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Antonio de Paula
ORIENTADOR
RIO DE JANEIRO
2011-09-21
UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
CONCLUSÃO 53
BIBIOGRAFIA CONSULTADA 54
ÍNDICE 55
FOLHA DE AVALIAÇÃO 56
INDRODUÇÃO
1
Será utilizado o termo “organização” no lugar de “empresa” por ser
mais genérica e adaptada a condição de mercado vigente no mundo
corporativo. O termo “organização” serve, inclusive, por exemplo, para
designar entidades que não são empresas, tais como um exército, uma
prefeitura, um clube, uma igreja, uma ONG, etc.
2
Em geral todos os conceitos aplicados aos ativos físicos (bens concretos,
tais como, máquinas, instalações, equipamentos, etc.) valem, com as
devidas adaptações, para serviços (assistência técnica, prestação de
serviços interna ou externa, um sistema ou programa de computador, etc.).
3
Acesso em 27/06/2006, em
http://www.fatepa.anchieta.br/home/rebellor/Ad-4-Ano-
CONCEITO E OS OBJETIVOS
É fato que danos, defeitos e paradas são males que precisam ser
evitados, mas como evitá-los? Há duas maneiras básicas, uma – apurar a
razão da falha, para que sejam tomadas medidas visando à eliminação da
sua repetição. A segunda - evitar a perda de faturamento, analisando o
passado e tendências para o futuro, conhecendo o que se passa ao nível
gerencial da manutenção, sintetizando as informações técnico-econômicas
que permitam fazer a escolha mais racional, adequada e viável ao
equipamento ou sistema, diluindo assim os custos em função da
aplicabilidade na gestão dos serviços e métodos.
Ilustração 1: interação
Os desempenhos da manutenção assim como o de todas as demais
funções da organização refletirão no objetivo fim da organização, a função
comercial.
Planejamento da Manutenção
Fundamentação teórica ð conhecimento do processo produtivo
FMão de obra
FTreinamento
FMaterial
FFerramental
FOpção de utilização de serviços de terceiros. a 01:
■ Preditiva
■ Preventiva
■ Corretiva
Monitoramento Inspeções/Exames
■ Programada
■ Emergência
■ Estático
■ Dinâmico
Defeitos
Defeitos
Produção
Ocorrem:
FAumento da disponibilidade
FAumento da segurança
O sistema de informações
n É o recurso que formaliza os procedimentos operacionais e
facilita o processo de decisão.
O controle de informações
ÜO sistema gerenciador da atividade de manutenção deve:
Necessárias.
n Prioridade da tarefa.
n Os trabalhos já realizados;
n Os trabalhos já realizados;
n Tempos de funcionamento/operação;
n Registros de quebras/avarias;
n Tempo de reparo;
n Registro de acidentes;
n Custo de sobressalentes;
Macrobjetivos da Manutenção
FMEA e FMECA.
Os tipos de análises
n Os tipos de análises são: FEA - Failure Effect Analysis;
n Estruturação;
n Levantamento das Possíveis Falhas;
n Avaliação;
n Ações;
A escolha da modelagem
n Um bom plano de manutenção deve responder as seguintes
questões:
n Como?
n O quê?
n Em quanto tempo?
n Quem?
n Quando?
n Quanto?
Planejamento Programação.
A divisão de manutenção
n É o coração da área de intervenção técnica da empresa.
Estruturação da Manutenção
A estrutura e organização interna da manutenção dependem de:
Estrutura
Em linhas gerais, a estrutura deverá ser constituída de:
Execução (fazer)
A constituição da O.T.
n Uma boa ordem de trabalho deve conter os seguintes blocos de
informação:
FIdentificação;
FParâmetros de gestão;
A ordem de trabalho
n A ordem de trabalho deve especificar o estado de
funcionamento necessário pra a realização do trabalho e são
possíveis os seguintes termos:
FMáquina parada;
FLinha parada;
BACKLOG
n Período de tempo necessário para que um grupo de
manutenção execute todas as atividades pendentes, supondo que
durante esse tempo nenhum novo serviço será solicitado a esse
grupo.
BACKLOG
n As causas mais freqüentes causadoras da existência
do BACKLOG são:
Pensamento Estratégico
n A manutenção para ser pensada estrategicamente precisa estar
voltada aos resultados organizacionais da organização.
n Substituição em grupo
n Substituição oportuna
Política de substituição
n O equipamento ou componente não é sujeito a qualquer ação
de manutenção mas tão só é substituído quando avaria.
O que medir
n MTTF
n MTTR
n Tempo médio para reparo do equipamento ou sistema
n MTBF
Os tempos médios
Funcionamento (t0)
Reparo
Tempo até a primeira avaria Tempo entre duas avarias (t)
O MTTF
n MTTF. É o tempo esperado de operação antes da ocorrência da
primeira falha.
Confiabilidade
Confiabilidade × Disponibilidade
Confiabilidade × Disponibilidade
n A DISPONIBILIDADE da lâmpada que ilumina a mesa de
cirurgia de um neurocirurgião é altíssima, da ordem de um milhão
de horas, porém de nada adianta se ela apagar por 5 segundos no
meio de uma cirurgia, ou seja, não tiver a adequada
CONFIABILIDADE quando necessária.
C(t)+ F(t) = 1
Probabilidades x Tempo
n A confiabilidade e a manutenibilidade são probabilidades,
portanto devem ser associadas a uma unidade de tempo.
θ = 1/ λ
Indicadores: definições
n Estado Inicial (INI): Estado de um sistema no qual este realiza
corretamente todas ou grande parte de suas funções. Não contem
componentes falhos. Pode conter defeitos.
n A fórmula de cálculo é:
λ = n/t
λ = 1/ΤΜEF λ =TMPF n = N ×λ ×T
Indicadores de Desempenho da Manutenção - IDM
n Chamados de Key Performance Indicators.
n Disponibilidade = TMEF/(TMEF+TMPR)
F Continuidade Operacional
F Disponibilidade
F Minimização Riscos
F Cultura Confiabilidade
Confiabilidade
É a probabilidade de que um equipamento opere com sucesso por
um período de tempo especificado e sob condições de operação
previamente especificada.
T=0
Tt
T=t
Formas de confiabilidade
n Confiabilidade operacional. É resultante da observação e da
análise comportamental de entidades idênticas sob condições
operacionais.
n Confiabilidade predita. É a medida da confiabilidade futura
estimada levando-se em conta o projeto do sistema e a
confiabilidade de seus componentes.
A função densidade
n A função densidade de probabilidade, PDF (probability density
function),representada como f(x), e a função de distribuição
acumulada, CDF (cumulative distribution function), representada
como F(x), são duas das mais importantes funções estatísticas
aplicadas na confiabilidade, e uma está intimamente relacionada
com a outra. Quando estas funções são conhecidas, praticamente
todas as medidas de confiabilidade podem ser obtidas
(RELIASOFT, 2003). Se X é uma variável aleatória contínua, a
função densidade de probabilidade de X é uma função f(x), de tal
forma que para dois números a e b, onde a b, temos:
n Formulação Matemática:
P( a ≤ X ≤ b) = ∫ f( x). dx
Reliability
n A função acumulada de sucesso é também chamada de Função
Confiabilidade e o símbolo mundialmente adotado é R (t).
Representação gráfica
Exemplo:
Manutenibilidade
É a probabilidade de restabelecer as condições de funcionamento
especificadas de um sistema, dentro de limites de tempo desejados.
É a probabilidade de um sistema entrar em serviço no tempo T.
após a falha.
Manutenibilidade
n M(t) = 1 - eµt
n A finalidade do indicador:
Indicadores Mundiais
Disponibilidade de equipamentos
Análise quantitativa
n Há duas formas de fazer estudo de confiabilidade aplicando a
análise quantitativa:
DISPi = TMEF/TMEF+TMPR
DISPex = TMEM/TMEM+TMPM
Disponibilidade executada.
Disponibilidade operacional
Confiabilidade e Manutenibilidade
A Distribuição Exponencial
−λt
µ= 1/ λ σ =1/λ
Equipamento em uso constante
n Quando o dispositivo não está em uso constante, a
disponibilidade do mesmo deixa de ser somente função do MTBF e
MTTR. Considerando que a probabilidade de uma falha é
constante, a probabilidade de o componente funcionar quando se
deseja é dada pela equação a seguir.
Continuando...
n Assim, a probabilidade do componente ou equipamento ainda
se encontrar ativo após o tempo ô é dado por:
Distribuição Exponencial
n Hh corretiva;
n Hh preventiva;
n Produtividade;
n Efetividade (0EE);
n Manutenibilidade;
n Vida útil;
n Disponibilidade
Equipamentos
► GARANTIA DA QUALIDADE.
► GESTÃO DA QUALIDADE.
► Mudança Cultural.
RENDIMENTO GLOBAL
AGRADECIMENTO 03
DEDICATORIA 04
RESUMO 05
METODOLIGIA 06
SUMÁRIO 07
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO Ι 09
CAPÍTULO ΙΙ 10
CAPÍTULO ΙΙΙ 12
CAPÍTULO ΙV 19
CAPÍTULO V 36
CONCLUSÃO 53
BIOGRAFIA CONSULTADA 54
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FOLHA DE AVALIAÇÃO 57
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Data da entrega: