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coos. COM NORMAS GUIA PRATICO PARA ELABORAGAO DE TRABALHOS TECNICO-CIENTIFICOS rsa 978.989-26.0108-3 344077712 JULCE MARY CORNELSEN UNIVERSIDAD | De COMERA Ress cate ‘Gomelsen, Julee Mary Escrever,.. Com normas: guia prétco para elaboracdo de trabalhos 108 / Jule Mary Cornelsen - Coimbra, Portugal: Colaboragio de Isabel Pereira Lete. Inclui capitulo Formats BletzSnicos para Produgao de Texto, de suloria de Majocy Karoline Fernandes de Oliveira Miranda 41, Normalizagao bibliogréfica ~ Trabalhos tcnico-cientificos ~ Guia. 2. Norma Portuguesa ~ Trabathos técnico-cientificos. I. Lette, Isabel Pereira Hl. Miranda, Majory Karoline Fernandes de Oliveira, INL. Titulo. ‘DU 001.89.0060035) cpp 00140218, Previcio ua aaa 112 ns. 12 sas 122 123 24 125 13 aaa 134d 1312 13123 13422 1313 1314 2a 22 SumAnto nopucto, Nonsauzacio # 0 Instrruto Porruouits ox QuaLIDADE ‘Onaismos internacionas 0. uc MU ron Organismas regions CEN. ‘CENELEC. ‘COPANT ARSO ‘Organismos nacionais. 1PQ Gasttuto Portugues da Qualidade) Etruturs de normalizagto em Portugal, [Norma portuguesa: procedimentos para aprovacio, Projet. Inqueésito pulico. Integraglo de normas internacional e europelas. Redagio das normas Paneaumero Gafiico 2 Tiroaeénco. Papel elayour da pagina Fonte B a5 a5 6 a7 7 a7 6 18 lB 20 20 a 2 2 2 2 25 25 23 24 25 26 a7 271 272 28 29 210 au 2a2 213 2a34 24312 2aa12 2u313 2us.4 2132 2133 21381 24332 21333 aaa Ba Baa Baa 312 313 Bud Bas 316 347 318, 319 3130 Bait Paginas Margen nvrlinhamento, Pansgrafos, Divisdes do documento escrito Numeragio e indicative. alineas Abneviaura © sgl. MsstagBes © quadeos Tablas. Equagbes ¢ formulas. Nota de pé de pigina au nota de rodape ieagdes. ‘Tipos ¢ forma de apeesentaczo citagoes dices Geagdes indireas. sv Citagao de obra no consultada pelo autor Citago em idioma estangeiro ‘Outras regras de apresentacao Indicagto das fones. ‘Catagbes numéricas ‘cages em nots Citagies sistema Harvard (nome-dat) Revisto gefica tipogrifca. srmuruns Do TRanatno. Hlementos pré-textais capa, ombacla Folha de titulo ecata Folha destinada a0 jk Dedicacra Agradeclmentos Eptarate. Resuino snalitico na Kngua veendcula Resumo em lingua esteange Sumdsio. sta. A Bese 4 35 36 40 40 a 42 a 46 46 a a a 48 4a © BPPNBRORROHEES saan sum2 SAu3 au 32 324 322 323 324 3242 324d 3242 32413 32444 32415 32416 32417 3242 33 3a 332 5 sa 52 53 534 532, 533 534 535 536 usta de ihstragoes. Lista de tabetas, Lista de abrevietoras sila, Glossirio. lementos textuais Tareducto, Corpo do tabatho, Conclusto.. : Referencias bbliograficas. Rogeas gerals de wunsericio. Pontuasio ¢ apresentacio ipogrifica, Criador Gutor, compositor, inventor, et. Tieolo Baio. Prodgto (adios da publicagic) Dats Deserigio dos média, sta das refertncias bibliogrdfiens lementoe péstentaais Anexos indice sro & Livcunceat Fonieros Buet#owcos pana Promucio e Texros: Formatos abertos e propretiios Formatos abertos e propeetiies:tipoogta Modelos e extilos. {Layout da pigina Fonte Enitelinhamento e pardgralo. ‘itagbes e nota de odapé. Sumério. aginacio e seogSes. Rerontncras Brnnogearicas Bag 20 4 84 85 26 BYSeeeeeeeees 8 101 201 403 105 106 106 207 108 108 209 a Parrkcro Por Fernanda Ribeiro! Escrever... com normas €, como indica 0 subtitulo, um guia pritico para claboragto de trabalhos técnico-cientifios. um manval de boas priticss, um guia orientador da eserita no Mterieia, um instrumento orientador da forma a que devem obedecer os tabalhos de cariz cientifico, uma obra de referencia para aqueles que pretendem moldar a substincia dos seus textos academicos uma apresentagio dita correta, consensual e aceite generalizadamente pela conunidade clentifica, ‘Normalizaré, acima de tudo, potenclar a comunicacio. Tenderio os mais re- beldes e desorganizados a considerar a normalizagio como um constrangimento da lberdade e da cratvidade do autor ¢, por isso mesmo, aborrecida e incOmoda. Mas esta perspectiva individualista e algo libertaria é, hoje, incompativel com ‘um mundo globalizado e sem frontciras ¢ reativa face A necessidade imperiosa de se sransmikirinformacio e conhecimento a escala planetisia. User normas de caricter interrnacional 6 0 mesmo que falar uma lingua universal ou comunicar com um cédigo, decifrvel por todas 2s pessoas. As normas sto, pois, meios que contribuem paca aproximar comunidades que trabalham nas mestnas Areas, que investigam probleméticas afins ou que partiIham conhecimento e informagto ‘comuns, Por isso mesmo, failitam a comunicacio, ajudam a organizar o di ‘curso € a apresentar formalmente contetidos informacionais, particularmente no dominio técnico-cientific. 7 Professors asocindn do Departasento de Jotnlismo e Cléncas dt Comenicsrfo, da culdade de Las da Unvesdade do For / CETAC MEDIA 10 nue a) comunidade@® académica@ portuguesa(®), uso de normas para a elaboragiio de trabalhos cientificas no 6, evidentemente, uma pritica desconbe- ida. 14 publicagbes periddicus que exigem que se siga uma determinaca norma ra apresentagio das referéncias bibliogrficas (¢ sto mltiplas as normas que se ‘veem aplicadas nas diversas zevistas, havendo muitos casos em que nem sequet possivel seconhecer qual a norma seguida), ha escolas do ensino superior que impem a0 seus estudantes modelos pars apresentaclo das dissertasoes € teses Geguem eegras que clas proprias definem, mas nao se preocupam em aplicar as rormas nacionais ou internacionais), ha comunidades especificas, como os biblio- tecirios ¢ os documentalstas, que usam as diversas normas portuguesa para ela- boracio de traballios tecnicos ¢ cientificos. Porém, 0 consenso sobre a8 normas 1 sar nos tabalhos de investigacio € universtiris € inexistente e as priticas _seguidas nos virios contextos académico-cientificos estdo longe de ser uniformes. (0u seja, usam-se norimas, mas nfo est ‘normalizado’ 0 uso das normas, Este manual que Julce Comelsen elaborou no € apenas um guia para uso dle normas. Dada a multiplicidade de “regeas’ e modelos seguidos nos nossos eios académicos, este manual pode ser Ge assim se quiser que sefa) a obra que fakava para *normalizar 0 uso das normas" e pode contsibuir para uma melhor comunicacio entre as comunidades de investigadores, cientistas, docentes © cestudantes do ensino superior De wma forma muito diddtica, a autora apresenta, num primeiro capitulo, ‘8 oxganismos internaclonais e nacionais de normalizasio, procurando explicar ccabalmente as suas fungbes ¢ ehicidar sobre 2 sua actividade, Esta exposigio ajuda, naturalmente, 2 compreender a importincia da normalizagio e, quigs, a diminuir a reluxincia face a sua aplicagso. Depois, num segundo capitulo, debruca-se sobre o "planeamento grifico © tipogrifico’, dando a conhecer as normas que se podem usar na definigao dos ‘irios elementos que compoem um texto. Desde 0 aspecto grifico, a estrutur lo de um documento, a forma de apresentar as ctagdes, até a elaboragio das referéncias bibliogrifices €& revislo de provas tipogréfieas, este capitulo procura compilar todos os aspectos relevantes na estruturaglo ¢ apresentagio de docu- mentos de forma sistemstica © normalizada. A inclusto de exemplos ilustraivos das visias situagBes apresentadas tem um efeito pedagdgico inegivel e ajuda muito # intespretat a aridez que muitas das normas revelam. Seguidasnente, no capitulo teceiro, aborda a estrutura dos trabalhos técnicos «© clentficos, enumerando as suas partes componentes ¢ ilustrando, novamente, ‘com exemplos bastante ttels, 0 discurso que vai desenvolvendo, Nao esquece, ainda que numa pequena abordagem, de referir 0 “estilo ¢ linguagem’ que devem ser usados na escrta clentifiea Por fim, & incluido um capitulo, da autoria de Majory Miranda, intitulado “formatos eletrénicos para produglo de texto", onde so tratados os modelos, 1 estos @ a tipologia dos formatos abertos e proprietitios, chamando-se 3 tengo para as problemas no acesso € uso destes formatos € apresentando-se ceritérios para a escolha de tecnologias padronizadas, que facilitem a troca de informagio € a interoperabilidade, [A fechar © manual temas uma lista de referéncias bibliogrificas, onde niio 186 se incluem as normas referidas a0 longo da obra, como também diversos trabalhios andlogos a este que, de alguma forma, podem fornecer informagio ‘complementar e til para quem tem de produair textos/documentos de caricter tecnico e/ou cientific. Reafirmando a utilidade inequivoca deste manual, 6 de esperar que a sua publicagio tenha uma larga difusto © que as diversas instnuigdes de ensino superior possam adoti-lo se no como “norma’, pelo menos como obra reco- ‘mendada para uso de investigadores, docentes © estudantes das varias éreas do saber, pois dessa forma estarlo, indubltavelmente, 2 contribuir para uma malor comunicagio académica ¢ a fomecer uma ajuda inquestionavel a todos quantos se veem envalvides na produggo de tabalhas técnicos ¢ cientficos, u screver um trabalho tGonico ou eientifico exige respeitar 0 rig termino- \6gico, a uniformizacio de eritéios © corregio linguiskca. Além diss, saber cescrever um trabalho clentifico € ser capuz de coneliar 0 saber investigar com ‘ saber communica As tarefistipias do trabalho intsectal, tanto de oxientagto come de erago propriamente dia, exigem atencio equibreda do investigador a0 duplo aspecto dla qulidade:cuidar do comtesdo © atentar 2 qualidade de apresentacio formal ‘A qualidade formal é propiciadauilizando-se 0 suport fornecdo pela nonmaliza lo. Decor disso a dicta elagio entre 0 uso de normas © a organizagaoe eficicia do rabalho intelectual, desde que a6 normas sejam vistas como suporte para 2 _uniformizagio dos meios de expressio e comuniagfo.no campo técnico- aplicivel na datilografia tradicional” 31 32 2.7 ~ Divisbes do documento escrito ‘Segundo a NP 113 (1989, p. 5) tia dvisbes e subdlvsbes de um documento ‘escrito 6 aconselhével porque poe em evidencta "a sucessio ¢ importincta das diferentes divisbes e subdvisdes bem como as suas relacées; simplifica 4 pro- cour de eertas passagens do texto e permite ctar partes desse texo; falta as tagdes no interior do pr6prio escrito! ‘A estrunuragio do trabalho académico resulta do grau de aprofundamento que 0 ator pretende dar 0 tema. No entanto, hd temas cuja especificidade *& tal que apenas a referéncia de um titulo Gem outtas divsdes no seu interiad basa para 0 seu desenvolvimento adequado e rigoroso" (Vasconcelos e Sousa, 1998, p. 60, Portanto, dependendo da complexidade do trabalho, este deve ser dividi do em partes, capitulos ¢ secq6es. Deste modo se faz necessirio o entendi- mento do que seja parte, capitulo, secqbes (visbes € subdivisdes) e anexo, a saber: 4) parte — 0 agrupamento dos eapitulos estritamente relacionados entre si 1b) capitulo ~ 0 agrapamento de uma série de secgbes que tém entre si uma relagio particulas; ©) secgSes ~ so divisbes ¢ subdivisses sucessivas do texto do documento, ‘contendo cada uma delas as matérias consideradas de maior afinidade na ‘exposigio ordenadla do assunto do texto que se divide; 4) secgbes de 1 ordem ~ secgbes que resultam da primeira divisio do texto do documento; ©) secgdes de 2? ordem, de 37 orem... ~ secgGes que resultam da divisto do texto de uma secgio de 1* ordem, de 2+ ordem respectivamente; 1) anexo ~ texto complementar de um texto principal, integrado no final de um documento, que contém notas, quadros ou quaisquer outras informagdes. (NP 113, 1992, p. 3. 2.7.1 ~ Numerasio e indicativos Cada parte deve ser numerada com algarismo romano precedido da palavra ‘artes com 0 respetivo titulo (NP 113, 1992). (Os niimeros dos capitulos devem ser escritos por extenso, precedidos da palavra «Capihulos, e centrados em relacio ao texto. "Cada capitulo deve ter um. titulo colocado na linha imediata.” (NP 113, 1992, p. 2. No caso de o trabalho estar dividido em wPartess, cada parte deve ter uma snumeraglo de capiulos independentes. (NP 113, 1992) As secgDes sio numeradas seguidamente com nimeros inteiros em algarsmos frabes a partir de um, pela ordem da sua colocacao no documento e indepen- entemente dos capitulos. (NP 113, 1992. ‘© mimero 0 (zero) ‘pode ser atribuido & primeira seccao de cada nivel se for ‘um pr6logo, um prefcio, uma introducao ou similar’: (NP 113, 1992, p. (© indicativo de cada uma das subsecgoes & consttuido pelo indicative da seeglo a que pertence, seguido do nimero atsibuido a secgo de que se trata, ‘com um ponto a separios. (NP 113, 1992. 5s indicativos numéricos sto separadios de seus respectivos tiulos por um travessio, alinhados 3 margem esquerda da mancha de impressdo, Por exemplo: 2711 ~ Numeragio ¢ indicativos. ver Figura 2 € 3. Quanto & apresentagio ipogrifica dos ttules das secgbes de uma mesma lordem, sugere-se: + para as secgBes de 1* ordem (2, 3, ..3, que seus biulos sejam grafados em caixa alta Godas as letras em matsculas),fonte tamanho 12, precedl- dos do indicative numérico correspondente; + para as secyGes de 22 orem Q.2, 2:1, 3.1, ..), de 3% ordem 1.2, 2:13, 3.1, .2... que seus ttulos sejam grafudos em caixa baixa Godas as letras fem minssculas),fonte tamanho 12, precedidos do indicative numérico correspondente. A primeira palavra imediatamente aps o indicativo numérico deve iniciar com maiiscula ANP 113 (1992, p. 3) determina, ainda, que “nto se deverd subdividie dema- siadamente as seccoes’ 33 34 Para maior destaque dpografico das divisdes do documento recomendasse que todos os thulos sejam realgados em negrito, 3 titulos das seegoes sem indicativo numérico, como sumétio, lista de iustragbes, agradecimentos, resumo, referencias bibliogréficas ¢ outros, devem figurar centrados, em folhas/paginas préprias. Para os traballios com divisbes em partes ¢ capitulos aconselha-se que cada tum deles soja iniciado em folhas/paginas distin, mesmo que haja espago stil lisponivel na folha/pagina precedente ‘Quanto ao entrelinhamento das seegies, consulte a subsecgio 25 deste guia. 27.2 - Alineas ‘As alineas inclufdas numa seoglo caracterizam-se por meio das letcas minis- ‘culas do alfabeto latino @, b,c, .) pela sua ordem. A letra seguida de parénteses ccoloca-se antes da primeira palavra do texto da alinea. (NP 113, 1992). Se houver necessidade de subdividi as alineas, deve-se consultar a NP 113. Embom a NP 113 nfo regular apresentagto grfica das alineas, sugere-se que: a alinea deve uiliar o mesmo padrio adotado para a reentrincia do parigrafo, 1b) a materia da alien comece por letsa minGscua € termine por ponto & virgula; (©. a seyunda linha da linea as seguintes da mesma alinea comecem $0 «primeira lets/palava do texto ical da alinea; € a Gia alinea termine por pont. 2.8 ~ Abreviaturas e siglas A abreviatura € a representagto escrita de uma palavra ou palavras com menos letras do que as da sua grafia normal, enquanto que a sigla € uma abre- viatura goralmente formada pela sequencia clas inicials das palavras-chave que formam 0 nome completo de uma entcade. (2 Na simples abreviatera pronunciam-se por inteiro as palavvas ‘abreviadas (llmo,e Sr. Wem-sedustrissimo e senor): as sglassoetram-se, promunciandorse 0 nome de cada letra em sequtncia (SA por Sociedade Andina; ADD por dcide desexteribonucleco). Ete €0 taco fundamental ‘que diferencia as sglas das abrevianuras simples. (Brea, Soares ¢Lettdo, 2006, p. 73). ‘As sits no texto, quando aparocem pela primeira vez, dever ser acompa- nhuedas do seu significado por extenso, ete partnteses, na lingua original ov a tradugto portuguesa, de acordo com detesminacio da NP 419 (1995). Por cxemplo: UNESCO (United Nations Pducaional Stenific Cultural Organtzation) UUP/TLUP (Universidade do Port. Facukdade de Letras. Nas cages subsequents a sigla pode ser usacla normalmente As abrevituras & 0s simbolos das grandezas ¢ constantes fisicas © das suas unidades, 08 simbolos matemitcos, tc, devem ser indicados de acordo com as normas portuguesas existentes. Nmeros até cem devem ser eseritos por extenso quando 0 contexto nio for estate. As abreviauras, sgl, simbolos, igos © nocenas de uso povco frequente dover ser evitados,conforme determina a NP 419 (1995). Para 0 uso das abeviaturas deve-se consular a NP 3680 (1988). Essa norma presenta 28 abyeviatoras de palavras ou combinagBes de palavras ulizadas na descriglo e nas weferénciasbiblogrticas de documentos, nas linguas portuesa, ingles, lem, exspanbola, talianae latina 29 ~ llustragdes e quadros As instragoes compreendem fotografiss,aréficos, diagrams, mapas, ete, € even ultapassar°afongio meramente decoratva (.¥. (NP 419, 1995, p. 6 ‘As lustragées © quaciros devem ser apresentados por um texto, em que ser descrta a organizagio do seu conteddo; nko sto langados “de pirs-quedas para dentro do text. A descrico anterior da sua estratura pesmi ao even tual letor ‘ler’ ¢ ‘compreender’ os dados que nele sero colocades’, Freixo, 2009, p. 210. 35 36 ‘A identficagio das ilustagoes aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa (Figura, Grifico, ete), segulda de seu nimeto de ordem de ocorténcia no texio, em algacismos rabes e acompanhada de legendas explicatvas, para faciltar a referéncia no texto. (NP 419, 1995). ‘As ilustzagdes e quadros devem ser inseridos o mais préximo possivel do texto em que sio referidos. (er Figura 3. “Todas as ilustragbes ¢ quadros devem ser mencionados no texto e a respetivt ‘origem, quando for 0 caso, deve ser citada na legend. [As ilustragbes © quadros devem ser separados do texto que 0s precede ou ‘que os sucede por um espago de entrelinhas 1.5 2.10 ~ Tabelas |Atabela & uma forma nilo discursiva de apresentar informagées, na qual os dados numéricos se destacam como informacio central ‘A identificagio de uma tabela deve ser feita com algarismos rabes, de modo ceescente, precedidos da palavra Tabelw ‘0 titulo da tabela deve ser 0 mais completo possivel dando indicagbes claras «© precisas a respeito do conteido. O thule deve figuraracima da tabela, conforme exemplo na Figura 4 ‘A moldura de uma tabela nto deve ter tragos verticals que a delimitem a direita ov a esquerda; “0s Nos horizontals e verticais devem ser utlizados para separat os itulos das colunas nos cabegalhos das tabelas, ¢ fos horizomtas para fechi-las na parte inferior; nenhum tipo ¢ flo deve ser usado para separar as, colunas ou as linhas". Quller e Cornelsen, 2007, p. 25) ‘A indicaglo da fonte (esponsivel ou responsiveis pelos dados) deve set mencionada, sempre que os dads da tabela forem extraidos de um documento. Issa indicacio deve ser feita no rodapé da tabela, precedida da palavra Fontes, aps 0 flo de fechamento (ver Figura 4). Sempre que houver a necessidade de eschaecer algum elemento espectfico da tabla, deveré ser feko em nota, no rodapé da tabela, ap6s 0 flo de fechamento. (Quando a tabela ultrppassar o tamanho da pagina/folha deve obedecer 20 que segue: © deve ter uma das seguintes indicagSes: cantinsay para a primeira, «con- tinuag2oe para as demais e «conclastos para a akimna; b) © fo horizontal de Fechamento deve ser colocado apenas no final da tabela, ou seja, na folha/pgina seguinte; © deve repetir 0 titulo e o eabecalho da tabela em todas as paginas/folhas de continuagio da tabela; ©) 0 contetido do rodaps 56 deve ser apresentado na pagina/folha de conclusio, Recomenda-se que a tabela seja claborada de forma a ser apresentada em tema tina pigina 7 38 {tampa UF Derr uate mo stale, & Unrade do Pore love 8 suse Insts places wn plo canto Neto da dado. Ets enuaamens abit, verdako obelénde a quaker Tenaive so expnsto tei fendilonou ® piesa do oopopos stores, susisoe 48 cresciies acide do arlagte « corargto de oie eis qs 6 fem sec tarantino de trl ‘apc do uate goats de const de ue Cabo Urvesiia es iedortee go Hosp! de. 8a, eBscvas. do fora popes, & ico de eaamerios arian as anes do Aspro © campo gr, a5 ati erapendon oo ace Pabs 2 «8 a Univer 6 Foto, A ‘eel dese Pls poe sorcovrad na Fura. age Fre oa foes a Unierseade co Pens Keyamedeato uae ena dls 4 slnaria miniaeeivs © thane endo. cme teases ou felabelcinonos equparo, te alaeinatos 0 squparados 9 ‘acta cs Stu te Ago Soi da Unwede do Pao. eta 20:38 estuarine (Tatil 1) que Requetn 06 281 tos 2 cena, mesrdoiterdo. nasodoedovsraanio da UP. “mane i etn th Pts, E6208 at (Pn 208 ipa Sa seme “able 1 = cop zat da Ura do Pa povode 2007- 2008 Cesare, pot Tela 1. que 8 “kendae + 1 okt apeteni © carta mais de enue (4,13) @ qu 9 manor in cab Bsa: Ineo oe ese espeeaaa0" (1.8%). 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(ane de snenigato ob azlhe osuncaoss pess a UP ou. ‘runtonans em assoc de rac an qu parla, sma UP is ondones pbics «prac. ‘nico on Pro a Po, 6, a Sot. 200) See st ste tvegon seve Porat guia 3=Insercto de satraho gor «taser do abel 39 40 ‘As tabelas devem apresentar uniformidade grifica, como por exemplo os ‘corpos € tipos de letras © ntimeros, no uso de maiisculas e minisculas e nos sinais grificos utlizados. [As tabelas deve ser destacadas do texto que as precede ou que as sucede por um espaco de entrelinhas 1,5 conforme exemplo na Figura 4. 2.11 - Bquagdes e formulas Para facilitar a letura, as equagbes e femulas devem ser destacadas no texto 6, se necessécio, numeradas com algarismos drabes entee parénteses, alinhados A direita, Na sequéncia normal do texto, € permitide o uso de uma enteelinha maior que comporte seus clementos (expoentes, indices e outros), conforme recomenda a ISO 7144 (986). 2.12 = Nota de pé de pagina ou nota de rodapé © uso das notas exige uma certa prudéncia, F necessirio ter cuidado em ido transferis para as notas informagges importantes e significativas: “as ideias diretamente relevantes ¢ significativas devem aparecer no texto (.) qualquer nota em rodapé deve justificar a sua existéncia” (Campbell e Ballou apud Eco, 1995, p. 181). ‘As notas de pé de pagina sio recursos apropriaios, particularmente nos se- -guintes casos: ® para dar crédito aqueles que precederam o escritor na dliscussao de um. determinado problema; b) para informar o leitor exatamente se est atacando 0 problema © que tipo de problema €, "Nilo 96 aviso 0 leitor que os problemas tem varios aspetos, mas Ihe digo também aonde buscar maiores informagoes sobre ‘0 assunto” (Good e Hatt apud Salomon, 1997, p. 172). Para eo (995) as notas utilizadas servem paca: indicar a fonte das citagdes; rcrescentar a um assunto dlscutido no texto outras indicagoes bibliograficas de reforgo; remeter quer para outro ivto, quer pars outro capitulo ou parigrafo do trabalho Geferéncias externas € interna; introduzir uma cltagdo de reforgo que no texto viria pertusbae a leitura; ampliar as afirmagBes que se fizeram no texto, comtigit a8 afismagdes do texto; fornecer a tradugio de uma citaglo que era cessencial apresentar em lingua estrangeira ¢ pagar divides. Citar um documento do qual se tou uma fase é "pagar uma divida’. Todavia, 6 também preciso “pagar dividas” cuja documentaglo nao ¢ ficil, € pode ser nor rma de corregio centifiea adverts, por exemplo, em nota, que uma série de ideias que estamos a expor no poderia surgir sem os estimlos recebidos da fetura da cobra tal, ou das converses partculares com 0 estudioso tal". (Eco, 1995, p. 182. Portanto, as notas de pé de pagina sto indicagDes, observagdes ou aditamen- tes ao texto fetes pelo autor, tachtor ou editor, que poclem também aparccer na rmargem esquerda ou dizeita da mancha de impressfo. No entanto, em trabathos de natureza académica essas notes aparecemn na maggem inferior. ‘As notas devem ser digitadas no pé da pagina, dentro das margens, em espago simples de entrelinhas, separadas do texto principal por um filete de 3 cm de comprimento, a pastir da margem esquerda. |A remiss para 0 rodapé das notas bibliogrficas deve ser feita por melo de algarismos Arabes consecutivos, na mesma pagina da ocorréncia Para a remissio dos outros tipos de notas a identificagao é feta com simbolos diferentes, por exemplo com asteriscos. As notas de pé de pagina podem continuar naG) paginas) sequintet) desde que 2 sua sequéncia se mantenha uniforme e clara para oleitor, Deve ser uilizado ‘um simbolo distinto para cada tipo de nota de pé de piigina. (NP 419, 1995), 2.13 ~ Citagoes Citages sio informagdes extrafdas das fontes consultadas para a realiza- ‘slo de trabalhos cientificos ¢ académicos, utlizadas para enriquecer 0 texto, Fundamentando-o, esclarecendo-o ou complementando-o, além de dar sustentagao a analise, sintese ¢ discussfo a respeito do tema de estudo, an 2 “as citagdes devem ser particularmente cuidadas: expoem a douttina, ideias de autores em que nos apoiamos ou que fefutamos. Daf a precisio minuciosa ‘que uma clagio merece” (Azevedo € Azevedo, 1994, p. 70. Nos trabalhos académicos ¢ cientificos as citagSes so elementos wextuais “obrigat6rios © devem ser feitas com seriedade, ‘Quanto & quantidade de ctagoes, depende do tipo de tese e/ou de trabalho técnico-cientifico, Uma anélise etitica de um escritor, por exemplo, requer a transcrigto de grandes trechos da sua obra. Noutros casos, a citaglo pode “ser uma manifestagio de preguiga, quando 0 candidato ndo quer ou mio & capaz de resumir uma determinada série de dados e prefere que sejam outros @ fazéo" (eo, 1995, p. 170, Por sua vez, 0 excesso de “referéncias a obras e autores pode degenerar numa atieude de mera demonstraglo de enudiglo completamente a despropdsito” GFreixo, 2009, p. 230. “Gitar 6 como testemunhar num processo. Temos de estar sempre em condi- ‘goes de encontrar as testemunhas © de demonstrar que so dignas de crédito” (Bo, 1995, p. 175). Portanto, a transcrigio de partes de texto, de ideias supestes de outro autor € inaclmissvel, sem as referéncias devidas. [A citagdo deve ser utiizada em conformidade com uma lista de referéncias Dibliograficase conter os elementos suficientes part assegurara correspondéncia centre ela © a referéncia do documento identificado, A citaglo pode ser uma referéncia numérica com localizacao inserida n0 texto, uma referéncia abreviada, com localizagio em nota ou nome-data (sistema Harvac), conforme recomendagio da ISO 690 (2010), A escola de uma dessas modalidlades & do autor do trabalho; o importante é manter © principio da uniformidade; é inadmissivel a mistura de diferentes cestilos. A regia é manter uma atinude de coertncia em todo 0 trabalho. 2.13.1 ~ Tipos e formas de apresentagio As ctagbes sto pratcamente de dos tipas: a citago direta e a cago indieta A citagao dretaatribuise outs denominagdes como citago pura, form, literal ‘efou textual; fa ctacao indireta € denominada citaclo livre e/ou conceptual 2311 — Cieagdes diretas [A citagto direra € aquela onde ocorre a ttanscrigao de parte do texto de ‘outro autor, com todas as suas caracteristicas originals, como grafia, pontuacao & sentido, Esse tipo de citaglo, quanto & sua respetiva extensto, em duas formas de apresentagior a cago curta e 2 eitagio longa. (ver Figura 5). [A chacio curta, até cinco linhas, ¢ inserida no texto entre aspas duplas, com indicagto da fonte de onde foi retirada, [A ctagio longa, mais de cinco linhas, & inserida em parigrafo proprio (em bloc) e em espaco simples de entrelinhamento, com recuo de 4 em da margem cesquerda, com letra menor que a do texto, sem aspas, com a indlicagio da fonte de onde foi retieada Nas cltagdes dleetas, curtas ¢ longas, deve-se abservar o seguinte: 4) ranscrever as palavras ou frases como no original, espeitando-se a ‘rafia, pontuagio e destaques tipogréticas, 1) caso 0 destaque tipogrifico seja do autor citado, usar a expressto "subli- sihado do autor’, apés o sistema de chamada, entre parénteses; ©) se 0 destaque tipogritico for do citados, usar a expresso “sublinhado meu ov “sublinhado nosso”, spas o sistema ce chamada, entre parenteses, «substitu as aspas do trecho citado por aspas simples, ©. usar reticéncias entre parénteses curvos (.) para supressbes de trechos cou palavras do texto citado, 1 aceéscimos, interpolagSes ou comentarios devem ser indicados entre colehewes |; 2) quando uma linha ou mais Forem omitdas, a omissto ¢ indicada por uma I ‘nha pontlnada; esse recurso também pode ser usado em relagio a parigrafos, 1h) © ponto final de uma citagio deve sempre ficar dentro das aspas mesmo que o sistema de chamada vena depois; neste caso 0 sistema de chamada também recebe umn ponto final; 1) caso 0 texto original apresente alguma incoeréncia, Incorresio ortogratica ‘ou gramatical,o ctaclor deve transcrever 0 original ta como se apresenta ‘eacrescentar, imediatamente apds o erto, 0 termo latino sic entre par€a- teses; recomenda-se muita cautela no uso deste recurso. 43 “ 2.3.1.2 ~ Citagves indiretas [A ctagio indireta sucede quando 0 autor do trabalho cientifico, 20 redigir © seu texto, teproduz ideias das fontes consultadas sem transcrever 0 texto origi- nal, (Ver Fgura 5). Esse tipo de citagd0 pode ser apresentadsa de duas formas: por pardfrase e por condensacio. A parifase expressa a deta ce um outro autor, com palavras préprias, man- tendo a citagio aproximadamente do mesmo tamanho da original, A parifrase, ‘quando fiel 2 fonte, é geralmente preferivel a uma longa citaglo direta. A condensagao acorte quando se faz uma sintese do texto consultado, sem alterar 0 pensamento ou ideas do autor. 2.3.1.3 ~ Cltago de obra ndo consultada pelo autor [Este tipo de eitaclo ocorre quando o autor do trabalho transcreve, direta ou indicetamente, um texto 2 cyjo original nio teve acesso, Neste caso, sugere-se ‘que 0 segundo citador acrescente, antes da indicagio da fonte consultada, © termo latino apud (segundo, conforme) ou ek. por (ado pod. Exemplo 1: Texto ¢ citagio Camden (Cit. por Salomon, 1997, p. 27) observou, nos alunos do ensino secunditio, ‘um pequeno progresso, estatisicamente insignificante, na aqui- siglo de técnicas de estudo 2 proporc0 que os discentes avangam nos dois ‘ltimos anos" Exemplo 1; Lista das Releréncias Bibliogrificas Salomon, Délcio Vieira. «Como fazer urna monogralie. 4 ed. ‘So Paulo : Martins Fontes, 1997, p. 25-87. ISBN 85-336-0555-2 | -PROJETO DE PESUISA 1 sees para Ande (178, p16) 6 un “pocedmens reise seteron, carole © eco, que parma ecco ores tt ou caos, respimoulesemcutqercarpodocontacinana” 4 —p Gein anit - pega tate cinen par exclrle—meteeopcemenis a 40 rplanans, Opel eo ei a ora cr su donot (s agers romotoes «patente de pesmi exgam rovenent 126 emo ree, aa oa propowta oo psa, ay respecte ot. Pars ‘ano eben, emfommlias, omar ecko par as eubrea fours roa Ge pangs M4 oo s6 par pele saguete esruuoge: toma e probiona,femuspdo eo hptnee, mao tetco rare: toga blses, useage, pecdirntos _msadbligcos. eon epamana Sakon, 1995} 4+ end 414 Tema e problems (ior de em pono wo eae @ deg fema peo piers, ko ds vaio masloges cr estan panqusars, com pi Mo ‘nomeco on que mans eau po de pesquea. Sau ejee @, 0 minmo. do us rd epiterii pradors ap tte 9 pene « acc Si pi ce rac toe doom Somes Sue ea zoo snettpn © aaot aaor ttle om vm oe ogres ta cana (Suoran Te sar ‘iteman, endo em vito oat erable, pocade & tego ent tama @ obama. Tera & mai gekico que pen, © oso so ‘caoven om pedir qu singo oti a Goimteto nba eoprco pastel aopeequener. (Salonen 185). inate -guea §~Clagoes lease inaes 45 46 Exemplo 2: Texto e citagio "4 documentacio, na vida de um estudante ou trabalhador intelectual, € uma cexigéncia". (Lacks apud Baraff, 2002, p. 29. Segundo Lacks, "s documestacio, na vida de um estudante ou trabalhadlor intelectual, & uma exigénca" (apud Barufli, 2002, p. 27) Para Lacks apud Bacuffi (2002, p. 27) a documentagio, na vida de um estu- dante ou trabalhador intelectual, ¢ uma exigéncia’ [Exempio 2: Lista das Refeséneias Bibliogedticas Baruffi, Helder, Fichamento. In: Metodologia da pesquisa Dourados, MS : Hbedit, 2002, p. 25-42. 2.13.1.4 = Citagao em idioma estrangeiro Para o estudo de obra lterdeia de autor estrangelro, as citagdes devem ser na lingua original, Neste caso “pode ser mais ou menos dtl fazer seguir, entre patéoteses ou em nota, a raducao" (Eco, 1995, p. 16D. ‘Quando se citar um autor estrangeiro apenas para “colher dados estatisticos ‘ov histéricos, um juizo de cariter geral, deve-se (raduzir 0 echo, para nfo sujeitar 0 letor a constantes saltos de lingua para lingua’. (Eco, 1995, p. 168). Finalmente, quando for conveniente trabalbar com o texto estrangeiro ori- ‘ginal, colocar a traducio em nota, "pois isso constcai também um exercicio Interpretative da vossa parte" eo, 1995, p. 168). Nesse caso, precedendo a nota, deve-se mencionar a expressio «Nota do tradutor, entre parénteses retos. (NP 180 2384, 2009, p. 1) (© texto em lingua estrangeira, quando citado no original, ¢ uma citagio dlireta; quando tradurido, é uma citagie indireta. Portanto, aplicamse as regras fi mencionadas em 243.1., 2.13.2 € 2.13.13. 2.13.2 - Outras regras de apresentagio Quando se trtar de dadas obtidos por informacao oral (palestras, debates, ‘comunicagies, et), indicar, entre par€nteses, a expresso “inlormaciio verbal", ‘mencionando-se os dados disponivels somente em nota de rodapé, [Na eitago de trabalho em fase de elaboracio, deve ser mencionado 0 fato, ‘com a indicagio dos dados disponiveis, em nota de rodapé. ‘As citagdes extraidas de documentos eletrGnicos devem seguit as entradas estabelecidas nas referéncias bibliogratica, 2.133 ~ Indicagao das fontes (© conjunte de uma citagio € necessariamente composto por tes partes: a primeira, € a ctagto propriamente dita; a segunda € o incleativo (numérico ou nome-data); ea terceira 6a referencia bibliogrfica Assim, 0 indicativo € o “elo de ligagio" entre a ciagio propriamente dita © a referéncia bibliogrifica. O uso de um desses inclicativos determina as modali= dades das ctagies, a saber citagdes numéricas, citagdes em nota e/ou citagdes nnome-data (Sistema Harvard) ‘Qualquer que seja a modalidade adotada, deve ser seguida consistentemente 0 longo de todo o trabalho, 2.3.3.1 ~ Citagbes numéricas [Nesta modalidade 0 indicativo numérico (algarismos arabes) inserido em ex- poente ou entre parknteses no texto reenviam para os documentos, pela ordem em que sto citados, As ctagbes seguintes do mesmo documento tém 0 mesmo ntimero da primers. 480 690, 2010, p. 26) (Quando forem citadas partes especificas de um documento, os nimeros das piiginas podem ser dados apés os nimeros das ctasbes. a7 48 A lista das referéncias bibliogrificas & apresentada, em ordem numérica, no final do trabalho, da parte ou do capitulo, na mesma sequéncia em que as itagdes aparecem no trabalho. (ver Figuras 6 e 7). 2.13.32 ~ Gitagdes em notas [Nas citagoes em notas 0 indicativo numérico (algarismos arabes) inserido, no texto, em expoente ou entre parfnteses reenviam para as notas que S20 apre- sentacas numericamente, segundo a ordem de aparecimento no texto. GSO 690, 2010, p. 26) ‘Se um documento ¢ citado visias vezes cada citar tem um nuimero diferente Goer Figura 8. Uma nota que reenvia para um documento jf cltado deve repetir apenas 0 apelido do autor/eriador # 0 mimero da nota/referéncia anterior acrescido dots) niimero(9 daG@® pagina) citada(®, se necessirio for. ISO 690, 2010, p. 20. Exemplo: (B Beo, nota 1, p. 108. Importa referie que of termos «0p, cit, loc. et, ibid. ¢ idem» no devem ser usados em teses ¢ documentos similares, conforme determinagio da ISO 7144 (1926). O terme apud ov seu equivalente cit por pode ser usado no texto © nas referéncias bibliogrfieas, quando necessirio. 2.13.33 ~ Citagbes sistema Harvard (nome-data) Nesta modalidade, 2 150 690 (010) determina que as citagdes sto indicadas pelo criador fapelide do autor, lnstiuiglo responsive, etc) ou pelo ttulo (ao caso de awkoria nfo express), pelo ano de publicacto , se necessitio, pelo@®) nimeroG) da priginaG) citidaG,separadoG® por virgulas, entre parénteses. (er Figuca. 9. Se os dados do criador do recurso informacional sto paste integrante do texto apenas deve ser colocadas ent parénteses, 0 ano € of9 miimerot9) da pagina’. ‘A citagio com autoresyeriadores mitiplos mals do que tes) & referida na for- ‘ma abreviada "et al” desde que nio implique uma correspondéncia inadequada lente a citaglo ¢ a lista das referénctas bibliogrficas. (SO 690, 2010, p. 7). aa a klentifcacao das ctagdes de wislos documentos do mesmo autor/crador, ppublicados no mesmo ano, acrescenta-se “20 ano da publicacao uma letra (2, by «6, etc) na cltagdo e na referéneia bibliogrfica, para assegurar a cortespondéncia eta entre a citagho € a referéncia. (ISO 690, 2010, p. 25). -Exemplo: Texto e citagdes "A pesquisa fundamental ou aplicada é inevitavelmente orientada por escolhas ‘econdmicas, polticas e interesse dos cientistas (..) a cincia entra em conll to com a natureza, a cultura, as pessoas ¢.." Gongalves, 2002a, p. 274-275) Exemplor Lista das Relertncias Bibliogrficas Gongalves, M. E,, org, 2002. Os portugueses e a ciéncia. Lisboa: Dom Quixote: OCT, p. 245-286. —; 20024. The importance of being European: the science and politics of [RSE Portugal. Science, Technology & Human Values 25(20) 417-448, No sistema Harvard a 180 690 (2010, p. 25) determina que a lista das referEncias bibliogrificas sejam ordenadas alfabeticamente. (ver Figura 10) 2.14 ~ Revisio Grifica e Tipogrsfica De acordo com NP 61 (1987) qualquer que seja a natureza ou apresentacio dos textos, apés 0 “ponto final’, deve procederse 4 comegio datilografica/digi- acio tipogrifica Conchuida a redagio defintiva do trabalho, este deverd ser revisto com todo © culdado, de modo a evitar gralhas, partes truncadas, falta de legendas ou numeracio de paginas, entre outras possvels falhas, 4 30 1 =PROJETO BE PESQUISA 1 peoqies pa Anders (1 B185) & un “BoeedmENDrefaore ‘semi, conlto ¢ tn, que pombe dor roves aoe oy edo, ‘lapels om qui conp de cantare” | pels eae cto por essa metoskeleamete hi de selene, Ope oat falta cm ls med insoive ‘atts prmoleres parosnasnes ce pasguss exam proves 1 came requis par toe popes de peru, seu eee pet. Para te ssablce, on ome, a names e dates pose ota ‘A feta de um pro ao pesqun NB cn st pout pee segue ‘enavago: ema © proses, feutlo de Npoees, mao toe co Inetnos; balegafe nde, justo, pecotiratosmazdligtos, enon etme. (2 ‘Ut Tame epreieme (© aor dem sts no 29 rat a dod tematic ote, can ds ac meade dos ciate pesqusers como a pricano remara em qua enle 2 reo o pesquisa. Sou cj & mnie, de ‘1 ores aptomlégen opens: © some mga wn wn oe Dituscanet, oe vse arise ta cite, roca @ tng: toma mas gene sti, «et sa conver om polo gun ‘ngs @ mee ds Gaede © epson, oes a0 peeing. “0 roam ipa: ee dite, ser cemtsin sat epreseo do posamano Inioragt cote, saat, neces, eo) (20.8, gure 6 ~ Clagses mumerias Paro ses“ aot tars, por exp, Broad apd Laktos ‘eMaron(3 8.127) eee ca tara 9 pert a me qv a ono mck racodo pra adi cr prolema "quai cds esca mas nns re dos ae des om dr est rt ats pa a 80?" ‘forsee do pcblens stata apr panto de sti rae inca Sain atone, pads canted Pooper Kun pe6 3 ligne a mtdoogi ene, consado opto oe pria de tos esa, ‘ovometr do pocestoiveegeivo, come mosteu Lary). Ho, 6 quae uninine ene sesqinores © deste consetio spe nese pore a fr pesmi er aos ap pot devs iss, ‘und oa metesciega 2 Secon 6 concen co expres Gate, que ‘eabelnion a obeevasso ee a lease que dela ao recesto de redo ‘coer cnn, 12-Prebumae nptese um ve ent opolema com a cetera de se certtcanete val, ronda ue pda spe, pov © profs, ko 6 ama Nien” (3 pan, ‘Tamoo goblone come sss 30 orbs ano do mara nen ‘etre aca oo psi Figura 6~ Cont. Cages mmdreas 32 o a ° Oy Ancarkgn, Ean Iaoaucein 2 ie ences o6 mnosaacion acct. pre ‘aoa solos 760 Buon Aves: Rumanas, 876 ca. ‘Sakon, Oo Vike, Posto do pce, ate homes corti. n Cae ‘awa ment 4-08 Pt ns i 88, 1814S Laat ve Maa @ Maron asin de. Fundam de nage Sadrovargl Sea Pao: ala 00) 2560 Lary, P. Lege matali de incon, Masco, DF Poms, 1978. 11 PROJETO DE PesaUISA 1 posal pra Ard" @ um “poser retain stent, ‘too ten abe ama eva roosts cde, lates us ‘ue: cago 6 coaeenoo” ‘ pezisa ~ vba clin por excels ~ meaclagcamere hi saglenasds. 0 pelo resto lama cone uno ose (apis promotes pavciradors a pesca expen preva, «to come requis, para fod propose do poeq, seu espe pj. Pa tani esteacem, om tml, 25 nomas © drains pam a rosrecre torso. ‘furan proto do pose hi 4 oe paver plo sone cetumzogSa: tans © peers, forse de tte, marco ttfeo do refeecs; ogafe nda, julia, precedente metals, rong rari totems prions © aero um st mo st rena dng tare pore toto do weitere dos cnt «penyedives, cones pais 0 -maero om qe menses pei Ge pes. Se BHO & ro mins, a cane spi rtigion operas 9 ern « cin win por bn de ee See ees (Sto emveinda gine cia Stic erm peas pk ‘atom thar to arti gery nent Gora guia 7 ~ Cages aumésias - Ordenaio das elerncins iboats ger 6 = tages em notes 33 54 ‘lca, 8 teow bo ctf, proce 2 tne tena mas gnc uel, «esse comet am pelea une ‘ang © maxine de debi; tte e cera, onl 30 peequen. 0 Plea np: rer aks, sr Grint, eer expresso de pensar Inanegto (coi, oxen, nceesiote, sarato)* Pao asurb“A oc de lane po eee, Bada ap Lakatoe Maron eugene pu da equ oo rec ra psa ota «conn pions" ail ender ms uk deca ‘enn ton ie ek nando para ago -formiogo¢o prolana, satrouso sp de pentagsn da en rae ‘lens Sos, mttrent, pa ds cones 6 Poppare Khun gta a Klee emetoccoe cert, consderad pes de pars dada args ‘exo moter do proces vestgni. pm masrO oH Hoi, © que Undine one fengsaseree « chntsae conectio cence recep a ost, pte a ora de vita dao, undo de mete de Boone de conepeo de experiment de Cale, qe ‘steam a obra como a alice Gu co Boece de potuse “Uma ve outa oprotea, cim a coreza de or deretcaroro vl, ope. ne reposts ‘spe, prvi ova’ Gua tte.” aria orb cone aha ooo ero go maroon de een ato pos poset ahs tet 2 1 -PROJETO De PESaUISA seca pa Asap (1978, 365) & wn “preset reno siaendsen,catoito o aca, quo parito ds: Noa fase exo. r5c5 0 ls om euler campo doconkaimeto” ‘A puma - abate cnt par azn — matccogcanent i do ser anesca, Opel otra era co au occa ( soins pemeoete aecndees da esque exgen preven, se emo role, para da propa de pox, au rsportho pale. Para taro eebaecem, em frrticn, se tomas © dizer para © reuposiva store. ‘feta 6o un pro eo pasalsa hi do so pour pts sepia cetamsonSe: tar @ pebens, fomussso 60 Rpcos, mayo force 4 relent bograte téscs, usegte, pecodinenios mls. renogama camera, Salman 195). 1.1 Tomaeprobioma © aor da i proto no cb rbn a sino tomatic eben, cent de vaso mending dos censoas 0 pesqusecoes, coma ara meno gm quo roi su peo de pes. Se csv 0 nme, ‘is orders eptenapio opaason 5) sespesazaow cpecicae xies osu es resent denis: b) a snc de sa rah fa domumerae, eng 3, camo‘ el cont, conseareni ten proceso co skal, gaz csi of antes centens, en ve 0 progres do dence (Gata, 556 9.19) Danica, roam va irs em vaste drt, ora & setngde we & nels gondco que tn, € to 9 cones om poboms gure 8 = Cont... Ckagbes em sons ‘gra 9 ~ cages Sita Matyas 35 36 ‘geno atrge © mimo Go color lees © spacer pts! 30 esque O pclema roi acces deta, ser expresso de rsamano harap (Ao, cued racseade, srs) (stan, 08,180), Paro asuno ‘A oo de esas per xenp, Babi (1560) sure ‘oe tana per de me que dea othe recess pa aso" «come -otoma "qu cane exer mina na deo ds ies Macon 19825127, nolan, opr a ota ce Popper un pa & gee tote cents, conrad pao de pee te pee omar ores nvsignti, cone mario ary (198) Hole & quo unirine erro poxqusedras © centeae censtesio ‘cetan nessa perms fr psa em oposgo ao pent evista css, ‘nunc ca meteciga de Bacon © concep de exprimerto de Gali, que ‘stall aoisanayo me a ates que d reo 0 socsto oe po 12-Probioma ehiptase ura vez forelaoo problema, com a cnara de ee Senteamerte vl, ood una repos ‘post, prove © ross & une pete” (Larose arcon 9539127, To rena care pees amas dente da mao arin de ‘fren aotado plo pega ‘0 ee tas ns so rf a ty REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS Ander ogg. Ezeh 1978 noche ¢ ue Manas de iasigein soca pao ‘tear soc 730 Guan hie Hamar, xo 38- {shots a ar «am de Macon 100, Fandamanos de mato at, ‘SFotrovamp Soe Paso” Ale 181 2-18 ane. 1978 Linea y mela c fs nis, Misi OF: ors ‘ahren, Dake Vda, 186, Prot de pes, resi» nee conte. I: ‘Samo faer ama manopraa, 4° e2 Sea Paso ane Foes, pT EN Ae Sous gua 9 Cont... Cages Sista Harvard que 10 ~ Cagdes Sema Harvard ~ Ordena te referencias binges 37 3 ~ EsravrurA po TRaBALNo [Neste ponte apresenta-se uma estrutura base de trabalhos académicos (ses, disseragdes e outras provas académicas) exigidos em cursos de pos-graduacio ‘ede licenctavura como requisito para a obtengio de ttulos académicos. Como NP nil estabelece segras a respeito deste assunto, busca-se nesta _seegio atencler 20s ditames normativos estabelecidos pela ISO 7144: Presentation of theses ancl similar documents, le 1986 e pela ISO 5966: Presentation of scientific. ‘and technical report, de 1982. A esrrutura de tese, dissextago ou de taballios similares compreende: ele- ‘menos pré-textuais, elementos textuais elementos pés-textuais, conforme se ‘observa na Pigura a seguir. 60 ELEMEToS POB-TEXTUAIS ‘gua 21 — Beraturs do tablho 3.1 ~ Hlementos pré-textuais ‘Como a propria expressio denota, elementos pré-extuais so aqueles que antecedem 0 texto com informagdes que ajudam na identifieaclo e utilizaco do trabalho, (Os elementos pré-textuais de teses ¢/ou documentos similares apresentam (8 seguintes elementos e sequéncia: capa (obrigatro} folha de titulo (ebriga- 16ri0); errata (ficultativo); Folha do jiri obrigatric); dedicatéria Gacultativo); agradecimentos (Facultative); epfgrafe (facultative); resumo na lingua vernicula, Cbrigat6vio); resumo em lingua estrangeira (obrigat6cia); sumsrio (obrigat6rio), lista de ilusragdes e/ou lista de tabelas Cacultativo}; lista de abceviaturas e/ou simbolos facultative}; « glossério Cacultative). Eta ordenaclo pode ser observacla nna Figura 1. 3d. - Capa Capa, elemento obrigatério, ¢ @ proteczo externa do trabalho € sobre a qual se imprimem as informagbes essenciais da pagina de titulo, Dessa maneira, deve constas da capa, ¢ nesta ordem, 0 nome do autor, titulo, substulo (e houven, imero do volume, local e ano de submissao do trabalho, Quanto 20 titulo, a NP 738 (1986, p. 3) recomend “deve ser curto, claro € sintetizar © conteido da obra, sobretudo nas publicagdes de cariter cientfico € t6enico. Pocler ser completado por um subitulo, em regra com apresentagao tipogeifica diferente da apresentagao do titulo” _Ascapas de teses e dissertagtes oriundas de cursos de ps-graduaco S20 pac ronizadas pelas instivigbes de ensino superior. Para outros tipos de traballios académicos, bem como na falta dessa capa insttucionalizadia, tecomends-se: + Nome do autor de forma completa, central, na masgem superior, impresso ‘em destaque; + Titulo com proeminéncia posicional e tipogrifiea (NP ISO 1986, 2005), nos casos de ttulos longos, utilizar duas ou mais linhas de impressio; 6 Subtitulo, se houver,impresso logo abaixo do titulo, com tipo ou tamanho de fontediferenciados daquete, precedidlo de dois pontos; Nome da instituigio (opetonad}; [Namero do volume (e houver mais de um), centrado, com a indicagio €em cada cape do niimero do volume, precedido da designicio vol Local (idade da instituigio onde © trabalho seri enteegue) e, abaixo desse, 0 ano da entrega do trabalho conchido, ambos centradas na fotha, cima da margem inferoe. (er Figura 12 RULMANUEL FIGUEIREDO DE ALMEIDA ANALIGE E PREVISKO DAS FORMAGOES DAS EQUIPAS NO DOMINIO DO FUTEBOL ROBOTICO Daporto FEP Sniaissot SSeS gure 12 Capa exempo 3.4L. - Lombada Nos trabalhios encadernados (capa dura), a lombada & a parte da capa do trabalho que cetine as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, ag fadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira Na lombada deve ser impresso o nome do autor, na directo do alto para 0 pé da lombada; 0 titulo do trabalho, na mesma direglo e, quando houver mais de ‘um volume, a identifcagao numérica do mesmo. ‘Na apresentagio do titulo de lombada, 0 editor deve reservar um espago de ‘pelo menos 30 mm a partie da base da lombada, para permitir que as bibliotecas ppossam acrescentarinformagdes. (NP 3193, 1987) 3.1.2 - Folha de titulo Segundo a NP ISO 1086 2009, p. 7), entende-se por folha de titulo “as folhas iniciais de um documento’, A frente da folha de thulo é denominada “pagina de tule’ [Nos trabalhios téenico-clentificos, no anverso da folha de titulo, além dos elementos da capa, deve constar a explicitagio da natureza do trabalho, seu objetivo académico, dados da instituiclo, area de concentraglo € respetivos dados de orientagi0; € no seu verso os dados da catalogacao bibliogedfica’ da tese e/ou dissertagio, conforme estabelece a NP 1SO 1086 (2009). (ver Figuras 13 € 14). ‘Apés © nome do autor deve-se acrescentar a sua respetiva qualificasao. [Na explicitagio da natureza do trabalho, recomenda-se 0 termo Tese para outoramento, Dissertacio para mestrado, Prova académica para outros titulos académicos e, quando necessisio, 0s termes Trabalho apresentado para os tra- balhos oriundos das disciplinas de licenciatura e de pés-graduasao, 7 Recomendicseprocurse su juno do iblotecs da a Ineo para a elboragio da feta cxaogticn. 6 64 3.3 — Errata ‘A -crrata & uma lista das folhas ¢ linhas em que ocorrem erros, seguidas das devidas coreges. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, actescido ao trabalho depois de impresso, conforme se observa na Figura 15. Rul Manuel Figusivedo de Almeida econ mt 0 a ie ‘Analise & Proviso das Formagses dos Equipas ‘ne Dominio do Futebol Robético ‘Seeman soning le i Psa Ras openbaar tps ‘une 2008 Fgura 13 ~ Rota de tal sti tmntaaree Bees gwen 14 Fla de tl ~ Vero cha estalgris 65 66 Figua 15 - Hea 3.14 ~ Fotha destinada 20 ji Esta folha destina-se 2 idetificagao do jr da tese/dissertagio, constitu ele- ‘mento obrtigat6rio das provas académicas e, nela, nfo se coloca qualquer titulo 01 indicative numérico para identficagio. [Nesta folha dever figurar 0 nome do candidat, o titulo ¢ subtiulo (ve houve ccentrados na folha, objetivo, nome da instituiclo a que 6 submetido, Area de cconcentragio, local ¢ data de aprovagio, o nome e tiulaclo dos membros do jéri ‘e@ imsteuigdo a que pertencem, conforme se observa na Figura 16. Analise 6 Previsdo das Formagées das Equipas no Dominio do Futebol Robstico Rui Manuel Figueiredo de Almeida Distarte srseigcs 20 om te eed Untiee © Oasoe e Sates ao oa 2 Deseta, oo Unneaage 5 Po, como tele poral 8 ‘Sheng do tua este Membros do Juri Focalide ce Cooma: Unvece Pons Prt ins eta ‘Govier Prot De" Alo Mio sore Port, 12 de malo de 2009, gue 16 Pha destin a J 6 68 3:15 ~ Dedicatsria lemento facultativo, no identificado por titulo ou indicative numérico, que se coloca no canto inferior direto da folha, no qual o autor dediea o seu trabalho ‘alguém; exemplo na Figura 17. 3.1.6 ~ Agradecimentos Folha destinada aos agradecimentos de todos aqueles que contributram dderam apoio para a realizacio do trabalho. Habitualmente, é considerado ade- quado, para além do orientador, instituigdo universtiria entre outros, que se Inclua eventuais sujelos participantes no estudo, entidades ou instituigdes que isponibilizaram meios e recursos para a realizagio do estudo. importante destacar que ‘agradecimentos em demasia acabam por obscue- ‘cer aqueles que realmente merecem ser lembrados, Desse modo, agradecimentos ‘a contibuigdes rotineiras ndo sto normalmente fetos’, (stbller ¢ Cornelsen, 2007, 61-62). ‘A apresentagao desta folha deve iniciar com a palavra AGRADECIMENTOS, fem caixa alta e centrada, no papel, conforme exemplo na Figura 18. 3.1.7 Epigrate Elemento facultativo, onde 0 autor apresenta uma citagto relacionada com a ‘matéria tratada no corpo do trabalho, seguida de indicagio da autoria, Caso seja incluido, sugere-se que o texto figure no canto inferior direito da respetiva folha, (er exemplo na Figuta 1). Epigrafes podem aparecer também nas folhas de abertura das secgdes principals do trabalho, A Dew, sempre presente Ao meu at, wiGon anna com a saudade govenequs a morte trae A mina mas ilion cama saudades gaia que 0 SEype amentza, ‘ura 17 - Dediteia 69 10 AGRADECIMENTOS Ne oars deste vebanfram vos os que coat pra gu ftse ase! non esa dsrapte [Em pmo Wes, 80 ma oar Presser Cor Luis Paso Ras sls 0 Pesce Dau loi Jere pels opoitads que me dev de tele © ‘eaeor0o papel das; 1 Facdesio oe Ecaramia do Unercase do Poo ala oparundads © conta. ‘os poles do cto ce Mestad om Al 6 Oss Sitamas de Ago ‘SDesel gu omaram pola elaniadesetatsho. | uses Fai, Fnseen Lap, Le Tg @ Nano Eesore ps soganba © ‘tos Ado ay Comat sos sete oes rents: © os eno inpusran owen dete aba Nao fd nada om nem mau a ndo ser estas duas coisas: sabedoria que é wm Bem ea ignordncia que é um mal Prato Figura 18 ~ Agrdecimeator gum 19 Epiaate n n 3.1.8 ~ Resumo snalitico na lingua vernécula De scordo com a NP 418 (1988, p. 2) “entende-se por resumo analitico a septesentaglo abreviada e precisa do contetdo de um documento sem interpre- taco ou critica” © resumo analitico pode ser informativo, indicative ou informativo indi- cativo. © resumo do tipo informative apresenta "a informagio quantitativa e/ ‘ou qualitativa contida no documento, numa sequéncia de frases interligadas especialmente il para textos que descrevem um trabalho experimental e para documentos consagrados a um Unico tema’. (NP 418, 1988, p. 2) Para teses/dissertagbes © resumo analitico € obrigatérlo, conforme dispée a INP 418 C988). (© resumo analtico tem por fim destacar os pontos essenciais do documento, Deve respeitar 2 forma geral e o equilibrio do original, deve expor 0 objetivo, metodologia, resultados e conclusdes apresentadas no documento. Quanto a metodologia, as téenicas ou teabalhos de abordagem devem ser descritos quando forem necessirios & compreensto do texto. # conveniente Identificar com rigor as técnieas novas e descrever © principio metodologico fundamental, 2 ordem das operagbes e 0 grau de precistio, © resumo analitica de trabalhos nio experimentais deve deserever as fontes de dados e 0 seu tratamento. (NP 418, 1988). No caso de resultados inovadores em demasia, 2 ordem de priotidade a ser obedecida, conforme determina & NP 418 (1988), é:fatas novos verficados, inovagdes que tenham valor a longo prazo, descobertas significativas, novi dades que contrariem teorias anteriores ¢ novidades que estabelecam relaglo ‘com quest®es priticas, Os limites de precisto, de fabilidade e graus de validade estes resultados devem também ser rferidos. ‘Quanto 20 estilo © extensio, a NP 418 fa2 as seguintes indicagBes: 4) um limite méximo de 500 palavras para teses/dissertages, 1b) deve iniciar com uma frase que presente a dela principal do documento, na sequéncia 0 modo como 0 tema foi tratado (exame de um caso, cxtica histéria, erica estxica, estud bibliogrdfic, ete); © uso da terceira pessoa do singular ¢ do verbo na voz axiva, 1} composicio de uma sequéncia de frases completas, no muito longas, com 0 uso de palavras ou frases de transiguo necessivias a coeréncia do texto; © assiglas, abreviaturas ou simbolos devem ser evitaios ou ser explicitados imeira vez que aparecem no resumo; 1) o-emprego de tabelas, equagSes, fSrmulas de estruturas © diagramas deve ser evitado, a no ser que seja indispensivel para a concisio € Clareza do texto € quando nto houver outra solucto. A apresentagio formal do resumo deve ser encabegada pelos termos Resumo Analitco, em calxa alta, centrados no papel, precedidos da referén- cia bibliogréfica do trabalho e seguido, no final, das palavras representativas (palavras-chave e/ou descritores) do conteddo antecedidas da expresso Pa lavras-chaveo, separadas entre si por ponto € finalizadas também por ponto. (er Figura 20) 3.1.9 ~ Resumo em lingua estrangeira [Na tese, dissertaglo e/ou preva acacémica proveniente de cursos de pés-gra- duagiio © resumo em lingua estrangeira é elemento obrigatrio, com as mesmias caracteristicas do resumo em lingua vernécula, digitado em folha separada € deve Figurar em folha/pigina distinta, depois do resumo em lingua vemécula; cexomplo na Figura 21 3.1.10 ~ Sumicio (© sumério é um elemento pré-textual obrigatérlo, cujas partes so acompa- snhadas dot) respetivo(9 niimerots) da) piginats, (© sumario consiste em uma relacio das divisdes, seccdes ¢ outras partes de tum trabalho, na mesma orclem e grafla em que a matéria nele se sucede. (© sumatio deve figuras imediatamente apés © resumo em lingua estrangeira. Nele devem ser indicados: B 4 4) a palavra sumatio centrada, com a mesma tipologia da fonte utilizada para as secgbes de primeira orem; 1) os indicativos das seegGes que compoem o sumflo devem ser alinhados a esquerda; © 0s thulos que sucedem as indicativos das secgbes sto intedigados por linhas pontilhadas as suas respectivas paginas [A paginacio deve ser apresentadla sob uma das formas ndmezo da primeira piigina <2; ou nimeros das piginas inca e ial, separadas por hifen <27-42>, No easo de trabalho com mais de wm volume, 0 sumétio completo deve ser repetido em todos os volumes, para que © ketor tenha conbecimenso do conte, independentemente do volume eonsultado, ASO 714, 1966, Quando o sumario ocupar mais de uma folha/pigine, «folha/pagina de con- tinuagio deve obrigatoriamente ser numerada com slgarsmos Srabes, inseridos ‘no topo dla pagina, no canto direto,conforme pode observarse a Figura 22. io se deve confundir o sumario com indices ou com lists. Indice ¢ uma lista de palavras ou frases, onlenadas segundo determinado IBK (eae! Meir ene ths bet psomance ne een Deed. Iwan fet fhe et apeeotai caer to genera & ‘Sect mde foe ho gare nohos sae emusic he SMO. eywor: Oat Ming, Mabie. Oa tin ~Clsietn, Dao ing =| ovote Seen Siete igen 20 ~ Resor anni na gua eens 76 ALMEIDR Ru Mawel Pavers de. Anau and Frca of Taam Formation ‘ni Rabe Sue Darna Poi ary of Exon, Usa Fa, ‘oe edt Moser Deseo. ‘is stay propoees a daiten of one matasoay of dasaten ate cea ha matin fh ans, dma fooler eo Ieoque of 20. "Tis stay was umd ferris Osta Mn or dasaon folens. To exin the operation a te christen of rbale occ ‘tne, min enghas 1 mub-get estan, deserted: Pe orton {he ejiom simon of sce foul) wih the respec res, the ‘ireanaton betwen the muster an the players ar he rotane otc, tho poeptene and age aos, he Ploagencin Hayes. fe ‘cach ager encore and he guage of eonmanoaton, Posy seid ha sagas of Dat Min pees data poperason da ett, ‘nedang en sto saa, te sn = ta propa = se ‘ho soon fh tea cams, i enon lh ston earner Ls contain fF Pango se in i ty, a ain increr to maka yao of woote ss snue wh on feet orton. ‘tar campeon of te ox gees, sn eu act fears wae ede > onion of te ys, Bese paras, nm tart wih he Spe oat (ar Into sean stage as cares ot ta acon Of he Ble n ne erotic! way, bse ont Ered on pre ih the fet wots ster and the rbole somone. In erg we ‘laced oo te ere way. to dar wi een produce ee ‘act made of a omens he age ft aan sii the rah lear tr raion war Ree ale al We sas! et tun fo fale sain. Te resus Ith etl expenats cert hat se se to sry, wih fat asa, te fomalons ves by te tem FS Pong mtn gama ung eatin of Can Mn. Aang ee le pssibo ts daca ate csntam SMO (Sonoma ina Opzaon) ‘tT (are Napier oad te best paeeance ha exper ‘formed. was canes tat De at eptapal caslr lo genoa» recs mda blr th genio sor snd te SHO, yuo: Osa ting, Noose. Das tn - Cleon. Oa Ming = abate Sos Sista sumo USTA DE MUSTRAGBES ns : STADE ABREVATURAS enon o-nrmopucho, cn 41 -FUTEBOL ROBOTED SIMULABO ss 4.5 snes mutagen = Figur 21 ~ Resume om tages entangcira 1.2. Conthita do vile clea se. 2 42- Rega. ne) 14 Comaneaa0| ee 24 21 caloerin co petit = = 22- Preprgto de as. 221-opanzarso es 1 222 Tracooayio me es st 23-CONFIGURAGAO OE FORMAGAO E PREPARAGKODEDADOS 80 1.1 Stoo nur do eqs do ast, 1 {32 Cana dena 60 FC Popa 23- Cog gs copia de en |A-OETEGKO DE FORMACOES enn 96 1-H ‘7 412 Bp nnn 421 Subenjrion co umjog tease dares eur # dm 9 Trance de anaes nn que 22- Sumac 7 78 '~CONCLUSOES E PERSPECTIVAS OE DESENVOLVINENTO. 1 Cong cnc REFERENCIAS BIBLOGRAFICAS ANOS -ANEXO A= Tests com submits no WEKA Beer ‘NEKO B Tels com subzonunes ra NEKA Expert 18 ‘gure 2 Cont — Sumo 3.0 ~ Listas ‘As lists, de modo distinc, destinam-se, 2 exemplo do sumério, a elacionar as lustragdes, as tabelas, a siglas, etc. existentes no trabalho, ‘As listas, de cariter facultativo, devem ser apresentadas em folhas/piginas dlstntas, encabegadas pelos seus respetivos designativos, em caixa alta, centr dos no papel e inserem-se apés 0 SUMARIO. Embora ficullativa, “é recomendiivel condicionar-se a incluso dessas lstas as necessidacles do proprio texto, em termos de especificidade, identificacto © rtimero desses elementas no corpo do trabalho, tendo-se em conta os principios da comunicagiio cientifica’ (Miller ¢ Cornelsen, 2007, p. 66) Embora a ISO 7144 (1986) nto determine uma quantidade minima de itens para compor as listas reeridas, sugere-se que as mesmas sejam claboradas, se houver um ntimero superior a cinco itens no trabalho, 3.1111 ~ Lista de ilustragoes ‘A lista de iastragdes deve ser elaboraca de acordo com 2 ordem apresentada no texto, com cada item designado pelo seu nome especifico, acompanhado do respective niimero da pigina em que se insere, Quando necessirio, recomenda-se 4 elaboragio de lista prépsia para cada tipo de ilustzagio (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, graficos, ‘mapas, organogramas, plantas, quadros, etratos e outros), conforme se observa 10 exemplo da Figura 23. 3.1.1.2 — Lista de tabelas Elemento condicionado @ necessidade, elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado pelo seu nome especifico, acompanhado do sespetivo ntimero da pagina, conforme se apresenta no cexomplo da Figura 24 ” a0 3.11.3 ~ Lista de abreviaturas e si Elemento opefonal, que consiste na selagko alfabética das abreviaturas e si- alas utllizadas no texto, seguidas das palavras ou expressies correspondentes arafadas por extenso, nfo sendo necessirio indicar as piginas onde se localzam. Geer exemplo na Figura 25) Recomenda-se a elaboragio de lista prépria para cada tipo sempre que, no corpo do trabalho, ultrapassar cinco abreviaturas e/ou cinco siglas, 3.1.12 ~ Glossirio, © glossaio, elemento opcional, é 0 vocabulirio que explica termos téenicas de uma arte ou eigncia, ‘A 180 7144 (1986) alerta de que a existéncia do glossério nfo justifica a ‘omissto da explicago do termo téenico, no texto, quando esse aparece pela primeira vez. Em relagdo 8 apresentaglo, deve este ser encabecado pela palavra GLOSSARIO, fem caixa alta, centrado no papel e seguido da relagio alfabética dos termos tecnicos. LUsTA De WusTRAGOES i Tak ao en as ont (1) elton Taxa oo ero en ourat partes), ‘rton- Tats se par X pati @ po pata ‘tatoo 4 Tats oo dm jog tin com nase eenes ion Tax tear 6 uno 62 ln com Noose eres seco ox casseaoesaleresnaos ition Taxa oa ds sons 59 67% 010%, ot igura 23 — sa de sages a2 ‘Toto 1 Paces para ogres heats. 1s “aula 2- Anco de dado enprepados 2s ‘Tene 3 Rent dos joes fod ar nl. 8 Tabels = Roel Te pa 0 brut 0 $8 nn “atea6- Reside Tet pao sbsoutcoM 73 nan “ote 7- Restos Tepe osteo com 100% oo) ‘ele 8- Tara 970 ds subaru $8 SK 00 nn 0 “Tetle 9- Conjunto x Cone de tala paras a proven 0 smo od tt come som ospre 25 02 8 Table 10- Pris do SHO 609 BK nn igure 24 nse de abelas LSTA SIGLAS ‘fegivo Data do ce ‘ado Datta Sarat ‘rg ital do Voss ‘ras Nadal 6 Tar do Tomb Dros. Gaal hoe Fea Nace utnads Arsicas io da Cut ooo Pougusa co Aguas gues 25 ~ sea de sas 83 84 3.2 — Elementos textuais (© texto €a parte onde o autor apresenta 2 matéria resultante do processo de investigasao levado a efeito. +f compost independentemente da nomenclatura, de tes pastes: a introcugio, © corpo ou desenvolvimento e a conclusto. ara a organizagio e apresentagio Formal dos elementos textuais, a NP 113 (1985) recomenda 4 divisto do texto em partes, capitulos ¢ secgSes intita- lados © numerados, essencials a clara compreensio das idelas expostas. No fentanto, a abordagem do tema e a estrotura do texto dependem da natureza ‘eGriao-metodol6gien do assunto tatado, como ainda do bom senso do proprio autor do trabalho, 3.2.1 - Introdugio. Ea parte inicial do texto, onde deve constar a natureza do problema de investigagio, a sua pertinéncia © a sua sgnificagZo em relacao ao domfalo de conhecimento de uma determinada disciplin, © contexto em que estudo do problema foi encetado,além de outos elementos relevantes pars svar 0 tema do trabalho. reixo, 2008). O objetivo principal da introdugdo € situar 6 letor no contexto da pesquisa, E praxe apresentar tudo isso em uma s6 seeglo intulada INTRODUGAO. niretanto, ao ¢ uma exigénciargida, Pode acontecer que "a introducio receba jutro titulo e que sea desdlobrada em capitulos: depende da natureza da mono- {rafia € dos interesses reals do autor. O importante € que o litor a distinga das ‘ourras partes. Galomon, 1997, p. 247. [A ISO 5966 1982) recomenda que a intedugio nfo deve repetir ou parse frasear 0 resumo, nem dar os dados sobre 2 teoria experimental, © mérorlo, 101 05 resultados, nem antecipar as conclusBes ou recomendagbes contidas ox decoctentes do estado. ‘A imtrodugio pode terminar com uma descrigfo da estrutra do trabalho, ‘com a indicacto das partes que 0 compos € 0s contetidos que integeam as dife- rene seegdes efou capfrlos, De uma maneira geral a introdugio € redigida, em definitive, no fim da elaboragao do trabalho. Por Ultimo, a ISO 7144 (1986), 1S 5966 (1982, p. 6) © NP 113 (1992) reco- mendam que nio se numere a introdugio; se necessirio, deve atcibuit-se a cifra 0 Gers). 3.2.2 ~ Corpo do traballio © corpo do trabalho em teses, dissertagbes © outtos tos de trabalhos scadémicos a parte mais importante € mais extensa em que se traduz mate- salen a investgacio, Nele se incluem, no essencal a explicago, a discussio © a demonsteaco. _Assirm, por meio das dvisdes do texto, o autor desenvolve sucessvamente as suas ideas recortendo 20 quadro teérico escolhide; apresenta 0s dads recolh- dos; expae 0 processo de tratamento dos dados ¢ da reflexio que fundamenta 1s conclusbes Dio existe um pad tico para 0 desenvolvimento do assunto, pols este sempre estari na dependéncia da natureza da abordagem ¢ do metodo de inves- tigacto. Assim, “o desenvolvimento dessa parte deverd se calear na Iogica e no bom senso do surorortentador" (Maller Cosnelsen, 2007, p. 80). Por sua ver, a ISO 5966 (1982) determina que 0 quadto teésico, 0 método 08 resulludos apresentads sejam sucentes para permitr a outro estudioso expectilizado na ea refazer 0s pasos do estudo, sem grandes difculdades. {A éofase deve ser colocada no novo trabalho, com apenas uma breve descrigho cu seferénca As técnicas ou equipamentos. FE recomendvel, ainda, que minécias de provas matemsétcas ou procedimen- {0s experimentas, se necessrios, coasuam material & parte, em anexo()- (SO 5966, 1982, Todas as tustragdes ¢ ubelasessencials para 0 entendimento do compo do texto devem ser incluidas nesta parte, observadas as regras mencionadas nas seogbes 29 2:30 deste guia. 8s 86 3.2.3 ~ Conclusio ‘A conclusio é a parte do trabalho onde se registam as principais ideias ilagbes advindss de todo 0 processo de investigacio ¢ de redacio de que 0 cestudo € feuto. [Em geral o trabalho apresenta mais de uma conclusio, Conclusio ou conclu- s0es compreendem a sintese que se espera de todo 0 trabalho cientifico, Segunda Asti Vera (1968, p. 172: CConctuir um tabaibo de snvessigagao no €stmplesmentecolscartbe um ‘ponte nal. A conctusao, como a introducioeo desenuletmento, pos ma ‘estrunura propria. (.) Bsta pare deve poss as caracterisicas do que cha- ‘mares statese, fm primeiro lugar, @ conclusdo deve rlacionar as diversas artes da argumentagao, unr as tdelas desenvolvidas. £ por iso que, em corto sentid, a conclusto € uma volta a ntroduo:cerrase sobre 0 come. Bsa circularidade do trabalbo const um de seus elementos etétics (de bolezaligica). ea assim no letor a tmpressao de estar dante de urn sistema ‘barmonico, acabado om si mesmo. (apud Salomon, 1997, p. 245) [Neste sentido, Freixo (20089, p. 243) expressa cinco fungbes principals da conctusio, a saber: 2) resumo sucinto do camino percorrido; ) indicar as limitagoes e recomendagoes; (© apresentagao dos resultados ou conclusbes obtidas, enfatizando as aque sigdes mais relevantes; @ apontar a relagdo entre os fatos verficados a teoria; © representar a simula em que os argumentos, conceit, ftos, hipsteses, teorias # modelos se unem e se completam. Embort seja 0 final da pesquisa realizada, a conclusilo € ao mesmo tempo, 0 comego de novas dividas, indicagbes e abertura para novas pesquisas. Na conclusto, na sua parte final, € importante que se incluam recomenda- ‘90es € sugestdes. Caso 0 autor pretenda continuar a investigar 0 mesmo tema, tal intenglo deve ser aqui registada, até para informagto da comunidade cientfica, conforme ferbra Vasconcelos € Sousa (1998). Para tanto, se necessério for, a ‘conclusdo pode ser subdividida, (ISO 5966, 1982). 3.2.4 ~ Refertaclas bibliogrificas Referéncia bibliogrifica € um conjunto de elementos que permite a identifica. lo no todo ou em parte, de documentos Impressos ou registados em diversos tipos de suportes, ¢ estabelece uma sequéncia normalizada na apresentacio esses elementos ‘A ISO 690%, Information and Documentation ~ Guidelines for bioliograplbic references and cltations to information resources, publicada em juno de 2010 estabelece as diretrizes gerais para as referéncias bibliogrficas e ctagies dos recursos informacionais, impressos au eletrénicos, [As caracteristicas fisicas inerentes as publicagbes impressas podem nio apa~ recer no suporte eletronico, As referéncias bibliogrificas destes documentos ‘devem refletir essa identidade. (0s elementos a uilizar na referencia bibliogrfica de documentos impressos 0 retirados, em geral, do préprio documento e, de preferéncia, da folha de ilo, Quanlo tal nao for possivel recorre-se As informagdes existentes em outeos Jocais dt publicaglo como as paginas preliminares, capa, lambada, prefico, ete. [Nos documentos eletténicos a fonte de informacao preferida dentro do docu- mento € 0 écran que contéi 0 titulo ou seu equivalente, [Nos materiais nao livros, devido a fala de pagina de titulo ou fonte de informacdo equivalente, usa-se, por exemplo, os dados da etiqueta colada, de Jnwélucro ou da capa, do material textual acompanhante, ete, Deve optar-se pela fonte que methor identifica o documento a referenciar 7 RIS 9 Gin et on ae de tudo, em Porugal ME 2 pinot NP coespondent, sa norma deve er Usa para ae cages veferncias bibles. 87 88 3.2.4.1 ~ Regras gerais de transcricao 3.2.4.1.1 ~ Pontuagio e apresentagio tipogrifica A pontuacao, estilo e formato das referéncias bibliogriicas devem ser wolfor- ‘mes em todas as referéncias, (SO 690, 2010, p. 3. © recurso tipogrifico Gublinhados, negrito, télico, aspas) escolhide para destacat os thulos e seus complementos deve ser constante em todas as refexéacias bibliograficas, exceto quando o titulo iniciar a referéncia. Quanto & ulizagio do relevo tipoarifico ialico, preferentemenre, na frea da Biologia, o set us0 deve ser para grafar termos © expressbes técnico-cientificas, Quanto & apresentacio tipogrilica as referencias bibliogrifieas so alinhadas somente & margem esquerda do texto, em espago simples de entrelinha. 3.24.12 ~ Criador (autor, compositor, inventor, etc.) ‘Otero eriador é uiilizado pela ISO 690 para se referr 8s pessoas ou organi- 2zag0es tesponsiveis pelo recurso informacional, O tipo de papel do eriador varia de um recurso informacional pars outro, Assim essa norma elege uma ordem de preferéncia consoante 40 material a ser referenciado, a saben autor, compositor, libretista, agéncia cartogrifica, topdgrafo, cartégrafo, copista, designer do software, titular da patente, requerente da patente, pintor, fotografo, desenhador, designer grifico, 1b) maestro, imtérprete de misica, drama, etc, dieetor de Hilme, inventor, ©. compilader, editor, revisor; ©) tradutor, gravador, fotdgrafo ov outro criador do trabalho, copista, pro gramador de software; © editor, provedor da informaco em linha, companhia produtora; 1D. distribuidor, hospedeiro Compuadd, Para nomes pessoais deve ser dado como aparece no documento, mas inver- tido de forms a referir em primeiro lugar o witimo apelido ou o pentitimo, no caso dos apelidos compostos ou com relagbes familiares. Se existe dois ou t18s criadores de igual status seus nomes constam na referéncia, No entanto a “Torma invertida deve ser para 0 primeito; a partir do segundo pode-se manter a ordem direta, segundo a 180 650 (2010, p. P. Exemplo: Estrela, Hdite, Marla Almira Soares ¢ Maria José Leitto, ‘Quando quatro (ou mais criadores partilham a responsabilidade de um trabalho, se possivel, o nome de todos deve ser mencionado, Se houver omiss20,, menciona-se © nome do primeizo ou daquele que aparece em maior evidéncia, seguido da expressto latina de forma abreviada fet al entre parknteses, ‘A abreviatura fet al] tem origem na expresso st alle que significa e outros». Para peeud6nimos, quando se conhece 0 nome real do crialor, esse pode ser utiizado seguida da expressio "pseud, de” entre parénteses relos, Sugere-se 0 ‘mesmo procedimento para titulo nobilifequico ou nome de religito. -Exemplo® Dlake, Nicholas [pseud, de Cecil Day Lewis) Em caso de tabalhos anénimos, 0 titulo Higurara como o primeiro elemento da referéncia, para traballos citados de acondo com o sistema numérico ou no sistema de notas, No caso do sistema de Harvard, para 0 elemento criador, use-se a forma abreviada “Anon” (SO 690, 2010, pS). _Exemplo 1: Referéncia de acordo com o Sistema numérico e/ou Sistema de notas Banca oferece boas condigSes no crédito universitirio. Vida Bconémica: “empresas, negdctos, snovagio e empreendedorismo, Port, 31 jul 2008, p. 28. ISSN 0871-4320, 7 Fala tad 8 80 600 2010,» 89 90 Exemplo 2: Citaglo de acordo com 0 Sistema Harvard ‘Anon, 31 jul. 2009. Banca oferece boas condigbes no exédito univers, Vida Economica : empresas, negécios, movacito e empreendedorismo, Porto, . 28, ISSN 0871-4320, De acordo com a 180 690 2010), se 0 eriador do documento & uma coleti- vvidace, wansereve-se tal como aparece na fonte, Quendo € subordinada a uma ‘outta coletividade, 0(9 nome() dat) coletividade() subordinante®) devetm) ser referidaG em primeiro lugar [No caso de homonimia ou para maior clarificagio a respeito da navureza da coletividade, deve-se acrescentar © nome da localidade da coletividade, a divi stituigo A qual est administrativa onde exerce a sua atividade, associada, etc Exemplos: ‘Ordem dos Advogados [Rio de Janeic). ‘Orlem dos Advogados (Porto), Portugal. Ministério da Cultura. Direcao Geral de Arquivos, Universidade do Ponto, Faculdade de Letras. Seecio AutGnoma de Jornalismo © Cineias da Comunicacio. Os dados da autoria sto separados do respetivo titulo por um hifen entre cespacos. 3.24.13 —Titulo © titulo deve ser reproduzido como aparece no recurso informacional, Se 0 titulo aparece em varias Finguas, reproduz-se 0 que apresenta maior evidencia. Se tiverem igual relevo tipogrifico, considera-se o que Figura em primeieo lugar (© complemento do titulo deve ser transcrto sempre que necessério para sua ‘melhor compreensio ou identificagio. Neste caso 0 titulo € separado de seu complemento por dois pontos entre espagos, Quando no se encontra o titulo, deve substicuirse o titulo com uma breve descrigio do item, como por exemplo, o assunto principal seguido da inatureza do item (mapa, desenho, panfleto, etc) entre parénteses retos. (SO £690, 2010, p10) (© titulo © seu respetivo complemento devem ser evidenciados pelo uso de negrito, spas, sublinhado ou taco, conforme o recurso informacional o exigr. (© item de uma contribuigio € separado do item hospetdeio pelo termo "In" (© destaque tipogtéfico deve ser para o item hospedeiro, Para as contribukgbes «em publicagdes seriadas (revistas) & opeional o uso do conector In Exemplo”: ‘MeConnell, W.H. Constitutional history. In: The Canadian encyclopaedia {cD-ROM], Macintosh version 1.1 Toronto: McGlelland & Stewart, ©1993. ISBN 0771049327. B24 Ediggo Indica-se a edigto como aparece no recurso informacional; 0 termo wedigao» «© outras indicagbes relatvas 2 edigio podem ser abreviados, (Os teemos que designam a sequéncia numérica Gegunda, terceira, etc.) indicam-se em algarismos drabes ordinais de forma abreviada, ‘Quando o recurso informacional se referir 4 primeira edigio, esse dado no deve constar na referencia bibliogréfica, Nos documentos eletronicos aparecem os termos ediglo, versio, nivel ou ‘update, Para tens como update deve-se considerar 0 niimero do release, update ‘ou seu equivalente e 6 ano. Quando necessirio deve-se acrescentar o més, dia € horas da versto criada ou obtida (© niimero ou qualquer outro temo que sia para desigar a digo deve ser transerito como aparece na fonte: Reape 80 60 2010p. 12, on 3.2.4.1,5 ~ Produgio (dados da publicagio) ‘A produgio de um recurso informacional compreende os seguintes dados: local de publicagto e editor Exemplo: Moller, Mary Stela e Julee Mary Cornelsen, Normas e padres para teses, dissortagies © monografias. 6° ed. rev. ata. Londrina : EDUEL, 2007. ISBN 978-85-7216-456-6, Se a localidade for conhecida « ndo aparecer no documento, menciona-se 0 focal entee parenteses retos, ‘Quando dois ou mals nomes aparecem em igual tipografia associados 20 editor, distibuidor, produtor, somente o primeieo deve constar na referencia, Se 0 editor for uma organizagio ou pessoa é transcrito tal qual aparece na fonte, ou de forma abreviad, desde que no cause ambiguidade. Como esses ltens variam nos recursos informacionais, a 1S 690 (2010, p, 14) estabelece uma cordem de preferencia a seguir: editor ou companhia responsive; distribuidor ou. simila; impressor, e patrocinador. 3.24.16 - Dara Indica-se sempre o ano em que a publicacio foi editada em algarismos drabes. Para o recurso informacional sem data, acrescenta-se uma data provvel, pre- | todas nioiseulas,respatindo «pai; amano 12; nero ‘gues 28 — Tats de Foe “ipo doles Al ov Times New Roman 5.3.3 ~ Entrelinhamento e pardgrafo Para o corpo do texto citagSes até cinco linhas, recomenda-se 0 entrelinha- mento de 1,5; 0 entrelinhamento simples deve ser pata citagdes longas, notas de pé de pagina, ficha catalogréfiea, nota de natureza do trabalho (folha de titulo), resume em lingua verndculs, cesumo em lingua estrangeira, legendas dlas ilustragdes, de quados e de tabelas € as referéncias bibliogrificas. Seogto 25). No caso de parigrafos, optar por reentrancia de 1,5 cm, a partir da margem esque. Gf Seorto 2.6. 107 108 Nas configuragSes do Word 2007, a0 selecionar o estilo "normal, clique em “modificar’ a seguir em “modificar estilo" abre a janela “formatae” para confi- _gurar 0 que neeessirio for Conte, parigrafo, tabela, etc). Recomenda-se ainda formatar parigrafos e fontes, se ainda nlo formatou, Nas configuracbes do Writer ODF apenas selecione “estilos ¢ formataco", seguir “corpo do texto” ¢ modifique o entrelinhamento e pavigrafo, Nessa opcao ‘observe um conjunto de configuragbes para definir recuos ¢ entrelinhamento, alinhamento, fonte, pacigafo, entre outros. 5.3.4 ~ Citagbes ¢ notas de rodapé Assim como 0 texto, a5 citagSes © notas de rodapé devem obedecer as ‘egras ¢, portanto, também se recomenda a crlagio de estilos com configuragdes distiotas, ‘Apenas para as citagbes longas deve criarse um estilo em particular porque as configuragdes diferem do texto, Jé nas nots de rodapé, lembre-se de que ‘to digitadas no pé da pigina, dentro das margens, em espago simples de en- trelinhas, separadas do texto principal por um filete de 3 cm de comprimento, a partir da margem esquerda. (f seeco 2:12) Nas configuragdes do Word 2007, selecione ou crie 0 estilo “ctagio longa’; ‘em “modificar estilo’, clique em *propriedades’e formate parégrafo préprio (em bloco), com espago simples de entrelinhamento; recvo de 4 cm da margem cesquerda; fonte Arial, tamanho 10, (, secgo 2.13.1... [Nas configuragbes do Writer ODF, selecione ou erie o estilo “citagko longa’ e formate alinhamento, bordas, fonte e espagament 5.3.5 ~ Sumario Dos elementos pré-textuais, 0 sumatio aparece com a fungdo de orientar a ctiagto © composiclo da estrutura do trabalho. Assim como os estilos do text, citagées, notas de rodspé entre outros, também se recomenda configurar 0 suméio. (F Secgio 3.1.10, Para a configuracao do Sumério observe o seguinte: 4) a palavra SUMARIO deve ser centrada, com todas & letras maidisculas, em negtito; 08 indicativas das segbes devem ser alinhados & esquerda; separados de seus respectivos ttulos por um trago; ©. 08 titulos sucedem os indicativos das secgées € slo interligados por linhas pontilhadas & suas paginas. (0s formatas Word e Writor ji possuem modelos de sumarios padres, com os t+ pos de segdes ji configurados ¢ pré-stabelecidos. No entanto, esses modelos clever ser modificados em muiio das exigenclas das normas portuguests e das normas ISO, Considerando que os estlos das seegbes, assim como os tirulos dos elementos prétextuais, textuais ¢ pés-textuals, jf foram criados ¢ configurados, quando inser um suméro stente em inserir 0 sural com as respetivas seogbesalinhadas a esquerla, Nesse sentido, os estilos para cada thulo ja devem estar crlacos © configurados. [Nas configuragSes do Word 2007, selecionar "Referencias a seguit clique em “sumrio" ¢ "insert sunitio® conforme as recomendagbes desta seccio. Nas configuragSes do Writer ODE, selecionar “insers/indices e sumatios” e configurar conforme as recomendacoes desta seegi0. 5.3.6 ~ Paginacio e secgdes [A paginaclio do texto deve ser continua, em algarismos drabes em fonte de tamanho 10, com localizagio no canto superior diteto obedecendo & marge. direta, Todas as piginas s20 contadas sequencialmente a partir da folha de titulo, no entanto, 5 deve ser colocadla a part da pagina seguinte aos titulos. Para aiores detalhes cf, seogio 2.3 deste live. Recomenda-se © uso de quebra de secees para separar as elementos pré- -testuais dos elementos textuais ¢ pésextuais. A quebra de seecio dé um fim A seego anterior ¢ inicia uma nova secrHo, © que possibilia « formatagiio do aimero de paginas de cada seccto. 109 Assim, recomencla-se a criago de estilos para o trabalho no seu todo (itulas, autores, pardgrafos e texto, reexéncias bibliogréfice, ctagées, notas de rodapé). Para uso efetivo de todas as configuragdes dos formatos do MSOffice e do ODF ‘existe a “ajuda” para tlizagio de seus aplicativos, Word e Writer, disponivel na tecla F1 do computador. Ruvexincias BustiocrAricas Azevedo, Cados A. Morey Azevedo, Aza Goagales e994 Metadologt conten comiibtas itics pana aslabors de rabaibos acadomico oro: Azewe, 3% ‘cont, Ftinay 2008. Padres aber acumen Em nal, (Cons. 10 fn, 200 jo 2008 ‘Dponiel en. ep:/fwwvrcultanufpaddisopenoo-odf ks ‘eo, Liber, 1995. Come se fez ma te am Cdncias Humana 6 ed sou: Preseng, 1995. ISBN 972:35.13517, ea, Ee Scares, aia Alia & Leo, Maria Joes, 2006, Saber esrever meee cues ato ‘sbon: Dom Quisce, 2006, IBN 97220-3732 ‘rsx, Manel Joo a, 2008. onal chrtfice:fdamente, modos eWeneas Lsbou Taso Pi, 200 ISBN 978.989-439.020-8 PQ. Departmento de-Normaleito, 2009. Mana de mormalizagdo. linl Copare, 2009 Ueonsul 37 pow 205, ISBN 978-072-968. 8. Disponel em: pd worsipg ee 130 650, tafornaton nd Documentation, 1 Jun, 2010, Guidlines for bbiarapte rorences and ‘ations io information rsourns3" 150 5966, Documentation, 1982, Prsontaton of siti and ecbical reports 150 724, Documentton, 1946, Prmtaton of ees an similar documents Lopes, bel Pogo e Peisinho, Ana Teresa, 201, condo oregano que mudou no portaguts ‘uropou. Comba 10, 201 Dlr, Mary Sto © Comelen, Juice Mary, 2007. Normas «padres pare apresentagde dees, disenages e moncgraias Sererata. Londra EDUEL 2007 ISBN 97885 72164566. [NP 1, Documentag, 187, Shak decors dalingrficas ou Hcgdens. PQ NP 113, Rocumentaglo, 1989. Disber dw documento rier mumaracoprgresie. IPQ NP 418, Documestagio, 1988, Reus antics pare publeacte edecumentacao 1°, NP 49, DocumentasSo, 195. prsenagdo de ais em publeaes penton ecumes pubeares omsria IPQ. NP 789, Decumentgio, 1963 fades de publeaes 1° [NP 3198, DocumertgSe, 987 alo de onbade de ros cutaspubeagtes. 120, NP 3680, Documentcio, 1989. Desrg oe rfrtncas biblagrftcas abreviature de palaras pies. PQ. [NP EN 45020, Documentago, 2001. Normalizag « vidadsscorlacionadas, Vocbulrio ‘eral IP, [NP 1S0 2384, Dcumenagio, 2009, Apsentagio de rads IPQ. [NP 150 1086, lnformagio e Documents, 2008. alba de ul el ors, PQ. (OASIS Standard, 200, Oper Document Forma for Ofice Applications (OpenDacumend v0 (Em Tal (Conaih 12 mae 2010) Duponivel em: /rwncae open orgcommeesdonnlo. pp/i2572/OpenDocumencv. Opa (Open Formaisang, 2010, Pru wa formato aber? ina Kanak. 2 ms. 2010, Dispel ‘en: ip//wvwopenfrmatsongfnain ‘Openoanorg Portugal, 2010. The Fre and Open Productsty Sule, sereo 3.2 Im inl 1 fe. 72010 (Conse 12 Me. 2010, Disponiel ene hxp//ptopanatice oy oral das Artes ries, 2008. Dobra ap Kina. [Consul 30 ou, 2009, Disponivel em: hp Potakasrtesgraficscony/pos.impressa/ai him Porl da Lingua Portugues, 2011. Yocabuldrio origin do Portugués Ea Waal. (Consul 21 ‘a, 2011 sponte em: hip://portaldalingtepontuguess one Salomon, D.¥, 197. Gomo for uma monogeafia 4 e So Palo Maris Fost, 197. IBN 533605552 ‘Sssams,Jonh E196, Como for wn reli. i, Julio Sates Pte, 3 Loe: Peseng, 1960 972.25.1290. ‘Vasconedos © Sous, Gonglo de, 1998. Metodalga da nesigagae, redaccao © apresengo de ‘nabs concn Pots: Oizo, 198. ISBN 97236-1580. ‘iain, Sabrina, 2009, Ragas ina. (Cons 89 Out 208. Disponvel en: p/w ‘braslescolaconvedscn/paagatn

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