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CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

CONFORTO AMBIENTAL EM SALAS DE AULA DO IFCE - CAMPUS


JUAZEIRO DO NORTE
Juazeiro do Norte, Ceará
Janeiro /2012

CONFORTO AMBIENTAL EM SALAS DE AULA DO IFCE - CAMPUS


JUAZEIRO DO NORTE

HIGO TAVARES BARBOSA; RODRIGO DA COSTA FREITAS; SABRINA


LOPES DA SILVA; MÁRIO HENRIQUE CÂNDIDO LEITE; BASÍLIO SILVA
NETO.

Projeto de Pesquisa apresentado à


disciplina Climatologia, como requisito para
a elaboração de uma nota correspondente a
N2.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará
Juazeiro do Norte
Janeiro - 2012

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO.........................................................................3

2- OBJETIVOS.............................................................................4

3- JUSTIFICATIVA.......................................................................5

4- REVISÃO TEÓRICA................................................................6

5- METODOLOGIA......................................................................9

6- CRONOGRAMA......................................................................11

7- BIBLIOGRAFIA.........................................................................12

8- ANEXOS..................................................................................15
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1-INTRODUÇÃO

Segundo Kowaltowski (1995), conforto ambiental compreende como o equilíbrio


das condições inerentes a um ambiente, como, condições térmicas, lumínicas e
acústicas. Para isto, se faz necessário o estudo que contemple o conforto térmico,
lumínico e acústico.
Conforto térmico é uma condição psicológica em que individuo reflete sua
satisfação quanto as variáveis térmicas do ambiente onde ele está inserido (FANGER,
1972). De acordo com a ISO 7730/05, o conforto térmico depende de um conjunto de
fatores, estes que influenciam significativamente na interpretação dos resultados
obtidos, tais como: isolante térmico das vestimentas, umidade relativa do ar, velocidade
do ar, temperatura e temperatura média radiante.
Conforto lumínico é um fator determinante para o conforto visual, sua
inadequação pode causar danos à saúde visual e psicológica das pessoas expostas a
esses níveis, acarretando uma deficiência no processo de ensino-aprendizagem da sala
de aula.
Conforto acústico é uma condição satisfatória de percepção do som em um
ambiente, seja ele interno ou externo. Segundo Iida (1990), desconforto acústico em
níveis elevados pode prejudicar a realização de tarefas que exigem concentração
mental e raciocínio eficiente.
O nível de ruído interfere diretamente no processo pedagógico de aprendizagem,
de modo que dificulta a concentração dos alunos, pois a mensagem transmitida pelo
professor não é entendida de forma clara pelos alunos, ocasionando um maior esforço
vocal do docente para que o processo seja eficiente. Além disso, a exposição
ocupacional ao ruído pode gerar danos à saúde, como estresse, insônia, depressão e
problemas cardiovasculares, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
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2- OBJETIVOS

2.1 OBJETIVOS GERAIS

Avaliar as condições ambientais das salas de aula do Instituto Federal de


Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará Campus Juazeiro do Norte mostrando aos
docentes e discentes as possíveis interferências que a qualidade de ensino da
instituição está sendo submetida.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O Instituto Federal do Ceará Campus Juazeiro do Norte, nos últimos anos têm
investido em tecnologia para uma melhor qualidade de ensino. Apesar desses fatores,
os docentes e discentes tem se queixado acerca de fatores ambientais nas salas de
aula, como a baixa temperatura, ruídos e alta luminosidade. Assim o trabalho irá
investigar, através de um estudo quantitativo (análise das variáveis ambientais) e
qualitativo (questionários realizados aos docentes e discentes), se essa tecnologia
investida está interferindo na qualidade de ensino da instituição. Podendo expor o nível
de desconforto ou insalubridade inerente aos docentes e discentes da instituição em
questão.
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3- JUSTIFICATIVA

Conforto ambiental consiste no estudo de três tipos de conforto, tais como:


acústico, térmico e lumínico. Estes possuem grande relevância quando se avalia a
eficiência do processo de ensino-aprendizagem.
Tendo em vista os professores e alunos como agentes ativos do processo de
ensino-aprendizagem de uma instituição de ensino, este estudo não poderia ocorrer em
outro ambiente que não fosse uma sala de aula, pois é nela que eles permanecem a
maior parte do tempo sendo expostos aos possíveis intemperes ambientais.
Assim este estudo irá contribuir de forma positiva à instituição por avaliar as
condições ambientais que os discentes e docentes estão sendo submetidos durante
esse processo.
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4- REVISÃO TEÓRICA

4.1 CONFORTO ACÚSTICO

Segundo Sampaio e Chagas (2010), conforto acústico é denominado quando em


um meio, não houver nada que possa vir a perturbar a capacidade de ouvir
confortavelmente o som desejado, ou seja, quando a avaliação do ambiente relacionar
bem-estar com ouvir bem. De acordo com Filho et al (2006), a variável a ser analisada
trata-se do ruído, que é medida pelo instrumento denominado decibelímentro e tem
como função quantificar o nível de pressão sonora em decibéis (dB). Para Venturoli et
all (2003), o ruído é caracterizado como um som ou um conjunto de sons
desagradáveis, que geram situações de desconforto auditivos. O conforto acústico está
regulamentado pela norma brasileira NBR 10152/87, a qual estabelece os níveis de
ruído adequados para os diferentes locais e suas respectivas tarefas. No caso das
salas de aulas, os níveis sonoros deve apresentar valores entre 40 e 50 dB(A).

Os fatores acústicos, tais como: o nível de ruído e a relação sinal-ruído,


ocasionados por fontes internas e/ou externas, são responsáveis por prejudicar
diretamente a comunicação nas salas de aulas. Tendo como consequência, uma série
de problemas relacionada à capacidade de compreensão, dificuldades em ler e
escrever e de concentração por parte dos alunos (JAROSZEWSKI; ZEIGELBOIM;
LACERDA, 2007). Estes fatores não ocasionam apenas problemas referentes à
aprendizagem escolar, mas também a saúde dos discentes e docentes, como perda
auditiva, dores de cabeça, irritabilidade, fadiga e outros (HOLSBACH; CONTO;
GODOY, 2001). Gonçalves (2009) ressalta que devido ao grande esforço vocal, alguns
professores são obrigados a suspenderem suas atividades profissionais e/ou reduzir
suas cargas horárias. Eniz e Garavelli (2006) afirmam que é necessária uma
cooperação entre professores, alunos e gestores escolares, juntamente com o
conhecimento de causa, para intervir na identificação, redução e solucionar estes
fatores acústicos a fim de melhorar as condições de aprendizagem e de saúde.
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4.2 CONFORTO LUMÍNICO

A iluminação é uma das componentes do conforto ambiental que deve ser levado
em consideração no planejamento arquitetônico, por está diretamente ligado ao
conforto acústico e térmico.
Conforto lumínico é compreendido como um conjunto de condições favoráveis ao
bom desenvolvimento das atividades visuais tendo o máximo de acuidade e precisão,
sem colocar em risco a integridade das pessoas (LAMBERTS, 1997). É regulamentado
pelas NBR 5413/92 e NBR 5382/85, que estabelece os níveis de iluminâncias ideais em
relação a ambiente interiores, relativos a atividades escolares, industriais, esportivas e
outras. De acordo com a Norma Brasileira de Regulamentação - NBR 5413/92, a
iluminação das salas de aulas deve ser 300 LUX. Para Filho et al (2006), o Brasil
apresenta muitas edificações (públicas ou privadas) em condições inadequadas no fator
iluminação, perante as normas técnicas. O excesso e a falta de aproveitamento de luz
artificial e natural, além dos equipamentos menos eficientes são alguns dos problemas
comuns das edificações brasileiras.
Outro fator importante para proporcionar um meio confortável e satisfatório é não
haver ofuscamento, ou seja, alta quantidade de luz (CORBELLA & YANNAS, 2003).
Miguel et al (2006) afirma que manter um ambiente com qualidade e quantidade de
iluminação é essencial para o bem-estar das pessoas que ocupam o mesmo. A
qualidade de luz incidente em um ambiente, não está relacionada apenas com
avaliação dos olhos, mas também com a satisfação psicológica do cérebro, quanto às
informações obtidas no meio (AMARAL, 2002). Ou seja, uma boa iluminação orienta as
pessoas no espaço e no tempo, proporcionando-a uma sensação positiva e confortável.
Segundo Correia (2006), um projeto de iluminação bem planejado, proporciona
uma série de benefícios para os alunos que convivem naquele local e para o setor
administrativo responsável pela edificação, pois aumenta a produtividade e diminui os
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acidentes e o estresse dos discentes e docentes. Além de proporcionar uma eficiência
energética do local.

4.3 CONFORTO TÉRMICO

Conforto térmico é a sensação de bem-estar que as pessoas tem em relação as


condições térmicas do ambiente. De acordo com a ISO 7730 (1994) as interferências
de fatores como taxa metabólica, isolamento térmico da vestimenta, umidade relativa,
temperatura, velocidade relativa do ar e temperatura radiante média, são responsáveis
pelo conforto ou desconforto térmico (RUAS, 1999). A norma vigente no Brasil sobre
conforto térmico é a NR-15 de 1978, que fala sobre atividades e operações insalubres.
O conforto térmico está relacionado tanto com fatores pessoais quanto com
fatores ambientais. Os fatores pessoais, referem-se a condição mental que demonstra a
satisfação com o ambiente, já os fatores ambientais são aqueles em que é possível
manter a temperatura interna do corpo, sem ativar o sistema de termorregulação.
(FILHO et all, 2006)
Segundo Iida (1990), as condições térmicas do ambiente estão diretamente
relacionadas com a saúde, segurança e produtividade dos trabalhadores. Em casos em
que os trabalhadores são expostos a altas temperaturas, estes apresentam baixa
eficiência no cumprimento de suas atividades, aumentam a possibilidades de ocorrerem
erros e diminui a concentração de suas atividades.
O processo de aprendizagem não depende apenas da qualidade da educação,
mas também das condições físicas do ambiente escolar. Visto que há uma inter-relação
entre qualidade e produtividade, é possível afirmar a importância que as edificações
escolares têm em proporcionar as condições necessárias para que docentes e
discentes realizem suas atividades com eficiência. (CERQUEIRA; SATTLER; BONIN,
2003)
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5- METODOLOGIA

O estudo será realizado em salas de aulas do IFCE, Campus Juazeiro do Norte


em períodos letivos e em horários específicos. Para isto, ele será dividido em dois tipos:
quantitativo e qualitativo.

5.1 ESTUDO QUANTITATIVO


Serão escolhidas seis salas de aula de tamanhos análogos distribuídas nos três
blocos do Campus, sendo duas por cada bloco. Em cada sala, serão realizados três
pontos de coleta de dados, conforme a Figura 01.

Legenda: - Ponto de coleta de dados.


Figura 01: Metodologia de coleta de dados para estudo de
conforto ambiental em salas de aula do IFCE.
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Para conforto acústico será medido o nível de pressão sonora, decibéis (dB),
através de um Decibelímetro devidamente calibrado. Para conforto lumínico será feita a
leitura de luminosidade (LUX) através de um Luxímetro. Para conforto térmico serão
feitas leituras de umidade relativa do ar (%), temperatura, temperatura de globo,
temperatura média radiante e temperatura de bulbo seco e bulbo úmido, através de um
Higrômetro e Termômetros respectivamente. Para uma melhor discussão das variáveis
de conforto térmico, será utilizado o software Analysis versão 1.5, desenvolvido pelo
Laboratório de Eficiência Energética de Edificações (LabEEE) da UFSC.
As variáveis citadas serão comparadas com suas respectivas legislações
vigentes no país, tais como: NHO 06 (Avaliação da exposição ocupacional ao calor),
NBR 5413/92 (Iluminância de interiores) e NBR 10152/00 (Nível de ruído para conforto
acústico).

5.1 ESTUDO QUALITATIVO

Serão aplicados questionários aos docentes (Anexo 01) e discentes (Anexo 02)

presentes nas salas de aula, possibilitado que os mesmos expressem suas opiniões

acerca das condições ambientais que eles estão sendo submetidos.


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6- CRONOGRAMA

MES/ETAPAS NOV/2011 DEZ/2011 JAN/2012 FEV/2012 MAR/2012

Escolha do tema X

Levantamento bibliográfico X X

Apresentação do projeto X

Coleta de dados X X

Análise dos dados X X

Elaboração do Artigo X X

Apresentação do Artigo X
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7-BIBLIOGRAFIA

AMARAL, Juliana V.; GONÇALVES, Aldo Carlos de M. Análise de Iluminação de Loja


de Moda: Visando Conforto e Eficiência. NUTAU. Rio de Janeiro, 2002.

(ABNT)- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10152. Nível de ruído para
conforto acústico. Rio de Janeiro, 1987.

(ABNT) Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5413 – Iluminância de


interiores. Maio, 1992.

(ABNT) Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5382 – Verificação de


iluminância de interiores. Abril, 1985.

CERQUEIRA, Eufrosina A.; SATTLER, Miguel A.; BONIN, Luís C.; Análise do conforto
ambiental em edificação escolar. Sitieentibus, Feira de Santana n. 28, pag. 77-90,
jan./jun., 2003. Disponível em
http://www2.uefs.br:8081/sitientibus/pdf/28/analise_do_conforto_ambiental.pdf

CORBELLA, Oscar; YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável


para os trópicos: Conforto ambiental. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

CORREIA, Dinorá R. Santos; GONÇALVES, Aldo Carlos M; BASTOS, Leopoldo E.


Gonçalves. Estudo de Iluminação Artificial em uma Marcenaria. ABERGO, Curitiba-
PR, 2006.

ENIZ, A.; GARAVELLI, S. L.A Contaminação Acústica de Ambientes Escolares


Devido aos Ruídos Urbanos no Distrito Federal, Brasil. HOLOS Environment,V.6,
N.2, 2006,P.137.

FANGER, P. O. Thermal Comfort: analysis and applications in environmental


engineering. New York: McGraw-Hill, 1972.
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FILHO, Erivaldo Fernandes Coutinho; Silva, Edlaine Correia S.; Silva, Luiz Bueno,
Coutinho, Antônio Souto: AVALIAÇÃO DO CONFORTO AMBIENTAL EM UMA
ESCOLA MUNICIPAL DE JOÃO PESSOA. Disponível em:
http://www.prac.ufpb.br/anais/IXEnex/extensao/documentos/anais/5.MEIOAMBIENTE/5
CTDEPPEX01.pdf

GONÇALVES, Valéria de Sá B.; SILVA, Luiz B. da.; COUTINHO, Antonio S. Ruído


como agente comprometedor da inteligibilidade de fala dos professores.
Produção, v. 19, n. 3, set./dez. 2009, p. 466-476.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 7730: ergonomics


of the thermal environment: analytical determination and interpretation of thermal
comfort using calculation of the PMV and PPD indices at local thermal criteria. Geneva,
2005.

HOLSBACH, Léria R.;CONTO, José A. de.; GODOY, Paulo C. Cardoso.Avaliação dos


Níveis de Ruídos Ocupacional em Unidades de tratamento Intensivo. Congresso
Latinoamericano de Ingeniería Biomédica. Habana, Cuba. 2001.

IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção. Editora Edgard Blücher LTDA, São Paulo
1990, 239p.

JAROSZEWSKI, Graziela C.; ZEIGELBOIM, Bianca S.;LACERDA ,Adriana . Ruído


Escolar e sua Implicação na Atividade de Ditado. Rev CEFAC, São Paulo, v.9, n.1,
122-32, jan-mar, 2007.

KOWALTOWSKI, D.C.C.K., PINA, S.A.M.G. e RUSCHEL, R.C. Relatório Científico:


Elementos Sociais e Culturais da Casa Popular em Campinas - SP. Faculdade de
Engenharia Civil, UNICAMP, Campinas, 1995b

LAMBERTS, Roberto. Eficiência Energética na arquitetura / Roberto Lamberts,


Luciano Dutra / Fernando Oscar Ruttkay Pereira. São Paulo: PW, 1997. 192p. il.

MIGUEL, Nathália B. et al. Conforto e Eficiência Energética: Avaliação de


Ambientes Escolares do Município de João Pessoa. ABERGO, Curitiba-PR, 2006.
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RUAS, Álvaro Cesar. Conforto Térmico nos Ambientes de Trabalho, São Paulo
Fundacentro. 1999.

NORMA DE HIGIENE OCUPACIONAL. NHO 06. Avaliação da exposição


ocupacional ao calor. 2002

NORMA REGULAMENTADORA. NR 15. Atividades e operações insalubres. 1990

SAMPAIO, Ana Virgínia C. F.; CHAGAS, Suzana Sousa. Avaliação de Conforto e


Qualidade de Ambientes Hospitalares. Gestão & Tecnologia de Projetos Vol. 5, n.2,
Nov. 2010.

VENTUROLI, Fábio et al. Avaliação do nível de ruído em marcenarias no Distrito


Federal, Brasil.Revista Brasileira de engenharia Agrícola e ambiental,V.7,n.3,p.547-
551,2003.
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8- ANEXOS

8.1 ANEXO 01: QUESTIONÁRIO APLICADO AOS DOCENTES

CONFORTO ACÚSTICO
1) Você percebe alguma dificuldade na transmissão da informação provocada
pelo ruído ambiente?
a) Sim;
b) Não.

2) Você possui algum sintoma de saúde provocado pela exposição ao ruído


nas salas de aula?
a) Sim;
b) Não.

3) Se possui algum sintoma, especifique:


a) Dor de cabeça;
b) Estresse;
c) Problemas vocais;
d) Distúrbios do sono;
e) Outros __________________.

4) Você possui hipertensão arterial?


a) Sim;
b) Não.

CONFORTO LUMÍNICO
1) Você percebe um excesso de luminosidade no ambiente da sala de aula?
a) Sim;
b) Não.

2) Você percebe algum desconforto visual (Ex: dor nos olhos) provocado pelo
excesso de luminosidade?
a) Sim;
b) Não.

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CONFORTO TÉRMICO
1) Como você classifica a situação térmica do ambiente da sala de aula?
a) Quente;
b) Ligeiramente quente;
c) Neutro;
d) Ligeiramente fresco;
e) Frio.

2) Você considera que a situação térmica do ambiente dificulta o processo de


ensino-aprendizagem?
a) Sim;
b) Não.

CONFORTO AMBIENTAL
1) De modo geral, você considera a sala de aula do IFCE como um ambiente:
a) Pouco confortável;
b) Confortável;
c) Ligeiramente desconfortável;
d) Desconfortável.

8.2 ANEXO 02: QUESTIONÁRIO APLICADO AOS DISCENTES

CONFORTO ACÚSTICO
1) Você percebe alguma dificuldade na recepção da informações, transmitidas
pelo professor, provocada pelo ruído ambiente?
a) Sim;
b) Não.

2) Você possui algum sintoma de saúde provocado pela exposição ao ruído


nas salas de aula?
a) Sim;
b) Não.

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3) Se possui algum sintoma, especifique:
a) Dor de cabeça;
b) Estresse;
c) Problemas vocais;
d) Distúrbios do sono;
e) Outros __________________.
4) Você possui hipertensão arterial?
a) Sim;
b) Não.

CONFORTO LUMÍNICO
1) Você percebe um excesso de luminosidade no ambiente da sala de aula?
a) Sim;
b) Não.

2) Você percebe algum desconforto visual (Ex: dor nos olhos) provocado pelo
excesso de luminosidade?
a) Sim;
b) Não.

CONFORTO TÉRMICO
1) Como você classifica a situação térmica do ambiente da sala de aula?
a) Quente;
b) Ligeiramente quente;
c) Neutro;
d) Ligeiramente fresco;
e) Frio.
3) Você considera que a situação térmica do ambiente dificulta o processo de
ensino-aprendizagem?
a) Sim;
b) Não.

CONFORTO AMBIENTAL
1) De modo geral, você considera a sala de aula do IFCE como um ambiente:
a) Pouco confortável;
b) Confortável;
c) Ligeiramente desconfortável;
d) Desconfortável.

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