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Aula 1 – Pa rte 2
Movimento Uniforme (MU) ............................................................................................................ 2
Equação Horária do MRU................................................................................................................ 2
Gráficos do Movimento Uniforme ................................................................................................... 3
Movimento Uniformemente Variado (MUV) .................................................................................. 8
Equações horárias no MUV ............................................................................................................. 9
Velocidade média no MUV ........................................................................................................... 10
Equação de Torricelli ..................................................................................................................... 11
Gráficos do MUV........................................................................................................................... 17
Movimento Vertical no Vácuo ....................................................................................................... 20
Lançamento vertical para cima ...................................................................................................... 21
Propriedades do lançamento vertical para cima ............................................................................. 22
Cinemática Vetorial ....................................................................................................................... 25
Velocidade Vetorial Média ............................................................................................................ 26
Aceleração Vetorial Média ............................................................................................................ 27
Aceleração Vetorial Instantânea .................................................................................................... 27
Composição de movimentos .......................................................................................................... 28
O Princípio de Galileu ou Princípio da Independência dos Movimentos ...................................... 29
Lançamento Horizontal .................................................................................................................. 31
Lançamento Oblíquo ...................................................................................................................... 33
Propriedades do lançamento oblíquo no vácuo.............................................................................. 34
Unidade de medida de ângulos .......................................................................................................... 37
Radiano .......................................................................................................................................... 37
Movimento Curvilíneo ................................................................................................................... 40
Movimento Circular Uniforme (MCU).......................................................................................... 41
Transmissão de Movimento Circular Uniforme ............................................................................ 43
Relação das questões de concurso comentadas.............................................................................. 47
Gabaritos ........................................................................................................................................ 50
t=0s 1s 2s
posição = 0 m 10 m 20 m
velocidade = 10 m/s 10 m/s 10 m/s
Como ∆ =
∙ ∆, então:
− s =
∙
= s + v ∙ t
V>0
s s
V<0
Resolução
Quando o enunciado diz “em unidades SI” significa dizer que o espaço é dado
em metros e o tempo em segundos.
30 − 5 0
−5 −30
6
Resolução
100 100
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FÍSICA PARA PERITO CRIMINAL DA PC/SP
PROFESSOR: GUILHERME NEVES
20 80 ∙ 1 100 $
A B
300m
Resolução I
5 300
60
Resolução II
Neste caso:
∆%&'
%&'
∆
300
5
∆
300
∆ 60
5
A B
300m
Resolução I
0 20 300 − 5
25 300
12
Resolução II
∆%&'
%&'
∆
300
25
∆
300
∆ 12
25
Resolução
No início desta prova foram fornecidos alguns valores que poderiam ser
utilizados.
Assim, a distância percorrida pelo som foi 2x metros (do menino até a parede
e da parede até o menino).
"
2)
340
0,4
2) 340 ∙ 0,4
) 68 !
Letra D
A força das turbinas vai acelerar o avião de forma que a sua velocidade
aumentará a cada segundo, atingindo uma velocidade de 100 m/s numa pista
de 2000 m.
O movimento do avião apresenta trajetória retilínea e aceleração
constante; este tipo de movimento é denominado Movimento
Uniformemente Variado.
Quando uma moto está com uma velocidade de 20 m/s e freia até
parar, como varia a sua velocidade?
Sua velocidade inicial pode diminuir de 5 m/s em cada segundo. Isto significa
que em 1 s a sua velocidade passa de 20,0 m/s para 15,0 m/s; decorrido mais
1 s a velocidade diminui para 10,0 m/s e assim sucessivamente até parar
(figura acima).
Equação
(SI)
3 4 3 m/s 4 m/s²
6 − 2 6 m/s - 2 m/s²
−5 − 3 - 5 m/s - 3 m/s²
−4 0 m/s - 4 m/s²
2 0 m/s 2 m/s²
²
∙
2
,-² (m)
(m/s) (m/s²)
Equação
∙ (SI)
.
5 − 3 2² 5 -3 4
4 3² 0 4 6
5 − 6² 5 0 -12
² 0 0 2
2 4 1,5² 2 4 3
1
.
∆ ∙ ∆
2
Isto significa que para calcular o espaço percorrido entre os instantes (t1, t2)
basta calcular a média das velocidades e multiplicar pelo tempo.
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Equação de Torricelli
²
. 2 ∙ ∆
Resolução
Vimos na primeira parte desta aula que para transformar de km/h para m/s
devemos dividir por 3,6.
Portanto:
1
.
∆ ∙ ∆
2
0 100
∆ ∙ 10
2
∆ 500
Muito fácil, não?
²
. 2 ∙ ∆
Sabemos:
- a velocidade final
0
- a velocidade inicial
100
∆
−
0 − 100
−10/²
∆ 10 10
0² 100² 2 ∙ (−10) ∙ ∆
0 10.000 − 20 ∙ ∆
20 ∙ ∆ 10.000
∆ 500
Letra C
a) 59
b) 49
c) 39
d) 29
e) 19
Resolução
0 9,8
9,8 ∙ 5
49/
Letra B
A) t = 1 s
B) t = 2 s
C) t = 3 s
D) t = 4 s
E) t = 5 s
Resolução
0 10
10
∆
10 − 0
5 /²
∆ 2
²
∙
2
5²
0 0
2
5²
2
5²
10
2
5² 20
² 4
² − 4 0
0 6 4
Letra D
Resolução
4, v 20 e a −4.
20 − 4
Queremos calcular o instante em que a velocidade é igual a 0.
20 − 4 0
−4 −20
5 !96 "
Letra E
d) 152,5 m
e) 305,0 m
Resolução
²
. 2 ∙ ∆
0² = 30² + 2 ∙ (−5) ∙ ∆
0 = 900 − 10∆
∆ = 90 !
² =
. + 2 ∙ ∆
0² = 25² + 2 ∙ (−5) ∙ ∆
0 = 625 − 10∆
∆ = 62,5 !
Para que não houvesse colisão, a distância mínima entre os carros deveria ser
de 90 + 62,5 = 152,5 metros.
Letra D
Gráficos do MUV
Por ser uma função quadrática (polinomial do segundo grau), seu gráfico será
um arco de parábola.
O gráfico pode ter concavidade voltada para cima ou para baixo conforme a
aceleração seja positiva ou negativa, respectivamente.
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;0
:0
No instante em que t = 0, o móvel tem espaço inicial s = s0. Este ponto fica
representado sobre o eixo das ordenadas.
Resolução
Assim,
²
= +
∙ +
2
+ 0
15 =
2
= 30 /
∆
30
= = = 15 /²
∆ 2
Letra C
Para surpresa geral dos presentes, os dois corpos chegaram ao solo no mesmo
instante. É exatamente isso: ao contrário do que a maioria das pessoas
imagina, a massa de um corpo não influi no seu tempo de queda (se
desprezarmos a resistência do ar).
9²
=
+ 9 ! =
+
2
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Neste caso (do lançamento vertical para cima), nós orientamos a trajetória
para cima e adotamos o solo como origem dos espaços.
Com essa orientação, a velocidade escalar inicial será positiva (v0 > 0).
Por outro lado, nos movimentos verticais livres, a aceleração do corpo tem
módulo igual ao da gravidade (g).
=
− 9
9²
ℎ = ℎ +
−
2
² =
. − 29 ∙ ∆ℎ
i) = −9
ii) v = 0
iii) A altura do móvel torna-se máxima. Indicaremos esta altura por H.
i) Por um ponto p de altura h < H (ou seja, menor que a altura máxima), o
móvel passa duas vezes: uma subindo e outra descendo. As duas
velocidades são iguais em módulo.
=?
iv) A altura máxima é dada por < = .@> .
a) o tempo de subida.
b) A altura máxima
Resolução I
Orientemos a trajetória para cima e tomemos como origem dos espaços o solo.
As equações horárias são:
=
− 9
9²
ℎ = ℎ +
−
2
Sendo ℎ = 0,
= 30 ! 9 = 10 (SI), vem:
= 30 − 10 (A)
ℎ = 30 − 5² (A)
< = 30 ∙ 3 − 5 ∙ 3² = 45 !
² =
. − 29 ∙ ∆ℎ
0² = 30² − 2 ∙ 10 ∙ <
20< = 900
< = 45 !
Resolução II
Vimos que:
=?
iv) A altura máxima é dada por < = .@> .
Assim,
B?
b) A altura máxima é = 45 !.
.×1
a) Tomando como origem dos espaços o solo, como origem dos tempos o
instante do lançamento e orientando a trajetória para cima, determine a altura
da partícula em função do tempo e a velocidade escalar em função do tempo.
Resolução
=
− 9
9²
ℎ = ℎ +
−
2
Sendo ℎ = 0,
= 40 ! 9 = 10 (SI), vem:
= 40 − 10 (A)
ℎ = 40 − 5² (A)
< = 40 ∙ 4 − 5 ∙ 4² = 80 !
. 40²
<= = = 80 !
29 2 ∙ 10
Vimos que por um ponto p de altura h < H (ou seja, menor que a altura
máxima), o móvel passa duas vezes: uma subindo e outra descendo. As duas
velocidades são iguais em módulo.
Cinemática Vetorial
B
"D
A
O vetor "D representado na figura, que une a posição inicial à posição final do
móvel, é denominado vetor deslocamento.
Veja:
A grandeza vetorial tem orientação e módulo ligados apenas aos pontos inicial
e final. No caso, de A para B, com módulo 50 km.
E"DE ≤ |∆|
Até agora nós estudamos a velocidade média como grandeza escalar. Trata-se
do quociente entre a variação da posição e o correspondente intervalo de
tempo.
∆
0
∆
"D
HHHHHD
0
∆
HHHHHD
0 terá a mesma direção e sentido do vetor
deslocamento.
E"DE 50$
|
HHHHHD|
0 50$/ℎ
∆ 1 ℎ
r HHHHHD
∆=
HHHHHD
O vetor aceleração média a m é dado pela relação: 0 .
∆-
HHHHD .
O vetor aceleração média tem a mesma direção e sentido de ∆
HHHD- e
O vetor D é o resultante dos vetores HHHHHHD.
IJ
Logo,
HHHD-
D HHHHHHD (
!K!
IJ !)
. -. IJ
.
(! ó"6K − M!! "! Ná9)
i) Módulo igual a
²/P em que R é o raio de curvatura da trajetória (se a
trajetória for circular, será o raio do círculo).
ii) Direção: perpendicular ao vetor velocidade em cada ponto.
iii) Sentido: para o centro da curvatura da trajetória.
Composição de movimentos
HHHHD,
Q que
descreve o movimento da pessoa para um observador parado no solo, é o
resultado da soma vetorial das duas velocidades: a da pessoa, em relação à
escada parada, e a de deslocamento da própria escada rolante.
Considere uma balsa descendo o rio e um homem parado sobre ela, no ponto
A. Chamemos o movimento da balsa (e nesse caso do homem) ao ser
arrastada pela correnteza, em relação à Terra, de movimento de arrastamento
e a velocidade vetorial correspondente de velocidade de arrastamento
HHHHHHHHD
,%% (no
exemplo anterior, seria a velocidade da escada rolante).
Resolução
−
Q 30
10 $ 10 $
= 40 $/ℎ
15 1
4 ℎ
% +
= 40
−
Q = 30
R
+
Q = 40
2 ∙
= 70
= 35
Letra C
Resolução
HHHD|²
% = 6² + 8²
HHHD|
% = 10 /
24
∆ = = 3 !96 "
8 /
" = 6 C 3 = 18 !
Lançamento Horizontal
HHHHD.
Desprezando a resistência do ar, ele descreve uma
trajetória parabólica, resultante da composição de dois movimentos
simultâneos e independentes: um movimento uniforme na horizontal e uma
queda livre na vertical.
A) 15 m/s
B) 20 m/s
C) 25 m/s
D) 30 m/s
E) 35 m/s
Resolução
² =
. + 2 ∙ ∆
² = 0² + 2 ∙ 10 ∙ 10
² = 200
= 10√2 /
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%. = 5² + (10√2)²
%. = 225
% = 15 /
Letra A
Lançamento Oblíquo
Os lançamentos oblíquos são situações que podem ser estudadas pelo princípio
da independência dos movimentos de Galileu.
V =
∙ cos
Y =
∙ ! Z
= +
[
) = 0 +
V ∙
) =
V ∙
Y =
Y − 9
9²
\ = \ +
Y −
2
Y. =
Y
.
− 29 ∙ ∆\
Resolução
0 nas direções horizontal e
a) O primeiro passo é decompor a velocidade inicial HHHHD
vertical.
V =
∙ cos = 100 ∙ 0,8 = 80 /
Y =
∙ ! Z = 100 ∙ 0,6 = 60 /
9²
\ = \ +
Y −
2
10²
\ = 0 + 60 −
2
Y =
Y − 9
Y = 60 − 10 (A)
c) Sabemos que
) = 80
\ = 60 − 5²
) = 80 ∙ 3 = 240
\ = 60 ∙ 3 − 5 ∙ 3² = 135
Y = 60 − 10
Y = 60 − 10 ∙ 3 = 30 /
/%. = 7.300
/% = 73√10 /
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Radiano
Há outra medida de ângulos que é muito utilizada e faz parte do SI (Sistema Internacional
de Unidades). Ângulos medidos em radianos são frequentemente apresentados sem
qualquer unidade explícita. Quando, porém, uma unidade é apresentada, normalmente se
utiliza a sigla rad. E o que significa 1 radiano?
Imagine uma circunferência com o raio igual a 1 metro.
1 metro
1 metro
Pois bem, o ângulo formado pelos dois raios tracejados é de exatamente 1 radiano.
Na verdade, não é necessário que o raio seja de 1 metro. O que precisa acontecer é o
seguinte:
i) Trace uma circunferência com um raio qualquer. Digamos que o raio seja igual a R.
ii) Marque um ponto inicial na circunferência. Ao “andar” sobre a circunferência um
comprimento igual ao raio da circunferência, estará definido um arco de 1 radiano.
) = 2^ "
180° ⇆ ^ "
Exemplo 1. Exprima 210º em radianos.
Resolução
Basta “montar” uma regra de três. Em casos como este de mudança de unidades, a regra
de três é sempre direta, de forma que podemos aplicar a propriedade fundamental das
proporções: o produto dos meios é igual ao produto dos extremos.
180° ⇆ ^ "
210° ⇆ )
180° ∙ ) = 210° ∙ ^
7^
)= "
6
.a
Exemplo 2. Exprima " em graus.
B
Resolução
180° ⇆ ^ "
2^
)⇆ "
3
2^
^ ∙ ) = 180° ∙
3
^ ∙ ) = 120°^
) = 120°
Memorizando alguns valores básicos, podemos rapidamente deduzir outros. Por exemplo,
vamos transformar 30º em radianos.
180° ⇆ ^ "
30° ⇆ )
180° ∙ ) = 30° ∙ ^
30° ∙ ^ 30^ ^
)= = =
180° 180 6
^
) "
6
Ora, se 30º é o mesmo que ^/6 rad, portanto para calcular 60º em radianos basta
multiplicar ^/6 rad por 2 (já que 60º é o dobro de 30º).
^ ^
60° ⇆ 2 ∙ "
6 3
90º é o triplo de 30º, portanto para calcular 90º em radianos basta multiplicar ^/6 rad por
3 (já que 90º é o triplo de 30º).
^ ^
90° ⇆ 3 ∙ "
6 2
45º é a metade de 90º, então para calcular 45º em radianos basta dividir ^/2 rad por 2.
^
^
45° ⇆ 2 = "
2 4
120º é o dobro de 60º, portanto para calcular 120º em radianos basta multiplicar ^/3 por
2.
^ 2^
120° ⇆ 2 ∙ = "
3 3
270º é o triplo de 90º, portanto para calcular 270º em radianos basta multiplicar ^/2 por 3.
^ 3^
270° ⇆ 3 ∙ = "
2 2
Graus Radianos
30º ^
"
6
45º ^
"
4
60º ^
"
3
90º ^
"
2
120º 2^
"
3
180º ^ "
270º 3^
"
2
360º 2^ "
Movimento Curvilíneo
Observação
Período (T)
É o tempo gasto pelo móvel entre duas passagens consecutivas pelo
mesmo ponto da trajetória, com a mesma velocidade e a mesma aceleração. A
unidade do período é a unidade de tempo. No SI, a unidade é o segundo (s).
Freqüência (f)
É o número de voltas completas do móvel na unidade de tempo.
Unidades de Freqüência
No SI, a unidade é o Hz (hertz), mas pode ser também rps (rotações
por segundo), Utilizamos também outras como rpm (rotações por minuto),
ciclos por dia e etc.
1 1
b= 6 M =
M b
Velocidades no MCU
∆S
V =
∆t
2^P
/= 6 / = 2^P ∙ b
M
Velocidade Angular
∆ϕ
ω=
∆t
2^
f= 6 f = 2^ ∙ b
M
/ =f∙P
Qualquer movimento, cuja trajetória não é uma reta, tem uma mudança
de direção, logo a direção da velocidade tangencial é variável, e esta variação
da direção da velocidade ocorre devido à aceleração centrípeta.
i) Módulo igual a
²/P em que R é o raio de curvatura da trajetória (se a
trajetória for circular, será o raio do círculo).
ii) Direção: perpendicular ao vetor velocidade em cada ponto.
iii) Sentido: para o centro da curvatura da trajetória.
ωA RA = ωB RB
Portanto, as velocidades angulares das roldanas são inversamente
proporcionais aos respectivos raios. Exemplo: Se um raio é a metade do outro,
sua velocidade angular será o dobro.
b, ∙ P = b ∙ P
Resolução
Vamos calcular cada uma das velocidades de per si e depois calcular a razão
pedida.
2^P 2^ ∙ 2 #
/0gh = = = 4^ #/ℎ
M 1 ℎ
2^P 2^ ∙ 1,5 #
/ij%, = = = 0,25^ #/ℎ
M 12 ℎ
/0gh 4^
= = 16
/ij%, 0,25^
Letra C
a) O período em segundos.
b) A velocidade angular em radianos por segundo.
c) A velocidade linear em metros por segundo.
d) O módulo da aceleração centrípeta.
Resolução
b 15 15 0,25 <k
60
O período é o inverso da frequência:
1 1
M= = = 4
b 0,25
2^ 2^
f= = = 0,50^ "/
M 4
. (0,20^)²
lm = = = 0,10^² /²
P 0,4
Resolução
b, ∙ P = b ∙ P
60 ∙ 0,10 = b ∙ 0,04
b = 150 n
Em Hertz:
b = 150 = 150 2,5 <k
60
1 1
M = = = 0,4
b 2,5
c) A velocidade angular de B.
2^ 2^
f = = = 5^ "/
M 0,4
= f ∙ P = 5^ ∙ 0,04 = 0,20^ /
a) 59
b) 49
c) 39
d) 29
e) 19
A) t = 1 s
B) t = 2 s
C) t = 3 s
D) t = 4 s
E) t = 5 s
A) 15 m/s
B) 20 m/s
C) 25 m/s
D) 30 m/s
E) 35 m/s
Gabaritos
01. D
02. C
03. B
04. D
05. E
06. D
07. C
08. C
09. A
10. C