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1 AV RL 2012 DEMO-P&B-PM-BA (Soldado) PDF
1 AV RL 2012 DEMO-P&B-PM-BA (Soldado) PDF
RACIOCÍNIO
LÓGICO
TEORIA
107 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS
¾ Organização e Diagramação:
Î Mariane dos Reis
1ª Edição
OUT − 2012
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. É vedada a reprodução total ou parcial deste material, por qualquer meio ou pro-
cesso. A violação de direitos autorais é punível como crime, com pena de prisão e multa (art. 184 e parágrafos do
Código Penal), conjuntamente com busca e apreensão e indenizações diversas (arts. 101 a 110 da Lei nº 9.610, de
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SUMÁRIO
1. ESTRUTURAS LÓGICAS / OPERAÇÕES LÓGICAS ........................................................................ 05
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 17
3. RACIOCÍNIO VERBAL....................................................................................................................... 29
Questões de Provas de Concursos .................................................................................................................................. 30
GABARITOS ....................................................................................................................................... 56
Raciocínio Lógico Teoria e Questões por Tópicos Prof. André Reis
RACIOCÍNIO LÓGICO
RACIOCÍNIO LÓGICO- QUANTITATIVO: Esta prova tem o objetivo de medir a habilidade do candidato em entender a estrutura lógica
de relações arbitrárias entre pessoas, lugares, coisas ou eventos fictícios; deduzir novas informações das relações fornecidas e avaliar as
condições usadas para estabelecer a estrutura daquelas relações. Nenhum conhecimento mais profundo de lógica formal ou matemática será
necessário para resolver as questões.
Baseado no conteúdo programático pedido no edital e nas questões das provas de concursos realizadas pela
FCC, referente à disciplina de Raciocínio Lógico-Quantitativo, enumeramos, a seguir, os pontos mais relevantes, vi-
sando facilitar e orientar os estudos dos candidatos. Vamos trabalhar!
Apenas às sentenças declarativas poderemos atri- Se uma proposição não for simples será chamada
buir tais valores. Assim, as sentenças interrogativas e ex- composta. As proposições compostas contêm como su-
as componentes, proposições simples.
plicativas não serão consideradas proposições.
Exemplos:
Exemplos:
f Ana viaja ou Luís compra um livro.
f João corre todos os dias.
f Carla vai a Roma e Pedro vai à França.
f O número 10 é par.
f Se corro então fico cansado
f Todos os homens trabalham. f Um número é par se e somente se for múlti-
f Paulo comprou um livro. plo de 2.
f Ana mora em São Paulo.
Todos esses exemplos são proposições compostas pois
f 2 é um número par. existem conectivos lógicos ligando proposições simples.
Esses conectivos estão negritados.
¾ Não são proposições
f Onde você mora? Sentenças Abertas
f Que susto!
f Preste atenção! São sentenças nas quais aparecem variáveis. Substi-
tuindo valores nessas variáveis, transformamos uma sen-
f x é maior que y.
tença aberta em uma proposição.
f Faça uma redação.
f Escreva uma poesia. Exemplo:
f Qual é o número que somado com 3 é igual
De um modo geral não são proposições, sentenças a 10?
interrogativas, imperativas, interjeições e expressões com
Solução: x + 3 = 10 é a interpretação lógica do pro-
variáveis.
blema. Substituindo x por 7, a sentença aberta assume o
valor verdadeiro. Substituindo x por 8, a sentença aberta
Note que para uma dada proposição necessariamente
assume um valor falso. Note que substituindo em x trans-
devemos associar um e apenas um valor lógico: verdadeiro formamos uma sentença aberta em uma proposição.
ou falso. Caso você não consiga associar esse valor, a
sentença pode até exprimir uma ideia, mas não é con- De um modo geral, as expressões interpretadas por
siderada uma proposição. variáveis são sentenças abertas.
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Exemplos: A disjunção “p ou q” pode ser escrita como: p ∨ q:
f x+ y é um número positivo Silvana fala espanhol ou Silvana fala alemão.
p Q p ∧ q P Q p → q
v V v v V v
v F f v F f
f v f f V v
f f f f F v
Conectivo “ou” (disjunção lógica) Observe que uma condicional só é falsa em uma
situação, caso contrário é verdadeira.
Duas ou mais premissas ligadas pelo conectivo
“ou” caracteriza a chamada disjunção lógica cujo sím- Conectivo “se, e somente se” (bicondicional)
bolo é “ ∨ ”.
Denominamos bicondicional a proposição composta
p ∨ q lê-se: p ou q por duas proposições quaisquer ligadas pelo conectivo
“se e somente se”
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Exemplo:
Exercícios Propostos
f p: x é um número par.
f q: x é um múltiplo de 2. 1. As sentenças abaixo podem ser abertas ou declarativas.
f p ↔ q: x é um número par se e semente se x é Faça a classificação:
um múltiplo de 2.
a) A terra gira.
Como o próprio nome e representação simbólica b) x + 4 = 10.
sugerem, uma bicondicional pode ser escrita como duas c) x > y.
condicionais: d) Luis fala italiano.
e) Pedro pilota motos.
p → q “se p então q” e q → p “se q então p”.
Soluções:
Uma bicondicional é verdadeira quando p e q têm a) premissa
o mesmo valor lógico, isto é, ambas verdadeiras ou am-
b) aberta
bas falsas.
c) aberta
O quadro de tabela-verdade resume a definição d) premissa
dada. e) premissa
b) (~p ∧ ~q) → ~r
O quadro tabela-verdade para a negação de uma
premissa será:
Solução:
Se Luis não estuda Matemática e não estuda Lógica
p ~p
então não passa no concurso
v f
c) r ↔ (p ∨ q)
f v
Solução
Se p for verdadeira sua negação é falsa e se p for Luis passa no concurso se, e somente se, estuda Ma-
falsa sua negação é verdadeira. temática ou estuda lógica
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2. Todo A é B e nenhum C é A.
Proposições Categóricas
Solução: Observe que não foi dada relação alguma
entre os conjuntos E c B. então temos as possíveis re-
Introdução presentações:
Algum C é B
• Todo A é B ⎫
⎪
• Algum A é B ⎬ Proposições Nas três possibilidades foram satisfeitas as condições
⎪ categóricas iniciais: Todo A é B e nenhum C é A. para que uma
• Nenhum A é B ⎭
conclusão seja necessariamente verdadeira, ela deve
Essas proposições são simbolicamente representadas satisfazer a essas três representações.
por:
3. Todo A é B e nem todo C é B mas algum C é A.
Algum A é B
a) Algum R não é G.
b) Nenhum G é r.
Nenhum A é B c) Todo G é R.
d) Algum G não é R.
e) Todo R é A.
2)
Algum G é R
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3)
Para uma implicação lógica:
Todo G é R
Negando a condição, nada podemos concluir
para a conseqüência.
A→B
Para que uma conclusão seja sempre válida, ela ~A → ?
deve satisfazer todas as possíveis representações. Ob-
serve que a conclusão Algum R não é G satisfaz as 3
possibilidades e portanto, é a resposta da questão. Vamos analisar a implicação: Se João canta então
Maria dorme.
Equivalente da Implicação Lógica
“Se João não canta então...” nada podemos afir-
A proposição categórica “todo A é B” é equivalente a mar para a conseqüência, pois a condição foi negada.
dizer que A implica em B. Representando simbolicamente. É importante observar que a maior parte das pessoas a-
firmaria: “Se João não canta então Maria não dorme”.
Outra questão que poderia ser formulada è a se- Vamos analisar a implicação:
guinte: um cidadão não paulista é brasileiro ou não?
Depende! Se João canta então Maria dorme.
A→B
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Para podermos resolver questões mais abrangentes
Exercícios Propostos na argumentação lógica vamos abordar neste tópico a
negação de proposições compostas, categóricas e outros
1. Ou Celso viaja ou Maria estuda. Se Maria estuda en- tipos de sentenças.
tão Carla vai ao cinema. Se Carla vai ao cinema então
o Brasil fica na Europa. Ora, o Brasil não fica na Europa.
Quais são as conclusões?
Negação da Conjunção ( ∧ )
Solução: Podemos resumir através dos símbolos lógicos. Regra de negação:
Solução: ~p(p ∨ q) ↔ p ∧ ~q
Jardim tem flores → galo canta.
Jardim não tem flores → quintal sem abelha.
A simbologia acima representa que a negação da
composição “p implica em q” é feita por p e ~q.
Como o quintal está cheio de abelhas, foi negada a
conseqüência na 2ª implicação. Exemplos:
A→B
~B → ~A a) R: Carlos é alto ou Dado é magro.
~R: Carlos não é alto e Dado não é magro.
Então, a 1ª conclusão é que o jardim tem flores. Voltan-
do à 1ª implicação temos se o jardim tem flores o galo b) Q: Ernesto canta ou Flávia dorme.
canta. ~Q: Ernesto não canta e Flávia não dorme.
1) O jardim tem flores.
Obs: O conectivo “ou” é substituído pelo conectivo “e”
2) O galo canta.
Exemplos:
Na primeira parte da introdução à lógica de ar-
gumentação vimos que a negação de uma premissa p a) R: Se Bernardo tem um livro então Carla tem uma
tem como conseqüência a troca de valor lógico de p. flor.
Para retomar as ideias recorde a tabela-verdade. ~R: Bernardo tem um livro e Carla não tem uma flor.
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Para fixar melhor esta ideia de negação de uma c) S: Alguns políticos são honestos.
implicação, podemos imaginar a representação em di- ~S:Nenhum político é honesto.
agramas.
d) Q: nenhum filósofo é trabalhador.
A → B é o mesmo que
~Q: Algum filósofo é trabalhador.
Regra de negação: 3. Se é verdade que Bia canta toda vez que Luíza canta,
então não é verdade que:
~(p ↔ q) ↔ (~p ∧ q) ∨ (p ∧ ~q)
a) Bia não canta.
Podemos interpretar a negação da bicondicional b) Se Bia não canta Luiza não canta.
da seguinte forma: (~p e q) ou (p ∧ ~q). c) Luíza canta.
d) Luiza canta e Bia não canta.
Exemplos:
Solução: Letra D.
a) R: x é par se e somente se x é múltiplo de 2. Bia canta toda vez que Luiza canta significa que:
~R: x não é par e é múltiplo de 2 ou x é par e não é Luiza canta → Bia canta.
múltiplo de 2.
Não é verdade a negação dessa implicação.
b) S: Carlos canta se e somente se Luis viaja. Luíza canta e Bia não canta.
~S: Carlos não canta e Luis viaja ou Carlos canta e
Luis não viaja. Obs: ~(~p) ↔ p
Obs: são as negações das duas condicionais que po- Se p é verdade, então não é verdade a negação de p.
demos transformar a bicondicional.
Argumento
Negação das Proposições Categóricas.
É considerado um argumento, toda afirmação que
• Todo A é B. é conseqüência de uma seqüência finita de proposições.
Negação: existe pelo menos um A que não é B. Um argumento de premissas P1, P2, ..., Pn e de conclusão
Q é representado por P1, P2, P3, ..., Pn Q
• Algum A é B.
Negação: nenhum A é B. Lê-se: “Que decorre de P1, P2, ..., Pn” ou “P1, P2, P3, ...,
Pn acarretam em Q”, etc.
• Nenhum A é B.
Negação: Algum A é B. Silogismos
Não podemos nos esquecer de que, basicamente, São argumentos formados por duas premissas e uma
negar uma premissa verdadeira significa torná-la falsa, e conclusão.
negar uma premissa falsa significa torná-la verdadeira.
Exemplo: Sabe-se que x = 3 ou x =2.
Exercícios Propostos Mas x ≠ 3, logo x = 2.
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Podemos ler a representação anterior da seguinte
forma: “A ou B e não A então B”. O que significa dada a
Exercícios Propostos
ocorrência de A ou B quando A não ocorre necessariamente
1. André, Beto e Caio trocam acusações:
B deve ocorrer ou quando B não ocorre. A deve ocorrer.
André diz: Beto mente.
Há um outro tipo de silogismo chamado hipotético.
Beto diz: Caio mente.
Simbolicamente ele pode ser representado por:
Caio diz: André e Beto mentem.
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• Observe que na suposição, “C não é marfim” é fal-
sa, pois existe apenas uma verdade. No primeiro
Problemas sobre Correlacionamento
quadro concluímos que A é preta. Contradição!
São problemas nos quais são dadas informações ar-
bitrárias envolvendo: pessoas, lugares, objetos ou even-
Se A fosse preta existiram duas verdades. No segun-
tos fictícios.
do quadro também há contradição.
a) Almir e Noronha.
Se existir apenas uma verdade nestas declarações po-
b) Creuza e Noronha.
demos concluir que:
c) Noronha e Creuza.
d) Creuza e Almir.
a) Apenas Antônio é culpado.
e) Noronha e Almir.
b) Beto e Carlos são os culpados.
c) Apenas Carlos é inocente.
Solução:
d) Antônio ou Danilo são os culpados.
e) Danilo e Carlos são inocentes. Primeiro Passo: preparação da tabela principal.
Será construída, como meio de facilitação visual pa-
Solução: Observe que se Beto fosse culpado ou Carlos
ra a resolução desse tipo de problema, a seguinte tabe-
culpado, então teria mais de um culpado, pois existe
la dita principal.
apenas uma verdade nas declarações. Assim:
São três grupos de informações: Agente, Local de
1ª suposição: Carlos disse a verdade. Então todos os ou- Trabalho e Lotação.
tros estão mentindo; pelo enunciado da questão. Escolha um deles e coloque cada um de seus elemen-
Beto culpado (M) tos em uma linha. Neste exercício, escolhemos os Agentes
(Almir, Noronha e Creuza) como grupo de referência ini-
Carlos culpado (M)
cial.
Danilo inocente (V)
Antônio inocente (M)
LOCAL DE TRABALHO ESTADOS DE LOTAÇÃO
Concluímos que Antônio é o culpado.
Atend. Compras Almox. Ceará Pernam. Bahia
Creuza
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Segundo Passo: construção da tabela-gabarito. Marque um "S" na tabela principal, na célula
Essa tabela não servirá apenas como gabarito, mas comum a Creuza e "Almoxarifado", e "N" das
em alguns casos ela é fundamental para que você en- demais células correspondentes a esse "S".
xergue informações que ficam meio escondidas na ta-
LOCAL DE TRABALHO ESTADOS DE LOTAÇÃO
bela principal.
Atend. Compras Almox. Ceará Pernam. Bahia
Haverá também ocasiões em que ela lhe permitirá
conclusões sobre um determinado elemento. É o caso, Almir N
por exemplo, de serem quatro possibilidade e você notar Noronha N
que três já estão preenchidas na tabela-gabarito. Nesse
Creuza N N S
caso, você perceberá que só resta uma alternativa para
a célula não-preenchida.
Após as informações "1" e "2" a nova tabela princi-
Um outro ponto que deve ser ressaltado é que as
pal será dada por:
duas tabelas se complementam para visualização das
informações. Por isso, a tabela-gabarito deve ser usada LOCAL DE TRABALHO ESTADOS DE LOTAÇÃO
durante o preenchimento da tabela principal, e não de-
Atend. Compras Almox. Ceará Pernam. Bahia
pois.
Almir N N N
A primeira linha de cabeçalho será preenchida com os
nomes dos grupos. Nas outras linhas, serão colocados os Noronha N
elementos do grupo de referência inicial na tabela princi- Creuza N N S
pal (no nosso exemplo, o grupo de Agentes).
Pela tabela acima, percebemos que Almir tra-
AGENTES LOCAL DE TRABALHO ESTADO DE LOTAÇÃO balha no setor de "Atendimento", pois foi a única
Almir alternativa que ficou de "Local de Trabalho" pa-
ra ele. Assim, teremos a tabela principal e tabela-
Noronha
gabarito a seguir:
Creuza
LOCAL DE TRABALHO ESTADOS DE LOTAÇÃO
Terceiro Passo: início do preenchimento das tabelas (prin- Atend. Compras Almox. Ceará Pernam. Bahia
cipal e gabarito) com as informações mais óbvias do pro-
Almir S N N N
blema, aquelas que não deixam margem a nenhuma dú-
vida. Noronha N N
Almir S N N N
2. Creuza trabalha no almoxarifado; Noronha N S N
AGENTES LOCAL DE TRABALHO ESTADO DE LOTAÇÃO AGENTES LOCAL DE TRABALHO ESTADO DE LOTAÇÃO
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3. O Agente lotado no Ceará trabalha no setor de
compras.
Tautologias, Contingências e Contradições
Pelas informações da tabela principal acima, con-
cluímos que o Agente lotado no Ceará, que tra-
Tautologia
balha no setor de Compras é Noronha.
Denomina-se tautologia a proposição que é sempre
LOCAL DE TRABALHO ESTADOS DE LOTAÇÃO verdadeira. A tabela-verdade de uma tautologia contém
em sua última coluna apenas valores lógicos verdadeiros.
Atend. Compras Almox. Ceará Pernam. Bahia
Almir S N N N N
Contingência
Noronha N S N S N N
Noronha N S N S N N
Se João canta então João canta ou Maria compra
um livro
Creuza N N S N
b) Creuza está lotado na "Bahia", pois foi a única al- Construindo um quadro de possibilidades
ternativa que ficou de "Estados de Lotação" para
ela;
p q p ∨ q p → (p ∨ q)
Assim as tabelas finais (principal e gabarito) serão as
v v v v
seguintes:
v f v v
LOCAL DE TRABALHO ESTADOS DE LOTAÇÃO
f v v v
Atend. Compras Almox. Ceará Pernam. Bahia
f f f v
Almir S N N N S N
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2. Demonstrar que a proposição p ∨ (p ∧ ~q) é uma Observe que é suficiente ser paulista para ser brasi-
contingência. leiro, mas não é necessário ser paulista para ser brasilei-
ro, ou seja, basta ser paulista para ser brasileiro, mas não
Solução: construindo a tabela verdade
precisa ser paulista para ser brasileiro, pois existem brasi-
q ~q (p ∧ ~q) p ∨ (p ∧ ~q) leiros que não são paulistas. Dessa forma, podemos es-
p
crever P → B, onde P é suficiente para B, mas não neces-
v v f f v sário. Agora observe que é necessário ser brasileiro para
v f v v v ser paulista, mas não é suficiente. Afirmamos que é neces-
sário pois se um elemento “estiver fora” do conjunto B en-
f v f f f
tão ele “está fora” de A. Para as conclusões finais, observe
f f v f f que não basta se brasileiro para ser paulista.
p q p ∧q (p ∧ q) → p
v v V v • A ocorrência de A acarreta na ocorrência de B.
v f F v
Condição Necessária
f v F v
f F F v Se B é necessária para A:
• A→B
É uma tautologia.
• Todo A é B
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Exemplos: 3. Toda vez que Ana vai ao parque Bia fica triste. En-
tão, Bia não ficar triste é condição suficiente para:
1. Considere que A é necessária para B e é suficiente a) Ana ir ao parque.
para C. Considere ainda que C é necessária e sufi- b) Ana não ir ao parque
ciente para D. Assim, quando D não ocorre tiramos c) Não podemos concluir.
quais conclusões?
Solução:
Solução: o primeiro passo para a solução é escrever
Ana vai ao parque → Bia fica triste.
o problema em forma de operações lógicas:
Escrevendo a equivalente:
B →A • A é necessário para B Bia não fica triste → Ana não vai ao parque.
A→C • A é suficiente para C
C→D • C é necessária e suficiente para D • Bia não ficar triste é suficiente para Ana não ir
ao parque .
• Quando D não ocorre, são conclusões:
1) C não ocorre. Alternativa "B"
2) A não ocorre 4. (ESAF) O rei ir à caça é condição necessária para a
3) B não ocorre duquesa sair do castelo, e é condição suficiente pa-
ra a duquesa ir ao jardim. Por outro lado, o conde
Recorde que: encontrar a princesa é condição necessária e suficiente
P→q para o barão sorrir e, é condição necessária para a
duquesa ir ao jardim. O barão não sorriu. Quais as
~q → ~p
conclusões?
A não ocorrência de q acarreta na não ocorrência
Solução: A questão apresentava as alternativas pos-
de p.
síveis dentre as conclusões que vamos tirar. O primei-
ro passo seria utilizar as operações lógicas:
2. O gato miar é condição suficiente para o pássaro
cantar. Quando o pássaro não canta concluímos que:
Duque sair do castelo → rei ir á caça.
a) O gato mia.
Rei ir à caça → duquesa ir ao jardim.
b) O gato não mia.
Conde encontrar a princesa ↔ barão sorrir.
c) Não podemos tirar conclusões.
Duquesa ir ao jardim → conde encontrar a princesa.
Solução: gato miar → pássaro cantar. Dado que: o barão não sorriu, temos as conclusões:
1) O conde não encontra a princesa.
Quando o pássaro não canta concluímos que o ga- 2) A duquesa não foi a jardim.
to não mia.
3) O rei não foi a caça.
Alternativa "B". 4) O duque não saiu do castelo.
Estruturas Lógicas
1. [Anal. Jud.-(Espec. Anal. Sist.)-(CAT)-(T1)-TJ-RJ/2012-FCC].(Q.33) O Congresso Triangular de determinada especiali-
dade médica ocorre anualmente em uma dentre três cidades: Belo Horizonte, Rio de Janeiro ou São Paulo. Existem
duas regras para definir a sede do Congresso Triangular de determinado ano:
− uma mesma cidade não pode sediar o congresso em dois anos consecutivos;
− em qualquer período de cinco anos consecutivos, uma mesma cidade não pode sediar mais do que duas edições
do congresso.
Em 2007, a cidade de Belo Horizonte sediou o Congresso Triangular que, em 2012, ocorrerá no Rio de Janeiro. Em
2009, ele não aconteceu no Rio de Janeiro. Apenas com essas informações, pode-se concluir que, em 2010, o Con-
gresso Triangular
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2. [Téc. Bancário III-(Ár. Inform.)-(Desenv.)-(CA01)-(T1)- 4. [Auditor-Fiscal Trib. Munic. I-(Gestão Trib.)-(P1)-(CA01)-
BANESE/2012-FCC].(Q.38) A tabela a seguir mostra a si- (T1)-Pref. Munic.-SP/2012-FCC].(Q.49) As letras A, B, C, D,
tuação dos quatro primeiros colocados em um campe- E, F, G e H deverão ser distribuídas pelos oito quadrados
onato de futebol faltando uma rodada para o seu tér- da figura abaixo, de modo que em cada quadrado seja
mino. escrita uma única letra e todas as letras sejam escritas
uma única vez. Duas letras que ocupem posições con-
secutivas no alfabeto (por exemplo, A e B, ou ainda, F e
Colocação Equipe Pontos Número de Vitórias G) não poderão ser escritas em quadrados ligados por
1ª A 74 23 uma linha.
2ª B 73 21
3ª C 72 21
4ª D 68 20
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a) 4. 9. [Aux. Fiscal. Financ.II-(CAU)-(T1)-TCE-SP/2012-FCC].(Q.21)
b) 5. Durante um almoço, três amigas escreveram, ao mesmo
c) 7. tempo, as seguintes frases em seus respectivos diários:
d) 8.
e) 10. Paula → Hoje é sexta-feira e ontem foi domingo, mas
amanhã será quarta-feira.
6. [Assist. Adm. Jr.-(C34)-(T1)-METRÔ-SP/2012-FCC].(Q.40) Júlia → Ontem foi segunda-feira, mas amanhã será terça.
Três técnicos da Cia. do Metropolitano de São Paulo − Luíza → Hoje é terça-feira, mas ontem foi quinta.
Aurélio, Dante e Jorge − trabalham nas Linhas 1, 2 e 3,
onde atuam nas áreas Administrativa, de Manutenção e Apesar de as frases serem inconsistentes como um todo,
de Segurança, não respectivamente. Considere as se- cada amiga registrou exatamente uma informação cor-
reta em seu diário. Desse modo, o almoço ocorreu numa
guintes informações:
a) segunda-feira.
− Jorge trabalha na área de Segurança; b) terça-feira.
− o que trabalha na Linha 1 atua na área de Manuten- c) quarta-feira.
ção; d) quinta-feira.
e) sexta-feira.
− Aurélio não trabalha na Linha 3 e não trabalha na á-
rea Administrativa.
10. [Aux. Fiscal. Financ.II-(CAU)-(T1)-TCE-SP/2012-FCC].(Q.23)
De acordo com as regras do campeonato mundial de
Com base nessas informações, é correto afirmar que o certa modalidade, o troféu é de posse transitória, isto é,
técnico que trabalha na Linha 1 e aquele que atua na a seleção vencedora de uma edição do campeonato
área Administrativa são, respectivamente, manterá o troféu em seu poder apenas até a próxima edi-
ção, quando ele será transferido à nova campeã. So-
a) Aurélio e Jorge. mente quando uma seleção vencer, no total, cinco edi-
b) Aurélio e Dante. ções do torneio, ela terá direito à posse definitiva do tro-
c) Jorge e Dante. féu. Se todos os títulos desse campeonato ficarem restri-
d) Jorge e Aurélio. tos a apenas quatro seleções diferentes, então o núme-
e) Dante e Jorge. ro máximo de edições que deverão ser disputadas até
que uma das quatro conquiste a posse definitiva do tro-
féu é igual a
7. [Ag. Fiscal. Financ.-(CAF)-(T1)-TCE-SP/2012-FCC].(Q.22)
Um homem e uma mulher estão postados de costas um a) 6.
para o outro. O homem voltado para o SUL e a mulher b) 16.
para o NORTE. A mulher caminha 5 metros para o NOR- c) 17.
TE, gira e caminha 10 metros para o OESTE, gira e cami- d) 20.
nha 15 metros para o SUL, gira e caminha 20 metros para e) 21.
o LESTE. O homem caminha 10 metros para o SUL, gira e
caminha 20 metros para o LESTE, gira e caminha 30 me- Instruções: Para responder às questões de números 11 e
tros para o NORTE, gira e caminha 40 metros para o OES- 12, considere as informações a seguir.
TE. A partir dessas informações, a distância entre a reta
No jogo do "liga-pontos", dois jogadores, de maneira alter-
que representa a trajetória LESTE, da mulher, e a reta
nada, vão unindo os pontos de uma malha quadricula-
que representa a trajetória OESTE, do homem, é, em me-
da por meio de linhas retas horizontais ou verticais. Cada
tros, igual a linha deve ligar dois pontos adjacentes da malha, como
exemplificado na figura, em que já foram traçadas sete
a) 10. linhas retas.
b) 20.
c) 30.
d) 35.
e) 40.
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11. [Aux. Fiscal. Financ.II-(CAU)-(T1)-TCE-SP/2012-FCC].(Q.24) 13. [Aux. Fiscal. Financ.II-(CAU)-(T1)-TCE-SP/2012-FCC].(Q.26)
Considere uma malha quadriculada que possua n linhas Para escolher a roupa que irá vestir em uma entrevista de
emprego, Estela precisa decidir entre uma camisa bran-
e n colunas de pontos, como mostrado na figura.
ca e uma vermelha, entre uma calça azul e uma preta e
entre um par de sapatos preto e outro azul. Quatro ami-
gas de Estela deram as seguintes sugestões:
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2 RACIOCÍNIO SEQUENCIAL
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
E C B E C D C B C A E C D D B E B D E D
3 RACIOCÍNIO VERBAL
1 2 3 4 5 6 7 8
D E A C C D D A
4 RACIOCÍNIO MATEMÁTICO
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
E E C B D A C D E A E B C B A D B B C A D A E B
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44
C E B D D B B E A E C C C E C E E D D B
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