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UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO

LATINO-AMERICANA
Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza
Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza

CÁLCULO AVANÇADO

4a Lista de exercı́cios

1. Calcule a integral de linha do campo vetorial f ao longo da curva que indica-se em cada um dos
seguintes itens.
(a) f (x, y) = (x + y)~i + (y 2 − x)~j, sobre a curva fechada que começa em (−1, 0), continua ao longo
do eixo X até (1, 0) e volta a (−1, 0) pela parte superior da circunferência unitária.
(b) f (x, y) = xy~i + ex~j, ao longo da curva α(t) = t~i + |t| ~j, t ∈ [−1, 1] percorrida em sentido
horário.
(c) f (x, y) = x2~i + xy~j, ao longo da curva fechada que consiste do segmento de parábola y = x2
entre (0, 0) e (1, 1), e o segmento de reta desde (1, 1) a (0, 0).
(d) f (x, y) = (x2 − 2xy)~i + (y 2 − 2xy)~j, ao longo da parábola y = x2 desde (−1, 1) a (1, 1).
(e) f (x, y) = (2a − y)~i + x~j, ao longo da curva dada por α(t) = a(t − sen t)~i + a(1 − cos t)~j,
0 ≤ t ≤ 2π.
(f ) f (x, y) = (x2 + y 2 )~i + (x2 − y 2 )~j, ao longo da curva y = 1 − |1 − x|, desde (0, 0) a (2, 0).
(g) f (x, y) = (x + y)~i + (x − y)~j, ao redor da elipse b2 x2 + a2 y 2 = a2 b2 em sentido anti-horário.
(h) f (x, y, z) = (y 2 − z 2 )~i + 2yz~j − x2~k, ao longo da curva descrita por α(t) = t~i + t2~j + t3~k,
0 ≤ t ≤ 1.
(i) f (x, y, z) = 2xy~i + (x2 + z)~j + y~k, desde (1, 0, 2) a (3, 4, 1) ao longo de um segmento de reta.
(j) f (x, y, z) = x~i + y~j + (xz − y)~k, desde (0, 0, 0) a (1, 2, 4) ao longo de um segmento retilı́neo.
(k) f (x, y, z) = x~i + y~j + (xz − y)~k, ao longo da curva dada por α(t) = t2~i + 2t~j + 4t3~k, 0 ≤ t ≤ 1.
(l) f (x, y, z) = (2x + 3y)~i + (3x + 2y)~j + 3z 2~k, ao longo da trajetória de (0, 0, 0) a (4, 2, 3) que
consta de três segmentos de retas paralelos aos eixos X, Y e Z, nessa ordem.
(m) f (x, y, z) = yexy~i + xexy~j + xyz~k, ao longo da curva C de interseção do cone x2 + y 2 = (z − 1)2
com os planos coordenados no primeiro octante, em sentido horário, visto desde (0, 0, 0).
2. Calcule o valor da integral de linha dada em cada um dos seguintes itens.
Z
(a) (x2 − 2xy)dx + (y 2 − 2xy)dy, sendo C o arco de parábola y = x2 que une os pontos (−2, 4)
C
e (1, 1).
(x + y)dx − (x − y)dy
Z
(b) , onde C é a circunferência x2 + y 2 = a2 , percorrida em sentido
C x2 + y 2
anti-horário.
Z
dx + dy
(c) , onde C é o contorno do quadrado de vértices (1, 0), (0, 1), (−1, 0) e (0, −1),
C |x| + |y|
percorrido em sentido anti-horário.
Z
(d) ydx + zdy + xdz, onde
C
(d.1) C é curva de interseção das duas superfı́cies x + y = 2 e x2 + y 2 + z 2 = 2(x + y). A curva
é percorrida de tal modo que olhando desde a origem o sentido horário.
(d.2) C é a interseção das duas superfı́cies z = xy e x2 + y 2 = 1, percorrida em sentido, que
visto desde acima do plano XY , é anti-horário.
3. (Integração Complexa) Seja U ⊆ C aberto e considere a função f : U ⊆ C → C,

f (z) = u(x, y) + iv(x, y).

Seja λ : [a, b] → R2 uma curva de classe C 1 (isto é, λ é diferenciável e tem derivada continua) tal
que λ([a, b]) ⊆ U (olhando este como um conjunto do plano R2 ). Sendo z = x + iy, consideremos

1
a “diferencial” de z, de maneira formal, como dz = dx + idy, e fazendo o produto formal f (z)dz,
como
f (z)dz = (u(x, y) + iv(x, y))(dx + idy)

u(x, y)dx − v(x, y)dy + i(v(x, y)dx + u(x, y)dy)


=
Z
A integral da função f (z) define-se ao longo da curva λ, denotada por f (z)dz, como
λ
Z Z Z
f (z)dz = u(x, y)dx − v(x, y)dy + i (v(x, y)dx + u(x, y)dy)
λ λ λ
Z
(note que f (z)dz é um número complexo). Em termos das integrais de linha de campos vetoriais,
λ
podemos escrever
Z Z Z
f (z)dz = F · dλ + i G · dλ
λ λ λ

onde F, G : U ⊆ R2 → R2 são os campos F (x, y) = u(x, y)~i − v(x, y)~j, G(x, y) = v(x, y)~i + u(x, y)~j.
Se f, g : U ⊆ C → C são duas funções definidas no aberto U ⊆ C, defina sua soma f + g, e o
produto de f pelo número real c, de modo natural. Mostre que
Z Z Z Z Z
(f + cg)(z)dz = f (z)dz + c g(z)dz e f (z)dz = − f (z)dz
λ λ λ −λ λ

onde −λ : [a, b] → R2 , (−λ)(t) = λ(a + b − t). Se λ = λ1 + λ2 , mostre que


Z Z Z
f (z)dz = f (z)dz + f (z)dz.
λ λ1 λ2
Z
4. Calcule a integral (z 3 + iz + 2 − i)dz, onde λ é a curva cuja imagem é o arco de parábola cubica
λ
y = x3 compreendido entre x = −1 e x = 1, percorrido do ponto (−1, −1) ao ponto (1, 1).
Z
5. Calcule a integral z 2 dz, ao longo da curva λ que vai do ponto p = (0, 1) ao ponto q = (1, 0), em
λ
cada um dos seguintes casos:
(a) λ é um segmento de reta.
(b) λ é um arco de parábola y = 1 − x2 .
(c) λ é um arco de parábola x = 1 − y 2 .
Z
1
6. Calcule a integral dz ao longo da curva λ cuja imagem é:
λ z

(a) o cı́rculo x2 + y 2 = 1 percorrido em sentido anti-horário.


(b) o quadrado |x| + |y| = 1 percorrido em sentido anti-horário.
(c) o quadrado com vértices em A = (1, 0), B = (3, 0), C = (3, 2), D = (1, 2), com o percorrido
A → B → C → D → A.
7. Um campo de forças f do espaço de três dimensiones vem dado por f (x, y, z) = x~i + y~j + (xz − y)~k.
Calcule o trabalho realizado por essa força ao mover uma partı́cula desde (0, 0, 0) a (1, 2, 4) ao longo
do segmento de reta que une esses pontos.
8. Encontre o trabalho realizado pela força f (x, y) = (x2 − y 2 )~i + 2xy~j ao mover uma partı́cula em
sentido anti-horário percorrendo uma vez o contorno do quadrado limitado pelos eixos coordenados
e as retas x = a e y = a, a > 0.
9. Um campo de forças bi-dimensional f vem dado pela equação f (x, y) = cxy~i + x6 y 2~j sendo c uma
constante positiva. Essa força atua sobre uma partı́cula que move-se desde (0, 0) até a reta x = 1
seguindo uma curva da forma y = axb , onde a > 0 e b > 0. Encontre o valor de a (em função de c)
tal que o trabalho realizado por esta força seja independente de b.

2
10. Um campo de forças f no espaço de três dimensões vem dado pela fórmula f (x, y, z) = yz~i + xz~j +
x(y + 1)~k. Calcule o trabalho realizado por f ao mover uma partı́cula percorrendo uma vez o
contorno do triângulo de vértices (0, 0, 0), (1, 1, 1), (−1, 1, −1) em este ordem.

11. Calcule o trabalho realizado pelo campo de forças f (x, y, z) = (y − z)~i + (z − x)~j + (x − y)~k ao
longo da curva de interseção da esfera x2 + y 2 + z 2 = 4 e o plano z = y tan θ, onde 0 < θ < π/2. A
curva é percorrido de modo que, observado o plano XY desde o eixo Z positivo, o sentido aparece
anti-horário.
12. Calcule o trabalho realizado pelo campo de forças f (x, y, z) = y 2~i + z 2~j + x2~k ao longo da curva de
interseção da esfera x2 + y 2 + z 2 = a2 e o cilindro x2 + y 2 = ax, sendo z ≥ 0 e a > 0. A curva é
percorrida de modo que, observado o plano XY desde o eixo Z positivo o sentido seja horário.
13. Considere o campo de forças F (x, y, z) = 3x2~i + (2xz − 1)~j + z~k. Encontre o trabalho realizado ao
deslocar-se uma partı́cula ao longo de
(a) a reta que une os pontos (0, 0, 0) e (2, 1, 3).
(b) a curva x = 2t2 , y = t, z = 4t2 − 1 desde t = 0 a t = 1.
14. Calcule o trabalho que necessita-se para levar uma partı́cula de (1, 0) a (−1, 0), pelo cı́rculo x2 +y 2 =
1, por meio de um campo de forças que atua em cada ponto com uma força constante de magnitude
igual a 2, apontando na direção positiva do eixo Y .
15. Em cada ponto do plano atua uma força de magnitude constante igual a 2, a qual forma sempre
projeções iguais com os eixos coordenados. Calcule o trabalho necessário para deslocar-se uma
partı́cula por meio deste campo de forças, do ponto p = (0, 0), ao ponto q = (2, 2), em cada um dos
seguintes casos:
(a) ao longo do segmento de reta que une p com q.
(b) seguindo a trajetória (de segmentos de reta): p = (0, 0) → (1, 0) → (1, 1) → (2, 1) → (2, 2) = q.
(c) ao longo da parábola y = x2 /2.

16. Seja F (x, y, z) = (6xy 3 z + 4y 2 z 3 )~i + (9x2 y 2 z + z 4 )~j + (3x2 y 3 + 12xy 2 z 2 + 4yz 3 )~k um campo de
forças. Encontre o trabalho que realiza F ao mover uma partı́cula desde a origem ao ponto (1, 1, 1)
seguindo a curva C = C1 ∪ C2 ∪ C3 onde C1 : semi-circunferência no plano XY que une (0, 0, 0) com
(0, 2, 0), x ≥ 0; C2 : semi-circunferência no plano ZY que une (0, 2, 0) com (0, 4, 0), z ≥ 0; C3 : reta
que une (0, 4, 0) com (1, 1, 1).
17. Considere o campo de forças F (x, y) = (x + y)~i + (x − y)~j. Calcule o trabalho que é necessário para
trasladar uma partı́cula por meio deste campo desde a origem de coordenadas hasta o ponto (2, 0)
em cada um dos seguintes casos:
(a) ao longo do eixo X.
(b) seguindo a trajetória do semi-cı́rculo (x − 1)2 + y 2 = 1, y ≥ 0.
(c) seguindo a trajetória do semi-cı́rculo (x − 1)2 + y 2 = 1, y ≤ 0.
18. Seja f : U ⊆ Rn → R um campo escalar e α : [a, b] → Rn uma curva regular por partes tal que
α([a, b]) ⊆ U . Por definição a integral de linha sobre o campo escalar f é
Z Z b
f ds = f (α(t))||α0 (t)||dt.
α a
Z Z
Se β : [c, d] → Rn é uma curva equivalente a α mostre que f ds = f ds.
α β

19. Calcule a integral de linha do campo escalar f com respeito ao comprimento de arco em cada um
dos seguintes itens.
Z
(a) (x + y)ds, onde C tem a equação vetorial α(t) = (et + 1)~i + (et − 1)~j, 0 ≤ t ≤ ln 2.
C
Z
(b) (x + y)ds, sendo C o triângulo de vértices (0, 0), (1, 0) e (0, 1), percorrido em sentido anti-
C
horário.

3
Z
(c) y 2 ds, onde C tem a equação vetorial α(t) = a(t − sen t)~i + a(1 − cos t)~j, 0 ≤ t ≤ 2π.
C
Z
(d) (x2 + y 2 )ds, onde C é dada por α(t) = a(cos t + tsen t)~i + a(sen t − t cos t)~j, 0 ≤ t ≤ 2π.
C
Z
(e) zds, onde C é dada pela equação vetorial α(t) = t cos t~i + t sen t~j + t~k, 0 ≤ t ≤ t0 .
C
Z
(f ) (x4/3 + y 4/3 )ds, onde C é o arco da astroide x2/3 + y 2/3 = a2/3 no primeiro quadrante.
ZC
(g) xyds, onde C é a quarta parte da elipse b2 x2 + a2 y 2 = a2 b2 situada no primeiro quadrante,
C
em sentido anti-horário.
20. Considere um fio homogêneo de forma semicircular de raio a.
(a) Mostre que o centroide está situado sobre o eixo de simetria a uma distância de 2a/π do centro.
(b) Mostre que o momento de inércia em relação ao diâmetro passando pelas extremidades do fio
1
é M a2 , onde M é a massa do fio.
2
21. Um fio tem a forma do circulo x2 + y 2 = a2 . Determine a sua massa e o momento de inércia em
relação a um diâmetro. sabendo que a densidade em (x, y) é |x| + |y|.
22. Determine a massa de um fio cuja forma é a da curva de intersecção da esfera x2 + y 2 + z 2 = 1 e o
plano x + y + z = 0, se a densidade do fio em (x, y, z) é x2 .
23. Um fio homogêneo tem a forma da porção da curva de intersecção√da superfı́cie x2 + y 2 = z 2 com
a superfı́cie y 2 = x, compreendida entre os pontos (0, 0, 0) e (1, 1, 2). Determine a coordenada z
do seu centroide.
24. Determine as coordenadas x e y do centro de massa de uma espira completa da mola descrita pela
equação vetorial
α(t) = a cos t~i + a sen t~j + bt~k
se a densidade em (x, y, z) é x2 + y 2 + z 2 .
25. Para a espira completa da mola referida no Exercı́cio anterior, calcule os momentos de inércia Ix e
Iy .

26. Ana Beatriz pensa pintar ambas caras de um muro cuja base está no plano XY , que tem a forma
x = 30sen3 t, y = 30cos3 t, 0 ≤ t ≤ π/2, e cuja altura correspondente ao ponto (x, y) é 1 + 31 y, todo
medido em centı́metros.
(a) Faça um esboço do muro.
(b) Calcule que quantidade de galões de pintura é necessário, se um galão cobre 200 cm2 .
27. Encontre a massa da primeira espiral da hélice x = a cos t, y = asen t, z = bt, cuja densidade em
cada ponto é igual ao quadrado da distância deste ponto a origem.
28. Calcule a massa do arco de circunferência x = cos t, y = sen t, 0 ≤ t ≤ π, se sua densidade no
ponto (x, y) é igual a y.
29. Encontre as coordenadas do centro de gravidade do arco de cicloide x = t − sen t,
y = 1 − cos t, 0 ≤ t ≤ π, se sua densidade é constante.
30. Encontre o centro de massa de um arame de densidade constante enrolado no gráfico da hélice
α(t) = 4 cos t~i + 4sen t~j + 3t~k, t ∈ [0, π].

31. Encontre a massa total de um arame cujo gráfico é a curva y = ln x, 1 ≤ x ≤ e, se a densidade no


ponto (x, y) é igual a x2 .
32. Utilize a integral de linha para encontrar a área da parte determinada pela interseção do cilindro
quadrado vertical |x| + |y| = a com a esfera x2 + y 2 + z 2 = a2 . Verifique sua resposta encontrando
uma maneira trivial de resolver este problema.

4
33. Calcule as coordenadas do centro de gravidade do arco da curva y = cosh x,
0 ≤ x ≤ ln 2, se sua densidade es constante.
34. Seja g : [a, b] → R uma função de classe C 1 e seja f : U ⊆ R2 → R2 una função continua e
positiva, onde g([a, b]) ⊂ U . Mostre que a área da parte do cilindro y = g(x) que encontra-se por
cima do plano z = 0 e por baixo da superfı́cie z = f (x, y) é igual ao produto do comprimento do
gráfico de y = g(x), a ≤ x ≤ b, vezes o valor médio da função f sobre o caminho α : [a, b] → R2 ,
α(t) = (t, g(t)).
35. Determinar quais dos seguintes conjuntos abertos S de R2 são conexos. Para cada conjunto conexo,
escolher dois pontos distintos quaisquer de S e explicar como se poderia encontrar em S uma curva
regular por partes que os une.
(a) S = {(x, y) ∈ R2 ; x2 + y 2 ≥ 0}.
(b) S = {(x, y) ∈ R2 ; x2 + y 2 > 0}.
(c) S = {(x, y) ∈ R2 ; x2 + y 2 < 1}.
(d) S = {(x, y) ∈ R2 ; 1 < x2 + y 2 < 2}.
(e) S = {(x, y) ∈ R2 ; x2 + y 2 > 1 e (x − 3)2 + y 2 > 1}.
(f ) S = {(x, y) ∈ R2 ; x2 + y 2 < 1 ou (x − 3)2 + y 2 < 1}.
36. Dado um campo vetorial bidimensional

f (x, y) = P (x, y)~i + Q(x, y)~j,

∂P ∂Q
onde as derivadas parciais e são continuas em um conjunto aberto S. Se f é o gradiente
∂y ∂x
de um certo potencial ϕ, mostrar que
∂P ∂Q
=
∂y ∂x
em cada ponto de S.
37. Em cada um dos seguintes campos vetoriais, aplicar o resultado do exercı́cio
I 1 para mostrar que f
não é um gradiente. A continuação encontre uma curva fechada C tal que f=6 0.
C

(a) f (x, y) = y~i − x~j.


(b) f (x, y) = y~i + (xy − x)~j.
38. Dado um campo vetorial tridimensional

f (x, y, z) = P (x, y, z)~i + Q(x, y, z)~j + R(x, y, z)~k,

onde as derivadas parciais


∂P ∂P ∂Q ∂Q ∂R ∂R
, , , , , ,
∂y ∂z ∂x ∂z ∂x ∂y
são continuas em um conjunto aberto S. Se f é o gradiente de um certo potencial ϕ, mostrar que
∂P ∂Q ∂P ∂R ∂Q ∂R
= , = e =
∂y ∂x ∂z ∂x ∂z ∂y
em cada ponto de S.
39. Em cada um dos seguintes campos vetoriais, aplicar o resultado do exercı́cio
I 3 para mostrar que f
não é um gradiente. A continuação encontre uma curva fechada C tal que f=6 0.
C

(a) f (x, y, z) = y~i + x~j + x~k.


(b) f (x, y, z) = xy~i + (x2 + 1)~j + z 2~k.
(c) f (x, y, z) = y~i + (x + z)~j − y~k.
(d) f (x, y, z) = (z + y)~i + z~j + (y + x)~k.

5
40. Um campo de forças f está definido no espaço de três dimensões pela equação

f (x, y, z) = y~i + z~j + yz~k

(a) Determinar se f é ou não conservativo.


(b) Calcule o trabalho realizado ao mover uma partı́cula ao longo da curva de equação

α(t) = cos t~i + sen t~j + et~k

quanto t varia de 0 a π.
41. Um campo de forças bidimensional F tem por equação

F (x, y) = (x + y)~i + (x − y)~j.

(a) Mostrar que o trabalho realizado por essa força ao mover uma partı́cula seguindo a curva curva

α(t) = f (t)~i + g(t)~j, a ≤ t ≤ b.

depende unicamente de f (a), f (b), g(a) e g(b).


(b) Encontre o trabalho realizado quando f (a) = 1, f (b) = 2, g(a) = 3 e g(b) = 4.

42. Um campo de forças vem dado em coordenadas polares pela equação

F (ρ, θ) = −4sen θ~i + 4sen θ~j.

Calcule o trabalho realizado ao mover um partı́cula desde o ponto (1, 0) ao origem seguindo a espiral
cuja equação polar é ρ = e−θ .

43. Um campo de forças radial ou central F no plano pode-se expressar na forma F (x, y) = f (r)r,
onde, r = x~i + y~j e r = krk. Mostrar que um tal campo de forças é conservativo.
44. Encontre o trabalho realizado pela força F (x, y) = (3y 2 + 2)~i + 16x~j ao mover uma partı́cula desde
(−1, 0) a (1, 0) seguindo a metade superior da elipse b2 x2 + y 2 = b2 . Qual é a elipse (isto é, que
valor de b) que faz trabalho mı́nimo?

Foz do Iguaçu, 11 de abril de 2018

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