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1. Diga quais são as variáveis livres e ligadas de cada expressão lambda abaixo
(no
caso de ligadas, indique a qual variável) e reduza as expressões até obter uma
forma
normal (se possível). Em cada passo de ¯-redução indique qual função está sendo
aplicada a quais argumentos; e em cada passo de ®-redução, indique qual
variável
está sendo trocada.
(a) ¸x. (¸y. y) x
(b) (¸x. (¸y. y)) x
(c) (y ¸y. (¸y. x) y)
(d) ((¸x. ¸y. x y) ¸x. x x) a
(e) (¸x. ¸x. ¸y. x y) a (¸y. y) b
(f) (¸c. c (¸a. ¸b. b)) ((¸a. ¸b. ¸f. f a b) p q)
2. Usando as constantes de_nidas no cálculo lambda puro, veri_que as seguintes
redu
ções (ou seja, substitua as funções sucessor, soma, conjunção, e os números e
booleanos por suas representações em cálculo ¸ e mostre a redução):
(a) Succ 0 )± 1
(b) Add 2 3 )± 5
(c) And F F )± F
3. Abaixo está uma de_nição de multiplicação de números naturais em cálculo
lambda.
Explique porque esta de_nição está correta e calcule ((Mul 2) 4) usando esta
de_nição
(oiu seja, mostre a redução).
Mul ´ ¸m. ¸n. ¸a. (m(n a))
Três paralelogramos diferentes têm vértices em A = (-1, 1), B = (2, 0) e C = (2, 3).
Desenhe os três paralelogramos e dê as coordenadas dos vértices que estão faltando.
A figura a seguir ilustra os vértices A, B e C, além do ponto D = (5, 2), que é um dos
vértices que estão faltando. O ponto D foi obtido como indicado a abaixo.
1) Primeiro determina-se a equação da reta L que passa por B e é paralela ao
segmento AC. Para isso, basta notar que o segmento AC tem inclinação (3-1)/(2+1)
=3/2, e portanto L também tem inclinação 3/2. Além disso, como L passa por B = (2,
0), segue-se que a sua equação é y - 0 = (3/2)*(x - 2). Equivalentemente, a equação
de L é 3*y - 2*x + 4 = 0.
2) Procede-se de maneira análoga para determinar a equação da reta M que passa por
C e é paralela ao segmento AB. Nesse caso, obtém-se que a equação da reta M é y - 3
= (-1/3)*(x - 2). Equivalentemente, a equação de M é 3*y + x - 11 = 0.
3) O ponto D é obtido agora como a interseção das retas L e M. Para isso, basta
resolver o sistema formado pelas duas equações 3*y - 2*x + 4 = 0 e 3*y + x - 11 =
0. Resolvendo, obtém-se que D = ( 5, 2).
Faltam ainda determinar dois outros vértices, o que pode ser feito de maneira
inteiramente análoga ao que foi feito acima.
A figura abaixo ilustra um rio de 800 pés de largura. Ilustra ainda uma usina e a
cidade de Dayton cituada na margem oposta, duas milhas rio abaixo. Um cabo deve
ser estendido desde a usina até a cidade passando pelo ponto Q ilustrado na figura. O
custo de estender o cabo sobre o rio é de $180 por pé, enquanto que o custo de
estender o cabo ao longo da margem é de $100 por pé.
a) Determine o custo C(x) de estender o cabo em função da distância x entre os
pontos P e Q.
b) Gere uma tabela com valores para determinar se a distância PQ de menor custo é
maior ou menor que 2.000 pés.
a) Deve ser dito que 1 milha = 5.280 pés, e portanto 2 milhas = 10.560 pés. Usando
Com a notação da figura acima, tem-se que . Além disso, pelo teorema
= 0,7368 radianos
função f(x) para determinar > 0 com a propriedade de que, para todo x tal que 0 <
indicado na figura acima. Assim, h e k devem ser tais que f(x0 + h) = L - e f(x0 -
gráfico, é agora claro que, para todo x tal que x0 - k < x < x0 + h tem-se que L -
< f(x) < L + . Logo, basta escolher = h = k = (2/3) para obter o que se
pede, isto é:
para todo x tal que x0 - < x < x0 + tem-se que L - < f(x) < L + .
Em um pequeno planeta sem atmosfera, uma pedra parte do repouso e cai y=g*t^2
metros em t segundos, sendo g constante. Suponha que a pedra caia no fundo de uma
fissura, 20 m abaixo do ponto incial, alcançando o fundo em 4 s.
a. Encontre o valor de g.
a) Segundo os dados do problema, y(t) = g*t^2 com y(4) = g*4^2 = 20. Basta então
isolar g da última igualdade para obter que g = 20/16 =5/4.
v=
Calcular o limite
= -16
O resultado pode ser ilustrado graficamente, como na figura a seguir. Observe, mais
uma vez, que o valor do limite coinside com o valor do polinômio no ponto r = -2.
Determine o limite da função nos caso em que
a) x tende a
b) x tende a
Observe agora que, nos casos em que x tende a mais ou a menos infinitto, o
denominador da fração acima tende a -1, o que facilita muito o estudo do
comportamento da função, como indicado a seguir:
A figura a seguir ilustra a curva (em vermelho) juntamente com algumas retas
tangentes.
A figura sugere que sim, que existe uma tangente à curva que curza o eixo Ox no
ponto x = -1. Para determinar qual das retas tangentes tem essa propriedade, observe
que a inclinação da tangente em um ponto genério (a, f(a)) da curva é igual a
f`(a) = . Logo, a equação da reta tangente à curva no ponto (a, f(a)) é dada
por
Agora pode-se verificar se, para algum valor positivo de , a reta acima cruza o eixo
Ox no ponto x = -1, isto é, passa pelo ponto (-1, 0). Para isso, basta verificar se a
equação
possui uma solução positiva na variável . Calculando, verifica-se que essa equação
possui a (única) solução . Assim, o ponto de tangência é o ponto (1, f(1)) = (1,
1) e a equação da reta tangente nesse ponto é
a) Determine o custo médio por máquina produzida durante a produção das 100
primeiras máquinas.
a) O custo de produção das 100 primeiras máquinas é c(100), e o custo médio por
unidade é
= 110
b) O custo marginal para a produção de 100 máquinas é igual a c`(100), em que c`(x)
= 100 - 0,2 x é a derivada da função custo c(x). Calculando, obtém-se que c`(100) =
100 - 20 = 80.
c) O custo para a produção de uma máquina a mais (depois que as 100 primeiras
foram feitas) é igual à diferença
c(101) - c(100) =
Simplificando, obtém-se que c(101) - c(100) = 100 - 20,1 = 79,9. Esse valor é
aproximadamente igual ao custo marginal calculado no item anterior.
f `(x) =
y - 1 = (-1/2)*(x - 2).
Encontre todos os pontos da curva f(x) = cotg(x), para 0 < x < Pi, onde a tangente é
paralela à reta de equação y = -x. Esboce a a curva e a(s) tangente(s) no mesmo
gráfico, identificando cada uma com sua equação.
Vale esboçar, primeiro, a curva (em vermelho) juntamente com a reta y = -x (em
azul), como feito na figura a seguir.
A figura sugere que deve existir pelo menos uma reta tangente à curva que seja
paralela à reta y = -x.
Para verificar quantas, e quais são essas retas, calcula-se primeiro a derivada da
f `(x) =
Como f `(x) é a inclinação da reta tangentge à curva no ponto (x, f(x)), e a reta y = -x
tem inclinação igual a -1, basta agora determinar as soluções da equação f `(x) = -1
Assim, a reta tangente à curva no ponto (Pi/2, f(Pi/2)) = (Pi/2, 0), que tem equação y
= -1(x - Pi/2), é a única reta tangente que é paralela à reta de equação y = -x.
É claro então que deve ser feito é calcular a primeira, a segunda e a terceira deravada
da função s(t) e avaliar essas derivadas no instante pedido. Para isso, basta saber a
regra da soma para a derivada e que sen´(t) = cos(t) e cos´(t) = -sen(t). Segue-se
que as derivadas são dadas por
b) Qual a variação diária da temperatura nos dias em que o aumento foi o mais
acentuado?
T`(x) =
Ora! Como o cosseno varia entre -1 e 1, o maior valor de T`(x) é aquele para o qual
a) Usando a regra da cadeia para calcular a derivada df(x) da função, tem-se que
reta é ,
isto é
, isto é
A figura abaixo ilustra os gráficos da função e das retas tangente e normal
em (1, 1).
A cissóide de Diocles (em vermelho) e as retas tangente (em azul) e normal (em
verde) podem ser ilustradas como na figura a seguir.
b) Em qual outro ponto, além da origem, o Folium tem uma tangente horizontal?
y`(x) =
b) Para que a tangente seja horizontal, deve-se ter que y`(x) = 0. Da expressão da
derivada acima, isso é equivalente a que
(1) ,
(2) .
Basta agora resolver o sistema formado pelas equações (1) e (2) para obter os valores
de x = e y(x) = .
, ) (ver figura).
c) As coordenadas do ponto A podem agora ser obtidas a partir do seguinte
argumento. O Folium é simétrico em relação à reta y = x, isto é, se o par (x, y)
pertence ao Folium, então também o par (y, x) pertence ao Folium. Assim, refletindo-
do ponto procurado é A = ( , ).
Quando um prato circular de metal é aquecido em um forno, seu raio aumenta a uma
taxa de 0,01 cm/min. A que taxa a área do prato aumenta quando seu raio é de 50 cm
?
A área A = A(t) é dada em função do tempo t por meio da fórmula A(t) = Pi*r(t)^2,
onde o raio r = r(t) é também uma função do tempo t, em minutos, e é tal que
= 0,01 .
= 0,01
a) O volume V = V(t) é dado pelo produto V(t) = x(t) y(t) z(t). Usando a regra de
derivação de um produto, obtém-se que
Basta agora substituir devidamente os valores para obter que, no instante dado, V´(t)
= 1*3*2 + (-2)*4*2 + 1*4*3 = 2.
b) A área total A = A(t) é dada pela soma dos produtos A(t) = 2 x(t) y(t) + 2 x(t) z(t)
+ 2 y(t) z(t). Novamente, usando as regras da soma e do produto, obtém-se que
O curioso desse exemplo é que tanto a área como a diagonal principal têm taxas de
variação nula no instante dado, mas a taxa de variação do volume é positiva!!
Suponha que uma partícula se desloca ao longo do eixo Ox de modo que, em qualquer
x`(t) =
Como a velocidade x`(t) é sempre positiva, segue-se que x(t) está aumentanto, isto é,
a partícula está se deslocando para a direita.
b) Basta notar que a velocidade x`(t) está diminuindo continuamente, tendendo a zero
à medida que o tempo t aumenta. Esta afirmação pode ser verificada por meio do
gráfico da derivada x`(t), como ilustrado abaixo.
c) O gráfico da função x = arctg(t) (ilustrado abaixo em vermelho) pode ser obtido por
meio da reflexão, em torno da reta t = x, do gráfico da função t = tg(x) (ilustrado
abaixo em azul).
Por meio do gráfico é agora fácil concluir que x = arctg(t) tende a /2 quanto t
tende a infinito.
A figura abaixo ilustra duas torres, de 50 e 30 pés de altura, separadas por uma
distância de 150 pés. Ilustra ainda um cabo-guia estendido do topo de cada uma das
torres passando por um ponto A entre elas.
a. Localize A de modo que o comprimento total do cabo seja mínimo.
b. Mostre que o comprimento total do cabo usado é mínimo sempre que os ângulos em
A são iguais, independentemente da altura das torres.
Da figura acima, é claro que a função c(x) assume um valor mínimo em um ponto x0
pertencente ao intervalo aberto (0, 150). Logo, sendo um ponto de mínimo interior ao
domínio, deve-se ter que x0 é um ponto crítico, isto é, c´(x0) = 0. Calculando a
derivada, obtém-se que
Assim, a derivada se anula se, e somente se, cos( a ) = cos( b ). Como esses ângulos
estão no intervalo [0, Pi/2], segue-se que a derivada se anula se, e somente se, os
angulos a e b são iguais.
A função
Observe que, de fato, o perímetro é igual a P(x). Além disso, a área A = x (100 / x) =
100 é constante, independente do valor de x.
concluí-se que x0=10 é um ponto de mínimo. De fato, como o ponto crítico é único, x0
é o mínimo absoluto da função. Observe que
e portanto P(x) não possui máximo absoluto. A resposta então é que x0=10 é o único
extremo de P(x), sendo um ponto de mínimo absoluto.
A primeira interpretação é que, mesmo com a área constante, o perímetro pode ser
tornado tão grande quanto se queira, bastanto fazer o comprimento x de um dos lados
suficientemente grande ou suficientemente pequeno.
A segunda interpretação é que, com a área constante, o perímetro não pode ser
tornado tão pequeno quanto se queira. De fato, o perímetro não pode ser tornado
menor do que 40.
Seja A a área sob o gráfico da função f(x)= x + 2 definida no intervalo [-1, 4]. Obter
uma aproximação de A dividindo [-1,4] em subintervalos de comprimento igual a 1, e
usando
Calcular a integral
Observação: estou usando C como notação para corrente, diferente do livro, porque o
Maple tem o I como palavra reservada para a unidade imaginária.
Vemos que C e P são funções do tempo, o que denotaremos da seguinte forma,
= = ,
cuja interpretação é a seguinte: uma vez que o calor total produzido no resistor ao
= = .
= .
de discutida acima,
= = = .
Esboce a região delimitada pelo gráfico da função e pelo eixo Ox,
e calcule sua área.
2, 0], enquanto que no intervalo [0, 3]. Usando essa observação, segue-se
, e portanto
em que C é uma constante.
Juntamente com o gráfico da função, o sólido pode ser ilustrado por meio da figuara
abaixo.
O volume V do sólido é dado por
derivada da , e portanto
c) Quando o número de bactérias será 200? Estime o tempo de duplicação das bactérias.