital devem ser feitos periodicamente, de acordo com as
recomendações e as especificações do fabricante e/ou agências de controle. Quando se
classificam imagens digitais, as imagens-padrão OIT digitais (OIT 2011-D) devem ser exibidas
sem manipulação (OIT,2011).
Conforme NR-7 imagens geradas em sistemas de radiologia digital (CR ou DR) e transferidas
para monitores, só podem ser interpretadas com as radiografias-padrão em monitor anexo. Os
monitores utilizados para exibição da radiografia a ser interpretada e das radiografias-padrão,
devem ser de qualidade diagnóstica, possuir resolução mínima de 3 megapixels e 21 polegadas
(54 cm) de exibição diagonal por imagem. Imagens digitais impressas em filmes radiológicos
devem ser interpretadas com as radiografias padrão em formato impresso, em negatoscópio.
Se a qualidade das radiografias estiver abaixo do ideal, em alguns casos, pode ser impossível
classificar a radiografia. Conforme Algranti, E. 2009, as falhas comuns causando má qualidade
técnica, incluem subexposição e superexposição. Não obstante, médicos e profissionais da
radiologia, devem esforçar-se para obter radiografias de qualidade. A técnica radiográfica ótima
para avaliação de Pneumoconioses deve revelar detalhadamente o parênquima pulmonar, seios
costofrênicos e mostrar os principais vasos pulmonares através da sombra cardíaca. Convém,
todavia, observar que o contraste necessário para avaliar o parênquima pulmonar, pode estar
abaixo do padrão de qualidade para a avaliação de estruturas mediastinais. Os métodos para a
obtenção de imagens do tórax, em avaliações para doenças relacionadas a poeira, continuam a
evoluir à medida que incorporam novas tecnologias. Uma decisão quanto à qualidade técnica,
se boa ou pelo menos aceitável, deve-se basear, em última instância, no médico que classifica
a radiografia. Portanto, o princípio geral básico deve ser o estabelecimento e a manutenção de
bom entendimento entre o médico e o profissional que executa o exame, com vista à obtenção
de imagens de alta qualidade, que propiciem visão adequada da pleura e do parênquima
pulmonar. O profissional que executa o exame, deve ser bem treinado e supervisionado e deve
trabalhar de forma que favoreça o diálogo com o médico radiologista.
Conforme NR-7 as imagens digitais devem ser arquivadas de forma segura e transferidas em
formatos que permitam a sua recuperação na aparência original, de acordo com práticas e
padrões nacionais. Para se impedir o acesso de pessoas não autorizadas aos dados, devem-se
tomar medidas adequadas, como, por exemplo, palavras-chave protegidas, assim como se
adotar medidas de segurança para transferência de dados através de rede.
Conforme NR-7, alterada pela Portaria Secretaria de Inspeção do Trabalho – SIT , n° 223 de
06 de maio de 2011, utilizando-se equipamentos de radiologia digital, os parâmetros físicos
para obtenção de radiografias de tórax no padrão OIT de qualidade técnica adequada, devem
ser similares aos da radiologia convencional, ou seja, utilizar equipamentos com geradores de
no mínimo 500 mA, KV alto, com o tempo de exposição baixo de 0,01 a 0,03 segundos, foco
fino de 0,6 a 1,2 mm e a distância focal deve ser de 1,50 m ao invés de 1,80 m, como na rotina
normal de radiografia de tórax. Na figura 13, demonstra o controle manual de tempo (mAs) de
um equipamento digital (DR).
11 RESULTADOS
Através deste estudo, pode-se notar que, com a migração do sistema analógico de radiografias
de tórax Padrão OIT, para o sistema digital, a Norma Regulamentadora 7 (NR-7), foi alterada
no Quadro II e no Anexo do Quadro II, através da portaria 223 de 06 de maio de 2011.
Imagens geradas em sistemas de radiologia digital (CR ou DR) e transferidas para monitores,
só podem ser interpretadas com as radiografias-padrão em monitor anexo. Os monitores
utilizados para exibição da radiografia a ser interpretada e das radiografias-padrão, devem ser
de qualidade diagnóstica, possuir resolução mínima de 3 megapixels e 21 polegadas (54 cm),
com regular avaliação por meio de testes recomendados pelo fabricante e autoridade vigente.
Imagens digitais impressas em filmes radiológicos devem ser interpretadas com as radiografias
padrão em formato impresso.
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12 CONCLUSÃO
Neste trabalho verificou-se que os parâmetros técnicos radiográficos para o modo digital são
similares ao do sistema analógico, alterado pela Legislação do Ministério do Trabalho da
Norma Regulamentadora 7 (NR-7), 2011. A distância focal foi padronizada em 1,50 m, mAs
baixo, utilizar o foco fino e KV alto. Não se deve utilizar o modo automático de exposição do
equipamento de raios X, para realização de radiografias de tórax no padrão OIT, uma vez que
nesta função, as doses são maiores que aquelas recomendadas para o objetivo diagnóstico. A
seleção da técnica manual é a preferida por permitir a redução do tempo de exposição e
consequentemente a dose de radiação para o paciente.
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13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Algranti E, De Capitani EM, Carneiro APS, Mendonça, EMC, Saldiva PHN. Patologia
respiratória relacionada com o trabalho. In Mendes R, Patologia do Trabalho, 2a ed. São Paulo,
Atheneu, 2013. p 1229-1290;
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Chest Radiograph, Reston, Va., American College of Radiology, 1997;
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United States, 1968-1994. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 1998;47(16):331-5;
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Pneumoconioses.Tradução e reprodução autorizadas. Copyright © 2002 Organização
Internacional do Trabalho. Tradução Portuguesa Copyright © 2005 Fundacentro ;
16. Guibelalde, E., et al. “Image quality and patient dose for diferente Screenfilm combinations”,
in British Journal of Radiology, Vol 67, No.794, Feb. 1994, pp,166-173;
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Radiological System, Genebra. World Health Organization, 1986;
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Radiographs of pneumoconiosis. Revised edition 2011. Geneva, International Labour Office,
2011;
26. International Labour Office, “Appendix A. Equipment and technology: Guidance notes,”
preparado por H. Bohlig et al., in Guidelines for the Use of ILO International Classification of
Radiographs of Pneumoconioses;
28. National Institute for Occupational Safety and Health (NIOSH), 2016;
43
33. Portaria Secretaria de Vilância Sanitária - SVS nº 453. Diário Oficial da União de 01/06/1998;
37. Siemens, AXIOM Luminos dRF can be flexibly configured to meet individual working
preferences and clinical needs, 2016;
38. Wagner GR, Attfield MD, Kennedy RD, Parker JE. The NIOSH B Reader certification
program. JOM 1992;34:879-884;
40. http://www.imedicalma.com.br,2015/08;
14 ANEXO A