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Projeto de pilares EXEMPLO 1 (Alio E. Kimura) Pi Teg t g| 4 |g 1 Fundacae Y le 1:20 135 OBS: Resolugdo em sala de aula Dado o pilar 20 lado, cujos dados so: Seco constante 25 cm X 65 cm Armadura constante: 6 12,5 mm le = 6,40 m (biapoiado) fe = 20 MPa; Y= 1,4 fyc= 500 MPa; Y= 1,15 Nse (seco topo) = 84 tf Mss (seco do topo, em torno da dirego ‘menos rigida) = 2,4 tf.m (24 kN.m) Andlise em torno da diego menos rigi calcular 4 do pilar, e (e/h), v, , p, @ na seco do topo. 33 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) EXEMPLO 2 Seja a segdo abaixo cujos dados so: © Seco retangular 20 cm X 60 cm © Armadura: 10 20 mm (d’ = 4,63 cm) © fe =30 MPa; y= 1,4 210 N2 O20 6 fy =500MPa; y= 2,15 © Eixox em torno da dirego menos rigida Montar a superficie N-Mi-My. Quando submetida a tracgo simples, qual o valor da forca normal ultima admitida pela seco? Fazer conta simples para justificar o valor encontrado. Quando submetida & compressgo simples, qual o valor da forga normal dltima admitida pela seco? Fazer conta simples para justificar o valor encontrado. Montar curvas N-Mx € N-My. Quais os momentos resistentes tltimos a flexdo simples nas duas diregbes? Montar a curva de interagdo N-Mi-My, para uma forca normal Na = 210 tf. Qual 0 Macx quando May = 0 (Flexo composta normal em torno de x)? Qual o Macy quando Mrix = 0 (flexo composta normal em torno de y)? Quando submetida a Nsa = 210 tf, Msix = 7,0 tf.m e Msiy =-5,0 tf.m, a segdo passa? Quando submetida a Nsw = 210 tf, Msax = -7,0 tf. @ Msay = 6,0 tf.m, a segdo passa? Qual das duas condiges de carregamento anteriores é a mais critica? Avaliar as duas condig6es de carregamento definidas nos itens “i” e “i” adotando a curva aproximada da NBR 6118. OBS: Resolugao em sala de aula 41 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) EXEMPLO 5 Para pilares bi-apoiados, calcular 0 coeficiente ap para os seguintes casos: My My My My M,=0 Ma=M, Imaginando uma excentricidade relativa ex/h = 0,08, calcule o indice de esbeltez limite A para cada um dos casos. Representagao em planta Independente do método a ser aplicado na andlise dos efeitos locais de 22 ordem, 6 muito importante “enxergar” com clareza a influéncia dos mesmos no comportamento de um pilar. Para isso, vamos recorrer ao uso da representacao em planta. Seja um pilar submetido a uma flexdo composta obliqua, com esforcos de 1? ordem apresentados na figura a seguir. Nag= 2408 (210048) an A , +5. | say 8109 2a qm a “60am Segdo tansversal (en) (040m) le=3,0m fek=30MPa 4,0 w (0.0uuknyn?) (eigd 40481) Mgady) Como a variagdo dos momentos de 12 ordem entre o topo e a base é linear em ambas as diregSes, fica ento definida uma reta na representacao em planta. 67 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) 1 ESTRUTURAS DE CONCRETO. SOLICTTAGOES NORMAIS ‘ou sea, em valor absoluto, y(t ose to perdurar a validade da equasio diferencial aproximada (as rotagdes ser despreziveis em face da unidade), o momento externo Meg Sera ‘uma fungio linear da curvatura da segio. De fat, sendo e, a excentricidade inical de 1." ordem, tem-se (Fusco - 1981) Maar = Fe + y) = Bey + F EXEMPLO 6 Calcular manualmente os efeitos locais de 2? ordem pelo método do pilar-padréo com curvatura (1/r) aproximada e dimensionar a armadura do pilar. 25x oT" ae seat G7 t zation 6.4m tim (sa) Depois, recalcular e analisar 0 mesmo pilar com o Sistema Computacional (TQS). OBS: Resolugao em sala de aula 74 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) Essa formulagao foi inteiramente definida pelo Prof? Ricardo Franca na sua tese de doutoramento “Cont ibuiggo a0 estudo dos efeitos de segunda ordem em pilares de concreto armado”, PP com 1/r aproximada X PP com yada idez x apro: Aparentemente, a formulago acima é bastante distinta da formulac&io do método do pilar-padr3o com 1/r aproximada. No entanto, a tinica diferenca se concentra na considerago na néo-linearidade fisica, ora adotando um valor aproximado para 1/r, ora um valor aproximado para rigidez (x). Veremos, mais adiante, que para valores equivalentes de 1/r e rigidez, 0 resultado final (Msa1or) € 0 mesmo, comprovando que a aproximagdo pela curva senoidal (pilar-padrao) similar em ambos os métodos. EXEMPLO 7 Calcular manualmente os efeitos locais de 2? ordem pelo método do pilar-padréo com rigidez « aproximada e dimensionar a armadura para o pilar a seguir. 25 x 65 Ve" re 2am 6.4m atm (ots) Depois, recalcular e analisar o mesmo pilar cam o Sistema Computacional (TQS). OBS: Resolugao em sala de aula 7 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) EXEMPLO 8 Calcular os efeitos locais de 28 pelo método do pilar-padrdo com rigidez aproximada (formulacao direta) e dimensionar a armadura para o pilar a seguir. 25x 8 ae Nga =04et ‘ ___-2,4hn CAL emaScn Concrete €20 'Ac0 CASO ent Eats 4th (gg) Depois, recalcular e analisar o mesmo pilar com o Sistema Computacional (TQS). OBS: Resolugdo em sala de aula 79 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) Pesquisas atuals esto sendo realizadas para solucionar essa questao. A principio, enquanto nao se tem uma resposta definitiva, sugere-se tomar o valor a favor da seguranca (9042,7 tf.m?). EXEMPLO 9 65 = +——_%_____} = 20 Mpa Dada a se¢io ao lado, montar o diagrama N, M, 1/r nas duas diregdes principais e extrair os valores da rigidez secante Elsec € | eENIO125 263 86 Projeto de pilares (Alio . Kimura) “A determinagéo dos esforcos locais de 22 ordem em pilares com 2 140 pode ser feita pelo método do pilar-padrdo ou pilar-padréo melhorado, utilizando-se para a curvatura da seao critica valores obtidos de diagramas N, M, 1/r especificos para 0 caso.” EXEMPLO 10 Calcular os efeitos locais de 2? ordem pelo método do pilar-padrio com rigidez « acoplado a diagramas e dimensionar a armadura para o pilar a seguir. 25 x 65 Ne Nga =04et 2Athm cAAt fan Chrete 20 conse 4m ent otis 48thm (gq) Depois, efetuar e analisar 0 célculo no sistema computacional. OBS: Resolucdo em sala de aula 89 Projeto de pilares (Alio . Kimura) Dessa forma, assim como no método do pilar-padrdo acoplado a diagrama N, M, 1/r, © processo de dimensionamento pelo método geral é iterativo. Define-se uma armadura e analisa-se o pilar sucessivamente, até a obten¢o de uma armadura necessdria. Calculo manual Calcular manualmente um lance de pilar pelo método geral é inviavel, visto que é necessério considerar tanto a ndo-linearidade fisica como a geométrica de forma refinada. Na pratica, o emprego do método geral somente é realizado com o uso de um computador. Cabe ao Engenheiro de Estruturas conhecer a teoria que envolve 0 método, de tal forma a poder interpretar os resultados obtidos de forma segura. Esbeltez acima de 140 Devido ao fato de que pilares de edificios de concreto armado com esbeltez superior a 140 ainda tenham sido pouco estudados com o uso do método geral, recomenda-se 0 uso de um coeficiente ponderador de esforgos adicional (y,), cujo valor pode ser entre 1,2 1,4. EXEMPLO 11 Calcular 0s efeitos locais de 22 pelo método geral e dimensionar a armadura para o pilar a seguir. 25 x 65 Msd nyo ae | sit cAAt cas n Crete cz0 Aco CASO 6.4m en bt Eruls 48thm (gq) Foi utilizado o sistema TQS para resolver 0 problema. diagrama N, M, 1/r adotado para definicao da rigidez secante 6 mostrado na figura a seguir. 101 Projeto de pilares (Alio . Kimura) EXEMPLO 12 Nesse exemplo, vamos analisar um pilar engastado na base submetido a uma flexio composta normal, que é objeto de estudo durante o curso do PECE-USP. Inicialmente, iremos adotar ys = 1,0 e rigidez Elec pela reta. Depois, analisaremos os resultados com Ys = 1,1. Finalmente, veremos o célculo com a rigidez El obtida pela curva (valida apenas para casos de flexdo composta normal). A. Dados Nod = 79,8 tf Msqtopo = 0. thn Isd,topo = 94 UF Pilar engastado na base Seco 25 em se40.em_ Cenerate C18 ‘Além da forga normal de compressao, o pilar esta submetido a uma forca horizontal e um momento fletor no topo segundo a sua direcio menos rigida, de tal forma que os esforgos de primeira ordem so: 73,8 os sth 04 ype. O6 tm 38 (€sforcos de 1a ordem) = 2.0m Ned Meet 103 Projeto de pilares (Alio . Kimura) EXEMPLO 13 Agora, vamos verificar um pilar utilizando todos os métodos definidos na NBR 6118:2003. No caso do método geral, vamos variar o coeficiente ‘fs, ora com um valor de 1,0 ora com um valor de 1,1, € 0 modo de como a rigidez é extraida do diagrama N, M, 1/r, ora pela reta, ora pela curva Pies biapotoado = S280 35. 65 ~Conereto C20 ~Aco CASO nice ht nips 11S san) 10,5 tm Dada a armadura constante no lance de 12 § 20 mm (d’ = 4,5 cm), 0 pilar passa ou ndo passa? 212 N2 820 Trata-se, também, de um exemplo estudado no curso do PECE-USP. A. Calculos iniciais 110 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) EXEMPLO 14 Trata-se de um exemplo presente na publicaco do Ibracon "Comentérios da NB-1”, cujos dados so fornecidos a seguir. Ngg= 210 (2.1000) 7,0. sap Golem) a 5,0. el LL rst sob.) : a 3| za 4 Sego vansversal(en) -6,08F mn (Cenk) fek= 3tMPa 4st an +! (30. 000KN mn) (1g) 40K) (Me ady) A. Calculos iniciais b=20cm e h=60cm 1 300 A, =Vi2- =V12. * h 60) 73 1, 300 A, =V12.% = V12.5 = 52.0 > > 20 * Segundo o item 13.2.3, 0 coeficiente adicional 74=1,0. * Segundo o item 15.8.3.3.3, pode-se adotar o método do pilar-padrao com rigidez aproximada ‘* Segundo o item 15.8.3.1, ndo é necessério considerar a fluéncia, A.1 Calculo em x M tac = 101f 1m (70KN.m) M 14.9 = —401f.m (-40kN.m) Moras -4 G, = 0640.4. 24 = 0,640.4. = 037 < 0.49 a, = 04 Mona! Ns , (Meee) aseizs( 7a At oS = 64,2 @,, a, 04 25412,5 (%) 254125. A.2 Célculo em y M s.4y.4 = 6,08 am (6OKN.m) 122 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) EXEMPLO 15 Trata-se do mesmo lance de pilar analisado anteriormente, porém com o diagrama de momentos fletores em torno da direcao menos rigida alterado. Ngg= 210 (2.1000) 2.0m _ sap Golem) 0,0. firs g 3 a 4 Sego vansversal(en) -6,08F mn Cem ek = 30MPa -4,0tF = ((30,000kn me?) (5tdx) (-40KN.m) (Msidy) A. Calculos iniciais A.1 Célculo em x M gus,4 = T00f.m Mosun,g =A 0p. Move a, =0.6+04—"™* =0,6 +044. 64,2 A.2 Célculo em y Mis, 4 = 6.00f.m M ayn = 0,00f-m M sin @,, =0,6+0,4— 125 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) EXEMPLO 16 Trata-se do mesmo lance de pilar analisado anteriormente, porém com o diagrama de momentos fletores em torno da direcao menos rigida alterado. Ngg= 210 (2.1000) 2,0. A sot sidy oe.) (eSaHtnp fers g 3 z 4 Segdo transversal (en) -6,0tfm 2540) fek=S0MPa 408. LI (Gu.cuokjn) (16 (410m —(Ms44y) A. Calculos iniciais A.1 Célculo em x M gus,4 = T00f.m M. 4,01f am Msc 6+0,4.—= "5 = 0,6+0,4, Ne) (7/210) a] 254 vs TE] =—_ = 642 04 A.2 Célculo emy M ga,4 = 6,08f.m M sia, = 5,00f. m Msi 5 =0,6 +04. = 06 +045 =0.93 288<35 A, =350 129 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) EXEMPLO 17 Trata-se de um pilar esbelto submetido a uma flexéo composta obliqua, conforme mostra a figura a seguir. sng Orta \L- “so 4080 40 LAvo ©ON20 20 sap (sae) Esse exemplo é baseado em um caso estudado no PECE-USP. Inicialmente, vamos verificé-lo a flexéo composta obliqua “simplificada” por meio dos quatro métodos disponive na norma (pilar-padro com 1/r aproximada, pilar-padrao com rigidez « aproximada, pilar-padro acoplado a diagramas N, M, 1/r e método geral). Depois, vamos utilizar a andlise a flex3o composta obliqua de forma mais precisa, empregando as rigidezes obtidas pela superficie N, M, 1/r. Embora a verificacso do Miamin seja obrigatéria, no vamos fazé-la aqui pois o objetivo desse exemplo seré focar a andlise dos efeitos locais de 2? ordem. Calculos iniciais Célculo emy 4 =n VS 86,6 26 M, O1f am 143 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) O que usar: Miamin X 61? ‘A formulagdo do momento minimo de 1? ordem tem origem na norma americana (ACI), enquanto que a definicao das imperfeiges geométricas por meio do ngulo 0: vem do cédigo europeu. O Miemin, Conforme a nomenclatura deixa evidente, é um valor minimo e ndo é um valor aditivo. Enquanto isso, a excentricidade es gerada @: pelo é sempre aditiva. Enfim, sio duas vertentes totalmente distintas que se propdem a solucionar 0 mesmo. problema. No Brasil, apés a entrada em vigor da NBR 6118:2003, que possibilita o uso de ambas as formulagées, 6 mais comum 0 uso do Midmin, Muito embora a aplicac¢3o do @: também seja valida. Por enquanto, ndo raz6es que mostram o favorecimento de uma proposta em relagdo a outra. Também, ndo ha regras que confirmem qual deles tende a gerar um dimensionamento mais a favor da seguranca. EXEMPLO 18 Seja um pilar robusto (4 = 34,6), biapoiado, de seco quadrada com b = h = 40 cm, comprimento equivalente le = 4 m, concreto C25 (ye = 1,4), ago CA5O (ys = 1,15), cobrimento c = 3 cm, submetido a uma forca normal de compresséo Nss = 280 tf. Comparar o dimensionamento das armaduras para as seguintes situacdes: a.1) Momentos fletores solicitantes nulos, em ambas as diregdes, € Msaminy a.2) Momentos solicitantes constantes Msa = 4,2 tf.m, em ambas as diregdes, e Madnin, b.1) Momentos fietores solicitantes nulos, em ambas as diregées, e 0, b.2) Momentos solicitantes constantes Msi = 4,2 tf.m, em ambas as direcdes, e 01, ¢) Comparar os resultados de a.1 (Mss = 0 € Migr) Com b.1 (Msa = 0 € 01), d) Comparar os resultados de a.2 (Msu=4,2 tf.m e Miamin) com b.2 (Msi =4,2 tf.m e 03). OBS: Resolucao em sala de aula 157 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) Mayan (Feo compasta nermalen My f re ys Msdytot conan agen, } Mone {{« ra Envatéra minima t de la, orden Midumin £ importante notar que: * Adefinicdo da envoltéria minima com e sem 22 ordem independe do diagrama de momentos fletores solicitantes no lance do pilar. Ou seja, a descontinuidade apresentada nos itens anteriores deixaré de existir. ‘* Nao ha a aplicaggo simulténea do momento minimo total nas duas diregdes. EXEMPLO 19 Seja um pilar de 30 cm x 30 cm, com comprimento equivalente de 3 m e forca normal de célculo igual a 210 tf, conforme mostra a figura a seguir, montar a envoltéria minima de primeira ordem. Msq= 2108 b=30cm e h=30cm + a l 300 A, = Vit = Via = 346 2 = * h va, 30 a he Seco transversal en) = Be Antes de iniciar os célculos, é interessante observar quais dados so necessdrios para fazer a verificagSo do M:amin. S80 eles: seco transversal, comprimento equivalente le e forca normal de compresséo. Note que ndo é necessdrio conhecer previamente o diagrama de momentos fletores solicitantes. 163 Projeto de pilares (Alio E. Kimura) EXEMPLO 20 Vamos resolver agora um exemplo que esté presente nos comentérios da NB-1. Seja um pilar de 20 em x 60 cm, com comprimento equivalente de 3 m e forca normal de célculo igual a 210 tf, conforme mostra a figura a seguir. RF (2. 100K8) i. b= 20cm @ h= 60cm 7 L 300 4, = N12 = V2 py 3 Seco transversal (rn) 4 A, =Vin == Vi f= 30h ° b 20 (Go.000k 2) Independente dos momentos fletores que o pilar estaré submetido, para verificar a envoltéria minima devem ser realizadas duas anilises a flexdo composta normal. A. Flexao normal com atuagao de Miax, M ecnig = 210,(0,015 + 0,03.h) = 210,(0,015 + 0,03.0,6) = 6,934/.m @,, =1,0, pois Mita = Migiin - J oy 10 Como 2, =17,3< A, =35,0, ndo é necessério calcular os efeitos locais de 22 ordem. B. Flexao normal com atuagao de Miay,min M so nin = 210.(0,015 + 0,03.) = 210.(0,015 +0,03.0,2) = 4,4 Uff m a, = 1,0, pols Msan= Maamin aen3{ =] assins{ Mian! Na siete b 02 1263.<38-34, =350 Como a a, 10 A, =52,0> A, = 35,0, 6 necessério calcular os efeitos locais de 2? ordem. Utilizando a formulago direta do método do pilar-padro com rigidez x aproximada (que estudaremos posteriormente), tem-se: 166

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