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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

UNESP “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FEIS


CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA

José Hernandes Marangoni


Simone Aparecida de Oliveira
Assistente de Suporte Acadêmico II
É uma descrição detalhada de todas as
operações necessárias para a realização de uma
atividade, ou seja, é um roteiro padronizado para
realizar uma atividade.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o;
http://sobresaboresesaberes.blogspot.com.br/2011/04/qual-o-conceito-dos-restaurantes.html
Pode ser aplicado – Ex: numa empresa cujos
colaboradores trabalhem em três turnos, sem que
os trabalhadores desses três turnos se encontrem e
que, por isso, executem a mesma tarefa de modo
diferente.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o;
http://www.portalamazonia.com.br/editoria/saude/amazonas-registra-1-616-casos-de-leishmaniose-em-2012/
Garantir, mediante uma padronização, os
resultados esperados por cada tarefa executada
(Colenghi, 2007) e de forma segura.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o;
http://www.hpl.umces.edu/safety/GENERAL%20LAB%20SAFETY/GeneralIntro.htm
 Essencial colocar todas as informações
necessárias ao bom desempenho da tarefa;

 POP - instrumento destinado a quem


realmente vai executar a tarefa o operador.

 Preferencialmente  deverão ser “elaborados”


pelos operadores, executores de cada tarefa.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
 Procedimentos de segurança para realizar a
atividade.

 A seleção e uso adequado de recursos e


ferramentas.

 Condições para assegurar a repetição do


desempenho dentro das variações previstas ao
longo do tempo.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
1. Nome do POP - nome da atividade / processo a ser
executado ou equipamento a ser operado.
Cabeçalho
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“Júlio de Mesquita Filho”
CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Laboratório de Análise de
E SÓCIO ECONOMIA Sementes

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO - POP

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

Análise: ASSEPSIA DOS LOCAIS E LIMPEZA DE MATERIAIS UTILIZADOS NAS


ANÁLISES

Área emitente: Análise de Sementes

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
1. Nome do POP - nome da atividade / processo a ser executado ou
equipamento a ser operado.

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

Equipamento: BALANÇA ANALÍTICA modelo AL 500C – marca MARTE

Área emitente: Análise de Sementes

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

Análise: ENVELHECIMENTO ACELERADO


Área emitente: Análise de Sementes

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
2. Objetivo do POP - a quê se destina, qual a razão da sua existência
e importância.

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises


1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento assepsia de locais e materiais utilizados nas análises de
sementes.

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C


1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento para pesagem de sementes e outros materiais, utilizando a
Balança analítica AL 500C.

2. FINALIDADE
A balança analítica deve ser utilizada para a pesagem de sementes e outros materiais,
nas análises que exigem precisão de 2 a 3 casas decimais, na faixa de 0,02 a 500 gramas.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
2. Objetivo do POP - a quê se destina, qual a razão da sua existência e
importância.

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

1. OBJETIVO
Padronizar o procedimento para distinguir, com segurança, lotes com maior ou menor
probabilidade de apresentar bom desempenho após a semeadura e/ou durante o
armazenamento.

2. PRINCÍPIO
O teste de envelhecimento tem como base o fato de que a taxa de deterioração das
sementes é aumentada consideravelmente através de sua exposição a níveis muito
adversos de temperatura e umidade relativa, considerados os fatores ambientais mais
relacionados à deterioração. Assim, considera-se que amostras com baixo vigor apresentam
maior queda de sua viabilidade, quando submetidas a essa situação; e as sementes mais
vigorosas, geralmente, retêm sua capacidade de produzir plântulas normais e apresentam
germinação mais elevada após serem submetidas ao “envelhecimento”.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
3. Documentos de referência - documentos poderão ser usados
ou consultados quando alguém for usar ou seguir o POP.
Podem ser Manuais, outros POP’s, Livros, etc.

4. Siglas - Caso siglas sejam usadas no POP, dar a explicação


de todas.

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

2. DEFINIÇÕES
EPI – Equipamento Individual de Segurança
MASS - Manual de Análise Sanitária de Sementes
OBS - Observação
POP-EQ-10 ou 28 – Capela de exaustão com lavador de Gases.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

2. DEFINIÇÕES
EPI – Equipamento Individual de Segurança
RAS – Regras de Análise de Sementes
OBS – Observação
POP-AS-02 – Assepsia do local e limpeza de material
POP-AS-10 e 11 – Teste de germinação – em papel, areia ou substrato vegetal
POP-AS-09 – Determinação de grau de umidade
POP-EQ-02 ou 03 – Balança analítica
POP-EQ-13 ou 15 – Estufa de secagem e esterilização
POP-EQ-18 ou 29 – Incubadora BOD
POP-EQ-08 ou 09 - Câmara de germinação

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
5. Materiais, equipamentos e reagentes necessários

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
 Capela de exaustão de gases.
 EPIs – jaleco, sapato fechado, máscaras, óculos de proteção e luvas.
 Solução fungicida / acaricida atóxica, Placa de petri com meio de cultura, Pisseta com
Álcool 70% - para assepsia.
 Caixa ou bandeja plástica, esponja, detergente, papel toalha – para limpeza.
 Álcool 92 GL, Água Sanitária, Proveta de 1 litro – para solução de assepsia.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
5. Materiais, equipamentos e reagentes necessários

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

3. MATERIAIS E REAGENTES
 Recipiente de alumínio, plástico, vidro ou saco de papel para colocar o material a ser
pesado.
 Utensílio (pinça, colher ou espátula) para manipular o material a ser pesado.
 Pincel macio para limpeza interna.
 Pano úmido para limpeza do equipamento.

4. EQUIPAMENTO
 Balança Analítica AL 500C.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
5. Materiais, equipamentos e reagentes necessários

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

4. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
 EPIs – jaleco, sapato fechado, máscaras, luvas de latéx ou nitrila, luvas térmicas.
 Materiais e equipamentos – alguns são os mesmos utilizados para teste de
germinação (POP-AS-10 e 11).
 Incubadora BOD ou Câmara de germinação – para envelhecimento das sementes.
 Estufa de secagem e esterilização – para determinar a umidade das sementes.
 Gerbox com tela de inox – para incubação das sementes.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e
responsáveis.

OBS: Executante é uma coisa, responsável é outra. Pode


acontecer que o executante seja a mesma pessoa
responsável, mas nem sempre isso acontece.

7. Se existir algum fluxograma relativo a essa tarefa - ele


pode ser inserido nessa etapa.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.
7. Fluxograma relativo a essa tarefa.

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

4. CUIDADOS GERAIS
Adaptado do MASS (BRASIL, 2009).

Cuidados gerais de assepsia – o uso de jaleco, máscaras, óculos de proteção e luvas


pelos servidores e demais usuários do laboratório devem ser tomados visando a garantia do
controle de qualidade sanitário do Laboratório e a segurança dos operadores.
Verificação do nível de contaminação do interior do laboratório - pode ser feito
expondo algumas placas de petri com meio de cultura, abertas, por alguns minutos em locais
estratégicos nos recintos de trabalho e incubação de sementes. Após incubação por 4-7 dias, a
25°C, é possível avaliar a presença de colônias de microrganismos desenvolvidos nessas
placas.
Controle periódico de contaminações microbianas e de ácaros – recomenda-se não
deixar amostras de sementes ou vegetais, para análise, no laboratório por um período maior
que 24 horas. Também, aplicação de solução fungicida / acaricida atóxica em salas de
incubação, e outras sob suspeita, pelo período de 2 horas a cada 10 dias, dependendo do grau
de contaminação suspeito.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

5. PROCEDIMENTOS
Recomendação geral de segurança: em qualquer ambiente e atividade neste
laboratório é obrigatório o uso de: Jaleco de manga comprida com comprimento até o joelho,
calça comprida e sapato fechado.

5.1. PREPARO DE SOLUÇÕES PARA ASSEPSIA


Solução de Álcool 70%
 Adicione 761 ml de álcool 92 GL numa proveta de 1 litro e complete com água deionizada;
ou;
 Adicione 381 ml de álcool 92 GL numa proveta de 500 ml e complete com água deionizada.
 Em seguida, coloque a solução em um borrifador.

5.2. ASSEPSIA NA MONTAGEM E LEITURA DOS TESTES


a. Antes de iniciar qualquer atividade com as sementes, faça a limpeza das bancadas com
esponja e detergente. Em seguida, borrife álcool 70% e passe papel toalha.
OBS: Este procedimento deve ser repetido, após o término da atividade, para manter o local
limpo e isento de contaminação.
b. Faça a assepsia das mãos e instrumentos com álcool 70% ao trocar de amostra na
montagem e na leitura dos testes, para evitar a transmissão de contaminações.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.
7. Fluxograma relativo a essa tarefa.
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C
5. DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO
Segue a imagem da Balança Analítica, com a descrição de funções.
1

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7
Figura 1. Balança Analítica modelo AL 500C - marca Marte.
1. Portas de vidro (superior e laterais) – portas de abertura para colocação de materiais a ser
pesado.
2. Fonte de alimentação – cabo da fonte de energia.
3. Prato da balança – utilizado para a pesagem dos materiais.
4. Visor de comando e leitura (display) – utilizado para leitura de pesagem, calibração e
visualização de comandos do equipamento.
5. Tecla L/D – utilizado para ligar e desligar (modo Standby).
6. Bolha de nível – para visualização do nível adequado e nivelação do equipamento.
7. Tecla T/PROG – usado para Zerar a balança ou Tarar recipientes.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

6. OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO
OBS: Para melhor estabilização e precisão na pesagem ligue a balança 30 minutos antes do
seu uso.
a. Verifique se a balança está nivelada. A bolha do indicador de nível deve estar posicionada
no centro do círculo vermelho (6). Caso não esteja, a balança deve ser nivelada por meio
das roscas de nivelamento (pés da balança), girando-as até posicionar a bolha do indicador
de nível dentro do círculo vermelho.
b. Observe a voltagem da balança (110 ou 220 V) e conecte-a na tomada com a mesma
tensão da fonte de alimentação (2).
c. Pressione a tecla L/D (5) para ligar a balança.
d. Coloque sobre o prato da balança (3) o recipiente indicado para pesagem e pressione a
tecla T (7) para zerar a balança. Verifique se o display (4) mostra o valor Zero.
OBS: Durante a tara e a leitura da pesagem as portas da balança devem estar fechadas.
e. Coloque a amostra no recipiente e aguarde o aparecimento marca da estabilidade (), em
seguida faça a leitura anotado o peso do material.
f. Caso for pesar outras amostras / materiais, repita os procedimentos ‘d’ e ‘e’.
g. Ao terminar as pesagens, pressione a tecla L/D (5) para desligar e desconecte a balança da
tomada.
h. Limpe o prato da balança com um pincel macio e feche todas as portas. Faça a limpeza
externa do equipamento com pano úmido e cubra-o com saco plástico.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
6. Descrição das etapas da tarefa com os executantes e responsáveis.
7. Fluxograma relativo a essa tarefa.

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado


5. PROCEDIMENTOS
Recomendação de segurança: no caso de sementes tratadas, use óculos de
proteção, luvas de nitrila e máscara com filtros combinados mecânico e químico, para
pesticidas / vapores orgânicos nestas operações. Use luva térmica para proteção das mãos
e braços ao trabalhar com materiais quentes das estufas.
Inicialmente, faça a assepsia do local ou equipamentos, bancada e materiais a ser
utilizados, conforme o POP-AS-02.
Metodologia adaptada de MARCOS FILHO (1999) e da RAS (BRASIL, 2009).
OBS: Figuras de alguns procedimentos podem ser observadas em SÁ et al. (2011).
a. Inicialmente, verifique a temperatura a ser utilizada para a espécie de acordo com o
Quadro 3. Então, regule o equipamento (conforme instruções do: POP-EQ-18 ou 29
Incubadora BOD; ou POP-EQ-08 ou 09 Câmara de germinação), na temperatura a ser
testada ou recomendada.
b. Em seguida, separe a quantidade de gerbox com tela de aço para cada amostra a ser
analisada.
c. Retire a tela de aço do gerbox e coloque sobre a sua tampa. Então, coloque 220
sementes de cada lote / tratamento sobre a tela de aço, de modo que fique uma camada
de sementes.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

6. CÁLCULOS E RESULTADO
 Após o término das contagens, faça o cálculo da porcentagem de vigor (plântulas
normais) para cada repetição, utilizando a seguinte fórmula:
%Vigor = Pn x 100
N

Onde:
Pn = número de plântulas normais;
N = Número total de sementes colocadas para germinar.
Resultado - em percentagem de vigor, com números inteiros.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
8. Local de aplicação - Ambiente ou Setor ao qual o POP é
destinado.

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

6. APLICAÇÃO
Este POP aplica-se ao laboratório LAS e L03.

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

7. APLICAÇÃO
Este POP aplica-se ao laboratório L03 Sementes.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
9. Informar o local de guarda do documento - onde ele vai ficar
guardado e o responsável pela guarda e atualização.

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises


7. DIVULGAÇÃO
Este POP está disponível fisicamente para consulta no laboratório LAS e L03.

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C

8. DIVULGAÇÃO
Este POP está disponível fisicamente para consulta no laboratório L03.

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

8. DIVULGAÇÃO
Este POP está disponível fisicamente para consulta no laboratório LAS e L03.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
10. Informar em quais meios ele será guardado - Eletrônico ou
computador ou em papel.
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
8. USUÁRIOS PRINCIPAIS
Acesso Nome Área
Cópia papel Laboratório LAS Laboratório LAS
Cópia papel Laboratório Didático L03 - Laboratório Didático L03 -
Sementes Sementes
Cópia papel e via rede Simone Aparecida de Oliveira Responsável pela documentação

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C


9. USUÁRIOS PRINCIPAIS
Acesso Nome Área
Cópia papel Laboratório Didático L03 - Laboratório Didático L03 -
Sementes Sementes
Cópia papel e via rede Simone Aparecida de Oliveira Responsável pela documentação

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado


9. USUÁRIOS PRINCIPAIS
Acesso Nome Área
Cópia papel Laboratório LAS Laboratório LAS
Cópia papel Laboratório Didático L03 - Laboratório Didático L03 -
Sementes Sementes
Cópia papel e via rede Simone Aparecida de Oliveira Responsável pela documentação

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
11. Gestor do POP - Quem o elaborou, histórico de mudança e
aprovação. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“Júlio de Mesquita Filho”
12. Responsável por ele eCAMPUS
Referências.
DE ILHA SOLTEIRA
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, TECNOLOGIA DE ALIMENTOS Laboratório de Análise de
E SÓCIO ECONOMIA Sementes
Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises
9. HISTÓRICO
Versão Data Página Natureza da Mudança
1 30/01/2013 1a4 Criação do Documento

10. CONTROLE DE APROVAÇÃO


Controle de aprovação
Elaboração Revisão Aprovação Emissão

Simone Aparecida de Prof. Dr. Marco


Oliveira Eustáquio de Sá
Assistente de Suporte Usuários do LAS e Docente Responsável DFTASE
Acadêmico II STS / COSTSA
Data: Data: Data: Data:

11. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Análise Sanitária
de Sementes. Brasília: MAPA/ACS, 2009. 200p.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA
“Júlio de Mesquita Filho”
CAMPUS DE ILHA SOLTEIRA

Ex. DEPARTAMENTO
2: BalançaDEAnalítica AL 500CDE ALIMENTOS
FITOTECNIA, TECNOLOGIA
E SÓCIO ECONOMIA
Laboratório de Análise de
Sementes

10. HISTÓRICO
Versão Data Página Natureza da Mudança
1 16/01/2013 1a3 Criação do Documento

11. CONTROLE DE APROVAÇÃO


Controle de aprovação
Elaboração Revisão Aprovação Emissão

Simone Aparecida de Prof. Dr. Marco


Oliveira Eustáquio de Sá
Assistente de Suporte Usuários do LAS e Docente Responsável DFTASE
Acadêmico II STS / COSTSA
Data: Data: Data: Data:

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO BAHIA - UFRB. Procedimento operacional
padrão (POP): Laboratório de Química. Disponível em:
http://www.ufrb.edu.br/cfp/index.php/documentos/formularios/350-procedimento-operacional-
padrao-equipamentos-de-quimica. Acesso em: 15 jan 2013.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

10. HISTÓRICO
Versão Data Página Natureza da Mudança
1 07/02/2013 1 a 11 Criação do Documento

11. CONTROLE DE APROVAÇÃO


Controle de aprovação
Elaboração Revisão Aprovação Emissão

Simone Aparecida de Prof. Dr. Marco


Oliveira Eustáquio de Sá
Assistente de Suporte Usuários do LAS e Docente Responsável DFTASE
Acadêmico II STS / COSTSA
Data: Data: Data: Data:

12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


ALVES, C.Z. Metodologias para avaliação do potencial fisiológico de sementes de
rúcula. 2007. 75f. (Doutorado em Agronomia), Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira,
Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
13. Informar freqüência de atualização - digamos, de 12 em 12 meses.

Rodapé

Ex. 1: Assepsia dos locais e limpeza de materiais utilizados nas análises


Código: POP-AS-002 Página 4 de 1
Data de Emissão Data de Vigência Próxima Revisão Versão nº 1
01/2013 31/01/2013 01/2014

Ex. 2: Balança Analítica AL 500C


Código: POP-EQ-002 Página 2 de 1
Data de Emissão Data de Vigência Próxima Revisão Versão nº 1
01/2013 31/01/2013 01/2014

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado


Código: POP-AS-018 Página 3 de 1
Data de Emissão Data de Vigência Próxima Revisão Versão nº 1
02/2013 28/02/2013 02/2014

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
Anexos – tabelas, quadros, figuras e outros materiais de consulta
citado nos procedimentos.

Ex. 3: Envelhecimento Acelerado

QUADRO 3. Envelhecimento acelerado: combinações de temperatura/período de exposição


para a condução do teste, sem ou com o uso de solução salina (ss).
Espécie de Sementes Temperatura / Referência
Nome Comum Nome Científico Período
Alface Lactuca sativa 41oC / 72 h Hampton & Tekrony (1995)
42oC / 72 h Krzyzanowski et al. (1999)
41oC / 48 h Pereira & Nascimento (2003)
Algodão Gossypium hirsutum 41oC / 72 h Godoy & Abrahão (1977)
Miguel et al. (2001)
o
42 C / 60 h Krzyzanowski et al. (1999)
42oC / 72 h Freitas et al. (2000)
Amendoim Arachis hypogaea 42oC / 72 h Rosseto et al. (2001)
42oC / 72 h (ss) Rosseto et al. (2004)
Arroz Oryza sativa 42oC / 120 h Quiroga (1978)
o
41 C / 120 h Marcos Filho (1999)
o
Berinjela Solanum melongena 41 C / 48 h Fanan & Novembre (2007)
o
Beterraba Beta vulgaris 42 C/72 hs ou
45oC/ 48 hs Silva (2006)
45oC/ 48 h (ss) ou
42oC/96 h (ss)

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Procedimento_operacional_padr%C3%A3o
 POP - A – Modelo

 POP - EQ- Modelo

 POP - LAS-AS-02 Assepsia local e limpeza de


materiais - L03

 POP - LAS-EQ-02 Balança Analitica Marte - L03

 POP - LAS-AS-18 Envelhecimento acelerado - L03

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