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CURITIBA - PR.
NULIDADE DA CITAÇÃO,
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em decorrência dos motivos abaixo expostos.
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Art. 12 – Serão representadas em juízo, ativa e
passivamente:
(...)
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Nula, pois, sem sobra de dúvidas, a citação em mira. Maior
razão para isto, é que todos os sócios encontravam-se na empresa, sendo totalmente
impertinente a citação na pessoa de mero empregado da Promovida.
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pessoa física, [sic] e ainda que inexistam poderes específicos outorgados para
recebimento da citação, desde que se observem os seguintes requisitos:
a) tenha a ação se originado de atos praticados pelos referidos gestores;
b) esteja o réu ausente, não no sentido técnico, porque então sua representação
caberia ao curador, mas, no sentido prático, ou seja, de pessoa fora do domicílio.
Não é suficiente o fato de ter o réu domicílio ou residência fora da sede do juízo,
se conhecidos, nem tampouco basta o afastamento eventual e breve do
demandado. O que autoriza a medida excepcional do art. 215, § 1º, é a ausência
prolongada e indefinida, maliciosa ou não, que torna embaraçosa a citação
pessoal. “ (In, Curso de direito processual civil. 51ª Ed. Rio de Janeiro: Forense,
2010. Pág. 270)
EM CONCLUSÃO
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Dessarte, com abrigo nos artigo 243, 247, 248 e 249, todos da
Legislação Instrumental Civil, a Promovida vem pleitear(01) que seja decretada a
nulidade do presente processo, a partir da citação , reabrindo-se, por tal fundamento,
o prazo para a Ré ofertar sua defesa. (CPC, art. 214, § 2º )