Disciplina: LIBRAS
1. THE HAMMER
2. É OS SEU NOME É JONAS.
1. THE HAMMER.
No filme E seu Nome é Jonas é um filme lançado em 1979 nos estados Unidos da
América que tem por finalidade contar a história de um menino por nome de Jonas é um
menino surdo que foi diagnosticado como deficiente mental e por isso ficou durante três
anos como o diagnóstico de retardo mental excluído do convívio social e do contato com
outros surdos. O Jonas nasceu de uma família simples, alegre e diverte que tem um irmão
que se chama António. A mãe de Jonas se chama Jeny Corelli e o pai é Dany. A criança
foi retirada do hospital e passou por um longo e doloroso processo de readaptação de
convívio familiar e social, com muitos obstáculos.
A presença de Jonas em sua família tive um obstáculo por que não tinha informações
adequadas sobre surdez. Os pais do Jonas ficam discutindo sobre a situação de Jonas.
Como o pai do menino não aceitou que o Jonas usa o aparelho de surdo e também como
o Jonas. Quando comer o menino sempre joga a comida no chão e grita. O pai do Jonas
não aceitou quando Jonas voltou por hospital para casa e gritou muito com a mãe do
menino por causa de os amigos do Dany o pai de Jonas que sempre reclamam sobre a
situação do filho. A primeira tentativa de descobrimento social do menino pelos pais á
demonstra o início das dificuldades que terão de enfrentar em virtude de suas diferenças,
como, por exemplo, na cena em que Jonas começa a dançar animadamente ao ver os
outros dançarem e, mesmo quando a música é interrompida, continua dançando, o que
atrai a atenção e causa certo mal-estar nas pessoas presentes.
A família de Jonas o levou a um especialista para medir o seu grau de audição, mas
ainda assim, sua família não tem uma resposta definitiva sobre o real problema de Jonas.
Já em seu lar, a família de Jonas transita por vários obstáculos no convívio, não
conseguem lidar com a surdez do filho, mas dedicam-se muito no processo de adaptação
de Jonas ao convívio social como ouvintes. Jonas começa a perceber o mundo a sua volta
através da visão, mas muitas vezes esse olhar de Jonas o engana a respeito do mundo que
o cerca, um exemplo disso é o olhar que ele tem sobre o homem aranha, onde ele vê umas
figuras mas não entende que na história ele é tido como herói, no entendimento de Jonas
o homem aranha é visto como do mal, Jonas inicia o seu entendimento de mundo, mas
ainda não consegue expressar-se de acordo com os seus pensamentos. Por falta de
orientação, e conhecimento necessários, o convívio de Jonas com as pessoas de seu meio
começa a ficarem mais difíceis, já que algumas pessoas ficam impacientes com ele devido
aos problemas que a surdez provoca, portanto sua vida em família fica ainda mais
complicada, com algumas pessoas se intrometendo nos cuidados e em como Jonas deveria
ser tratado, essa situação faz com que o pai de Jonas não aguentasse a pressão e os
obstáculos que uma doença traz para uma família, e assim ele abandona Jonas e sua
família. Não suportando a diferença do filho, o pai abandona a casa, deixando a esposa
sozinha para cuidar de duas crianças. Ela, no entanto, continua lutando para” que Jonas
seja igual a qualquer menino”, e no instituto, observa, pela primeira vez, um casal
comunicando-se através da língua de sinais. Uma instrutora de surdos apresenta a ela,
através dos livros, os mais variados métodos e teorias sobre a surdez. Ela, então, começa
a perceber que existem maneiras diversas de lidar com a surdez, não precisando submeter
o filho aos rígidos e obsoletos métodos do instituto.
Sua mãe então resolve buscar ajuda especializada e o leva para frequentar um
programa para socialização do surdo. Lá, Jonas é proibido de sinalizar e é instruído a
repetir frases e palavras desconexas ditas pela professora.
Quando o Jonas ver o cachorro quente na rua, o primeiro momento, e insiste em levar
a mãe até lá, ela não compreende o desejo do seu filho. Isso mostra que a mãe é incapaz
de se comunicar de maneira efetiva com o filho, haja vista que logo, por não conseguir
expressar-se, Jonas fica zangando com ela. Que se sente impotente e culpada por não
conseguir realmente ajudar o filho e corresponder às suas necessidades. Diferentemente,
no segundo momento, quando Jonas consegue expressar seu desejo de comer cachorro-
quente. E a mãe abraça o filho e chorando.
Quando chega o aniversário do Jonas, a mãe decidiu-se para fazer uma festa de
aniversário para Jonas e também vai convidar as crianças e os garotos de bairro. E o pai
do menino não aceito com a ideia da mãe e disse que vai convidar garotos para show de
retardados. Celebrando o aniversário do Jonas o menino ganhou o presente de bicicleta
pelo seu pai. Quando Jonas andando de bicicleta na rua que foram acompanhados pelo
seu pai e o seu irmão. Em seguida o menino caio na rua e o seu pai ficou furioso com sua
avó quando ela falou que não deixa o Jonas andar a bicicleta na estrada por causa do
perigoso. Quando a festa termina, Danny o pai do Jonas perguntou para a mãe sobe o
objetivo de fazer uma festa para Jonas. E o pai falou que fazer uma festa era uma grande
estupidez e eles discutiram bastante por causa disso.
Embora tenha ficado um pouco assustado por não compreender a morte do seu avô,
Jonas foge de casa pela manhã e vai ao antigo local de trabalho de seu avô. Ao ver que o
seu avô não está lá, ele foge assustado e perde-se no caminho de volta. Em seguida, é
encontrado por policiais que o levam a um hospital, onde ele foi amarrado por estar
descontrolado. Isso penaliza a mãe e será este o seu ponto de inflexão, pois daí em diante
ela aceita a diferença do filho, admitindo: “ele não é igual a nós, nunca será igual a nós
O filme “E seu nome é Jonas” trouxe um entendimento mais amplo no que diz respeito
ao sujeito surdo. No filme, a inclusão social se dá apenas através de uma mãe zelosa e de
um avô que ama o neto incondicionalmente. O filme é o retrato da exclusão e do
abandono, pois em certo sentido, praticamente todos estão sozinhos: Jonas, a mãe, o irmão
mais novo, o pai, etc. Quando Jonas é encaminhado para uma escola de surdos, a qual
utiliza Libras, ele visivelmente percebe-se incluído (pela primeira vez).