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André Luis Razêra

R.A. 3250016 – 10° Semestre

MANUTENÇÃO PREDIAL

Itatiba

2007
André Luis Razêra

R.A. 3250016 – 10° Semestre

MANUTENÇÃO PREDIAL

Projeto de pesquisa visando o


desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso para obtenção
do título de Engenheiro Civil

Itatiba

2007
RAZÊRA, André Luís. Manutenção Predial. Trabalho de Conclusão de Curso
defendida e aprovada na Universidade de São Francisco em 22 de Novembro de
2007 pela banca examinadora constituída pelos professores

Prf. André Penteado Tramontin


USF – orientador

Prf. Adilson Franco Penteado


USF – examinador

Eng. Job Hebling Malpaga


Hines – examinador
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .........................................................................................................8
2. OBJETIVOS DO PROJETO ...................................................................................10
3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES ...............................................................................11
3.1 OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO PREDIAL .........................................................13
3.2 MODELOS DE TIPO DE MANUTENÇÃO ..........................................................14
3.2.1 TIPOS DE MANUTENÇÃO ...............................................................................14
3.2.1 A) QUANTO ÀS FALHAS E ANOMALIAS EXISTENTES ............................15
3.2.1 B) QUANTO ÀS ATIVIDADES DO PLANO DE MANUTENÇÃO ................16
3.2.1 C) QUANTO AO TIPO DE INTERVENÇÃO.....................................................21
3.3 COMO SE FAZ UMA INSPEÇÃO PREDIAL.......................................................22
3.4 O QUE SE DEVE INSPECIONAR E COMO ........................................................23
4. MATERIAIS E METODOS ....................................................................................25
4.1 PAINEIS ELÉTRICOS............................................................................................26
4.2 GERADORES .........................................................................................................32
4.3 TRANSFORMADORES .........................................................................................37
5. PLANEJAMENTO ..................................................................................................39
5.1. CUSTO DA MANUTENÇÃO.................................................................................39
6. CONCLUSÃO .........................................................................................................43
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................44
LISTA DE FIGURAS

Figura 4.01 - Painel Elétrico............................................................................................27

Figura 4.02 - Painel Elétrico............................................................................................28

Figura 4.03 - Painel Elétrico............................................................................................29

Figura 4.04 - Painel Elétrico............................................................................................30

Figura 4.05 - Painel Elétrico............................................................................................31

Figura 4.06 - Geradores de Energia.................................................................................33

Figura 4.07 - Geradores de Energia.................................................................................34

Figura 4.08 - Geradores de Energia.................................................................................35

Figura 4.09 - Geradores de Energia.................................................................................36

Figura 4.10 - Transformadores de Energia......................................................................38

Figura 4.11 - A Lei de SITTER.......................................................................................38


LISTA DE ANEXOS

ANEXO 1 - Termografia

ANEXO 2 - SPDA (Sistema de Preteção Contra Descarga Atmosférica)

ANEXO 3 - PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle)

ANEXO 4 - Analise Microbiológico do Ar

ANEXO 5 - Manutenção em Cabine Primária

ANEXO 6 - Analise de Potabilidade da Água


RAZÊRA, André Luís. Manutenção Predial. 2007. TCC (Trabalho de Conclusão do Curso
de Engenharia Civil). Curso de Engenharia Civil da Universidade São Francisco, Itatiba.

RESUMO

Nos dias de hoje, a competição entre mercados nacionais e internacionais atingiu níveis
extremos e com isso torna-se necessário o aumento continuo da produtividade. Desta forma
equipamentos parados em momentos inoportunos, ou equipamentos trabalhando fora da
eficiência máxima, podem significar perdas irrecuperáveis perante um concorrente externo, ou
ate mesmo interno, como é o caso de empresas com mais de uma planta capaz de produzir
produtos similares.

O objetivo deste trabalho é a implantação da manutenção predial nos galpões logístico.


Este projeto tem como finalidade garantir que todas as manutenções sejam realizadas em
perfeitas condições, com as melhores tecnologias encontradas no mercado.

O projeto implantado garantirá que todas as instalações receberão as devidas


manutenções necessárias sendo elas, preditiva, preventiva, detectiva ou ate mesmo as
corretiva.

Com a utilização da manutenção predial é possível analisar o fluxo de informações


obtidas em relatórios executados nos períodos determinados. A manutenção feita sem critério
de analise e estudo de históricos, bem como falta de atividades programadas, pode gerar
custos elevado, podendo ocasionar substituições antecipadas de componentes.

Palavras-chaves: MANUTENÇÕES PREDITIVA, PREVENTIVA, DETECTIVA,


CORRETIVA.
ABSTRACT

Nowadays the competition among national and international markets reached extreme
levels. The competition turns necessary the continuous increase of the productivity. This way
stopped equipments in inopportune moments, or equipments working out of the maximum
efficiency, can mean unrecoverable losses in relation to an external competitor, or even
internal one, as it is the case of companies with more than a plant capable to produce similar
products.

This study objective is the implementation of building maintenance in logistic hangars.

This project purposes guarantee all the maintenances to be accomplished in perfect


conditions, with the best technologies in market.

The implanted project will guarantee that all the installations will receive the
appropriated maintenances such as predictive, preventive, detective and even the corrective
when needed.

Using the building maintenance is possible to analyze the abundance of information


obtained in reports performed in determined periods. The maintenance done without analysis
criteria and historic studies, such as absence of programmed activities, can create high
expenses, and may cause component substitutions in advance.

Key-words: MAINTENANCES, PREDICTIVE, PREVENTIVE, DETECTIVE,


CORRECTIVE.
ANEXO 1
ANEXO 2
ANEXO 3
ANEXO 4
ANEXO 5
ANEXO 6
8

1. INTRODUÇÃO

Inspeção Predial é o check-up da edificação. A boa qualidade de uma edificação, tal


qual a do corpo humano, requer uma serie de procedimentos para ser atingido plenamente. O
caminho desta busca de qualidade, em geral, se inicia com apuração das reais conformidades
e não-conformidades, tanto para um prédio com para um ser humano, através do diagnostico
obtido pelo check-up. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

A finalidade do check-up predial é determinar as “doenças”, ou melhor, as anomalias e


falhas de uso, operação e manutenção que prejudiquem a qualidade do prédio. Esse
conhecimento é fundamental para se planejar o “tratamento predial” representado pela
manutenção visando adequar o prédio à qualidade pretendida e à garantia da durabilidade.
(Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

Os imóveis precisam estar sempre nas melhores condições de serem habitados, locados
ou comercializados. Na Europa prédios com mais de 100 anos, funcionam perfeitamente, no
Brasil completamente ao contrario prédios com 20 anos são considerados velhos e acabados.
Em alguns países o imóvel pode permanecer na família por diversas gerações.

De acordo com IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia


de São Paulo (2005) as anomalias construtivas e descuidos com a manutenção predial são
causadores de danos pessoais e materiais significativos, tanto aos usuários e proprietários das
edificações, como a sociedade em geral, devido à deterioração urbana que favorece o crime,
afasta o turismo e reduz a auto-estima dos cidadãos.

Os acidentes prediais decorrentes de falhas na construção ou na manutenção predial


vêm causando mortes e prejuízos injustificáveis, principalmente com o envelhecimento e
desvalorização de nossas edificações. Desabamentos, incêndios, quedas de marquises e
fachadas, vazamentos, infiltrações e tantas outras mazelas provenientes dos descuidos com as
edificações podem ser evitadas com medidas preventivas, simples, de longo prazo, através de
um planejamento que se inicia com a inspeção predial, para a posterior implantação do plano
de manutenção, que garante a boa performance do prédio, a segurança e conforto dos seus
9

usuários. (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São


Paulo, 2005).

A forma de gerenciar os recursos das áreas de manutenção exige: conhecimentos


técnicos sobre os equipamentos; conhecimentos de métodos de administração e
conhecimentos de sistema de programação/ controle de serviços.

Atualmente a área de manutenção existe para que não haja manutenção, ou ainda, o
trabalho da manutenção atual está sendo enobrecido e cada vez mais as equipes devem estar
qualificadas e preparadas para evitar as quebras ou falhas e não mais para corrigi-las, porem
para que uma empresa alcance sucesso na administração das áreas de manutenção é
necessário que efetuemos uma manutenção profunda de mentalidade e postura. (Arcuri,
Cabral e Kardek, 2002).

Ciente dos riscos e responsabilidades decorrentes da negligência com as condições


técnicas das edificações, os proprietários, síndicos, gestores prediais e também as autoridades
publicas não podem prescindir da obrigatoriedade da realização das Inspeções Prediais,
periodicamente, visando à boa manutenção e consequentemente à segurança e proteção de
nossa população. (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de
São Paulo, 2005).
10

2. OBJETIVOS DO PROJETO

O objetivo deste projeto é implantar a manutenção predial no complexo logístico em


Louveira onde é composto por quatro galpões de alto padrão, construídos no sistema built-to-
suit, com as melhores tecnologias disponíveis para este segmento

Este projeto tem a finalidade de garantir que a manutenção predial funcione em


perfeitas condições, com as melhores tecnologias, onde em hipótese alguma tenha impacto
nas operações logísticas do complexo.

Através da manutenção preditiva, detectiva e preventiva com eficácia, reduzir a


necessidade da realização da manutenção corretiva, gerando redução de custos para a
empresa.

O projeto em sua totalidade garantirá que as instalações num todo, receberá todas as
manutenções necessárias.
11

3. CONCEITOS E DEFINIÇÕES

A manutenção é atividade corriqueira na área industrial, porém o mesmo não ocorre


com as edificações. Apesar da recente evolução dos estudos dessas atividades no Brasil, a
realidade revela improvisações e ausência de profissionalismo na maioria dos prédios
brasileiros. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

Com a aprovação pela ABNT da Norma NBR 5674 – Manutenção de Edificações –


Procedimentos, em 1999, muito se tem discutido no meio técnico sobre manutenção predial,
porém ainda há um longo percurso a ser trilhado para que os procedimentos venham a ser
definitivamente implantados.

Com intuito de preservar e conservar as instalações com um todo pensando nas


melhorias continua e custo benefícios.

A manutenção é definida pela NBR 5674, 1999, como sendo:


“Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade
funcional da edificação e de suas partes constituintes a fim de atender às necessidades e
segurança dos seus usuários”.

(...) Conjunto de atividades e recursos aplicados aos sistemas ou equipamentos, visando


garantir a consecução de sua função dentro de parâmetros de disponibilidade, de qualidade, de
prazo, de custo e de vida útil adequados. (Mirshawka e Olmedo, 1993).

As definições enunciadas revelam a importância da confiabilidade e disponibilidade


que, segundo Lafraia, 2001, são:

Confiabilidade é a probabilidade de que um componente, equipamento ou sistema


exercerá sua função sem falhas, por um período de tempo previsto, sob condições de operação
especifica.
12

Disponibilidade é a probabilidade de que um componente que sofreu manutenção


exerça sua função satisfatoriamente para um dado tempo t, ou, mais resumidamente, a
probabilidade de que o sistema esteja em condições operacional no instante t.

Outras definições e conceitos relacionados às características da Manutenção:


necessidades dos usuários, desempenho, vida útil e durabilidade. Todos esses fatores estão
relacionados à manutenção. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

Desempenho: comportamento em uso de um edifício habitacional e dos sistemas que o


compõem. (NBR 5674, 1999).

Vida Útil: intervalo de tempo ao longo do qual a edificação e suas partes constituintes
atendam aos requisitos funcionais para os quais foram projetados, obedecidos ao plano de
operação, uso e manutenção previsto. (NBR 5674, 1999).

Durabilidade: propriedade da edificação e de suas partes constituintes de conservarem a


capacidade de atender os requisitos funcionais para os quais foram projetadas, quando
expostas as condições normais de utilização ao longo da vida útil projetada. (NBR 14037,
1998).

De acordo com Gomide, Neto e Pujadas, 2006, os fatores que interferem na


durabilidade são:

1. Matérias (resistência a agentes de degradação: materiais e uso, dimensão, cor e


qualidade).
2. Projeto (tipo de fatores a que estão submetidos os elementos).
3. Condições de uso (menor ou maior manutenabilidade, nível de desempenho).
4. Manutenção (intensidade, periodicidade, se existir ou não exigências do usuário).
5. Atmosfera (variando conforme o clima, temperatura e nível de agressividade
ambiental).
13

3.1 Operação e Manutenção Predial

A Operação Predial é um dos “braços” da Manutenção e sua executora. Através da


operação que se põem em pratica a estratégia e o plano de Manutenção como sistemas alem
de servir como fonte de informações para reavaliações e analise. (Gomide, Neto e Pujadas,
2006).

Operação Predial
1. Controlar equipamentos e sistemas.
2. Executar os procedimentos existentes no plano de manutenção, incluindo as rondas.
3. Executar atividades de controle e proceder aos registros que serão analisados pala
Manutenção
4. Analisar os dados e informações obtidas através das rondas e cumprimentos dos
procedimentos de manutenção, apresentar “feedback” para a Manutenção.
5. Atender e/ou solicitar a programação de atividades, decorrentes de solicitações do
usuário.

Segundo a NBR 5674, item 6.3, os padrões de operação do sistema de manutenção


devem ser orientados e definidos consoante o plano de manutenção, tal que os principais
aspectos a serem analisados são:
i) Padrões de desempenho mínimo toleráveis pelo usuário e aceitáveis pelos
fabricantes, em consonância com os projetos.
ii) Prazos aceitáveis entre a observação da falha e a conclusão do serviço
correspondem, incluindo neste item a periodicidade das atividades de manutenção.
iii) Observância de normas técnicas e outras legislações; e
iv) Periodicidade de rondas preventivas das equipes de manutenção.
14

3.2 Modelo de Tipos de Manutenção

Segue definição dos tipos de manutenção conforme Gomide, Neto e Pujadas (2006)

Preliminarmente, reforça-se que a Manutenção recupera e conserva a capacidade


funcional de sistemas e elementos construtivos, sendo assim ela não tem como objetivo
principal reformar ou alterar características de projetos, salvo questões de viabilidade.

A Manutenção recupera através de atividades ou serviços corretivos, preferencialmente


planejados, envolvendo aspecto de durabilidade, desempenho e vida útil. Esses aspectos já
estão preestabelecidos em projeto.

A conservação de sistemas e elementos é feita pela manutenção com atividades ou


serviços preventivos e preditivos, que são definidos através de parâmetros de uso,
funcionalidade, necessidade de disponibilidade e confiabilidade de sistemas, dentre outros.

3.2.1 Tipos de Manutenção

Importante entender que existem diversas formas de classificação dos tipos de


Manutenção, mas, primeiramente, faz-se necessário uma analise vinculada à classificação
com a viabilidade de execução do serviço. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

Portanto a classificação da Manutenção pode ter diversos enfoques, não excluindo


outros, quais sejam:

a) Quanto à viabilidade dos serviços de Manutenção.


b) Quanto às falhas e anomalias existentes.
c) Quanto à estratégia da manutenção adotada, ou seja, quais são as atividades que
constituem o plano de manutenção.
d) Quanto ao tipo de intervenção feita pela manutenção; e
15

e) Quanto à periodicidade de realização das atividades ou rotinas estabelecidas no


plano de manutenção.

3.2.1.a) Quanto às Falhas e Anomalias Existentes

Falhas é incorrer em erro, relacionado ao desvio de uma previsão técnica, ou ainda liga
à interrupção de um processo operacional. A falha esta relacionada a procedimentos e
processos sem aderência ou executados equivocadamente. Portanto, falhas vinculam-se a
problemas decorrentes de serviço de manutenção, Operação das edificações. (Gomide, Neto e
Pujadas, 2006).

As falhas podem ser classificadas, quanto a sua origem, em algumas etapas do processo
do sistema de manutenção existente:

9 Falhas de planejamento: decorrentes de falhas de procedimentos e


especificações inadequadas do plano de manutenção, sem aderência a questão
técnica, de uso, de operação, de exposição ambiental e, principalmente, de
confiabilidade e disponibilidade das instalações consoante a estratégia da
Manutenção. Além dos aspectos de concepção do plano, há falhas relacionadas
às periodicidades de execução.
9 Falhas de execução: provenientes de falhas causadas pela execução inadequada
de procedimentos e atividades de plano de manutenção, incluindo o uso
inadequado dos materiais.
9 Falhas operacionais: relativas aos procedimentos inadequados de registros,
controles, rondas demais atividades pertinentes.
9 Falhas gerenciais: decorrentes de falhas de controle de qualidade dos serviços
de manutenção, bem como da falha de acompanhamento de custo da mesma.
16

3.2.1.b) Quanto às Atividades do Plano de Manutenção

O plano de manutenção, genericamente, constitui um conjunto de informações e


procedimentos (diretrizes) que orienta as atividades de manutenção e as rotinas de operação
de sistemas, consoante uma estratégia. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

Essa estratégia da manutenção é, basicamente, a ideologia do plano, ou seja, os aspectos


teóricos que são considerados para que seja definida uma forma de materialização de
objetivos, baseados em etapas de planejamentos. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

Basicamente, portanto, segundo a definição da estratégia, o plano de manutenção poderá


abordar:

1. Detalhamento de rotinas.
2. Detalhamento de procedimentos.
3. Periodicidade.
4. Parâmetros de fabricante quanto ao uso e inspeção rotineira de componentes.
5. Dados sobre eventuais falhas decorrentes de uso, operação ou deficiência nos
procedimentos listados.
6. Observações quanto a procedimentos de urgência.
7. Periodicidade para o feedback e nível de suficiência das informações que serão
coletadas e registradas.
8. Registro e histórico de atividades de manutenção.
9. Dados de referencia quanto ao custo médio de cada atividade do plano.
10. Outros, dependendo da estratégia de Manutenção implantada.

Observados os aspectos conceituais de estratégia e plano de manutenção, as atividades


inerentes podem ser classificadas em: preditiva, preventiva, corretiva e detectiva. (Gomide,
Neto e Pujadas, 2006).

• Manutenção Predetiva: Consiste em intervir na máquina para mantê-la com


desempenho aceitável apenas na iminência de uma falha, que é determinada através do
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monitoramento de algumas características do equipamento, tais com: temperaturas de


operação, vibração, hora de funcionamento, etc.

Espécie de manutenção onde os componentes de uma máquina são substituídos em


períodos pré-programados, baseados em estudos e históricos de cada componente
aproveitando ao máximo sua vida útil, e trocando-os antes de entrarem em colapso.

Eventualmente, podem-se incorporar atividades preditivas para o controle das atividades


preventivas, como é o caso do uso de exames de termografia, técnica de inspeção “não
destrutiva”, que tem como base a detecção da radiação infravermelha, que é emitida
naturalmente pelos corpos com intensidade proporcional a temperatura, permitindo-nos
medições de temperaturas, “sem contato físico” com equipamento a ser inspecionado. A
análise temografica permite uma melhor programação, minimizando a mão-de-obra e recursos
envolvidos, pois possibilita identificação de sobreaquecimento nas instalações, “sem a
interrupção do processo produtivo”, conforme ANEXO1 e exames de aterramento elétricos
SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) que tem por finalidade proteger
a edificação e seus usuários contra as descargas de raios, que causam: sobretensões quando
atingem redes de energia elétrica e de telefonia; sobretensões quando atingem antenas
coletivas e outras na cobertura; choques quando atingem estruturas metálicas diversas, como
telhas, rufos, etc. Alem de evitar o encaminhamento dos raios por outras partes das instalações
elétricas que possam causar danos físicos e materiais aos usuários da edificação, conforme o
ANEXO 2. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006) e (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações
e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2005).

• Manutenção Preventiva: Todo serviço de inspeção sistemática, ajustes, conservação e


eliminação de defeitos, visando evitar falha; tem o caráter preventivo de intervir em maquinas
e equipamentos antes da ocorrência de uma falha. São intervenções realizadas
sistematicamente, a intervalos de tempos fixos, independente da condição do equipamento e,
portanto, não implicam na sua interrupção ou parada inesperada.
A periodicidade das intervenções e estabelecida mediante ao estudo dos vários
elementos que intervêm no funcionamento do equipamento, visando detectar possíveis causas
de falhas e a respectivas medidas a serem adotadas para assegurar a máquina em condições
aceitáveis de funcionamento.
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Parâmetros de programação das manutenções preventivas podem ter origens nas


informações dos fabricantes, históricos de manutenção e, ainda, na avaliação sistêmica das
instalações, através de rotinas periódicas simples e de vistorias de Inspeção Predial
abrangentes. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

A manutenção preventiva pode ser classificada em dois diferentes tipos, sendo:


9 Manutenção Preventiva por Tempo: Serviços preventivos
preestabelecidos através de programação (preventiva sistemática,
lubrificação, inspeção ou rotina) definida, pôr unidades calendário (dia,
semana) ou pôr unidade não calendário (horas de funcionamento,
quilômetros rodados etc.);
9 Manutenção Preventiva por Estado: Serviços preventivos executados em
função da condição operativa do equipamento (reparo de defeitos,
preditiva, reforma / revisão geral etc.). (IBAPE, 2007).

Segue abaixo detalhamento do Escopo do Serviço para realização de Manutenção


Preventiva:

Realizar manutenção preventiva, nos equipamentos de ar condicionado e ventilação,


conforme descrição abaixo:

⇒ Mensal
- Verificar as condições de funcionamento dos dispositivos de controle e de segurança.
- Limpar ou trocar os filtros de ar, conforme o caso.
- Limpar o equipamento.
- Verificar a folga nas correias.
- Verificar e anotar pressões de trabalho.
- Verificar as vibrações do equipamento.
- Verificar o escoamento correto do dreno.
- Lubrificar os rolamentos do equipamento.
- Testar e verificar operação da válvula de expansão.
- Inspeção e limpeza do condensador.
- Inspeção e reaperto de terminais elétricos e troca de componentes se necessário.
19

⇒ Semestral
- Verificar os ajustes dos termostatos de controle.
- Verificar alinhamento correto das polias e eixo.
- Verificar a atuação da válvula de segurança.
- Verificar a serpentina do evaporador.
- Verificar as condições dos isolamentos dos dutos e gabinetes.
- Lavar a serpentina do condensador com bomba sob pressão.
- Verificar as juntas de vedação da tampa do condensador, trocar se necessário.
- Executar a limpeza mecânica do condensador.
- Verificar a existência de pontos de ferrugem nas caixas; neste caso, lixar,
desengordurar e retocar com primer e tinta indicada pelo fabricante
- Inspeção e reapertos de terminais elétricos e troca de componentes se necessário.

Para que não haja focos freqüentes de gripes ou rinites alérgicas, deve-se verificar
inicialmente a incidência direta de fluxo de ar sobre os componentes (condição de temperatura
e distribuição) e também verificar a qualidade do ar condicionado na sala através de análise
laboratorial específica, conforme previsto na portaria do Ministério da Saúde. Segundo o
especificado pela portaria, os responsáveis por sistemas com capacidades acima de 5TRs ou
60000 BTUs (unidade de refrigeração) estão obrigados a ter um Plano de Manutenção,
Operação e Controle (PMOC), conforme ANEXO 3, elaborados e acompanhados por um
engenheiro responsável e também a executar, dentro de uma freqüência definida, as análises
qualidade do ar interno (Microbiológica do Ar) através de laboratórios especializados,
conforme ANEXO 4. (IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de
Engenharia de São Paulo, 2005).

Com o emprego da manutenção preventiva, estima-se aumentar a vida útil das partes do
edifício, suas instalações e seus componentes. Pode-se, também, reduzir o custo final dos
serviços de manutenção, se estiver associado a aspecto de Manutenção Proativa ou a
engenharia de manutenção.

• Manutenção Detectiva: É a atividade que visa apurar a causa do problema e falhas


para sua análise, auxiliando no plano de manutenção. É a engenharia de manutenção ou a
manutenção proativa. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
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Enquanto a manutenção preditiva é uma técnica de detecção e acompanhamento de


falhas, a manutenção proativa, ou a engenharia de manutenção, se interresa em saber por que
o defeito ou falha aconteceu e como eliminar sua causa. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

É a atuação efetuada em sistemas de proteção buscando detectar falhas ocultas ou não


perceptíveis ao pessoal da operação ou manutenção.
Tarefas executadas para verificar se um sistema de proteção ainda esta funcionando
representa a Manutenção Detectiva.

Alguns tipos de aplicações:

• Utilização de computadores digitais em instrumentos e controles de processo


nos diversos tipos de plantas industriais;
• Sistemas supervisores – Sistemas de aquisição de dados;
• CLP – Controlador lógico programados;
• SDCD – Sistemas digitais de controles distribuídos;
• Sistema de check-lists automáticos em comandos de máquinas dotados de
sistemas de segurança e comunicação com operador e mantenedores.
((IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de
São Paulo, 2007).

Portanto a manutenção detectiva, resumidamente, visa apurar as causas básicas das


falhas para fornecer “feedback” ao projeto e à própria Manutenção, no intuito de
aprimoramento. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

• Manutenção Corretiva: É a atividade que visa à reparação, caracterizada por serviços


planejados ou não, a fim de corrigir falhas. Implica, necessariamente, a paralisação de um
sistema. Pode consistir em uma intervenção de longo prazo ou não. (Gomide, Neto e Pujadas,
2006).

Classe: Importância do equipamento no processo ou serviço, se dividindo em:


21

Classe A – Equipamento cuja parada interrompe o processo (ou serviço),


levando o faturamento cessante;

Classe B – Equipamento que participa do processo (ou serviço) e cuja parada


não interrompe a produção durante algum tempo;

Classe C – Equipamento que não participa do processo (ou serviço). (IBAPE/SP


– Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2007).

Os custos de manutenção corretiva são elevados em relação às outras atividades de


manutenção.

A correção de falhas ou problemas pode ter caráter de reparação ou de restauração.

3.2.1.c) Quanto ao Tipo de Intervenção

Quanto à manutenção é classificado quanto à intervenção realizada, esta poderá ser


denominada de: conservação, reparação, restauração e modernização, onde:

• Conservação: é a atividade rotineira, realizada diariamente ou com pequenos


intervalos de tempo, relacionada com a operação e limpeza dos edifícios.
• Reparação: é a atividade preventiva ou corretiva, antes de se atingir o nível
de qualidade mínima aceitável.
• Restauração: é a atividade corretiva, após se atingir nível inferior à qualidade
mínima aceitável, ou seja, há perda significativa de performance,
desempenho, podendo interferir na segurança do usuário.
• Modernização: é a atividade preventiva e corretiva, visando que a
recuperação de qualidade ultrapasse o nível inicialmente construído e
projetado, fixando um novo patamar de qualidade e desempenho para a
edificação e seus sistemas. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
22

3.3 Como se Faz Uma Inspeção Predial

De acordo com IBAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia


de São Paulo, 2005 a Inspeção Predial é uma vistoria que necessita de profissional
especializado no assunto, com visão sistêmica da edificação, bem como conhecimento técnico
sobre materiais, sistemas e funcionamento.

Lembrando que esta vistoria tem como produto final um laudo e que o mesmo deverá,
obrigatoriamente, conter:

1. Classificação das anomalias quanto ou risco e grau de urgência;


2. Lista de prioridades técnicas com orientações, de acordo com as
anomalias constatadas, e;
3. Classificação do estado de conservação da edificação.

A metodologia recomendada consiste em:

1. Determinar o nível e o tipo de inspeção predial, ou seja, classificar a


inspeção predial quanto ao seu:
• Nível 1, 2 ou 3, dependendo da complexidade dos sistemas
construtivos da edificação, informando o numero de profissionais
envolvidos, com as suas habilitações e especialidades, além de
informar o que será vistoriado na edificação e que profundidade;
• Tipo de imóvel: casa, edifícios sem elevadores, edifícios com
elevadores, shopping center, igrejas estádios, galpões, etc.;
2. Verificar as documentações existentes, seguindo lista sugerida pela
norma pertinente;
3. Fazer levantamentos de informações junto a administradores,
proprietários e usuários;
4. Elaborar check list padrão para a coleta de dados de vistorias,
considerando os aspectos de degradação e condições ambientais
23

envolvidas, além de características construtivas específicas das


edificações;
5. Classificar e analisar as anomalias e problemas verificados, consoante
critério do grau de urgência;
6. Indicar orientações técnicas pertinentes;
7. Classificar o estado de conservação geral da edificação, de acordo com
as anomalias verificadas;
8. Elaborar laudos, de acordo com os tópicos mínimos relacionados na
norma.

Pois o ANEXO 5 (Manutenção em Cabine Primária), contem as devidas


recomendações estipuladas conforme exigências do IBAPE/SP, 2005.

3.4 O Que Se Deve Inspecionar e Como

Deverá inspecionar a edificação como um todo, a principio, não cabendo levantamento


de dados por amostragem ou vistoria parcial. Isso significa que, por exemplo, em caso de
vistoria em instalações elétricas, todos os quadros elétricos deverão ser abertos e verificados
de acordo com um check list.

Para vistorias em sistemas civis e hidráulicos, devem-se inspecionar todos os elementos


visíveis e verificar as anomalias que indicam perdas de desempenho ou outros problemas em
trechos não aparentes, como é o caso de manchas e infiltração de água junto a tubulações
hidráulicas. Se esta tubulação for de ferro galvanizado e tiver mais de 15 anos, é provável que
haja perda de desempenho já avançada, pois a vida útil prevista para este tipo de sistema, feito
com este material, é em torno de 15 a 20 anos. (BAPE/SP – Instituto Brasileiro de Avaliações
e Perícias de Engenharia de São Paulo, 2005).

Para garantirmos a qualidade da água através de análises de potabilidade da água


conforme ANEXO 6 e exigido pela Portaria MS nº 1.469, de 29 de dezembro de 2000, para os
fins a que se destina esta Norma, são adotadas as seguintes definições:
24

I. Água potável, água para consumo humano cujos parâmetros microbiológicos, físicos,
químicos e radioativos atendam ao padrão de potabilidade e que não ofereça riscos à
saúde;
II. Sistema de abastecimento de água para consumo humano instalação composta por
conjunto de obras civis, materiais e equipamentos, destinada à produção e à distribuição
canalizada de água potável para populações, sob a responsabilidade do poder público,
mesmo que administrada em regime de concessão ou permissão;
III. Solução alternativa de abastecimento de água para consumo humano toda
modalidade de abastecimento coletivo de água distinta do sistema de abastecimento de
água, incluindo, entre outras, fonte, poço comunitário, distribuição por veículo
transportador, instalações condominiais horizontais e verticais;
IV. Controle da qualidade da água para consumo humano conjunto de atividades,
exercidas de forma contínua pelo(s) responsável(is) pela operação de sistema ou solução
alternativa de abastecimento de água destinada a verificar se a água fornecida à
população é potável, assegurando a manutenção desta condição;
V. Vigilância da qualidade da água para consumo humano conjunto de ações adotadas
continuamente pela autoridade de saúde pública para verificar se a água consumida pela
população atende a esta Norma e para avaliar os riscos que os sistemas e as soluções
alternativas de abastecimento de água representam para a saúde humana
25

4. MATERIAIS E METODOS

O projeto a ser implantado visa um complexo logístico em Louveira onde é composto


por quatro galpões de alto padrão, construídos no sistema built-to-suit, suas etapas são
divididas da seguinte forma:

ƒ Manutenção Preventiva
ƒ Manutenção Preditiva
ƒ Manutenção Detectiva
ƒ Manutenção Corretiva

São contratadas empresas especializadas para determinadas função, para garantir que as
devidas manutenções exigidas acima serão executadas das seguintes formas:

Manutenção Preventiva, Preditiva, Detectiva: Executada mensalmente pelas empresas


contratadas, conforme escopo de serviço determinado pela contratada e aprovado pela
contratante seguindo as determinações das normas vigentes.

Será entregue a contratada relação dos equipamentos conforme lista abaixo:

™ Manual técnico do equipamento;


™ Certificado de garantia do equipamento;
™ Projeto do equipamento;
™ Projeto de instalação do equipamento;
™ Projeto das áreas técnicas;
™ Escopo das atividades a serem executadas ou inspecionadas;
™ Testes e calibragem de equipamentos, etc.

Após entrega de todas as documentações necessárias para se executar as devidas


manutenções, será cobrado da empresa o cronograma anual das manutenções para que a
periodicidade das manutenções seja cumprida dentro dos prazos.
26

Segue abaixo relações de equipamentos e detalhamento de escopo dos serviços a serem


executados, para garantir que sejam realizadas as devidas manutenções.

4.1 Painéis Elétricos

a) Semanal

1 Inspeção visual

b) Mensal

1 Verificar terminais
2 Verificar existência de pontos de oxidação
3 Reaperto geral
4 Limpeza interna e externa
5 Verificar identificação de circuitos
6 Registrar corrente de circuitos

c) Semestral

1 Verificar terminais
2 Verificar existência de pontos de oxidação
3 Reaperto geral
4 Limpeza interna e externa
5 Verificar identificação de circuitos
6 Registrar corrente de circuitos
7 Verificar circuitos e componentes quanto ao aquecimento, relacionando os que
apresentarem excesso, indicando capacidade do aquecimento de proteção,
corrente medida a plena carga e bitola do condutor
8 Repetir manutenção trimestral
27

d) Anual

Efetuar termografia e outros indicadores preditivos, conforme mencionado antes;


Verificar a existência de pontos de ferrugem nas carcaças dos equipamentos; neste
caso, lixar, desengordurar e retocar com primer e tinta indicada pelo fabricante.

Figura 4.01 (Painel Elétrico)


28

Figura 4.02 (Painel Elétrico)

Painel elétrico de iluminação interna do armazém, com 8 circuitos que atende 25


luminárias por circuito, pois cada luminária contempla uma lâmpada e um reator
de vapor metálico de 400W.

Este painel foi projetado com dois circuitos, onde um circuito e normal e o outro é
de emergência, pois na falta de energia da concessionária ele será alimentado em
40% de sua carga pelo gerador.
29

Figura 4.03 (Painel Elétrico)

O colaborador acima iniciou sua atividade de manutenção preventiva com a


limpeza interna do painel elétrico para remoção de poeira, conforme escopo
mensal citado acima.

A área esta devidamente isolada com cones e o colaborador utilizando os devidos


EPIs (Equipamentos de proteção individual) necessários para a atividade.
30

Figura 4.04 (Painel Elétrico)

Continuado a manutenção com verificação e reapertos de terminais R, S e T dos


disjuntores e contatores.
31

Figura 4.05 (Painel Elétrico)

Para finalizar a manutenção preventiva mensal deste painel elétrico, será


executada leituras de correntes das fases R, S e T, e temperatura dos disjuntores,
conforme recomendações do manual do proprietário descritas acima.
32

4.2 Geradores

a) Mensal

Motor Diesel:

Conferir aperto dos parafusos de fixação do coletor de escape ao bloco;


Verificar nível do óleo lubrificante;
Verificar possíveis obstruções da entrada;
Verificar nível de água de arrefecimento;
Verificar possíveis vazamentos;
Verificar conexão de combustível;
Checar sistema de pré-aquecimento / termostato;
Limpar filtro de ar, se necessário trocar;
Verificar estado / tensão das correias, se necessário trocar;
Verificar estado dos mangotes, alinhamento e conferir braçadeiras;
Verificar nível de óleo da bomba injetora e completar caso necessário;
Verificar funcionamento do alternador.

Quadro de Comando:

Verificar conservação e limpeza;


Verificar carregador de baterias;
Analisar operações através de testes funcionais;
Verificar aperto dos terminais de comando e componentes internos;
Verificar intertravamento mecânico da chave de transferência.

Geral:

Inspeção Visual;
Verificar nível de água;
Verificar o nível de óleo;
Verificar o nível de óleo do combustível;
33

Verificar possíveis vazamentos;


Inspeção Visual do quadro Elétrico;
Realizar teste de funcionamento (mínimo de 20 minutos);
Realizar limpeza do equipamento e sala;
Verificar o nível de água das baterias (completar se necessário);
Realizar o teste de lâmpadas sinalizadoras (bomba e quadro elétrico);
Verificar o funcionamento da bomba;
Verificar nível de combustível.

Figura 4.06 (Geradores de Energia)

Acima temos uma área técnica de geradores, onde possue dois geradores um de
160 KVA e o outro de 440 KVA, pois o gerador de 160 KVA alimenta somente
baterias das transpalheteiras elétricas (Equipamento para transporte de materiais
dentro do armazém movido a eletricidade) e o gerador de 440KVA que tem a
responsabilidade de alimentar toda a rede estabilizada 127V e 40% da iluminação
do armazém.
34

Figura 4.07 (Geradores de Energia)

O colaborador acima iniciou sua atividade de manutenção preventiva mensal no


equipamento gerador, com verificação do módulo de comando do painel elétrico
(USCA) para checagem de todos os parâmetros para ser executada a partida do
motor com plena carga, conforme escopo mensal citado acima.
35

Figura 4.08 (Geradores de Energia)

Na seqüência será verificado nível de óleo, verificar sistema de pré- aquecimento


e termostatos, executar limpeza do filtro de ar, verificar o estado e tensão das
correias, verificar nível de água destilada das baterias e se possíveis vazamentos
na carcaça.
36

Figura 4.09 (Geradores de Energia)

O colaborador irá fazer a ultima verificação do nível de aditivo do radiador para


iniciar a partida do motor.

Após estes procedimentos o equipamento será ligado e ficará em funcionamento


aproximadamente vinte minutos para coletarem de todas as informações
necessárias conforme recomendações do fabricante e mencionadas acima.

Este equipamento não poderá apresentar falhas, pois recebera as devidas


manutenções cabíveis e necessárias para que tenha plena condição para assumir
uma futura emergência.
37

4.3 Transformadores

Modelo: Transformador 380/220/127V


Quantidade: 2 unidade
Marca: Trafomil
Instaladora: Turner/Temon

a) Trimestral

1 Verificar a existência de terminais oxidados;


2 Limpeza do equipamento (desenergizar antes do início);
3 Limpar e reapertar terminais;
4 Verificar a existência de pontos de ferrugem nas carcaças dos equipamentos;
neste caso, lixar, desengordurar e retocar com primer e tinta indicada pelo
fabricante.

b) Semestral

Limpar e reapertar terminais.

Conforme os procedimentos descritos acima, também serão executados nos seguintes


equipamentos:

• Geradores;
• Moto-Bombas;
• Sistema de Ar Condicionado;
• Sistema de Alarme de incêndio;
• No-Break;
• Sistemas Hidráulicos;
• Sistema de Para Raios;
• Sistemas de Detecção de Gases;
• Subestações;
• Cabine Primaria;
38

A Manutenção Corretiva será executada perante um diagnostico que não comprove a


falta das manutenções mencionadas acima, pois é o objetivo do estudo.

Figura 4.10 (Transformadores de Energia)

Esta é uma área técnica de Transformadores de Energia, onde estão instalados


dois transformadores da marca Siemens com potencia de 1250 KVA, tipo Geafol,
pois são encarregados de transformarem os 13800 V fornecidos pela
concessionária para 380/220/127 V.
39

5. PLANEJAMENTO

O planejamento dos serviços de manutenção é a elaboração de uma previsão detalhada


dos métodos de trabalho, ferramentas e equipamentos necessários, condições especiais de
acesso, cronograma de realização e duração dos serviços de manutenção, consoante definição
da norma de manutenção de edificações – NBR 5674/99 ABNT.
O item 10 da referida norma estabelece que o planejamento deve ser definido em planos
de curto, médio e longo prazo de maneira a:

a) Coordenar os serviços de manutenção para reduzir a necessidades de sucessivas


intervenções;
b) Minimizar a interferência dos serviços de manutenção no uso da edificação e a
interferência dos usuários sobre a execução dos serviços de manutenção;
c) Otimizar o aproveitamento de recursos humanos financeiros e equipamentos.

O tipo de planejamento predial, representado pela previsão detalhadas dos métodos de


trabalho a ser implantados na edificação, depende do objetivo pretendido, verba disponível e
de informações para ser corretamente elaborados. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).

O objetivo pretendido depende, principalmente, da finalidade da edificação e do nível


de qualidade necessário para a manutenção. Edificações que contêm ambientes críticos, tais
como hospitais UTI, data center (CPD) e outras especialidades que requer funcionamento
ininterrupto, exigem manutenção de qualidade máxima, 100% de disponibilidade e 100% de
confiabilidade de suas instalações, gerando custos mais elevados com atividades preventivas.
Imóveis comerciais como os shoppings centers também exige alguns cuidados especiais,
destacando-se o funcionamento das instalações elétricas e, principalmente, do sistema de ar
condicionado, como prioridade, a exigir objetivo de manutenção especifico. Quanto aos
imóveis residenciais, é mais fácil a manutenção, principalmente daqueles de baixo padrão
construtivo, destacando-se a simplicidade da limpeza como atividade principal da
manutenção. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
40

5.1 CUSTOS DA MANUTENÇÃO

Conforme definições de Gomide, Neto e Pujadas, 2006, os custos de manutenção devem


ser acompanhados pelos gestores, observada a manutenção enquanto investimento
patrimonial, a fim de justificar os valores despendidos com atividades do plano e a estratégia
geral da manutenção adotada.

Algumas das justificativas encontradas para a viabilidade dos investimentos com a


manutenção podem estar relacionadas a:

• Minimizar os desgastes naturais, proporcionando aumento da vida útil e


recuperação de níveis de desempenho dos sistemas, considerando os níveis de
segurança, conforto e confiabilidade das instalações.

• Evitar deteriorações precoces das instalações devido à falta de recursos para se


proceder à correta manutenção, quanto esta não foi definida dentro de uma
política empresarial.

A Falta de uma política empresarial para a manutenção de ativos (imóveis)


reflete em aumento de custo com manutenção corretiva, impactos indesejáveis
em fluxos de caixa, desvalorizações imobiliárias, aumento de vacância em
empreendimentos comerciais, além de perdas de vantagem competitiva do bem
no mercado imobiliário.

• Controlar a proporcionalidade dos custos destinados a manutenção preventiva


em relação à corretiva, observando os dados de retorno do investimento. Esse
controle poderá impactar, também, na revisão do próprio plano de manutenção
implantado. Este poderá apresentar procedimentos inadequados em relação ao
quanto tem retorno no tocante a: acréscimo de vida útil, recuperação de
desempenho, conforto, confiabilidade e segurança.

• Reduzir custos ou despesas de uma maneira geral.


41

Como ilustração do item anterior citado, vale lembrar que determinados


equipamentos e sistemas têm uma vida útil de projeto em torno de 10 a 15 anos,
exemplo dos sistemas de impermeabilização, equipamentos de ar condicionados,
dentre outros. Caso esses sistemas tenham recebidos atividades de manutenção e
investimentos coerentes com seu uso e confiabilidade durante suas vidas úteis,
as mesmas poderão “ganhar” sobrevidas de mais 5 anos, aproximadamente,
mantidos os padrões mínimos de desempenho e segurança.

No entanto, haverá maior investimento sobre o sistema, a fim de recuperar de maneira


significativa seu desempenho, resgatando sua vida útil e atendendo as expectativas dos
usuários.

A lei de Sitter interpreta a evolução progressiva de custos de manutenções, aplicadas às


suas atividades, considerando os custos relativos ao tipo de intervenção; segue gráfico
ilustrativo:

Custo
relativo da
intervenção

140
120
100
Projeto
80
Execução
60 Manutenção Prevantiva
40 Manutenção Corretiva
20
0
t1 t2 t3 t4

Período de tempo

Figura 5.11 (Fonte: CEB – COMITÊ EURO-INTERNACIONAL DU BÉTON, apud HELENE,


1992)

Segundo SITTER, que pode ser entendida e adaptada à manutenção em geral,


colaborador do CEB e formulador dessa lei de custos, adiar uma intervenção significativa
42

aumentar os custos diretos em uma razão de progressão geométrica de 5(cinco). Conforme


demonstra o gráfico acima:

Se em t2 o custo de intervenção é igual a $5,00, em t3 será $25,00, em t4 será $125,00 e


assim por diante na razão de cinco. (Gomide, Neto e Pujadas, 2006).
43

6. CONCLUSÃO

A manutenção tem como objetivo garantir o melhor desempenho possível da edificação


para atender às necessidades dos usuários, com confiabilidade e disponibilidade, ao menor
custo possível.

Os serviços periódicos da programação de manutenção contemplam necessidades


imediatas e de curto prazo, tais como tratar o jardim (regar, adubar e dedetizar), lubrificar
equipamentos dos portões e bombas, limpar quadros elétricos e eletrônicos dos equipamentos,
e outros, exigindo manutenção desde o inicio, para o bom desempenho da edificação. A
improvisação da manutenção no inicio do funcionamento do prédio, sob a alegação de que o
mesmo está na garantia, não se justifica tecnicamente, além de constituir infrações a norma
técnica NBR 5674/99, sujeitando o condomínio a perder a garantia.

É de suma importância que exista, desde o inicio da operação de qualquer


empreendimento, um plano de manutenção adequada e, de preferência, usando como
ferramenta as manutenções prediais.

Ciente dos riscos e responsabilidades decorrentes da negligencia com as condições


técnicas das edificações, os proprietários, síndicos, gestores prediais e também as autoridades
publicas não podem prescindir da obrigatoriedade da realização das manutenções prediais,
periodicamente, visando à boa manutenção e consequentemente à segurança e proteção de
nossa população.

Portanto, como o ditado popular diz “não deixa para amanhã o que pode ser feito hoje”
é uma verdade técnica, aplicável à boa manutenção.
44

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 14037 – Manual de
Operação, uso e manutenção das edificações – Conteúdo e recomendações para
elaboração e apresentação, 1998.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 13971 – Sistema de
Refrigeração, Condicionamento de Ar e Ventilação – Manutenção Programada, 1986.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, São Paulo. NBR 5674 – Manutenção de
Edificações – Procedimentos, 1999.

ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Brasileira. Resolução 176 –


Orientação Técnica Elaborada por Grupo Técnico Assessor sobre Padrões Referenciais
de Qualidade do Ar em Ambiente Climatizados Artificialmente de Uso Público e
Coletivo, 2000.

GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; PUJADAS, Flávia Zoéga Andreatta; NETO, Jerônimo Cabral
Pereira Fagundes. Técnicas de Inspeção e Manutenção Predial. São Paulo: Editora Pini,
2006.

IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA


DE SÃO PAULO. A importância da Gestão da Manutenção na Administração Predial. São
Paulo, 2007.

IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA


DE SÃO PAULO. Gestão da Operação & Manutenção Predial. São Paulo, 2007.

IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA


DE SÃO PAULO. Planos de Operação & Manutenção Predial. São Paulo, 2007.
45

IBPE/SP, INSTITUTO BRASILEIRO DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS DE ENGENHARIA


DE SÃO PAULO. Chek-up Predial: Guia da Boa Manutenção. São Paulo: Editora
Universitária de Direito, 2005.

KARDEC, Alan; ARCURI, Rogério; CABRAL, Nelson. Gestão Estratégica e Avaliação do


Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e


Disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Portaria do Ministério


da Saúde nº 1.469. Norma da Qualidade da Água para Consumo Humano. São Paulo de
29 de dezembro de 2000.
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
São Paulo, 03 de Março de 2006

EMPRESA: ÁLAMO ENGENHARIA S/A

SETOR: COMPRAS E SUPRIMENTOS

AT.: SR. ANDRÉ RODRIGUES

ENDEREÇO: RUA AVANHANDAVA Nº 536 - BELA VISTA - SÃO PAULO - SP


CEP: 01306-000

FONE: 11. 3255-4499

Apresentamos em anexo, nosso relatório de INSPEÇÕES TERMOGRÁFICAS.

Nele consta informações de alta valia para as manutenções preditiva e preventiva de sua planta elétrica.

Estamos sempre abertos a receber opiniões técnicas, visando a melhora de nossos serviços e procurando

executar um atendimento diferenciado.

Atenciosamente.

AW SERVICE LTDA

AW SERVICE LTDA
São Paulo - SP
Telefone: 11 3655.4854 Fax: 11 3605.3078
E-mail : awservice@terra.com.br
Site : www.awservice.com.br
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

O presente trabalho tem por objetivo a realização de INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA nas instalações elétricas da EXEL DO
BRASIL - UNIDADE DE LOUVEIRA - SP.

Podemos definir a Termografia como sendo uma técnica de inspeção, “NÃO DESTRUTIVA”, que tem como base a detecção
da radiação infravermelha, que é emitida naturalmente pelos corpos com intensidade proporcional a sua temperatura,
permitindo-nos efetuar medições de temperaturas, “SEM CONTATO FÍSICO” com os equipamentos à serem inspecionados.
A análise termográfica permite uma melhor programação, minimizando a mão-de-obra e recursos envolvidos, pois possibilita
identificação de sobreaquecimentos nas instalações, "SEM A INTERRUPÇÃO DO PROCESSO PRODUTIVO".

Os problemas encontrados estão registrados individualmente em folhas de inspeção. Cada folha de inspeção é composta por:

1 - Identificação da empresa, data, descrição e localização do equipamento, bem como, informações de temperatura, variáveis
envolvidas para os cálculos de sobreaquecimento e resultados apresentados separadamente.

O item "classificação", encontrado no final de cada folha de inspeção é de fundamental importância para a intervenção da
manutenção nos pontos onde foram detectados problemas.

Os critérios de classificação adotados são:

a) NORMAL:

Equipamento com sobreaquecimento normal, verificá-lo na próxima inspeção.

b) OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA:

Manter o equipamento em observação.

c) INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL:

O equipamento deverá sofrer intervenção programada.

d) INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA:

O equipamento deverá sofrer intervenção imediata.

e) CRÍTICO, FALHA IMINENTE:

O equipamento deverá sofrer intervenção também imediata.

2 - Imagem termográfica com escala de cores que nos possibilita obter não só a maior temperatura, como também o
mapeamento térmico total do equipamento em questão.

3 - Foto digital colorida para total identificação e localização do equipamento.


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
TERMOGRAFIA

Aplicações da Termografia
Aplicações industriais
Sistemas Elétricos
Critérios Fixo de Classificação

Com a implantação da técnica de inspeção radiométrica ou termográfica em redes e sistemas elétricos é necessário a adoção
de um critério para classificação dos componentes elétricos aquecidos, de acordo com sua gravidade e urgência na
intervenção.

Analisando os critérios apresentados na literatura técnica verificamos que os mesmos são do tipo “Fixo”, ou seja, consideram
uma seqüência de ações, de acordo com uma escala de valores de aquecimento pré-determinada em relação ao Aquecimento
Corrigido ( AC ). Tais critérios não levam em consideração o tipo de componente inspecionado ( e sua máxima temperatura de
operação ) ou a influência da temperatura ambiente.

Como exemplo, apresentamos abaixo o critério chamado “tradicional” ( foi o primeiro a ser adotado, em meados da década de
60), para componentes externos de alta tensão e o proposto pela norma norte-americana MIL-STB-2194(SH) Infrared
Thermal Survey Procedure for Electrical Equipament.

Critério Tradicional (utilizado p/ alta tensão)

Aquecimento Diagnóstico
30ºC <= Ac Falha Iminente
20ºC <= Ac < 30ºC Falha certa
10ºC <= Ac < 20ºC Falha provável
Ac < 10ºC Suspeita de falha

Norma norte-americana ( MIL - STB-2194 (SH))

Aquecimento Diagnóstico
70ºC <= Ac Falha Iminente
40ºC <= Ac < 70ºC Falha certa
25ºC <= Ac < 40ºC Falha provável
10ºC <= Ac < 25ºC Suspeita de falha
Ac < 10ºC Normal
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
Aplicações Industriais
Sistemas Elétricos
Critério Flexível de Classificação
Critério Utilizado pela "AW SERVICE"

O critério Flexível de classificação de Aquecimentos Elétricos (CFCA) foi desenvolvido em 1982, após pesquisas em trabalhos
realizados por empresas norte-americana, inglesas e francesas. A principal vantagem desse critério é levar em consideração as
características operacionais dos diversos componentes e as condições de temperatura ambiente no momento da medição.

Após obter-se Temperatura Corrigida ( Tc ) calcula-se o Aquecimento Corrigido ( Ac ), definido com a diferença entre
a Temperatura Corrigida ( Tc ) e a Temperatura Ambiente ( Ta ).

Ac = Tc - Ta

Onde:

Ac = Aquecimento Corrigido
Tc = Temperatura Corrigida
Ta = Temperatura Ambiente

A classificação dos aquecimentos corrigidos através de sua comparação com o Máximo Aquecimento Admissível ( MAA ).

Onde:

MAA = Máximo Aquecimento Admissível


MTA = Máxima Temperatura Admissível para o componente
Ta = Temperatura Ambiente ou temperatura média local

Os valores de Máxima Temperatura Admissível ( MTA ) podem ser obtidos à partir das especificações técnicas dos
componentes junto aos fabricantes. Caso não se saiba de antemão a MTA a ser considerada, recomenda-se a fixação de 90ºC
como referência para conexões e componentes metálicos e de 70ºC para cabos isolados.

A seguir são apresentados alguns valores para a MTA baseados em normas ABNT, tabelas de fabricantes e referências da
IEC ( International Electrical Commission ) .

ITEM MTA (ºC )


Fios encapados ( depende da sua classe de isolação) 70 a 100
Régua de bornes 70
Conectores de alta tensão (= 500 v) 90
Cabos isolados até 15 KV 70
Conexões mediante parafusos 90
Conexões e barramentos de baixa tensão 90
Fusíveis (corpo) 100
Transformadores á óleo - ponto mais quente 80
Transformadores á óleo – óleo 65
Conexões de linha de transmissão aérea 115
Conexões recoberta de prata ou níquel 115
Classe de isolação 105°C 65
Classe de isolação 130°C 90
Transformadores á seco ponto mais aquecido
Classe de isolação 155°C 115
Classe de isolação 180°C 140
3
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
A partir dos dados acima pode-se classificar o aquecimento medido. O critério é chamado Flexível, porque estabelece uma
graduação de criticidade que se entende desde a temperatura ambiente até a máxima temperatura admissível, como pode ser
visto na tabela abaixo:

Critério Flexível de Classificação de Aquecimentos Elétricos

Comparação AC versus MAA Diagnóstico Classificação


1,2 MAA <= Ac Falha iminente Crítico
0,9 MAA <= Ac < 1,2 MAA Falha certa Intervenção Imediata
0,6 MAA <= Ac < 0,9 MAA Falha provável Intervenção Programada
0,3 MAA <= Ac < 0,6 MAA Suspeita de falha Observação
AC < 0,3 MAA Normal Normal

Onde :

MAA : Máximo Aquecimento Admissível


Ac : Aquecimento Corrigido

Entende-se por intervenção não apenas a troca do componente, como também sua limpeza e/ou reaperto. A observação
envolve a verificação periódica da evolução térmica de um componente que a prior não apresenta aquecimento que justifique
uma ação sobre ele.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

As informações adicionais sobre as temperaturas e cargas, relacionadas nas folhas de inspeção são interpretada da seguinte
forma:

1 - Temperatura do Componente

É a temperatura máxima encontrada no momento da medição

4 - Temperatura Máxima Admissível

É a temperatura máxima de operação do componente inspecionado, recomendado pelo fabricante

5 - Temperatura Ambiente

É a temperatura ao redor do objeto inspecionado

5 - Temperatura Corrigida

É o resultado da correção de temperatura para a condição de carga nominal do equipamento

6 - Carga Medida

É a corrente em Ampéres medida no momento da inspeção

7 - Carga Nominal

É a corrente em Ampéres nominal do equipamento inspecionado

8 - Emissividade

É uma medida da habilidade de um objeto absorver, transmitir e emitir energia infravermelha, esse número pode variar de 0,0
até 1,0.
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
ROTEIRO DE INSPEÇÕES

ITEM ÁREAS LOCALIZAÇÃO OCORRÊNCIAS

1 MANUTENÇÃO QDFL-REFEITÓRIO MOTORISTAS


2 EXPEDIÇÃO QF-EXPEDIÇÃO
3 DOCA - 104 QDL-108 NE
4 FUMÓDROMO - 02 QDAB-02
5 ARMAZÉM - 1 D QF-BOMBAS ESGOTO
6 ARMAZÉM - 1 D QDL-1D NE
7 ARMAZÉM - 1 D INFORMÁTICA
8 ARMAZÉM - 1 D QDL-2D NE
9 SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 D EQUIPAMENTOS DE MÉDIA TENSÃO
10 SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 D TRANSFORMADOR SIEMENS
11 SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 D QGBT-N/E 1
12 CASA DE BOMBAS - 1 D QF-BOMBAS
13 CASA DE BOMBAS - 1 D QF-BOMBAS DE INCÊNDIO
14 VESTIÁRIO FEMININO - PACKING QF-VESTIÁRIO FEM.
15 VESTIÁRIO MASCULINO - PACKING QF-VESTIÁRIO MASC..
16 PACKING - CENTER QDF-PACKING CENTER
17 ARMAZÉM - 1 C QF-BOMBAS DE ESGOTO
18 DESCARACTERIZAÇÃO QDL-1C NE
19 DESCARACTERIZAÇÃO QDF DESCARACTERIZAÇÃO
20 ESCRITÓRIO PACKING QDFL-PACKING
21 ESCRITÓRIO PACKING QDFL-PACKING
22 ETE - P3 QFC-ETE P3 1
23 DOCA - 030 QF-EXAUSTORES
24 DOCA - 029 QDL-115 NE
25 DOCA - 029 QDL-107 NE
26 DOCA - 024 QDL-106 NE
27 CASA DE BOMBAS QF-BOMBAS DE INCÊNDIO Parado
28 CASA DE BOMBAS QC-BOMBAS DE INCÊNDIO Parado
29 CASA DE BOMBAS QF-BOMBA DE RECALQUE Parado
30 CASA DE BOMBAS QF-PRESSURIZAÇÃO Parado
31 DOCA - 018 QDL-105 NE 2
32 DOCA - 013 QDL-114 NE 1
33 DOCA - 008 QDL-103 NE 1
34 MAQUILA QDL-102 NE
35 BAUKO QE-EX-06
36 ENTRADA DO ARMAZÉM QDL-101 NE
37 SALA DE GERADORES QGBT-N/E 1
38 SALA DE GERADORES QD-117 (QRT-BATERIAS) 1
39 SALA DE GERADORES QFC-EXAUSTÃO
40 SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 A EQUIPAMENTOS DE MÉDIA TENSÃO
41 SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 A TRANSFORMADOR SIEMENS 1250 KVA
42 SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1 A QE-VI-01
43 CABINE DE MEDIÇÃO CELA DE MEDIÇÃO ''CPFL'' 1
44 CABINE DE MEDIÇÃO CELA DO DISJUNTOR GERAL ''ALSTON'' 1
45 CABINE DE MEDIÇÃO CELA DAS MUFLAS ''ARMAZÉM - 1 A''
46 CABINE DE MEDIÇÃO CELA DAS MUFLAS ''ARMAZÉM - 1 D''
47 CABINE DE MEDIÇÃO PAINEL DE COMANDO ''CABINE DE MEDIÇÃO 220 V''
48 PORTARIA - P 2 QDL-110 NE 1
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
ROTEIRO DE INSPEÇÕES

ITEM ÁREAS LOCALIZAÇÃO OCORRÊNCIAS

49 ÁREA TÉCNICA - REFEITÓRIO QF-111 N


50 ÁREA TÉCNICA - REFEITÓRIO QF-CA.1/6
51 ÁREA TÉCNICA - REFEITÓRIO QE-VI-02
52 COZINHA QFC-COIFAS
53 ÁREA TÉCNICA - GESSY QUADRO DE ALIMENTAÇÃO ''NO BREAK''
54 ÁREA TÉCNICA - GESSY QE-FX-03 1
55 ÁREA TÉCNICA - GESSY QF-01-ESC.
56 ÁREA TÉCNICA - GESSY QG-EE 1
57 ÁREA TÉCNICA - GESSY QDL-109 NE
58 ÁREA TÉCNICA - GESSY QDL-119 NE
59 ÁREA TÉCNICA - GESSY QF-AR COND.-118 N
60 ÁREA TÉCNICA - SALA DE OPERAÇÕES QDL-113 (CHUVEIRO)
61 ÁREA TÉCNICA - SALA DE OPERAÇÕES QDL-112 (REFEITÓRIO / COZINHA)
62 VESTIÁRIO MASCULINO QE-EX-01
63 CORREDOR AMBULATÓRIO QE-EX-02
64 CORREDOR AMBULATÓRIO QE-EX-07
65 CUSTOMER QEE2
66 CPD - GESSY QEE-CPD2
67 CPD - EXEL QEE-CPD1
68 ADM - EXEL QEE1
69 ALMOXARIFADO - HIMES QDL-112 NE
70 TPM QDL-114 NE
71 TPM QEE-ESCRITÓRIO
72 ETE - P 1 QF - CHAVE GERAL
73 ETE - P 1 QF - BOMBAS 1

TOTAL DE OCORRÊNCIAS EM: 01 / MARÇO / 2006 14


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
CERTIFICADO DE AFERIÇÃO
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA
CERTIFICADO DE AFERIÇÃO
AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA - 1D
LOCALIZAÇÃO : QGBT - N/E
TERMOGRAMA N° : 1
COMPONENTE AQUECIDO : DISJUNTOR ''QDL-1C.NE''
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 59,8 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 229,9 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 32,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 90,0 °C
CARGA MEDIDA : 102,0 A CARGA NOMINAL : 200,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA


0,479310345
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÕES INTERNAS DO DISJUNTOR, FASES "VERDE'' E ''AMARELA''.

RECOMENDAÇÃO : EXAMINAR CONTATOS E CONEXÕES INTERNAS DO DISJUNTOR, LIMPAR E REAPERTAR.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : ETE - P 3
LOCALIZAÇÃO : QFC - ETE-P3
TERMOGRAMA N° : 2
COMPONENTE AQUECIDO : CONTATOR ''1C1'' / RELÉ TÉRMICO "1F7"
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 79,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 187,0 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 33,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 80,0 °C
CARGA MEDIDA : 3,9 A CARGA NOMINAL : 6,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA


0,978723404
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO DE SAÍDA DO CONTATOR PARA O RELÉ TÉRMICO, NAS TRÊS FASES.

RECOMENDAÇÃO : LIMPAR E REAPERTAR AS CONEXÕES.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : DOCA - 018
LOCALIZAÇÃO : QDL - 105.NE
TERMOGRAMA N° : 3
COMPONENTE AQUECIDO : DISJUNTOR "GERAL BARRAMENTO-B"
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 64,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 433,7 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 31,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C
CARGA MEDIDA : 24,2 A CARGA NOMINAL : 63,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL


0,846153846
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAL DE ENTRADA DO DISJUNTOR, FASE ''AZUL''

RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O DISJUNTOR E O TERMINAL DO CABO DE ENTRADA.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : DOCA - 018
LOCALIZAÇÃO : QDL - 105.NE
TERMOGRAMA N° : 4
COMPONENTE AQUECIDO : BORNEIRA
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 60,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 524,2 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 31,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C
CARGA MEDIDA : 10,2 A CARGA NOMINAL : 30,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL


0,743589744
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAIS DOS CABOS DE SAÍDA DA BORNEIRA, ''S-2'' e ''T-2''.

RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR OS TERMINAIS DOS CABOS, LIMPAR E REAPERTAR CONEXÕES.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


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EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : DOCA - 013
LOCALIZAÇÃO : QDL - 104.NE
TERMOGRAMA N° : 5
COMPONENTE AQUECIDO : DISJUNTOR "GERAL BARRAMENTO-B"
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 66,5 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 267,7 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 30,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C
CARGA MEDIDA : 31,4 A CARGA NOMINAL : 63,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA


0,9125
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAL DE ENTRADA DO DISJUNTOR, FASE ''AZUL''

RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O DISJUNTOR E O TERMINAL DO CABO DE ENTRADA.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : DOCA - 008
LOCALIZAÇÃO : QDL - 103.NE
TERMOGRAMA N° : 6
COMPONENTE AQUECIDO : DISJUNTOR "GERAL BARRAMENTO-A"
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 87,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 0,0 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 30,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C
CARGA MEDIDA : CARGA NOMINAL : 32,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : CRÍTICO, FALHA IMINENTE


1,425
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : TERMINAL DO CABO DE SAÍDA DO DISJUNTOR , FASE ''T''
Nota: Esta conexão está critica, gerando faíscas ao se tocar no cabo indicado.

RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O TERMINAL DO CABO DE SAÍDA, EXAMINAR OS TERMINAIS DE SAÍDA DO


DISJUNTOR, SUBSTITUIR O DISJUNTOR SE NECESSÁRIO.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : PORTARIA - P 2
LOCALIZAÇÃO : QDL - 110.NE
TERMOGRAMA N° : 7
COMPONENTE AQUECIDO : DISJUNTOR ''10.1-ILUMINAÇÃO''
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 89,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 356,0 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 25,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 80,0 °C
CARGA MEDIDA : 16,0 A CARGA NOMINAL : 32,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA


1,163636364
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA NO DISJUNTOR, FASE ''T''.
Nota: Esta conexão está critica, gerando faíscas ao se tocar no terminal do
disjuntor.
RECOMENDAÇÃO : EXAMINAR O BARRAMENTO DE ENTRADA E OS TERMINAIS DO DISJUNTOR, SUBSTITUIR
O CONJUNTO CASO NECESSÁRIO, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES, MELHORAR
A ORGANIZAÇÃO INTERNA DA FIAÇÃO DO PAINEL.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : CABINE DE MEDIÇÃO
LOCALIZAÇÃO : CELA DE MEDIÇÃO ''CPFL''
TERMOGRAMA N° : 8
COMPONENTE AQUECIDO : TRANSFORMADORES DE CORRENTE
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 55,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 0,0 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 30,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 90,0 °C
CARGA MEDIDA : CARGA NOMINAL :
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA


0,416666667
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CORPO DO TRANSFORMADOR DE CORRENTE, FASES ''AMARELA'' E ''VERDE''.

RECOMENDAÇÃO : COMUNICAR O FATO PARA A ''CPFL'', EXECUTAR TESTES ELÉTRICOS, SUBSTITUIR OS


TRANSFORMADORES.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : CABINE DE MEDIÇÃO
LOCALIZAÇÃO : CELA DO DISJUNTOR GERAL - ALSTON
TERMOGRAMA N° : 9
COMPONENTE AQUECIDO : DISJUNTOR ''GERAL''
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 57,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 0,0 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 30,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 90,0 °C
CARGA MEDIDA : CARGA NOMINAL : 630,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA


0,45
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONECTOR DO BARRAMENTO DE ENTRADA NO DISJUNTOR ALSTON CIRCUITO ''ALIMEN-
TAÇÃO GERAL 13.800 V, FASE ''VERDE''

RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O CONECTOR, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES.

Manutenção realizada por: Observações: OCORRÊNCIA REINCIDENTE.

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : SALA DE GERADORES
LOCALIZAÇÃO : QD - 117 (QRT - BATERIAS)
TERMOGRAMA N° : 10
COMPONENTE AQUECIDO : DISJUNTOR ''B 5''
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 61,8 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 347,2 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 33,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C
CARGA MEDIDA : 13,5 A CARGA NOMINAL : 32,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL


0,778378378
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONTATOS INTERNOS DO DISJUNTOR E TERMINAIS DOA CABOS DE SAÍDA NAS TRÊS
FASES.

RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR O DISJUNTOR E OS TERMINAIS DOS CABOS, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS


CONEXÕES.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : SALA DE GERADORES
LOCALIZAÇÃO : QGBT - N/E
TERMOGRAMA N° : 11
COMPONENTE AQUECIDO : DISJUNTOR "QF-118 N'' (AR COND.)
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 72,4 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 10509,5 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 34,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 90,0 °C
CARGA MEDIDA : 33,2 A CARGA NOMINAL : 400,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL


0,685714286
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO DO BARRAMENTO DE ENTRADA NO DISJUNTOR, CIRCUITO ''QF-118 N'', FASE
''S''.

RECOMENDAÇÃO : LIMPAR E REAPERTAR A CONEXÃO.

Manutenção realizada por: Observações: OCORRÊNCIA REINCIDENTE.

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : ÁREA TÉCNICA - GESSY
LOCALIZAÇÃO : QG - EE
TERMOGRAMA N° : 12
COMPONENTE AQUECIDO : DISJUNTOR ''CIRCUITO NO BREAK''
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 73,6 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 353,6 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 36,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C
CARGA MEDIDA : 73,0 A CARGA NOMINAL : 160,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA


1,105882353
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÕES DOS CABOS DE SAÍDA DO DISJUNTOR, FASES ''AZUL'' e ''BRANCA''.

RECOMENDAÇÃO : LIMPAR E REAPERTAR A CONEXÃO, MELHORAR A VENTILAÇÃO INTERNA DA SALA E DO


PAINEL, COM INSTALAÇÃO DE CLIMATIZADOR NA SALA E VENTILADOR NA PORTA DO
PAINEL. MELHORAR A ORGANIZAÇÃO DAS LIGAÇÕES INTERNAS NESTE PAINEL.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : ÁREA TÉCNICA - GESSY
LOCALIZAÇÃO : QDL - 119 NE (ESCRITÓRIO)
TERMOGRAMA N° : 13
COMPONENTE AQUECIDO : CABOS
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 71,0 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 150,0 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 36,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C
CARGA MEDIDA : 17,2 A CARGA NOMINAL : 25,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA


1,029411765
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : ACUMULO DE CABOS DE LIGAÇÃO DENTRO DA CANALETA DO PAINEL.

RECOMENDAÇÃO : MELHORAR A DISTRIBUIÇÃO DOS CABOS OU INSTALAR CANALETA COM MAIOR CAPACI-
DADE. MELHORAR A VENTILAÇÃO INTERNA DO PAINEL COM A INSTALAÇÃO DE VENTILA-
DORES APROPRIADOS NA PORTA DO PAINEL.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

EMPRESA : EXEL DO BRASIL


UNIDADE FABRIL : LOUVEIRA - SP
ÁREA : ETE - P 1
LOCALIZAÇÃO : QF - BOMBAS
TERMOGRAMA N° : 14
COMPONENTE AQUECIDO : BORNEIRA ''BORNE-W5''
DATA : 1/3/2006

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

TEMPERATURA COMPONENTE : 90,1 °C TEMPERATURA CORRIGIDA : 0,0 °C


TEMPERATURA AMBIENTE : 33,0 °C TEMPERATURA MÁXIMA ADMIS. : 70,0 °C
CARGA MEDIDA : CARGA NOMINAL : 6,0 A
VELOCIDADE DO VENTO : 0,0 m/s DISTÂNCIA DO OBJETO : 1,0 m
EMISSIVIDADE : .80

CLASSIFICAÇÃO DO PROBLEMA : CRÍTICO, FALHA IMINENTE


1,543243243
LOCALIZAÇÃO DO AQUECIMENTO : CONEXÃO E TERMINAL DO CABO DE SAÍDA DA BORNEIRA, BORNE ''W 5''.

RECOMENDAÇÃO : SUBSTITUIR OS TERMINAIS DOS CABOS DE SAÍDA DOS BORNES ''U5'', ''V5'' e ''W5'' E OS
BORNES, LIMPAR E REAPERTAR DEMAIS CONEXÕES.

Manutenção realizada por: Observações:

Data :___/____/_____

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11 3655.4854 - Fax: 11 3605.3078


AW SERVICE LTDA TERMOGRAFIA

ESTATÍSTICAS DAS OCORRÊNCIAS

Fev / 05 Mar / 06
CRÍTICO, FALHA IMINENTE 3 2
INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA 4 5
INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL 10 4
OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA 3 3
NORMAL 0 0
TOTAL OCORRÊNCIAS 20 14

GRÁFICO DE OCORRÊNCIAS

CRÍTICO, FALHA IMINENTE


INTERVENÇÃO IMEDIATA, FALHA CERTA
INTERVENÇÃO PROGRAMADA, FALHA PROVÁVEL
OBSERVAÇÃO, SUSPEITA DE FALHA
NORMAL
TOTAL OCORRÊNCIAS

22
20
20

18

16
14
OCORRÊNCIAS

14

12
10
10

6 5
4 4
4 3 3 3
2
2
0 0
0
Fev / 05 Mar / 06
MESES

AW SERVICE LTDA - São Paulo - SP - Fone: 11-3655.4854 - Fax: 11-3605.3078


Medições de Aterramento

Cliente: Exel do Brasil
Local: Av. Dr. José Luiz Mazzali, 450 ‐ Burck    CEP: 13290‐970   Louveira ‐ SP

Medições Realizadas: MLCD

Local Caixa Resistência Ω Obs.


Recepção 6 3,200
5 0,069
Subetação MLC
4 0,066
1 0,023
Cabine 2 0,120
3 0,118
DK‐041 17 0,866 1C
1C 16 1,200 Colocar pedra
1C‐AR‐42 15 0,460
1D‐AR‐201 14 0,718
Subestação 8 0,030
1D 7 0,046
Atrás 1D 9 1,158
Atrás 1D 10 0,309
Atrás 1D 11 0,662
Atrás 1D 12 0,727
DK‐211 13 0,092
Média 0,580

Obs.: Limpar Galeria Pluvial atrás 1D

Legenda
Homs => Ω

23/02/2006
Medições de Aterramento

Cliente: Exel do Brasil
Local: Av. Dr. José Luiz Mazzali, 450 ‐ Burck    CEP: 13290‐970   Louveira ‐ SP

Medições Realizadas: Fase II (Louveirinha)

Local Caixa Resistência Ω Obs.


1 0,100
2 0,108
3 0,089
4 0,068
Subestação
5 1,071
6 0,046
7 0,062
8 0,616 Atrás Próx. Poço
Média 0,270

Legenda
Homs => Ω

23/02/2006
Nº Amostra 60058 Pagina
Laudo de Análise Nº Ordem Serviço
Impresso em
9170
23/07/07 12:41:53
1/1
Proibido a copia
parcial deste laudo

Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Municipio Louveira UF SP
Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 E-Mail
CNPJ 02.487.195/0002-52 Inscrição Estadual

Identificação da Amostra
Ponto de Coleta Bebedouro da Doca 28
Data Coleta 19/07/07 Hora Coleta 12:05 Descrição Rede Pública, Tratada
Coletor Acqualab Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Observação
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Portaria 518/04 - MS
Unidade de Valor máximo Limite de Método de Data do
Parametro Valor Obtido medida permitido detecção referência ensaio

Bacteriológico
Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07
Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07

Físico-químico
Cloro Residual Livre <0,1 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07
Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07
pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07
Turbidez 0,10 UNT 5 0,01 SM-2130 20/07/07

Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada


* Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis
Conclusões Técnicas
A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518.

Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518

Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez

Responsável por Laboratório


Amostragem Rogério Edenir Luiz Meneguello CRQ: 04.458.496
Gerência de Qualidade Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.453.790
Laboratório de Físico-Químico Isabelle Cajuella Marcelino CRQ: 04.200.465
Laboratório de Hidrobiologia Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.453.790

Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007

Adria Alvares Nogueira

Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
Nº Amostra 60057 Pagina
Laudo de Análise Nº Ordem Serviço
Impresso em
9170
23/07/07 12:41:25
1/1
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parcial deste laudo

Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Municipio Louveira UF SP
Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 E-Mail
CNPJ 02.487.195/0002-52 Inscrição Estadual

Identificação da Amostra
Ponto de Coleta Copa
Data Coleta 19/07/07 Hora Coleta 11:55 Descrição Rede Pública, Tratada
Coletor Acqualab Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Observação
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Portaria 518/04 - MS
Unidade de Valor máximo Limite de Método de Data do
Parametro Valor Obtido medida permitido detecção referência ensaio

Bacteriológico
Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07
Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07

Físico-químico
Cloro Residual Livre 1,0 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07
Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07
pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07
Turbidez 0,08 UNT 5 0,01 SM-2130 20/07/07

Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada


* Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis
Conclusões Técnicas
A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518.

Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518

Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez

Responsável por Laboratório


Amostragem Rogério Edenir Luiz Meneguello CRQ: 04.458.496
Gerência de Qualidade Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.453.790
Laboratório de Físico-Químico Isabelle Cajuella Marcelino CRQ: 04.200.465
Laboratório de Hidrobiologia Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.453.790

Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007

Adria Alvares Nogueira

Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
Nº Amostra 60056 Pagina
Laudo de Análise Nº Ordem Serviço
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9170
23/07/07 12:40:43
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Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Municipio Louveira UF SP
Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 E-Mail
CNPJ 02.487.195/0002-52 Inscrição Estadual

Identificação da Amostra
Ponto de Coleta Cozinha Área de Saladas
Data Coleta 19/07/07 Hora Coleta 11:50 Descrição Rede Pública, Tratada
Coletor Acqualab Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Observação
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Portaria 518/04 - MS
Unidade de Valor máximo Limite de Método de Data do
Parametro Valor Obtido medida permitido detecção referência ensaio

Bacteriológico
Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07
Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07

Físico-químico
Cloro Residual Livre 1,0 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07
Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07
pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07
Turbidez 0,05 UNT 5 0,01 SM-2130 20/07/07

Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada


* Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis
Conclusões Técnicas
A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518.

Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518

Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez

Responsável por Laboratório


Amostragem Rogério Edenir Luiz Meneguello CRQ: 04.458.496
Gerência de Qualidade Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.453.790
Laboratório de Físico-Químico Isabelle Cajuella Marcelino CRQ: 04.200.465
Laboratório de Hidrobiologia Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.453.790

Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007

Adria Alvares Nogueira

Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
Nº Amostra 60055 Pagina
Laudo de Análise Nº Ordem Serviço
Impresso em
9170
23/07/07 12:38:06
1/1
Proibido a copia
parcial deste laudo

Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Municipio Louveira UF SP
Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 E-Mail
CNPJ 02.487.195/0002-52 Inscrição Estadual

Identificação da Amostra
Ponto de Coleta Cozinha - Área de Açougue
Data Coleta 19/07/07 Hora Coleta 11:45 Descrição Rede Pública, Tratada
Coletor Acqualab Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Observação
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Portaria 518/04 - MS
Unidade de Valor máximo Limite de Método de Data do
Parametro Valor Obtido medida permitido detecção referência ensaio

Bacteriológico
Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07
Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07

Físico-químico
Cloro Residual Livre 1,0 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07
Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07
pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07
Turbidez 0,28 UNT 5 0,01 SM-2130 20/07/07

Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada


* Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis
Conclusões Técnicas
A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518.

Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518

Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez

Responsável por Laboratório


Amostragem Rogério Edenir Luiz Meneguello CRQ: 04.458.496
Gerência de Qualidade Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.453.790
Laboratório de Físico-Químico Isabelle Cajuella Marcelino CRQ: 04.200.465
Laboratório de Hidrobiologia Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.453.790

Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007

Adria Alvares Nogueira

Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465
ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

POSTE CONCESSIONÁRIA
CHAVE MATHEUS
ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

QUADRO DE TRANSFERÊNCIA DO GERADOR


ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO


ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

DISJUNTOR DE MÉDIA TENSÃO


ALAMO Engenharia S.A.

Disjuntor Média Tensão Folha 01 de 03


Ensaios
Cliente Equipamento Local
EXEL DO BRASIL DISJUNTOR À VÁCUO CABINE PRIMÁRIA
Tipo Fabricante Nº de Série
VAA 506/15 ALSTON 5.00532/1/1
Tipo de Mecanismo Tensão Nominal Corrente Nominal
ALSTON 15 KV 630 A
Capacidade de Ruptura
[ ] Conjunto Blindado [ X ] Cabine
60 KA
Manutenção Data
[ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006
Resistência de Contato
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/Patrimônio)
MICROHMÍMETRO DIGITAL (MEGABRÁS/MPK-253/OE 5145 A/04027)
Conexões Disjuntor e Cabine MT Disjuntor Baixa Tensão Valor Recomendado
Disjuntor e
Antes Depois Antes Depois Disjuntor BT
Cabine MT
B1 – B2 38 µΩ 38 µΩ - > 1 mΩ
B3 – B4 36 µΩ 36 µΩ - > 1 mΩ
B5 - B6 35 µΩ 35 µΩ - > 1 mΩ
Resistência de Isolamento
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Tensão de Ensaio Fim de Escala
Conexões Disjuntor (Leitura Estabilizada) Disjuntor e Cabine (Leitura
Disjuntor Estabilizada)
L G Antes Depois Antes Depois
R MASSA > 4000 MΩ > 4000 MΩ - -
Fechado S MASSA > 4000 MΩ > 4000 MΩ - -
T MASSA > 4000 MΩ > 4000 MΩ - -
Condições Temperatura Umidade
de Ensaios Ambiente (ºC) Relativa
Antes Depois Antes

Aberto
Disjuntor
- - -
BT
Disjuntor e
20º C 20º C 50%
Cabine
Regulagem do Relé de Proteção
Instrumento (Fabricante/ Placa ou Série)
FONTE DE ALIMENTAÇÃO DIGITAL (MINIPA/ RP-4010/M303DI01607)
Fabricante Numero de Série Data de Aferição Próxima Data de Aferição
14/04/2006 14/04/2007
IN (Corrente Nominal) ∆T (Tempo Longo)

Corrente Nominal IB (Corrente Curta) ∆T (Tempo Curto)

ICC (Corrente Instantânea) ∆T (Tempo Instantâneo)


ALAMO Engenharia S.A.

Disjuntor Média Tensão Folha 02 de 03


Ensaios
Cliente Equipamento Local
EXEL DO BRASIL DISJUNTOR À VÁCUO CABINE PRIMÁRIA
Tipo Fabricante Nº de Série
VAA 506/15 ALSTON 5.00532/1/1
Tipo de Mecanismo Tensão Nominal Corrente Nominal
630 A
Capacidade de Ruptura
[ X ] Conjunto Blindado [ ] Cabine
49 MSEG
Manutenção Data
[ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006
Testes e Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Respiros OK
Indicador de Nível de Óleo OK
Nível de Óleo OK
Bucha OK
Centelhadores OK
Abertura Elétrica (Loc. Remot.) OK
Abertura Mecânica OK
Fecham. Elétrico (Loc./ Remot.) OK
Funcionamento

Fechamento Mecânico OK
Religamento OK
Abertura Livre OK
Intertravamento Mecânico (Com
Barramento desligado ou Disj. Fora OK
do Cubículo).
Ensaios de Volt-Mínimo -
Anotar todas as peças substituídas

Observações

Parecer Técnico

O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.


ALAMO Engenharia S.A.

Disjuntor Média Tensão Folha 03 de 03


Verificações Gerais
Cliente Equipamento Local
EXEL DO BRASIL DISJUNTOR À VÁCUO CABINE PRIMÁRIA
Tipo Fabricante Nº de Série
VAA 506/15 ALSTON 5.00532/1/1
Tipo de Mecanismo Tensão Nominal Corrente Nominal
630 A
Capacidade de Ruptura
[ X ] Conjunto Blindado [ ] Cabine
49 MSEG
Fabricante Tipo

Instalação Barra
[ X ] Interna [ ] Externa [ ] Dupla [ X ] Simples
Manutenção Nº de Oper. Contador de Oper. Data
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento por Relé Antes Depois
[ ] MPA [ ] MC [ ] Outras 21/08/2006

Teste e Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)

Blocos Terminais e Fixação OK

Termostatos OK

Lâmpadas de Sinalização OK

Fixação de Chapas OK

Iluminação Externa OK

Suportes Isolantes das Barras OK

Guilhotinas OK

Estado Geral: Pintura, Corrosão OK

Blocos Terminais e Fiação OK

Relés e Contadores Auxiliares OK

Guarnições, Trincos e Maçanetas OK

Ligação à Terra OK

Iluminação Interna OK

Disp. Mecânico de Engate na Barra OK

Plug de Controle OK

Indicador de Posição OK

Contador de Operações OK

Bobina(s) de Desligamento OK

Bobina(s) de Ligar OK

Lubrificação do Mecanismo OK

Isoladores do Disjuntor OK

Estados dos Contatos OK

Estado das Câmaras de Extinção OK


ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

PARA-RAIO
ALAMO Engenharia S.A.

Para-Raio Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CUBÍCULO CPFL
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 22ºC 23ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
Fabricante Nº de Série Tipo NGE Tensão Conexão Valor
Elem.

Fase

Nominal (Kv) Medido


L G

1 R BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

2 S BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

3 T BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

Ensaio Fase Fase BR Fase VM Conexões

TOTAL
BASE ISOLADA
Observações

1 A

2 B

8 H
I

T
ALAMO Engenharia S.A.

Para-Raio Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CUBÍCULO CPFL
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Comissionamento
[ ] Corretiva [ ] Outras 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões OK
Diafragmas OK
Isoladores Principais OK
Interconexões OK
Placas Defletoras OK
Aterramentos OK
Bases Isolantes OK
Contadores de Operações OK
Estruturas/ Suportes OK
Anéis Equalizadores OK
Parecer Técnico

O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.

Observações
ALAMO Engenharia S.A.

Para-Raio Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE SECUNDÁRIA
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 22ºC 23ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
Fabricante Nº de Série Tipo NGE Tensão Conexão Valor
Elem.

Fase

Nominal (Kv) Medido


L G

1 R BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

2 S BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

3 T BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

Ensaio Fase Fase BR Fase VM Conexões

TOTAL
BASE ISOLADA
Observações

1 A

2 B

8 H
I

T
ALAMO Engenharia S.A.

Para-Raio Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE SECUNDÁRIA
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Comissionamento
[ ] Corretiva [ ] Outras 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões OK
Diafragmas OK
Isoladores Principais OK
Interconexões OK
Placas Defletoras OK
Aterramentos OK
Bases Isolantes OK
Contadores de Operações OK
Estruturas/ Suportes OK
Anéis Equalizadores OK
Parecer Técnico

O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.

Observações
ALAMO Engenharia S.A.

Para-Raio Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE 1D
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 22ºC 23ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
Fabricante Nº de Série Tipo NGE Tensão Conexão Valor
Elem.

Fase

Nominal (Kv) Medido


L G

1 R BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

2 S BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

3 T BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

Ensaio Fase Fase BR Fase VM Conexões

TOTAL
BASE ISOLADA
Observações

1 A

2 B

8 H
I

T
ALAMO Engenharia S.A.

Para-Raio Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE 1D
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Comissionamento
[ ] Corretiva [ ] Outras 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões OK
Diafragmas OK
Isoladores Principais OK
Interconexões OK
Placas Defletoras OK
Aterramentos OK
Bases Isolantes OK
Contadores de Operações OK
Estruturas/ Suportes OK
Anéis Equalizadores OK
Parecer Técnico

O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.

Observações
ALAMO Engenharia S.A.

Para-Raio Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 22ºC 23ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
Fabricante Nº de Série Tipo NGE Tensão Conexão Valor
Elem.

Fase

Nominal (Kv) Medido


L G

1 R BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

2 S BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

3 T BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

Ensaio Fase Fase BR Fase VM Conexões

TOTAL
BASE ISOLADA
Observações

1 A

2 B

8 H
I

T
ALAMO Engenharia S.A.

Para-Raio Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Comissionamento
[ ] Corretiva [ ] Outras 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões OK
Diafragmas OK
Isoladores Principais OK
Interconexões OK
Placas Defletoras OK
Aterramentos OK
Bases Isolantes OK
Contadores de Operações OK
Estruturas/ Suportes OK
Anéis Equalizadores OK
Parecer Técnico

O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.

Observações
ALAMO Engenharia S.A.

Para-Raio Folha 01 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D
Instrumento (fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 22ºC 23ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
Fabricante Nº de Série Tipo NGE Tensão Conexão Valor
Elem.

Fase

Nominal (Kv) Medido


L G

1 R BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

2 S BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

3 T BALESTRO PBZ 15 KV > 4000 MΩ

Ensaio Fase Fase BR Fase VM Conexões

TOTAL
BASE ISOLADA
Observações

1 A

2 B

8 H
I

T
ALAMO Engenharia S.A.

Para-Raio Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Localização
EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Comissionamento
[ ] Corretiva [ ] Outras 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Conexões OK
Diafragmas OK
Isoladores Principais OK
Interconexões OK
Placas Defletoras OK
Aterramentos OK
Bases Isolantes OK
Contadores de Operações OK
Estruturas/ Suportes OK
Anéis Equalizadores OK
Parecer Técnico

O EQUIPAMENTO ESTA OPERANDO NORMALMENTE, NÃO APRESENTA IRREGULARIDADES.

Observações
ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

SECCIONADORAS
ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 01 de 02

Cliente Local
EXEL DO BRASIL SECCIONADORA CPFL
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ X ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante BEGHIM BEGHIM BEGHIM
Tipo HV HV HV
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ ] MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis OK
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores OK
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL SECCIONADORA CPFL
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis OK
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK

Resistência de Contato Resistência de Isolação


Conexões
Antes Depois Antes Depois
B1 – B2 37 µΩ 37 µΩ
B3 – B4 58 µΩ 58 µΩ
B5 - B6 52 µΩ 52 µΩ

Peças Substituídas

Parecer Técnico

NENHUMA ANORMALIDADE ENCONTRADA.


ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 01 de 02

Cliente Local
EXEL DO BRASIL SECCIONADORA EXEL DHL
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ X ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante BEGHIM BEGHIM BEGHIM
Tipo HV HV HV
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ ] MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis NEG. Substituir contatos na próxima Manutenção.
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores -
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL SECCIONADORA EXEL DHL
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis OK
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK

Resistência de Contato Resistência de Isolação


Conexões
Antes Depois Antes Depois
B1 – B2 620 µΩ 620 µΩ
B3 – B4 58 µΩ 58 µΩ
B5 - B6 99 µΩ 99 µΩ

Peças Substituídas

Parecer Técnico

A FASE R ESTA COM RESISTÊNCIA ACIMA DO NORMAL.


HÁ NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO CONTATO.
ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 01 de 02

Cliente Local
EXEL DO BRASIL CABINE SECUNDÁRIA
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ X ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante BEGHIM BEGHIM BEGHIM
Tipo HRBT HRBT HRBT
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ ] MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis NEG. É necessária a substituição dos Contatos.
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores -
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL CABINE SECUNDÁRIA
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis OK
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK

Resistência de Contato Resistência de Isolação


Conexões
Antes Depois Antes Depois
B1 – B2 130 µΩ 130 µΩ
B3 – B4 1306 µΩ 1306 µΩ
B5 - B6 300 µΩ 300 µΩ

Peças Substituídas

Parecer Técnico

A FASE S ESTA COM RESISTÊNCIA ACIMA DO NORMAL.


HÁ NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO CONTATO.
ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 01 de 02

Cliente Local
EXEL DO BRASIL CABINE 1D
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ X ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante BEGHIM BEGHIM BEGHIM
Tipo HRBT HRBT HRBT
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ } MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis NEG. É necessária a substituição dos Contatos.
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores -
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL CABINE 1D
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis OK
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK

Resistência de Contato Resistência de Isolação


Conexões
Antes Depois Antes Depois
B1 – B2 222 µΩ 222 µΩ
B3 – B4 215 µΩ 215 µΩ
B5 - B6 1453 µΩ 1453 µΩ

Peças Substituídas

Parecer Técnico

A FASE T ESTA COM RESISTÊNCIA ACIMA DO NORMAL.


HÁ NECESSIDADE DE SUBSTITUIÇÃO DO CONTATO.
ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 01 de 02

Cliente Local
EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante BEGHIM BEGHIM BEGHIM
Tipo HRBT HRBT HRBT
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ ] MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis OK
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores -
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis -
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK

Resistência de Contato Resistência de Isolação


Conexões
Antes Depois Antes Depois
B1 – B2 61 µΩ 610 µΩ
B3 – B4 88 µΩ 88 µΩ
B5 - B6 104 µΩ 104 µΩ

Peças Substituídas

Parecer Técnico

NENHUMA ANORMALIDADE ENCONTRADA.


ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 01 de 02

Cliente Local
EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D
Tensão Nominal Corrente Nominal Tipo
15 KV 400 A
Capacidade Ruptura Nº [ X ] Manual [ ] Motorizada
[ ] Mecanismo [ ] Seccionador
Seccionadora/ Fase R S T
Fabricante MORAN MORAN MORAN
Tipo SANF SANF SANF
Nº de Série
NGE
Mecanismo Tipo Manutenção
Fabricante [ X ] MPP [ ] MPA [ ] MPEP
Série NGE [ ] MC [ ] Comissionamento
Motor Corrente Nominal Data:
Tensão Nominal 21/08/2006
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Seccionadora OK
Isoladores OK
Contatos Móveis NEG. É necessária a substituição dos Contatos.
Contatos Fixos OK
Mancais dos Pólos Rotativos OK
Alinhamento dos Pólos OK
Vazão Horizontal e Vertical OK
Paradas Mecânicas OK
Fechamento Completo OK
Simultaneidade dos Contatos OK
Conexões Elétricas OK
Bloqueio Mecânico OK
Conjunto Redutor OK
Ferragem Galvanizada OK
Elos Fusíveis OK
Amortecedores -
Mecanismo de Acionamento OK
Motor -
Trem de Engrenagem -
Acoplamento do Motor/ Engrenagem -
Freio do Mecanismo -
Bobina de Ligar e Desligar -
Contatores OK
ALAMO Engenharia S.A.

Seccionadora Folha 02 de 02
Verificações Gerais
Cliente Local Nº de Série
EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Bases e Fusíveis OK
Ensaios de Funcionamento
Local OK
Elétrico
Remoto -
Acionamento Manual OK
Continuidade de Contatos do Relé Sv OK
Lâmpadas de Sinalização OK
Intertravamento OK

Resistência de Contato Resistência de Isolação


Conexões
Antes Depois Antes Depois
B1 – B2 35 µΩ 35 µΩ
B3 – B4 32 µΩ 32 µΩ
B5 - B6 39 µΩ 39 µΩ

Peças Substituídas

NENHUMA ANORMALIDADE ENCONTRADA.

Parecer Técnico
ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

CABOS DE FORÇA
ALAMO Engenharia S.A.

Cabos de Força Folha 01 de 01


Ensaios e Verificações Gerais
Cliente Identificação
EXEL DO BRASIL CABO CPFL
Tensão [ X ] Seco [ ] Óleo
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 23ºC 24ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
[ X ] Resistência de Isolamento [ ] Corrente de Fuga
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Fase Ensaio (Kv) Tempo (minutos) [ ]M [ ]A
0,5 1 2 4 6 8 10
R > 4000
S > 4000
T > 4000
Fator de Potência
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
Fase Ensaio Polaridade Fator de
(Kv) [ ] Mva [ ] Ma [ ]A [ ] mW [ ] mW Produto Potência (%)
Leitura Multipl. Produto Leitura Multipl.

Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)


Conexões OK
Mulflas e/ou Terminações OK
Suporte das Mulflas e/ou Terminações OK
Aterramento da Blindagem OK
Observações

Parecer Técnico

CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS.
ALAMO Engenharia S.A.

Cabos de Força Folha 01 de 01


Ensaios e Verificações Gerais
Cliente Identificação
EXEL DO BRASIL CABINE SECUNDÁRIA
Tensão [ X ] Seco [ ] Óleo
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 23ºC 24ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
[ X ] Resistência de Isolamento [ ] Corrente de Fuga
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Fase Ensaio (Kv) Tempo (minutos) [ ]M [ ]A
0,5 1 2 4 6 8 10
R > 4000
S > 4000
T > 4000
Fator de Potência
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
Fase Ensaio Polaridade Fator de
(Kv) [ ] Mva [ ] Ma [ ]A [ ] mW [ ] mW Produto Potência (%)
Leitura Multipl. Produto Leitura Multipl.

Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)


Conexões OK
Mulflas e/ou Terminações OK
Suporte das Mulflas e/ou Terminações OK
Aterramento da Blindagem OK
Observações

Parecer Técnico

CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS.
ALAMO Engenharia S.A.

Cabos de Força Folha 01 de 01


Ensaios e Verificações Gerais
Cliente Identificação
EXEL DO BRASIL CABINE 1D
Tensão [ X ] Seco [ ] Óleo
Condições de Ensaios Início Fim Manutenção
Temperatura Ambiente 23ºC 24ºC
[ X ] MPP [ ] MPEP [ ] Comissionamento
Umidade Relativa 50% 50% [ ] MPA [ ] MC [ ] Outras
[ X ] Resistência de Isolamento [ ] Corrente de Fuga
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
CALIBRADOR (FLUKE/5500A/6475036/CMF-01)
Fase Ensaio (Kv) Tempo (minutos) [ ]M [ ]A
0,5 1 2 4 6 8 10
R > 4000
S > 4000
T > 4000
Fator de Potência
Instrumento (Fabricante/ placa ou série)
Fase Ensaio Polaridade Fator de
(Kv) [ ] Mva [ ] Ma [ ]A [ ] mW [ ] mW Produto Potência (%)
Leitura Multipl. Produto Leitura Multipl.

Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)


Conexões OK
Mulflas e/ou Terminações OK
Suporte das Mulflas e/ou Terminações OK
Aterramento da Blindagem OK
Observações

Parecer Técnico

CONDIÇÕES SATISFATÓRIAS.
ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

TRANSFORMADOR CABINE ID
ALAMO Engenharia S.A.

Transformador de Força Folha 01 de 03

Cliente Local Fase


EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Equipamento Fabricante Nº de Série
TRAFO SIEMENS 596052001
Tensão Potência Tipo
1250 KVA GEAFOL
Comutador de Derivações em Cargas
[ ] Sim [ X ] Não
Nº de Série Nº de Operações
Tipo de Mecanismo Antes Depois

Comutador de Derivações sem cargas Posição Atual Tensão (Kv)


PRIMÁRIO

SECUNDÁRIO
Manutenção Data:
[ x ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006
Temperatura nos Óleo Enrolamentos/ Resfriamento
Termômetros Alarme Desligamento 1º Estágio 2º Estágio Alarme Desligamento
LIDA
AJUSTADA
RECOMENDADA
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Alarme -
Relé de Gás
Desligamento -
Válvula de Alívio de Pressão -
Relés de Proteção (Comutadores) -
Nível de Óleo (Transformador) -
Nível de Óleo (Comutadores) -
Buchas
Porcelana Epóxi -
Nível de Óleo -
Centelhadores -
Conservador do Comutador
Bolsa ou Membrana de Borracha -
Abertura Total do(s) Registro(s)
-
Entre tanque e Conservador
Conservador do Transformador
Abertura Total do(s) Registro(s)
-
Entre tanque e Conservador
Tubo de Explosão -
Imagem Térmica
Resistor de Aquecimento -
Nível de Óleo no Recipiente -
Dispositivo(s) Secador(es) de ar com
-
Sílica-gel
ALAMO Engenharia S.A.

Transformador de Força Folha 02 de 03

Cliente Local Fase


EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Equipamento Fabricante Nº de Série
TRAFO SIEMENS 596052001
Tensão Potência Tipo
1250 KVA GEAFOL
Comutador de Derivações em Cargas
[ ] Sim [ X ] Não
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio)
CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01)
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006
Diagrama Vetorial

X2
H2

X1 X0

X3
H1 H3

Comutador Tensão Tensão Sec. Relação Relação Medida Desvio


Sem carga Em Carga Primária (V) Ou Terc. (V) Nominal H1 H2 H2 H3 H3 H1 Máximo (%)
A.T. B.T. XO X2 XO X3 XO X1
ALAMO Engenharia S.A.

Transformador de Força Folha 03 de 03

Cliente Local Fase


EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Equipamento Fabricante Nº de Série
TRAFO SIEMENS 596052001
Tensão Potência Tipo
1250 KVA GEAFOL
Comutador de Derivações em Cargas
[ ] Sim [ X ] Não
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio)
CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01)
Tensão de Ensaio Fim de Escala

Ensaios Globais Resistência de Isolamento (M)


Condições dos Ensaios Conexões para Ensaios
T.A. T.O. U.R. L G 0,5 1 2 4 6 8 10
(ºC) (ºC) (%)
AT MASSA > 4000 > 4000
AT BT > 4000 > 4000
BT MASSA > 4000 > 4000
Valor Corrigido à 20ºC
Ensaios Fator de Correção Resistência a 20ºC em (M) Índice de Absorção Índice de
Polarização

Ensaios em TCs de Bucha


Tensão de Ensaio 500V Tempo de Ensaio: 1 minuto
Conexões
L (Secundário) E (Terra) G (Primário)
Bucha
Ident. do TC
R (M)

Resistência Bobina de Entrada Relação de Transformação

Observações

EQUIPAMENTO APTO PARA PERMANECER EM OPERAÇÃO.


ALAMO Engenharia S.A.

Transformador de Força Folha 01 de 03

Cliente Local Fase


EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D
Equipamento Fabricante Nº de Série
TRAFO SIEMENS 1010001221001
Tensão Potência Tipo
500 KVA GEAFOL
Comutador de Derivações em Cargas
[ ] Sim [ X ] Não
Nº de Série Nº de Operações
Tipo de Mecanismo Antes Depois

Comutador de Derivações sem cargas Posição Atual Tensão (Kv)


PRIMÁRIO

SECUNDÁRIO
Manutenção Data:
[ x ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006
Temperatura nos Óleo Enrolamentos/ Resfriamento
Termômetros Alarme Desligamento 1º Estágio 2º Estágio Alarme Desligamento
LIDA
AJUSTADA
RECOMENDADA
Verificações Em Ordem Providências (Tomadas ou Recomendadas)
Alarme -
Relé de Gás
Desligamento -
Válvula de Alívio de Pressão -
Relés de Proteção (Comutadores) -
Nível de Óleo (Transformador) -
Nível de Óleo (Comutadores) -
Buchas
Porcelana Epóxi -
Nível de Óleo -
Centelhadores -
Conservador do Comutador
Bolsa ou Membrana de Borracha -
Abertura Total do(s) Registro(s)
-
Entre tanque e Conservador
Conservador do Transformador
Abertura Total do(s) Registro(s)
-
Entre tanque e Conservador
Tubo de Explosão -
Imagem Térmica
Resistor de Aquecimento -
Nível de Óleo no Recipiente -
Dispositivo(s) Secador(es) de ar com
-
Sílica-gel
ALAMO Engenharia S.A.

Transformador de Força Folha 02 de 03

Cliente Local Fase


EXEL DO BRASIL SUBESTAÇÃO 1D
Equipamento Fabricante Nº de Série
TRAFO SIEMENS 1010001221001
Tensão Potência Tipo
500 KVA GEAFOL
Comutador de Derivações em Cargas
[ ] Sim [ X ] Não
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio)
CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01)
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006
Diagrama Vetorial

X2
H2

X1 X0

X3
H1 H3

Comutador Tensão Tensão Sec. Relação Relação Medida Desvio


Sem carga Em Carga Primária (V) Ou Terc. (V) Nominal H1 H2 H2 H3 H3 H1 Máximo (%)
A.T. B.T. XO X2 XO X3 XO X1
ALAMO Engenharia S.A.

Transformador de Força Folha 03 de 03

Cliente Local Fase


EXEL DO BRASIL CABINE CENTRAL - GERADOR
Equipamento Fabricante Nº de Série
TRAFO SIEMENS 1010001221001
Tensão Potência Tipo
500 KVA GEAFOL
Comutador de Derivações em Cargas
[ ] Sim [ X ] Não
Manutenção Data:
[ X ] Preventiva [ ] Corretiva [ ] Comissionamento [ ] Outros 21/08/2006
Instrumento (Fabricante/Modelo/Série/ Patrimônio)
CALIBRADOR (FLUKE/5500ª/6475036/CMF-01)
Tensão de Ensaio Fim de Escala

Ensaios Globais Resistência de Isolamento (M)


Condições dos Ensaios Conexões para Ensaios
T.A. T.O. U.R. L G 0,5 1 2 4 6 8 10
(ºC) (ºC) (%)
AT MASSA > 4000 > 4000
AT BT > 4000 > 4000
BT MASSA > 4000 > 4000
Valor Corrigido à 20ºC
Ensaios Fator de Correção Resistência a 20ºC em (M) Índice de Absorção Índice de
Polarização

Ensaios em TCs de Bucha


Tensão de Ensaio 500V Tempo de Ensaio: 1 minuto
Conexões
L (Secundário) E (Terra) G (Primário)
Bucha
Ident. do TC
R (M)

Resistência Bobina de Entrada Relação de Transformação


X1-X2 0,39 H1-H2 3,36
X2-X0 0,38 H1-H3 3,47
X3-X0 0,38 H2-H3 3,46

Observações

EQUIPAMENTO APTO PARA PERMANECER EM OPERAÇÃO.


ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

OPERAÇÃO DA CHAVE SECCIONADORA


ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA

LIMPEZA DO CUBÍCULO
ALAMO Engenharia S.A.
ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS

LAUDO TÉCNICO

CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS

Interessado: Exel do Brasil


Local: Avenida José Luiz Mazzali, 450 – CEP: 13290-970 – Louveira – SP

MANUTENÇÃO ELÉTRICA
CABINE PRIMÁRIA/ S.P.D.A. (PARA-RAIO) e BUS WAY

Interessados: SR. JOB HEBLING/ ANDRÉ RAZÊRA

Apresentação:

Em decorrência de inspeções realizadas, visando formalizar conteúdos sobre os parâmetros técnicos


de abrangência das características e condições assistidas, esta sendo apresentado um certificado de conclusão de
obras para instalação da rede aérea de Distribuição Primária, em cumprimento ao acordo feito em Proposta.

Intenção:

Elaboração de um relatório sobre as características atuais, conforme instalação e serviços


desenvolvidos.
Baseados nas capitulações técnicas dispostas neste documento e fundamentadas nas considerações
expressas no inciso XXII, art. 7º da Constituição da República Federativa do Brasil e nos art. 179, 180, 181 da CLT,
Lei 6514/77, item 10.1, e 10.2.3.5, da NR 10, da Portaria 3214/04-MTB, levando em consideração as características
apresentadas, considero CONCLUÍDO OS SERVIÇOS PROPOSTOS EM CUMPRIMENTO AO ACORDO
FEITO, CONFORME PROPOSTA 199.06, ONDE ATRAVÉS DESTE DOCUMENTO REGISTRA-SE UMA
GARANTIA SOBRE OS SERVIÇOS PRESTADOS E MATERIAIS FORNECIDOS TENDO UM PRAZO DE 1
ANO A PARTIR DA DATA DE 23/07/2006.

Responsável Técnico:

LUIZ EDUARDO MENDONÇA ASSINATURA CLIENTE


CREA 5060304780 DE ACORDO
ALAMO Engenharia S.A.

Elaboração: Edição Data Revisão


MÁRCIA M. COSTA 01 03/08/2006 01
Cliente Título do Documento
EXEL DO BRASIL CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS

FORMULÁRIO DE PERMISSÃO DE TRABALHO

Autorização dada por escrito, para a execução de trabalhos envolvendo manutenção,


montagem, construção ou reparo, que envolvam riscos de acidentes, danos à saúde ou incêndio.
ALAMO Engenharia S.A.

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MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
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EXEL DO BRASIL CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DE OBRAS

LAUDO TÉCNICO

LAUDO TÉCNICO DE SEGURANÇA


INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
CABINE PRIMÁRIA

PORTARIA N.º 3214/04 – NBR. 5410 e NR 10


LAUDO PSF 13/06

Data de Execução dos Serviços: 23/07/2006


Data do Laudo: 03/08/2006

Interessado: Exel do Brasil


Local: Avenida José Luiz Mazzali, 450 – CEP: 13290-970 – Louveira – SP

Classificação da Empresa

Portaria N.º 3214/04 – Consumidor de Energia


NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade

Metodologia Adotada

A metodologia a ser adotada é claramente definida na NR 10 da Portaria 3214/04, este trabalho é


norteado por:

 Código do Processo Civil


 NBR – 5410/04 (NB-3) Baixa Tensão
 NBR – 5456 – Eletricidade Geral
 NBR – 5460/04 – Sistemas Elétricos de Potência
 NBR – 14039 – Execução de Instalações Elétricas de Alta Tensão – 2005
 NBR – 165 (NBR – 5419/05) – Proteção de Edificações contra Descarga Elétrica Atmosférica
 NR – 76 – Norma de cor na Segurança do Trabalho
 Instituto Americano de Engenharia Elétrica (IAEE)
 Comissão Internacional de Eletrôtecnica
 Trabalhos elaborados pela Fundacentro
 Informativo Técnico da Siemens
 Portaria N.º 150/81 – CONTRU
 Decreto N.º 32.329/92 – CONTRU
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MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
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LAUDO TÉCNICO

INTRODUÇÃO

Elaboração de um Laudo Técnico da Edificação de forma, a estabelecer os devidos atendimentos ao


que dispõe as Normas Oficiais vigentes no País, dando atendimento especial à NBR 5410.

OBJETIVO

Este Laudo tem por objetivo informar conforme Inspeção Técnica das Instalações Elétricas da Cabine
Primária de Distribuição, os resultados das avaliações e medições realizadas, em atendimento ao disposto na
NBR 5410, na Portaria 3214/04 do MTE e demais Normas em Vigor.

LOCALIZAÇÃO

Nome da Edificação …………………………… EXEL DO BRASIL

Local ……………………………………………… AVENIDA JOSÉ LUIZ MAZZALI, 450 – LOUVEIRA – SP

Atividade …………………………………… CONDOMÍNIO COMERCIAL

Responsável …………………………………… SR. JOB HEBLING/ ANDRÉ RAZÊRA

DAS CONDIÇÕES GERAIS

1 – Baixa Tensão

A Norma NBR 5410 – Baixa Tensão, diz: instalações elétricas de Baixa Tensão são alimentadas por
uma Tensão Nominal igual ou inferior a 10.000 Hz ou 1.000 Volts em corrente alternada ou 1.500 Volts corrente
contínua.

2 – Alta Tensão

É o potencial entre fases de 1 KV até 13.2 KV, para esta situação específica.
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LAUDO TÉCNICO

3 – Risco

É uma ou mais condições de uma variável, com o potencial necessário para causar danos. Esses
danos podem ser entendidos como lesões às pessoas, e/ou estragos a equipamentos ou instalações, perda de
material em processo ou redução da capacidade de desempenho de uma função pré-determinada.

4 – Controle do Perigo

Expressa uma exposição relativa a um risco, que favorece a sua materialização em danos, onde se
conclui que o risco acentuado ou a condição de periculosidade, muitas vezes referidos na legislação, nada mais são
do que perigo. Só pode existir perigo, quando o risco não está sob controle total.

5 – Sistema de Potência

Um Sistema Elétrico de Potência é composto de três elementos principais:


- Estação Geradora
- Linha de Transmissão
- Sistema de Distribuição

6 – Distribuição (de energia elétrica)

Transporte de energia elétrica a partir dos pontos onde se considera terminada a transmissão, até a
medição de energia, inclusive.

7 – Transmissão (de energia elétrica)

Deslocamento de energia elétrica entre Subestações.

8 – Sistema Elétrico

Circuito ou conjunto de circuitos elétricos inter-relacionados, elaborados para atingir um objetivo


determinado.

9 – Causa

É o motivo de caráter humano ou material relacionado com o evento catastrófico (acidente), pela
materialização de um risco, resultando em danos.
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LAUDO TÉCNICO

10 – Segurança

É freqüentemente definida como a isenção de risco, compromissos com a relativa proteção da


exposição aos riscos.

11 – Os Perigos da Eletricidade

Qualquer atividade biológica, seja ela glandular, nervosa ou muscular, é originada de impulsos de
corrente elétrica. Se essa corrente fisiológica interna soma-se a uma outra corrente de origem externa, devido um
contato elétrico, ocorrerá no organismo humano alterações das funções vitais normais, que dependendo da
duração da corrente, pode como veremos levar o indivíduo à morte.
Os efeitos principais que uma corrente elétrica (externa) produz no corpo humano são: Tetanização,
Parada Respiratória, Queimadura e Fibrilação Ventricular, que descreveremos a seguir numa linguagem
simplificada.
A Tetanização é um fenômeno decorrente da contratação muscular produzida por um impulso
elétrico. Verifica-se que, sob ação de um estímulo devido à aplicação de uma diferença de potencial elétrico a uma
fibra nervosa, o músculo se contrai, para em seguida retornar ao estado de repouso. Se ao primeiro estímulo
seguir-se um segundo, que o repouso seja atingido os dois efeitos podem somar-se. Diversos estímulos aplicados
seguidamente produzem contrações repetidas do músculo de modo progressivo, é a chamada Contração Tetânica.
Quando a freqüência dos estímulos ultrapassa um certo limite o músculo é levado a contração completa,
permanecendo nessa condição até que cessem os estímulos, após o que lentamente retorna ao estado de repouso.
O mesmo fenômeno descrito (de modo simplificado) para uma fibra elementar (nervo – músculo)
ocorre, de forma muito mais complexa, no corpo humano atravessado por uma corrente elétrica.
As freqüências usuais de 50 e 60 Hz são mais do que suficientes para produzir uma tetanização
completa.
Uma pessoa em contato com uma peça sob tensão pode ficar o tempo em perdurar a diferença de
potencial, o que dependendo da duração pode causar a inconsciência e até a morte.
É importante observar que o fenômeno que ocorre para pequenos valores de corrente, é mais
perigoso se considerarmos que a resistência elétrica do corpo humano diminui com a duração do contato.
Para valores mais elevados de corrente não ocorre a tetanização. A excitação muscular pode ser
suficientemente violenta de modo a provocar uma repulsão, tendendo a afastar a pessoa da parte sob tensão.
Dependendo das condições o indivíduo pode ser até atirado a uma certa distância.
Define-se o limite de largar como sendo a máxima corrente que uma pessoa pode tolerar ao segurar
um eletrodo, podendo ainda largá-lo usando os músculos diretamente estimulados pela corrente. Em outras
palavras o limite de largar é o valor máximo de corrente para o qual uma pessoa, tendo a mão em um objeto
energizado pode ainda largá-lo. Determinações experimentais indicam para essa grandeza em corrente alternada
de 50/60 Hz os valores de 6 a 14mA em mulheres (10mA de média) e 9 a 23mA em homens (16mA de média); em
corrente contínua foram encontrados os valores médios de 51mA em mulheres e 76mA em homens.
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MÁRCIA M. COSTA 01 21/08/2006 01
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LAUDO TÉCNICO

A passagem de corrente elétrica pelo corpo humano é acompanhado do desenvolvimento de calor


por efeito Joule, podendo produzir queimaduras. A situação tornar-se mais crítica nos pontos de entrada e saída
da corrente, uma vez que:
=> a pele apresenta uma elevada resistência elétrica, enquanto os tecidos internos são
comparativamente bons condutores.
=> a resistência de contato entre a pele e as partes sob tensão soma-se à resistência de pele.
=> a densidade de corrente é maior nos pontos de entrada e de saída da corrente, principalmente se
forem pequenas as áreas de contato.

As queimaduras produzidas são tanto mais graves quanto maior é a densidade de corrente e quanto
mais longo o tempo pelo qual a corrente permanece. Nas altas tensões predomina os efeitos térmicos da corrente,
o calor produz a destruição de tecidos superficiais e profundos, bem como o rompimento de artérias com
conseqüente hemorragia, a destruição dos centros nervosos, etc.
Observe-se que as queimaduras produzidas por correntes elétricas são as mais profundas e as mais
difíceis cura, podendo mesmo causar a morte por insuficiência renal.
O fenômeno mais grave que pode ocorrer quando da passagem da corrente elétrica pelo corpo
humano é a Fibrilação Ventricular. Trata-se de um fenômeno complexo e geralmente fatal, que procurarei
explicar de maneira simplificada. Como é sabido o músculo cardíaco (miocárdio) contrai-se ritmicamente de 60 a
100 vezes por minuto, e sustenta como se fosse uma bomba, a circulação sangüínea nos vasos. A contratação
muscular é produzida por impulsos elétricos provenientes do nódulo seno-atrial, situado na parte superior do
átrio direito, um perfeito gerador biológico de impulsos elétricos que comanda o coração.
Através de um tecido específico de condução (feixe de His, fibras de Purkinje) os impulsos de
comando provenientes do nódulo semi-atrial são transmitidos ao músculo cardíaco.
Se a atividade elétrica fisiológica normal sobrepõe-se uma corrente elétrica de origem externa e
muitas vezes maior do que a corrente biológica, é fácil imaginar o que sucede com o equilíbrio elétrico do corpo.
As fibras do coração passam a receber sinais elétricos excessivos e irregulares, as fibras ventriculares
ficam super estimuladas de maneira caótica e passam a contrair-se de maneira desordenada, uma independente
da outra, de modo que o coração não pode mais exercer a sua função. É a Fibrilação Ventricular, responsável por
tantas mortes em acidentes elétricos.
Em sua primeira (1974) a IEC-479 define cinco zonas de efeito para corrente alternadas de 50 ou 60
Hz, considerando pessoas de 50Kg e um trajeto de corrente entre as extremidades do corpo (mão – mão ou mão –
pé).
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LAUDO TÉCNICO

Valores do Fator de Corrente do Coração (F) para diferentes trajetos da corrente


Trajeto Corrente F
Mão esquerda ao pé esquerdo, ao pé direito ou aos dois pés – 1.0
Duas mãos aos dois pés – 1.0
Mão esquerda a mão direita – 0.4
Mão direita ao pé esquerdo, ao pé direito ou aos dois pés – 0.8
Costas à mão direita – 0.3
Costas à mão esquerda – 0.7
Peito à mão direita – 1.3
Peito à mão esquerda – 1.5
Assento à mão esquerda, à mão direita ou as duas mãos – 0.7
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LAUDO TÉCNICO

AVALIAÇÕES SETORIAIS

1 – LOCAL/ SETOR: CABINE PRIMÁRIA

Tensão de Entrada: 13.200 VOLTS

Área Ocupada: NÃO Riscos Inerentes: SIM

OBS.: Área restrita a pessoas somente autorizadas e capacitadas

Equipamentos Instalados:

• Disjuntores de Baixa e Média Tensão


• Transformador de Potência
• Transformador de Corrente
• Transformador de Força
• Cabos de Força
• Seccionadora
• Para-Raios
• Isoladores
• Acessórios

Equipamento para manuseio da Cabine ( x ) Sim ( ) Não


Extintor ( x ) Sim ( ) Não
Estado geral da Alvenaria da Cabine ( x ) Sim ( ) Não
Iluminação ( x ) Sim ( ) Não

Comentários:
As instalações em referência no âmbito geral encontram-se em boas condições de uso e atendem as normas
regulamentadoras, porém deverá ser avaliado e tomado as devidas providências sobre as recomendações abaixo
descritas.

Anomalias:
Não consta.

Parecer Técnico:
O equipamento está apto a permanecer em uso, devendo ser feito a manutenção periódica dos sistemas.
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ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART

Neste campo é anexado cópia scaneada da ART (Atestado de Responsabilidade Técnica).


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CERTIFICADOS DE CONCLUSÃO DE CURSOS


OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CABINA PRIMÁRIA

Segue em anexo os certificados de Conclusão de Curso “Operação e Manutenção de Cabina


Primária” dos funcionários responsáveis pela Manutenção Preventiva realizada no Exel do Brasil.

Certificados - Operação e Manutenção de Cabina Primária

Estabelecimento de Período de Realização do


Funcionário Duração do Curso
Ensino Curso
Centro de Treinamento
Flávio Lemos Viana 40 horas 21/01/2006 à 18/02/2006
Senai “Jorge Mahfuz”
Centro de Treinamento
José Esmereli Sotero 40 horas 21/01/2006 à 18/02/2006
Senai “Jorge Mahfuz”
Centro de Treinamento
Juliano Ramos de Moraes 40 horas 21/01/2006 à 18/02/2006
Senai “Jorge Mahfuz”
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MÁRCIA M. COSTA 01 213/08/2006 01
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CERTIFICADOS DE CALIBRAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

Segue em anexo os certificados de Calibração dos equipamentos utilizados na Manutenção


Preventiva da Cabine Primária do Exel do Brasil.

Equipamentos Utilizados

Modelo/ Identificação ou
Equipamento Fabricante Certificado de Calibração
Série
Alicate Amperímetro/ Volt.
Minipa ET-3810/ 3298 1205/05
Digital
Termômetro Digital
Raytec 3247 01313/05
Infravermelho
Capacímetro Digital Minipa MC015212155 03503/06
Calibrador Fluke 5500 A/ 6475036 LIT06-LIT00-CC-5274
Terrômetro Digital Homis 3129 45197/05
Fonte de Alimentação Digital Minipa RP-4010/M303DI01607 01564/06
Multímetro Digital Tektronix DMM912/136444 64.335/05
Megôhmetro Digital Fluke RP-4017/89840005 01565/06
Caixa de Resistência de
Lamon DRI-500/CRI-01/150001 67448-101
Isolamento
Microhmímetro Digital Megabrás MPK-253/OE 5145 A 12459
Multímetro 5 ½ Dígitos Keithley 197/476270 61691-101
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PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA


CABINE PRIMÁRIA

1- Quinze dias antes da manutenção, deve-se entrar em contato com a Concessionária de Energia ou
Fornecedor de Energia Elétrica para solicitar através de documento assinado por profissional habilitado o
desligamento, contendo os seguintes dados, conforme modelo abaixo:
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PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA


CABINE PRIMÁRIA

2- Quinze dias antes da manutenção de uma Cabine e necessário verificar os pontos críticos através de
aparelho infravermelho, dependendo do resultado poderá ser solicitado ao contratante uma Termografia
ou apenas uma verificação através de aparelho “Raytec” dos pontos energizados da instalação,
programando-se depois uma manutenção dos problemas encontrados.

3- Equipamentos de Segurança para realizar a Manutenção da Cabine:

- Luva Classe 3 para 15KV (Obrigatório no local) - Luva Classe 0 para 1 KV)
(Para todos os participantes)

- Óculos de Segurança Cinza - Máscara para pó

- Luvas de PVC para Limpeza - Detector de presença de Energia


- Iluminação Autônoma
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PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA


CABINE PRIMÁRIA

- Bota Classe 0 para 1 KV (Para todos os participantes) - Cabo de Aterramento

- Roupa anti-chama com todos os acessórios - Etiqueta de Bloqueio

- Balaclava
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PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA


CABINE PRIMÁRIA

- Plano de Contigência

* Gerência Operacional
Engº Paulo Sales Ferreira (11) 9685-0245 ou (11) 9291-5050
E-mail: paulo.sales@alamoengenharia.com.br
Waldisson Figueredo Machado (11) 9659-9456 ou (11) 9625-3657
E-mail: figueiredo@alamoengenharia.com.br

* Coordenadores/ Engenheiros
Flávio Lemos Viana (11) 9666-3968 ou (11) 9537-7911
E-mail: flavio@alamoengenharia.com.br
Rafael Barranqueiro Egea (11) 9622-3905
E-mail: rafael@alamoengenharia.com.br
Juliano Ramos de Moraes (11) 9634-7624
E-mail: juliano@alamoengenharia.com.br
Luis Geraldo Martins (11) 9996-1801
E-mail: luizmartins@alamoengenharia.com.br

* Departamento de Segurança do Trabalho


Tec. Gilmar Pereira (11) 9916-0681
E-mail: segtrabalhosp@alamoengenharia.com.br
Tec. Avelino Nascimento Alves (11) 9603-0098
E-mail: avelinop@alamoengenharia.com.br

* Relação de Hospitais para Acidentes de Trabalho

HOSPITAL GERAL DE VILA PENTEADO


Av. Ministro Petrônio Portela, 1746 – Freguesia do Ó
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 3976-9911

HOSPITAL SOROCABANA
Rua Faustolo, 1633 – Lapa
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 3864-9522

HOSPITAL AUXILIAR COTOXÓ


Rua Cotoxó, 1142 – Vila Pompéia
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 3864-6455
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PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA


CABINE PRIMÁRIA

CASA DE SAÚDE SANTA MARCELINA


Rua Santa Marcelina, 177 – Parque do Carmo
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 6170-6000 F a x : ( 1 1 ) 6 9 4 4 - 2 0 3 4

HOSPITAL DO MANDAQUI
Rua Voluntários da Pátria, 4301 – Santana
São Paulo – SP
Tel.: (0xx11) 6959-3611

HOSPITAL SANTA CASA MISERICÓRDIA DE SANTO AMARO


Rua Izabel Schmidt, 59 – Santo Amaro
São Paulo - SP
Tel.: (0xx11) 246-5243

HOSPITAL MUNICIPAL PIRITUBA


Av. Menotti Laudisio, 100
São Paulo - SP
Fone: (11) 3974-7000

4- Lista de Ferramentas para realização da manutenção:

- Mala de teste para transformador aferido - Mala de ensaio de relés aferido

- Chave Catraca - Chave Combinada


- Óleo Isolante para Disjuntor/ Transformador - Líquido Inibidor de Umidade
- Lanternas - Material de Limpeza Geral
- Mala completa para os participantes - Mala de ensaio em contatos elétricos
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PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA


CABINE PRIMÁRIA

- Megôhmetro Digital - Torquimetro

- Terrômetro - Multímetro

- Microhmimetro Digital
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PROCEDIMENTOS DE DESLIGAMENTO E RELIGAMENTO DA


CABINE PRIMÁRIA

5- Procedimento de Desligamento da Cabine

* Todo o material a ser utilizado deve estar no local 30 minutos antes do início da parada da Cabine.
* Deve ser realizada uma reunião com os técnicos para esclarecer qual o objetivo da manutenção e de como funciona
o sistema em manutenção.
* Instalar iluminação para realização dos trabalhos, através do gerador da empresa contratante, gerador externo ou
iluminação de emergência.
* Será solicitado ao responsável pela administração do prédio a autorização para desligamento da Chave Principal e
Chaves Parciais.
* O Eletricista Líder que irá desligar a energia do prédio deverá estar usando luva classe 0 para tensão inferior a 1KV,
luva classe 3 para tensões superiores a 1KV, bota, roupa classificada, óculos de proteção com bala clava.
* Deverá desligar o sistema de potência.
* Verificar se o sistema está realmente desligado: para tensões inferiores a 750V deve ser usado um multímetro e
para tensões superiores a 750V utilizar o detector de energia.
* Colocar o cabo de aterramento após constatação de que o disjuntor ou circuito estão realmente desligados.
* Após o desligamento e colocação do cabo de aterramento no sistema de potência deve-se colocar as etiquetas de
bloqueio na chave principal e nas chaves secundárias evitando religamento acidental.
* O Eletricista Líder e o Coordenador da Manutenção serão responsáveis pela colocação das etiquetas de bloqueio no
início e término da manutenção.
* No caso do desligamento externo (Concessionária) o procedimento é semelhante: será necessário fazer o
acompanhamento da equipe de desligamento externo, ficar em poder dos fusíveis do poste e aterrar os cabos de
média tensão, também colocando as etiquetas de bloqueio.
* Em instalações que contemple gerador auxiliar de energia verificar os pontos alimentados e colocar etiquetas de
bloqueio, verificar se o sistema auxiliar esta funcionando corretamente.
* Autorizar o início dos trabalhos de manutenção do sistema de potência.

6- Procedimento de Religamento da Cabine:

* Após o término dos trabalhos de manutenção programados, o coordenador deverá verificar todo os procedimentos
executados de limpeza e reaperto do sistema de potência.
* Verificar se todo material utilizado esta fora dos barramentos, dos painéis e se não há nenhum corpo estranho na
área classificada.
* Reunir a equipe e verificar se há alguma pendência no sistema no qual será religado.
* Retirar toda a equipe da área classificada.
* Retirar o cabo de aterramento.
* Retirar as etiquetas de bloqueio.
* Ligar o disjuntor ou seccionadora principal e as parciais.
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PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS PARA MANUTENÇÃO DA


CABINE PRIMÁRIA

* Em caso de desligamento externo solicitar a presença da equipe da Concessionária para religamento do sistema de
potência.
* Verificar se todos os equipamentos estão em funcionamento normal.
* Em caso de gerador auxiliar verificar se ocorreu à transferência do sistema para a rede da Concessionária..
* A finalização dos trabalhos será feita com limpeza do piso e recolhimento de todos os materiais.
* Realização de Relatório sobre o trabalho executado.
Laudo Conclusivo
Local de coleta: EXEL DO BRASIL LTDA.
Data da coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006

INTERPRETAÇAO DOS RESULTADOS.


Análise de ar:
As análises de ar ambiental interior demonstraram que os ambientes possuem concentrações de microrganismos
abaixo do limite estabelecido como crítico de 750 ufc/m3 (Valor Máximo Aceitável) e abaixo do nível encontrado no ar ambiental exterior
(120,1 ufc/m3). Estes ambientes quando analisados segundo padrão referencial relativo, comparados ao ar ambiental exterior, passam a
ser classificados como descrito na tabela abaixo. Este padrão referencial relativo é um padrão conceitual de normalidade. Desta forma, o
padrão conceitual determina como normal que os ambientes interiores sejam iguais aos ambientes exteriores, em relação a variável
biológica, desta forma, considerando que o nosso país é predominantemente de clima tropical e nos atuais níveis de desenvolvimento
tecnológico, aceitamos como um indicador de classificação ambiental a seguinte relação:

Ar ambiental Interior = Ar ambiental exterior . 1,5

E a título de classificação ambiental, as relações abaixo descritas:

Ambientes em boas condições Ambientes em más condições

I = ≤ 1,5 I = > 1,5


E E

Os valores obtidos no processo de análise da qualidade do ar ambiental interior, caracterizam os ambientes dentro dos “Valores
Máximos Aceitáveis como: “boas condições ambientais” ou como “más condições ambientais”.

Os ambientes analisados foram classificados da seguinte forma:

Número da
Local da coleta ufc/m3 Razão I/E Classificação
amostra
01 Adm. Exel 35,3 0,29 Boas condições ambientais
02 Adm. Unilever 56,5 0,47 Boas condições ambientais
03 Adm. Área de café 28,3 0,24 Boas condições ambientais
04 Térreo - Recepção 77,7 0,65 Boas condições ambientais
05 Térreo - Sala de treinamento 49,5 0,41 Boas condições ambientais
06 Térreo - Restaurante 35,3 0,29 Boas condições ambientais
07 Expedição 56,5 0,47 Boas condições ambientais

Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.


Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Os ambientes interiores avaliados, não apresentaram fungos patogênicos e/ou toxigênicos. A presença de fontes
poluentes com características primárias e secundárias não foram avaliadas objetivando a mensuração destas, por tratar-se de
procedimento de diagnóstico ambiental, como exigido pela Resolução RE 9, de 16 de janeiro de 2003, da Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA) do Ministério da Saúde. A avaliação relativa demonstra que os ambientes interiores possuem menos partículas
biológicas em aerodispersão que no ambiente exterior, caracterizando boa filtragem ou ainda baixa concentração de sujidade em dutos.

As variáveis físicas, aerodispersóides (matéria particulada) e Dióxido de Carbono (CO2), encontram-se dentro dos
padrões de aceitação. As variáveis de conforto, temperatura, umidade relativa e velocidade do ar encontram-se dentro dos padrões de
aceitação. Os níveis de poluentes observados nos ambientes interiores não comprometem os usuários do ponto de vista de saúde,
conforto e bem estar.

CONCLUSÃO.

“QUALIDADE AMBIENTAL INTERIOR EM EXCELENTES CONDIÇÕES”.

Sugestões

a. Continuação do “Programa de Controle” periódico, objetivando o acompanhamento das intervenções e determinando uma curva
comportamental do sistema.

Estes procedimentos garantirão a qualidade de ar dos ambientes interiores, de forma preventiva. A CONTROLBIO
encontra-se ao seu inteiro dispor para qualquer esclarecimento, que se fizer necessário.

São Paulo, 27/03/2006.


Responsável pelo laboratório Assistente de microbiologia Gerente da qualidade
Maria José Silveira Camila Silveira Rogério Bueno
CRBio 18.098-01 CRBio 43127/01-D CRQ 04152553 IV Região

Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.


Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Temperatura Valor Umidade Valor
Adm. Exel 24,2 Adm. Exel 46,5
Adm. Unilever 24,7 Adm. Unilever 48,6
Adm. Área de café 24,8 Adm. Área de café 42,4
Térreo - Recepção 25,3 Térreo - Recepção 43,7
Térreo - Sala de treinamento 25 Térreo - Sala de treinamento 47,2
Térreo - Restaurante 25,9 Térreo - Restaurante 63,4
Expedição 25,6 Expedição 50,2

CO2 Valor Velocidade Valor


Adm. Exel 942 Adm. Exel 0,14
Adm. Unilever 898 Adm. Unilever 0,1
Adm. Área de café 986 Adm. Área de café 0,07
Térreo - Recepção 959 Térreo - Recepção 0,09
Térreo - Sala de treinamento 720 Térreo - Sala de treinamento 0,11
Térreo - Restaurante 646 Térreo - Restaurante 0,09
Expedição 818 Expedição 0,06
ppm

0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
Ad m. Exe
l

Adm. Uni
le ver

Ad m. Área
de ca fé

Térreo -
Recepçã
o
Dióxido de Carbono

Térreo -
Sala de
tre in ament
o

Térreo -
Resta ur
a nte

Expe diçã
o

m/s
0
0,1
0,2
0,3

0,02
0,04
0,06
0,08
0,12
0,14
0,16
0,18
0,22
0,24
0,26
0,28

Adm. Exe
l

Adm. Un
ilever
Data de Coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006

Adm. Áre
a de café
Local de Coleta: EXEL DO BRASIL

Térreo -
Recepçã
o
Velocidade do Ar

Térreo -
Sala de
trein amento

Térreo -
Restaura
nte

Expediçã
o
°C

20
20,5
21
21,5
22
22,5
23
23,5
24
24,5
25
25,5
26
26,5
27
27,5
28
Adm. Exel

Adm. Uni
lever

Adm. Áre
a de café

Térreo -
Recepção
Temperatura

Térreo -
Sala de
trein amento

Térreo -
Restaura
nte

Expediçã
o
39
41
43
45
47
49
51
53
55
57
59
61
63
65
67

Ad m. Ex
el

Ad m. U ni
lever
Data de Coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006

Ad m. Área
d e café
Local de Coleta: EXEL DO BRASIL

Té rre o -
Recepçã
o
Umidade

Té rre o -
Sala de
tre ina ment
o

Térreo -
Restaura
nte

Expe diçã
o
Divisão
Indoor Environment

EXEL DO BRASIL LTDA. Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi


Em Att. Sr. Paulo Bighetto CEP 13290-000 - Louveira - SP
Amostra nº: 01 Material: Ar de ambiente Ordem de serviço: 21344/2006
N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Localidade: EXEL DO BRASIL Local de coleta: Adm. Exel
Data da coleta: 10/03/2006 Hora da Coleta: 11:06 Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) 5 Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
Velocidade Materia Dióxido de
Total de Ar externo Relação Temperatura Umidade particulada
Gêneros isolados na amostragem. ufc/gênero
ufc/m3 ufc/m3 I/E
do ar
ºC %
carbono
m/s g/m3 ppm
Aspergillus sp 4 28,3 120,1 0,29 0,14 24,2 46,5 3,20 942
Cladosporium sp 1 7,1 1000,0

0,0 900,0

0,0 800,0

0,0 700,0

0,0
600,0

ufc/m3 500,0

0,0 400,0

0,0 300,0

0,0 200,0

0,0 100,0

Total geral 5 35,3


0,0

Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535

CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS


PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO

Amostra nº: 02 Material: Ar de ambiente Ordem de serviço: 21344/2006


N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Localidade: EXEL DO BRASIL Local de coleta: Adm. Unilever
Data da coleta: 10/03/2006 Hora da Coleta: 10:40 Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) 5 Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
Velocidade Materia Dióxido de
Total de Ar externo Relação Temperatura Umidade particulada
Gêneros isolados na amostragem. ufc/gênero
ufc/m3 ufc/m3 I/E
do ar
ºC %
carbono
m/s g/m3 ppm
Cladosporium sp 4 28,3 120,1 0,47 0,10 24,7 48,6 5,00 898
Penicillium sp 3 21,2 1000,0

Alternaria sp 1 7,1 900,0

0,0 800,0

0,0 700,0

0,0
600,0
ufc/m3

500,0

0,0 400,0

0,0 300,0

0,0 200,0

0,0 100,0

Total geral 8 56,5


0,0

Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535

CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS


PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
São Paulo, 27/03/2006.
Responsável pelo laboratório Assistente de microbiologia Gerente da Qualidade
Maria José Silveira Camila Silveira Rogério Bueno
CRBio 18.098-01 CRBio 43127/01-D CRQ 04152553 IV Região

Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.


Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Divisão
Indoor Environment

EXEL DO BRASIL LTDA. Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi


Em Att. Sr. Paulo Bighetto CEP 13290-000 - Louveira - SP
Amostra nº: 03 Material: Ar de ambiente Ordem de serviço: 21344/2006
N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Localidade: EXEL DO BRASIL Local de coleta: Adm. Área de café
Data da coleta: 10/03/2006 Hora da Coleta: 10:53 Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) 5 Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
Velocidade Materia Dióxido de
Total de Ar externo Relação Temperatura Umidade particulada
Gêneros isolados na amostragem. ufc/gênero
ufc/m3 ufc/m3 I/E
do ar
ºC %
carbono
m/s g/m3 ppm
Aspergillus sp 3 21,2 120,1 0,24 0,07 24,8 42,4 4,90 986
Penicillium sp 1 7,1 1000,0

0,0 900,0

0,0 800,0

0,0 700,0

0,0
600,0

ufc/m3 500,0

0,0 400,0

0,0 300,0

0,0 200,0

0,0 100,0

Total geral 4 28,3


0,0

Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535

CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS


PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO

Amostra nº: 04 Material: Ar de ambiente Ordem de serviço: 21344/2006


N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Localidade: EXEL DO BRASIL Local de coleta: Térreo - Recepção
Data da coleta: 10/03/2006 Hora da Coleta: 11:21 Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) 5 Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
Velocidade Materia Dióxido de
Total de Ar externo Relação Temperatura Umidade particulada
Gêneros isolados na amostragem. ufc/gênero
ufc/m3 ufc/m3 I/E
do ar
ºC %
carbono
m/s g/m3 ppm
Aspergillus sp 6 42,4 120,1 0,65 0,09 25,3 43,7 6,00 959
Penicillium sp 5 35,3 , 1000,0

0,0 900,0

0,0 800,0

0,0 700,0

0,0
600,0
ufc/m3

500,0

0,0 400,0

0,0 300,0

0,0 200,0

0,0 100,0

Total geral 11 77,7


0,0

Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535

CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS


PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
São Paulo, 27/03/2006.
Responsável pelo laboratório Assistente de microbiologia Gerente da Qualidade
Maria José Silveira Camila Silveira Rogério Bueno
CRBio 18.098-01 CRBio 43127/01-D CRQ 04152553 IV Região

Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.


Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Divisão
Indoor Environment

EXEL DO BRASIL LTDA. Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi


Em Att. Sr. Paulo Bighetto CEP 13290-000 - Louveira - SP
Amostra nº: 05 Material: Ar de ambiente Ordem de serviço: 21344/2006.
N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Localidade: EXEL DO BRASIL Local de coleta: Térreo - Sala de treinamento
Data da coleta: 10/03/2006 Hora da Coleta: 11:38 Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) 5 Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
Velocidade Materia Dióxido de
Total de Ar externo Relação Temperatura Umidade particulada
Gêneros isolados na amostragem. ufc/gênero
ufc/m3 ufc/m3 I/E
do ar
ºC %
carbono
m/s g/m3 ppm
Trichoderma sp 2 14,1 120,1 0,41 0,11 25,0 47,2 5,00 720
Rhizopus sp 1 7,1 1000,0

Cladosporium sp 4 28,3 900,0

0,0 800,0

0,0 700,0

0,0
600,0

ufc/m3 500,0

0,0 400,0

0,0 300,0

0,0 200,0

0,0 100,0

Total geral 7 49,5


0,0

Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535

CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS


PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO

Amostra nº: 06 Material: Ar de ambiente Ordem de serviço: 21344/2006.


N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Localidade: EXEL DO BRASIL Local de coleta: Térreo - Restaurante
Data da coleta: 10/03/2006 Hora da Coleta: 12:00 Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) 5 Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
Velocidade Materia Dióxido de
Total de Ar externo Relação Temperatura Umidade particulada
Gêneros isolados na amostragem. ufc/gênero
ufc/m3 ufc/m3 I/E
do ar
ºC %
carbono
m/s g/m3 ppm
Cladosporium sp 3 21,2 120,1 0,29 0,09 25,9 63,4 4,70 646
Mycelia sterila 2 14,1 1000,0

0,0 900,0

0,0 800,0

0,0 700,0

0,0
600,0
ufc/m3

500,0

0,0 400,0

0,0 300,0

0,0 200,0

0,0 100,0

Total geral 5 35,3


0,0

Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535

CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS


PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
São Paulo, 27/03/2006.
Responsável pelo laboratório Assistente de microbiologia Gerente da Qualidade
Maria José Silveira Camila Silveira Rogério Bueno
CRBio 18.098-01 CRBio 43127/01-D CRQ 04152553 IV Região

Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.


Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Divisão
Indoor Environment

EXEL DO BRASIL LTDA. Av. José Luis Mazzali, 450 - Burchi


Em Att. Sr. Paulo Bighetto CEP 13290-000 - Louveira - SP
Amostra nº: 07 Material: Ar de ambiente Ordem de serviço: 21344/2006
N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Localidade: EXEL DO BRASIL Local de coleta: Expedição
Data da coleta: 10/03/2006 Hora da Coleta: 12:17 Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) 5 Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
Velocidade Materia Dióxido de
Total de Ar externo Relação Temperatura Umidade particulada
Gêneros isolados na amostragem. ufc/gênero
ufc/m3 ufc/m3 I/E
do ar
ºC %
carbono
m/s g/m3 ppm
Aspergillus sp 5 35,3 120,1 0,47 0,06 25,6 50,2 6,60 818
Penicillium sp 3 21,2 1000,0

0,0 900,0

0,0 800,0

0,0 700,0

0,0
600,0

ufc/m3 500,0

0,0 400,0

0,0 300,0

0,0 200,0

0,0 100,0

Total geral 8 56,5


0,0

Ar Ambiental Ar Externo
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535

CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS


PARTÍCULAS BIOLÓGICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO
VARIÁVEIS FÍSICO-QUÍMICAS DENTRO DOS PADRÕES DE ACEITAÇÃO

Amostra nº: 08 Material: Ar externo Ordem de serviço: 21344/2006


N.º do equipamento: CB - CBI - 002 Localidade: EXEL DO BRASIL Local de coleta: Em frente recepção
Data da coleta: 10/03/2006 Hora da Coleta: 12:30 Responsável pela coleta: Controlbio
Pesquisa de microbiota fúngica Tempo (min) 5 Pesquisa de outras variáveis (biológicas, físicas e químicas)
Velocidade Materia Dióxido de
Total de Ar externo Relação Temperatura Umidade particulada
Gêneros isolados na amostragem. ufc/gênero
ufc/m3 ufc/m3 I/E
do ar
ºC %
carbono
m/s g/m3 ppm
Cladosporium sp 9 63,6 - - - - - - -
Alternaria sp 3 21,2
Penicillium sp 3 21,2
Mycelia sterila 2 14,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
Total geral 17 120,1
ufc/m3 = unidade formadora de colônia por metro cúbico; m/s = metros por segundo; ppm = partes por milhão Padrões de aceitação
Padrão referencial: RE 9, de 16 de janeiro de 2003. 750 ≤ 1,5 ≤ 0,25 20 a 28 40 a 65 ≤ 80 1000
Equipamentos de amostragem: CBI Air Sampler PM 1800 Testo - 605 CBP-Air II Testo – 535

CONCLUSÃO: NÃO FORAM OBSERVADOS FUNGOS PATOGÊNICOS OU TOXIGÊNICOS

São Paulo, 27/03/2006.


Responsável pelo laboratório Assistente de microbiologia Gerente da Qualidade
Maria José Silveira Camila Silveira Rogério Bueno
CRBio 18.098-01 CRBio 43127/01-D CRQ 04152553 IV Região

Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.


Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Local Valor
Adm. Exel 35,3
Adm. Unilever 56,5
Adm. Área de café 28,3
Térreo - Recepção 77,7
Térreo - Sala de treinamento 49,5
Térreo - Restaurante 35,3
Expedição 56,5
Ar externo 120,1

Controlbio Ass. Técnica Microbiológica S/S Ltda.


Rua Com. Elias Assi, 645 - Caxingui - CEP 05516-000 - São Paulo - SP
Concentração de partículas fúngicas no ar ambiental interior
Local de coleta: EXEL DO BRASIL
Data de coleta: 10/03/2006
Ordem de serviço: 21344/2006
800
750
700
650
600
550
500
450
ufc/m3

400
350
300
250
200
150
100
50
0
ile ve r

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Térreo

-
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Térreo
-
Térreo

local
BTU Condicionadores de Ar Ltda

Paulínia 17 de Abril de 2006

Exel do Brasil Ltda

Av. José Luiz Mazzali, 450 - Louveira (SP)

A/C: Engº Armindo Cabral

C/C: Sr. André Razera (Hines do Brasil Empreendimentos Ltda)

Ref.: Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC)

Prezado Cliente

O Plano de Manutenção, Operação e Controle (PMOC) que a BTU Condicionadores de Ar Ltda apresenta a seguir visa cumprir as exigências
legais da Portaria nº 3523, promulgada em 28/08/1998 que estabelece os regulamentos técnicos para limpeza, manutenção e controle dos
sistemas de climatização.

O sistema de climatização da Exel do Brasil Ltda, unidade Louveira - SP, com capacidades iguais ou superiores à 60.000 BTU/h,

é composto dos seguintes equipamentos:

03 (três) Selfs Containeds com condensação à ar remoto - 22,5 TR cada - Lado Unilever - TAG´s CA 1/1, 1/2 e 1/3

02 (dois) Selfs Containeds com condensação à ar remoto - 22,5 TR cada - Lado DHL Exel - TAG´s CA 1/4 e 1/5

01 (um) Self Contained com condensação à ar remoto - 22,5 TR - Restaurante - TAG CA 1/6

01 (um) Mult Split com condensação à ar remoto - 15 TR - Sala Expedição - TAG CA-03

01 (um) Self Contained com condensação à ar acoplado - 15 TR - Sala de Treinamento - TAG CA-08

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 5 TR - CPD Exel

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 5 TR - CPD Exel

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto 5 TR - - Escritório GR

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 6000 m3/h - Geradores

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 6000 m3/h - Geradores

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 48000 m3/h - Tomada de Ar Externo

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 9820 m3/h - Vestiários

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 400 m3/h - WC Ambulatório

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 2000 m3/h - WC Administrativo

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 162 m3/h - WC Expedição (Interno)

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 162 m3/h - WC Expedição (Externo)

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 2000 m3/h - Carregador de Baterias

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 900 m3/h - WC Cozinha

01 (um) Ventilador Centrífugo vazão 14500 m3/h - Cozinha

Vários Controles Eletrônicos de Temperatura Ambiental

Painéis Elétricos inerentes ao sistema de climatização

Observação
Equipamentos listados abaixo são de capacidade de resfriamento menor que 60.000 BTU/h não fazem parte do PMOC mas a

manutenção preventiva é executada regularmente conforme contrato de prestação de serviços.

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1,5 TR - CPD Exel - TAG CA-2

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - CPD Exel - TAG CA-2.1

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - CPD Unilever - TAG CA-2.2

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - Sala Gerente Operações - TAG CA-6

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1TR - Sala Gerente Operações - TAG CA-4

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1,5TR - Monitoramento - TAG CA-9

01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Portaria 1 - TAG CAJ-01

01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Portaria 2 - TAG CAJ-02

01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Sala Supervisores - TAG CAJ-03

01 (um) Ar condicionado tipo compacto - ACJ - 1TR - Sala Supervisores - TAG CAJ-04

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 2 TR - Welcome Center - TAG CA-7

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório Packing Center - TAG AC

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório Descaracterização - TAG AC-DESC.01

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 0,66 TR - Escritório Descaracterização - TAG AC-DESC.02

01 (um) Split System com condensação à ar e remoto - 1 TR - Escritório GR

Irineu Monteiro

Depto Manutenção Preventiva

ANEXO I

PLANO DE MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO E CONTROLE – PMOC.

1 - Identificação do Ambiente ou Conjunto de Ambientes: Academia de Ginástica

Nome (Edifício / Entidade): Exel do Brasil Ltda

Endereço completo: Av. José Luiz Mazzali N.º: 450

Complemento: Bairro: Cidade: Louveira UF: SP

Telefone: (19) 3848-9070 Fax: (19) 3848-9074

2 - Identificação do Proprietário, Locatário ou Preposto:

Nome / Razão Social: BTU Condicionadores de Ar Ltda CPF / CNPJ: 60.893.807 / 0001 - 22

Endereço completo: Av. Dr. Heitor Nascimento, 151 - Paulínia - SP Tel. / Fax / Endereço Eletrônico: btu@btunet.com.br

3 - Identificação do Responsável Técnico:

Nome / Razão Social: Paulo Rafael Sacchetto Junior CPF / CNPJ: 15.842.704.897

Modalidade do profissional: Engenheiro Industrial - Modalidade Mecânica Tel/ Fax/ Endereço Eletrônico: paulo@btunet.com.br

Registro no Conselho de Classe: 5061019853 ART*: 8210200502615806

* ART = Anotação de Responsabilidade Técnica

4 – Relação dos Ambientes Climatizados:

N.º de Ocupantes
Identificação do Ambiente ou Conjunto TAG Equipamento
Tipo de Atividade Área Climatizada Total
Tipo de Atividade Área Climatizada Total
de Ambientes / Carga Térmica
Fixos Flutuantes

Recepção CA1/1 / 22,5TR

Escritórios 70 0 767 m2 CA1/2 / 22,5 TR


Escritórios lado Unilever
CA1/3 / 22,5 TR

CA1/4
Escritórios 35 0 Escritórios lado Exel 634 m2
CA1/5

Restaurante 144 Restaurante 300 m2 CA1/6

Escritórios Expedição 228 m2 CA-03

Escritórios Sala de Treinamento 186 m2 CA-08

NOTA: Anexar Projeto de Instalação do sistema de climatização, referentes aos equipamentos listados acima, principalmente os que

tem rede de dutos.

5 - PMOC - Plano de Manutenção Operação e Controle dos equipamentos de climatização

Data de Executad
Descrição da atividade Periodicidade Aprovado por
execução o por
5.1) Condicionador de Ar tipo Self Contained com condensação à ar e remoto

Executar, Verificar, Medir, Testar e corrigir se necessário

Executar limpeza ou substituição dos filtros de ar Mensal

Executar limpeza geral do equipamento e casa de máquinas Mensal

Executar limpeza e desobstrução do dreno Mensal

Executar limpeza do condensador 1, 2 e 3 Bimensal

Executar regulagem das polias e correias Trimestral

Executar a eliminação dos focos de ferrujem (sempre que necessário) .

Executar a lubrificação dos rolamentos e ou mancais Trimestral

Executar a limpeza e reaperto no painel elétrico Trimestral

Verificar estado das lonas do duto de ar Trimestral

Verificar a regulagem dos relês de sobrecarga compress. 1 e 2 Trimestral

Verificar se há manchas de óleo na tubulação e compressores Mensal

Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração Mensal

Verificar regulagem dos pressostatos de baixa / alta compress. 1 e 2 Mensal

Verificar o estado do isolam. térmico dos tubos de sucção e descarga Trimestral

Verificar o estado do isolamento interno do gabinete Semestral

Medir temperatura de insuflamento Mensal

Medir temperatura de retorno Mensal

Medir pressão de sucção circuito 1, 2 e 3 (se necessário) Mensal

Medir pressão de descarga circuito 1, 2 e 3 (se necessário) Mensal

Medir corrente do motor do evaporador Trimestral

Medir corrente do motor do condensador 1, 2 e 3 Mensal

Medir corrente do motor do compressor 1, 2 e 3 Mensal

Verificar viso de líquidos (quando aplicável) Mensal


Medir tensão entre fases Mensal

Testar funcionamento do termostato de refrigeração Mensal

Testar funcionamento da resistência de carter dos compressores Mensal

Reapertar terminais elétricos do painél Trimestral

Data de Executad
Descrição da atividade Periodicidade Aprovado por
execução o por
5.2) Condicionador de Ar tipo Self Contained com condensação à ar e acoplado

Executar, Verificar, Medir, Testar e corrigir se necessário

Executar limpeza ou substituição dos filtros de ar Mensal

Executar limpeza geral do equipamento e casa de máquinas Mensal

Executar limpeza e desobstrução do dreno Mensal

Executar limpeza do condensador Semestral

Executar regulagem das polias e correias Trimestral

Executar a eliminação dos focos de ferrujem (sempre que necessário) .

Executar a lubrificação dos rolamentos e ou mancais Trimestral

Executar a limpeza e reaperto no painel elétrico Trimestral

Verificar estado das lonas do duto de ar Trimestral

Verificar a regulagem dos relês de sobrecarga 1 e 2 Trimestral

Verificar se há manchas de óleo na tubulação e compressores Mensal

Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração Mensal

Verificar regulagem dos pressostatos de baixa / alta compress. 1 e 2 Mensal

Verificar o estado do isolam. térmico dos tubos de sucção e descarga Trimestral

Verificar o estado do isolamento interno do gabinete Semestral

Medir temperatura de insuflamento Mensal

Medir temperatura de retorno Mensal

Medir pressão de sucção circuito 1 e 2 (se necessário) Mensal

Medir pressão de descarga circuito 1e 2 (se necessário) Mensal

Medir corrente do motor do evaporador Trimestral

Medir corrente do motor do condensador 1 e 2 Mensal

Medir corrente do motor do compressor 1 e 2 Mensal

Verificar viso de líquidos (quando aplicável) Mensal

Medir tensão entre fases Mensal

Testar funcionamento do termostato de refrigeração Mensal

Testar funcionamento da resistência de carter dos compressores Mensal

Reapertar terminais elétricos do painél Mensal

Data de Executad
Descrição da atividade Periodicidade Aprovado por
execução o por
5.3) Exaustores e ventiladores tipo centrífugo

Executar, Verificar, Medir, Testar e corrigir se necessário


Executar limpeza ou substituição dos filtros de ar (quando aplicável) Bimensal

Executar limpeza geral do equipamento e casa de máquinas Mensal

Executar regulagem das polias e correias Mensal

Executar a lubrificação dos rolamentos e ou mancais (quando aplicável) Bimensal

Executar a eliminação dos focos de ferrujem (sempre que necessário) .

Executar a limpeza e reaperto no painel elétrico Trimestral

Verificar estado das lonas do duto de ar Trimestral

Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração Mensal

Verificar estado das correias e polias Mensal

Verificar nível de ruído dos rolamentos e vibração Mensal

Medir corrente do motor Mensal

Verificar viso de líquidos (quando aplicável) Mensal

Medir tensão entre fases Mensal

Reapertar terminais elétricos do painél Mensal

ANEXO II

Classificação de filtros de ar para utilização em ambientes climatizados, conforme recomendação normativa 004-1995 da SBCC

G0 30 - 59

G1 60 - 74
Classe de filtro - Grosso
G2 75 - 84

G3 85 e acima

F1 40 - 69

Classe de filtro - Fino F2 70 - 89

F3 90 e acima

A1 85 - 94,9

Clase de filtro - Absoluto A2 95 - 99,96

A3 99,97 e acima

Notas:

1. Métodos de Ensaio:

Classe G (grosso): Teste gravimétrico, conforme ASHRAE* 52.1 – 1992 (arrestance)

Classe F (fino): Teste colorimétrico, conforme ASHRAE 52.1 – 1992 (dust spot)

Classe A (absoluto): Teste fotométrico DOP TEST, conforme U.S. Militar Standart 282

*ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers, Inc.

2. Para classificação das áreas de contaminação controlada, referir-se a NBR 13700 de junho de 1996, baseada na US Federal Standart
209E de 1992.

3. SBCC – Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação


Nº Amostra 60060 Pagina
Laudo de Análise Nº Ordem Serviço
Impresso em
9170
23/07/07 12:42:50
1/1
Proibido a copia
parcial deste laudo

Identificação do Cliente
Solicitante Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Cliente Exel do Brasil LTDA - Unidade MLC
Endereço Av. José Luiz Mazzali, 450 Municipio Louveira UF SP
Cep 13290-000 Fone 19-3848-8090 E-Mail
CNPJ 02.487.195/0002-52 Inscrição Estadual

Identificação da Amostra
Ponto de Coleta Antes do Reservatório
Data Coleta 19/07/07 Hora Coleta 12:15 Descrição Rede Pública, Tratada
Coletor Acqualab Data Entrada 19/07/07 Chuvas nas ultimas 24Hs Sim
Observação
Valor Máximo Permitido refere-se a(o) : Portaria 518/04 - MS
Unidade de Valor máximo Limite de Método de Data do
Parametro Valor Obtido medida permitido detecção referência ensaio

Bacteriológico
Coliformes Totais Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente SM-9222 B 20/07/07
Escherichia coli Ausente NCMF/100mL Ausente Ausente Cetesb-L5.531 20/07/07

Físico-químico
Cloro Residual Livre 1,5 mg/L de Cl 5,0** 0,1 SM-4500-Cl G 19/07/07
Cor <1 mg/L de PtCo 15 1 SM-2120 C 20/07/07
pH 6,8 entre 6,0 e 9,5 0,1 Cetesb-L5.145 20/07/07
Turbidez 0,10 UNT 5 0,01 SM-2130 20/07/07

Os resultados refere-se tão somente à amostra analisada


* Parâmetros que não atendem aos limites máximos admissíveis
Conclusões Técnicas
A amostra ATENDE aos Padrões Microbiológicos de Potabilidade constantes na Tabela 1 da Portaria 518.

Técnicas Adotadas
=> "Standard Methods for the Examination of Water and Waste Water" última edição da American Public Health Association (APHA), da American Water
Works Association (AWWA) e da Water Pollution Control Federation (WPCF), conf. orientação da Portaria nº 518

Legendas
** A Portaria 518, recomenda um teor mínimo de cloro residual livre de 0,5 mg/L, sendo obrigatório a manutenção de no mínimo 0,2 mg/L em qualquer
ponto da rede de distribuição.
mg/L - miligramas por litro
NCMF - Número de Colônia por Membrana Filtrante
UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez

Responsável por Laboratório


Amostragem Rogério Edenir Luiz Meneguello CRQ: 04.458.496
Gerência de Qualidade Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.453.790
Laboratório de Físico-Químico Isabelle Cajuella Marcelino CRQ: 04.200.465
Laboratório de Hidrobiologia Ana Luiza Aguiar CRQ: 04.453.790

Jundiaí, segunda-feira, 23 de julho de 2007

Adria Alvares Nogueira

Bióloga-Téc Saneamento
CRBio: 20.710/01-D // CRQ: 04.425.465

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