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MANUAL, DO &F TELHADOS Os tipose _ INSTALAGOES cabacteristioas HIDRAULICAS Os materiais indicados COMPLEMENT! SANITARIO ACABAMENTOS A Fossa ESPECIAIS Séptica Rebaixamento de teto ACABAMENTOS SS AA PER Esser . \ 2 AAS Energia Solar ool ae para gerar Rik ‘\\) \ cictricidade v aquecimento we de agua Manual do Construtor Diretores Marco Aurélio Provenzano Joaquim Carqueijé Capa Estudio Gama Operago em Bancas Distribuigdo Exclusiva Fernando Chinaglia S/A (21) 2195-3200 Planejamento de Circulag&o e Publicidade EDICASE www.edicase.com.br Operacées de Manuseio FG PRESS www.fgpress.com.br Impressio Prol cy are PRESTIGIE O JORNALEIRO: COMPRE NAS BANCAS Todos os direitos reservados. Proibida a reproduco total ou parcial sem prévia autorizac3o da editora. oeckrens ea etn ree ae Taboto da Serra - SP Poa eer te ra Editorial Neste segundo némero, falamos sobre alguns quesitos da obra, que s4o de extrema importéncia para manter a qualidade de sua consirugdo e fazer a sua residéncia mais segura confortavel. © muro, a pavimentagdo da area extema e a calgada no 80 apenas complementos, mas representam melhorias que valorizam o seu imével e trazem mais conforto para sua familia, além de serem obrigatorios por lei em alguns aspectos. ‘Aconstrugo de escadas extemas e intemas, para acesso de um possivel e desejado segundo andar ou de um terrago, deve ser olhada com carinho e atengao, pois requerem detalhes de seguranca. Hé algumas dicas sobre como escolher as portas @ janelas adequadas, e também um item de suma importancia que precisa ser observado com muita ateng4o e cuidado: a instalagdo elétrica de sua residéncia, além de informagdes preciosas sobre a instalagdo de péra-raios e toda a seguranga que ele pode oferecer. Bom trabalho! Todos 08 projetos apresentados nesta revista sho idealizagdes dos seus autores, no cabendo a Editora Provenzano nenhuma responsablidade sobre 08 mesmos. TELHADOS tualmente, nas éreas periféricas das grandes cldades, tornou-se comum construlr uma cass sem telhado, usando-se apenas uma laje como cobertura, pensando-se na economis imediata, Pordm, a dificuldade de assegurar uma laje completamente livre de infiltragdes, vazamentoe © gotelres, ‘quando esta fica exposta As interpérles do tempo, sendo constantemente desgastada pelo sol, chuva o vento. soe tas concluir que o telhado nfo é apenas uma estrutura utilizeda para cobrir ax casas que se cone\ruis antigamnte, sons laje, O telhado 6 também uma garantia de conforto e protegio contra o destruste 08 depress” iplodo cou patriménto, evitando a irradiagio de calor para o interior da casa, além de poder também const tur um belo elemento estético, que pode valorizar muito asuaresidéncia, Existem varios tipos « modelos de tolhas de acordo com 0 tipo de telhado que se pretends construir, desde os simples aos multe complexes, Os mais simples aio os que utilizam tethas de fibrocimento, ou telhas de barre (ceramica). Cada um exige um madelramento diferente. Os telhados mais simples e econémicos soos de umaou duas Sguas, feitos com telhas de fibrocimento, Existe uma grande variedade de telhas de fibrocimento no mercado, com diferentes desenhos, espessuras ¢ ‘Tethado de duas éguas comprimentos. Algumas delas podem vencer viios de até 7m, sem apoio intermedidrio. Modelo mais simples de cobertura do tipo uma égua. Tranual do CONSTRUTOR| importante dar uma inelinagio (caimento) correta ao Mn an nerocinnerto) telhado. Se a caixa d'dgua for instalada na laje, 6 preciso {ipo canaleta prever o espago necessirio e também um acesso fécil para or limpezae reparos. Essa caixa deve ficar a uma altura suficiente para que haja pressio adequada da égua nas torneiras, no vaso sanitério e no chuveiro, como veremos no capitulo sobre instalagdo hidréulica, ‘As lojas de material de construg&o dispdem de catélogos do fabricantes de telhas de fibrocimento com dados sobre 08 tipos, as dimensées, 0 madeiramento necessirio e os cuidadosno transporte, nomanuseioenamontagem. O ntimero de telhas varia de acordo com 0 tipo e o modelo escolhido. Sabendo quantos metros quadrados tem otelhado, o vendedor teré condigdes de calcular ontimero de telhas. & importante caloular um niimero maior de telhas, considerando as pegas que quebram durante a cobertura dotelhado. Quanto maior o niimero de éguas, maior o mimero de pegas cortadase maior aperda. Brecomendado que o construtor adquira cerca de 10% a mais de peas para reposicao. ‘Afinal, mesmo modelos iguais de telhas podem apresentar diferengas de encaixe, e resultarem em vazamen- tos, se forem comprados de fabricantes diferentes. Acoso a caixa d’dgua ‘manual do CONSTRUTOR Primeiramente, fagaas empenas (oltées) sobre a laje, para dar catmento wo telhado. Se vooé nao vai fazor a laje, as paredes da casa jd devem ter subldo direto até a.alturado telhado. Ocaimento do telhado depende do tipo de tela que voos val usar. Porém, a altura da empena (oitdo) depende também da altura da caixa d'égua que vooé vai colocar debaixo do telhado. Nio se esquega de deixar um espago para abrir a tampa dacaixad'égua, ‘Asestruturas dos telhados de fibrocimento usam menos madeira (pegas maiores, nio tém ripas)e sua monta- gem6maisrépida. As empenas ou oitdes sustentam as tergas © economizam madeirame, além de evitar a entrada de pissaros ¢ outros animais entre o telhado #0 forro. Estas devem ter, em um de seus lados, uma entrada e acesso i caixa d'égua, quando for necessério. Cada modelo exige uma inclinagéo diferente. ‘Tethas de fibrocimento pedem inclina- go minima de 10%, jé as telhas roma- nas (argila) exigem 30% de inclinagao. Para que haja um bom escoamento de Agua no telhado, evitando infiltragées, 6 importante seguir a inclinagéo minima sugerida para cada telha. Além disso, uma inclinagio incorreta pode ocasionar problemas no madeira mento do telhado. Abaixo, hé um modelo de assentamen- to do madeirame sobre uma laje para telhas do tipo francesa: ‘manual do CONSTRUTOR ‘Sea .casa for construida sem laje, énecessirio a colocagéo de um apoio de madeira paras tirantes ¢opendural, Cumietra A madeira é um material altamente higrosc6pico, ou seja, absorve e perde 4gua com muita facilidade. Dessa forma, empregue sempre a madeira com grau de umidade compativel com o ambiente em que est4 sendo utilizada, Assim, evita-se oempenamentoe aretragdodomaterial. As madeiras mais indicadas para.a execugio de telhados 80. peroba-rosa, 0ipé, ojatobé e oangelim-pedra, O telhado 6 muito importante, pois, caso dé vazamentos, traré muitos aborrecimentos aos moradores. & importante conseguir um bom profissional para orientar este trabalho. O ideal mesmo seria um temporal, parando deixar diividas sobre obom trabalho ou, em caso de vazamento, mostrar os pontos a corrigir. Se no chover, providencie uma chuva com a mangueira da casa. Nao é muito eficiente, mas d para perceber se ocorrem vazamentose gotelras. Os trés tipos de telhas mais usadas nas construgées populares sio as de fibrocimento, as de barro e tipo francesa, ou colonial. Também sio usadas para cobertura de grandes éreas, como galpées e terragos, as telhas de aluminio ou ferro. A colocagao de telhas do tipo colonial ou francesa 6 feita por encaixe, enquantoas de fibrocimento so pregadas ou aparafusadas naestrutura de madeira de sustentagio do telhado. Os pregos e parafusos apropriados acompanham um anel de borracha para vedagdo e so vendidos juntamente com as telhas. Veja nodesenho abaixo: ~ Fixagio das telhas de fibrocimento Caibro de madeira As telhas de fibrocimento devemt ser armazenadas ¢ transportadas com muito cuidado, devido & sus fragilidade, L¢ Fronmraeconsrmuron Os principais tipos de tolhas existentes no mercado silo: Ceramica: Feitas do argila, sio encontradas em varios formatos. Existem no mercado a telha romana, portuguesa, italiana, americana, francesa, plan, paulista, colonial, entre outras. O prego acessivel torna a telha romana (que é dupla e tem o formato da letra S) uma das mais utilizadas. Também existem | ‘modelos mais caros, comoos de cermicaesmaltada. las Canal Fibrocimento: £ muito utilizada pela facllidade no ajuste das pecase | economia no madeiramento. Caso a opgio seja por este tipo de telha, | nllo esqueps os cortes para queastelhas se ajustem perfeltamente nos encaixes. Aluminio e ago galvanizado: As telhas metélicas sioas mais modernas do mercado, ao lado das de concretoe das de fibra vegetal, porém muito caras. Sio mais usadas para cobrir grandes extensdes, como galpoes e angares. Fibra vegetal: Sio leves endo quebram. Conereto: Sao bastante resistentes e pesadas, podendo ser encontradas em diversas cores eformatos. | Transparentes: Também chamadas de telhas de aclaramento, podem ser de fibra de vidro, polipropileno ¢ Policarbonato. Sio uma boa opgao para reduzir o uso de iluminagéo elétrica durante o dia. | DICAS IMPORTANTES + Ao subir no telhado, nao pise diretamente sobre as telhas, para ndo trineé-las. Faca um “caminho" de tébuas sobreo telhado; | * Nase esquega de escoré-las ¢ amarré-las bem; + No carregue muitas telhas de uma vez, para nio correr o risoo de desequilibrarse ou quebrar as outras telhas pelo excesso de peso; + Naotrabalhe sobre telhas molhadas; + Se tiver calhas para recolher a gua da chuva, tome cuidado para limpé-las ao final de cada dia de | _ servigonotelhado, evitando entupimentos e consequentes quebras de paredee de cano. ‘manual do CONSTRUTOR| Quando o tolhado 6 construfdo sobre uma estrutura som laje, a sustentagao das tergas pode ser felta por pontaletes apoiados sobre as pare- des. Quando niio se deseja ou niio temos paredes disponiveis para essa sustentagdo, é importante fazermos um contraventamento das tesouras, para que ndooscile todaa estrutura do telhado. Lembramos que 0 apoio do telhado sobre as paredes internas impede que elas sejam removi- dasoudeslocadas,enquanto que o telhado sustentado por tesouras bem estruturadas © devidamente contraventadas libera o espaco interno para qualquer alteragio arquiteténica quese pretenda. Veja aolado: Embogamento As telhas de argila silo assentadas confiando-se apenas no seu peso pré- prio, sem nenhum tipo de auxilio para sua fixagéo, sobrepondo-as em um. alinhamento tradicional sobre as ripas ¢ também observando a predomi- niincia dos ventos mais fortes, para evitar o seu deslocamento pela forga de ‘uma ventania maior. Porém, principalmente as do tipo colonial, por terem um desenho mais simples, é necessdrio que se faga uma argamassa cimentando a cumicira com um embogamento, dando maior fixagioa cobertura. ‘Encaixe das telhas tipo francesa Caibro ‘manual do GONSTRUTOR Os tolhados que torminam em uma platibanda ou fronto precisam de uma canaleta pay recolher afigua da chuva. O formato dessa canaleta é variado, mas deve-se ter 0 cuidado de constru‘-lo de forma a impedir que a Sigua escorra pelas paredes ou se infiltre para baixo do telhado, comprometendoo madeiramento. Platibanda, Existem ainda os telhados de gua dupla, for- mando um “V’, em que a agua da chuva escorre paraocentro, em umacanaleta, ‘Também nesse casos, a colocagio da canaleta ea vedagao das telhas so importantes para nao deixara chuvainundar alaje. Mela telha | ‘Y\tetha curta, Para néo correr o risco de quebrar as telhas de fibrocimento durante a sua colocagio, faga um “caminho” com tébuas, mareando a posigéo dos caibros ¢ Olocais de fixagdodas telhas. ‘Nao caminhe diretamente sobre elas. Progo ou parafuso ‘com ved: Pingadelra Os telhados podem ainda ser construgdes de muita beleza, fazendo curvas, acrescentando muito charme e valorizando uma residéncia. Podem ainda ser de pedra ardésia, cuidadosamente recortadas efixadas por pregos sobre a estrutura de madeira, formando um desenho, como uma escama. Lembramos que cada tipo de telha tem suas peculiari- dades e segue um espaceja- mento préprio das madei- ras, tendo de ser executado por um profissional com experiéneia, De nada vale um telhado bonito que posteriormente ‘apresente goteiras. ‘manual do GONSTRUTOR| a iy mao a ean oe ff Lebel telhado, podemos citar uma muito ih itil, especialmente para regides com 1 i um precirio ou inexistente sistema de iy abastecimentodedgua. ft Em algumas regides, o telhado é usado como um coletor de gua da chuva, Para abastecimento de uma cisterna, As telhas devem ser bem vedadas © mantidas o mais limpas possivel, para que a chuva soja coletada através de canaletas e canalizadas para um reservatério que poderé tor varios usos, desde as tarefas de limpeza doméstica até 0 consumo humano, se _Ladrio ou forem devidamente filtradas. sangradourg Este reservatério pode ser construido em concreto com todas as medidas higiénicas necessrias ou adquirido pré-fabricadoem PVC. Uma outra fungdo importante do telhado 6 a proteco do ambiente interior de uma casa da irradiagao de calor proveniente do sol. Mesmo em uma casa sem forro ou laje, hé uma diminuicdo na irradiagio do calor para o interior. Porém, com uma barreira, como uma laje, este efeito de arrefecimento é aumenta- do, Se for feita uma ventilagio superior no telhado, para que o ar quente escape para fora do forro, isto representa uma melhora considerdvel na temperatura interna da residéncia, favorecendo aciroulagiodoar. ‘Coberture Cobertura Cobertura sem 0 uso do forro com forro ‘com forro ventilado ‘Existem ainda alguns materiaise técnicas para aprimorar a eficiénoia do seu telhado. Procure conhecer nas lojas de materiais de construgio as mantas laminadas, também chamadas de (suboo- berturas para telhado), que devem ser instaladas entre aestrutura de madeira eas telhas. Funcionam como isolante térmico e previnem infiltrages de égua, entrada de poeira, ete. + Melhora.a temperatura interna da construgio, através da intercepgio da radiagiio solar (calor); * Nao se decompée com a umidade; * So excelentes impermeabilizantes; * Super resistentos, ‘manual do CONSTRUTOR INSTALACOES HIDRAULICAS E SANITARIAS injoio de uma instalagio hidréulica comega com a solicitagdo da instalagdo de uma entrada de agua, proveniente da rede publica, 4 Companhia de Aguas de seu municipio. Esta solicitagao e posterior instalagiiodevem seguir uma série de exigénolas bastante rigidas por parte da companhia, quedevem ser seguidas pelo consumidor. Uma provavel exigéncia 6 a instalagio de um hidrémetro e uma caixa proteto- rado hidrémetro, com suas respectivas especificagées. & muito importante que a instalagao da agua seja feita logono inicio da obra, pois ser necessiria om todasas etapas daconstrugio. O sistema hidréulico de uma residéncia 6 muito mais que a caixa d’égua ou a égua que sai da torneira ou do chuveiro, é também o sistema de Aguas pluviais ¢ 0 esgoto sanitério, | Ocorreto projeto e exeougio de uma instalagiio hidréulica evita imtimeros problemas que podem acontecer se nao for dada a esta parte da obra uma atengio especial, principalmente quanto ao dimensionamento das tubulagées, como, por exemplo, o banho de chuveiro de uma pessoa, que pode ser prejudicado quando apiada cozinha ou a méquina de lavar estiverem sendo usadase vice-versa. Siga algumas instrugées importantes para ndo ter que, depois de pronta.a obra, quebrar pisose paredes para consertar uma instalagio mal feita. A caixa d’égua, por exemplo, deve ficar pelo menos 80 centimetro acima da laje superior, nao s6 para evitar vazamentos como para facilitar a limpeza e a manutengdo como para auxiliar a pressio da queda d'égua. Caso queira um chuveiro com uma ducha mais forte, instale um eano direto da caixa exclusivamente para ele, com uma redugio dos canos antes de chegar ale de 1/2” para 3/4”. ‘aumento da pressao seré consideravel. ideal 6 usar canos de 3/4” para todas a instalagGes restantes, apenas reduzindo parai/2” antes de chegar as torneiras e apare- Thos sanitarios. A colocagao desse aparelhos sanitérios requer atengio para no se instalar ‘um vaso sanitérionum local onde néo Caixa @’égua instalada sobre a laje, abaixo do telhado. caiba uma pessoa, * Vaso sanitério ~ (especificado pelo fabricante) | © Lavatério - 60 centimetros ‘Vejamos ao lado uma tabela com as | > : ‘rosomendadas’daalvure | *CRUvaITO + 2,10 a 2,40 metros, east eore Pia da cozinha - 1,20 metros eee * Descarga comum - 1,20 metros * Descarga tipo Montana - 1,40 metros * Descarga tipo Primor - 1,30 metros ‘¢Tanque de lavar roupa - 1,20 metros * Registro do chuveiro — - 1,80 metros Todas essas medidas podem ser alteradas para se adaptarem aos SusssnEEEEEnEES padrées de altura, maior ou menor, de sua familia eparaoseuconforto. Apressio da dguaesté diretamente associada ao tamanho do cano. Quandoa gua chegaa sua casa pela tubulacdo da rua, ela vem com um grau de energia (pressio). O caminho da gua dentro da tubulagio da casa sofre perda de energia (curvas, aderéncia de impurezas, pequenos vazamentos, etc.). Essa perda de energia resulta om uma diminuigdo de pressio. Suponhamos que dois banheiros estejam sendo usados ao mesmo tempo. Se o cano néo for dimensionado adequadamente, a pressioda 4guacairé significativamente. tamanho ideal para tubulagdo (para casos com consumo médio), tanto para dgua quente como para fria 6 de 3/4”. E, paraa tubulagéo de entrada de 4gua da rua para suacasa, o ideal éusar tubosde 1”. ‘manual do GONSTRUTOR ‘Temos abaixo um desenho esquemitico com as principais redugées de tubulagéio em uma ins. talagio hidréulica: Observagiio: Todo tubo que sai da caixa d’égua deve ter um registro geral dentro da residéncia a uma altu- ram{nima de 2,20m, Caixa a'égua Pia da Miegde Pia do “Tanque Vaso cozinha Laver banheiro * Sanitério Béla Ao lado, hé um esquema simplificado de uma rede de instalagdes hidrdulicas para distribuigao de agua deuma casa Ladrao Registro de / Chuveiro Gaveta_ Registro de Gaveta Caixa de | oe DE Entrada . ERVIGO de agua SERVICO 32.91 COZINHA ‘Uma pega importante da instalagiio hidréulica, embora considerada apenas como um mero reservatério, 6a ceaixa d'igua, devendo ser bem dimensionada de acordo com o consumo familiar. ‘A ideia de quanto maior melhor pode nao ser a solugao adequada. Devemos lembrar que a caixa d'égua representa um peso considerdvel, especialmente se for instalada sobre a laje da casa, que, nesses casos, deve ser projetada para suportar este peso extra. Os dados estatisticos indicam que o consumo de égua médio de uma familia gira.em torno de 200 litros por dia para cada morador, portanto, uma familia composta de um casal e dois filhos consome cerca de 800 litros didrios. As caixas d’égua mais comuns de uso residencial sio de varios formatos e tamanhos, variando normalmente entre 250 ¢ 1.000 litros, embora existam caixas especiais de maior capacidade © usadas com menos freqiiénei Sio encontradas em diversos materiais, como ago inoxidével, fibrocimento, plistico tipo polietileno, entre outras. Os fabricantes fornecem as caracteristicas de cada uma. as instrugées para sua.correta instalagio. Devemos lembrar de uma observagio muito importante. A pressio da agua depende fundamentalmente da altura em que a caixa d’égua iré ficar. Um pé direito convencional de cerca de 3 metros pode acarretar uma presséo muito baixa para a instalagio do chuveiro, cujas especificagies dos fabricantes recomendam uma distancia minima de 1 metro entre a safda do chuveiro easafdadacaixad'égua. Algo que deve ser observado 6 a questio dos registros para abrir ou fechar os ramais de égua. Existem dois tipos de registro: Registro de Gavetac Registrode Pressao. Os Registros de Gaveta so dispositivos usados apenas para abrir ou fechar a4guade um ramal. les nao servem para regular a pressio d’4gua. Nao devem ser utilizados meio abertos, pois podem danificar oseumecanismo. ‘Quando um desses registros se quebra, a tinica alternativa 6 substitui-los. ‘Recomenda-se que eles sejam instalados em locais de facil acesso em uma altura superior a 1,80m, evitando colocé-los sobre a laje. Os Registro de Pressio so utilizados, como indica o seu nome, para regular a pressio da agua. ‘Seu mecanismo funciona impedindo ou liberandoo fluxo da dgua conformearegulagem doregistro. Neste modelo, o seu mau funcionamento pode ser resolvido apenas trocando a carrapeta, sem necessidade de ‘quebrar aparede ou orevestimento. Equipamento ~ metros ‘Ao lado, hé uma tabelacomasalturas médiasdos | Fue da cosinha aa Sstpiuasmantos hidréulicos: ‘Torneira da cozinha 1,20 | Registro do chuveiro 1,30 | Safda do chuveiro 2,10 a 2,20 a Descarga comum, 2,20 Descarga embutida 1,20 a 1,60 Descarga sobre o vaso 0,60 Na rede de esgotamento sanitério, também 6 aconselhavel utilizar tubos e conexdes em PVC, que silo mais leves e duradouros, portanto, mais praticos para esse fim, além de baratear a instalagio. CO tinico cuidado que se precisa ter com a tubulagio de PVC 6 néo despejar no ralooproduto Thinner (Lacquer ‘Thinner), que altera suas propriedades, o evitar escorrer 4gua fervente na pia da cozinha, pois, se 0 siftio também for de PVC, este poder trincar e se danificar. Voltando ao esgotamento sanitério, temos nesta rede quatro etapas: coleta, encaminhamento, concentragioe saida. 36 muito importante evitar nos encanamentos fngulos de 90°, pois eles facilitam o acdmulo de sujeira que pode acarretar o entupimento desta tubulagio. Quando necessério, use preferencialmente ingulos de 40° ou menores sempre que possivel. Evite também um excesso de ramais para esgotamento, que podem causar vazamentoseaumentar ocustoda obra, Agora, um conselho especial de construtores experientes a respeito da instalagio sanitéria, para evitar 0 constante mau cheiro dessas instalagdes em algumas casas: Normalmente, se constroem duas caixas de dejetos, sendo uma de gorduraeoutra para o esgoto do banheiro. Porém, nada mais indesejavel que o entupimento ¢ o consequente vazamento de esgoto em uma residéncia. A recomendagio 6 construir trés caixas, para evitar os problema do mau cheiroeentupimentos. Vejano desenho da pégina ao lado. As setas indicam a inclinagdo da tubulagio. ‘ACaixa de Inspecio 1 deve estar em um nivel inferior ao banheiro e mais alta em relag&o a Caixa de Inspegdo Geral. As outras caixas de inspegio devem estar mais baixas em relagdo As dreas a que servem, inclusive a caixa de gordura e mais altas em relagio a Caixa de Inspegio Geral. Na configuragio final do sistema de esgotamento, a Caixa de Inspecdo Geral estard mais baixa que todaarede de tubulagio sanitéria da residéncia, porém mais alta com relagéo a rede puiblica de coleta. Lembre-se de dimensionar corretamente esta Caixa de Inspegdo Geral, pois ela receberé todo o esgotoe agua servidadacasa. Para facilitar a manutengio, limpeza ¢ solugdo de possiveis entupimentos, pode-se instalar apenas uma caixa de gordura para a pia da cozinha e demais caixas de inspegdo para a rede do banheiro outra para lavanderia (tanque e/ou maquina de lavar), sendo cada uma dessas ligadas diretamente & Caixa Geral. # conveniente também o uso deralos sifonados, além dos “respiros”, que seguem para a parte superior da casa a fim de prevenir 0 indesejé- vel mau cheiro, retornando pela tubulagio. Este sistema de respiros pode ser usado em qualquer parte da instalagio sanitéria, porque estabiliza a pressio no interior da tubulagéo e, com uma correta inclinagdo das segdes de encaminhamento, concentragio e safda dos dejetos para arededarua, permite um perfeito escoamento, evitando refluxos e actimulo de detritos que OBSERVAGAO: As tubulagdes que estiverem sob osolo ni devem: ser oobertaa com conortee ae ‘Napégina 15, temos um exemplo dos respiroscitados. No projeto da rede hidréulica de uma residénola, assim como em qualqu deve misturar o sistema de esgotamento residencial com as aguas da chuva (4 dergnaronntnconpoanmnatom dnc en) com varias consequéncias, como o rompimento da tubulagio e o retorno das Aguas pare doen ee correto 6 quea ligagiio de calhas e coletores de 4gua da chuva tenham uma red ‘as para dentro de casa. O rede de éguas pluviais construida pela prefeitura, Prépria que levemadguaatéa ‘manual do CONSTRUTOR ‘er outro tipo de construgiio, niio se | & Calxa de Gordura Caixa de Inspegéo Geral Ralo Sitonado LEGENDA. | en Py Caixa de Inspegao Ralo ‘Simples sAiDA PARA A PUBLICA sual do CONSTRUTOR, ‘A recomendagio é usar as caixas que sio vendidas prontas, por serem mais préticas que as construfdas artesanalmente. Na primeira, que deve ter um tamanho suficientemente grande, que chamamos de Caixa de Inspegiio (Cl), ligue um cano de 100mm da safda do vaso sanitério eo cano de 50mm de um ralo sifonado do banheiro, para impedir oretorno do mau cheiro do esgoto. Oralo do chuveiro também poderd ser ligado normalmente aeste ralo sifonado dobanheiro. Esta Caixa de Inspegiio deveré ser aberta periodicamente para fazer a necesséria limpeza. 0 truque para impedir o retorno do mau cheiro 60 seguinte: ‘Ocano de 50mm do ralo sifonado do banheiro vai até a parede e ai sobe uma conexiio de 40mm, extra e vertical, para uma altura acima do teto, terminando como um “T” invertido, ou um cano curvo, que sobe atéo telhado. ‘Veja no desenho ao lado: © tubo do ralo sifonado do banheiro continua até a Caixa de Inspegio. ‘DaCaixa de Inspepio, sai um canode 100mm paradespejarnaredede esgotodarua, Na segunda caixa, que seré a caixa de gordura, ligue com um cano de 50mm apenas a safda da pia. Desta caixa queservird exclusivamente para a pia sai um tubo de 75mm paraa Caixa de Inspegao. Respiro Na terceira caixa, vamos ligar os canos de safda do ralo da cozinha e do tanque de roupas. Um cano de 75mm ligaré esta terceira caixa A Caixa de Inspegao. ISTOB MUITO IMPORTANTE Para evitar o retorno do mau cheiro, instale as caixas de gordura e do tanque em um nivel superior ao da Caixa de Inspegao. ATENGAO: ‘A qualidade da tubulagio usada éde suma importéncia. Nao use tubos de qualidade inferior, que podem amassar e entupir © seu encanamento, gerando prejuizos mais tarde. | A bitola da tubulagiio mais usada nas instalagdes residenciais siio: 1.1/2” (uma polegadae meia) - para vaso sanitério com valvula; 1" (uma polegada) - para os ramais principais; 3/4” (trés quartos de polegada) - para os ramais secundérios; ¥" (meia polegada) - Redugdo para os pontos de saida de Agua, como pias tanquee chuveiro. Respiro Antigamente, ocostume era utilizar tubulagdes deferro. — Hoje em dia o mais comumente usado so as tubulagdes de PVC rigido. Porém, atualmente, existe a alternativa das tubulagdes de PVC soldéveis, que usam uma cola especial, muito mais pratica e répida em relagdo as antigas conexées rosqueadas, oujas roscas tinham que ser feitas na obra com uma tarraxa especial para cada tamanho debitola da tubulagao. ——— ['¢ Fronaraoconsmnovor — Complemento uandoa rede ptiblica de esgoto ni esté disponsvel, seja pelo fato do terreno se encontrar em um nivel inferior esta rede, ou por ainda nio haver este servigo na regio, existem duasalternativas: Havendo uma rede publica de esgoto sanitario em uma rua abaixo do seu terreno, a legislagio permite que vocé faga sua ligagdio ela, mesmo que tenha que atravessar pelo terreno de seu vizinho. Esta instalag&io é chamada de Rede de Servidio e 56 vale logalmente paraa rede de esgoto. Porém, quando realmente néo existe esta rede de servigo, a alternativa possivel é construir uma fossa séptica, que é basicamente um tanque impermedvel para coleta dos dejetos, funcionando continuamente para o tratamento primario do esgoto (a fossa) eum sistema de drenagem. Este sistema tem a finalidade sanitéria de proteger os moradores de doengas e evitar que os dejetos humanos sejam jogados em valas negras, rios ou lagos. Essas fossas podem ser compradas prontas ou construfdas no local, em conereto, ¢ tem por finalidade reter a parte sdlida dos dejetos e purificar por um processo biolégico a parte liquida. O sistema de drenagem é uma instalagdo de dutos, paralela, onde a parte liquida jé purificada é infiltrada no solo, que completa o processo de purificagio da égua e diminui muito 0 risco de contaminagio. A distribuigao dessa digua pode ser feita através de dutos de infiltragao no solo ou despejar em pogos chamados de sumidou- ro. Todo esse proceso também obedece o sistema de desnivel entre seus componentes, para que o esgoto flua normalmente pela forga da gravidade. Valeta de Infittragao Caixa de Caso vooé tenha um pogo em quintal, as normas de satide publica exigem quo a fossa séptica esteja a uma distancia minima de 50 metros do pogo. Caso nio seja possivel manter esse afastamento, voc8 néo poderé instalar uma fossa desse tipo, tendo de desistir do pogo eaterrando-o para que nio haja o risco de contaminagio, Essas fossas sépticas podem ser instaladas com mais facilidade e rapidez usando-se algum tipo pré-fabricado, que pode ser encontrado em casas de materiais de construgao especializadas, construidas em polietileno, que vem com instrugdes para sua instalagdo. ‘Vejano desenhoao lado: A construgao de uma fossa séptica artesanal segue um esquema relativamente simples. A tubulagdo de esgoto sai da casae se liga a uma caixa de inspegdo em um n{vel inferior, exatamente como na instalagdo de uma rede normal. A partir disso, sai outra tubulagio para a fossa propriamente dita, onde os dejetos sio decantados também em um nivel abaixo da caixa de inspegio. Deste modo, a parte liquida escoa para a rede de dispersio ¢ infiltragio no sub-solo ou para uma caixa especial, chamada de sumidouro, construfdo como mostra o desenho na pégina seguinte. Na construgio artesanal de uma fossa séptica, é preciso apenas os cuidados Dasicos de qualquer construgdo em alvenaria e os de uma instalagio sanitéria a respeito da tubulagdo e dos caimentos de nivel entre as caixas para um perfelto escoamento. Sio encaixadas nas paredes laterais da fossa, através de ranhuaras, duas placas de concreto, chamadas de chicanas, sendo a primeira, apés o tubo de entrada menor que a chicana anterior ao tubo de saida. Essas chicanas funcionam como cimaras separadas que impedem que o esgoto sem tratamento encontre a saida do outro lado, por onde deveré apenas sair a parte liquida dos res{duos jé tratados. Construa uma tampa com placas de concreto a sevem apoindas sobre as laterais. Observe nos desenhos abaixo: © fim desse sistema é um tanque profundo, chamado de sumidouro, que pode ser construido em alvena- ria de tijolos ou com anéis ou manilhas de concreto armado. Este pogo éna verdade um pogo sem laje de fundo, para que os efluentes da fossa possam penetrar no solo. Para uma construgio segura, 0 didmetro minimo de um sumidouro dove ser de 1 metro e sua profundi- dade méxima de 3 metros, ‘0 que significa uma capacidade de S.uoo litros. Medidas acima destas _Observagiio: Os blocos de tornam sua eonstrugio muito — concreto, usados na Gifiell, Deve-se aplicar uma cama- —_construgiio do sumidouro, Ga de 50cm de brita no fundo do devem ser elmentados com poco, permitindo assim uma argamassa apenas nas fntiltragao mais répida dos iqui- juntas horizontals. dos. Depois de pronto, este sumidouro seré fechado com uma tampa de conereto © coberto com uma ‘camada de 30cm de terra. ACABAMENTOS 'é quase chegando ao fim da obra, comegamos a pensar no acabamento das portas ¢ do piso; porém, antes disso, vocé devo instalar os batentes das portase janelas de madeira. Estes sero fixados diretamente nos tacos de madeira que foram cimentados nas paredes, quando estag foram levantadas. # muito importante a colocagio de todas as portas e janelas antes de inioiar 0 emboco, para osacabamentosfinais. Nivele os batentes corretamente, para que as portas e janelas nfo fiquem inclinadas e para que nfio se esqueca de descontar a altura do piso acabado, quando marear a soleira das portas. Para fixar as esquadrias das portas e janelas com pregos nos tacos fixados em paredes e no deixar aparecer a.cabega dos pregos, faga os furos com a parte superior um pouco mais larga, escondendo-os com massa antes dapintura. ‘Talvez vooé necessite da ajuda de um bom carpinteiro para montar as portas, caso precisem ser aplainadas,¢ colocar encaixes para.as dobradigas e fechaduras. Os basculantes e vitrés geralmente sio encontrados nas lojas jé com as ferragens montadase, se vierem sem 08 vidros, deixe para colocé-los s6 apés oneabamento, Antes de comegar 0 acabamento das paredes, tape os rasgos que foram feitos nelas, para a eolocagéio dos dutos da fiacdo elétricas dos eanos da hidrdulica, com 0 mesmo trago de massa que foi utilizado para assentar os tijolos. Espere secar para comegar o acabamento propriamente dito. Abaixo, h4 uma tabela do percentual médio de custo comparado as varias fases de construgéo de uma casa com o custo comparado do acabamento: | Projeto e Legalizagio 10% | Fundagio / Alicerce 7% Estruturas e Alvenaria 20% Esquadrias e Janelas 8% Instalagio Elétrica e Hidréulica 15% | Cobertura e Tethado 10% | Acabamentos 30% ‘manual do GONSTRUTOR O Acabamento feito com revestimentos em Argamassa Os revestimentos em argamassa tém a finalidade de regularizar as superficies das paredes ¢ também de tetos, muros¢ fachadas, protegendo-as da chuvae do desgaste em geral. Oimpermeabilizante pode ser passado antes ou ser agregado A argamassa. Aargamassa éfeita em 4 camadasa saber: Primeira camada-Enchimento Necesséria somente em alguns casos, como paredes fora de prumo ou alvenaria de pedras irregulares. Caso seja necessério mais de uma camada, esperar que a anterior esteja totalmente endurecida. Para a segunda camada, faz-se um Chapisco, que é a base inicial do revestimento, garantindo que as outras camadas nao caiam, especialmente as do toto. A massa desse chapisco 6 1:3 - uma medida de cimento e trés de areia e deve ser aplicada com a espessura mais fina possivel. Para o muro, a camada de chapisco pode ser 0 tinico acabamento, se assim desejar. A terceira camada 6 0 Embogo. Espessura de acabamento dspero de 1 a 2cm, deve ser aplicada somente apés 0 endurecimento do chapisco e apés embutir na parede as tubulagées de instalagdes elétricas, hidrdulicas, etc. Espalha-se a argamassa com colher e a regulariza com régua, tendo guias para manter 0 nivel ealisando com desempenadeira. E, finalmente, a quarta camada, que 6 0 Reboco, também chamado demassafina. ‘Camada aplicada apés o endurecimento do embogo, é executada depois de peitoris e guarnigdes de portas e janelas, mas antes do rodapé. _— ¥ mais fina em espessura - 0,500m - e acabamento (gréios finos na argamassa- =~ 0,05a0,42mm). Bs Bopailis-se a argamassa em trechos pequenos ese alisa.com desem- _<<~_| 4 penadeira de borracha para aparede ficar lisa. A Se © acabamento mais prético que geralmente se faz nas areas externas de uma casa, como muros © fachadas, 6 a colocagdo de um simples chapisco de argamassa, feita de cimento e areia, que, depois de seca, aplica-se uma pintura com uma tinta para reas externas. Oresultado 6 répidoe econdmico. Podendo ser valorizado com uma tinta misturada a um selante, para impermeabilizagio, a escolha de uma cor vibrante dard a sua residéncia uma caracte- ristica marcante. 21 ‘manual do GONSTRUTOR| Contra pichagiio ‘Uma das coisas mais desagraddveis 6 quan- [2 do, depois de pronta, a sua.casa éatacada por pichadores, emporealhando sua fachada e | seusmuros. Agora, é possivel se livrar de palavrées ¢ | rabiscos feitos em muros de alvenaria, tijolos aparentes, ceramicas ou pedras, sem recor- rer apintur: Basta borrifar um produto chamado Flash Efficient sobre as marcas de tinta a dleo, latex ou spray, esfregandoe enxaguando. Ele elimina pichagdes de poucos dias e apaga 80% das antigas. Vendido em embalagem de 450m, limpa.até 10m? Alguns construtores preferem substituir esse reboco cléssico por um revestimento industrializado mais moderno, comoa massa plastica de PVA, chamada comumente de massa corrida. Para aplicé-la, é preciso primeiro lixar as paredes embogadas com uma lixa grossa (n° 60) e deixé-las comple- tamente limpase livres de posira. ‘A massa de PVA deve ser aplicada com uma desempenadeira de ago. Quando estiver totalmente seca, lixa-se entdo com uma lixa fina (n° 150), para corrigir todas as imperfeigdes. Se ficar alguma depresso, aplique um pouco mais de massa.erepita a operacio. ‘Nas paredes externas dacasa, ndo se utiliza massa corrida, ‘Existe uma alternativa para o acabamento externo, além doreboco. # também uma massa industrializada, chamada Reboquit, que pode ser aplicada diretamente sobre o embogo com uma desempenadeira, para oacabamento final antes da pintura. AZULEJOS Os azulejos siio uma parte delicada do acabamento. | Devem ficar durante 24 horas de molho na égua antes | doseuassentamento. | Pode-se usar uma massa 1: “ | to, 1 emeia de cal o 4 de areia, ou ento uma massa | | |-- pronta, industrializada, vendida em casas de material | de construgao, Molhe as paredes jé embocadas (massa | | grossa) antes e coloque os azulejos no sentido de baixo para cima das paredes e alinhados com as portas. | Mantenha o espacejamento entre eles uniformes, | usando também uma régua e o fio de prumo para || manté-los bem esquadrejados. Quando terminar 0 | Assentamento de uma parede, limpe-os bem com uma vassourinha de cerdas duras, para retirar o excesso de | massa, Espere dois dias para secar completamente ¢ | | ,5:4- 1 medida de cimen- faga um rejunte com uma massa de cimento branco, com alvaiade, e uniformize as juntas, removendo com Papel oexcesso dessa massa. | _Hé também uma outra forma de colocagio, que | consiste em espalhar a argamassa jé pronta em uma rea e, logo apés, colar os azulejos na parede. Este Processo 6 mais répido e possibilita um excelente € rapido servigo, Se tiver cerimica com som “oco", indica que esté mal assentada. Deve-se remover o azulejo ¢ colocé-lo novament a ‘do CONSTRUTOR 0 PISOS ‘Antes de fazer 08 pisos, coloque os tubos de esgoto do banheiro e da cozinha, com as esperas para os ralos. Para a imimera quantidade de tipos de materiais e formatos de pisos, existe uma coisa em comum: a necessi- dade de preparar uma base com uma massa de concreto magro - 1:4:4-isto 6,1 medida de cimento, 4 de pedra ¢4deareia, sobre a qual se assentaré o tipo de piso escolhido. Mas, se o piso a ser construido for para supor- tar um peso grande, maior que o normal de uma casa, como, por exemplo, uma garagem ou uma entrada de carro, vooé deverd fazer uma base de concreto gordo, tipo 1:3:3 - 1 medida de cimento, 3 de pedra e 3 de areia, ereforgd-locom uma grade de ferro, apropriada. PISO CIMENTADO Bo tipo mais simples e econdmico. Pode ser feitocom uma massa 1:8 - 1 medida de cimentoe 3deareia fina. Coloca-se a massa no espago destinado, acerta-se com um sarrafo, mantendo cuidadosamente o nivel, mas néo esquecendo os caimentos necessirios para os ralos da cozinha e do banheiro. Existem duas formas de fazer um acabamento cuidadoso. Com a massa ainda secando, polvilhe a superficie apenas com o pé de cimentoe deixe secar. O piso ficaré bem liso. Ou, ainda, faga uma massa bem mole, apenas com cimento, gua e corante, para dar um toque diferente ao ‘seu chido, alisando com uma desempenadeira de ago. O piso ficaré bonito obarato. LADRILHOSE CERAMICA DEPISO 0s pisos ceramicos também possuem uma enorme variedade de belos tipos e padrdes e, como os ladrilhos de parede, devem ser deixados de molho dentro d’4gua por pelo menos 24 horas. Devem ser assentados sobre um concreto magro, muito bem nivelado, que deve estar molhado antes de receber a massa para colocé-los, que teréo trago de 1:1,5:4- 1 medida de cimento, 1 emeiadecale4deareia, ‘Também como os azulejos de parede, s6 24 horas depois de bem seca a massa devem receber orejunte. Uma outra alternativa 6 0 uso de pisos sintéticos, também com belos padrées, que so colados sobre uma base de concreto magro - 1:3 - 1 medida de cimento e 8 de areia ou entdo sobre massa pronta, comprada em casas de materiais de construgdo. Porém, essa massa no deve ser alisada e sim deixada um pouco dspera, para facilitar a penetrago da cola. Os pisos de tacos de madeira néo serio mencionados nesta obra, por serem muito mais caros ede complexa colocagio. ‘Além disso, perdem na comparagio com as outras variedades de piso, muito mais praticas e bonitas, de fécil manutengoeasseio. Tnanaal do GONSTRUTOR fe Ocontrapiso Antes doassontamento, acompanhe a exeougaio do contrapiso: * Deixar o solo bem compactado; *Colocar 150m de brita sobre 0 solo, nivelando; * Aplicar camada de Sem de concreto; + Exeontara regularizagio da superficie; *Colocar camada de impermeabilizanto; * Colocar 2om de massa sobre o impermeabilizante, evitando manchas sobre a placa ceramica. Para a colocagao das placas cerimicas, o piso deveré estar no esquadro e nivelado, se necessério, impermeabilizado. O assentamento deve ocorrer no minimo 28 dias apés a concretagem da base ou 14 dias apés a execugio do contrapiso. Os caimentos devem ser previstos no contrapiso, para evitar empogamentos. Recomenda-se adquirir placas de cerdmicas antiderrapantes para assentamento em escadas e rampas com caimentos superiores.a 3%. Rebaixamentodoteto ‘Um acabamento que proporciona um aspecto muito sofisticado a uma residéncia ¢ justamente o rebaixamen- to de teto. Bexecutado geralmente com placas de gesso, pois sio mais baratas eduraveis. As placas de gesso sio pré-fabricadas e tem encaixes que facilitam a sua instalagio. ‘Devem ser acompanhadas de arremates finais nas jungdes das paredes com as placas de gesso. Faz-se uma marcagio da altura desejada desse falso teto. & importante que esta marcagio esteja perfeitamen- tenivelada, para queo seu tetonaoparega inclinado. % usada uma pistola especial para cravar na laje do teto os pinos de ago que sustentardo este rebaixamento, além disso, coloca-se pinos nas paredes laterais e na linha demarcada, para apolar as placas e garantir o seu perfeito nivelamento. Os arremates posteriores esconderdo esses pinos. Cada placa de gesso possui locais especificos para prender os fios de arame que serdo fixados nos pinos cravados no teto. Comece a colocacio pelos cantos e faga aligagéo de umaplacaa outra com pequenas bolotas de gesso entre elas. Quando for colocar a ultima placa, é necessdrio que seja feito nela um corte chanfrado em uma dimensio suficiente para poder passar a sua mo e fazer a fixaciio final desta ultima placa com as anteriores adjacentes. Para fechar este buraco, encaixe de volta o pedago que foi cortado e fixe-o novamente com gesso molha- do, misturado com um pouco de sisal. Ao final da colocago, passe um impermeabili- zante nas placas e faga, depois de seco, uma aplicagio de massa corrida em toda asuperticie desse novo teto, para ter uma total uniformida- de e nfo revelar as emendas das placas. O arremate das laterais deve ser fixado nas placas e nas paredes do mesmo modo anterior, com sisal embebidoem gesso dilufdo. ‘Veja nos desenhos ao lado: h a} ‘manual Go CONSTRUTOR SS APINTURA A pintura de uma casa parece ser a tiltima etapa do acabamento e niio deve ser feita apenas pelo seu aspecto estético, mas também para sua conservagio, principalmente as paredes ‘externas, que ficam expostas ao sol e a chuva. Toda a enorme quantidade de tintas, tanto para o interior quanto para o exterior de uma casa, existentes no meroado séo acompanhadas de detalhadas instrugées para o seu uso. Porém, pense primeiro na qualidade. As tintas mais baratas geralmente siio de qualidade inferior, tm um rendimento menor ¢ seu acabamento muitas vezes deixa a desejar. uma mistura, uma técnica de ‘voos sempre deve consultar primeiro o aplicagao e um ntimero de demi evite pintar sobre superfi- fabricante da tinta ou um profissional especializado, Em todo caso, cies empoeiradas ou com tinta velha, A pintura mais simples e barata é a caiagio, ou seja, uma mistura de 4gua, que deve ser aplicada com broxa: O resultado deste acabamento fica grosseiro, além de n&o permitir que se aplique outro tipo de tinta por cima. Com 0 tempo, a cal d para as paredes internas. cal e um fixador, .ca da parede e, por isso, nio 6 muito recomendado, principalmente Paredes Internas: A pintura das paredes internas é mais delicada, exigindo uma atengio especial para o teto. O tipo de tinta mais usado e recomendado sio as de létex a base de PVA. Se vooé néo for colocar azulejos em sua cozinha ou banheiro, a recomendagio 6 usar tinta abase de leo, que devem ser aplicadas com pincéis ou rolos sobre uma camada de massa corrida. Para melhorar o deslizamento do rolo ou pincel na tinta a 6leo, adicione uma pequena quantidade de 6leo de linhaga natinta. Paredes Externas: Nestas paredes, também so aplicadas tintas Latex PVA para exteriores, que dio um belo acabamen- to. Se vocé preferir algo mais refinado, pode usar tintas de esmalte sintético. Mas, atencio, niio se deve passar massa corrida em paredes exteriores, pois com uma superficie mais dspera, ela se torna, mais resistenteas interpéries. Portas e Janelas de Madeir: Para pintar as esquadrias de madeira, em primeiro lugar, lixe-as com uma lixa de madeira fina, depois, limpe muito bem a superficie das mesmas. Passe uma tinta a base de zarcio e aplique, depois de seca, uma massa propria para madeiras, eliminando as pequenas irregularidades. Lixe novamente e aplique a primeira camada de tinta a 6leo. Espere secar por 24 horas e dé uma segunda mode tinta para um perfeito acabamento, Portas, Janelas e Esquadrias de Ferro: ‘Antes da pintura, limpe e faga um polimento das peas com uma lixa de ferro fina, Aplique uma primeira camada de tinta base (primer), zarcio, 6xido de ferro ou outra tinta que tenha na composi- fio cromato de zinco. Corrija pequenas irregularidades com uma massa répida o, depois, lixando, 4 uniformidade a esquadria, aplicando a tinta leo. Se esta pega for ficar exposta ao tempo, repitaa operagio com uma segunda mio de tinta prime emais duas de tinta éleo. ‘Sempre espere secar a tinta antes da segunda mio. ‘anual aol = ESPECIAL Energia Solar A onergia solar é a maior fonte de energia que existe neste planeta. Hla 6 totalmente indispensdvel para a ‘manutengio da vida eparacada um dos organismos que vivem aqui, desde os micrdbios até ohomem. Uma curiosidade: Daquantidade de energia gerada pelo sol, apenas uma pequena parcela chega até.a Terra e uma parte dela se perde na atmosfera, chegando até nés apenas 47% da energia solar. Mesmo assim, isso corresponde a 1500 quatrilhdes de quilowatts/hora, oequivalente a 10bilhdes de usinas hidroeletricas como Itaipus. ‘Toda essa energia, praticamente inesgotavel, tem sido aproveitada em um ritmo crescente nos mais variados modos de uma forma limpa, sem desgastar os recursos naturais e sem poluigao. Embora a instalagio inicial de um equipamento de energia solar no seja barato, a sua utilizagio se mostra bastante compensadora através dos anos, pela considerdvel economia de energia elétrica ao longo do tempo. Alguns fabricantes fornecem uma garantia de 25 anos. O Brasil é um pais privilegiado no que diz respeito a quantidade de luz solar que recebe em todo o territérionacional. Os equipamentos de coleta e transformagio da energia solar se tornam maiseficientes emaisacessiveisa.cada ano, Existem dois sistemas de aproveitamento da energia solar para residéncias: geragiode energia elétrica (energia solar fotovoltaica) eaquecimento dadgua. Os materiais e equipamentos so complexos e no pretendemos ensinar como fazé-los, apenas explicar oseu funcionamento e como podem ser utilizados no Ambito residencial. Geragao de energia elétrica (Solar Fotovoltaica) ‘#aconversiodaenergia luminosa solar em energia elétrica através de processos eletronicos. ‘Este sistema 6basicamente constituido de: ‘*Médulos solares; *Controlador decarga; * Acumuladores (baterias); ‘*Inversor decorrente; ‘* Fiog, cabos, conectores, etc. © Médnlo Solar (o equipamento mais caro do sistema) é um painel formado por varias placas, constituidas de céIulas fotovoltaicas e feltas de silicio puro, que através de um processo quimico, ‘geram uma corrente elétrica quandoas células so ‘atingidas pelos f6tons provententes da luz solar. Semelhante aos transistores, criam uma diferenga Potencial entre os elétrons que correm através de condutores especiais, criando uma corrente elétricacontinua. A instalagdo desses painéis devem obedecer uma Giregéo © uma inclinagdo especifica, sempre voltados para o norte, e sua inclinagio depende da regiiodopais em que sio instalados. Firmas especializadas conhecem o posicionamen- tocorretoparacada regio. ‘manual éo CONSTRUTOR, Controladores de Carga sio equipamentos que centralizam as conecgées de todo o sistema e geren- ciam a.utilizagio da energia fotovoltaica. Sao ligados a ele os painéis, os conversores, as baterias e todos os outros equipamentos que utili- zem diretamente acorrente continua. Sua principal fungio é proteger todo o sistoma contra possiveis sobrecargas, Acumuladores (Baterias), como seu nome indica, acumulam a energia gerada pelos painéis solares para utilizagio quando necessério. Geralmente, sio baterias seladas de 12 volts/150 ampéres hora. A quantidade de baterias seré propor- clonal & carga gerada pelos painéis e & carga que o sistema poderé suportar, além da sua autonomia. Inversores ou Conversores fazem a con- verséo da corrente continua de 12 volts para corrente alternada em 110 ou 220 volts. Este equipamento consome cerca de 15% da energia gerada pelo sistema. Fios, cabos e conectores fazem a interligagio de todo osistemaedevem ser sempre de cobre. ‘Eimportante respeitar as instrugées dos fabricantes quanto is distncias e suas bitolas. Deve-se também padronizar a cor dos fios positivos e negativos, para nio correr o risco de inverter a polaridade elétrica e danificar todoo sistema. O dimensionamento desse sistema de gera- do de energia elétrica esté relacionado com 8 carga total necesséria para consumo de energia e para cada equipamento ou rede elétrica ligadas a este sistema. $6 assim s poderé determinar a quantidade dos painéis solares e baterias requeridas. Se vocé tem algum equipamento que possa funcionar diretamente com 12 volts, isso representaré ‘uma grande economia, Se voc’ tem intengao de instalar esse sistema em sua residéncia, deveré planejar atentamente todo oseuprojetode instalagaoelétrica. Anecessidade de manutengioé muito pequena. Si requeridos basicamente manter os painéis solares limpos, livres de poeira, folhas © eventuais galhos, ou qualquer tip do sujeira trazidos pelo vento, além de uma verificagéo a cada seis meses dos seus conectores e terminais. Aquecimento de Agua © calor que o sol emite junto com sua radingiio luminosa também encontra aplicagéo no aqueci- mento de dgua para uma residéncia, sem utiliza- go da energia elétrica, & um sistema simples, constituido de uma caixa d’égua comum, para 4gua fria; uma placa ou coletor, para armazenar a, caloria solar; um reservatério térmico (boiler) © suatubulagéo. ' Se Placa ou Coletor Solar # uma placa especial de superficie escura, que absorve o calor proveniente da energia solar que incide sobre ela e transmite esse calor para & 4gua. Do mesmo modo que os painéis para geragio de energia elétrica fotovoltaica, essas placas devem ficar voltadas para a diregdo norte e apresentar uma inclinagdo minima de 20 graus, estandoa um nivel abaixo do boiler, de pelo menos 15 centimetros. A gua, assim aquecida, por ser mais leve que a fria, é transportada por um proceso fisico, para um boiler. Caixa d’égua convencional (fria) 2H simplesmente acaixa d’égua comum de uso em residén- cias, que devera ser instalada acima do boiler e dos coleto- res solares, recebendo as tubulagées de saida necessérias. Reservatério Térmico ou Boiler Caixa a’ Eo reseratrlo quo oumpro sfungto de armazonar 6 Catza @'égua oomum, distribuir a 4gua quente vinda dos coletores solares. £ saidas normals e constituido de um cilindro metélico com isolamento térmico, que pode variar de tamanho de acordo oom a quantidade de gua quente que se queira armazenar. © proceso 6 continuo. Quando a dgua quente for ‘aeabando, este reservatério continua se enchendo continuamente, reiniciandoo processo. Alguns boilers tem um sistema alternativo de aqueci- mento elétrico, através de um termostato, que pode ser| ajustado e que mede a temperatura da égua, acionando| uma resisténcia blindada que fica submersa. Pode ser usada para o aquecimento da égua nos casos em que houver dias sem sole calor. ot ° [2 frowarasconsTeaToR sistema, inclusive a sua distribuigio, deve ser feita em tubos de cobre de Para caloular a dimensio dessas instalagdes, devemos levar em conta o consumo médio dirio estimado de cada familia, Podemos tomar como exemplo uma familia de 5 pessoas mais a utilizagéo da cozinha. Isto representa a necessidade de um boiler de 500 litros. Os requisitos de manutengio também sio muito simples: a cada seis meses, deve-se fazer uma limpeza com a lavagem dos vidros dos coletores solares e drenar completamente todo o sistema, para eliminar qualquer impureza que tenha se acumulado na 4gua durante esse tempo no fundo do boiler e na tubulagio dos coletores. Existem dois tipos de instalagiio, dependendo da altura disponivel entre o telhado e a laje da casa. Todo o sistema pode estar alojado no forro da residéncia, como mostra o desenho abaixo. Deve-se ter 0 cuidado de deixar um espago suficiente para a manutengéo dos equipamentos, caixa d’égua e boiler. Caixa d’égua - ‘Tethado Vista Lateral Respiro Coletor Solar tagso doa Gntetoree ‘Alimentagio de ios Cole agua fria para ——> —_— Allmentagio dos Coletores ‘manual do) comm?) — Quando o pé direito do forro 6 baixo, impossibilitando a instalagao desse sistema de aquecimento, é necessé. rio a construgio de uma pequena plataforma de concreto acima da laje protegida por paredes de alvenaria, que sustente a caixa d’égua eo boiler, Nio esquecer de facilitar o seu acesso para manutengio. Observagdo: A tubulagio de retorno da 4gua quente do coletor solar para o boiler no deve fazer curvas para baixo, deve estar sempre voltada para cima e a saida do respiro da distribuigéo de 4gua quente do boiler deve ser colocada logo apés a sa{da do canodoboiler. Vista Frontal | Agua quente Estes sio sistemas de aquecimento opcionais que podem proporcionar uma considerdvel economia de energia elétrica, apesar do investimento inicial ficar oneroso. Existem equipamentos de maior capacidade, ‘especialmente fabricados para aquecer a gua de uma piscina. Somente ao longo do tempo, aproximadamen- tedois anos, é que estes equipamentos se mostram vantajosos. ‘manual do GONSTRUTOR

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