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Caderno do participante
Realização:
Diretoria de Governo – Digov
Diretoria Gestão de Pessoas – Dipes
Janeiro/2008
Seminário Técnico - Produtos e Serviços Governo
Caderno do Participante
Papel
Pressupostos Educacionais
▪ sujeito de seu processo formativo. Participa da ação que gera o seu próprio crescimento e o
desenvolvimento da organização;
▪ ser de consciência, com capacidade de apreensão e análise crítica, capaz de lidar com a
complexidade de seu mundo;
▪ pessoa que, ao lidar com os desafios profissionais, faz a diferença, na medida em que detém
conhecimentos e capacidade intelectual que conferem caráter único à empresa;
▪ agente de resultados, capaz de posicionar a empresa na liderança dos mercados em que atua;
▪ Atuar em consonância com Valores Universais, tais como: Direitos Humanos, Princípios e Direitos
Fundamentais do Trabalho, Princípios sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento.
▪ Reconhecer que todos os seres são interligados e toda forma de vida é importante.
▪ Repelir preconceitos e discriminações de gênero, orientação sexual, etnia, raça, credo ou de qualquer
espécie.
▪ Perceber e valer-se da posição estratégica da corporação BB, nas relações com o Governo, o Mercado
e a Sociedade Civil, para adotar modelo próprio de gestão da Responsabilidade Socioambiental à
altura da corporação e dos desafios do Brasil contemporâneo.
▪ Ter a transparência, a ética e o respeito ao meio ambiente como balizadores das práticas
administrativas e negociais da Empresa.
▪ Contribuir para que o potencial intelectual, profissional, artístico, ético e espiritual dos funcionários e
colaboradores possam ser aproveitados, em sua plenitude, pela sociedade.
Índice
BB Conta Única...................................................................................................................................... 8
1. Introdução ....................................................................................................................................... 8
2. Configuração mínima....................................................................................................................... 9
3. Conceitos essenciais e características........................................................................................... 10
4. Formalização do contrato .............................................................................................................. 15
5. Cadastramento das contas corrente no Sisbb ................................................................................ 15
6. Funcionalidades do aplicativo ........................................................................................................ 18
Operações com o setor público .......................................................................................................... 28
1. Introdução ..................................................................................................................................... 28
2. Roteiro para prospecção e negociação de operações com ente público ......................................... 30
3. Programas de crédito excluídos da Lei do Contingenciamento....................................................... 39
4. Considerações sobre o manual de instrução de pleitos - Mip ......................................................... 51
Arrecadação de tributos Estaduais e Municipais............................................................................... 64
1. Conceito ........................................................................................................................................ 64
2. Orientações gerais......................................................................................................................... 64
3. Flexibilização, cobrança e estorno de tarifas e float ....................................................................... 65
4. Modalidades de arrecadação ......................................................................................................... 66
5. Serviços personalizados: Desenvolvimento e alteração de sistemas.............................................. 79
6. Prazo para repasse de informações e valores................................................................................ 81
7. Estorno de arrecadação................................................................................................................. 81
8. Transferência de valores arrecadados para outros bancos ............................................................ 82
9. Operacionalização ......................................................................................................................... 82
10. Agendamento de guias de arrecadação com código de barras ...................................................... 86
11. Bb Recebimentos .......................................................................................................................... 86
12. Impressão de carnês padronizados ............................................................................................... 89
13. Impressão de carnês customizados ............................................................................................... 90
14. Segurança ..................................................................................................................................... 91
15. Legislação relacionada .................................................................................................................. 91
Parcerias Público-Privadas ................................................................................................................. 92
1. Breve histórico............................................................................................................................... 92
2. Legislação ..................................................................................................................................... 92
3. Formas de utilização...................................................................................................................... 93
4. Vantagens ..................................................................................................................................... 94
5. Formas de atuação do BB ............................................................................................................. 95
6. Garantias....................................................................................................................................... 95
7. Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas ........................................................................... 96
8. Base legal do Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas ..................................................... 96
9. Pilares estruturais do FGP ............................................................................................................. 97
10. Procedimentos de agências........................................................................................................ 106
11. Sinopse do arcabouço regulatório do FGP................................................................................... 107
BB CONTA ÚNICA
1. INTRODUÇÃO
1
Será visto, adiante, que uma conta pode ou não centralizar seu saldo.
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2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA
https://office.bancobrasil.com.br/office/plugins/index.html
A definição dos conceitos abaixo é fundamental para que se tenha uma visão rápida e
sistêmica do BB Conta Única:
CONVÊNIO CONTA CENTRALIZADORA
PRIVATIVA DE SISTEMA
APLICAÇÕES/RESGATES
CONTA AUTÔNOMA
SEM TRANSF. DE SALDO
3.1. CONVÊNIO
Contrato celebrado entre o Banco e uma pessoa jurídica de direito público ou privado,
destinado à gestão centralizada dos recursos das contas dessa entidade com o Banco.
Também denominada conta única ou conta mãe. É uma conta Privativa de Sistema2,
aberta exclusivamente para centralizar os recursos das contas correntes indicadas pelo
cliente para transferência diária de saldos. É movimentada exclusivamente para
transferências de saldos e aplicações de recursos e resgates, ou seja, não recebe
depósitos nem permite pagamentos ou saques. Não terá talão de cheques e nem
poderá ser movimentada pelo cliente. Registrará exclusivamente os lançamentos
contábeis relativos às transferências de saldos (devedor ou credor) oriundos das contas
centralizadas e comandadas automaticamente pelo Sistema, bem como as aplicações
financeiras e resgates porventura efetuados.
Para visualização do saldo que a conta centralizada detém junta à conta centralizadora,
acesse SISBB aplicativo CTU, opção 10 - 34. Tecle F9 para visualizar os rendimentos
da aplicação caso a conta centralizada possua saldo aplicado na conta centralizadora.
2
As contas centralizadoras têm, por definição, privacidade 500, que impede que elas sejam
movimentadas manualmente.
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Criada pela Lei 10.892, de 13/07/2004, tem como finalidade exclusiva realizar
aplicações financeiras, permitindo ao investidor mudar de um investimento para outro
sem pagar a CPMF. A incidência dessa Contribuição ocorrerá somente no ingresso de
recursos novos na conta investimento, sempre a débito da conta corrente do investidor.
Para clientes do Mercado Setor Público (Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário nas
esferas Federal, Estadual e Municipal, e Autarquias e Fundações instituídas e mantidas
pelo Poder Público), não sujeitos à incidência da CPMF, foi disponibilizada uma rotina,
em que, ao final do dia, todas as movimentações e o saldo da conta investimento serão
transferidos automaticamente para a conta corrente a ela vinculada. Caso seja do
interesse do cliente, essa rotina poderá ser desativada.
Importante:
3
Por se tratar de anotação de crédito, tais valores só podem ser consultados no dia, desaparecendo em
seguida. O mesmo procedimento é adotado quando a conta apresentar saldo negativo, sendo utilizado o
histórico 144 para a anotação de débito.
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departamento, por finalidade, por unidade gestora, por região ou por qualquer outro
critério escolhido.
Perfil em que não há acesso à conta por comandos manuais. O acesso é totalmente
automático e gerenciado pelo sistema. A conta possui proteção de acesso, não
permitindo o uso de talões de cheques, bem como lançamentos contábeis ou
aplicações/resgates cadastrados pelos sistemas do Banco (DEB, Fundos, entre outros).
São privativas a conta centralizadora e sua conta de investimento.
4. FORMALIZAÇÃO DO CONTRATO
a) prefixo da agência;
b) número da conta;
a) formato: CTU474;
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d) situação: 2.
Comande o cadastramento no SISBB, por meio do Aplicativo CTU, opção 10 - 21, das
contas correntes que farão parte do BB Conta Única (Contas Centralizadas e Contas
Autônomas), informando:
a) prefixo da agência;
b) número da conta;
d) tipo de pessoa;
e) transfere saldo;
f) participa de rateio;
g) transfere rendimentos.
Para exclusão de uma conta centralizada que tenha recursos aplicados junta a conta
centralizadora, solicite primeiramente o resgate total das aplicações da conta
centralizadora para que haja o rateio dos rendimentos para a conta centralizada. Após o
rateio deve-se solicitar a exclusão da conta. Caso contrário, os rendimentos auferidos
por esta conta ficarão junto à conta investimento da conta centralizada, sendo
redistribuídos entre as demais contas vinculadas.
6. FUNCIONALIDADES DO APLICATIVO
Na primeira vez que o programa BB Conta Única é iniciado, deve ser feito o
cadastramento do usuário administrador do sistema (usuário “ADMIN”).
No campo Senha Inicial informar a senha para acesso ao sistema fornecida por meio do
SISBB aplicativo CTU, opção 10 - 35. Esta senha é necessária para a instalação do
produto pela primeira vez.
Clicar em um dos botões de opção (Sim ou Não) para informar se o usuário inicial, que
será cadastrado como “ADMIN”, é ou não funcionário do Banco do Brasil. Caso
afirmativo, o campo Matrícula também deverá ser preenchido.
A troca de senha também será obrigatória após 60 (sessenta) dias de sua definição.
A tela principal possui menu com as seguintes opções: Arquivo, Contas, Cadastro,
Utilitários, Janela e Ajuda. As opções do menu são acessíveis de acordo com o nível de
acesso estabelecido pelo Administrador para cada usuário.
Para iniciar o processo de desfazer importação clicar no botão OK ou, para desistir da
operação, clicar no botão cancelar.
O botão Sair permite desistir da importação enquanto ela não for iniciada através do
botão Iniciar. Uma vez que a importação tenha sido realizada com sucesso, para
cancelá-la utilizar a opção Movimento - Desfazer, do menu Arquivo.
Antes de qualquer modificação no banco de dados e a fim de verificar se o arquivo está
correto e se não houve falhas de transmissão são testados vários itens do arquivo de
importação, tais como: seqüência do arquivo; total de registros; código do convênio e
saldo das contas. Na hipótese de alguma inconsistência, a rotina será interrompida e
uma mensagem informará o tipo de problema detectado.
A partir do menu Contas pode-se visualizar as contas pela Posição Final e Relatórios.
Pode-se, ainda, na opção Posição Final do menu Contas, visualizar a Posição Atual
dos Saldos das Contas onde é mostrada a relação de contas cadastradas no sistema
BB Conta Única.
As contas estão ordenadas por tipo de conta. Na primeira linha aparece a Conta
Centralizadora ou Conta Única. Em seguida as Contas Centralizadas ou
Vinculadas, e por último as Contas Autônomas.
A Tela principal oferece também uma opção para visualizar e/ou imprimir Relatórios.
Através dessa opção, o usuário poderá visualizar e emitir extratos e relatórios, de
acordo com o nível de acesso do usuário.
Após acessá-la, será mostrada uma tela contendo diversas opções de relatórios e
formatos, permitindo, inclusive, a impressão do relatório selecionado.
Além dos oito tipos de extrato que o BB Conta Única fornece, o sistema permite a
formatação, pelo cliente, de outros tipos de extratos podendo, inclusive, atribuir título e
descrição do relatório.
A tela principal dispõe ainda de menu Cadastro com as opções de Contas, Convênio,
Grupos e Usuários.
Outra opção do menu Cadastro é opção Contas, cuja função principal é permitir a
inclusão/alteração de observações relativas às contas, além de possibilitar a vinculação
ou desvinculação das contas de um determinado grupo (as contas a serem mostradas
nesta opção dependem do nível do usuário).
Eles permitem constituir conjuntos com uma ou mais contas e conceder permissões de
acesso a esses conjuntos por diferentes usuários. Embora possam ser criados quantos
grupos de contas forem necessários, cada conta pode pertencer a somente um grupo.
Essa opção está disponível para usuários Administrador (nível 3) e usuário
Coordenador (nível 2).
Como somente o usuário nível 3 (ADMIN) pode criar grupos, agrupar e desagrupar
contas, a edição do campo Grupo e a seleção das opções de mostrar “todas as
contas” e “contas desagrupadas” ficam desabilitadas para usuários nível 2
(Coordenador).
O campo Observação pode ser editado a fim de se registrar lembretes, notas ou outras
particularidades da conta selecionada.
Para consultar ou alterar o agrupamento das contas, acesse a opção Cadastro e clique
na aba Todas as contas. Em seguida, selecione a conta desejada com o ponteiro do
mouse e escolha a transação pretendida.
Observe que nesta tela pode-se criar, excluir, renomear, expandir e contrair grupos,
bastando apenas selecionar a transação.
Se houver conta ainda não agrupada, uma mensagem de alerta será emitida para o
usuário Administrador (ADMIN) quando ele acessar o sistema ou realizar alguma
importação.
A última opção do menu Cadastro é a opção Usuários que é utilizada para incluir,
atualizar e excluir usuários. Para se ter acesso ao Sistema BB Conta Única é
necessário cadastrar o usuário informando nome, chave (apelido) e nível de acesso.
Grupo de Contas: após a inclusão do usuário, esse botão abre a tela para que,
através de cliques com o ponteiro do mouse na linha desejada, sejam concedidas ou
retiradas permissões de acesso a grupos de contas, ao usuário selecionado.
Botão Novo: utilize esta opção para limpar todos os campos da tela.
Uma importante ferramenta que o BB Conta Única oferece é o menu Utilitários, que
compreende as funções técnicas do Sistema.
6.21. BACKUP
Opção utilizada para efetuar cópia de segurança do banco de dados. Acessível aos
usuários nível 2 e nível 3.
6.22. COMPACTAÇÃO
Para usá-lo, confirme a mensagem emitida pelo sistema. Esta operação pode levar
alguns minutos e ao final será emitida a mensagem “Compactação Realizada”
informando que a operação foi concluída com êxito.
6.23. EXPURGO
Permite excluir do sistema os lançamentos com mais de 90 dias. Essa exclusão está
disponível somente para o usuário nível 3 (ADMIN).
Atenção: não confundir essa opção com Movimento - Excluir do menu Arquivo.
Enquanto que o expurgo simplesmente apaga os movimentos bancários com data
anterior a 60 dias, a exclusão de movimento exclui todas as importações de movimento
feitas a partir de determinada data, estornando todas as alterações introduzidas no
banco de dados através dessas importações.
Opção disponível para todos os usuários. A senha deve ter no mínimo 6 caracteres e
no máximo 10. São aceitos quaisquer tipos de caracteres (letras, números, espaços ou
outros símbolos) e não é feita diferenciação entre letras maiúsculas e minúsculas.
Para trocar a senha, primeiramente digite a sua senha atual, em seguida digite e
confirme a nova senha. Clique em OK ou tecle ALT e “O” simultaneamente. Ao final
será emitida mensagem “Senha alterada com sucesso”, informando que a operação foi
concluída com êxito.
6.26. LOG
A Tela Principal apresenta, também, a opção Ajuda, a qual permite orientar o usuário.
Possui um índice por assunto e opções para imprimir e localizar palavras.
Opção Sobre: traz informações a respeito do BB Conta Única e dos dados de sistema
do computador no qual está instalado.
Uma ferramenta muito útil que o Sistema oferece é a utilização do botão direito do
mouse. Na tela de Posição Final de Saldos (vide figura abaixo), ao clicar sobre uma
determinada conta obtêm-se o Menu Instantâneo. Esse Menu permite ao usuário
efetuar diversas opções de consultas, como veremos a seguir.
Utilize essa opção para fazer uma consulta ao banco de dados de contas, utilizando um
dos quatro critérios a seguir, relativos à movimentação da conta corrente: cadastro,
número do documento, código do histórico ou valor do documento.
Utilize essa opção para verificar o grupo a que a conta pertence ou para registrar
anotações ou observações a respeito da conta.
Informe o número do documento que você deseja consultar e clique com o mouse
sobre o botão OK. O resultado da pesquisa será mostrado em uma nova tela.
Selecione os históricos que você deseja consultar e tecle Enter ou clique com o mouse
sobre o botão OK. O resultado da pesquisa será mostrado em uma nova tela.
Para selecionar apenas um histórico, clique com o mouse sobre a linha referente ao
código de histórico desejado.
1. INTRODUÇÃO
1
Administração direta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; autarquias e fundações instituídas ou mantidas,
direta ou indiretamente, pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos Municípios; empresas públicas e sociedades de
economia mista não financeiras, suas subsidiárias e demais empresas controladas, direta ou indiretamente, pela União, pelos
Estados, pelo Distrito Federal e pelos municípios, inclusive as sociedades de objeto exclusivo; e demais órgãos ou entidades dos
poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
Por último, foi publicada a Resolução CMN nº. 3.453, de 26/04/2007, que cria o
Programa CAMINHO DA ESCOLA, linha destinada a municípios. A referida linha é
direcionada à aquisição, via BNDES, de ônibus e embarcações, específicos para
transporte de alunos da zona rural, das escolas públicas dos estados e municípios, no
âmbito do ensino básico.
Além das linhas de crédito acima descritas, em janeiro/2007, o Banco lançou o produto
BB AQUISIÇÕES DE ROYALTIES E CRÉDITOS GOVERNAMENTAIS, que consiste
na aquisição de direitos creditórios de Estados e Municípios, referentes aos royalties de
petróleo e gás natural e a compensação financeira de recursos hídricos e minerais.
Ressalte-se que o referido produto não se configura como operação de crédito, por se
tratar de cessão definitiva de crédito e, portanto, não possui restrições à contratação.
4
Empresa controlada pelo Estado, pelo Distrito Federal ou pelo Município, que não tenha, no exercício anterior, recebido recursos
financeiros de seu controlador, destinados ao pagamento de despesas com pessoal, de custeio em geral ou de capital, excluídos,
neste último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária, e não tenha, no exercício corrente, autorização
orçamentária para recebimento de recursos financeiros com idêntica finalidade;
5
Momento em que a STN passou a ser responsável pela autorização das operações com Entes públicos, por meio de atribuição
delegada pelo Senado Federal.
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⇒ www.planejamento.gov.br/arquivos_down/seain/projetos_estados.pdf
⇒ www.planejamento.gov.br/arquivos_down/seain/projetos_uniao.pdf
Caso identificada alguma necessidade de financiamento que possa ser atendida com
base em uma das modalidades abaixo, solicite à área responsável pela ação
pesquisada que apure, junto ao setor responsável pelo Programa de Ajuste Fiscal –
PAF, na Secretaria de Fazenda, se o estado possui margem no PAF e está enquadrado
nos limites e condições das Resoluções nºs 40 e 43/2001 do Senado Federal, quais
sejam:
Se o estado possuir margem no PAF e estiver enquadrado nos limites e condições das
Resoluções nºs 40 e 43/2001 do Senado, adote os procedimentos do LIC 175.2.3.3
para acolhimento de proposta.
Caso identificada alguma necessidade de financiamento que possa ser atendida por
meio do produto “BB Aquisição de Royalties e Créditos Governamentais”, que consiste
na cessão definitiva de direitos sobre royalties, participação especial e compensação
financeira de petróleo e gás, recursos hídricos ou minerais, proceda conforme o LIC
175.51 para acolhimento de proposta (a cessão definitiva não caracteriza operação de
crédito).
Observação 1: a cessão definitiva desses direitos pode ser feita também a um Fundo
de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizado – FIDC-NP, regulado pela
Instrução nº 444, de 08.12.2006, da Comissão de Valores Mobiliários.
Observação 2: a alínea “b” não se aplica aos Estados do Amapá e Tocantins, uma vez
que estes não firmaram PAF e podem contratar financiamento à importação externo,
conforme principais características e fluxo resumidos no item 2.7, a seguir, mediante
consulta – antes de oferecer o produto – à Dirin/Geroi-SP sobre a viabilidade de
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Observação 1: a cessão definitiva desses direitos pode ser feita também a um Fundo
de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizado – FIDC-NP, regulado pela
Instrução nº 444, de 08.12.2006, da Comissão de Valores Mobiliários.
Caso identificada alguma necessidade de financiamento que possa ser atendida com
base em uma das modalidades abaixo, adote os procedimentos do LIC 175.2.3.36 para
acolhimento de propostas relativas aos produtos das alíneas “b” e “c”, a seguir, além do
LIC específico do produto:
6
Análise de risco e estabelecimento de Limite de Crédito; autorização para acolhimento de proposta; análise da proposta;
deferimento da operação; e autorização da STN.
Observação 1: a cessão definitiva desses direitos pode ser feita também a um Fundo
de Investimento em Direitos Creditórios Não-Padronizado – FIDC-NP, regulado pela
Instrução nº 444, de 08.12.2006, da Comissão de Valores Mobiliários.
Caso a empresa estatal federal, estadual ou municipal seja não dependente (LIC
175.1.1.1) e possua limite de crédito vigente, consulte a área da empresa responsável
pelas ações pesquisadas sobre suas necessidades de financiamento.
Caso identificada alguma necessidade de financiamento que possa ser atendida com
base em uma das modalidades abaixo, proceda conforme LIC do produto para
acolhimento de proposta:
Observação: as duplicatas escriturais mencionadas nas alíneas “b”, “c” e “g” podem ser
emitidas, por exemplo, por empresas de saneamento e energia.
Caso identifique que o estado, município ou empresa estatal possui algum empréstimo
que andamento junto a organismo multilateral ou oficial (ex.: BIRD, BID, KFW, JBIC),
que indique a possibilidade de o BB atuar como agente financeiro na prestação dos
Observação 2: a alínea “b” não se aplica aos Estados do Amapá e Tocantins, uma vez
que estes não firmaram PAF e podem contratar financiamento à importação externo,
mediante consulta – antes de oferecer o produto – à Dirin/Geroi-SP sobre a viabilidade
de captação e estruturação da operação, desde que enquadrados nos limites e
condições das Resoluções nºs 40 e 43/2001 do Senado.
No caso de Estado
No caso de município:
A seguir, características do Finimp, conforme LIC 35, para negociação com estados e
municípios e empresas estatais:
c) Forma de Pagamento:
f) Custos Externos:
g) Custos Internos:
3.1. PMAT
No âmbito do Banco do Brasil, instituição que atua como mandatária da linha, junto ao
BNDES, alguns aspectos fazem com que a contratação de operações da espécie ainda
esteja abaixo do desejável, tais como:
a) pouca experiência dos funcionários da rede, uma vez que são operações
que ocorrem esporadicamente;
Apesar dos aspectos relatados, não se pode dizer que o Produto não seja viável. A
demanda por crédito por parte das prefeituras é bastante grande, tendo em vista que a
linha está excepcionada pela lei do contingenciamento. A operação pode servir como
porta de entrada ou manutenção de outros negócios com as prefeituras.
a) Principais características
b) Aspectos operacionais
7
Fonte de pesquisa: SISBB – Agência de notícias – Indicadores – Índices econômicos (cód. 0746)
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3.2. PRÓ-MOB
a) Principais características
b) Aspectos operacionais
8
Fonte de consulta: SISBB – Agência de notícias – Indicadores – Índices econômicos (cód. 0746)
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O produto é uma modalidade de crédito com recursos do BNDES (Finame) voltado para
municípios com risco A, B ou C e que tenham limite de crédito estabelecido para o
Programa. Tem por objetivo renovar e ampliar a frota de veículos destinada ao
transporte diário de alunos da educação básica da zona rural dos sistemas estadual e
municipal.
a) Principais características
9
Fonte de consulta: SISBB – Agência de notícias – Indicadores – Índices econômicos (cód. 0746)
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b) Aspectos operacionais
risco A, B ou C;
limite de crédito;
possibilidade de entregar à STN, no prazo determinado, a documentação constante
no MIP (Manual de Instrução de Pleitos);
a) Principais características
R$ mil
Compensação Compensação
Royalties Petróleo Participação Especial Royalties Recursos Financeira de Financeira de
Acumulado
Beneficiários (ANP) Petróleo (ANP) Hídricos (ANEEL) Recursos Hídricos Exploração Mineral
(ANEEL) (DNPM)
2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006 2005 2006
Estados 1.984.324 2.380.438 2.758.250 3.544.997 195.040 190.782 393.283 430.256 90.442 98.892 5.421.339 6.645.365
Municípios 1.829.347 2.196.086 687.752 882.200 51.642 50.095 270.795 297.484 182.626 207.786 3.022.162 3.633.651
TOTAL 3.813.671 4.576.524 3.446.002 4.427.197 246.682 240.877 664.078 727.740 273.068 306.678 8.443.501 10.279.016
Fonte: DNPM, ANP e ANEL
De acordo com dados obtidos da ANP - Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis, foram distribuídos, em 2006, R$ 16,5 bilhões a Estados e Municípios,
decorrentes de royalties e participação especial sobre a produção.
b) Aspectos operacionais
10
- tecle F CLX (para limpeza das memórias);
- informe o valor do Fluxo MENSAL estimado (em R$) e tecle ENTER;
- informe o percentual de adiantamento (45) e tecle %;
- tecle CHS PMT (para inversão de sinal);
- informe a taxa da operação (1,60) e tecle i;
- tecle PV (para obter valor do crédito a ser adiantado)
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pelos órgãos reguladores. Além dessas informações, para dar maior agilidade ao
processo, o Ente público poderá disponibilizar dados adicionais, conforme LIC
175.51.3.3. item 8;
⇒ agência inicia súmula, com trânsito pela Digov, para aprovação do negócio
pelas instâncias competentes (Comitê de Operações e Conselho Diretor);
MUTUÁRIO:
VALOR DA OPERAÇÃO:
6. LEI DE DIRETRIZES ORÇAM ENTÁRIAS DO EXERCÍCIO EM CURSO (art. 1º, inc. III)
SIM NÃO
Original da publicação ou cópia da publicação autenticada em cartório; ou ainda, original da lei ou cópia da lei autenticada
em cartório + declaração do Chefe do Poder Legislativo certificando, na própria lei ou fotocópia, sua autenticidade (Não é
8. ANEXO 1 DA LEI ORÇAM ENTÁRIA DO EXERCÍCIO EM CURSO (art. 1º, inc. IV)
SIM NÃO
M odelo assinado pelo Chefe do Poder Executivo, comprovando a inclusão da operação no orçamento da prefeitura
10. ANEXO VI - DECLARAÇÃO ENTREGUE AO TRIBUNAL DE CONTAS (art. 1º, inc. VII)
SIM NÃO
2ª via, ou cópia autenticada em cartório
Expediente protocolizado no Tribunal de Contas
Detalhamento das despesas com pessoal por poder e órgão
Relação exaustiva de CNPJs do Ente
Assinado Pelo Chefe do Poder Executivo
Assinado pelo Secretário de Governo responsável pela Administração Financeira
Assinado pelo responsável pelo Controle Interno
12. DOS EXERCÍCIOS AINDA NÃO ANALISADOS (art. 1º, inc. VII)
SIM NÃO
Original ou cópia autenticada em cartório
16. ANEXO III DA PORTARIA STN 04/02 (art. 1º, inc. XVII)
SIM NÃO
Original ou cópia autenticada em cartório
Assinado pelo Chefe do Poder Executivo
Assinado pelo Secretário de Governo responsável pela Administração Financeira
18. CAUC
SIM NÃO
Ente apresentou comprovante de regularidade SIAFI - extraídas do subsistema CAUC.
Obs: Caso seja de interesse da agência verificar a situação da prefeitura no referido sistema, poderá acessar o site
www.tesouro.fazenda.gov.br. O status "S" significa que a prefeitura está com situção regular.
EXECUTIVO DO ESTADO
SIM NÃO
Comprovação de que o Município encaminhou cópia de suas contas ao Poder Executivo do respectivo Estado
O Manual de Instruções de Pleitos tem como objetivo informar aos entes da Federação
os procedimentos gerais para contratação de operação de crédito, as vedações, as
punições, os limites, as condições gerais e a forma de apresentação dos documentos
necessários ao exame dos processos pela Secretaria do Tesouro Nacional – STN, a
quem compete o poder de autorização de operações da espécie, conforme atribuído
pelo Senado Federal (Resolução nº. 43, de 21 de dezembro de 2001).
O referido Manual tem sido objeto de aprimoramento contínuo, por parte da STN, com
base em eventuais sugestões encaminhadas àquele Órgão. Conforme estabelecido no
referido MIP, a documentação exigida está prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal –
LRF e na Resolução nº. 43, de 2001. A seguir, resumo dos documentos necessários à
contratação de operações de crédito com Entes públicos, bem como a fundamentação
legal e o propósito:
A Secretaria do Tesouro Nacional tem 10 dias úteis para concluir a análise do processo
(prazo estabelecido pela Resolução nº. 43/2001, do Senado Federal). Entretanto, o
Órgão informa que alguns documentos não têm sido encaminhados pelas prefeituras e
outros têm sido remetidos de forma incompleta, fazendo com que haja atraso
considerável no processo. A seguir, as principais causas de exigências e os pontos em
que o Tesouro Nacional recomenda, tanto às instituições financeiras quanto às
Prefeituras, maior atenção:
Além das informações citadas, desde maio/2007, a STN tem encaminhado ao Banco do
Brasil cópia dos ofícios discriminando as exigências referentes a cada processo
analisado por parte daquele Órgão. Dessa forma, foi possível avaliar a incidência das
principais falhas, as quais contribuíram para retardar o processo, referentes a 107
municípios11. A tabela e o gráfico, a seguir, apresentam a quantidade e percentuais
dessas ocorrências em relação ao total de processos analisados:
Itens do MIP a b c d e f g h i j k l m n o p q
Quantidade de
21 38 12 19 54 9 22 76 67 20 0 41 83 87 78 84 88
Exigências
% de Exigências 20% 36% 11% 18% 50% 8% 21% 71% 63% 19% 0% 38% 78% 81% 73% 79% 82%
11
Alagoas (1), Bahia (8), Ceará (5), Espírito Santo (4), Goiás (6), Maranhão (2), Minas Gerais (29), Mato Grosso do Sul (3), Mato
Grosso (7), Pará (1), Paraíba (7), Pernambuco (4), Piauí (2), Paraná (1), Rio de Janeiro (1), Rio Grande do Norte (4), Rondônia (3),
Rio Grande do Sul (5), Santa Catarina (3), Sergipe (1), São Paulo (10).
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Caderno do Participante
81% 82%
78% 79%
71% 73%
63%
50%
38%
36%
a b c d e f g h i j k l m n o p q
Observa-se que os itens “e” (Parecer do Órgão jurídico), “h” (certidão expedida pelo
Tribunal de Contas competente), “i” (cópia protocolada da declaração assinada pelo
chefe do Poder Executivo, pelo Secretário responsável pela administração financeira, e
pelo responsável pelo Controle Interno, entregue ao Tribunal de Contas), “m”
(demonstrativo da receita corrente líquida), “n” (demonstrativo da dívida consolidada
líquida), “o” (cronograma de liberação das operações de dívida fundada), “p”
(cronograma de dispêndio com as dívidas) e “q” (atualização do Sistema de Coleta de
Dados Contábeis – SISTN), são os que se apresentam com maior freqüência de
EXIGÊNCIA nos ofícios recebidos da Secretaria do Tesouro Nacional (>=50%).
Com relação ao item “e” (Parecer do Órgão jurídico), com 50% de exigências
observadas nos ofícios disponibilizados pela STN, verifica-se que a concentração está
basicamente nos seguintes pontos:
⇒ tabela não detalha as despesas com pessoal por Poder e Órgão e nem detalha
as despesas com IRRF (Poder Executivo e Legislativo);
O item “h” (certidão expedida pelo Tribunal de Contas competente), com 71% de
exigência, possui o seguinte detalhamento de ocorrências:
Quanto ao item “i” (cópia protocolada da declaração assinada pelo chefe do Poder
Executivo, pelo Secretário responsável pela administração financeira, e pelo
responsável pelo Controle Interno, entregue ao Tribunal de Contas), detectado em
cerca de 63% dos ofícios recebidos do Tesouro Nacional, observou-se a incidência dos
principais aspectos, conforme a seguir:
12
Mesmo as contas do município estando abertas, se estiverem sido publicadas o Tribunal de Contas Estadual não poderá deixar
de atestá-las, e consequentemente não inviabiliza a operação.
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Caderno do Participante
No que diz respeito aos itens “m” (demonstrativo da receita corrente líquida), “n”
(demonstrativo da dívida consolidada líquida), “o” (cronograma de liberação das
operações de dívida fundada) e “p” (cronograma de dispêndio com as dívidas), os quais
constam em aproximadamente 80% dos ofícios de exigências recebidos da STN, vale
ressaltar que 90% dessas exigências dizem respeito à inconsistência na data base dos
documentos.
Agência de Relacionamento
Recebe a informação de que o Ente público está habilitado para determinado
Programa de crédito e verifica os seguintes pontos: DICRE
- restrições no Cadastro Único de Convênios - CAUC (FINSOCIAL, PIS, PASEP, Não? Apura/revisa o limite de crédito, com
COFINS, INSS, FGTS, CRP e dívida ativa coma União); situação OK
base eminformações/documentação
- registrodosrelatóriosdos exercícios, noSistemadeColetadeDados- SISTN, com disponibilizada pelo Ente.
status "homologado" para todos os exercícios;
- limite de crédito e risco compatível para amparar a operação.
Ente público
Agência de Relacionamento Providencia regularização da
Recebe o "kit", da Agência de Efetua visita ao Ente público, previamente habilitado, confirma o interesse do mesmo pela situação.
Relacionamento (Gerente de linha, assina "Proposta Firme" e disponibiliza: kit contendo ckeck list, modelo de Lei Sim?
Contas), para providenciar a autorizativa, documentação necessária para analisar a operação (combase no MIP) e para
documentação necessária ao apurar/revisar o limite de crédito, formulários diversos, folders e telefone de contato coma
pleito. "Mesa" (célula de assessoramento ao Ente público).
Agência de Relacionamento
Encaminha a "Proposta Firme" para a "Mesa específica".
"Mesa específica"
Recebe a informação de que a Recebe a "Proposta Firme", protocola e cadastra no Work flow (a ser desenvolvido), para
Proposta foi protocolada, alémde início do monitoramento do processo, e encaminha ao Ente e à Agência de
nº de identificação para Relacionamento, comunicado contendo a confirmação do recebimentoda Propostae nº. de
acompanhamento do processo. identificação que permitirá ao cliente consultar o status do processo a qualquer momento,
alémdo nº. tel. para esclarecimento de dúvidas.
"Mesa específica"
Agência de Relacionamento Certifica que a operação foi contratada efetua cadastramento
Recebe o instrumento de crédito da "Mesa" e assina contrato como proponente. inicial no sistema "OSP" e controla demais cadastramentos
Observação: Caso não haja Limite de Crédito e risco compatível e, ainda, tenha
irregularidade no CAUC e SISTEN, a Agência deverá solicitar ao Ente a regularização
das pendências, bem como documentação para apuração/revisão do Limite de Crédito,
por parte da Dicre.
Observação: Caso esteja incompleta, comunica ao Ente, com cópia para a Agência de
Relacionamento, para que seja providenciada a documentação pendende.
Paralelamente a análise da documentação exigida pela STN, a “Agência
de relacionamento providencia o estudo/deferimento da operação no
âmbito interno;
Observação: O referido fluxo sofre alteração em seu estágio inicial, quando a operação
necessitar de aprovação prévia de carta-consulta, por parte do BNDES, como é o caso
do PMAT.
1. CONCEITO
Serviço por meio do qual entes públicos estaduais e municipais podem receber os
tributos e demais receitas de sua competência por meio de:
2. ORIENTAÇÕES GERAIS
3.1. TARIFAS
Para pagamento das tarifas ao Banco via empenho da despesa, a agência deve
providenciar abertura de conta vinculada ao enquadramento contábil 28370.11.13-9,
para Governos Estaduais, e 28370.11.15-5, para Governos Municipais, para
recebimento do débito referente às tarifas por arrecadação de guias. Esta conta deve
ser aberta no Aplicativo DEB, opção 40-50 - Contas impessoais.
O registro da tarifa autorizada, na conta cadastrada para essa finalidade, deve ser
realizado via Aplicativo REC, opção 21.02.05 (tecla F6).
3.2. FLOAT
O float contratado com o cliente, período em que os recursos ficam indisponíveis para o
cliente, é controlado automaticamente pelos Sistemas RCB/REC.
4. MODALIDADES DE ARRECADAÇÃO
Não é permitida a inclusão de novos convênios para arrecadação de guias sem código
de barras.
O Débito Automático tem por finalidade o recebimento de valor, via débito automático
em conta corrente do devedor, mediante emissão de arquivo pela convenente.
Não confundir débito automático com agendamento de pagamento, o qual pode ser
feito via terminais de auto-atendimento e Internet, por iniciativa do cliente-débito. No
caso de débito automático, o contribuinte/cliente é debitado periodicamente em conta
corrente, mediante autorização de débito, em decorrência da troca de arquivos entre o
Banco e o convenente credor.
b) autorização do cliente-débito;
I - Segmento 1: Prefeituras;
II - Segmento 2: Saneamento;
III - Segmento 3: Energia Elétrica e Gás;
IV - Segmento 4: Telecomunicações;
V - Segmento 5: Órgãos Governamentais;
VII - Segmento 6: Carnês e Assemelhados ou demais Empresas/Órgãos
que serão identificadas através do CNPJ;
VIII- Segmento 7: Multas de trânsito;
IX - Segmento 9: Uso exclusivo do banco.
c) Número 6 ou 8, este número indica que a guia está com o valor em Real e
não poderá ser alterado pelo contribuinte. A outra opção para este campo
é o número 7 ou 9, que indica a representação do valor da guia em
Unidade Variável ou em Real. Neste caso, o contribuinte poderá alterar o
valor a ser pago;
Universidade Corporativa Banco do Brasil 68
Seminário Técnico - Produtos e Serviços Governo
Caderno do Participante
13
No caso de utilização do segmento 6 (outras empresas), o número identificador do convenente será
composto pelo radical do CNPJ, constando no código de barras nas posições 16 a 23 e reduzindo o
campo livre de 25 para 21 posições. No caso de utilização do segmento 9 (uso exclusivo do banco), as
guias só poderão ser arrecadadas no Banco conveniado, não sendo aceito pelos demais bancos, tendo
em vista que o número identificador do convenente será composto pelo código de compensação (com
quatro dígitos) do banco convenente e pelo número interno do convênio (com oito dígitos), o que também
reduz o tamanho do campo livre, de 25 para 17 posições.
Universidade Corporativa Banco do Brasil 70
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Caderno do Participante
A guia de arrecadação tem seu leiaute definido pelo “Layout Padrão de Arrecadação e
Recebimento com Utilização do Código de Barras”, versão 04, da Febraban, destinado
exclusivamente a convênios de arrecadação de tributos em geral, sejam impostos,
taxas, contribuições de melhoria, contribuições parafiscais, para entes da Administração
Pública Direta e Indireta, concessionárias de serviços públicos, prestadoras de serviços
públicos delegados, entre outros, com retorno de informações em meio magnético com
leiaute de arquivo definido no mesmo documento. As guias de arrecadação são guias
não-compensáveis, ou seja, só podem ser recebidas nas instituições financeiras onde o
ente mantém convênio de arrecadação ativo.
O recebimento desses tributos por meio de Base de Dados está restrito, atualmente, a
contribuintes correntistas do Banco, ocorrendo o pagamento somente por meio dos
Terminais de Auto-Atendimento, Gerenciador Financeiro ou Internet, através da
impostação pelo contribuinte correntista do Banco, da placa de seu veículo ou número
Renavam, de acordo com o convênio.
4.5.1. Funcionalidades
b) o valor do IPVA pode estar representado na base por cota única (com
desconto ou pelo valor integral) ou em parcelas (valor à vista dividido em
vários pagamentos);
Os valores que constam na Base de Dados, que não foram liquidados pelos
contribuintes até o vencimento, poderão ser automaticamente corrigidos por índices ou
percentuais (multa, juros, correções, entre outros), fornecidos anteriormente pelos
convenentes e cadastrados em nosso sistema. Devem ser observados as normas e os
procedimentos contidos no LIC 168.2 para solicitação dessa funcionalidade.
O horário de corte do atendimento será definido pelo Banco, considerando dia útil
aquele em que há atendimento bancário, de segunda a sexta-feira, obedecendo às
regras de feriados nacionais, estaduais e municipais.
Poderá haver transações em dias não úteis, conforme facilidades e disponibilidades dos
canais de atendimento a serem disponibilizados pelo BB e em conformidade com o
contrato firmado entre o Banco e Empresa/Órgão convenente.
Grupo Descrição
9300/9310 Mensagem de solicitação e resposta de consulta.
Mensagem de solicitação, resposta e efetivação de
0200/0210/0202
Pagamentos on-line.
0420/0430/0440 Mensagem de solicitação e efetivação de estorno.
Mensagem de “solicitação de consulta de status de
0600/0610 transação” e de “resposta de consulta de status de
transação”.
0800/0810 Mensagem de solicitação e resposta de Eco.
g) Mensagens:
Nos casos em que o serviço de arrecadação oferecido pelo Banco não atenda às
necessidades do cliente, pode ser encaminhada “Solicitação de Serviços em
Tecnologia da Informação - SSTi”. As solicitações de desenvolvimento e alteração de
sistemas devem ser acompanhadas da planilha Análise de Atratividade do Cliente,
atentando para o fluxo contido no LIC 168.2.1, bem como normas e procedimentos de
Agência, Super e CSO.
k) leiaute de arquivo;
o) meio de transmissão;
7. ESTORNO DE ARRECADAÇÃO
a) estorno no auto-atendimento;
b) estorno no caixa;
9. OPERACIONALIZAÇÃO
Para consultar dados do convênio, deve-se acessar o Aplicativo REC, opção 21.11,
tecla F4, preenchendo alguns critérios de pesquisa para filtro.
A mesma consulta é possível por meio do REC 21, subopção 11, F6 Pesq. Cód. Barra,
ou pela transação de caixa TR360.
11. BB RECEBIMENTOS
b) 16 Mbytes de memória;
Universidade Corporativa Banco do Brasil 86
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Caderno do Participante
c) monitor de vídeo que suporte resolução 800 X 600 pixes, hicolor (16 bits);
d) mouse;
O software conta com HELP (Tecla Interrogação) e passo a passo, para orientações
aos conveniados.
12.1. MODALIDADES
As guias ou carnês de tributos, com código de barras padrão Febraban, poderão ser
impressas pelo Banco, nas seguintes modalidades, postadas ou não:
12.3. PRECIFICAÇÃO
É simples porque não existe leiaute pré-definido para o envio dos arquivos contendo a
base de dados dos destinatários (contribuintes, sacados, conveniados ou devedores
diversos).
O suporte técnico será prestado pela Cobra Tecnologia, conforme LIC 168.2.20.
13.3. PRECIFICAÇÃO
O custo para a confecção dos carnês será determinado utilizando-se a tabela constante
no LIC 168.2.20.1.
14. SEGURANÇA
O pagamento de tributo pode ser efetuado por contribuinte correntista ou não do Banco,
em dinheiro, cheque próprio ou cheque de terceiros (de acordo com as regras de
arrecadação estabelecida pelo convenente), diretamente nos terminais de caixa, não
existindo, para esses casos, a guarda da informação de quem é o contribuinte pagador
nos sistemas do BB.
PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS
1. BREVE HISTÓRICO
Após a Inglaterra, outros países já adotaram esse novo modelo de concessão, como
Portugal, Chile, México, França, Alemanha, entre outros.
2. LEGISLAÇÃO
Em dezembro de 2004, foi publicada a Lei nº 11.079 que, após adaptações das práticas
mundiais à realidade brasileira, instituiu as normas gerais para licitação e contratação
de PPPs.
A Lei Federal das PPPs acaba por se caracterizar como uma evolução da Lei das
Concessões (Lei nº 8.987/95), onde cria duas novas modalidades de concessão
(administrativa e patrocinada), possibilitando a realização de projetos até então
inviáveis nos moldes das concessões tradicionais.
Para caracterizarmos uma PPP, algumas premissas impostas pela Lei 11.079 devem
ser respeitadas, como:
Para distinguirmos uma PPP de uma Concessão comum, devemos observar o seguinte:
Exemplo: Em uma concessão de presídios, onde não existe tarifas a serem cobradas
dos usuários. A administração pública é responsável pelo pagamento integral da
remuneração da concessionária.
Exemplo: Em uma concessão rodoviária, onde o preço a ser cobrado nas praças de
pedágio são muito altos, inviabilizando a concessão. Nesse caso, adota-se uma tarifa
de pedágio mais baixa e a administração pública complementa a remuneração da
concessionária.
3. FORMAS DE UTILIZAÇÃO
a) estradas;
b) metrô;
c) presídios;
d) saneamento;
e) centros administrativos;
f) hospitais;
g) escolas.
4. VANTAGENS
A opção por PPP apresenta algumas vantagens para todos os envolvidos em relação
ao investimento direto pela administração pública.
5. FORMAS DE ATUAÇÃO DO BB
6. GARANTIAS
A Lei Federal determina que poderão ser utilizados alguns mecanismos garantidores do
pagamento da contraprestação do parceiro público ao parceiro privado. Essas garantias
são de fundamental importância, pois são elas que vão determinar a entrada de uma ou
mais empresas privadas em um contrato de longo prazo com um ente público, onde sua
remuneração será toda ou parte proveniente desse ente.
c) contratação de seguro-garantia;
a) natureza privada;
“Art. 16. Ficam a União, suas autarquias e fundações públicas autorizadas a participar, no
limite global de R$ 6.000.000.000,00 (seis bilhões de reais), em Fundo Garantidor de
Universidade Corporativa Banco do Brasil 96
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Caderno do Participante
Parcerias Público-Privadas - FGP, que terá por finalidade prestar garantia de pagamento de
obrigações pecuniárias assumidas pelos parceiros públicos federais em virtude das
parcerias de que trata esta Lei.”
O Decreto n.º 5.411, de 06 de abril de 2005, alterado pelo Decreto n.º 6.012, de 05 de
janeiro de 2007, autorizou a integralização de cotas no FGP, mediante a transferência
de ações representativas de participações acionárias da União em sociedades de
economia mista disponíveis para venda.
Os ativos do FGP são constituídos com ações de primeira linha, que possuem alta
liquidez e podem ser negociados, diariamente, na Bolsa de Valores de São Paulo –
Bovespa, e de títulos públicos federais. A marcação a mercado é realizada em
conformidade com as práticas determinadas pelo Banco Central do Brasil e pela CVM e
com os artigos 20 a 22 do seu Regulamento, não passíveis de alteração por serem as
Cláusulas Pétreas.
“Art. 20. A gestão do ativo do FGP da Classe 1, quando não comprometido com
garantia específica, deve buscar, pelo menos, uma rentabilidade atrelada ao índice de renda
fixa de mercado IMA-B, referenciado em títulos públicos e divulgado pela Associação
Nacional das Instituições do Mercado Financeiro (ANDIMA) ou na falta desse, por índice de
renda fixa a ser calculado com base nas NTN-B negociadas em mercado.
Art. 22. A marcação dos ativos do FGP deve ser feita a mercado, em conformidade
com as regras estabelecidas pelo Banco Central do Brasil e pela CVM.
Parágrafo único. Na impossibilidade de marcar os ativos das CLASSES 3-6 a
mercado, fica o Administrador autorizado a utilizar o método disponível que permita
dimensionar de forma mais consistente o valor do ativo em questão, conforme práticas de
mercado e normas vigentes.”
É vedado ao FGP outorgar garantias quando verificado que o valor presente das
garantias concedidas supera o valor presente dos ativos, sendo o Administrador do
FGP obrigado a avaliar mensalmente essa relação, justificando eventual desequilíbrio e
solicitando aos cotistas a integralização de novos ativos no FGP, no montante
necessário para cobertura do valor excedido.
do quadragésimo quinto dia após o vencimento da fatura cujo crédito seja líquido e
certo, constante de título exigível, aceito e não pago pelo parceiro público e para os
débitos constantes de faturas emitidas e ainda não aceitas pelo parceiro público, desde
que, transcorridos mais de noventa dias de seu vencimento, não tenha havido sua
rejeição expressa por ato motivado.
b) substituição do Administrador;
O FGP poderá garantir, total ou parcialmente, de acordo com a solicitação dos Cotistas,
as obrigações pecuniárias do parceiro público em contratos de Parcerias Público-
Privadas. As garantias deverão ser outorgadas na modalidade mais compatível com o
grau de liquidez dos ativos que compõem a correspondente Classe e Série.
As garantias serão outorgadas pelo FGP nos termos aprovados pela Assembléia de
Cotistas. Ao outorgar garantia, o Administrador deverá especificar em seus controles e
registros os ativos correspondentes, sendo responsável pelo equilíbrio entre o valor
presente das garantias outorgadas e dos ativos correlatos. Na Figura 1 pode-se
observar a dinâmica de funcionamento da prestação de garantias pelo FGP.
Administrador
Governo Federal,
Autarquias e
Cotista Contra Garantia Seguradoras/
Fundações Públicas
Federais FGP Garantidores
Internacionais
Garantias
Contraprestação
Garantias
Usuários
SPE
Tarifas
Caso o parceiro público deixe de honrar suas obrigações, o FGP poderá ser acionado
pelo parceiro privado. O acionamento da garantia somente poderá ocorrer nas duas
situações descritas abaixo.
O Fluxo a seguir demonstra a linha de tempo para honra de garantias pelo FGP, após o
recebimento das solicitações enviadas pelo parceiro privado, que deve obedecer aos
prazos acima.
A segregação visa mitigar o risco operacional dos processos e atender aos princípios
do Chinese Wall, de forma a evitar conflitos de interesses.
Banco do Brasil
Diretoria de Governo
Diretoria Mercado de Subsidiária Integral
Capitais
Administração Legal
Custódia Administração Financeira e
Processamento da Contábil
Carteira Emissão de Laudo de BB-DTVM
Viabilidade
Liquidação dos Ativos Controle e Execução das
Garantias
O Regulamento do FGP, no seu Art. 8º registra que:” o Administrador, bem como suas
subsidiárias, não poderão participar do financiamento ou do capital de sociedade de
propósito específico criada em função de contrato de parceria público-privada que tiver
recebido garantia do FGP, salvo se, decorridos três anos a contar da aprovação deste
Regulamento, participarem de forma minoritária em conjunto com outros bancos, em
até dez por cento do financiamento, não podendo, ainda assim, exercer a função de
Estruturador ou Coordenador.
Norma Ementa
Instrução CVM n.º 306, 5 de maio de 1999 Dispõe sobre a administração de carteira de valores mobiliários.
DECRETO N.º 3.381, DE 13 DE MARÇO DE 2000 Dá nova redação aos §§ 2º e 4º do art. 1º do Decreto nº 2.673, de 16 de
julho de 1998, que dispõe sobre o pagamento, pelas empresas estatais
federais, de dividendos ou de juros sobre o capital próprio.
1. CONCEITO
2. VERSÕES
14
Estudo realizado em 2007, pela Diretoria de Controladoria - Divisão de Modelagem de Custos.
Universidade Corporativa Banco do Brasil 109
Seminário Técnico - Produtos e Serviços Governo
Caderno do Participante
a) Versão Aplicativo
O próprio cliente instala em sua máquina, acessando o site do BB, o
processo é rápido e simples ( item 7.2).
b) Versão Web
Não exige a pre-instalação, o acesso é realizado através do site do
Banco (www.bb.com.br), ambiente Governo, selecionar a opção Conta
Governo e informar a chave e senha de acesso.
O acesso, senhas, poderes, limites e as regras de segurança são válidas para ambas
as versões.
3. FUNCIONALIDADES
4. SENHAS
5. TIPOS DE TRANSAÇÕES
6. ACESSO
O representante do ente público pode assumir três perfis distintos, que estão
diretamente relacionados com os poderes a ele delegados:
VII - essa tela deverá ser fechada. Em seguida, acessar o AASP pelo
ícone criado na área de trabalho.
Uma vez instalado, o cliente recebe de sua agência chave/senha de acesso, com a qual
conseguirá cadastrar as senhas das contas-correntes, para então usufruir, com toda
comodidade, de todas as funcionalidades disponíveis na ferramenta.
8. FLUXO DE CAIXA
8.1. CONCEITO
Com o Fluxo de Caixa, o Setor Público tem uma solução moderna, segura e confiável
de gerenciamento das contas correntes e do fluxo de caixa, possibilitando uma melhor
gestão do ciclo operacional dos recursos públicos (receitas, despesas, investimentos e
Universidade Corporativa Banco do Brasil 115
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Caderno do Participante
Saldo
Consolidado
8.3. FUNCIONALIDADES
O Fluxo de Caixa oferece opções distintas para o controle e gerenciamento das contas
do Órgão Público, com funções para projeção do fluxo e do saldo de caixa, relação dos
produtos e serviços mantidos com o BB, controle de informações externas, a serem
impostadas pelo cliente, e geração de relatórios consolidados das contas correntes:
PASEP
O Programa de Formação do patrimônio do Servidor Público - Pasep foi criado pela Lei
Complementar nr. 8, de 03.12.1970, com o intuito de estender aos funcionários públicos
os benefícios concedidos, no mesmo ano, pelo Programa de Integração Social – PIS
aos trabalhadores da iniciativa privada.
2. PÚBLICO ALVO
3. CADASTRAMENTO DE ENTIDADE
4. CADASTRAMENTO DE PARTICIPANTE
Para utilizar esta funcionalidade, a entidade deve estar registrada no Pasep com a
autorização “Transações Web”. Este autorização deve ser registrada conforme item
acima.
Após o registro, a entidade deverá acessar a opção “Gestão Pública -> Pasep”. Será
disponibilizado opção de cadastramento e consulta de participantes, além de consulta
aos dados cadastrais da entidade.
Para utilizar esta funcionalidade, a entidade deve estar registrada no Pasep com a autorização
“Cadastramento via Arquivo”. Este autorização deve ser registrada conforme item acima.
A entidade necessita ter acesso ao AASP, caso queira transmitir/receber arquivos. Também
podem ser cadastradas outras formas de intercâmbio (EDI, mainframe).
5. PASEP/FOPAG
III. Repasse Interbancário (esta opção somente pode ser utilizada nos
convênios com outros bancos públicos);
i) sistema devolve no dia seguinte ao do processamento o arquivo FPS910,
com a relação dos registros aceitos e o respectivo valor a ser repassado a
cada um dos funcionários;
I. Crédito em conta;
III. Repasse Interbancário (esta opção somente pode ser utilizada nos
convênios com outros bancos.
LICITAÇÕES-E
1. CONCEITO
O acesso ao sistema pode ser feito pelo Portal do Banco, sites específicos – opção
Licitações, ou diretamente no endereço www.licitacoes-e.com.br.
2. RESSARCIMENTO DE CUSTOS
Por ser um serviço não bancário, o Banco não pode cobrar tarifa pela utilização do
sistema, apenas ressarcir os custos arcados pela disponibilização da tecnologia da
informação, que foram assim definidos:
3. LEGISLAÇÃO
Lei 8.666/1993: estabelece normas gerais sobre licitações, no âmbito dos Poderes da
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
Portaria Interministerial 217 do MPOG: Dispõe sobre limites, prazos e condições para
a execução do Decreto 5.504/2005.
4. USUÁRIOS
5. PREGÃO ELETRÔNICO
- Cotação de Preços e Convite: só poderão ser utilizados pelos entes públicos, que
possuam autorização legal para realizar processos licitatórios nesses modelos, ou por
compradores pessoa jurídica.
7. VANTAGENS
7.1. COMPRADOR
7.2. FORNECEDORES
7.3. SOCIEDADE
9. CONCORRENTES
Por esse motivo, o Licitações-e não pode ser utilizado pelo Poder Executivo Federal e
seus órgãos. Cabe ressaltar que os Poderes Legislativo e Judiciário Federal não são
obrigados a realizar suas compras pelo ComprasNet, mas podem fazê-lo. Da mesma
forma, estados, municípios, demais órgãos da administração direta e indireta, empresas
públicas e sociedades de economia mista podem optar pelo sistema de compras e
contratações eletrônicas que desejarem.
A criação da licitação eletrônica é o primeiro passo que deverá ser executado pelo
representante do ente comprador, cadastrado com o perfil de Apoio, no Sistema.
Deverá utilizar sua chave “J” e senha de oito dígitos alfanumérica, para “acessar” a
página e criar a licitação.
Após o preenchimento de todos os campos com os dados da licitação, descrito (s) o(s)
lote(s) e o(s) item(s) e incluído o edital, o Apoio solicita ao servidor do órgão,
cadastrado com o perfil de Autoridade Competente, que nomeie o Pregoeiro para a
condução do certame e publique a licitação.
a) Sistemas Operacionais: Windows 98, NT, 2000, 2003, Me, XP, Vista, Mac
OSX 9.0 ou superior, Linux e Unix;
b) Navegadores:
- Mozilla/5 (compat.);
- Firefox 1.5 ou superior;
-Netscape 7.2 ou superior (recomenda-se instalar a versão 8.1.2,
pois esta já vem com toda a configuração necessária).
c) Máquina virtual:
d) Codificação:
- 128 bits;
- Suporte SSL 3 e certificados assinados pela Verisign;
Observações:
Caso esses não consigam ter suas dúvidas solucionadas pelo Suporte Técnico, os
gerentes de módulo deverão encaminhar um e-mail para o licitações@bb.com.br, com
os dados da ocorrência, para que a Diretoria de Governo faça a avaliação desses
problemas.
CÂMBIO
No Banco do Brasil, a demanda do cliente é detectada por seu gerente de contas. É ele
quem ao visitar esse cliente percebe os movimentos existentes e as oportunidades
negociais e oferta de produtos. Ele recebe o apoio dos Gerentes de Negócios
Internacionais (GENINs), lotados nas GECEX (Gerências Regionais de Apoio a
Negócios Internacionais.
Nota: o trabalho sinérgico e integrado do Gerente de Contas com o Genin é a
premissa básica da liderança do BB no Comércio Exterior
2.1. VANTAGENS
A consultoria propicia os seguintes benefícios tanto para o cliente quanto para o Banco.
a) Para o Banco:
b) Para o cliente:
g) classificação de mercadorias.
b) Exportação II
Universidade Corporativa Banco do Brasil 136
Seminário Técnico - Produtos e Serviços Governo
Caderno do Participante
c) Financiamentos à Exportação
d) Importação
e) Carta de Crédito
f) Práticas Cambiais
g) Drawback
h) Exportação de Serviços
a) Básica:
Sua função primordial é fornecer dados para análise de tais transações pela Autoridade
Cambial e demais órgãos intervenientes constituindo-se, ainda, em meio de autorização
para as movimentações financeiras vinculadas.
Vantagens:
b) Leasing.
b) Simplificado
c) Pagamento antecipado
d) ACC/ACE
Podem contratar câmbio on-line todas as empresas exportadoras e pessoas físicas com
perfil exportador (agricultor e artesão), clientes do Banco, mediante assinatura do
Contrato de Adesão a Produtos e Serviços oferecidos via Internet.
Exportadores:
a) Agilidade e simplificação do processo de contratação de câmbio;
b) Tarifas reduzidas;
Banco:
c) Ganho de imagem;
O gerenciamento das operações de câmbio realizadas via Internet é feito por meio do
aplicativo Câmbio, no sistema BEC.
Solução que permite ao cliente assinar pela Internet, utilizando certificado digital, os
contratos de câmbio celebrados com o Banco do Brasil, bem como salvar cópias dos
arquivos destes contratos em seu microcomputador.
A Assinatura digital em Contratos de Câmbio pode ser utilizada por todos os clientes
pessoas físicas e jurídicas que contratam câmbio com o Banco.
Vantagens
Para o Cliente:
Para o Banco:
f) ganho de imagem;
g) diferencial mercadológico.
Além das vantagens relacionadas acima, com o sistema de Assinatura Digital, para os
operações de exportação de até USD 500.000,00, o cliente do Banco pode realizar todo
o processo de contratação de câmbio em meio digital, da cotação à assinatura,
incluindo o arquivamento dos contratos.
Universidade Corporativa Banco do Brasil 140
Seminário Técnico - Produtos e Serviços Governo
Caderno do Participante
Pré-requisitos
Para utilização da solução de Assinatura Digital, o cliente deve preencher alguns pré-
requisitos:
9. DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS
Solução que permite ao cliente gerar e enviar arquivos com informações e imagens de
documentos de câmbio e comércio exterior para análise e processamento no Banco do
Brasil, garantindo com isso agilidade e redução de custos.
FINANCIAMENTOS
Dessa forma, todas as empresas que atuam no comércio exterior devem estar
administrativamente preparadas para saber quando, onde e como recorrer aos
financiamentos.
O exportador pode financiar com o seu próprio capital de giro as suas transações
comerciais. Entretanto, os governos procuram oferecer mecanismos de apoio às
exportações através de financiamentos, isenções ou reduções de direitos aduaneiros
ou fiscais. Esse apoio está diretamente relacionado com a política econômica adotada
pelo governo.
a) carta de crédito;
O custo da utilização de uma destas formas de garantia deverá ser levado em conta
pelo exportador no momento da formação de preço de exportação.
Prazo
Vantagens
Para o cliente:
Vantagens:
São Garantias Internacionais: Bid Bond, Performance Bond, Refundment Bond, Seguro
de Crédito, Seguro Garantia, o Aval e a Fiança e Standby. Essas garantias são
utilizadas das mais variadas formas por credores ou devedores e também Bancos. Com
exceção do Seguro de Crédito e Seguro Garantia, os demais documentos são emitidos
por instituições financeiras.
É uma prestação de serviço, visto que o Banco, a pedido do cliente, emite documento,
garantindo o pagamento (do principal, da multa, do juros etc.), caso o devedor não o
faça, sob determinada condição.
Público-Alvo - clientes com limite de crédito vigente e margem disponível (dispensado
quando ha contratação de câmbio prévio).
Custo - O preço da Garantia é composto por uma comissão de abertura (área interna)
mais uma comissão cobrada pelo banqueiro no exterior, que pode ser paga pelo credor,
devedor ou Banco (de 2% a 4% sobre o valor da Garantia).
Vantagens
Por ser uma garantia cambiária (relativa a títulos cambiais), o aval só pode ser dado em
um título de crédito, nunca em outro instrumento. Consiste, portanto, na aposição da
assinatura do banco na própria cambial apresentada pelo cliente.
Como essa cambial pode ser descontada no mercado externo – impactando o limite do
Banco em outras instituições financeiras e provocando a contaminação do preço de
seus títulos no mercado secundário, elevando seus custos de captação, o BB, de modo
geral, só concede o aval com a condição de que o desconto seja efetuado
exclusivamente junto às suas próprias agências externas.
Assim como o aval, a concessão de fiança nas operações comerciais (importação), está
condicionada à apresentação prévia dos documentos de embarque.
Por esse motivo, a concessão de uma carta de crédito standby envolve riscos maiores
ao emissor, exigindo prévia análise de seu conteúdo e do objeto da garantia.
No caso da concorrente retirar suas oferta antes da data de abertura das propostas,
não honrá-la ou (se vencedora) não assinar o contrato de fornecimento, o banco
respeitará seu compromisso junto ao licitante, pelo valor garantido, assegurando-lhe o
ressarcimento dos custos despendidos na publicação de editais, exame de documentos
e seleção de propostas.
Este tipo de garantia costuma ser de curto prazo (90 a 120 dias) e envolve valores que
variam entre 5 e 10% do valor global da licitação.
Performance Bond - Garantia pós Bid Bond, emitida com a finalidade de assegurar o
fornecimento das mercadorias e/ou a execução dos serviços, dentro dos prazos e
condições estabelecidas contratualmente. É muito comum nas concorrências
internacionais relacionadas a obras públicas, fabricação de navios, aviões ou bens de
capital.
O Refundment Bond pode também servir de garantia para a obtenção de recursos junto
a instituições financeiras externas como, por exemplo, o financiamento de exportações
através de pré-pagamento.
MESA DE OPERAÇÕES
17.1. CÂMBIO
Dessa forma, pode-se definir câmbio como a operação de compra e venda de moedas
estrangeiras ou de papéis que as representem. É, pois, a conversão de moeda
nacional em estrangeira ou vice-versa.
As bases de cálculo para as operações cambiais são as taxas que vigoram no mercado
interbancário, que é como se define o mercado onde ocorrem as operações entre
bancos. Os bancos utilizam-se desse mercado para balizarem suas posições cambiais
estabelecendo-se dentro dos limites determinados pelo Banco Central do Brasil.
Se um banco estiver com a posição comprada, por exemplo, fora dos limites propostos
pelo BACEN, ou mesmo que esteja no limite mas deseja encerrar o dia com uma
posição diferente daquele momento (vendida ou nivelada), este banco pode vender a
moeda excedente para outro banco, caracterizando-se, assim, uma operação no
mercado interbancário.
As taxas praticadas neste mercado são a base para a atuação no mercado primário,
que é o mercado onde são realizadas operações cambiais entre os bancos e seus
clientes não bancários.
Universidade Corporativa Banco do Brasil 149
Seminário Técnico - Produtos e Serviços Governo
Caderno do Participante
Como qualquer mercadoria exposta à venda, as divisas estrangeiras estão sujeitas à lei
da oferta e da procura. Essa oferta e procura de divisas poderá representar o
movimento normal das transações realizadas com o exterior (exportação e importação
de mercadorias, pagamento e recebimento de serviços, entrada e saída de capitais,
etc.), como também poderá ser resultado de manobras especulativas por parte de
grupos interessados em auferir lucros com as elevações bruscas das taxas cambiais.
As operações futuras de câmbio são aquelas cuja liquidação ocorrerá num prazo
superior a dois dias úteis após a realização do negócio.
As operações de câmbio prontas (spot) têm prazo de liquidação de até dois dias úteis
(D2). Isso quer dizer que a movimentação bancária – tanto da moeda estrangeira
quanto da nacional – deverá ocorrer em até dois dias úteis após a realização do
negócio (D0).
Especial atenção deve ser dada na contratação das operações, de modo a certificar-se
do momento exato da sensibilização das reservas.
As taxas de juros internacionais mais utilizadas estão relacionadas abaixo, e podem ser
obtidas no SISBACEN – transação PTAX800:
b) risco do cliente;
c) prazo da operação; e
d) histórico do cliente.
Com relação à parcela de 70%, o exportador deverá celebrar contrato de câmbio para
comprovação da cobertura cambial.
O exportador poderá optar por manter no exterior até 100% do valor da receita de
exportação e para tanto, deverá contratar um câmbio simplificado com liquidação
simultânea, da parcela de até 70% da receita. Com este procedimento, haverá trânsito
do contravalor em Reais a crédito e a débito em sua conta corrente e consequente
incidência de CPMF. Neste caso não haverá movimentação da moeda estrangeira (vide
detalhamento em Formas de Contratação de câmbio).
Com relação aos prazos utilizados para pagamento, as exportações brasileiras podem
ser classificadas como:
a) Pagamento antecipado – pagamento em até 360 dias anteriores à data do
embarque da mercadoria ou pagamento com anterioridade maior que 360
dias da data do embarque, porém sujeito ao prévio registro no BACEN.
REGRA GERAL
18.4. PENALIDADES
Para as operações realizadas até 09/01/2006, a seu critério, o BACEN poderá penalizar
o exportador, impedindo-o de embarcar seus produtos sem haver o prévio fechamento
de câmbio. Essa penalidade é aplicada aqueles exportadores que:
18.7. PRAZOS
REGRA GERAL
EMBA
A multa será aplicada pelo Banco Central do Brasil na forma, no prazo, no percentual e
nas demais condições determinadas, porém não se aplica as importações cujo
vencimento ocorrer a partir de 04/08/2006 ou cujo vencimento tenha ocorrido em até
180 dias antes de 04/08/2006.
“As pessoas físicas e as pessoas jurídicas podem comprar e vender moeda estrangeira
ou realizar transferências internacionais em Reais, de qualquer natureza, sem limitação
de valor, observada a legalidade da transação, tendo como base a fundamentação
econômica e as responsabilidades definidas na respectiva documentação” (RMCCI –
Título 1 – Capítulo 1).
c) cursos e congressos;
d) encomendas internacionais;
f) medicamentos;
g) tratamento de saúde;
Contrato de Câmbio
Edição .................................................................................................... USD 50,00
Edição via internet................................................................................... USD 30,00
Alteração, cancelamento ou baixa ......................................................... USD 30,00
Despesas de Telecomunicações
Swift ....................................................................................................... USD 16,00
Exportação
Transf. de Moeda Estrangeira para Contratação em Outro Banco ... .....USD100,00
Liquidação de Ordens de Pagamento do Exterior (por ordem) ............. USD 20,00
Câmbio Simplificado
Forma de entrega – espécie ou traveller’s cheque ...................... USD 50,00
Demais formas de entrega ........................................................... USD 30,00
Cobrança de Exportação
Conferência de documentos ........................................................ USD 50,00
Remessas sem Saque (Remessas Diretas) ................................ USD 50,00
Importação
Pagamento Antecipado ........................................................................ USD 100,00
Remessa sem Saque (Remessa Direta) .............................................. USD 100,00
Câmbio Simplificado ............................................................................... USD 20,00
Financeira
Ordens de Pagamento para o Exterior
Amparadas em Certificados (Bacen/Firce) ou ROF (min. USD 20,00) 0,25%
Em moeda estrangeira (min. USD 20,00 / max. USD 100,00) ..................1%
Em moeda nacional (min. USD 20,00 / max. USD 100,00) ......................1%
Ordens de Pagamento do Exterior
Emitidas em moeda estrangeira (min. USD 20,00 / max. USD 100,00) ...1%
Emitidas em moeda nacional (min. USD 20,00 / max. USD 100,00) ........1%
III. impostos;
a) as peculiaridades da praça;
b) a concorrência;
Câmbio pronto, também conhecido por spot, têm prazo de liquidação de até dois dias
úteis (D2) da data de contratação. Isso quer dizer que a movimentação bancária –
tanto da moeda estrangeira quanto da nacional – deverá ocorrer até dois dias úteis
após a realização do negócio (D0).
Já as operações de câmbio futuro terão sua liquidação num prazo superior a dois dias
úteis após a realização do negócio.
Por ter cedido a moeda nacional ao Banco por um período determinado, o exportador
poderá receber um prêmio, pactuado no momento da contratação, correspondente a
uma parcela dos rendimentos da moeda nacional aplicada internamente pelo Banco no
mercado financeiro.
Assim como no ACC e ACE, no momento em que se faz a trava, fixam-se os prazos
para embarque e liquidação, bem como a taxa de conversão da moeda estrangeira. Se
o prêmio, eventualmente pago pelo banco, for superior à desvalorização cambial
verificada durante o mesmo período, esta operação terá resultado vantajoso para o
exportador.
DDP
DDU
DEQ
DES
DAF
CIP
CIF
CPT
CFR
FCA
FOB
FAS
EXW
Embalagens
Carga
(fábrica/entreposto)
Transporte interno
no país de origem
Licença de
exportação/docume
ntos
Formalidades
aduaneiras de
exportação
Seguro de
transporte
internacional
Passagem
portuária/aeroportuá
ria (partida)
Transporte
Passagem
portuária/aeroportuá
ria (chegada)
Licença de
importação/docume
ntos
Formalidades
aduaneiras de
importação
Caderno do Participante
Obrigações
pecuniárias da
importação
Transporte Interno
no país de destino
Descarga
(fábrica/entreposto)
162
Seminário Técnico - Produtos e Serviços Governo
Caderno do Participante
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
______________________________________________________________________
____
08 – No SISBB, qual aplicativo é utilizado para cotação de carta de crédito ou
financiamento à importação?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
____
09 – Na modalidade de “pagamento antecipado”, de quem é o maior risco?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
____
10- Quais os ganhos do Banco nas operações de câmbio e na prestação de
serviços a elas vinculadas?
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
_____
TERMOS USUAIS
ACC - Adiantamento sobre Contratos de Câmbio, é concedido às empresas na fase pré
embarque, isto é, desde a contratação do câmbio até a entrega dos documentos
representativos da exportação. A liquidação do ACC ocorre por ocasião da entrega dos
documentos, quando estes representam imediata entrega de divisas, através da L/C,
cheques, espécie, etc. Caso contrário, o ACC é transformado em ACE.
AVAL – Garantia que uma pessoa (física ou jurídica) dá a outra de que pagará a dívida
da mesma forma se esta não puder fazê-lo. Concretiza-se pela assinatura do avalista (o
que dá a garantia) no anverso ou no verso do título de crédito em questão.
CAUÇÃO – Contrato pelo qual uma pessoa se obriga a satisfazer e cumprir obrigações
contraídas por um terceiro, se este não as cumprir. Pode ser prestada por intermédio de
depósito em valores, títulos de dívida pública, papéis de crédito etc.
CIF - Cost. Insurance and Freight - Condição de venda (INCOTERM) na qual correm
por conta do exportador todas as providências e custos necessários para a colocação
da mercadoria a bordo do navio que a transportará ao destino, contratação e
pagamento do frete internacional, além da obrigação de contratar e pagar o prêmio do
seguro referente ao transporte internacional.
PACKING LIST – Romaneio - Lista com as características dos diferentes volumes que
compõem um embarque ( número, peso, marca, etc.), destinada a auxiliar a
identificação e fiscalização de volumes e mercadorias, facilitando os controles nos
desembaraços aduaneiros.
1. DEFINIÇÃO
2. PÚBLICO-ALVO
3. CARACTERÍSTICAS
4. ANUIDADE
Isento.
5. VALIDADE DO CARTÃO
6. VANTAGENS
a) status e credibilidade;
Deverá ser aberta uma única conta corrente por Unidade Gestora, exclusivamente para
uso do cartão (LIC nº 190.12.9.3). Será denominada Conta de Relacionamento,
observando:
8. RELATÓRIOS MENSAIS:
9. PAGAMENTOS DE DESPESAS
Para liquidação das faturas do Cartão, as Unidades Gestoras do Tesouro devem emitir
OB Fatura (OBD), tipo 59 (LIC nº 190.12.9 item 1).
12. FATURAMENTO
O limite total para gastos da Unidade Gestora é definido pelo Representante Legal da
Unidade Gestora (Ordenador de Despesas) de acordo com o orçamento destinado à
Unidade.
14.4. DO PORTADOR
Observação: a definição de limites, por tipo de gasto e periodicidade, pode ser utilizada
em todos os níveis da estrutura de cadastramento (Unidade de Governo, Centro de
Custo, Unidade de Faturamento e Portador).
17. SENHA
Para alteração da senha, efetuar a transação 008 no TAD, em qualquer agência, caso o
portador tenha conhecimento da senha anterior. Se o cliente não tiver conhecimento da
senha anterior, só poderá alterá-la na agência de relacionamento. Não será necessário
emitir segunda via do cartão, exceto se o portador for usá-lo no exterior.
20. FILTROS
Visando oferecer maior controle às Unidades Gestoras em relação aos gastos com o
Cartão de Pagamento do Governo Federal, o BB desenvolveu um mecanismo que
permite parametrizar os gastos em cada estrato de Unidade Gestora, Centro de Custo,
Unidade de Faturamento e portador.
20.1. PERMISSÕES
a) Saque;
b) Internacional.
Permite à Unidade Gestora instituir um valor máximo para cada transação de compra
efetuada por seus portadores, ao nível de Unidade Gestora, Unidade de Faturamento e
portador, desde que igual ou inferior ao limite estabelecido para o respectivo nível de
cadastramento.
Neste filtro aparece também a opção para compras parceladas e via internet ou
telefone, porém estas alternativas não estão permitidas para o Cartão de Pagamento do
Governo Federal.
Esta parametrização de valor não é possível para a opção saque, cujo limite é definido
pela opção “limite do portador” e pelo valor estipulado no filtro Controle de Ramos de
Atividade. Vale lembrar que outra restrição ao saque é o próprio limite dos Terminais de
Auto Atendimento. Isto é, mesmo que o portador tenha um limite para saque de
R$10.000,00 por exemplo, não poderá sacá-lo em TAA de uma só vez ou em um
mesmo dia.
Ainda neste filtro, aparece uma linha isolada para indicação do Valor Máximo por
Transação. Este é o valor geral, que apesar do valor impostado em outros filtros, impõe
um teto de valor às transação que o portador poderá efetuar, exceto para Saque. O
valor máximo por transação só pode ser alterado na agência.
Permite selecionar em qual tipo de estabelecimento o cartão pode ser usado, assim
como o limite por estabelecimento. O sistema disponibiliza os seguintes ramos:
Permite selecionar os limites de gastos por dia, semana e mês para cada Ramo de
Atividade que foi selecionado.
Note bem: Se o limite disponível for menor do que o que está autorizado para o mês, a
transação poderá ser feita somente até o valor do limite disponível.
Atenção! O filtro Permissões apenas autoriza o saque através do “S” e o filtro Ramo de
Atividade estabelece os valores diários, semanais e mensais.
1. ORIENTAÇÕES GERAIS
Cada ente público possui uma única conta corrente na agência de relacionamento
chamada Conta Corrente de Relacionamento do Cartão. O saldo mantido em aplicação
financeira nesta conta será o limite máximo de utilização para os cartões. Os plásticos
(cartões) que estão em poder dos usuários podem permanecer com saldo zerado e
serem carregados com créditos pelo ente público cada vez que um usuário precisar (ex:
viagem a serviço). É importante sempre verificar se existe disponibilidade na aplicação
antes de efetuar o carregamento de um cartão.
Pode ser Centralizado (agrupa vários portadores) ou Individual (um portador em cada
Unidade de Faturamento).
PERGUNTA:
Se a Conta de Relacionamento do Cartão apresentar saldo em aplicação financeira no
valor de R$ 100,00 o portador conseguirá utilizar seu limite de R$ 1.000,00 ?
Opções utilizadas:
Para solicitar cartão para novo usuário: CARTÃO 14.41.42 informando agência/conta.
Depois de cadastrado no sistema CARTÃO 14.41.42 é necessário que o usuário
(portador) cadastre a senha na agência. Usar o TAD opção 007 - correntista,
informando a agência/conta de relacionamento e titularidade do portador (consultar no
Clientes 01.01 Operações no Brasil produto OUROCARD CORPORATE G).
DEPÓSITOS JUDICIAIS
1. CONCEITO
1.2. ACOLHIMENTO
O artigo 666 do CPC - constitui base legal para o acolhimento de depósitos judiciais,
exceto depósitos relacionados com feitos de competência da Justiça Federal que têm a
Caixa Econômica Federal como agente arrecadador exclusivo, Lei Federal 9.703, de
17.11.1998, salvo determinação judicial que indique o BB como Instituição Financeira
depositária. Neste caso, a Caixa Econômica Federal deve ser comunicada do
acolhimento.
1.4. REMUNERAÇÃO
Depósitos das esferas estaduais e trabalhistas são remunerados pela Taxa Referencial
– TR acrescida de taxa de juros de 0,5 % a.m.. Os rendimentos são diários (pró-rata
die) para efeitos de levantamento.
1.5. MOVIMENTAÇÕES
Alíquotas:
A lei nº 10.833, de 29.12.2003, em seu art. 28, caput e parágrafos, introduziu novas
obrigações tributárias a serem observadas pelas fontes pagadoras de rendimentos
auferidos por força de decisões da Justiça do Trabalho.
O valor do IR deve ser recolhido por meio do modelo 0.70.223-1, disponível site do BB,
onde conste:
c) número do processo;
d) vara do trabalho;
f) valor tributável;
g) valor do IR; e
Essas informações são enviadas anualmente à Secretaria da Receita Federal por meio
da DIRF, Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte. Por este motivo, o IR deve
ser recolhido no CNPJ do BB e não no CPF do beneficiário, pois, somente dessa forma,
o BB pode prestar todas as informações à SRF na forma do art. 28 da Lei 10.833/2003,
regulamentado pela IN SRF nº 577/2005. Para tanto, o nome e CPF do reclamante e do
seu advogado devem estar atualizados no cadastro da conta judicial.
Para que o beneficiário não seja incluído na Malha Fiscal, o CPF do reclamante
(beneficiário) e do seu advogado, quando for o caso, devem estar atualizados no
cadastrado da conta judicial, haja vista que essas informações são essenciais para o
envio da DIRF a SRF.
Universidade Corporativa Banco do Brasil 188
Seminário Técnico sobre Produtos e Serviços Governo
1.8. CPMF
Caso o depósito judicial seja levantado por advogado ou procurador da pessoa indicada
como beneficiária do documento expedido pelo Juiz, NÃO SE APLICA A ALÍQUOTA
ZERO da CPMF no lançamento a débito na conta de depósito judicial, para crédito em
conta corrente ou poupança do advogado ou procurador, se o seu nome não constar do
documento judicial. Também NÃO SE APLICA A LÍQUOTA ZERO na hipótese de o
nome do advogado ou procurador constar no documento judicial acompanhado de
quaisquer das seguintes qualificações: ADVOGADO, PROCURADOR, MANDATÁRIO
ou REPRESENTANTE.
Também, não se aplica a alíquota zero quando a conta do beneficiário for conjunta.
São isentos da CPMF os valores resgatados de contas judiciais com finalidade única,
exclusiva e expressa de pagamento de tributos quando constar no alvará que seu
beneficiário é:
1.9. CONCILIAÇÃO
Valores pagos - O sistema DJO efetuará o resgate, total ou parcial, da conta judicial a
crédito da conta transitória 31.027.630-6. Caso a conta transitória esteja encerra ou não
cadastrada, o sistema DJO não processará o resgate.
03 – pagamento em espécie;
40 – para crédito em conta de cliente do BB;
60 – para pagamento de custas e despesas cartorárias; e
61 – para pagamento de tributos e contribuições federais.
1.10. LEGISLAÇÃO
2.1. ID DEPÓSITO
“O sistema BACEN JUD 2.0 será de uso exclusivo do Poder Judiciário e para a sua
utilização será necessário que os Tribunais Superiores (TST, STJ/CJF e STM) firmem
Dúvidas relativas às ordens judiciais citadas anteriormente, bem como aos sistemas
BACENJUD e GRB devem ser dirimidas junto à Diretoria de Varejo, LIC# LIC 15.5.6.
4. PRECATÓRIO E RPV
4.1. CONCEITO
Representa a soma de dinheiro devida pela Fazenda Pública à pessoa física, pessoa
jurídica de direito privado e, até mesmo, a outra pessoa jurídica de direito público.
O precatório / RPV tem origem na condenação do Ente Público, perante a justiça. O juiz
que proferiu a sentença comunica a condenação ao seu respectivo Tribunal
jurisdicionante. O Tribunal, após consolidar todas as condenações, faz a apresentação,
por meio de precatório, aos Órgãos que foram condenados (INCRA, INSS, DNER ...).
Precatórios – são créditos de valores superiores aos limites previstos para RPV’s,
conforme o Ente público devedor, exceto em casos de expressa renúncia ao valor
excedente junto ao Juízo da execução ou, quando do pagamento parcial,
RPV – são créditos cujo valor atualizado, por beneficiário, seja igual ou inferior a:
O Banco processa a OBH, tipo 56, de forma automatizada, os dados são gravados a
partir do arquivo gerado pelo SERPRO/SIAFI. Nessa sistemática as Ordens Bancárias
são direcionadas para o banco cadastrado no domicílio bancário do processo, na
transação ATUPROCJUD do SIAFI. Dessa forma, para que os pagamentos sejam
enviados para o BB, o Órgão emitente da OBH deverá cadastrar, no processo, o
seguinte domicílio bancário: banco - 001, prefixo da agência de relacionamento do TRF,
conta – 99738xxx-x, conforme negociação com a Secretaria do Tesouro Nacional.
O Tribunal poderá emitir o precatório / RPV para pagamento sem exigência de alvará.
Neste caso, o sistema DJO emitirá a seguinte mensagem: "DEPÓSITO NÃO EXIGE
ALVARÁ". O pagamento desses depósitos, sem exigência de alvará, é descentralizado,
e devem ser pagos por qualquer agência procurada pelo beneficiário.
Cabe aos Tribunais Regionais Federais, TRF, no âmbito de suas competências, expedir
resoluções regulamentando os procedimentos a serem adotados para os pagamentos
das sentenças.
4.3. INTERVENIENTES
4.5. REMUNERAÇÃO
4.7. MOVIMENTAÇÕES
5.3. VANTAGENS
Processo e dados das partes necessários para localizar o depósito com base nos
argumentos de pesquisa informados pelo usuário;
6.1. DEFINIÇÃO
6.2. PÚBLICO-ALVO
6.3. VANTAGENS
Para o cliente
A prestação dos serviços não é tarifada, que facilitará a fidelização do cliente para
transferência/direcionamento dos depósitos judiciais para o Banco e uma melhor
exploração da cadeia produtiva.
Para o Banco
III. tecle enter e informe na tela seguinte o CNPJ ou radical do cliente além
de nomes da empresa para pesquisa no sistema (evite informar apenas o
CNPJ da empresa, pois nem todos os depósitos judiciais estão com esse
dado cadastrado no sistema DJO;
III. quando forem listados dois processos com o mesmo número, significa que
algum parâmetro informado está presente nas duas partes do processo;
II. Relatório de visita que deverá ser entregue ao cliente contendo todos os
depósitos judiciais no Banco em que o cliente é parte.
III. Termo de Adesão e Cláusulas Gerais que deverão ser entregues para
formalização dos serviços. (doc#5241 e doc#5242).
6.6. CADASTRAMENTO
IV. tecle enter e indique todas as contas para crédito dos resgates, sabendo-
se que para cada modalidade/tipo de depósito judicial poderá ser indicada
uma conta diferente para centralização dos valores, conforme contratado
pelo cliente;
Consulte por meio da opção 41.11.13 do sistema DJO. Selecione a opção 03, para
acompanhamento da quantidade de convênios (e respectivos dados) e volume de
depósitos gerenciados.
Acompanhe a utilização efetiva dos serviços pelo cliente, através da análise de envio e
retirada de arquivos no sistema IED, opção 21 - Consultar Remessa, e opção 22 -
Consultar Retorno, informando o MCI principal do cliente conveniado.
Em caso dos arquivos de retorno estarem com status de "não retirado pelo cliente",
inclusive arquivos expirados, contate o cliente, e verifique:
V. "status" da parcela;
a) via guichê de caixa: quando o cliente comparecer com guia emitida pelo
Tribunal e/ou ID gerado no site do BB ou pelo Tribunal (Interligação);
Prevê a geração e tratamento de arquivos pelo cliente. Para isso existem leiautes
previamente definidos (Manual do Convênio). A forma de geração do arquivo depende
da estrutura do Tribunal e geralmente ocorre por meio de sistema próprio. No arquivo
de remessa referente a 1ª fase da Interligação, cada registro representa um depósito
judicial e ser efetuado e estará vinculado a um ID (Identificador único de depósito) que
será gerado pelo Tribunal e entregue ao depositante. O banco, ao receber as
informações, internaliza-as no sistema e fica aguardando a liquidação financeira do
depósito pelo depositante que, de posse do ID, poderá realizá-la via TED Judicial ou via
caixa.
a) Dados do Processo:
b) Descrição do Depósito:
mais o dígito verificador (DV) cuja definição também é do Tribunal, conforme abaixo
especificado:
Caso o Tribunal não pretenda utilizar o campo para algum controle particular (nº do
processo, por exemplo), deverá utilizar numeração seqüencial única (NSU);
VPN - (Virtual Private Network / Rede Privada Virtual) - é uma rede privativa (acesso
restrito) construída sobre a infra-estrutura de uma rede pública, geralmente a Internet. O
grande diferencial da VPN é que agrega as facilidades do uso da Internet com a
segurança de uma rede dedicada.
8. FORMULÁRIOS PADRONIZADOS
0.70.223-1 detalhamento de IR
A figura abaixo mostra a guia de acolhimento de depósito judicial Tributário que será
preenchida para acolhimento do depósito judicial Tributário.