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Equipe:

Paulo Dayvson
Maurício Neto
Marcos André
Joéliton Luiz
Joéliton

O PHP é uma linguagem que, embora possa ser


usada para a construção de aplicações baseadas
em script para funcionamento no computador, é
muito mais eficaz para a elaboração de scripts
para uso em páginas dinâmicas na Internet. É
importante que se tenha uma visão geral sobre
HTML (tags, meta-tags, estrutura do
documento), assim como o XHTML e sobre a
folhas de estilo CSS.
PHP quer dizer PHP: Hypertext Preprocessor (PHP:
Processador de Hipertexto). Esta linguagem nasceu pela
mão de Rasmus Lerdof em 1994, como um CGI (Common
Gateway Interface) escrito em Linguagem C que
inicialmente interpretava muito facilmente formulários. A
primeira designação dada foi de FI (Form Interpreter)
porém, devido à criação de inúmeras funções pela
comunidade (PHP Team – www.php.net) que ia se
desenvolvendo pela internet, a linguagem teve que, em
1997, ser renomeada como PHP.
• É linguagem server-side, ou seja, roda direto do servidor e só
mostra ao usuário o resultado já processado, o PHP tem
poder semelhante ao Perl. É possível a criação de uma
grande variedade de coisas com o PHP, tendo em vista que
esta é uma linguagem que podemos definir como
inteligente, pois se não existir uma classe para uma
determinada função podemos criá-la.
• Porém, ferramentas que rodam do lado do cliente como a
abertura de um simples pop-up, serpentinas a caírem pela
tela ou um slideshow de imagens não podem ser criados por
esta linguagem. Uma boa linguagem para criar esse tipo de
ferramenta é o Javascript. É por isso que alguns dizem que o
PHP e o Javascript são linguagens que se complementam!
Mauricio

• Para que o interpretador PHP reconheça o código que deverá "varrer" é


necessário delimitá-lo por tags. Existem três tipo de tags de iniciação e
finalização de código: <?php e ?>, <? e ?> e <script language="php"> e
</script>.
• A primeira é usada por omissão, estando sempre disponível. O segundo
tipo não é aconselhável uma vez que, por ser uma short-tag (bem à
maneira do ASP), poderá não estar ativada no arquivo de configuração do
PHP (php.ini).
• Neste caso qualquer utilizador poderá manipular essa ativação ou
desativação da short-tags, logo, se criar um script para ser distribuído
poderão surgir incompatibilidades com a máquina do utilizador final.
• O terceiro tipo foi criado apenas com o propósito de uniformizar as tags de
script no HTML - como o uso no javascript -, porém, por ser de digitação
morosa, não é muito usada.
• Utiliza-se o ; (ponto e vírgula) para terminar uma instrução.
Primeiros comandos – comandos básicos
• phpinfo() – Mostra uma grande quantidade de
informações sobre o estado atual do PHP.
• echo – Exibe uma ou mais strings. Outras
formas são por exemplo: echo() e <?=$valor?>.
• print – Mostra uma string. Também pode ser
usado print().
• if e else – Utilizados para validar condição.
• Comentários – Utiliza-se /* e */, // e o #.
Primeiros comandos – comandos básicos
• swich – É uma função que valida uma variável do tipo
caractere, inteira, real ou string.
• while/for – Executa um teste lógico, que retorne verdadeiro
ou falso, no inicio do looping (iteração) para verificar se é
permitido ou não executar as instruções.
• do-while – Bastante parecido com o while caracteriza-se por
uma estrutura que executa um teste lógico no fim do
looping.
• foreach – É usada no PHP para “varrer” arrays.
• break – É utilizada para encerrar a execução dos comandos
for, foreach, while, do-while e switch.
Marcos

Primeiros comandos – comandos básicos


• return() – Termina imediatamente a execução da função atual e
retorna seu argumento como o valor da função.
• function() – É um bloco de código que se declara, para que possa
ser utilizado sempre que necessário.
• include() – Tenta incluir uma página. Caso dê algum erro, o script
retorna um warning (aviso) e prossegue com a execução do script.
• require() – Tenta incluir uma página. Caso dê algum erro, o script
retorna um fatal error(erro fatal) e aborta a execução do script.
• include_once() e require_once() – Idênticas as suas funções
simples, porém se o arquivo referenciado já foi incluso na página
anteriormente, a função retorna “false” e o arquivo não é
incluído.
Variáveis “Superglobais”
• $GLOBALS – Um array associativo contendo referências para
todas as variáveis que estão atualmente definidas no escopo
global do script.
• $_GET – Captura valores e seus respectivos identificadores através
da URL.
• $_POST – Uma conexão paralela é aberta e os dados são passados
por ela. Não há restrição referente ao tamanho e os dados não
são visíveis ao usuário.
• $_SERVER – É um array contendo informação como cabeçalhos,
paths, e localizações do script.
• $_FILES – Um array associativo de itens enviado através do script
atual via o método HTTP POST.
Variáveis “Superglobais”
• $_REQUEST – Um array associativo que por padrão contém
informações de $_GET, $_POST e $_COOKIE.
• $_SESSION – Um array associativo contendo variáveis de sessão
disponíveis para o atual script. Armazena valores
temporariamente (até fechar o navegador) para ser usado pelo
script.
• $_ENV – Um array associativo de variáveis passadas para o script
atual via o método do ambiente.
• $_COOKIE – Variáveis passadas para o atual script via HTTP
Cookies. Armazena valores com tempo superior ao $_SESSION.
Outros comandos
• isset – Informa se a variável foi iniciada (existe).
• empty – Determina se a variável é considerada vazia.
• unset – Destrói a variável especificada.
• intval – Retorna o valor inteiro de uma variável.
• floatval – Retorna o valor float de uma variável.
• doubleval – Sinônimo de floatval().
• strval – Retorna o valor string de uma variável.
• header – Retorna um cabeçalho no script.
• setcookie – Define um cookie para ser enviado juntamente com o
resto dos cabeçalhos HTTP. Como outros cabeçalhos (headers), os
cookies devem ser enviados antes de qualquer saída do seu script.
Dayvson

Outros comandos
• die – Este construtor da linguagem é equivalente a exit().
• exit – Mostra uma mensagem e termina o script atual.
• define – Define uma constante.
• sleep – Atrasa a execução do programa por um dado número de
segundos.
• addslashes – Retorna uma string com barras invertidas antes
de caracteres que precisam ser escapados para uma query de
um banco de dados, etc. Estes caracteres são aspas simples ('),
aspas duplas ("), barra invertida (\) e NUL (o byte NULL).
• htmlentities – Converte todos os caracteres aplicáveis em
entidades html.
Variáveis no PHP
• Para declarar variáveis basta apenas colocar o $ e o nome da
variável respeitando as normas de nomes para variáveis.
• As variáveis são fracamente tipadas ou dinamicamente tipadas,
ou seja, o tipo da variável muda dinamicamente conforme a
situação.

Criando classes
• Utiliza-se o comando class.
• Para inicializar um objeto, você usa a instrução new, criando uma
instancia do objeto em variável.
Funções do PHP
• Funções de compressão de bzip2, rar e zip.
• Funções de Calendário.
• Funções de manipulação de PDF.
• Biblioteca de rotinas de cliente URL – CURL.
• Camada de funções de abstração de banco de dados DBA.
• Funções DOM XML.
• Funções de FTP.
• Funções da biblioteca de imagens GD.
• Funções de IMAP, POP3 e NNTP.
• Funções de Mimetype.
• Funções de mSQL, MSSQL, MySQL, MySQLi, Oracle 8, OpenSSL, Oracle,
PostgreSQL.
Criando um código simples:
<?php
echo “Olá mundo!”;
?>
Será mostrado na tela:
Olá mundo!

Pequena demonstração...
• Curso de PHP – Wikilivros -
http://pt.wikibooks.org/wiki/Curso_de_PHP
• Comunidade do PHP -
http://www.php.net/manual/pt_BR/index.php
• Aprender PHP (Laços de repetição) -
http://www.aprenderphp.com.br/artigo/lacos-de-
repeticao-while-e-do-while-no-php

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