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ÍNDICE DE REVISÕES
N°:
ENDEREÇO:
0 EMISSÃO ORIGINAL
ÁREA:
TÍTULO:
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................03
1.1. OBJETIVO.................................................................................................................03
2. CONFIGURAÇÃO DA ESTRUTURA...........................................................................04
3. CONSIDERAÇÕES PARA ANÁLISE DA ESTRUTURA.............................................06
4. DETERMINAÇÃO DAS CARGAS ATUANTES SOBRE A ESTRUTURA...................09
4.1. Análise de Resistência do Cabo de Aço................................................................10
4.2. Análise do Sistema de ancoragem.........................................................................11
4.3. Análise da Alvenaria................................................................................................13
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS.....................................................................................15
NO: REV:
1. INTRODUÇÃO
1.1. OBJETIVO
2. CONFIGURAÇÃO DA ESTRUTURA
NO: REV:
Figura 01 – Visão aérea das coberturas metálicas, obtidas pelo Google Maps.
Figura 02 – Esquema de instalação das telhas metálicas sobre a viga calha de concreto.
iv. Escadas de acesso aos telhados - Devem estar dentro das normas de
segurança e neste caso, a sua fixação será utilizado o mesmo dispositivo de
ancoragem da linha de vida, porém este ficará de forma permanente.
v. Passarelas para telhados – A única forma de andar com segurança neste
tipo de telhado é no sentido transversal das telhas e para esta atividade foi
Indicado à utilização de pranchas (tábuas) de madeira com um lado
revestido de material antiderrapante, Colocando-as sobre as telhas
onduladas de forma que apoia-se perfeitamente sobre três ondas. Possibilita
melhor distribuição da carga do que as tábuas que só se apoiam sobre duas
ondas e ficam instáveis quando pisadas nas bordas, como mostra a figura
07.
NO: REV:
vi. Linha de vida - O Ministério do Trabalho exige que nos telhados sejam
instaladas linhas de segurança (NR-18). Na qual será utilizado o dispositivo
de ancoragem citado no capítulo 2,
• Uso do cabo de aço 6x7 - CIMAF - alma de fibra - diâmetro 5/16" – Carga
de ruptura 4.183Kgf, fabricado a partir de arame com categoria de
resistência a tração mediana. [EPIS: 1770 a 2160 N/mm²]
• Altura do piso até a laje: 3,5 m
• Altura do piso da laje até a linha de vida: 0,8 m
• Espessura efetiva da alvenaria: 25 cm
• Comprimento do cabo do ponto de fixação de maior vão: 20 m
• Quantidade de conexão dos cabos: 03
• Quantidade de trabalhadores por linha: 01 pessoas.
• Peso médio individual: 90kg
• Sabe-se que a resistência da solda é bem superior a resistência do próprio
perfil laminado, desta forma vamos considerar que a carga aplicada no
olhal é transmitida integralmente para a cantoneira de perfil L.
• Vamos admitir que a carga seja aplicada na extremidade da cantoneira,
simulando assim a situação extrema de solicitação de carga na cantoneira.
Admitindo o Cabo de aço 6x7 - CIMAF - alma de fibra - diâmetro 5/16" - fabricado a
partir de arame com categoria de resistência a tração mediana. [EPIS: 1770 a 2160
N/mm²]. Peso do cabo = 0,221 kg/m x (20000 + 1000) = 4,42 kg + segurança = adotou-
se o peso de 5 kg. Peso total: uma pessoa + o peso do cabo = 95 kg. Carga de ruptura
mínima do cabo = 4.183 kgf. Fator de segurança adotado FS = 3,
Onde: A e C: são os pontos de ancoragem do maior vão de 20m, na seção “a”, como
mostra a figura 01.
B: é o ponto onde se formará a flecha com maior dimensão;
Fcb: é a carga que o cabo de aço irá suportar em seu comprimento;
Fy: é a carga que será aplicada pelo peso das pessoas e do cabo;
Δ: é o ângulo formado pelo cabo de aço e a linha horizontal.
Desta forma, o ângulo cuja tangente seja igual a 10, é aprox. 84°, então o ângulo Δ
deverá ser igual a 6°. Δ = 6°.
Assim, aplicando as relações trigonométricas, temos: sen(6) = Fy / Fcb, ou seja:
Fy = 4183 * sen(6) = 437,2 kgf,
+Σ Fv = 0
R1 − F = 0 R1 = F = F = 454,42 Kgf
∑M = 0
M máx + F × a = 0 M máx = −F × L = −884,93 × 35 = Mmáx = -15904,7 Kgf.cm
Onde:
Módulo de Elasticidade: E = 205 GPa = 2090418,24 Kgf/cm²
Momento de Inércia: Ix = 11,70 cm4
Então:
F ×a2 454,42 × 35 2
Y max = ( a − 3L) (35 − 3 × 40) = Ymax = 0,322cm
6×E ×I 6 × 2090418,24 ×11,7
Onde, para este tipo de aplicação a deflexão aceitável é L/100. L/100 > Ymax =
40/100 0,4 cm > 0,32 cm. (Atendendo as premissas estabelecidas).
NO: REV:
Para a realização desta análise, tomou-se como base a NBR 10837: Cálculo de
alvenaria estrutural de blocos vazados de concreto, que fixa as condições exigíveis no
projeto e execução de obras em alvenaria estrutural não armada, parcialmente armada,
ou armada.
Está análise é importante, pois com a utilização do dispositivo de ancoragem
utilizado neste trabalho, a alvenaria quem irá suportar a carga transmitida pelo
dispositivo.
Desta forma, para se determinar a tensão de cisalhamento em alvenaria submetida
a um esforço cortante horizontal.
Onde:
Tensão de cisalhamento admissível: τadm = 0,15 MPa = 1,53 Kgf/cm²
Largura efetiva da seção transversal: b = 80 cm
Espessura efetiva: t = 25 cm
Então:
F 454,42
τ máx = = τmáx = 0,23 Kgf/cm² < τadm (Atendendo as premissas
b ×t 80 × 25
estabelecidas).
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
NO: REV:
ENDEREÇO:
NR-18: Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção,
ABNT - Associação
ÁREA: Brasileira De Normas Técnicas – RJ.
TÍTULO:
RITZMANN, Raul. Cabos de aço: usos e aplicações. Rio de Janeiro: [s. n.], c1986.
68p.