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Cânfora
Alerta sobre risco à saúde[1][2]
1,7,7-
Nome IUPAC Trimethylbicyclo[2.2.1]heptan
2-one
1,7,7-
Nome
Trimethylbicyclo[2.2.1]heptan
sistemático
2-one
2-Bornanone; Bornan-2-one; 2
Outros nomes
Camphanone; Formosa
Identificadores
Número CAS 76-22-2
PubChem 2537
Número EINECS 200-945-0
DrugBank DB01744
ChemSpider 2441
KEGG D00098
MeSH Camphor
ChEBI 36773
Número RTECS EX1225000
SMILES
CC1(C)C2CCC1(C)C(=O)C
1/C10H16O/c1-9(2)7-4-5-10(
InChI
3)8(11)6-7/h7H,4-6H2,1-3H3
Referência
1907611
Beilstein
Referência
83275
Gmelin
3DMet B04729
Propriedades
Fórmula
C10H16O
química
Massa molar 152.23 g mol-1
Branco, com cristais
Aparência
translucentes
Odor fragrante e penetrante
Densidade 0.992 g cm−3
Ponto de
209 °C, 482 K, 408 °F
ebulição
Solubilidade em
1.2 g dm−3
água
Solubilidade em
~2500 g dm−3
acetona
Solubilidade em ~2000 g dm−3
ácido acético
Solubilidade em
~2000 g dm−3
dietil éter
Solubilidade em
~1000 g dm−3
clorofórmio
Solubilidade em
~1000 g dm−3
etanol
log P 2.089
Pressão de
4 mmHg (a 70 °C)
vapor
Rotação quiral
+44.1°
[α]D
Susceptibilidade
-103·10−6 cm3/mol
magnética
Farmacologia
Código ATC C01EB02
Riscos associados
Classificação
F Xn
UE
2
NFPA 704 2
0
Origem
Fontes naturais
Síntese
História
O vocábulo «cânfora» deriva do latim
medieval camfora, por sua vez derivado
do árabe al-kafur, termo com origem no
sânscrito, कपूरम् / karpūram.[11] A cânfora
era bem conhecida na Índia durante o
período védico. O termo sânscrito
provavelmente tem origem no antigo
idioma malaio, no qual a cânfora era
designada por kapur Barus, expressão
que significa "giz de Barus", pois naquele
tempo era aos comerciantes malaios
que os comerciantes indianos
compravam a cânfora, os quais a
designavam por kapur, "giz", devido à sua
coloração esbranquiçada. Barus era o
nome de um antigo porto situado na
costa oeste da ilha de Samatra, próximo
da moderna cidade de Sibolga,[12] de
donde os comerciantes traziam aquele
produto. O porto de Barus era o local
onde se concentrava o comércio da
cânfora extraída da madeira de
Cinnamomum camphora, a canforeira,
árvore que era abundante naquela
região. Mesmo na actualidade, naquela
região e em boa parte da Indonésia, as
bolas aromáticas de naftaleno e as bolas
de naftalina são designadas por kapur
Barus.
Química
Biossíntese
Reacções típicas
brominação,
Usos
Usos
Referências
1. The Merck Index, 7th edition, Merck &
Co., Rahway, New Jersey, USA, 1960
2. Handbook of Chemistry and Physics,
CRC Press, Ann Arbor, Michigan, USA
3. "NIOSH Pocket Guide to Chemical
Hazards #0096" . National Institute for
Occupational Safety and Health (NIOSH).
4. «Camphor (synthetic)» . National
Institute for Occupational Safety and
Health (NIOSH). 4 de dezembro de 2014.
Consultado em 19 de Fevereiro de 2015
5. Mann JC, Hobbs JB, Banthorpe DV,
Harborne JB (1994). Natural products:
their chemistry and biological
significance. Harlow, Essex, England:
Longman Scientific & Technical. pp. 309–
11. ISBN 0-582-06009-5
6. «Rosemary» . Drugs.com. Consultado
em 23 de julho de 2016
7. Lincoln, D.E., B.M. Lawrence. 1984. The
volatile constituents of camphorweed,
Heterotheca subaxillaris. Phytochemistry
23(4):933-934
8. Thomas DeBaggio, Arthur O. Tucker,
The Encyclopedia of Herbs: A
Comprehensive Reference to Herbs of
Flavor and Fragrance. Timber Press,
2009 .
9. Albin Haller, "Sur la transformation de
l'acide camphorique droit em camphre
droit; synthese partielle du camphre".
Comptes rendus, 1896, 122 pp. 446-452.
10. Albin Haller, Gustave Blanc, "Sur la
transformation de l'acide campholique au
moyen de l'acide camphorique". Comptes
rendus, 1900, 130, pp. 376-378.
11. Camphor at the Online Etymology
Dictionary
12. Drakard, Jane (1989). «An Indian
Ocean Port: Sources for the Earlier History
of Barus» . Archipel. 37: 53–82.
doi:10.3406/arch.1989.2562 . Consultado
em 9 de outubro de 2015
13. Chakrabarti K, Chakrabarti R,
Chattopadhyay KK, Chaudhuri S, Pal AK
(1998). «Nano-diamond films produced
from CVD of camphor» . Diam Relat
Mater. 7 (6): 845–52.
Bibcode:1998DRM.....7..845C .
doi:10.1016/S0925-9635(97)00312-9
14. Kumar M, Ando Y (2007). «Carbon
Nanotubes from Camphor: An
Environment-Friendly Nanotechnology» .
J Phys Conf Ser. 61: 643–6.
Bibcode:2007JPhCS..61..643K .
doi:10.1088/1742-6596/61/1/129
15. Ficha Técnica: Alcanfor - Cristal
Sintético .
Ligações externas
Histoire pharmacologique du camphre
Par D. B. J. L. Millot
Infoescola: Cânfora
Infopédia:Cânfora
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title=Cânfora&oldid=50934771"