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Instituto Unificado de Ensino Superior Objetivo

Departamento de Engenharia Civil


Mecânica dos solos e Geologia

Aula 01 – Origem e
constituição dos solos
Professor: Mauro Sousa
Goiânia – 2014/1
INTRODUÇÃO
Assim como projetar e executar
uma determinada construção um
Engenharia Civil deve-se saber o
comportamento dos materiais com
quais se pretende trabalhar.
Com o SOLO não poderia ser
diferente.

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INTRODUÇÃO
Engenharia: “todo tipo de material orgânico ou
inorgânico inconsolidado ou parcialmente
cimentado, encontrado na superfície da terra”.
Geologia: sequência de camadas de materiais, com
diferentes propriedades físicas, que se desenvolvem
“in situ” a partir da decomposição das rochas como
resultado do intemperismo fruto de fenômenos
físicos, químicos, biológicos e físico-químicos, que
podem agir em conjunto ou separadamente.

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Formação

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Intemperismo Físico
o Ocorre devido à variação de temperatura nas
rochas, sendo mais típico em climas secos, sejam
eles quentes ou frios.
o Tende-se a expandir quando aquecidos e se
contraem quando resfriados.
o Desta forma as rochas tendem a se fragmentar
pelo enfraquecimento de suas estruturas.

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Intemperismo Físico

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Intemperismo Físico
o A cor e a granulometria da rocha, influenciam na
sua fragmentação, assim rochas mais escuras
tendem a aquecer com mais facilidade
o Rochas mais grosseiras tendem a se desintegrar
mais facilmente do que as de grãos pequenos.

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Intemperismo Químico
o Ocorre devido a vários fatores como a dissolução
de água em geleiras e sua cristalização em fraturas
que provoca o esfacelamento em blocos de rocha.
o Destaca-se da ação da água da chuva carregada de
elementos atmosféricos, como o CO2: que ataca
os minerais da rocha e os decompõem dando
origem a novos minerais, estáveis às condições da
superfície terrestre.

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Intemperismo Químico

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Intemperismo Químico
o O intemperismo químico compreende a
decomposição dos minerais primários das rochas
que resulta da ação separada ou simultânea de
várias reações químicas:
• Oxidação
• Hidratação
• Dissolução
• Hidrólise
• Acidólise.
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Intemperismo Biológico
o É produzido pelas bactérias, produzindo a
decomposição biótica de materiais orgânicos.
o Este tipo de intemperismo produz os solos mais
férteis do mundo.

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Intemperismo Biológico

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Erosão
o A Erosão é um processo de transformação dos
solos oriundo das ações dos agentes externos ou
exógenos que consiste no desgaste na superfície
terrestre, prosseguido pelo transporte e deposição
de sedimentos.
o Trata-se de um procedimento natural, entretanto, a
ação humana contribui para a sua intensificação.

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Erosão
o Geralmente, elas se iniciam com o processo de
lavagem superficial dos solos, também chamado
de lixiviação ou erosão laminar.
o Quando esse processo se intensifica podem
ocorrer erosões em sulcos ou sulcos erosivos.
o Podem formar ravinas (erosões mais
profundas) e voçorocas (quando a erosão atinge
o lençol freático ou é extremamente profunda).

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Erosão

Erosão eólica Erosão marinha Erosão pluvial

Erosão fluvial Erosão glacial Erosão antrópica


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ROCHAS
o A rocha é um agregado sólido composto de
minerais que ocorrem naturalmente.
Rochas Ígnea
Rocha Sedimentares
Rochas metamórficas

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Rochas Ígneas intrusivas
o As rochas ígneas intrusivas cristalizam-se quando
o magma intrude em uma massa de rocha não-
fundida em profundidade na crosta terrestre.
o Cristais grandes crescem enquanto o magma
esfria, produzindo rochas de granulação grossa. O
granito é um bom exemplo de rocha ígnea
intrusiva.

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Rochas Ígneas intrusivas

Granito Granodiorito Sienito

Diorito Gabro
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Rochas Ígneas extrusivas
o As rochas ígneas extrusivas formam-se pelo
rápido resfriamento do magma que chega à
superfície por meio de erupções vulcânicas.
o O basalto é um bom exemplo de rocha ígnea
extrusiva e são reconhecidas facilmente por suas
texturas vítreas ou de granulação fina.

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Rochas Ígneas extrusivas

Microssienito Basalto Andesito

Ingnibrito Eclogito
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Rochas Sedimentares
o Os sedimentos que formam as rochas
sedimentares, são encontrados na superfície da
Terra como camadas de partículas soltas, como
areia, silte e conchas de organismos.
o Estas partículas formam-se na superfície à medida
que as rochas vão sendo erodidas e alteradas
através das formas de intemperismo.

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Rochas Sedimentares

Folhelho Calcário Arenito

Argilito Siltito
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Rochas Metamórficas
o Estas rochas são produzidas quando as altas
temperaturas e pressões das profundezas da Terra
atuam em qualquer tipo de rocha para mudar sua
mineralogia, textura ou composição química,
embora mantendo sua forma sólida
o As temperaturas do metamorfismo estão abaixo
do ponto de fusão das rochas, mas são altas o
bastante (>250°) para as rochas modificarem-se
por recristalização e por reações químicas.
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Rochas Metamórficas
▪ O metamorfismo pode ocorrer numa área extensa
ou limitada, chamados respectivamente de
metamorfismo regional e metamorfismo de
contato.
▪ O metamorfismo regional ocorre onde as altas
pressões e temperaturas estendem-se por regiões
amplas, o que ocorrem onde as placas colidem.

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Rochas Metamórficas
▪O metamorfismo regional
acompanha a colisão das placas,
resultando na formação das
cadeias de montanhas e no
dobramento e fraturamento.
▪ Onde as temperaturas altas
restringem-se a áreas pequenas,
como as rochas que estão perto
ou em contato com uma intrusão,
as rochas são transformadas por
metamorfismo de contato
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Rochas
Quartzo Mica Moscovita Metamórfica
s
Os silicatos são os
minerais mais
abundantes das
Feldspato Mica Biotita rochas
metamórficas, pois
as rochas parentais
(que deram origem)
também são ricas
nesses minerais.
Piroxênio Anfibólios
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Rochas Metamórficas

Ardósia Mármore Gnaise

Quartzito
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TIPOS DE SOLO
Solos residuais:
Sequência de camadas
de materiais, com
diferentes propriedades
físicas, que se
desenvolvem “in situ” a
partir da decomposição
das rochas.

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TIPOS DE SOLOS
Solos transportados: Solo residual que sofreu
transporte por um agente transportador qualquer
(vento, água, gelo), para local diferente ao de sua
formação.

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SOLOS TRANSPORTADOS

Ação da Água Ação da Gravidade

Ação do

Ação da
Geleiras
Vento
Solos Solos
Aluvionares Coluvionares

Sem Blocos de Com Blocos de


Solo Aluvial ou

Solos Glaciais
(ação do mar)
Solo Marinho

rocha rocha

Solos Eólicos
Solo lacustre
Fluvial (rio)

(lago)

Coluvião Tálus

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Solo Aluvial - rios
Os solos aluviais se constituem através da
deposição de materiais sólidos que são transportados
e arrastados pelas águas dos rios.
o Curso superior (Cabeceira)
o Curso médio
o Curso inferior (Vale de inundação)

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Solo Aluvial - rios
o CABECEIRA
Zona muito inclinada
Atividade erosiva (velocidade
elevada)
Depósitos de piemonte 
primeiros sedimentos fluviais
formados geralmente na parte
inferior das montanhas (sopé).

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Solo Aluvial - rios
o CURSO MÉDIO
Formação de meandros
(caminhos de fluxo)
Diminuição da inclinação,
velocidade e do poder de
transporte
Deposição no fundo (seixos e
areia)
Erosão lateral
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Solo Aluvial - rios
o VALE DE INUNDAÇÃO
Baixa velocidade
Deposição de sedimentos
finos (silte, argila e matéria
orgânica)

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Solo Aluvial - rios

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Solo Aluvial - lagos
Os sedimentos em suspensão são transportados por
rios e outros cursos d’água e quando deságua num
lago há uma perda brusca de velocidade e
deposição de sedimentos mais grossos por exemplo,
e chegam aos lagos.
Acúmulo de sedimentos no período de cheia
(sedimentos maiores e em maior quantidade) e de
sedimentos mais finos na seca;

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Solo Coluvial
Solos transportados pela gravidade nos
deslizamentos de terra das encostas de morros.

Colúvio: depósitos constituídos exclusivamente por


solos.
Tálus: restrito aos depósitos constituídos por solos e
blocos ou apenas
por blocos de rochas.

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Solo Coluvial

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Solo Eólico
Solos formados pelos ventos.
Ocorrem por suspensão, rolamento e saltos dos
grãos.
Características dos solos eólicos:
Pequena capacidade de transporte areia fina
Muito rolada  areia arredondada

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Solo Eólico
Na zona do litoral do Brasil o vento age sobre as
areias soltas das praias, transportando-as e formando
pequenas dunas.

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SOLOS
Varias pessoas tentaram descrever o
comportamentos dos solos, mas foi
Karl Terzaghi (1936) propôs que o
solo não poderia ser tratados da
mesma forma que materiais como o
concreto e o aço por não ser um
material caracterizado pela
homogeneidade.

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Tamanho das Partículas
Sabemos como os solos se formam!
Mas será que é tudo igual?

Algum
Palpite?

Tudo Igual

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Tamanho das Partículas

NÃO, geralmente isso fica mais claro quando


pensamos no tamanho das partículas que compõe os
grãos, 99% dos solos naturais são formados de
diversos tamanhos e por muitas vezes por mais de
um tipo de solo.

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Tamanho das Partículas
Existe uma grande diversidade de tamanhos de
grãos. Mas isso não é percebido em análises mais
grosseiras.

Partícula Grão
de Argila de Areia
10Å. 1mm.

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Tamanho das Partículas
FRAÇÃO LIMITES (ABNT) LIMITES (Sousa Pinto)
Matacão 20 cm ------ 1 m 25 cm ------ 1 m
Pedra 60 mm ------| 20 cm 76 mm ------| 25 cm
Pedregulho 2,0 mm ------| 60 mm 4,8 mm ------| 76 mm
Areia grossa 0,60 mm ------| 2 mm 2,0 mm ------| 4,8 mm
Areia média 0,20 mm ------| 0,60 mm 0,42 mm ------| 2,0 mm
Areia fina 0,06 mm ------| 0,20 mm 0,05 mm ------| 0,42 mm
Silte 0,002 mm ------| 0,06 mm 0,005 mm ------| 0,05 mm
Argila < 0,002 mm < a 0,005 mm

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CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA
Os minerais encontrados nos solos são basicamente
os mesmos da rocha matriz.
Quartzo: dá origem as areias e siltes.
Apresentam bastante resistência as degradações.
Feldspato: é o mineral mais atacado pela
natureza dando origens aos argilo minerais
(Caulinita, Montmorilonita e Ilita)

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CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA

Quartzo Feldspato

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Estrutura dos argilo minerais
São formado geralmente por camadas de gipsita e
sílica.

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Estrutura dos argilo minerais
o A camada de sílica (SiO4) é formados por uma
sequencia de estruturas geométrica que lembram
um tetraedro.
o A camada de gipsita é formada pela união de um
átomo de Silício (Si) e hidroxilas (OH). Mas o
silício pode ser substituído por
Fe+3,Al+2 e Mg+2.

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Estrutura dos argilo minerais
Ligações intermoleculares
o Configuração 1:1 muito fortes de natureza
covalente entre as camadas
Sílica
Lamina
Gipsita
o Configuração 2:1 Ligações intermoleculares
(forças de atração ou de
Sílica Van der Waals) as laminas

Gipsita Lamina
Sílica
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Sílica
Gipsita
H H H H H

Sílica
Gipsita
Caulinitas
H H H H H
Apresentam ligações
Sílica de hidrogênio entre
Gipsita as laminas, que são
suficientemente
 Expansão fortes para impedir a
 Plasticidade penetração de água.
 Dispersão em água
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Sílica
Gipsita
Sílica
H2O H2O H2O

Sílica
Montmorilonita
Gipsita Apresentam substituição do
Al+3 por Fe+2 ou Mg+2.
Sílica
Devido a substituição
origina-se um excesso de
 Expansão valência negativa que não
 Plasticidade pode ser satisfeita pelos
 Maior dispersão em água cátions devido as camadas
de tetraedro
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Quando a substituição do Si
Sílica pelo Al for pequena a ligação
entre as laminas pode ser
Gipsita deficiente e permitirá a entrada
de água assemelhando das
Sílica montmorilonitas

K K K K K

Sílica
Ilita
Gipsita Apresentam mesma
estrutura das montorilonitas
Sílica sendo que a diferença está
na substituição do silício por
alumínio.
As laminas são
neutralizadas pelo cátion
potássio.
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Sistema solo-
água-ar
o Solo Saturado
o Solo Não-Saturado

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Sistema solo-água-ar
Da combinação das forças de atração e repulsão entre
as partículas resulta a estrutura dos solos, que se refere
à disposição das partículas na massa de solo e às forças
entre elas. Há dois tipos básicos de estrutura:
+ +
- - - -
- - - -
- - - -
+ +
Estrutura floculada: quando os Estrutura dispersa: quando as partículas se
contatos se fazem entre face-aresta posicionam paralelamente, face-face
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FINALIZAÇÃO

Ler Capitulo 1 do livro Curso básico de


mecânica dos solos - Sousa Pinto

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REFERÊNCIAS
▪ PENA, R. F. A.; Artigo - Erosão. Disponível em
http://www.alunosonline.com.br/geografia/erosao.ht
ml - acesso em 14/02/2014.
▪ PINTO, C. S.; Curso básico de mecânica dos solos.
3. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2006. v. 1. 367 p.
▪ TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.;FAIRCHILD,
T.R.;TAIOLI, F. Decifrando a terra.
1. ed. São Paulo: Oficina de textos, 2000. v. 1. 568 p.

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