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Introdução
3n 1
Séries Infinitas Convergentes e Divergentes
3
lim S n S
n
para um número real S. Se tal limite não existe, a série é divergente (ou diverge).
S é chamado de soma da série
Série de Potência
4
ENTÃO...
Série de Potência
6
an1 R n1 an
lim n 1 R lim n
an R n an 1
Série de Potência
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Intervalo de Convergência
Passo 3: Se o intervalo de convergência for a−R < x < a+R, a série diverge
para |x−a| > R, pois o n-ésimo termo não se aproxima de zero para esses
valores de x.
Se a série converge apenas em x = x0, definimos R como zero, para
um série que converge em todo x, dizemos que R é infinito.
Série de Potência
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ii) Se
an 1 A série é divergente
lim L 1
n an
iii) Se
an 1 A série pode ser absolutamente
lim 1 convergente ou divergente
n an
Série de Potência
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(a) (b)
(a) (b)
(c)
Série de Potência – Teste da Razão
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Solução: an 1 x n 1 n
lim lim
n 1
n
n an n x
n n
lim x lim x x
n n 1 n n 1
1 x 3 x 3 ... 1 x 3n
1 1 2 n 1
2 3 n 1
Solução:
an 1
lim
x 3
n 1
n 1
lim
n an n n2 x 3n
n 1
lim x 3 x 3
n n2
(
n2
n 2)( n 1) a n ( x x 0 ) n2
Em (x-x0)n
x 2
(
n 0
r n ) a n x r n 1
Em xr+n
Operações Matemáticas com Série de Potência
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Propriedades:
(a)
Exemplo 5: Escreva
n(n 1)cn x
n2
n2
cn x n 1
n 0
como uma série de potências.
2c2 (k 2)(k 1)ck 2 ck 1 x k
k 1
DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SÉRIE DE POTÊNCIA
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Teorema:
Suponhamos uma série de potências com raio de convergência r não nulo
e seja a função f definida por:
f ( x) an x n a0 a1 x a2 x 2 a3 x 3 ... an x n ...
n 0
na x
f ' ( x) Dx an x n
n
n 1
n 0 n1
f ( x)dx
x x
an n 1
an x dx
n
x
o n 0 0 n1n 1
Diferenciação e Integração de Série de Potência
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1
para obter uma representação de em série de potências.
x 12
Solução: Se 1 1
f ( x) , então f ' ( x)
Lembrando que:
x 1 x 12
1 x x 2 x 3 ... 1 x n
1
f ( x)
n
x 1
podemos escrever:
1
1 2 x 3 x 2
... 1n 1 n 1
x
x 12
Definição
Uma função analítica num ponto x0 é uma função cujas derivadas de qualquer
ordem existem nesse ponto. Nesse caso a função pode ser representada por uma
série de potências convergente com centro x0:
f ( x ) a n ( x x 0 ) n a 0 a 1 ( x x 0 ) a 2 ( x x 0 ) 2 ......
n 0
as derivadas de f calculam-se derivando o termo dentro da série, por exemplo, as
duas primeiras derivadas são:
f ( x ) na n ( x x 0 ) n 1 a1 2a 2 ( x x 0 ) 3a 3 ( x x 0 ) 2 ......
n 1
f ( x ) n (n 1)a n ( x x 0 ) n 2 2a 2 6a 3 ( x x 0 ) 12a 4 ( x x 0 ) 2 ...
n 2
Se substituirmos x = x0 nas séries para f, f' e f'' vemos que: a0 = f(x0), a1 = f'(x0)
2 a2 = f''(x0) .
Em geral n! an = fn(x0)
f n (x 0 )
e a série de Taylor de f escreve-se: f (x) (x x 0 ) n
n 0 n!
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Série de Potência – Série de McClaurin
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Definição:
Consideremos uma série de Taylor. No caso particular x0 = 0 obtém-se a
chamada série de McClaurin. O raio de convergência da série é igual à
distância entre x0 e o ponto singular de f mais próximo.
2 n 1
(1)
2n
(1) n
senx
n
cos x x Funções trigonométricas x
n 0 ( 2n)! n 0 ( 2 n 1)!
n
x
ex Função Exponencial
n 0 n!
1
x n 1 x x 2 ... Série geométrica
1 x n 0
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