Tópicos
1. Introdução
2. Circuito Magnético
3. Indutância
4. Alimentação em Corrente Contínua
5. Alimentação em Corrente Alternada
6. Fluxo de Dispersão e Fluxo Mútuo
7. Indutância Mútua
A dependência da geometria, do
material e do número de espiras.
B.d S
S
Analogia com a corrente elétrica I [A], onde J
é a densidade de corrente [A/mm²].
Ordem de magnitude de B I J .d S
S
31 µT - superfície da terra na latitude 0° (equador)
0,9 T - entreferro de máquinas elétricas
1 T to 2.4 T - entreferro de bobina de alto-falante
9.4 T - sistema de imagem por ressonância magnética
2. Circuito Magnético
Material ferromagnético
H.dl NI
l
H m .lm NI [A.esp]
2. Circuito Magnético
Equacionamento básico
2. Circuito Magnético
Equacionamento básico
H.dl NI
l
H m .lm NI [A.esp]
Como:
1
BH .Bm .lm NI
1
Multiplicando e dividindo por S (área) .Bm .lm .S NI
.S
1
Como: Bm .S e
lm
Temos: . . NI
S
2. Circuito Magnético
Equacionamento básico
lm
. . NI
S
lm lcond
Note que . é similar à R . [Ω]
S Scond
lm
. [A.esp/Wb] ou [H-1]
Portanto, temos:
S
Expressão final para a Força Magneto-Motriz:
NI
F . NI [A.esp]
2. Circuito Magnético
Analogia com circuito elétrico
E = R.I F = N.I = .Φ
l
R = .
cond lm
S cond .
S
3. Indutância Própria
Indutância é a propriedade de um condutor de “criar” tensão
nele mesmo para uma variação de corrente que o percorre.
N .
L . . indutância [H]
I I
onde:
fluxo concatenado pela bobina [Wb.esp]
N2 µ↑ → ↓ → L↑
L
Sabe-se que:
- Número de espiras: 100
- Resistência ôhmica da bobina: 2,5 Ω
- Permeabilidade relativa do material do núcleo:
μr = 1000
Pede-se:
- A indutância própria do indutor
- O modelo por circuito elétrico deste indutor
3. Indutância Própria
Exemplo 2: Núcleo com entreferro
Pede-se:
- A indutância própria do indutor
- O modelo por circuito elétrico deste indutor
ferro F
ferro ar
ar
3. Indutância Própria
4. Alimentação em CC
Fluxo Magnético:
NI
F .
5. Alimentação em CA
Fluxo Magnético:
NI
F .
6. Fluxo Mútuo e Fluxo Disperso
6. Fluxo Mútuo e Fluxo Disperso
Indutância mútua
é a propriedade de um condutor de
“criar” tensão em um outro condutor
próximo para uma variação de
corrente que o percorre.
6. Fluxo Mútuo e Fluxo Disperso
7. Instalações do Laboratório
7. Instalações do Laboratório
7. Instalações do Laboratório
7. Instalações do Laboratório
7. Instalações do Laboratório
7. Instalações do Laboratório
7. Instalações do Laboratório
8. Choque Elétrico
8. Choque Elétrico
8. Choque Elétrico
8. Choque Elétrico
Algumas características em corrente alternada (60 Hz)
• A impedância do corpo humano de uma mão à outra para 120 V varia entre
850 e 2.675 ohms, resultando em correntes entre 45 e 140 mA.
• Para 220 V, esta impedância diminui, variando entre 575 e 1.050 ohms, pois
a pele é rompida pela passagem da corrente.
Fig. 3.6 Zonas de efeito da corrente alternada (15‐100 Hz) em uma pessoa, cuja corrente atravessa seu
corpo entrando pela mão esquerda e saindo pelo pé.
9. Choque Elétrico
Zona AC-1 (até 0,5 mA, curva a) é a zona onde a corrente passante é percebida,
em geral, sem reação alguma;
Na Zona AC-4 (acima da curva c1) efeitos patofisiológicos podem ocorrer, como
parada cardíaca, parada respiratória, queimaduras e outras injúrias celulares. A
probabilidade de ocorrência de fibrilação ventricular (FV) aumenta com a magnitude
da corrente e do tempo de exposição. Dentro da faixa AC-4.1, a pessoa tem até 5%
de chance de ocorrer FV, na faixa AC-4.2, até 50% de chance, e na AC-4.3, acima
de 50% de chance.