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Discente : Docente:
Catarina Mario
Estencia Simango
Emerson Sigauque
José orlandoMacamo
Leonardo Equeson
Mayesso Magagula
Selso Alone
Tarquinio jaime
Isabel Amissi
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2. Função
Dada correspondência entre os conjuntos A e B (correspondência f):
Escreve-se: f: A→B
X Y
1 2
2 4
3 6
Simbolicamente:
f é função de A em B, se ⩝ x ∈ A, ∃ Y ∈ B: (X;Y) ∈ f
Onde:
Esta correspondência representa uma função porque a cada objecto corresponde uma
imagem.
2
Esta correspondência não representa nenhuma função porque há um objecto sem
imagem (d)
Observa os pontos (1,1) e (1,2). Verifica-se que o objecto 1 tem duas imagens. Logo
não se trata de uma função.
3
Observa os pontos (2,2) e (2,4). Verifica-se que o objecto 2 tem duas imagens. Logo
não se trata de uma função.
O domínio;
O processo de transformação de elemento de domínio em elemento do
contradomínio (expressão analítica);
O conjunto de chegada;
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3. Função 10 grau
Toda função do tipo f(x)=ax+b ou y=ax+b é uma função linear do 10 grau a e b ∈ IR. O
maior expoente de x é 1. O gráfico da função é uma linha recta.
2x+2=o
2x=-2
2
X=-2
X=-1
4. Função quadrática
Toda função do tipo f(x)= ax2+bx+c com a, b, c ∈ IR a ≠0, é uma função do segundo
grau. O maior expoente x=2, e toda função deste tipo é chamada função quadrática.
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Exemplo: resolução da seguinte equação f(x)=x2+3x-4
−3±5
∆= b2-4ac x1/2= 2
∆= (3)2-4.1. (4)
∆=9+16=25
X1 =1
X2=-4
5. Equação biquadraticas
Toda função do tipo ax3+bx2+cx+d=0, é do terceiro grau e ela contem três raízes como
solução. Toda função com maior variável igual a três chama-se de função de terceiro
grau.
f(x)=x3+3x2-4x
x=0 v x2+3x+4
−3±5
∆= b2-4ac x1/2= 2
∆= (3)2-4.1. (4)
X1 =1
X2=-4
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6. Função exponencial
Dizemos que uma função e exponencial quando a variável se encontra no expoente de
um número real, sendo que esse número precisa ser maior que zero e diferente de um.
Podemos explicar tal condição usando a seguinte definição.
O domínio e a imagem de f;
𝐷𝑓 : 𝑥𝜖ℝ
𝐶𝐷𝑓 : 𝑦𝜖ℝ
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7. Função logarítmica
Exemplos:
𝑙𝑜𝑔2 8 = 3 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 8 = 23
1
𝑙𝑜𝑔1 8 = −3 𝑝𝑜𝑟𝑞𝑢𝑒 8 = ( )3
2 2
8
8. Função trigonométrica
Noções de radiano
Chama-se radiano a amplitude de um arco de circunferência de comprimento igual ao
raio.
A fórmula que relaciona o perímetro de uma circunferência com o seu raio r é p=2𝜋𝑟.
Por isso, podemos escrever que 2𝜋𝑟 corresponde a 360°. Logo, conclui-se que:
360° = 2𝜋 𝑟𝑎𝑑𝑖𝑎𝑛𝑜
30° 𝑥
=
360° 2𝜋
30° ∙ 2𝜋
𝑥=
360°
𝜋
𝑥= 𝑟𝑎𝑑
6
𝜋
Isto é, 30° = 6 𝑟𝑎𝑑.
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Noções de período
Os valores do seno e do co-seno se repetemy quando adicionados a aaplitude do ângulo
2𝜋rad ou qualquer múltiplo de 2𝜋𝑟𝑎𝑑.
𝜋
∀∝≠ 2 + 𝑘𝜋𝑟𝑎𝑑: 𝑡𝑔(∝ +𝑛 ∙ 𝜋)𝑟𝑎𝑑 = 𝑡𝑔 ∝, 𝑛 ∈ 𝕫
Função seno
Vamos rever algumas propriedades gerais da função seno:
O domínio: 𝑥 ∈ ℝ;
O contradomínio: 𝑦 ∈ [−1; 1];
Os zeros da função seno: 𝑥 = 𝑛𝜋; 𝑛 ∈ 𝕫;
1
Os máximos da função seno: 𝑥 = 2𝑛𝜋 + 2 𝜋; 𝑛 ∈ 𝕫;
3
Os mínimos da função seno: 𝑥 = 2𝑛𝜋 + 2 𝜋; 𝑛 ∈ 𝕫;
2𝑛𝜋−𝜋 2𝑛𝜋+𝜋
A função seno é crescente nos intervalos [ ; ] ; 𝑛 ∈ 𝕫;
2 2
2𝑛𝜋+𝜋 2𝑛𝜋+𝜋
A função seno é decrescente nos intervalos [ ; ] ; 𝑛 ∈ 𝕫;
2 2𝜋
A função seno é impar porque f(-x)= -f(x), isto é, o gráfico de uma função seno é
simétrico em relação à origem do referencial;
2𝜋 é o período máximo do seno.
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Função co-seno
Vamos rever algumas propriedades gerais da função co-seno:
O domínio: 𝑥 ∈ ℝ;
O contradomínio: 𝑦 ∈ ℝ;
𝑛𝜋+𝜋
Os zeros da função co-seno: 𝑥 = ; 𝑛 ∈ 𝕫;
2
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Função tangente
Vamos rever algumas propriedades de uma função tangente:
𝑛𝜋+𝜋
O domínio: 𝑥 ∈ ℝ\ [ ] ; 𝑛 ∈ 𝕫;
2
Contradomínio: 𝑥 ∈ ℝ;
Os zeros da função tangente: 𝑥 = 𝑛𝜋; 𝑛 ∈ ℝ;
A função tangente é crescente em qualquer intervalo em que esteja definida;
A tangente é uma função impar porque 𝑡𝑔(−𝑥) = −𝑡𝑔𝑥;
O período mínimo da tangente é 𝜋.
Função co-tangente
Vamos rever algumas propriedades de função co-tangente:
O domínio: 𝑥 ∈ ℝ\[𝑛𝜋]; 𝑛 ∈ 𝕫;
O contradomínio: 𝑦 ∈ ℝ;
𝜋
Os zeros da função co-tangente x: 𝑥 = 2 + 2𝑛𝜋; 𝑛 ∈ 𝕫;
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9. Função homógrafa
𝑎𝑥+𝑏
As funções do tipo 𝑓(𝑥) = 𝑐𝑥+𝑑 onde a, b, c e d são números reis chmmam-se funções
homográficas se 𝑐 ≠ 0.
𝑎𝑥+𝑏 𝑑
O domínio de uma função homográfica 𝑓(𝑥) = é 𝑥 ∈ ℝ(− 𝑐 )
𝑐𝑥+𝑑
𝑑
D: 𝑥 ∈ ℝ(− 𝑐 )
𝑑
AV: 𝑥 = − 𝑐 ;
𝑎
AH: 𝑦 = 𝑐 ;
𝑑 𝑎
O centro do gráfico é o ponto (− 𝑐 , 𝑐 );
𝑑
O zero da função é 𝑎𝑥 + 𝑏 =⇔: 𝑥 = − 𝑎;
𝑏
A ordenada na origem é𝑓(0) = 𝑐 ;
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O domínio é a intersecção dos domínios de f e de g: 𝐷𝑓±𝑔 = 𝐷𝑓 ∩ 𝐷𝑔 ;
(𝑓 ± 𝑔)(𝑥) = 𝑓(𝑥) ± 𝑔(𝑥), ∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓±𝑔 .
Multiplicação de funções
Dadas duas funções de variável real f e g, chama-se produto de f e g e designa-se por 𝑓 ∙
𝑔 à função com as seguintes características:
Divisão de funções
Dadas duas funções da variais reais f e g, chama-se divisão de f por g e designa-se por à
função com as seguintes características:
𝑓 𝑓(𝑥)
∀𝑥 ∈ 𝐷𝑓 𝑒 𝑔(𝑥) ≠ 𝑜, (𝑔)(𝑥) = 𝑔(𝑥).
1
Exemplo: 1.sendo 𝑓(𝑥) = 2𝑥 + 3 𝑒 𝑔 = 𝑥+1, vamos efectuar e indicar o domínio de:
𝑓
1.1.f+g 1.2.f-g 1.3.𝑓 ∙ 𝑔 1.4.𝑔
1 2𝑥 2 +3𝑥+3+4
1.1.f+g=(2𝑥 + 3) + 𝑥+1 = , 𝐷: ℝ\{−1}
𝑥+1
1 2𝑥 2 +3𝑥+3−1
1.2. f-g=(2𝑥 + 3) − 𝑥+1 = , 𝐷: ℝ\{−1}
𝑥+1
1 2𝑥+3
1.3. 𝑓 ∙ 𝑔 = (2𝑥 + 3) ∙ 𝑥+1 = , 𝐷: ℝ\{−1}
𝑥+1
𝑓 (2𝑥+#)
1.4. 𝑔 = 1 = (2𝑥 + 3) ∙ (𝑥 + 1) = 2𝑥 2 + 5𝑥 + 3, 𝐷: ℝ\{−1}
𝑥+1
f é sobrejectiva se ∀ 𝜸 ∈ 𝑩, ∃ 𝒙 ∈ 𝑨: 𝜸 = 𝒇(𝒙)
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Injectiva quando objectos diferentes têm sempre imagens diferentes, isto é:
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Bijectiva só e somente quando for injectava e sobrejectiva simultaneamente.
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12. Função inversa
Uma função y=f(x), diz-se monótona num dado intervalo, quando é crescente ou
decrescente nesse intervalo.
Exemplo:
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Uma função f diz-se par se os valores equidistantes da origem (simétricos)
tiverem a mesma imagem, isto é f(-x)=f(x), ⩝ x ∈ Df.
Uma função f diz se impar se os valores simétricos de x correspondem imagens
simétricos, isto é: f(-x)= -f(x), ⩝∈ Df
1.1.f(x)𝑥 3
1.2.f(x)=𝑥 2 − 4
1.3.f(x)=−2𝑥+3
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Nota-se que 𝑓(−𝑥) = −2(−𝑥) + 3 = 2𝑥 + 3
Esta função não é par nem impar, visto que f(x) não é igual a f(-x), nem é igual a –f(-x).
B={-3;0;3;5;6}
C={-6;0;6;12}
Nota-se:
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15. Conclusão
No presente trabalho concluiu-se que chama-se função real de variável real toda a
aplicação de um subconjunto de ℝ em ℝ. As funções reais de variáveis real podem
representar-se por gráficos cartesianos. O Domínio são valores x (x∈ 𝐼R) para os quais a
função e valida (ou tem sentido), o Contradomínio são os valores de y (y∈IR), que são
imagens de x ∈ Df e que dizemos que uma função e exponencial quando a variável se
encontra no expoente de um número real, sendo que esse número precisa ser maior que
zero e diferente de um. Podemos explicar tal condição usando a seguinte definição, Zero
da função são valores de x que anulam a função ( f(x)=0). Monotonia uma função f é
monótona no intervalo do seu domínio se for crescente ou decrescente nesse intervalo.
A função diz se constante no intervalo do seu domínio se nesse intervalo todos os
objectos tiverem a mesma imagem. Ordenada na origem é onde o gráfico passa ou
intercepta no eixo Y.
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16. Bibliografia
https://calcubi.wordpress.com/2013/10/16/aula-3-introducao-as-funcoes-reais-de-
variavel-real/
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