Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
AusTUSto Cortozão
4$0()!J)
HISTORIA UNIVP]RSAL. por Consiiílieri Pedroso, 5» edição '
4.<s()00
CHIQUÍNHO, oncyc!oí>ed!a da infância . . .
3$,()0()
ENCYCLOPEDIA PRIMARIA, por Lacerda .4ono
MANHAS DA AVO, por V. Colonna '
r'<;500
MUSA DAS ESCOLAS, por F. Pinheiro . .
2Ã50t
THESOURO DA INFÂNCIA, por Lacerda .
'
'
o^oOO
THESOURO DAS FAMÍLIAS, ,1 rrossu vol gJooO
CiKèKsy^"
BOiAIffif
LYRA
DO
TROVADOR
OOX^XíieíOípuí^O
DK
'S. Faul.o
Typ. a, vapoi- J. 13. íí.\....í;zzí & C.
^
<^.
^^/iamu4uj4tuilMUti"Ui''ij"Ui''U>''U)''iy''Uf''(ii''Ui''Ui''!^i'U)
i
^ LYRA DO TROVADOR
^i^^'=S^-
Onde a verdade
Pôde fugir,
Se até um anjo
Sabe mentir!
Onde a verdade
Pôde fugir.
Se até um anjo
Sabe mentir!
P,3945;
LYRA DO TEOVADOE
Onde a verdade
Pôde fugir,
So até um anjo
Sabe mentir!
L aurindo!^Rebello.
A Mulata
. -;í:%ã?S
LYRA DO TROVADOR
Ao afinar da viola,
Quando estalo a castanhola,
Ferve a dansa e o desafio;
Peneiro n'ura molle anceio,
Von raansa n'nra bambaleio
Qual vai a garça no rio.
iítecSsAi^iãi^
LYKA DO TROVADOR
:SSxfe
LYRA DO TROVADOR
Laurindo Rebello.
Alta noite
Já se abre a gelosia
De seu bem caro, adorado,
Ancioso o —
prazo dado
Espera o seu amador;
Vem saudosa e grata amante.
Que por ti suspira amor!
. _aíi*íí.^3L'«,^>ftc*.í
^
10 "
'
LYRA DO TROVADOR
A gelosia se abre,
E' hora da despedida
Pudesse aqui minha vida
Findar da saudade a dôr 4
Vem saudosa e grata amante '
JoAQuiiM Norberto^
Alta noite
ACCEESCBIO
Já descendo ia apressada
Para ingtcsso dar ao amante,
Quando um grito penetrante
A' alma lhe traz a dôr...
Era ura ai de seu amante,
Que luorre por seu amor.
LYRA DO TROVADOR 11
12 LYKA DO TROVADOR
P espectro
LYRA DO TROVADOR 13
Espectio, dtscan.sa,
Quo ao triste hoiuicida
As dores do infoiíio
Começam na vida.
Espcciro, piedade,
NFio caves assim ...
Eu dei-te .ini íó golpe,
Tu mil sobre iniiir.
Se desprezar, etc.
'•~i'-^^'J
LYRA DO TROVADOR 15
O guarda urbano
RECITATIVO
Luiz.
RECITATIVO
Ao trovador
MODINHA
18 LYEA DO TEOVADOB
Laurindo Rabello.
Ao tPovador
MODINHA
Trovador, eu lastimo comtigo
Dessa ingrata tão fero rigor ;
LYRA DO TROVADOR 19
JosEPHiNA Pitanga^
Ao trovador
MODINHA
Trovador, o que tens tu não soffres ?
!
LYRA DO TROVADOR 2f
. _.is£3&jwísií?^¥iífejf&^ --*'
'..^..:.>-^'^-->^^íÇ?í^.--?:iX^^1"-:^^- -^ ^- ^--jt^^^.-irr^- jt^^S^^íí?:
õ-tW
22 LYRA DO TROVADOR
LYKA DO TROVADOR 23
Só me escuta a natureza,
Já do somno és feliz presa
Não ouves teu trovador.
A amante do poeta
A meiga virgem
Dos sonhos teus
Ora na terra
Por ti, a Deus.
ií®í-í}«à!ÊaÍ9k"-
:^wf>w
c.r't"'
Anjo perdido
Na solidão,
Ouve 08 suspiros
D'um coração
Sopro de morte
Gelou -te o peito,
Tombaste cedo
N'um frio leito.
Anjo, etc-
Se tu na vida
Me deste os cantos,
Na morte escuta
Meus tristes prantos.
Anjo, etc.
Adeus, ó bardo.
Sonha comigo,
Na noite eterna
Do teu jazigo.
Anjo, etc. M. M.
-•;' Vi
Arvore secca
Sim ;— os tufões da noitete desgiram I
- , «i-iiíiii
! !; : ;
LYRA DO TROVADOR 25
Mudam-se os tempos
Desta ventura,
Jonia perjura
Não tem-me amor.
Mudão-se, etc.
Miidão-se, etc.
MuâÂo-se, etc.
Eu sinto a angustia
En sinto a angustia
Mo sufEocar.
Não ha remédio
SenSo chorar.
Eia, choremos,
Comece o canto;
Também cantando
Se verte o pranto,
O canto ás vezes
B' brisa d'alma.
Que o mal consola
E a dôr acalma.
E cada lettra
Que o canto diz,
Um — ai repete
Do infeliz.
O canto ó prece
Que võa a Deus
Se um triste canta
Os males seus...
'
"*'ÉSè-''^-^'^'-'^'-
28 .
LYRA DO TROVADOB
E livre o canto
No ar s'isola
O céo penetra
E Dens consola.
a:
Talvez que as chagas
Fossem mortaes. '
.
•^?.'
A Despedida
Adeus, adeus, é chegada
A hora da despedida ;
~ *
LYRA DO TROVADOR 29
f
O crime que commetti
Foi muito punido já;
Castlgou-me o teu desprezo,
Maior castigo não ha.
Castigado reconlieço
Quanto é justa a punição
Perdão, etc.
Eu amargura
sinto qu'esta
Tão intensa muito cedo
Ha de abrir-me a sepultura.
Laurindo Rebello.
30 LYRA DO TROVADOR
O canto da virgem
RECITATIVO
LYEA DO TROVADOR 31
Bethencouet da Silva.
Soneto
Desalento
MODINHA
LYRA DO TROVADOR 33
.w-N-^-S
Joaquim Norberto.
Flor perfumada
*. .'3íS^^iyé.-j& :«
34 LYBA DO TROVADOR
LYRA DO TROVADOR 35
Seus annos
Ao céo pedi uma estrella,
á fonte, leve queixume,
á briza, doce caricia,
á flor, suave perfume.
Messalina
RECITATIVO
Ur3*i'-'r5í:'.>i*-í. _
36 LYRA DO THOVADOR
Feíuieiea Neves»
LYRA DO TROVADOR 37
Sempre é moça,
Renego eu delia
Com taes sujeitas
Muita cautella
Sempre, etc.
y
38 LYRA DO TROVADOR
O navio negreiro
TRAGEDIA NO MAE
LYBA DO TROVADOR 39
Que scena infame e vil, meu Deus meu Deus, que horror ,'
:^^!âá'!!S^,;i.-,.-r- ...... .
/."--. ~ '"^í -í ".^"
-i.-r' '"^ -- J, -•ia.i^í^r'i^
iT-. "-.*_^i>.^l*.'
^^'^^sf^^y^^f
40 LYRA DO TROVADOR
ar
LYBA BO TROVADOR 41
IV
Do hespanhol as cantilenas.
Requebradas de langor,
Lembram as moças morenas.
As andaluzas em flor !
Eii.iSStifrí^'.:i:í5.;i^?:-A--i;-
JwPrmp w?^s^§m '
'
42 - . LYRA DO Tl OVADO
O francez — predestinado
Canta os louros do passado
B os loureiros do porvir ... !
Os marinheiros hellenos
Que a vaga lonia creou,
Bellos piratas morenos
y\ Do mar que Ulysses cortou ,
«-«íi:?jJr>e«
! .
LYRA DO TROVADOR 43
44 LYRA DO TROVADOR
-."
Depois o areiai extenso !
v^:
Depois —
no horisonte immenso H; í
Desertos... desertos só !
.:j
|j
E a fome, o cansaço, a sôde, ;
j
T^
-
,i^-.r .ii..iar:.:;-esi«;.^íí:j.ii;jíi£-ijE.ii,
.
-i^^—-.,-<tiís^3»g:"?-.- - - .^^»*- J
mm
46 LYRA DO TROVADOR
Castro Alves.
Quero acabar
A triste vida,
Pois já não vive
Minha querida.
Seu coração,
Qu'eu possuia,
Existe agora
Na campa fria.
Mesmo na campa
Tributarei
O amor puro
Que lhe jurei.
^^^^^iíTi-'.*
' ' _'~ ,-
"
^. - j'---i-..tr.* :r^-^r.'^í?3hpL^^r-
; !
LYRA DO TROVADOE
Neste tormento,
Nesta agonia,
Vou ter com ella
Na campa fria.
Na Estrada
B eu disse á turba que passava rindo :
Carlos Ferreira .
t ««.fej-s^;.*-''
^r^^^rfW^^í^^fW^^^m^-
48 LYRA DO TROVADOR
Versos a £lvira
Escuta a hicta que devora agora
Meu seio cheio de cruel pezar !
Ai.MEir-A Cunha.
A transviada
RECITATIVO
50 LYRA DO TROVADOR
f
Mulher perdida, de que servem gallas,
Ou meigas falias que fingidas são ?
Se nesses olhos em que affectas calma
Lé-se a tu'alma, que só diz — traição I
Ah não percamos,
!
Minha querida,
Doces momentos
Da nossa vida
Se a risonha primavera,
De nossos annos já vemos,
Da idade os bellos dias,
Linda Mareia, aproveitemos 1
^^'X^?
52 LYRA DO TROVADOR
Vera,minha Mareia
Que o tempo corre,
N'uraa hora o homera,
Se nasce, morre.
Riso e morte
Quando eu deixar de chorar,
Qu-iudo eu contente me rir,
LYRA DO TROVADOR 53
MODINHA
Cruel destino,
. Cóos, compaixão,
Para um desgraçado
Morto ou perdão.
Se eu fora poeta
Se eu fora poeta.
Soubesse trovar.
As minhas canções
Te havia offertar.
Se eu fora sereno
De noite ao luar,
Os teus lindos lábios
Quizera orvalhar.
Se eu fora estrella
No céo a brilhar,
Tua linda fronte
Iria adornar.
. Um sonho
RECITATIVO
amor combalida
Dormia... niinh'alin!i de
Gemia f'>rida àe immenso delírio...
O mundo era um templo, e a lua donosa
Luzia saudosa qual luystico cyrio.
Na esteira alvacentde •.
pra'a formosa
Eu vaporosa mulher
vi era visão !
O perd&o
LYBA DO TKOTADOR 59
60 LYRA DO TROVADOR
MJ. Valladão.
Sinh» Jucá
LUNDU
A pobrezinha em pedaços
jazia desfallecida
arrastada pelos ventos,
morreu no campo esquecida !
Emília Saldanha.
Dei-teminha alma ; .
Juraste eterna
Fidelidade ;
Seguiu-se á jura
A falsidade.
Kfrí :^v"v;~ 1^*t-
-.'''; .-; ::»^'*T^^sna"
^í':;-3*s?/-5
LYBA DO TROVADOR 63
— Em toda a parte
Vejo rivaes ;
A fé perdi-te,
Nâo creio mais.
Se me não queres,
Se não me adoras ;
Quando me queixo,
Que tens, que choras ?
— Ah não me prendas
No pranto teu;
Não quero um pranto
Que não ó meu.
Mas, oh perdoa
Foi illusão ;
Laurindo Rabello.
Annlnlias
Anninhas, escuta a lyra
Do hardo escute a canção,
Que este som que nella inspira
Lhe parte do coração.
J. A. Neves»
LYBA DO TROVADOR 65
II
Eu vi o banhado em sangue,
Assisti-lhe ao triste fim,
Quiz fallar-me e já nao podo, - "i)
III
A. X. R. Cordeiro.
68 LTBA DO TROVADOR
Receia a mofina ?
Não tome, sinhá !
'--;? i-^-íi;;
LYEA DO TROVADOR 69
As flores da madrugada
Serão estrellas do dia
Da noite, a flor será fada
De doce melancolia.
Névoas
RECITATIVO-
Fagundes Varella.
£ ella I
RECITATIVO
72 LYRA DO TROVADOR
Se me
recordo dessa noite amiga
Que branca a lua se mostrou tao bella
Sonho um futuro de encantados gozos ;
O meirinho e a pobre
DUETO
líeirinho — Olá, vamos sem demora
P'ra casa da correçao
Tanta pobre na cidade.
Não está má vadiação.
Da justiça official
Nem por isso sou marreco,
Quando estendo a minha gambia
Sou mais leve que um boneco.
O gigante depedpa
RECITATIVO
Gonçalves Dias.
Fatalidade
76 LYEA DO TROVADOR
LYRA DO TROVADOR 77
Oh Deus
! eterno, e eu vivo ainda.
Vergonha infinda para um pai trahido ;
78 LYRA DO TROVADOR
Xavier de Novaes,
LUNDU
Mulatinhas falladeiras,
Renegadas do diabo.
Me roubaram meu dinheiro,
"
Me deixaram esmolambado.
Sempre-viva
A sempre-viva que me deste, ó bella,
Oh! sempre viva me será na mente,
Nas peflas d'ouro que esta flor ostenta
Leio o protssto dum amor ardente.
80 LTRA DO TROVADOR
,
O riso qne nos meus lábios
Viam constante pairar
is Verão de novo raiando,
Se o meu bem nunca mudar.
Muqueca de slnlià
LUNDU'
Quem quizer comer muqueca, seu bem
Peça a sinhá p'ra fazer.
Que se ella pega no peixe, ladrão,
Dá vontade de lamber,
Mendegue affectado
De minha sinhá.
Pimenta de cheiro
Mingáo de cará.
Tudo isto mexido por mao de sinhá
Qual será o ladrão
Que não comerá,
Tudo isto mexido por mão de sinhá?
Tudo isto mexido por mão de sinhá ?
Para a muqueca ser gostosa, seu bem,
Tira-se a espinha primeiro ;
./
LYRA DO TROVADOR 81
Amor e medo
EBCITATIVO
Ai no calor da sesta,
se eu te visse
A mão tremente no calor das tuas
Amarrotado o teu vestido branco
Soltos cabellos nas espáduas nuas ! . .
Diz :
— que seria da pureza à'anjo
Das vestes alvas, do candor das azas ?
— Tu te queimaras, a pisar descalça ;
\),
O opulento
RECITATIVO
.\)
LYRA DO TROVADOR 85
SoASEi Passos.
Muqueca de sinlià
LUNDU'
Quem quizer comer muqueca, seu bem
Peça a sinhá p'ra fazer.
Que se ella pega no peixe, ladrão,
Dá vontade de lamber,
Mendegue affectado
De minha sinhá.
Pimenta de cheiro
Mingáo de cará.
'S^udo isto mexido por mão de sinhá
Qual será o ladrão
Que não comerá,
j, "«^^Kif^sr^^^iXjgisíeFÇs"
86 LYRA DO TROVADOR
A virgem da noite
RECITATIVO
B. Zaluar.
A oração da infância
RECITATIVO
ACHILLES VaREJÃO.
Sonhei-a
Q. BoCAYtJVA.
Hebréa
RECITATIVO
^^
Sonhas acaso, quando o sol declina,
A terra santa do oriente immenso?
B as caravanas no deserto extenso ?
E os pegureiros da palmeira á sombra?
r*'^*-
9O LTKA DO TROVADOR
I - , r
^
'-"
David eu fora, se Michol tu foras, :
'
>^EstreIla Vésper do pastor errante!
/'
LYRA DO TROVADOR 91
C. DA Rocha-
Hymno da descrente
MODINHA
JosEPHiNA Pitanga.
LYRA DO TROYADOR 93
O descrido
Que me importa prazeres da terra,
D'essos raios o lo'^co fnror;
Que me importa o rugir da tormenta,
D'essas vagas faiscas de horror.
94 LYRA DO TROVADOR
96 LTRA DO TROVADOR
Era no outono
RECITATIVO .
-
A Ilha fluctuante
Damasceno Vh:iea.
98 LYRA DO TROVADOR
Ignez Sabino.
Ouvip estpellas
— Ora (diríeis) ouvir estrellas Certo !
Perdeste o senso !
—
B eu vos direi, no emtanto,
Que para ou vil- as, muita vez desperto
B abro as janellas, pallido de espanto . .
Olavo Bilac.
Berço vasio
Como a fortuna lhe sorria prospera,
Crystalisando o seu querido ideal!
BUa sentia palpitar no seio
O fructo do amoroso devaneio:
Um filho ! uma relíquia angelical
100 LYBA DO TROVADOR
O adeus
MUSICA DE A. C. MaRTITíEZ
Tu minha esperança
eras
Da vida nos escarceos.
Meigo astro de bonança
102 LYBA DO TROVADOR
Longe de ti peregrino
N'uma agonia cruel,
Vou tragar do meu destino
-n A taça de amargo fel
Anjo que tanto adorei
Estrella dos sonhos meus,
Quem sabe so te verei,
Nunca mais adeus, adeus
; 1
Escuta...
RECITATIVO
MODINHA
Do Brazll a mulatlnlia
LUNDU
Do Brazil a mulatinha
B' do cóo doce maná,
Adocicada fructinha.
Saboroso cambucá!
E* quitute appetitoso,
E' melhor que vatapá;
E' néctar delicioso,
E' boa como não ha.
Delicado e melindroso
Vinho velho engarrafado.
A mulatinha mimosa,
Fios à'ovos com canella
B' morena, cOr de rosa,
Tem uma côr muito bella.
Do Brazil a mulatinha I
Tu' e eu
RECITATIVO
Eu e tu, anjo, um
só viver formemos ;
EOZENDO MUNIZ.
Gosto d'ella
Só por isso,
Que a pancada
Tem feitiço.
Gosto d'ella
Só por isso,
Qne a pancada
Tem feitiço.
Gosto d'ella
Só por isso,
Que a dentada
Tem feitiço.
Gosto d'ella
Só por isso.
Que seus modos
Tèm feitiço.
CANÇÃO
Canção do marinlieipo
As nossas necessidades v
No rancho a socegar,
Então ouvimos gritar :
Don, don. :
A lavadeira
MODINHA
A senhora Josephina,
Lavadeira apavonada,
Por ser muito carinhosa.
Deve ser sempre lembrada»
T^-j."*-^ ^s^'^•--H,««>...:-;
E, perita lavadeira,
Lava roupa bem lavada ;
Afinal me declaroti
Que a roupa só lavava
D'aquello a quem devia
E a mim, porque mo amava
A Judia
RECITATIVO
'"-'-''
116 LYl A DO TROVADOR
1=
:i5**tfca«i.:-
^*«c..-i'. --.'^'tc^.-.p-ís-
.V r; ''.
; V' *^'l
^,:.m^-
D. Cândida Cotrim.
Canç&o da vivandelra
Ai que vida que passa na terra
Quem nao ouve o rufar do tambor,
Quem nao canta na torça da guerra
Ai amor, ai amor. ai amor 1
A variante
( DA CANÇÃO PRECEDENTE
Ai que vida esta vida que passo
Com tão lindo, e gentil mocetão ;
Ponto flnal
LUNDU
Porém agora
Meu coração
Pôz na oração
Ponto final.
vSí^^-i^^^pssf^j:'
\í; .-i..-.„%3
Tiradas as consequências,
Tudo era artificial i
Porém, etc,
Pinheiro Chagas.
'WWfr^-
índice
Soneto > 31
Flôr perfumada » 33
Seus annos > 35
Messalina > 35
Navio negreiro > 38
Na estrada > 47
Versos a Elvira > 43
A transviada » 49
Um sonho > 56
O perdão » 58
Desejo > 59
Pobre flôr > 62
A doida dAlbano > 65
Névoas » 69
B' ella , 71
O gigante de pedra > 74
Fatalidade > 75
Nas horas longas • > 77
Sempre-viva 1 79
t^mw
índice
—vw@][(^wv
Livraria J. B. ENDRIZZI é G.% Editores .
500
LYdA DO TROVADOR. ,. 1$000
LYRA BRAZILEIRA 3|000
OBRAS DE CASIMIRO DE ABREU 8$000
OBRAS DE FAGUNDES VARELLA, 3 vol 9$000
OBRAS DE ALVARES DE AZEVEDO, 3 vol 91000
OBRAS DE CASTRO ALVES. 2 vol 6|000
MARILIA DE DÍRCEU, por Gonzaga 6|000
OBRAS DE JUNQUEIRA FREIRE 6$000
OBRAS DE GONÇALVES DIAS, 2 vol 6$000
MORTE DE D. JOÃO, por G. Junqueiro 4|000
D. JAYMB, por Thomas Ribeiro . 4|000
POESIAS DE SOARES DE PASSOS 4$000
POESIAS DE BOCAGE, (7o vol.) . sfcOo
DICCIONARIO DAS FLORES 500
LIVRO DOS SONHOS 500
A NOITE NA TAVERNA, por Alvaros Do Azevedo ... 500
CONSELHEIRO DOS AMANTES 1$000
PARNASO BRAZILEIRO, por M. Moraes 8|000
C JLLECÇÃO DE TESTAMENTOS, 1 vol. inc 2|000
HISTORIA DE CARLOS MAGNO 2|000
POESIAS DE LAURINDO RABELLO 3$000
SERÕES FLUMINENSES 1|000
AVENTURAS DE ROBINSON CRUZOB', 2 vol 12$000
BERTOLDO E FAMÍLIA 2|000
ALENCAR (Conselheiro J. M.) Til, 4 vol 4|000
Alfarrábios : O Garatuja sloOO
O ermitão da gloria 8|000
Alma de Lazaro 3|000
i , Cinco minutos. A viuvinha 3|000
V Diva 3$000
f- O Garatuja, 2 vol 31000
O Guarany 6$000
Iracema sioOO
Luciola ."foco
As minas de prata, 3 vol 12|000
A pata da gazella 31000
Senhora 31000
,0 Sortiiníijo, 2 vol 6$000
Sonhos d' Oiro, 2 vol 6$000
Ubirajara 3$000
;0 Gaúcho. 2 vol 6Í000
ÍGuoira d* s Mascates, 2 vol 6|o00
O tronco do Ipé, 2 vol 61000
^Zk"^"
-_ ^:.i"/-^- ^:^- i