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BIBLIOTHÈQUE -APOSTILA DE ZOS-KIA Página 1 de 3

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" Os Sigilos são a art e de acredit ar , m inha invenção par a t ornar Outros assuntos que podem
or gânica a crença, logo, cr ença verdadeira." ser do seu interesse agora:

( ‘O Livr o do Pr azer ’, A. O. Spar e) ...

Os Sigilos e o Alfabet o do Desej o são ut ilizados especificam ent e para


pr opiciar o acont ecim ent o de duas coisas:

1. Com unhão efet iva com os elem ent ares ex ist ent es nos níveis
subconscient es;

2. A colocação do desej o em t ais níveis sem que a m ent e conscient e


est ej a alert a dest a t ransação, pois " o desej o conscient e não é
at r at ivo" .

" Minha fórm ula e Sigilos par a a at ividade subconscient e são os m eios
de inspir ação, de capacit ação e de genialidade, além de serem os
m eios par a aceler ar a evolução. São um a econom ia de energia e um
m ét odo de aprendizado at rav és do pr azer . Pelos Sigilos e pela
aquisição da vacuidade, qualquer encar nação ou experiência passada
pode ser t razida à consciência."

Ut iliza- se o alfabet o com um para a const rução de sigilos. Spare nos dá


com o exem plo o desej o de um a for ça super - hum ana que ele for m ula
da seguint e m aneir a: " eu desej o a força de m eus t igres" . De m odo a
sigilizar est e desej o, coloque num pedaço de papel t odas as let r as que
com põem a sent ença, om it indo as repet ições de let r as. A seqüência
result ant e de let ras é " EUDSJOA FRÇMTI G" que devem ser com binadas
par a for m ar um glifo único. O desej o, assim sigilizado, deve ent ão ser
esquecido; ist o eqüiv ale a dizer que a m ent e deve desist ir de pensar
sobr e ele em qualquer out r o m om ent o além do t em po do rit ual
m ágico, pois " a cr ença se t orna v er dadeir a e v it al por sua r et enção na
consciência at rav és da for m a do sigilo e não pela r et enção da fé. A
crença se exaur e pela não- resist ência, ist o é, pela consciência. Cr eia
não acredit ar e ent ão v ocê obt er á a exist ência do seu desej o."

At r av és da virt ude do Sigilo você ser á capaz de env iar o seu desej o ao

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subconscient e ( que cont ém t oda a for ça) ; ist o acont ecendo, a


realização do desej o ocor rer á pela m anifest ação do conhecim ent o ou
do poder necessários."

" Todo desej o, quer de Pr azer , Conhecim ent o ou Poder , que não
consegue encont rar sua expressão nat ural, pode r ealizar - se at rav és de
Sigilos e sua fórm ula no subconscient e. Os Sigilos são m eios de se
dir igir e unir as crenças par cialm ent e livr es a um desej o orgânico, que
é a sua carr uagem at é que sua finalidade sej a at ingida no Eu
subconscient e, bem com o são t am bém os m eios de r eencar nação no
Ego. Todo pensam ent o pode ser expr essado at r avés de um a for m a
num a equivalência verdadeira. Os Sigilos são m onogr am as do
pensam ent o par a dir igir a energia r elat iv a aos Kar m as; um m ét odo
m at em át ico de sim bolizar o desej o, dando- lhe um a for m a que t em a
virt ude de im pedir qualquer pensam ent o ou associação sobr e est e
desej o part icular ( no m om ent o m ágico) , escapando da percepção do
Ego, de m odo que est e não r et enha ou se apegue a est e desej o para
uso de suas pr ópr ias im agens, lem branças e pr eocupações t ransit órias,
per m it indo seu livr e acesso ao subconscient e."

A energização dest e Sigilo dev e acont ecer num m om ent o especial,


confor m e pode ser vist o na fórm ula de Spar e. Ele a descr ev e em seu
" Gr im ório" : " ...deve- se usar um a urna de for m at o e dim ensões
adequadas para abr igar o ‘lingam ’ ut ilizado, de m odo que haj a vácuo
suficient e. No m om ent o do or gasm o, o desej o deve ser for m ulado
im per at iv am ent e. Após a ej aculação, sele o v aso com o seu sigilo
cont endo a fórm ula secret a do seu desej o. Ent er r e- o à m eia- noit e com
a lua no quar t o- crescent e ou quart o- m ingüant e. Quando chegar a Lua
Nov a, desent er re o v aso, derr am e seu cont eúdo em libação sobr e a
t er ra com o encant am ent o apr opriado e, ent ão, reent err e- o ( o
encant am ent o adequado consist e num a nova ej aculação sobr e o
cont eúdo da ur na) . Est a é a fórm ula m ais form idável j á pr at icada, pois
nunca falha, em bor a sej a per igosa...Por t ant o, o que não est á aqui
descr it o deve ser im aginado. Dest a fórm ula é que se or iginou a lenda
dos " gênios do v aso de lat ão" associada a Salom ão! "

Não é necessário acr escent ar que o poder não est á ver dadeiram ent e
no sigilo em si, que é sim plesm ent e o veículo do desej o, m as na
int enção com que ele é despachado para o v azio no m om ent o da
exaust ão. Qualquer glifo, pessoal ou t r adicional, pode ser ut ilizado
com o sigilo. Se for pessoal, ele deve ser o veículo específico do desej o
e desenhado com est a única int enção; se t r adicional, ele dev e t er
recebido um a nova dir eção capaz de consagr á- lo par a seu obj et ivo
secr et o.

" Não há nada m ais sim ples que falar com o seu Ser int erior, em bor a
sej a ao m esm o t em po m uit o com plexo. A prim eira condição é Segr edo,
Silêncio e Solidão. A seguir, um m eio de com unicação. Eu criei m eu
pr ópr io Alfabet o e Linguagem baseados na onom at opéia prim al da
língua que é agor a um a qualidade subconscient e e que se expr essa
apenas at rav és de gr ande em oção... De fat o, os elos at ivos ent re t odas
as im agens de pensam ent o são int eriorm ent e audíveis. A Alm a
responde apenas a est a linguagem básica. Finalm ent e, deve ser
at ingida um a calm a de cor po e de consciência: a m ent e deve est ar
lim pa de t odos os conceit os não incluídos no desej o em si."

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O Alfabet o do Desej o consist e nos elem ent os de um a linguagem sut il


que não pode ser ensinada nem apr endida, pois se t r at a dum a
linguagem de out ro plano: ela é um a glifagem fluent e do desej o num
nível de int ensa em oção sepult ada pr ofundam ent e nos planos
subconscient es da psique.

Os gest os, at it udes ou m udr as, a secret a linguagem de sinais do


desej o, não são t r adut íveis em t erm os int elect uais ou do pensam ent o
discursivo. Eles só podem ser apreendidos pela com pr eensão da art e
de Spar e que é, de fat o, a ar t e de Zos, " o cor po consider ado com o um
t odo" .

Ser ia incorr et o dizer que est e alfabet o faz algum sent ido na pr át ica,
pois ele não t em qualquer significado no plano lógico. O im por t ant e é
que seu usuário cr ie dent ro de si um nov o sent ido est ét ico, de m odo a
ser guiado num labir int o onde ele penet rará nos m ist érios dos
‘alinham ent os sagrados’. I st o propor cionar - lhe- á um a assim ilação-
relâm pago de suj eit o e obj et o num est ado invisível e desconhecido de
‘nem ist o, nem aquilo’, cham ado sim plesm ent e de ‘aut o- am or ’ ( Self-
love) apenas pela ausência de um t er m o plenam ent e capaz de explicá-
lo.

O Alfabet o do Desej o pode, por t ant o, ser descr it o com o um a guir landa
de let ras m íst icas ao redor da gargant a da Deusa. " Eu assegur o que
est e Aut o- am or é um dos rit uais m ais secret os escondido por
ideogr am as blasfem os; e, quem o invocar , pr onunciando a palavr a
coraj osam ent e, v er á t oda a cr iação das m ulher es cor rer em sua
dir eção" . Em out r as palav ras, ele conhecer á os alinham ent os sagr ados
e, t endo absorv ido seus cor pos fem ininos, que est ão sem pr e se
pr oj et ando, " ele conseguir á at ingir a ver dadeir a ext ensão de seu
corpo" , iniciando- se na Nova Sex ualidade.

É por est e m ot ivo que o dev ot o da Deusa no Cult o de Zos Kia ut iliza o
Alfabet o Sagr ado e, com as palavr as de poder geradas por suas let r as,
ele evoca o I d pr im al.

Est a foi a Deusa celebr ada por Spar e em sua art e, e ele " cam inhou
com Ela pelo cam inho cor ret o" .

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