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R’ N + R’’’
R’’
Síntese: acetilcoltransferase
Degradação: acetilcolinesterase
BNM: não causam sedação, analgesia, hipnose e não afetam os mecanismos sensoriais
Laringoscopia e IOT
Cirurgias
Adaptação a VM
Tétano e estado de mal epiléptico
ECT
SUCCINILCOLINA
Duração intermediaria
Não são metabolizados nem por esterases nem pela colinestarase (efeito mais demorado)
Todas as drogas são capazes de produzir em algum grau sedação, ansiólise, hiponose e amnésia.
ESCALA DE RAMSAY
1 Paciente ansioso, agitado, impaciente ou ambos
2 Paciente cooperativo, orientado e tranquilo
3 Paciente que responde somente ao comando verbal
4 Paciente que demonstra resposta ativa a um toque leve na glabela ou a um estímulo sonoro auditivo
5 Paciente que demonstra resposta débil a um toque leve na glabela ou a um estímulo sonoro auditivo
6 Paciente que não responde aos mesmos estímulos dos itens 4 ou 5
Neurotransmissores:
NMDA
GABA
BENZODIAPÍNICOS
TIOPENTAL
Barbitúrico
Hipnose
PROPOFOL
Curta latência e curta duração de efeito, alem disso, a qualidade do acordar é boa
Antiemético e antipruriginoso
Em altas doses causam hipnose, no entanto, em doses elevadas podem levar a depressão respiratória
ETOMIDATO
CETAMINA
Anestésico venoso
Anestesia dissociativa: ocorre perda sensorial acentuada e analgesia, assim como amnésia, sem perda completa da consciência
Uma das desvantagens da cetamina é que alucinações, e algumas vezes delírio e comportamento irracional, são comuns durante a
recuperação.
AULA 03 - OPIÓIDES
Paciente em choque com consumo de catecolaminas, a cetamina pode levar a depressão cardíaca
Broncodilatador
SNC
Plexos intestinais
Articulações e SNP?
Opioide: sintético
Opiaceo: natural
Naturais:
Semi-sinteticos:
Oximorfona
Hidromorfona
Heroína
Sintéticos:
Fentamil
Meperidona
Metadona
Propoxifeno
Analgesia
Principal efeito clinico dos opioides
Disforia
Sedação
É dose dependente e é um “aviso” para depressão respiratória
Depressão ventilatória
“como se a pessoas se esquecesse de ventilar”
Há diminuição da frequência respiratória e da amplitude dos movimentos respiratórios
É sempre precedida por uma sedação mais intensa
Miose
Importante avaliação da intoxicação por opiode
Rigidez torácica
Ocorre com o uso de opioides muito potentes e, principalmente, em crianças
Náuseas e vômitos
São muito comuns
Autolimitado
Não é indicativo parar o tratamento
Retenção urinaria
Prurido
Tolerância
Com o uso prolongado, há diminuição dos efeitos terapêuticos dos opioides, como necessidade de auemnto da dose ou
troca do medicamento
Enquanto estiver em uso de opioide vai ter constipação!
Constipação
Dependência química
Hidrossolúveis
Codeína (0,1)
Meperidina (0,1)
Metadona (0,8)
Morfina (1)
Lipossolúveis
Alfentanil (10)
Fentanil (100)
Ramifentanil (500)
Sufetanil (1000)
MEPERIDINA
Tem 10% da potencia da morfina e apresenta os mesmos efeitos colaterais e risco de dependência dessa droga
CODEÍNA
METADONA
Usada no paciente que nunca fez uso de opiode, já que se a dose do medicamento estiver alta o paciente vai sentir muita náusea e vomito
FENTANIL
ALFENTANIL
Usado na intubação orotraqueal de urgência, pois tem latência mais curta que o fentanil
SULFETANIL
RAMIFENTANIL
AGONISTA PARCIAL
Nalbufina
Usa-se, por exemplo, em um paciente com dor intensa em uso de morfina mas com prurido incontrolável
ANTAGONISTA
Naloxane
Naltrexane
Reverte a constipação
AULA 04 - CORTICÓIDES
1. Glicocorticoides
2. Mineralocorticoides
3. Esteroides sexuais
CICLOPENTANOPERIDROFENANTRENO
1. Reguladora
2. Metabólica
Carboidratos
Lipídios
Lipólise
Redistribução de gordura corporal
3. Anti-inflamatória
Eventos celulares:
Eventos vasculares:
Mediadores inflamatórios:
4. Imunomodulação
FARMACOCINÉTICA
Metabolismo hepático
EFEITOS
Hiperglicemia
Estrias cutâneas
Dislipidemia
Dificuldade de cicatrização
Diminuição da imunidade
Osteoporose
Hiperpigmentação cutânea
DOENÇA DE ADDISON
Inflamação aguda:
Minutos a dias
Neutrófilos
Estereotipadas
Fisiológica
Inflamação crônica:
Dias a anos
Macrófagos e linfócitos
Padrão variável
Patológica
Constitutiva
Citoproteção do TGI
Ativação plaquetária
Função renal
COX 2:
Induzida
Inflamação
Dor
Febre
AINES
Analgésico
Anti-inflamatório
Antitérmico
Outros efeitos:
ÁCIDO ACETILSALICÍLICO
Bom antitérmico
Antiagregante plaquetário
Queratolítico
Efeito GI pronunciado
Salicismo
Síndrome de Reye
Contraindicado na dengue
PARACETAMOL
Oral e parenteral
Antídoto: N-acetilcisteína
DIPIRONA
DICLOFENACO
Oral e IM
Efeitos GI pronunciados
IBUPROFENO
Cetoprofeno e Naproxeno
Oral e parenteral
Ótimo antitérmico
TENOXICAM
Meloxicam e Piroxicam
Oral e parenteral
Meia-vida longa
NIMESULIDA
Oral
ÁCIDO MEFENÂMICO
Oral
Dismenorréia
CETOROLACO
Oral e sublingual
Valdecoxib e Paracoxib
Síndrome da infusão continua se usar mais de 96 horas. Por isso não pode usar
para induzir o coma.
AULA 03
Antagonistas
AULA 04
Pct em uso de corticoide, o que fazer? Retirada gradual devido a crise adrenal
(sintomas)
AULA 05
Efeitos dos AINES são sistêmicos, por isso não adianta administrar parenteral para
reduzir os efeitos GI. A forma de administração não evita que ocorra.