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ENERGIA E SUSTENTABILIDADE
GUARAPUAVA
2015
MARCOS JOSÉ DOS SANTOS JÚNIOR
ENERGIA E SUSTENTABILIDADE
GUARAPUAVA
2015
Sumário
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................4
2 CONCEITOS DE POTÊNCIA, ENERGIA ATIVA E REATIVA....................................5
2.1 POTÊNCIA ATIVA E REATIVA...........................................................................5
2.2 ENERGIA ATIVA E REATIVA..............................................................................6
2.3 POSSÍVEIS MELHORIAS NAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS.......................6
2.3.1 TRANSFORMADORES.............................................................................7
2.3.2 MOTORES DE INDUÇÃO..........................................................................8
3 ILUMINAÇÃO EFICIENTE.........................................................................................9
3.1 CONCEITOS......................................................................................................9
3.2 SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO..........................................................................10
3.3 TIPOS DE LAMPADAS....................................................................................11
3.3.1 LÂMPADAS INCANDESCENTES............................................................11
3.3.2 LÂMPADAS FLUORESCENTES.............................................................12
4 CONCLUSÃO...........................................................................................................13
1 INTRODUÇÃO
“Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”, disse Antoine
Lavoisier, ele não estava referindo-se exatamente a geração e eficiência energética,
mas podemos fazer uma boa analogia com a emblemática frase do químico francês.
Desde que descobriu-se que é possível converter energia mecânica em
energia elétrica, estamos usando recursos naturais para mover turbinas e desfrutar
dos benefícios e facilidades que a energia elétrica nos traz. Mas esses recursos não
são infinitos e a ordem é consumir apenas o necessário, sem desperdícios.
A eficiência energética consiste em obter o melhor desempenho na produção
de um serviço com o menor gasto de energia. Como exemplo de ação, está a
modernização de equipamentos e processos no sentido de reduzirem seu consumo.
Os programas voltados para o consumo consciente também contribuem para a
economia.
A aplicação da sustentabilidade na indústria, onde há o maior consumo de
energia elétrica, é uma atitude inteligente e de bom senso de quem pensa na
qualidade de vida. Para reduzir o consumo desses recursos, parte dela pode ser
substituída por alguma do tipo renovável, como a solar e a eólica, por exemplo. É
necessário um investimento inicial para a compra do sistema de placas fotovoltaicas,
que captam e armazenam a luz do Sol. A compensação vem com a economia
financeira após o pagamento desta despesa e a grande contribuição para a saúde
do meio ambiente. Isto chama-se eficiência energética.
2 CONCEITOS DE POTÊNCIA, ENERGIA ATIVA E REATIVA
2.3.1 TRANSFORMADORES
3.1 CONCEITOS
Fluxo Luminoso representa uma potência luminosa emitida por uma fonte
luminosa, por segundo, em todas as direções, sob a forma de luz. Sua unidade é o
lúmen (lm).
Iluminância é o fluxo luminoso (lúmen) incidente numa superfície por
unidade de área. Sua unidade é o lux. Um lux corresponde à iluminância de uma
superfície plana de um metro quadrado de área, sobre a qual incide
perpendicularmente um fluxo luminoso de um lúmen. O melhor conceito sobre
iluminância talvez seja uma densidade de luz necessária para a realização de uma
determinada tarefa visual. Isto permite supor que existe um valor ótimo de luz para
quantificar um projeto de iluminação.
Eficiência Luminosa é o quociente entre o fluxo luminoso emitido em lumens,
pela potência consumida em Watts. Em outras palavras, esta grandeza retrata a
quantidade de “luz” que uma fonte luminosa pode produzir a partir da potência
elétrica de 1 Watt. Quanto maior o valor da eficiência luminosa de uma determinada
lâmpada, maior será a quantidade de luz produzida com o mesmo consumo. Dentro
das lâmpadas comercialmente disponíveis no mercado nacional, pode-se classificá-
las de acordo com a sua eficiência luminosa.