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A SOBERANIA DE DEUS É O PADRÃO PARA OS NOSSOS

PROPÓSITOS.
"DO homem são as preparações do coração, mas do SENHOR a resposta da
língua. Todos os caminhos do homem são puros aos seus olhos, mas o SENHOR pesa
o espírito. Confia ao SENHOR as tuas obras, e teus pensamentos serão estabelecidos.
O SENHOR fez todas as coisas para atender aos seus próprios desígnios, até o ímpio
para o dia do mal. (...)O coração do homem planeja o seu caminho, mas o SENHOR
lhe dirige os passos. (...). Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim
são os caminhos da morte. (...)A sorte se lança no regaço, mas do SENHOR procede
toda a determinação."
Provérbios 16:1-33

Todos nós temos sonhos. Me perdoem se isso soa clichê, mas é verdade. Cada um
de nós tem em sua mente um projeto mais ou menos alcançável de vida. E cada um tenta
alcança-lo de inúmeras formas. Na verdade, o que movimenta a vida é essa tentativa de
trazer à existência coisas que acreditamos que nos tornariam mais plenos e felizes. E
dizemos que uma pessoa alcançou o sucesso a partir do número dessas coisas que ela
porventura tornou reais – uma carreira, uma casa, um tipo de lar, de espaço dentro do
círculo de convivência etc. E isso ocorre conosco também. Cristãos também são gente e
também almejam coisas para si.
Acontece que tem uma palavra no vocabulário nosso que dá um nó na nossa
cabeça. Essa palavra é: Providência. Isto é, o ato de Deus prover, organizar todas as coisas
do cosmos de modo a que o mesmo permaneça e não se aniquile. Crer que Deus proverá
é diferente de dizer que Deus fará as coisas que eu quero que Ele faça. Temos a confiança,
sim, de que o Senhor é capaz de “ceifar onde não plantou” e a chamar todas as coisas à
existência, mas isso não é garantia de que Ele fará isso por nós cada vez que pedirmos.
Nós sabemos isso!
Só que não...
Porque o fato de servirmos a Deus e sermos herdeiros de suas promessas faz com
que nós esqueçamos disso. E quando os nossos projetos não saem como nós queríamos,
mesmo depois de orar muito, parece que somos impelidos a ter a nossa fé diminuída.

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