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Anexo B (Normativo)
B.1 Generalidades
a) umidade;
b) densidade;
c) estabilidade dimensional;
h) cisalhamento;
i) fendilhamento;
j) flexão;
k) dureza;
m) embutimento.
B.2 Amostragem
5b
a ≥ ou
30cm
Figura B.1 - Esquema para extração de corpos-de-prova das peças
x1 + x 2 +...+ x n
−1
x wk = 2 2 − x n 11
,
n
−1 2
2
B.4 Relatório
B.5 Umidade
B.5.1 Objetivo
B.5.2 Definições
mi − ms
U(%) = × 100
ms
onde:
B.5.3 Amostra
2 cm 5 cm
3 cm
B.5.4 Procedimentos
B.6 Densidade
B.6.1 Objetivos
B.6.2 Definições
ms
ρ bas =
Vsat
onde:
m12
ρap =
V12
onde:
B.6.3 Amostra
138 Projeto NBR 7190/1996
B.6.4 Procedimentos
B.7.1 Objetivos
B.7.2 Definições
L1,sat − L1,seca
ε r ,1 = × 100
L1,sat
L2 ,sat − L2,seca
ε r ,2 = × 100
L 2 ,sat
L3,sat − L3,seca
ε r ,3 = × 100
L 3,sat
L1,sat − L1,seca
ε i,1 = × 100
L 1,seca
140 Projeto NBR 7190/1996
L 2, sat − L 2,seca
ε i,2 = × 100
L 2,seca
L 3, sat − L 3,seca
ε i,3 = × 100
L 3,seca
A variação volumétrica é determinada em função das dimensões do
corpo-de-prova nos estados saturado e seco, sendo dada por:
Vsat − Vseca
∆V = × 100
Vseca
B.7.3 Amostra
2(R)
1(l)
3(T)
3cm 5cm
2cm
B.7.4 Procedimentos
B.8.1 Objetivos
B.8.2 Definições
Fc0,max
f c0 =
A
onde:
Fc0,max é a máxima força de compressão aplicada ao corpo-de-
prova durante o ensaio, em Newton (N);
A é a área inicial da seção transversal comprimida, em metro
2
quadrado (m );
fc0 é a resistência à compressão paralela às fibras, em MPa .
σ 50% − σ10%
E c0 =
ε 50% − ε10%
onde:
Tensão σc0(MPa)
f c0
σ 50%
arctg E
σ 10%
ε 10% ε 50% Deformação específica ε c0 µ m
m
B.8.3 Amostra
5 cm 15 cm
5 cm
B.8.4 Procedimentos
F F
10,0 cm
Figura B.6 - Arranjo de ensaio para compressão paralela às fibras,
com instrumentação baseada em relógios comparadores
σc
σest
1,0
89
88
87
86
05 15 45 55 85
0,5
04 24 44 64 84
03 23 43 63 83
02 22 42 62 82
0,1 01
21 31 61 71
B.9.1 Objetivos
B.9.2 Definições
Ft 0,max
f t0 =
A
onde:
Ft0,max é a máxima força de tração aplicada ao corpo-de-prova
durante o ensaio, em Newton (N);
A é a área inicial da seção transversal tracionada do trecho
central do corpo-de-prova, em metro quadrado (m2);
ft0 é a resistência à tração paralela às fibras, MPa .
148 Projeto NBR 7190/1996
σ 50% − σ10%
E t0 =
ε 50% − ε10%
onde:
Tensão σ t0 (MPa)
f
t0
σ50%
σ10%
ε10% ε50% Deformação específica m
εt0 µ m
B.9.3 Amostra
10 cm
12 cm 2 cm
2 cm
35 cm
21 cm
15 cm
45 cm
0,7 cm
A A SEÇÃO AA
10 cm
12 cm
2 cm
5 cm 3,5 cm
B.9.4 Procedimentos
σt
σest
1,0
89
88
87
86
05 15 45 55 85
0,5
04 24 44 64 84
03 23 43 63 83
02 22 42 62 82
0,1 01
21 31 61 71
B.10.1 Objetivos
B.10.2 Definições
E c90 =
σ 50% − σ10%
ε 50% − ε10%
onde:
σ10% e σ50% são as tensões de compressão normal correspondentes
a 10% e 50% da resistência convencional fc90, representadas
pelos pontos 71 e 85 do diagrama de carregamento mostrado na
figura B.7;
ε10% e ε50% são as deformações específicas medida na direção
normal às fibras correspondentes as tensão σ10% e σ50%.
154 Projeto NBR 7190/1996
Tensão σc90(MPa)
fc90
σ 50%
Arctg Ec90
σ 10%
ε 10% ε 50% Deformação específica ε c0 µ mm
ε = 2%
B.10.3 Amostra
3(T)
h
1(L)
2(R)
b
a
B.10.4 Procedimentos
5,0 cm 5,0 cm
Fc90 Fc90
10,0 cm
B.11.1 Objetivos
B.11.2 Definições
Ft 90, max
fwt ,90 =
A t 90
onde:
B.11.3 Amostra
A
2,5 cm
2,54 cm
5,0 cm
5,0 cm
A 5,0 cm
6,35 cm
seção AA
B.11.4 Procedimentos
Ft 90
Ft 90
B.12 Cisalhamento
B.12.1 Objetivos
B.12.2 Definições
Fv0, max
fv0 =
A v0
Projeto NBR 7190/96 161
onde:
Fv0,max é a máxima força cisalhante aplicada ao corpo-de-prova,
em Newton (N);
Av0 é a área inicial da seção crítica do corpo de prova, num
2
plano paralelo às fibras, em metro quadrado (m ).
B.12.3 Amostra
5,0 cm
cm 1
0
3,
cm
0
2,
6,4 cm
2(R)
3(T)
5,0 cm
A v (área resistente
ao cisalhamento)
B.12.4 Procedimentos
3,0cm
VISTA SUPERIOR
B.13 Fendilhamento
B.13.1 Objetivos
B.13.2 Definições
Fs0, max
fs0 =
A s0
onde:
B.13.3 Amostra
5,0 cm
0,65 cm φ 2,54 cm
7,5 cm 5,0 cm
A
10,69 cm
seção AA
Figura B.19 - Corpo-de-prova para ensaio de fendilhamento
B.13.4 Procedimentos
B.14 Flexão
B.14.1 Objetivos
B.14.2 Definições
M max
fM =
We
onde:
E M0 =
( FM ,50% − FM ,10% ) L3
Fu
F50%
F10%
FM
FM,est
1,0
89
88
87
86
05 15 45 55 85
0,5
04 24 44 64 84
03 23 43 63 83
02 22 42 62 82
0,1 01
21 31 61 71
B.14.3 Amostra
5 cm
5 cm 115 cm
B.14.4 Procedimentos
B.15 Dureza
B.15.1 Objetivos
B.15.2 Definições
Fmax
fH =
A seçao diametral
onde:
B.15.3 Amostra
5,0 cm 15,0 cm
B.15.4 Procedimentos
B.16.1 Objetivos
B.16.2 Definições
Projeto NBR 7190/96 173
f bw = 1000W
bh
onde:
B.16.3 Amostra
2,0 cm 30,0 cm
B.16.4 Procedimentos
c)o ensaio deve ser feito para impacto nas direções radial,
tangencial da madeira;
B.17 Embutimento
B.17.1 Objetivos
B.17.2 Definições
F
f e0 = e0
td
F
f e90 = e90
td
onde:
A
14d
14d
d d
4d
4d
A Seção AA
4d 4d t t
B.17.3 Amostra
σe
fe
σ85
Arctg k
σ71
m
2 ε(µ m
)
B.17.4 Procedimentos
σe
fe θ ,est ( θ = 0 ou 90 )
1,0
89
88
87
86
05 15 45 55 85
0,5
04 24 44 64 84
03 23 43 63 83
02 22 42 62 82
0,1 01
21 31 61 71
B.18.1 Objetivos
B.18.2 Definições
Fv0, max
fgv =
A gv,0
onde:
180 Projeto NBR 7190/1996
B.18.3 Amostra
5,0 cm
cm
0
3, 1 (L)
cm
0
2,
6.4 cm
3 (T)
2 (R)
5,0 cm
Lâmina de cola
A v (área resistente
ao cisalhamento)
B.18.4 Procedimentos
Projeto NBR 7190/96 181
2,0cm
3,0cm
6,0 cm
3,0cm
VISTA SUPERIOR
B.19.1 Objetivos
B.19.2 Definições
Ft 90, max
fgt ,90 =
A g90
onde:
B.19.3 Amostra
A
2,5 cm
Lâmina de
cola
2,54 cm
5,0 cm
Lâmina de
cola
5,0 cm
A 5,0 cm
6,35 cm
seção AA
B.19.4 Procedimentos
Ft 90
Lâmina de cola
Ft 90
B.20.1 Objetivos
B.20.2 Definições
Ft 0,max
fgt ,0 =
A gt ,0
onde:
Ft0,max é a máxima força de tração aplicada ao corpo-de-prova
durante o ensaio, em Newton (N);
Agt,0 é a área inicial da seção transversal tracionada do
trecho central do corpo-de-prova da emenda, em metro quadrado
2
(m );
ft0 é a resistência à tração paralela às fibras, MPa .
B.20.3 Amostra
12 cm
21 cm
45 cm
0,7 cm
12 cm
2 cm
5 cm
B.20.4 Procedimentos