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UNIVERSIDAD DE LA CUENCA DEL PLATA

FACULTAD: CIENCIAS JURIDICAS Y POLITICAS

TRABAJO PRÁCTICO N° 1

TEMA: VIOLENCIA QUE ATENTE CONTRA LA


MUJER

MATERIA: PORTUGUES

PROFESORA: ADRIANA MINGUITO

INTEGRANTES: CABAÑA PEDRO


FLECHA IGNACIO
MACIEL SEYLA

COMISION: “A” AÑO: 2018


INTRODUCCION

Las Naciones Unidas definen la violencia contra la mujer como todo acto de
violencia de género que resulte, o pueda tener como resultado un daño físico,
sexual o psicológico para la mujer, inclusive las amenazas de tales actos, la
coacción o la privación arbitraria de libertad, tanto si se producen en la vida
pública como en la privada, reconociéndolo como una pandemia que afecta al 55
% de la población mundial, habiendo sido hasta un 70 % de las mujeres víctimas
de esa violencia en algún momento de su vida.

En este informe nos encuadraremos en la alarmante situación de violencia vivida


en el mundo, pero hacemos énfasis en los países de Brasil y Argentina, con el fin
de informar y crear conciencia sobre esta problemática que nos concierne a todos.

Posteriormente, veremos una clasificación de los distintos tipos de violencia contra


la mujer y haremos mención a un caso ocurrido en Brasil, el cual conmociono a la
sociedad brasilera y a gran parte de Latino América.
DESARROLLO

Violência contra espécies de mulheres tem que ser levada a sério, só no


ano de 2015 já foram registrados mais de 23 mil caso de violência contra a
mulher e esse número é muito maior, pois inda há muitas mulheres que
sofrem agressão, mas na tem coragem de pedir ajuda.

Muito se discute sobre a agressão física à mulher, que é um motivo de


grande preocupação, mas há outros tipos de agressão que as mulheres
sofrem diariamente e muitas vezes nem reconhecem tal atitude como
agressão. Vamos falar um pouco sobre cada uma:

Tipos de violência contra a mulher:

1. Violência Física

Causa danos ao corpo da vítima, os danos podem ser causados através de socos,

tapas, chutes, amarrações, etc. Em 2006 foi criada a Lei Maria da Penha que tem

o propósito de diminuir a violência doméstica e familiar contra a mulher. São

registradas mais de 50 ligações por dia, mas é de conhecimento que o número de

casos de violência física contra a mulher é muito maior e que muitas acabam não

denunciando seus agressores por medo e por vergonha.

2. Violência Psicológica

Causa danos à saúde mental e danifica a autoestima da vítima. A violência

psicológica, que também pode ser chamada de bullying, é um dos tipos mais

comuns de violência contra a mulher e pode ocorrer no meio familiar, no meio

escolar, no meio de trabalho e etc.


“Especialistas apontam que, apesar de não deixar marcas físicas evidentes, a

violência psicológica é também uma grave violação dos direitos humanos das

mulheres, que produz reflexos diretos na sua saúde mental e física. Considerada

pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a forma mais presente de

agressão intrafamiliar à mulher, sua naturalização é apontada ainda como

estímulo a uma espiral de violências. Pode preceder, inclusive, a mais extrema

violência, o feminicídio, conforme apontam esses especialistas.”

3. Violência Sexual

A violência sexual não se limita apenas ao estupro, ela se dá a partir do

pensamento machista de que o homem tem o domínio sobre a mulher e seu

corpo. São atos de violência sexual a proibição de métodos contraceptivos,

quando o homem se nega a usar preservativo, quando a mulher é obrigada a

práticas sexuais das quais ela não gosta, a obrigação do ato em si (o estupro) e os

abusos que mulheres sofrem diariamente, como a encoxada nos transportes

públicos e elevadores, as passadas de mão nas pernas, na bunda, nos seios e até

mesmo em suas regiões íntimas. Também é considerada uma violência sexual e

verbal os comentários sexuais indesejados. Tráfico sexual e a exploração do

corpo e da sexualidade de crianças e adolescentes também são violência sexual,

além de pedofilia.

Não anularemos como violência sexual o que muitas mulheres sofrem de seus

maridos, como o sexo contra a vontade da mulher e sim, quando a mulher é

forçada pelo próprio marido a ter a relação sexual é considerado estupro marital e

é crime da mesma maneira que o estupro praticado por um estranho.


Em 2014 foi registrado o aumento de 65,39% nos casos de estupro no Brasil, mas

vale nos lembrar que esses números são maiores, muitas mulheres que sofrem

abusos e/ou são estupradas acabam não denunciando o agressor por med

4 Violência patrimonial

Na definição de violência patrimonial, a destruição dos bens materiais e dos


objetos pessoais da mulher pelo cônjuge, a divisão de bens que privilegia o
cônjuge, o não pagamento de uma pensão quando a mulher tem um direito, o
controle sobre o dinheiro e as despesas da mulher, a proibição que a mulher
trabalha e o encobrimento de ganhos e bens

Todos os tipos de violência citados acima são crime, e toda e qualquer mulher que

sofra qualquer uma dessas violências tem a Lei Maria da Penha ao seu lado.

Abaixo veremos um caso de violência contra mulheres no Guarulhos Brasil.

INTRODUCCION AL CASO

A advogada e reformada policial militar Mizael Obispo de Souza começa a ser


julgada pela morte de sua ex-namorada, Mércia Nakashima. O crime ocorreu há
quase oito anos, em uma represa em Nazaré Paulista, em São Paulo. O preso
nega o crime; A acusação, no entanto, sustenta que ele a matou porque o rapaz
de 28 anos, que também era advogado, não queria retomar o romance.
“CASO MERCIA NAKASHIMA”

O caso Mércia Nakashima refere-se à morte da advogada brasileira Mércia Mikie


Nakashima de 28 anos, que foi afogada, trancada dentro do carro na represa de
Nazaré Paulista interior de São Paulo, perto das margens da rodovia Dom Pedro
1º em 23 de maio de 2010.

A Vítima:

Mércia Mikie Nakashima (Guarulhos, 6 de outubro de 1981- 23 de maio de 2010),


era uma advogada brasileira, com ascendência japonesa. Afiliação de Janete
Nakashima e Mascoto Nakashima.
Desaparecimento e assassinato:

Mércia desapareceu no dia 23 de maio, após participar de um almoço em família


em Guarulhos. Segundo familiares ela deixou a casa da avó onde aconteceu o
almoço por volta das 18h30 e o trajeto até a casa dela é de cinco, dez minutos,
mas ela não chegou. Ainda segundo familiares, antes de sair, Mércia recebeu um
telefonema, era o ex-namorado e ex-sócio dela em um escritório de advocacia,
Mizael Bispo de Souza. Ele foi considerado como o principal suspeito de matar a
advogada. Porém o também ex-policial nega ter cometido o crime.

Mizael confirma que tentou ligar para Mércia no dia em que ela desapareceu, mas
afirma que não conseguiu. Quando questionado sobre a afirmação de que o seu
carro estava próximo a casa da avó da advogada, local para onde ela estava se
dirigindo quando desapareceu, Bispo confirmou isso e disse que estava com uma
mulher neste momento, porém não disse quem era ela. Segundo Samir Haddad
Júnior, advogado que representa Mizael Bispo de Souza, seu cliente mora perto
da casa da avó de Mércia, o que explica o fato de o carro dele estar perto da
residência da avó dela no dia do desaparecimento. Ainda segundo Haddad Júnior,
Mércia vinha sendo ameaçada por um ex-cliente para quem ela atuou em ações
de divórcio e ação trabalhista, e não teria ficado satisfeito com o resultado.
Segundo ele, amedrontada, Mércia pedia a Mizael que fosse buscá-la. Entretanto,
a pasta com os processos que Mércia cuidava para o cliente, identificado como
Messias, foi encontrada na tarde de 16 de Junho de 2010, pela irmã da vítima,
Cláudia Nakashima, e, de acordo com o advogado da família de Mércia, Alexandre
de Sá Domingues, o cliente não teria motivos para fazer ameaças.

No dia 10 de Junho de 2010, por meio de uma denúncia anônima feita diretamente
à família da vítima, o carro da advogada foi encontrado na represa da cidade de
Nazaré Paulista. O veículo estava submerso a uma profundidade de
aproximadamente 6 metros, tinha o vidro do motorista aberto e estava com os
pertences da advogada. No dia seguinte, o corpo de Mércia foi encontrado na
mesma represa. A testemunha que fez a denúncia era um comerciante que estava
pescando na represa no mesmo dia do desaparecimento de Mércia. Segundo o
homem não identificado, ele ouviu gritos de mulher na noite do crime e viu um
carro ser empurrado para dentro d'água após uma pessoa descer de dentro dele.
Segundo o delegado Antônio de Olim, que comanda a investigação, a testemunha
estava do outro lado da represa, a uns 100 metros do carro da advogada e não
consumiu bebida alcoólica no dia. Em depoimento à polícia, o vigia Evandro
Bezerra da Silva disse que combinou com Mizael de buscá-lo na represa de
Nazaré Paulista no dia 23 de maio, o mesmo do desaparecimento de Mércia, mas
depois mudou a versão negando envolvimento no crime.

Réus:

 Mizael Bispo de Souza, advogado, nascido em cinco de março de 1970, em


Paratinga, Bahia.
 Evandro Bezerra Silva, segurança de Mizael, nascido em 24 de setembro
de 1971, em Olho d'Água das Flores, Alagoas.

Prisão:

Foi preso em nove de julho de 2010 em Aracaju, capital de Sergipe, o segurança


do Mizael Bispo. Em nove de agosto, segunda-feira, a prisão do vigia foi revogada,
por meio de um habeas corpus.

No dia 27 de julho de 2010, a Justiça pediu a prisão preventiva de Mizael Bispo.


Todavia, no dia 5 de agosto de 2010, a Justiça concedeu um habeas corpus ao
ex-namorado de Mércia, e a prisão foi revogada. O Ministério Público entrou com
uma reclamação em nove de agosto de 2010 contra a decisão do Tribunal de
Justiça de São Paulo de conceder o habeas corpus a Mizael.

O advogado da família Nakashima, Alexandre de Sá, disse, em entrevista em


janeiro de 2011 ao jornal Agora São Paulo, que, em outubro de 2010, o carro do
irmão de Mércia foi atingido por outro em Guarulhos. De acordo com o delegado, a
polícia apurou que o motorista é um PM do mesmo batalhão do ex-policial Mizael.

Em dezembro de 2010, uma nova prisão foi decretada, mas Mizael e Evandro
estão foragidos.

Em 23 de janeiro de 2011, o irmão e a mãe de Mércia foram perseguidos por dois


motoqueiros em Bom Jesus dos Perdões, a 76 km de São Paulo, levando o carro
a cair de uma ribanceira. Ambos ficaram feridos.

Em 15 de março de 2013, após quatro dias de júri, que contou com comunicação
audiovisual na íntegra, Mizael Bispo de Souza foi condenado a 20 anos de
reclusão pela morte de Mércia Nakashima, em regime inicial fechado. Porém o
advogado de acusação Alexandre de Sá recorrerá, por achar a pena branda, onde
desses 20 anos, apenas sete anos o condenado Mizael Bispo pagará em regime
fechado, onde um ano ele já pagou, após mediante ao comportamento, poderá
pagar em regime semiaberto, podendo sair de dia e voltar apenas para dormir na
cadeia. A família e advogado recorrerão para que suba para no mínimo 25 anos
de pena.

Repercussão

O caso gerou grande repercussão nacional, e como suspeita estão seu ex-
namorado Mizael Bispo, ex-policial militar e advogado de 40 anos, e o colega dele,
o vigilante Evandro Bezerra Silva, de 38 anos, pelo suposto envolvimento no
homicídio. Foi um julgamento histórico, pois foi o primeiro julgamento
televisionado, transmitido ao vivo, na historia do país.

Resumo da Pena

Mizael Bispo de Souza foi condenado há 20 anos pela morte de Mércia


Nakashima. A pena deve ser cumprida, inicialmente, em regime fechado. Foram
considerados agravantes: motivo torpe (fim do namoro), emprego de meio cruel
(tiros em pontos vitais do corpo) e impossibilidade de defesa da vítima. Tanto juiz
quanto promotor acredita que ele vai para o semiaberto após sete anos. Mizael foi
levado ao presídio militar Romão Gomes, na capital, por ser policial reformado.
Mais informação

No Brasil, houve 12 femicídios por dia em 2017


No ano passado, houve 4.473 homicídios dolosos contra mulheres no
Brasil. Destes, 946 foram considerados feminicídio, isto é, crimes atribuídos a
gênero, de acordo com os dados do "Monitor de Violência" publicados pelo jornal
em cooperação com a Universidade de São Paulo e o Fórum Brasileiro de
Segurança Pública.

O número representa um aumento de 6,5% no número de homicídios de mulheres


em relação a 2016.
CONCLUSION

Después de realizar el estudio y clasificación de las especies de violencia de


género y el impacto que este tiene en la sociedad brasileña, llegamos a la
conclusión de que ésta es una problemática que concentra mayor índice hacia la
mujer, por lo que cubre un aumento del 6,5% a diferencia del 2016 pero esta cifra
es o puede ser aún mayo debido a que no siempre se reportan, creemos que
estas deben ser reportadas inmediatamente
GLOSARIO:

Estupro: Violación

Deixou: Izquierda

Ainda: Todavia

Gerou: Generado

Trancada: Bloqueada

Perto: Cerca

Almoço: Almuerzo

Chegou: Llegó

Ligar: Conectar

Porém: Sin embargo

Suspeito: Sospechoso

Local: Lugar

Avó: Abuela

Fato: Hecho

Ações: Acciones

Trabalhista: Laboral

Ficado: Quedado

Ameaçada: Amenazada

Irmã: Hermana

Advogada: Abogada

Afirmação: Declaración

Empurrado: Empujado
ANEXO

Un informe de realizado por la Casa del Encuentro, junto con el apoyo de la


Fundación Avon para la Mujer, reunió los datos de casi una década de femicidios
en el país, desde el año 2008 hasta el 2017

El término femicidio implica la denuncia de la naturalización de la violencia


sexista en nuestra sociedad. Es una de las formas más extremas de violencia
hacia las mujeres, es el asesinato cometido por un hombre hacia una mujer a
quien considera de su propiedad.
La Casa del Encuentro, junto con el apoyo de la Fundación Avon para la Mujer,
realizó un informe detallado en el que reunió los datos de casi una década de
femicidios en el país, desde el año 2008 hasta el 2017. En ese período, hubo 2679
femicidios y femicidios vinculados en el país de mujeres y niñas.

Asociación Civil La Casa del Encuentro el término "femicidio vinculado", que


parte del análisis de las acciones del femicida, para consumar su fin: matar,
castigar o destruir psíquicamente a la mujer sobre la cual ejerce la dominación.

El 62% de los femicidas de esta última década tenía entre 19 y 50 años cuando
cometió el femicidio. Sin embargo, en el 20% de los casos no quedó registrada
la edad. El 66% de las víctimas fueron asesinadas entre los 19 y 50 años de
edad y el 10%, entre los 51 y 65 años.
ALGUNOS CASOS DE VIOLENCIA EN EL PAIS

Miriam sufrió abusos y malos tratos. Le golpeaban su marido, su yerno, sus


suegros y sus hijos. Hasta llegaron a cortarle la cara con unas tijeras. A Paula, su
marido la ataba con alambre y le daba descargas eléctricas. Laura tenía un cáncer
de útero y su pareja no le dejaba ir al hospital para seguir un tratamiento que le
aliviara el dolor y le posibilitara una cura. Belén fue arrastrada desnuda hasta la
calle por su novio, quien la obligó a quedarse toda la noche sin ropa a la
intemperie frente a la puerta de su casa. Por la mañana, apareció él con sus hijos
y les incitó a insultarla.

Estos son solo algunos casos de violencia de género de los muchos que ocurren
en Argentina

Daiana García salió de su casa el viernes 13 de marzo para ir a una entrevista de


trabajo en Palermo. Su cuerpo apareció días después, dentro de una bolsa de
arpillera, a la vera de la ruta 4, en Llavallol. Juan Manuel Fígola, de 38 años,
único sospechoso por el crimen, se suicidó al arrojarse a las vías del tren.

María Eugenia Lanzetti, maestra jardinera, de 45 años, estaba dando clases


frente a un grupo de nenes en la guardería "Estrellitas traviesas" de San
Francisco, Córdoba, el 15 de abril de 2015, cuando su ex pareja, Mauro Daniel
Bongiovanni, de 48 años, entró al lugar con un cuchillo en la mano. La apuñaló en
el cuello y la mató. Bongiovanni, a quien la víctima había denunciado varias veces
por violencia de género, fue detenido media hora más tarde cuando salía de su
casa.

LEY DE FEMICIDIO

En 2012, fue sancionada la Ley 26.791, “que incorporó al Código Penal como
figura agravante del delito de homicidio simple, el caso en que sea cometido por
un hombre contra una mujer, mediando violencia de género, y cuando el
homicidio se cometa con el propósito de causar sufrimiento a una persona con la
que se mantiene o ha mantenido una relación de pareja o exista un vínculo de
consanguinidad ascendente y/o descendente.”
OPINION SOBRE EL TRABAJO

Para mí el desarrollo del trabajo fue bien llevado por el grupo, ya que contábamos
con las consignas y los materiales necesarios para el desarrollo de este. Pero de
igual manera fue un tanto complicada la realización de la parte del trabajo que
debía estar en portugués, ya que es una forma nueva de trabajo para mí.

- Maciel, Seyla

Desde mi punto de vista, el trabajo anteriormente realizado fue complicado al


principio, ya que no fue fácil arrancar con el poco conocimiento que poseemos
hasta el momento sobre el idioma, la traducción de textos fue un tanto tediosa
porque nos encontramos con palabras que no conocíamos y debimos buscar su
respectivo significado para poder comprender. Lo positivo de este trabajo es que,
ayudó a que nos entendamos mejor como grupo y aprender del otro y si ocurría
algún problema lo resolviamos entre los integrantes, aplicando compañerismo.

- Flecha Ignacio

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