preparados para a inevitável contestação. Não há mais lugar para 12 Mais informações em <www.ire.org> .
linguagens herméticas que privilegiam g rupos e dão poder a n Entendo que a ciência não se produz apenas na universidade, mas esse é certamente
corporações. Seja no campo estético ou político, uma voz seu lugar privilegiado.
" Fabíola Oliveira, Jornalismo científico, São Paulo, Contexto, 2002, p. 43.
marginalizada se levanta e "envolve a platéia numa atividade
1sSimplificar a linguagem não significa simplificar as pesquisas. Continuo adepto da aguda
hermenêutica de participação", como conclui Linda Hutcheon no livro consciência da complexidade como método científico, mas não como estratégia discursiva.
A poética do pós-modernismo. Os discursos já não são autônomos e a 16 O tema é abordado por mim no livro Televisão e sociedade, Rio de Janeiro, Sette
ação comunicativa já não se faz por transferência, e sim por Letras, 2002.
17 Susan Sontag, Contra a interpretação, Porto Alegre, L&PM, 1987.
ressonância. A cidadania está no plural, na diversidade, na
simplicidade, na acessibilidade.
Quando pensarem em programas de elite diferenciados de
programas de massa, em um movimento de manutenção das lacunas
entre a alta e a baixa cultura, não é só o bonde da revolução epistemo-
lógica que estão perdendo. Na verdade, estão reinventando a fábrica
de salsichas das previsões da Escola de Frankfurt, para que, dessa
vez, elas sejam consumidas entre seus pares.
Só que o prazo de validade do produto já está vencido.
1
As várias tentativas de sistematizar a Teoria do Jornalismo já permitem
j a plena configuração da área como um campo específico do
conhecimento humano. A disciplina deve ser incorporada aos currículos
das escolas de jornalismo como um conjunto de metodologias e conceitos
estudados a partir da investigação científica. Os diversos modelos de
interpretação podem ser estruturados no âmbito de urna teoria
unificadora, mesmo que sua fundamentação seja complexa e
heterogênea. A unidade está na diversidade. Eisso também significa ab~
a teoria para todas as possibilidades de revisão e, até mesmo, de refutaçao.
, . tem que assumir
O teonco • a vocaçao
- para vidraça e atravessar a
. d elas pedras e pelas flores.
avenida com a cara no vidro, esperan o P
' , d crítica só aparecem para 0
Mais pedras do que flores. As peta1as ª .
. , inverno perene. A pesqmsa
cânone estabelecido. A academia e um t 'da em teias de
. , t uída e recons rui
científica tem mil faces, e cons r . . e é claro sua teoria.
. o o 1orna1ismo ' '
complexidade e suor. Assim com
214 TEORIA DO JORNALISMO
ACONSTRUÇÃO 00 JORNAI.ISMQ
215
. ('rorça ideológica): as notícias têm .
• 1 um dos mais renomados estudioso f1 ;· ongern
O professor Nelson Traquina, . , t· s coesão aos grupos. nas forças d .
- de campo Jorna 11s 1co, um espaç Fc (força cultural): as notícia _ e interesse que dão
da disciplina utiliza a noçao o . s sao prod
mobilizado pelos ' agentes sooais, . • co mo recurso para , . suas. estratég•ias são prod uz1das. uto do sistema
. ,. cu1tural em
. _ que con tem
de comumcaçao, , uma prática espeofica . . . mmto cobiçada Fmf (força do me10 fis1co):as nott . que
c1as de
_ d as notíoas, . ) e um grupo que re1vmd1ca são fabricadas. pendem do meio fí .
(a produçao . , o fmonopólio de . s1coem que
. t (os J·ornalistas) Ele cita o soc10logo rancês Pierre Fdt (força dos dispositivos tecno/ , .
seu conh ec1men o · . . . t l' . og,cos)· as n0 t' .
. dispositivos ecno ogicos que são us d · 1cias dependem d
Bourd 1eu, para quem o ca mpo é um "espaço sooal estruturado em Fh (força histórica): as notícias sã ª os na sua fabricação. os
•1orças po1anza. d as " . Dessa forma , usando a metáfora . , do . magnetismo
.. , o um produt0 d h' ,
qual interagem as outras forças. ª 1storia, durante a
o campo jornalístico estaria dividid_o entre dms polo~. 0 P?sihv~ e 0
negativo. O primeiro seria o ideológico, aque!e que ,defme O }ºr~ahsmo
Já na segunda equação o termo En trad uz-se por ef ·t d
como um serviço público. Já o segundo sena O polo econom1co, que sendo (f) a função das seguintes variáveis: ei os a notícia,
considera a notícia um produto comercial.
Traquina, no entanto, ainda não considera possível . a edificação • Nf (formato da notícia):os efeitos estão condicionad
. • . os pe1a forma como ela é
de uma teoria unificada do jornalismo, conforme conclm o professor produzida, o que mfluenoa sua percepção e apreensão.
Jorge Pedro Souza, que pensa exatamente o contrário. Para Souza, já • Nc (conteúdo
_ da notícia): os efeitos estão condicio na dos pe1a propna . .
existe conhecimento suficiente para tal unificação . No artigo mformaçao que ela apresenta.
"Construindo uma teoria do jornalismo", publicado pela revista virtual • p (pessoa):os efeitos estão condicionados pela perspectiva de cada indivíduo,
Recensio,2 da Universidade da Beira Interior, em Portugal, ele propõe seus sentidos, seus preconceitos, sua personalidade etc.
um modelo baseado em duas equações matemáticas interligadas: a • Cm (circunstância do meio): os efeitos estão condicionados pelo meio em
primeira sobre a produção das notícias e a segunda sobre seus efeitos. que a notícia é difundida. Uma notícia no rádio é completamente
Elas se referem basicamente aos conceitos do autor expressos na obra diferente na TV .
As notícias e seus efeitos e citados aqui no item sobre a teoria do newsmaking. • Cf (circunstância física) :os efeitos estão condicionados pelas condições físicas
Aliás, o paradigma de Souza também é o da notícia corno construção da recepção.
social da realidade. As fórmulas que ele sugere têm corno objetivo a • Cs (circunstância da sociedade):os efeitos estão condicionados pelo ambiente
elaboração de um enunciado com clareza, brevidade e universalidade, social da recepção.
princípios básicos de todas as teorias científicas. São elas: • Ci (cirrnnstância ideológica): os efeitos estão condicionados pela ideologia
N = f (Fp.Fso.Fseo.Fi.Fc.Fh.Fmf.Fdt.) do receptor.
Em= f (Nf.Nc.P.Cm.Cf.Cs.Ci.Cc.Ch.) • Cc (circunstância cult11rn/): os efeitos estão condicionados pela cultura
do receptor. , .
Na primeira equação, o N é a notícia, que é função (f) de várias forças: . f . f condicionados pela propna
• Ch (circunstância histórica): os e eitos es ao
Fp (força pessoal): as notícias resultam parcialmente das pessoas e de história.
suas intenções. é louvável. Pode ser questionada,
Fseo (força social extra-organizacional): as notícias são fruto das dinâmicas e A tentativa de Jorge Pedro Souza ntido de construir
um avanço no se -
dos constrangimentos do sistema social. mas não ignorada . Representa . N mesmo caminho estao_ os
uma teona • um·f·ica d a do 1·ornabsmo., 0•s à formulaçao- d refenda
ª
Fso (força sociorganizacional): refere-se ao meio organizacional em que foram favorave1
construídas e fabricadas. estudos de Shomaker e Reese,
AC0NsTRUÇÃO DO JORNAI.ISMo
216 Tl'ORIA DO JORNALISMO 217
ria do Jornalismo, como po
_ dos autores que ainda não acreditam !la
reo , . ' r exernplo
ão da notícia, os aspectos semi , . ' as próprias técnica d
teoria, e até mesmo as reflex~~ t para a efetivação da área con-. rraç . f - o1ogicos d0 d' s e
!la do das diferentes unçoes do p fis . 1scurso jomalísti
•
que exista conhec1men °
'f d conhec1men
.
t suf1c1en e
to humano. É o caso de Nels
...o
on
eshl
o,1 ed'torias espec
íf'
1cas.
,
Alem disso
ro s1onal d .
t b, e imprensa
co,
e a ana'l'1se
um campo especi ico O T c1.-an entre outros, que 1 ·á te' 5 1 , am em, ,
. V' e Gaye u uu• ' m va ncial uma abordagem históri , _eposs1velincluirdeforma
Traquina, Al~:do . izeu d s aos estudos da disciplina e, portanto tange d' ca, ehca e ·
suas contribmçoes incorpora ª ' lisrno, bem corno 1scussões estilísti . epistemológica do
• · os cânones. ·ofllª t · cas, mstrum t ·
fi ram como seus pnmeir d · J stituir uma eona unificada nã . . . en a,s e de gênero.
gu b 'm aparecem os estudos e N1lson Lage con . 'f' O o s1gn1hca t·
Com O mesmo status tam e . . , -ento c1enh ico. movimento d par ir para um
Abramo Cláudio Abramo, Lmz Beltrão ·so
1 l a,,. eve ser ex t
José Marques de Me1o, Perseu ' . ' a incorporação de outros saberes . ª amente contrário,
Mario Erbolato, Walter L1ppmann, Ciro corn . pertinentes O d' ,
Manue 1 eh rro
apa ' . Adelmo Genro F1'Iho, Bernard o K ucmski . •as análogas. F01 esse o espírito que e 1alogo com
teofl , norteou as , • d .
Marcondes, Juarez Bah1a, .. , .ornalismo e urnas das profissões . . . pagmas este hvro.
Márcia Machado, Eduardo Meditsch, Phihp Meyer, Warren Breed, OJ ma,s criticadas d l'
iJnprensa vem perdendo credibilidade . t , . ª atua idade.
Jean eha ba1y,
Mark Fishman, McCombs, Shaw, Molotch, Lester,
z 'l' L 1 A . A d'
ues de 1versos setores da sociedade N .
°
Jun ao pubhco e sofrendo
. , .
Adriano Duarte Rodrigues, Dénis Ruellan, e ia ea dgh1rni, ataq ,. · o 1magmano popula
. ura heroica de personagens de Hollyw 00d r, ª
Schlesinger, Michael Schdson, John Soloski, _Mauro,Wol~, Antonio f1g como o de Robert
dford em Todos os homens do presidente ou O d W
Fidalgo, Michael Kunczick, Bil Kovach, Mumz Sodre, Lmz Amaral, Re , e arren Beatty em
Marcos Palácios, David Mindich, Leão Serva, Carlos Eduardo Lins Reds vem perdendo espaço para caracterizações bem menos
da Silva, Luiz Gonzaga Motta, Lia Seixas, José Luiz Braga, Antônio românticas, c~mo as de Dustin Hoffman em O quarto poder ou Al
Fausto Neto, Marialva Barbosa, Mário Mesquita, Felisbela Lopes, Jean- pacinO em O informante, que se aproximam do clássico A montanha
Jacques Jespers, Sylvia Moretzsohn, Luiz Martins da Silva, João de dos sete abrutes, cujo papel principal coube a Kirk Douglas.
Deus Corrêa3 e tantos outros. Tantos e tantos outros, a quem peço Nesses filmes, a instituição jornalística é apresentada como um covil
desculpas pela ausência nessa lista. Mas que só confirmam a gigantesca de profissionais antiéticos que brigam pelo poder. É uma visão
e profunda bibliografia existente na área, viabilizando assim sua desiludida, desencantada, devastadora. Mas nem é tão recente assim.
efetivação corno uma disciplina específica. Na literatura, ela remete ao século XIX, principalmente em personagens
Vale, então, repetir os objetivos básicos da Teoria do Jornalismo. como o Lucie Chardon do livro As ilusões perdidas, de Honoré de Balzac,
De forma sintética, a disciplina ocupa-se de duas questões básicas: 1. ou George Duroy do romance Bel-Ami, de Guy de Maupassant. Neles,
Por que as notícias são como são? 2. Quais são os efeitos que essas 0 jornalismo é leviano, se_ m caráter, usado como instrumento
notícias geram? A primeira parte preocupa-se fundamentalmente com econômico e acima da ética. E de Balzac, por exemplo, a famosa frase:
a produção jornalística, mas também envereda pelo estudo da "Se a imprensa não existisse, seria preciso não inventá-la".
circulação do produto, a notícia. Esta, por sua vez, é resultado da A crítica intelectual, aliás, sempre produziu frases ácidas sobre o
interação histórica e da combinação de uma série de vetores: pessoal, jornalismo. Para George Bernard Shaw, "um jornal é um instrumento
cultu~a~, i~eológico, social, tecnológico e rnidiático. Já os efeitos podem incapaz de discernir entre uma queda de bicicleta e o co:apso ~a
ser divididos em afetivos, cognitivos e comportamentais, incidindo . ·1·1zaçao
c1v1 - " . p a ra Adla1· Stevenson, "um editor de jornal e alguem .
~obre pessoas, sociedades, culturas e civilizações. Mas também
influenciam a própria p d - d
.
, .
ro uçao a noticia, em um movimento
.
que separa o joio do tngo, e impnme
.
! .·
. o ·oio" Para Mark Twam, a
NOTAS
,
Alguns ,dos dpesquisadores
. dessa lista di scord am d a efetivação
. da teoria do i·omalismo
como area o conhec1mento. o - . . .. ..
que nao mviab1hza a utih zac-iio rle suas obras.
ANEXOS 221
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.... Ex-presidente do sindicato
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~;? • -2_ J::11' em Lisboa. Diana Andrln&:l
~-rg11 ,~qic
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§
g_ tA 1\ mo t\c sar.>eta.. a cot>ertura
que tt1._'Ull.l órd~ de ~u-
31~ii: !i :ti (!!. ~ D)l nicação soc1il1 cors, ,~m
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ar.tuto"- incondicionais. Ar~ hem ] ~
(kmocrárn.:.s Jâ 1ocart1m no teffid.
~as a ~tt!Cd não pode cair. não~ MILTON TEMER
Kão Jij c.'tuno nilo reconht..-ccr. Os
mci,r-r. dt.• comunicdção norte- reumlL'fflt:ntc, m:gru.s crJm s E
pod~ empurrJr o a:i..-,wllo l>Jl1a baixo amninlno,. r m "-U;t qu.1c;c submetidos a gu(•tos --
o ou
do tapete. A autcx.Titka do 'l'he N1.,~·
YorkTimw. com r~pcito ii,
11 1
J UH"' " · "' A tt11J.lidatlc. 1êm p.1pcl importante na
comr,t,,ier.üo d~ H1l 1..:cn.irio. As
discriminatórios., sem liberdade de
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.íudcus. Eles tamht'.·m foram
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deficii-ncia, m, co~r1urfl do, n<Ki1111al. l-.,-idc:n1cmcn1 t, c";.\lvo~ manchei<.~ de M!lL' jornJis. rádios e
prt:p.trtlli\'oS e J a in,•asâu <lo lraqu1.:, ndu 1-,odt:rid111 -.cr 1,u1n,,. - '" rt..'-dcc; dt•1c ll'\'1<1..'\o mudam tíJtados como cidadãos de segw1da ~ rJJ
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repórtt:res. ~- de· um inu:r<....,'-C hem d~ ndc-n1\·, dl· árolx.-:-, --:-.u s1><•i10:-. de cl!(.orudas i.=m f undamentos qmmOO lsrc1el aceitou ier o e.. e: u-
mah amplo, dc t~rmin;,,nt~ n<1
"°'
m11uruis .. d(• um.t pn:, i.siw l súhd~. dcsc:1u,1lificam cuntr.,ponlu da a~nsio de regimes .§ ~ "3 &
tU ·rn
simbolog,a <l,:1, a Ordem con'l1,ir.t\7'o Jo .. ,crrur fH.,'f""·,unalidadc~ mte-gras. quando árabes. laicos. com t~ndência u
estabelecida J partir da imcrnaciu1Ml" nâo ,uho.hL•nu,., . cum a me-.míi CM)uerdi~u,, e gestando alianças ·e: ~ -~ rJJ
dtt0mprKi~ko da t:niãn Sov1ê11ca
Oi, re-.~ito ã leg.itinlid.td... ou não.
deo\E'.\tadu:.t:ni~"-l:
prct..-ndcrcm definidores de
EKu-.adi• recordar ,1u,m10:.
tt.-nninar.tm l ncarrt·r.1cln-; - c nlrc
l'I~. brr1, 1li.=iru~ - . ,t!m n 1lp:1, -.em
direito .. ;1, M, té uc 1,1 Ju ndin1, e
" objc lhi dm.lu" c11m qlk! promov~m
rníL1Jcslc~, dt."!.dc quc a cumplidado:-.
,m l'c m~onoou a W,111S1rccl.
O c1m•o .VYfrrnt":C lc,-oma c m
com a Uniio Soviêticn.
Ottut- a autocritiL-c1 doNeu.• York
Times antt.-cipa é a ní..-ct-b.Sidad~ de
olhar cum maiores cuidados o qu~
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paradigmas da, M>C1cd.1dcs livre~ p.sssandu por wx,u nc, ~· viulll.!1cnt, ;.1u1uc1i1 u:.t \'l!i11 tardt', Na é-poca e m ~ >, ~ ~
... ·-
-.e chamn dt- dcmncrnda nos
Dt..-vt, por1a11to, 'C' constiruir em não multo d1fcn:nh.:.!> ti1" 1mpostt.1S 4u<: 11:-. -.cu:,,, rc1>úrtcrc\, co m~ du E.!U&do-t Unido'- E ver até onde, ~
] s i: ·g
tema di.= dcba1e permani.=rllt:'. ao, pri,.1one1roc; de t ;unni."inamo. CS~ e com ~ da Fox, ins1alavam•sc parJ net,tm~ hispânicos. ~ E-
Cl)
Recu~ rando o cunll'Xlu A •1utuai11ca do N\T t:', port.tnto, como membros dn tropH dl• dec;cendtntt:.s de tbabes., e la
histórico. o, d e)"\'iOS dt.: conduta du J.SSuntu CIII\Ct·rncnk J dCl·itt1çào, ou tK"Ul>a\·âo. nos c;11111nh~ e carros realmente existe. O cineasta (<j ~ .... <Cl)
~ e: >=! -~
NYTforam apenas um dado a mais não. da idl't.11,,g,iu bl·l iw t.lc rn111h.i.1c:-. lh,, 11rimeiros Michae l Moore que o diga.
no f~ 11wl de di~tun;,M.-.... f undamcn1al1~1a do en1m,rn~l' d~ 111ovi1ncn10s ,,i,uri()M)S no lr.tqu~. --e, o ~
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promovidd~ pclod1ma de R,1,h. 'Ç(,.~und11 il 1111.1 \ º"F'-tildlls se:u~i:11lt'~as d.1BBC in,tl1..-sa. das PS: l\lanch~te no ve tusto (<j ....
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patriot ismo d1M!nl m no 4udl ,1, UniJu, bt.· dc it.:rminam. por dm11 1t.•lt-\·1'-0l"S f ranceM" \' alemãs. Financial Times. londnno, de ~
Ec;tados Unido'-c;c :..H11laram, 11a inclu:-.h·c d~ 1choluç1)t•, dt1ONU. tinh,1.111 ,-c~i1o diMmHI ~ohr<' ~ unda-fcira ..Ame-ricanos
~ .19 ~
seqilênc,11 de, 11 J c• -.-.•wmhrn. Cllm;,, árhitro,dcc11wm podt·l dc qul'm " oh jcu,·id,ulc'" d;1 mform,1ç~o. penl~rdm moral para impor
doen11114ut ft:7. lt'lli1'4.·~ r 11 n.in pod\• :-er nação lh-r<· 'lo F.1u11rnn10 º"americanos
8 autoridade uo mundo" Com o o.. :.:::1
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m"..:arthismu• ..:um ct h:J!•iliW\;.o dJ t ontt:,w d l u.il, t- rom .i m le<:.lto tnm, iormu\~J m 1·m .. pt•ri~oso.s St.·~uintc subtitulo: .. Depois de tudo e:
i l'C'-tri~ão de d1reitc,._, dn,
COOSillJ?.r,ulc" ; tudo Sl· c;uhmr 1<•nd11
i1, 110\'ª" í t>Rt.t~ d t> ~,-:uran~J
inL011J1c1onal llo l!O\'t.:rn•, Rlttir, 11.1
lns.l.11crrn, o!-. E"i1,1do:-. Unitlu, ::-t.·
.trnrn,; oculla~.. 1~daçotõ dc ft-rro-
\.\ lht, ..c111..• 1rndi), , u, \.·un,fN:!l" via m,
d1i1>11 cl1r<•i111 ,t ivino dp clc..,morali,.,r ali , ,, <0111 1ário. /\ c :idl'ncia da
no Iraque, qualquer decisão do-.
E\.:A dt"\~rá ~r " i~tn <'om
J~~·uníiar)\o," St-m comt•ntário~.
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224 TEORIA 00 JORNAUSMO ANExos 225
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Slbado, 2 1 de agosto de 2004 ::E
O GLOBO
oi
-e:
que ro uma mat frla t1S·
Mes<1m ra -~ tio denunciou sim E> a matéria vem. Pa-
o
press()t!s , a111eaça.s e violên- e
cias conl rd jorna is t- J0rn11l1s-
1ra Marinho o consc-lhn • - <ll
1as. sPrá um an tídoto contra ~
- Conselhos de Jorna.JJ.smo,
na pr.1111:a. ~o fr ibuna11 espú-
1 isso C'a O'
l"
/ O S/NDI( AI.ISTA d emons-
rios e corporarivis r.u. C'om ~
tra IE'r fa1 niliaridadecom
'- <ll
......
deres para lmµedir fomalistu u
a profissAu ª" usar um
de exercer sua prolis.s.\o e pa-
ra .1USp('nder veku/os df" co-
munlcaçao - dl S(' Mesquila
termo do Jargao das re-
dações. · mat~rla· para
o ,5
l"
Neto, na rtuni,ã o ela ANJ, an- d esignar reJ)ortagcm o
e.
tton lem cm São Pa ulo
Segundo Me.squil a Neto, a
Mas o l'Ollhf'(hntnto de-
le do Jornalismo 1>.!ra ai. CD ~
ÕD
propo,r ,1 da Ancinav lndu l fenaj (fede ra('lo Nacional
disµos1t1 ,·os qu e µ rrtemlem dos Jornalis tas) e que ca be- sentido da retirada até porque AO C'ONTHÁHIO do que 1
"'C
~e
r ti,: ul ar t li sca lizar a li n ha rá ao Congr esso aprov.i- lo, é um projeto de lei. O Congres-
t'di lo rit1 / t a programação modiflci-lo ou reJci t.i-lo. so tem a prenogalfva de deba-
lé-lo, modlfid-lo, de aprová~o
acha Marinho. nds reda-
çõe s m ode r nas 1 ·,,a- o ou
das t'lll fsso ra s de rádio t' ' ""
lt vfs~o
Segundo Bcrz<Mm. a l unçao ou n.\o - disse o minist ro. Irões· e "trabalhadort •
1 '-
Benolnl ru,gt a crltku ao
<Ot»dho d• jom1ll•o
do Mlnlstl rlo do Trabalho se Benolnl respondeu às cr íti-
esgotou no momento cm que a cas de setores da Imprensa, do
Pn.>J)OSra foi enviada à Casa Ct- melo Jurfdlco e do Congresso
compartilham responsa•
hilidades .
vi E
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tíQ)
vil. O coma ndo polírrco do o JORNALISMO nada tem
CD ê
Em Brasflla , o mm fs lro do processo. disst. ~ do prcskfen- de que o projt:lo f anlidt:mo-
Trabalho, Ricardo Bc rzoini , 1t Lul, ln.1c lo Lula da Silvi , cr,uco e atenta contra a llber-
disse ontem que o sovemo que em rtunlJo da coordcna- dad• d• lnformaçio.
não 11retende retirar o proJe- çAo po/itica. anteonttm no Pa-
10 de lei ,,ur cr ia os conse-
- Deftndo a mal, ampla li-
berdade de expreuao. Inclu-
Jkio do P/anallo, afirmou que sive a llberdade para que ca-
lhos lederal e regiona i s d e o govern o nao vai retirar a
1
a ver com linhas de mon-
tag em i ndustriais -·-
com lodo o rcsptito â.s fi.
nhas de mo nt age m ln-
dusr ri• is e aos metalúr- 1
==cr
CI)
a.
~
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glcos Mas como tem si- f:
Jornalismo, enviado ao Con- proposta. tegorias profissionais pos - / do dito ultimamente no
gresso há IS dias . Bnzo in l sam di scutir qua is do os
- Ttmos lota/ sintonia com proced i men t os ftlcos no PT. uma coisa é uma coi- CI) ~ -
afir mou QUt> o µ roJe lo foi a op/nláo do pr,sfdentt . Não sa. outra coisa é out ra
aprcsen! ado pn r sugE'.sUo d a vejo qualque-r mo,•imento no exercício da sua proflssio - coisa.
disse o ministro, •
Nas redações, os jornalistas de maior prestígio também criticaram a idéia. entre 1993 e 2002 366 jomaliS as foram presália às suas reportagens.
' tos em re , íses
Os sindicatos ficaram isolados. sendo que 277 deles foram mor . - s de jornalistas ate em pa
.. estros e pnsoe
Também houve sequ d mocráticos.
supostamente e
226 TEORIA 00 JORNALISMO 227 '
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228 TEORIA 00 JORNAUSMO
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Ministro da Justiça o
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ataca o 'denuncismo' =
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Márcio Th omaz Bastos apóia criação de conselho
para iscalizar o trabalho da imprensa no país
Ja11ton dt Carvalho tl mprensa . políc1a t Minist f rlo Pú-
1.>lkú). O que~ pr~í!in hOJt" ~ um
Q.) 19
• 1:R.\,111\ O 111111 i,. tru cl.:a Jus11 a mín11no dt sensatN. QUt" n.\o 5<'
Má rr lo Tho m.:. , Ras t v s a1t 1rou Jo8ue a repu 1açl.o dt"ssas pt"sc;oas
ontem tt clivul',!a\fln ele acus a\ ij p-. no lixo cm troca dt" intrrrssrs q ue
.....
,..J
-~
2!
~~
infun d,1d;is r f'f ,H ~1(1c ou o mo\ f. não st sa~ quais sao - ugumen-
ment v •Ir- um~ - onda dt- clenunc i.s- 1011 o ministro.
,n <, "' <p ie- t-s!.1r1c1 111 fes tJndo pan t Ra~tos t t"Vt" pa pf'I central no tsva-
da 1mprrn!<ia hrJsdc1rn Pn r a o mi- zlamt-nto do lalso e~cãnd.tlo d o
111stro . t' prNiso cv1 1.1r .1 <fifus:io Dossft' Cayman na cam1,anha t leit<>
p r ecJ1> i l i1rla di- ,IPl <'rmJmu1as norJ- ral de 1998. Na cond1do de advoga-
r1c1s p ,t1J que rntn sr cJesrru a ar~ do e amigo do ('ntào c·and1dato il
f)UtJ(' ,IO clr jH.• .< ~0 ,1 s l noc f' n f <" s presidtnte Luiz ln.ãclo l.u/a da SIiva .
HaMo 1.tmbt'm defendeu a crt a- coul>e a Bastos dissuadir o PT dt"" di-
ê
Q.)
\·;io Uo Co11s t·Hw h ~<lcrai dt' Jo rna- vulgar u documento q1w trazia fal-
Q.)
~
lism o propristc1 rlabora<1a pel a sa.~ acusações contra o ent.lo presi-
ft'd rra \·J ~, ,\ ;icio11dl dos JurnaJis - dente Ftrnando llt>nriqufl' Cardoso.
tJ S tfrnclJ) f' ('O\'!Ml,1 ,10 Congrc~-
Momeulos antts de fala r sobre a o"
'"O
su pt-lo ~o vnu o
......
i"'
Monda de11unc1sta'". o mi111stro de-
- \c-h,J qur· f t'Jlmt>ll! e t•~ r.1111 t1s fendeu a criaçao rlo Conselh o Fede-
surf"ndo nr11na o nda ele dcnm11 is- r.ti de Jornalismo.
mo"" Ura ~il lJcnlwnas q ut> 11,10 SC'gundo o mrnist ro. o jornalis-
t<'m ;u pif" l.a cautC' l;t d;, .1Vt>ri1,?ua mo. r o mo qualqun outra profls·
Çâo 11 ue dt-sl rur m
são. prcc1:-.a de re--
n.•µ11 111('i"1es. 1111<' u ~
lol·t1m tlt fü 1i l<f .:ufo.s
gulamentaça.o ~
p d l~I ,1'- µl'S.'J tl tl'i t.'
col , 11 ,1 111 p(•,o:;11,1c;
··t prenso um - Sou D fdvor da
d1s<.'ussão e!<> um Q.) (l)
...,
J) !'>llttl o (- l •1111p/t.> ,, o t-
do ele. eventuais e-xagrws da pro-
do Conselho Federal
ma~ r1r ha <~tlt> náu podp !iCr de ixa-
do dt' fado.
post;i preparada pela f enaj. a en-
tidad e' m,1 i:, repr ese ntat i va do s
O 111111,stro 11do ri lou ,,u,1 l4uer ca- Jorn alis las brasileiros. podem ser de Jornalismo.
o
soe5pecilko. Atas. em n111vers,1s re• co rrigidos pelo Congr esso. Bas tos
sen·Mfi-1.lli. t,·m " " 11w ~f rMlo c.·~ p<•- é o primeiro integrantr do alto ts•
riaJniP111 e Jh orrl'c1du rum os a td• cal,lo fed eral a defe11der publica-
Depois, cedeu
ques ao presiclt>11tC' do Hanro ('~11- ment,~ a eriaç ão rio Cons<•lt10. às pressões _ , f b e o tecido atmgi . ·do pela calúnia
.
rraf. l-lrr1riCJur .\ít-ire/Jcs.
O pro/elo el a fenaf prevê a cria-
Pc1ra Pie, Mei,ellcs Já )t" t>:<p!icou. ção do Conselho Fc<leral de Jorna-
No jornalismo nao ha I ros . 1 d'famação não cicatnzam.
dos donos ·d s abertas pe ª 1
, cias
não se regenera. As fen ª
,1/fm clu 111Y--PS:-.Mio 1'. aindrt assim . •
ron ri1wr1 st?ndo .ilw, de an,"taÇôcs
lismo (C FJ ) e os conselhos regi<>- das acusaçoes. Denun
mfundadas
11als . com a funçao de orient ar, de jornal e mesmo espaço imprensa
disd plina r t' fo•cahza r o exercício
- f: d,1,0 que 11,10 se p l"ns.1 rm <la p rofissão e da alividade de jor- A retratação nunca tem O . f mveiculadas na
c.rnbi r llt'Hhuma dessas ath1 id adcs na lismo dos próprios - im reasas ora .
baseadas em informaçoes P d lbsen Pinheiro.
jornalistas. e derrubaram o deputa o
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;', .~':_~~":'; :::...::-;/;::... :::._~ ,..,..~.,:_•~•• ~'::,~~-= :;=~='°'..:: <He~hdrrul-0
•.:,: .......... ;:;...;;.:::~. . ~
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_,..,...,. ~ , ."'4l urlcd.,tlt,.
1,d n 1 Unldcn u )1111 V. 1/11• •
l.lrcn1,11,Jr t N 11•11 1 1rn l cll( t
Q"'° " 11-Clll,l/,I à ll!OP,Cftk -'llltt~
r.,... c1 tl, rt1'ndt , _t tt ,,,.,.
l.ic-llUil l lotJlltlt/('l~ tlottl-.--.
BELTRÃO, Luiz. Iniciação à filosofia do jornalismo. São Paulo: Edusp,
1992. O autor é referência para toda uma geração de pesquisadores
111 11,u
prttu1i., u .-.tld.cln dt<ldl,....- o AIIINI~
r1:pttM11tt l,.·u r dtnlo( tkKU
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tN!t-
u,u1 n 11.i11( 1udr•
vt•111•t111hlll filf (nn'IU
do 1,.Wflpt f MlfltlM1Ht-s1,JUt.lk ü
lk r t1nt11 ,111 lr lll OU~kot)OI•
em jornalismo. A primeira edição deste livro é de 1960. O texto de
dl'M!Mot 1) .,._ 1 dt> f>l •dowOr\'l'ffl..c \ un n,hJ141Jffll t m c~'4olclt1Mi
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cto.Ju,tn&ln.l.,.,o Mtr. wildt Cta· FILHO, Adelmo. O segredo da p~ra 987 .O jornalista foi o primeiro
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brasileiro a fazer uma de fesa 5 livro é sua dissertaçao , . e
, da de 198 · 0 0 · 1de anah-
Fatos ou pontos de vista? Os jornais privilegiam as notícias ou as opiniões? país, no começo da deca . como referenoa .
A descoberta da objetividade não diminuiu a subjetividade na imprensa.
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mestrado. Apesar de utl izar . ,tt·ca sobre a reduçao J
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se, Adelmo tem uma visao
mo à questão ideológica.