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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSUNI


Secretaria dos Órgãos Colegiados Superiores (Socs)
Bloco IV, Segundo Andar, Câmpus de Palmas
(63) 3232-8067 | (63) 3232-8238 | socs@uft.edu.br

RESOLUÇÃO N.º 02 DE 22 DE MARÇO DE 2017

Dispõe sobre o Relatório de Gestão – Exercício 2016


da Universidade Federal do Tocantins.

O Egrégio Conselho Universitário (Consuni) da Universidade Federal do


Tocantins (UFT), reunido em sessão extraordinária no dia 22 de março de 2017, no uso de suas
atribuições legais e estatutárias,

RESOLVE:

Art. 1° Aprovar o Relatório de Gestão – Exercício 2016 da Universidade Federal


do Tocantins, conforme anexo único a esta resolução.

Art. 2° Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

LUÍS EDUARDO BOVOLATO


Vice-reitor, no exercício da Reitoria

cps
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

RELATÓRIO DE GESTÃO – EXERCÍCIO 2016


DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
Anexo único da Resolução n° 02/2017 - Consuni
Aprovado pelo Conselho Universitário em 22 de março de 2017.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº02/2017- CONSUNI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Palmas, Março de 2017.


UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº02/2017- CONSUNI

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
PRÓ-REITORIA DE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO
DIRETORIA DE PLANEJAMENTO

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016

Relatório de Gestão do exercício de 2016,


apresentado aos órgãos de controle interno
e externo e à sociedade como prestação de
contas anual a que esta Unidade está
obrigada nos termos do parágrafo único art.
70 da Constituição Federal, elaborado de
acordo com as disposições da IN TCU nº
63/2010, da DN TCU nº 154/2016, da DN
TCU nº 156/2016 e da Portaria TCU nº
59/2017.

Palmas, Março de 2017.


UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº02/2017- CONSUNI

MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA


Presidente da República

JOSÉ MENDONÇA FILHO


Ministro de Estado da Educação

PAULO MONTEIRO BARONE


Secretário de Educação Superior do Ministério da Educação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS


ISABEL CRISTINA AULER PEREIRA
Reitora

LUÍS EDUARDO BOVOLATO


Vice-Reitor

EMERSON SUBTIL DENICOLI


Chefe de Gabinete do Reitor

PRÓ-REITORIAS:
BERENICE FEITOSA DA COSTA AIRES
Pró-Reitora de Graduação
RAPHAEL SANZIO PIMENTA
Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
MARIA SANTANA FERREIRA MILHOMEM
Pró-Reitora de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários
ÉRICA LISSANDRA BERTOLOSSI DANTAS
Pró-Reitora de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
KHERLLEY CAXIAS BATISTA BARBOSA
Pró-Reitor de Assuntos Estudantis
JAASIEL NASCIMENTO LIMA
Pró-Reitor de Administração e Finanças
EDUARDO ANDREA LEMUS ERASMO
Pró-Reitor de Avaliação e Planejamento

JOÃO BATISTA MARTINS TEIXEIRA


Prefeito Universitário

MARCELO MORAES FONSECA


Procurador Jurídico
FICHA TÉCNICA

Comissão de Elaboração do Relatório de Gestão (COERG), instituída pela Portaria Interna


UFT nº 344, de 10 de fevereiro de 2017, publicada no Boletim Interno Edição nº 26 -13 de
fevereiro de 2017:

MATRÍCULA
NOME UNIDADE GESTORA
SIAPE
Emerson Subtil Denicoli 1450323
Gabinete da Reitoria
Deyse Kelly Pedrosa Alves 1057243
Enedina Betânia L.L.P.Nunes 1450344
Vice-Reitoria
Luis Eduardo Bovolato 1413294
Berenice Feitosa da Costa Aires 1475963 Pró-Reitoria de Graduação –
Clístenes Barros Paiva 1525134 PROGRAD
Raphael Sanzio Pimenta 1514306 Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-
Patrick Castro Santos Rodrigues 2178799 Graduação-PROPESQ
Maria Santana Ferreira dos Santos 2485885
Pró-Reitoria de Extensão e
Sandra Regina Rodrigues 1554531
Cultura – PROEX
Leonardo Peris 1955862
Jaasiel Nascimento Lima 1450375
Pró-Reitoria de Administração e
Jacqueline Araújo Rodrigues 1671963
Finanças – PROAD
Rogério Pereira Marinho 1629525
Eduardo Andrea Lemus 1554739
Michelle M. S. Lima Trombini Duarte 1523409
Deylon Gomes de Moraes 1524285 Pró-Reitoria de Avaliação e
Denise Pinho Pereira 1774822 Planejamento - PROAP
Jordana Teixeira de Melo Dias 2163410
Tatiainy Afonso das Mercês Santana 2163070
Kherlley Caxias Batista Barbosa 1413280 Pró-Reitoria de Assuntos
Luciano Almeida Ferreira 2486192 Estudantis e Comunitários –
Valeria Soares de França 1785511 PROEST
Érica Lissandra Bertolossi Dantas 1673613
Xenise Milhomem Brandão Araújo 1832380 Pró-Reitoria de Gestão e
Suely Lopes 1565251 Desenvolvimento de Pessoas-
Edileusa Vieira dos Santos Abreu 1572434 PROGEDEP
Geisy Gracielly Evangelista Gomes 2228278
João Batista Martins Teixeira 1753803
Prefeitura Universitária
Fernanda Souza dos Santos Noda 2162867
Juliano Alves Rios 1527513 Diretoria de Tecnologia de
José Leandro de Carvalho 2163091 Informação - DTI
Marluce Evangelista Carvalho Zacariotti 2455375
Diretoria de Comunicação
Míriam Lucas da Silva Parente 1354683
Aurélio Pessôa Picanço 1412893 Diretoria de Sustentabilidade e
Vanderlan Carneiro Dias 2557045 Meio Ambiente
Diretoria do Serviço de
Abraham Damian Giraldo Zuniga 1412729
Informação ao Cidadão
SUMÁRIO RESUMIDO

SEÇÃO 1 - APRESENTAÇÃO
SEÇÃO 2 - VISÃO GERAL DA UNIDADE
SEÇÃO 3 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS
SEÇÃO 4 - GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNO
SEÇÃO 5 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
SEÇÃO 6 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
SEÇÃO 7 - DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
SEÇÃO 8 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE
CONTROLE
SEÇÃO 1 – APRESENTAÇÃO

Este relatório apresenta-se como um demonstrativo das ações desenvolvidas na


Universidade Federal do Tocantins no exercício de 2016, tanto na área acadêmica quanto
administrativa, em complementação aos demonstrativos contábeis e financeiros, de
responsabilidade da UFT.
O Relatório de Gestão é um documento institucional que tem por objetivo
demonstrar a transparência aos atos políticos e administrativos da Universidade. Dessa forma,
para o Tribunal de Contas da União (TCU) e para a Controladoria Geral da União (CGU), que
são os órgãos de controle da união, o Relatório de Gestão é peça obrigatória de prestação de
contas das instituições públicas, e, deve refletir o processo de gestão institucional à luz da
legislação.
A estrutura do Relatório segue o conjunto de itens de informações atribuído pelo
sistema e - Contas para o Sistema das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), do
qual a UFT é integrante. O presente Relatório de Gestão traz os resultados alcançados no
exercício de 2016 por meio do desenvolvimento das ações previstas no Plano de
Desenvolvimento Institucional 2016-2020 e no Plano de Gestão 2016-2020.
A Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento (PROAP) por meio de Diretoria de
Planejamento e Avaliação (DIPLAN) tem apoiado tecnicamente aos gestores e técnicos da
UFT para a construção do Relatório de Gestão anualmente.
O presente Relatório de Gestão está estruturado em 08 seções, conforme orientações
do TCU. Desta forma pretende-se apresentar um relatório com informações claras e objetivas,
tanto para órgãos de controle interno quanto para a sociedade em geral.
Esta Seção 1 - APRESENTAÇÃO compreende a forma como está estruturado o
Relatório de Gestão do exercício de 2016, de modo a permitir ao leitor uma visão global e
sucinta.
Na Seção 2 - VISÃO GERAL DA UNIDADE estão contemplados os elementos
identificadores da unidade prestadora de contas (UPC), ou seja, da Universidade Federal do
Tocantins (UFT) e também algumas informações para melhor caracterizá-la, tais como sua
estruturação, contexto de atuação, principais macroprocessos, competências, enfim, tem a
finalidade, de expor as principais razões pelas quais a Universidade existe, e para que
efetivamente mesma foi criada.
Em seguida, a Seção 3 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E
RESULTADOS, encontra-se um breve relato sobre a construção da estrutura de planejamento
da Universidade (estratégico, tático e operacional). E como a mesma planeja sua atuação ao
longo do tempo e do seu desempenho em relação aos objetivos e metas para o exercício de
referência do relatório.
Já a Seção 4 - GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES
INTERNOS tem por finalidade, informar sobre a estrutura e as instâncias de governança que
compõe a governança da Universidade, explicitando as atividades realizadas pelas unidades
que a compõem, os mecanismos e controles internos adotados para assegurar a conformidade
da gestão e garantir o alcance dos objetivos planejados, as atividades de correição.
Por sua vez a Seção 5 - ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO contempla informações
sobre gestão de pessoal, infraestrutura patrimonial, tecnologia da informação e critérios de
sustentabilidade ambiental, no âmbito da UFT.
Prosseguindo, a Seção 6 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE busca
demonstrar dentro da UFT, a existência de estruturas que garantam canal de comunicação
com o cidadão para fins de solicitações, reclamações, denúncias e sugestões, bem como de
mecanismos ou procedimentos que permitam verificar a percepção da sociedade sobre os
serviços prestados pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade.
Mais adiante, a Seção 7 - DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES
CONTÁBEIS visa demonstrar o desempenho financeiro e as informações sobre as
demonstrações contábeis e financeiras elaboradas pelas UFT..
Finalmente, a Seção 8 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS
ÓRGÃOS DE CONTROLE tem por objetivo proporcionar ao cidadão leitor do relatório
melhor compreensão sobre atendimento a demandas específicas oriundas de legislação
específica e dos órgãos de controle.
Por fim, os dados apresentados neste relatório têm como objetivo traduzir ao TCU e
à sociedade em geral, os esforços que a UFT vem fazendo para cumprir sua missão
institucional e, se tornar uma instituição reconhecida nacionalmente, até 2022, pela excelência
no ensino, pesquisa e extensão, conforme consta na Visão do Planejamento Estratégico
2014-2022.
SEÇÃO 2 - VISÃO GERAL DA UNIDADE

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

CCC - Certidão de Conclusão de Curso


CGU - Controladoria Geral da União
CNPQ - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CONSUNI - Conselho Universitário
CONSEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão
COPESE - Coordenadoria Permanente de Seleção
DCC - Declaração de Conclusão de Curso
DICOM - Diretoria de Comunicação
DTE - Diretoria de Tecnologias Educacionais
DTI - Diretoria de Tecnologias de Informações
EAD - Ensino a distância
ENADE - Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
IDHM - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
IES - Instituição de Ensino Superior
IFTO - Instituto Federal do Tocantins
LIFE - Programa de Apoio a Laboratórios Interdisciplinares de Formação de Educadores
MBA - Master of Business Administration
MEC - Ministério da Educação
MINC - Ministério da Cultura
NDE - Núcleo Docente Estruturante
NIT - Núcleo de Inovação Tecnológica
NTO - Norma Técnica Orçamentária
PADI - Programa de Apoio ao Discente Ingressante
PADU - Programa de Acesso Democrático à Universidade e Acompanhamento Pedagógico
PAF - Programa Auxilio Financeiro para Eventos
PARFOR - Plano Nacional de Formação dos Professores da Educação Básica
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PDO - Plano de Distribuição Orçamentária
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PE - Planejamento Estratégico
PET - Programa de Educação Tutorial
PIBEX - Programa Institucional de Bolsas de Extensão
PIM - Programa Institucional de Monitoria
PIMI - Programa Institucional de Monitoria Indígena
PIBIC - Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica
PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência
PIVIC - Programa Institucional Voluntário de Iniciação Científica
PMA - Programa de Mobilidade Acadêmica Nacional e Regional
PMP - Programa de Monitoria Permanência
PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
PPC’s - Projetos Pedagógicos de Cursos
PROAD - Pró-Reitoria de Administração e Finanças
PROAP - Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento
PRODOCÊNCIA - Programa de Consolidação das Licenciaturas
PROEST - Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
PROEX - Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários
PROEXT - Programa de Apoio à Extensão Universitária
PROFOR - Programa de Formação Docente Continuada
PROGEDEP - Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação
PROPESQ - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
PU - Prefeitura Universitária
SEMESP - Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior
SESU - Secretaria de Educação Superior
SIE - Sistema de Informação para o Ensino
SIGPROJ - Sistema de Informação e Gestão de Projetos
SISU - Sistema Informatizado do Ministério da Educação
SIC - Seminário de Iniciação Científica da UFT
TCC - Trabalho de Conclusão do Curso
TCU - Tribunal de Contas da União
UFT - Fundação Universidade Federal do Tocantins
UPC - Unidade Prestadora de Contas
UMA - Programa Universidade da Maturidade

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 Informações sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas ...................................................................11


Quadro 2 Macroprocessos Finalísticos: Ensino de Graduação (Presencial e a Distância - EAD) ...................17
Quadro 3 Macroprocessos Finalísticos: Pesquisa (Incluem-se a oferta de cursos de Pós Graduação Lato
Sensu e Strictu Sensu) ......................................................................................................................................30
Quadro 4 Macroprocessos Finalísticos: Extensão Universitária ......................................................................40

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES E FIGURAS

Figura 1 Distribuição Geográfica dos Câmpus da UFT ...................................................................................10


Figura 2 Organograma Funcional da UFT - Versão Resumida ........................................................................15

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SUMÁRIO

SEÇÃO 2 - VISÃO GERAL DA UNIDADE ..................................................................................................1


LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES ........................................................................................................1
LISTA DE ILUSTRAÇÕES E FIGURAS .....................................................................................................4
2 VISÃO GERAL DA UNIDADE ...................................................................................................................6
2.1 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS .................................................................................................6
2.2 NORMAS E REGULAMENTO DE CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA
UNIDADE ......................................................................................................................................................7
2.3 AMBIENTE DE ATUAÇÃO.............................................................................................................7
2.3.1 Áreas Prioritárias de Atuação .....................................................................................................9
2.4 ORGANOGRAMA ..........................................................................................................................10
2.5 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS .........................................................................................16

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2 VISÃO GERAL DA UNIDADE

Nesta segunda seção, estão relacionados os subitens identificadores e as competências da


Universidade Federal do Tocantins (UFT), como Unidade Prestadora de Contas (UPC). Outros
elementos também contemplam informações para melhor caracterizá-la, tais como: contexto de
atuação, organograma e principais macroprocessos finalísticos. Tais informações em conjunto tem a
finalidade, de evidenciar as principais razões pelas quais a Universidade existe, e para que
efetivamente a mesma foi criada.

2.1 FINALIDADE E COMPETÊNCIAS

Conforme o Decreto Presidencial nº 4.279 de 21 de junho de 2002, que dispõe sobre a


organização administrativa da Fundação Universidade Federal do Tocantins, os objetivos supremos
da instituição, como consta no seu § 1º, art. 1º, são:

 Ministrar ensino superior;


 Desenvolver a pesquisa nas diversas áreas do conhecimento; e,
 Promover a extensão universitária.

Em relação às competências institucionais, as atribuições da UFT estão definidas em lei,


estatuto e regimento, a serem executadas por intermédio de políticas públicas para atender às
necessidades dos seus beneficiários diretos e indiretos.
Assim, são as atribuições da UFT conforme o Art. 2º (ESTATUTO DA UFT, 2003, p.3):

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento


reflexivo;
II - formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à inserção em setores
profissionais e à participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na
sua formação contínua;
III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento
da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, desenvolvendo, desse modo, o
entendimento do homem e do meio em que vive; Página 19 de 229;
IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a
correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos
numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta
uma relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica
geradas na Instituição.

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2.2 NORMAS E REGULAMENTO DE CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA
UNIDADE

A Fundação Universidade Federal do Tocantins é uma entidade com personalidade jurídica


de direito publico, instituída pela Lei 10.032 de 23 de outubro de 2000, com sede e foro na cidade
de Palmas, capital do Estado do Tocantins.
Institucionalizado no ano de 2003, o Regimento Geral da Fundação Universidade
Federal do Tocantins, regulamenta as normas de funcionamento da organização administrativa e
acadêmica comuns aos vários órgãos e serviços da Universidade.
A UFT, vinculada ao Ministério da Educação, é dotada de autonomia didático-cientifica,
administrativa e de gestão financeira e patrimonial, de acordo com a legislação vigente.
Para o desenvolvimento de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, a Universidade
está estruturada em 7 Câmpus universitários, unidades perfeitamente definidas, com funções
próprias e organização semelhantes, instituídos como órgãos abertos a toda a entidade.
Os Câmpus universitários estão localizados em regiões estratégicas do Estado, como:
Arraias, Tocantinópolis, Miracema, Porto Nacional, Palmas, Araguaína e Gurupi. Nesses Câmpus,
são ofertados cursos de graduação presencial e a distância, bem como mestrados e doutorados, que
possibilitam à comunidade local e circunvizinha, o acesso à educação superior pública e gratuita.
Além deste cursos supracitados, os Câmpus oferecem programas e eventos científico-
culturais, que permitem ao discente, uma formação em diversas áreas como; Ciências Sociais
Aplicadas, Humanas, Educação, Agrárias, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Exatas e
Engenharia.

2.3 AMBIENTE DE ATUAÇÃO

O campo de atuação da Universidade Federal do Tocantins, como referenciado no item


anterior, abrange sete cidades do Estado do Tocantins: Araguaína, Arraias, Gurupi, Miracema,
Palmas, Porto Nacional e Tocantinópolis. Deste modo, geograficamente os Câmpus abarcam todos
os pontos cardeais do Estado. Esse tipo de disposição espacial exige da gestão da universidade um
esforço maior ainda na oferta de um ensino superior de qualidade, tanto no nível de graduação
quanto de pós-graduação, sendo um dos principais compromissos da UFT com a sociedade.
A UFT é uma instituição de ensino com significativa inserção na sociedade local e regional,
pois a universidade está inserida em um cenário rico em belezas naturais, diversidade cultural e
oportunidades, o Tocantins.
O Tocantins criado com a promulgação da última Constituição Brasileira, em 5 de outubro
de 1988 ocupa área de 277.720,567 km2(IBGE, 2015) . Está localizado no sudoeste da região norte
do País, limitando-se ao norte com o Estado do Maranhão; a leste com os Estados do Maranhão,
Piauí e Bahia; ao sul com o Estado de Goiás; e a oeste com os Estados de Mato Grosso e Pará. A
despeito de pertencer formalmente à região norte, o Estado de Tocantins encontra-se na zona de
transição geográfica entre o cerrado e a Floresta Amazônica, o que lhe atribui uma riqueza de
biodiversidade única.

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A população estimada do Estado do Tocantins em 2016 foi de 1.532.902 habitantes,
segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), distribuídos em 139
municípios, com densidade demográfica de 4,98 habitantes por km² data do último Censo realizado
(IBGE, 2010). O Estado ocupa a 14ª posição no ranking brasileiro em relação ao Índice de
Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), e terceiro em relação a região Norte, com um valor
de 0,699 (PNUD, 2013).
Quanto à atuação da UFT no mercado de ensino superior a população pode contar com o
empenho na formação de profissionais e com a produção de conhecimentos voltados para inovação
e qualidade, desenvolvimento socioambiental do Estado, da Região Norte e da Amazônia Legal, a
partir de compromissos estabelecidos em sua missão e visão.
Ademais, pode - se considerar que a Universidade Federal do Tocantins vem se estruturando
para fortalecer a sua área do planejamento e gestão com fins de alcançar sua missão e visão,
valendo se de um modelo de planejamento que conta principalmente com o Planejamento
Estratégico (PE) /2014 – 2022 e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) / 2016 - 2020.
Tais instrumentos contribuem para um melhor alcance da sua missão, visão de futuro, valores e
objetivos estratégicos para o ensino superior do estado do Tocantins e do Brasil.
Em relação aos principais atores, os concorrentes, em particular às Instituições de Ensino
Superior (IES) públicas e privadas, o Estado concentra 26 instituições de ensino superior (SEMESP,
2015), entre as públicas estão: UFT, Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS) e Instituto
Federal do Tocantins (IFTO).
Segundo dados do Mapa do Ensino Superior do Brasil /2015, desenvolvido pelo Sindicato
das Mantenedoras de Ensino Superior (SEMESP) mais de 47 mil estudantes foram matriculados no
ensino superior, registrados em 2013. Decompõem dessa quantidade de alunos matriculados:
21.371 matrículas (abrangendo a parte Ocidental do Tocantins com 93 municípios) e 25.879
matrículas (abrangendo a parte oriental do Tocantins com 46 municípios) (SEMESP, 2015).
A evasão anual dos cursos presenciais no estado chegou a 26,8% na rede privada e 13,5% na
pública. Já os cursos de Ensino distância (EAD), apresentaram um taxa de evasão de 26,5% na rede
privada e 10,6% na pública (SEMESP, 2015).
Para estar à frente dos seus principais concorrentes levando em consideração as
peculiaridades de cada IES a UFT possui uma infraestrutura ampla, com espaços administrativos,
laboratórios, bibliotecas, auditórios, salas de aula e áreas de convívio nos sete Câmpus da UFT e
oferece cursos em diversas áreas. Destarte, são oferecidos mais de 50 cursos presenciais de
graduação, entre licenciaturas, bacharelados e tecnológicos, cinco cursos a distância e ainda cursos
na modalidade semipresencial para formação de professores (PARFOR), além de Programas de
Pós-Graduação stricto sensu - com 31 cursos de mestrado (19 acadêmicos e 12 profissionais) e seis
doutorados -, e diversas opções de pós-graduação lato sensu - especializações e MBAs - (Portal
UFT, 2016). A relação destes cursos pode ser vista no Quadro 2 - “Macroprocessos Finalísticos:
Ensino de Graduação (Presencial e a Distância - EAD)” do subitem 2.5.
Dentre tantas Universidades do país, a UFT foi a primeira a estabelecer cotas para
estudantes indígenas em seus processos seletivos. A reserva de vagas foi instituída no vestibular da
Instituição, realizado em 2004. Além disso, por meio de ações afirmativas, bolsas e outros
programas e projetos de assistência estudantil, busca-se proporcionar condições equânimes de
acesso e permanência no Ensino Superior, especialmente à população de baixa renda e em
condições de vulnerabilidade social.
Nas áreas de pesquisa e extensão, a Universidade também, desenvolve diversas atividades
que possibilitam aos discentes experiências práticas que envolvem a prestação de serviços
relevantes e favorecem a troca de conhecimentos com a comunidade. Além das atividades em sala
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de aula, a UFT oferece diversos projetos e programas (Ver Quadro 3 - “Macroprocessos
Finalísticos: Pesquisa” e Quadro 4 - “Macroprocessos Finalísticos: Extensão Universitária”)
com o objetivo de enriquecer a experiência acadêmica dos alunos.
Em termos de estrutura administrativa e de pessoal a Universidade conta com um quadro de
servidores docentes e técnicos - administrativos qualificados. Do quadro de docentes conta com
mais de 550 professores doutores e quase 400 mestres em diversas áreas de conhecimento (Portal
UFT, 2016). Do quadro de técnicos 9 são doutores, 127 mestres e 402 especialistas (PROAP, 2016).
A universidade preza pelo respeito à vida e à diversidade, pela transparência, pela
excelência, pela qualidade, pela criatividade e inovação, pela responsabilidade social e pela
equidade.
Em termos de relações externas, a UFT é uma instituição receptiva para o mundo, com
convênios e programas de mobilidade com diversas outras instituições de ensino do Brasil e do
exterior, que possibilitam aos alunos ampliar seus horizontes de estudos, estabelecer contatos e
ainda conhecer outras culturas e costumes.

O processo de criação e implantação da UFT representa uma grande conquista para o povo
tocantinense e a Universidade não para de crescer, tendo passado de cerca de 8 mil alunos e
25 cursos de graduação, em 2003, para mais de 20 mil alunos, em 57 cursos de graduação e
30 programas de pós-graduação nos seus primeiros 13 anos de existência (Portal UFT,
2016).

2.3.1 Áreas Prioritárias de Atuação

O tripé, ensino, pesquisa e extensão da UFT busca uma harmonia com as especificidades da
Amazônia Legal, de modo a demonstrar, o compromisso social desta Universidade. Destarte, são
elencadas cinco áreas prioritárias de atuação:

a) Identidade, Cultura e Territorialidade - As Diversas formas de territorialidade no


Tocantins estão sendo pesquisadas na UFT. Por meio de grupos de pesquisa e
programas de Pós-graduação, as ocupações dos espaços pelos indígenas-
afrodescendentes, entre outros grupos, vêm sendo conhecidas. Nesses estudos,
revelam-se também as múltiplas identidades e as diversas manifestações culturais
presentes na realidade do Tocantins, bem como as questões de territorialidade como
princípio para um ideal de integração e desenvolvimento local.
b) Agropecuária e Meio Ambiente - Considerando que o Tocantins tem desenvolvido
o cultivo de grãos e frutas e investido na expansão do mercado de carne – ações que
atraem investidores de várias regiões do Brasil - a UFT vem contribuindo para a
adoção de novas tecnologias nestas áreas. Com o foco ampliado tanto para o
pequeno quanto ao grande produtos, busca-se uma agropecuária sustentável, com
elevado índice de exportação e a consequente qualidade de vida da população rural.
c) Biodiversidade e Mudanças Climáticas - Tendo em vista a riqueza e a diversidade
natural da região Amazônica, os estudos da biodiversidade e das mudanças
climáticas merecem destaque. A UFT possui um papel fundamental na preservação
dos ecossistemas locais, viabilizando estudos das regiões de transição entre grandes
ecossistemas brasileiros presentes no Tocantins – Cerrado, Florestas Amazônica,
pantanal e caatinga, que caracterizam o Estado como uma região de ecótonos.
d) Educação - O Tocantins possui uma população bastante heterogênea, que agrupa
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tribos indígenas e uma significativa população rural. A UFT tem, portanto, o
compromisso com a melhoria do nível de escolaridade do Estado, oferecendo uma
educação participativa e inclusiva. Dessa Forma a Universidade tem desenvolvido
ações voltadas para a educação indígena, educação rural e de jovens e adultos.
e) Fontes de Energia Renováveis - Diante da perspectiva de escassez das reservas de
petróleo até 2050, o mundo busca fontes de energias alternativas socialmente justas,
economicamente viáveis e ecologicamente corretas. Neste contexto, a UFT
desenvolve pesquisas nas áreas de energia renovável, com ênfase no estudo de
sistemas híbridos – fotovoltaica/energia de hidrogênio – e biomassa, visando definir
protocolos capazes de atender as demandas da Amazônia Legal.

A história desta Instituição, assim como todo o seu processo de criação e implantação,
representa uma grande conquista ao povo tocantinense. É, portanto, uma aspiração que vai aos
poucos se consolidando numa instituição social voltada para a produção e difusão de
conhecimentos, para a formação de cidadãos e profissionais qualificados, comprometidos com o
desenvolvimento social, político, cultural e econômico da Nação.
Para atendimento das áreas citadas anteriormente a UFT oferece cursos de graduação e
pós- graduação nos seus sete Câmpus (FIGURA 01).

Figura 1 Distribuição Geográfica dos Câmpus da UFT

2.4 ORGANOGRAMA

Neste subitem, estão identificadas as áreas ou subunidades mais estratégicas da gestão da UFT,
sobre as quais são informadas as principais competências, os titulares responsáveis com os respectivos
períodos de atuação conforme demonstrado no Quadro1 - “ Informações sobre áreas ou subunidades
estratégicas”, seguinte.

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Quadro 1 Informações sobre Áreas ou Subunidades Estratégicas

Áreas/ Período de
Subunidades Competências Titular Cargo atuação
Estratégicas (2016)
01/01/2016
Márcio Antônio
Reitor a
da Silveira
14/06/2016
A Reitoria, órgão executivo máximo da
17/06/2016
Administração Superior da Universidade Isabel Cristina Reitora em a
Federal do Tocantins, executa a política Auler Pereira exercício
Reitoria 07/07/2016
universitária definida pelos órgãos deliberativos.
Compete a Reitoria planejar, organizar, dirigir, 08/07/2016
coordenar e controlar todas as atividades da Isabel Cristina Reitora pró-
a
Universidade. Auler Pereira tempore
13/07/2016
14/07/2016
Isabel Cristina
Reitora a
Auler Pereira
31/12/2016

Além das atribuições estatutárias e regimentais, 01/01/2016


o Vice-Reitor é o substituto do Reitor nas suas Isabel Cristina Vice -
Reitora a
Vice - faltas e impedimentos. Ele tem atribuições Auler Pereira
14/06/2016
Reitoria permanentes no âmbito da Administração
Superior da Universidade, definidas pelo Reitor, Vice -
bem como atribuições delegadas. Seu cargo é 25/07/2016
Luis Eduardo Reitor
exercido em regime de dedicação exclusiva. a
Bovolato
31/12/2016
O Gabinete é o órgão executivo que presta
assessoria direta à Reitoria. Entre suas
Chefia de atribuições, transmite determinações e 01/01/2016
Gabinete Emerson Subtil Chefe de
recomendações do Reitor, no âmbito da a
Denicoli Gabinete
Universidade; presta assistência à Reitoria nos 31/12/2016
relacionamentos institucionais e
administrativos.
A PROGRAD coordena e acompanha a
execução das ações relativas à política de
graduação da UFT, definida pelo Conselho
Universitário, atuando em eixos registro de toda
Berenice Feitosa 01/01/2016
Pró-Reitoria a vida acadêmica dos estudantes (matrícula, Pró-Reitora
da Costa Aires a
de Graduação ajustes, notas e emissão dos diplomas).
31/12/2016
Principais áreas subordinadas: Diretoria de
Desenvolvimento e Regulação da Graduação:
Diretoria de Controle e Registro Acadêmico, e
Diretoria de Programas Especiais em Educação.
A PROPESQ tem como funções incentivar a Waldecy 01/01/2016
Pró-Reitor
pesquisa, através de execução de políticas Rodrigues a
Pró-Reitoria definidas pelos conselhos superiores, planejar, 25/07/2016
de Pesquisa e coordenar e supervisionar as atividades de pós-
Pós- graduação. 26/07/2016
Graduação Raphael Sânzio Pró-Reitor
Principais áreas subordinadas: Diretoria de a
Pimenta 31/12/2016
Pós-Graduação e Diretoria de Pesquisa.
Pró-Reitoria A PROEX tem por finalidade articular e apoiar Abraham 01/01/2016
de Extensão, a execução da política de extensão da UFT, Damian Giraldo Pró-Reitor a
Cultura e buscando uma integração mais efetiva da Zuniga 02/08/2016
Assuntos realidade social com as atividades realizadas na

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Comunitários Universidade.
Maria Santana 03/08/2016
Principais áreas subordinadas: Diretoria de Pró-Reitora
Ferreira dos a
Cultura, Diretoria de Extensão e Diretoria de
Santos 31/12/2016
Assuntos Comunitários.
À PROAP tem como competências Elaborar, Pró-Reitor 01/01/2016
Eduardo Andrea
coordenar, gerenciar, acompanhar e avaliar as a
Lemus Erasmo
atividades de planejamento e orçamento da 31/12//2016
Universidade, bem como o processo de
Pró-Reitoria avaliação institucional.
de Avaliação Assessora
Compete auxiliar o reitor em suas tarefas
e de 01/01/2016
executivas na área de planejamento e avaliação Marli Terezinha
Planejamento Planejament a
institucional e de gestão orçamentária. Vieira
oe 28/07/2016
Principais áreas subordinadas: Diretoria de
Avaliação e Planejamento e Diretoria de Orçamento
Orçamento.
À PROAD compete coordenar, fiscalizar, Raimundo Pró-Reitor 01/01/2016
supervisionar e dirigir as atividades Nonato Noronha a
Pró-Reitoria administrativas, além de zelar pela execução Alves 31/03/2016
de financeira e orçamentária.
Administraçã Jaasiel 05/04/2016
Principais áreas subordinadas: Diretoria de Pró-Reitor
o e Finanças Nascimento a
Contabilidade e Finanças, e Diretoria
Administrativa. Lima 31/12/2016

À PROEST compete à assistência ao estudante. Jusceia 01/01/2016


Nesta Pró-Reitoria são elaboradas os projetos de Aparecida Veiga Pró-Reitora a
apoio e iniciativas que visam a manutenção do Garbeline 31/07/2016
aluno na Universidade, por meio de ações que
garantam condições de acesso, permanência e
sucesso dos estudantes à sua formação superior
Pró-Reitoria
em uma perspectiva de democratização,
de Assuntos
inclusão social e ações afirmativas visando a
Estudantis Pró-Reitor 29/07/2016
minimizar os efeitos das desigualdades sociais e Kherlley Caxias
a
regionais. Batista Barbosa
31/12/2016
Principais áreas subordinadas: Diretoria de
Assuntos Estudantis; Diretoria de Alimentação e
Moradia; Diretoria de Esporte e Vida; e
Diretoria de Assuntos Comunitários.
A PROGEDEP visa a promoção de um
ambiente de trabalho equilibrado e sustentável
por meio da proposição e implementação de
políticas coordenadas e estratégicas integrando
ações de formação, desenvolvimento e
valorização dos servidores, buscando o
equilíbrio entre os objetivos individuais e da
instituição. Fomenta o desenvolvimento do
servidor, visando a melhoria do desempenho em
Pró-Reitoria suas funções e compromissos para com a
de Gestão e Érica Lissandra 01/01/2016
Universidade, desenvolvendo sua capacidade Pró-Reitora
Desenvolvi- Bertolossi a
reflexiva e crítica, estimulando o exercício
mento de pleno de cidadania e o consequente Dantas 31/12/2016
Pessoas comprometimento com a missão da Instituição
no contexto do ensino, da pesquisa, da extensão
e da administração.
Principais áreas subordinadas: Diretoria de
Gestão de Pessoas (DPG); Diretoria de
Desenvolvimento de Pessoas e Organizacional
(DDP); Diretoria de Qualidade de Vida e Saúde
(DQVT); Assessoria e Auditoria Técnica
Administrativa (AATA); Assessoria de Gestão
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da Informação e Assentamento Funcional (AG-
INFO).
A Prefeitura Universitária (PU) é o órgão Prefeito 01/01/2016
executivo responsável por planejar, gerenciar, Erich Collichio Universitári
coordenar e fiscalizar os serviços terceirizados o a
continuados (vigilância, limpeza, jardinagem e 01/08/2016
Prefeitura paisagismo, e outros), bem como pelo
Universitária planejamento, execução e fiscalização dos Prefeito
projetos de obras, reformas, restaurações, 02/08/2016
João Batista Universitári
reparos, modificações e manutenção predial das a
Martins Teixeira o
instalações físicas no âmbito da Universidade 31/12/2016
Federal do Tocantins.
O Câmpus universitário de Palmas oferece os
seguintes cursos: Administração, Arquitetura e
Urbanismo, Artes-Teatro, Ciências da
Computação, Ciências Contábeis, Ciências
Econômicas, Comunicação Social, Direito,
Enfermagem, Engenharia Ambiental,
Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos,
Engenharia Elétrica, Filosofia, Medicina,
Nutrição e Pedagogia. Oferece, ainda, os
Direção do programas de Mestrado em: Matemática
(ProfMat), Agroenergia; Ciência e Tecnologia Ana Lúcia de Diretora do 01/01/2016
Câmpus de
de Alimentos; Ciências do Ambiente; Medeiros Câmpus a
Palmas
Desenvolvimento Regional; Educação; Ciências 31/12/2016
da Saúde; Engenharia Ambiental; Gestão de
Políticas Públicas; Modelagem Computacional
do Conhecimento; Prestação Jurisdicional em
Direitos Humanos; Biodiversidade e
Biotecnologia da Amazônia Legal - Bionorte.
O Câmpus de Palmas desenvolve projetos nas
seguintes áreas: direitos humanos, novas
tecnologias de alimentos, saneamento e
desenvolvimento de fontes de energias
alternativas, dentre outros.
O Câmpus Universitário de Arraias conta com
os cursos de licenciatura em Educação do
Campo (Habilitação em Artes e Música),
Direção do Pedagogia, Matemática em regime presencial Diretor do 01/01/2016
Câmpus de com ingresso semestral, licenciatura PARFOR Antonivaldo de Câmpus a
Arraias (Plano Nacional de Formação de Professores da Jesus
31/12/2016
Educação Básica) também em Pedagogia e
Matemática e licenciatura em Biologia na
modalidade semipresencial; convênio com a
Universidade Aberta do Brasil (UAB).
Os cursos de graduação existentes no Câmpus
de Porto Nacional são: Ciências Biológicas
(Bacharelado e Licenciatura); Geografia
(Bacharelado e Licenciatura); História
Direção do (Licenciatura); Letras – Libras; Lingua Inglesa e
Câmpus de Literaturas (Licenciatura) e Ciências Sociais 01/01/2016
Porto (Bacharelado). Cursos de pós-graduação stricto George França Diretor do
a
Nacional sensu são: Mestrado em Ecologia de Ecótonos; dos Santos Câmpus
Mestrado em Geografia; Mestrado em Letras. 31/12/2016
Percebe-se a diversidade em pesquisas na
seguintes áreas: ambiental, antropologia,
arqueologia, arte, biologia, bioquímica, cidades,
cultura, economia, educação, étnica, filosofia,
fonologia, geografia, história, ictiologia,

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indigenismo, linguística, literatura,
paleontologia, política, química, região,
regionalização, religião, saúde, sociologia,
território e turismo.
Os cursos de graduação existentes no Câmpus
são: Biologia, (Licenciatura), Física
(Licenciatura), Química (Licenciatura),
Geografia (Licenciatura), História (Bacharelado
e Licenciatura), Letras (Inglês), Letras
(Português) , Matemática (Licenciatura), Diretor do 01/01/2016
Medicina Veterinária(Bacharelado), Luis Eduardo Câmpus
Bovolato a
Tecnologia em Gestão de Cooperativas
26/07/2016
(Tecnólogo), Tecnologia em Gestão de Turismo
(Teconólogo), Tecnologia em Logística
Direção do (Tecnólogo) e Zootecnia (Bacharelado). São
Câmpus de oferecidas as especializações: Segurança
Araguaína Pública, Segurança Viária Urbana: problemas
estruturais, deasafios e alternativas gerenciais
nacional, regional e local, MBA em Gestão de
Pessoas e Coaching, MBA em Gestão
Empresarial e MBA em Logística e Produção
Sustentável. Na pós graduação Stricto sensu são
oferecidos os cursos de Mestrado Profissional Jose Manoel Diretor do 27/07/2016
em Letras (Profissional), em Ciência Animal Sanches da Cruz Câmpus a
Tropical, em Ensino de História, em Estudos de Ribeiro 31/07/2016
Cultura e Território, em Letras: Ensino de
Língua e Literatura, em Sanidade Animal e
Saúde Pública nos Trópicos e em Ensino de
Física (Profissional) .
O Câmpus oferece os seguintes cursos de
graduação: Agronomia, Engenharia Florestal,
Química Ambiental e Engenharia de
Direção do Bioprocessos e Biotecnologia e, dois cursos na 20/06/2016
Câmpus de Diretor do
modalidade de Ensino a distância: Biologia e Gil Rodrigues
Gurupi Câmpus a
Química modalidade licenciaturas. Na pós dos Santos
graduação Stricto sensu são oferecidos os cursos 31/12/2016
de Mestrado em Produção Vegetal, Mestrado
em Biotecnologia, Ciências Florestais e
Ambientais e Doutorado em Produção Vegetal.
O Câmpus de Miracema oferece os seguintes
cursos de graduação: Pedagogia(Licenciatura),
Direção do Serviço Social(Bacharelado) e 01/01/2016
Vânia Maria de Diretora do
Câmpus de Psicologia(Bacharelado). Também são a
Araújo Passos Câmpus
Miracema oferecidas as especializações: Docência na 31/12/2016
Educação Infantil e EAD em Educação,
Pobreza e Desigualdade Social.
Direção do O Câmpus oferece os cursos de graduação em:
Câmpus de Pedagogia (Licenciatura), Ciências Sociais Diretora do 01/01/2016
Tocantinópoli (Licenciatura), Educação no Campo Francisca Câmpus
Rodrigues Lopes a
s (Licenciatura), Educação Física (Licenciatura) e
31/12/2016
desenvolve projetos nas áreas educacionais e de
identidade cultural.
Fonte: Secretaria dos Órgãos Colegiados Superiores (SOCS); Sistema de Informação para o Ensino (SIE); Portal UFT.
Destaca-se, também, o organograma oficial resumido da Universidade, vigente ao final do
exercício de referência do Relatório de Gestão (2016), como pode ser verificado na Figura 2
seguinte:

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Figura 2 Organograma Funcional da UFT - Versão Resumida

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2.5 MACROPROCESSOS FINALÍSTICOS

Estão relacionados neste subitem os macroprocessos finalísticos desempenhados pela UFT,


os quais se referem às grandes funções da Universidade com envolvimento das unidades internas e
descentralizadas.
Os macroprocessos podem ser entendidos como agrupamentos de processos necessários para
a produção de uma ação ou desempenho de uma atribuição da organização ou ainda como grandes
conjuntos de atividades pelos quais a organização cumpre sua missão, gerando valor para o
cliente/cidadão/usuário. Segundo a literatura de Processos, existem três tipos de processos:
Gerenciais, Finalísticos e Administrativos ou de Apoio. Todos eles, apesar de terem especificações
individuais, apresentam aspectos em comum, como: transformar entradas em saídas (com início e
fim) para se produzir bens ou serviços, por meio de um conjunto de atividades; possuir clientes
(usuários do serviço).
Os macroprocessos finalísticos são a essência da organização, caracterizam a atuação da
organização e estão diretamente relacionados aos seus objetivos estratégicos e à geração de
produto/serviço para o cliente interno ou externo. Nesse contexto, a literatura indica que tais
processos finalísticos (operacionais ou chave) são atendidos pelos processos gerenciais (asseguram
a gestão e o desenvolvimento de desempenho em uma organização) e administrativos ou de apoio
(fornecem os recursos necessários - pessoal, equipamentos e matérias-primas - para gerar o valor
para os clientes).
No segundo semestre de 2016, com vistas a atender seus macros objetivos estratégicos e
principalmente à organização do trabalho, a Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento (PROAP)
com apoio da gestão superior deu início ao mapeamento dos seus processos de trabalho, com a
identificação destes em cada setor. Foi utilizada uma metodologia levando em consideração as
características do setor público, e algumas técnicas empregadas do setor privado. Os trabalhos ainda
estão em andamento, mas pelas informações dos Quadros 2 a 4, verificam-se quais os principais
agrupamentos de processos de cada Macroprocesso Finalístico. Nesse contexto, a Universidade
apresentou os três macroprocessos finalísticos por meio dos Quadros seguintes, de uma forma
breve, com a identificação dos principais processos de cada, sendo:

a) Processos de Ensino: foram descritos de forma sucinta os principais macro


processos (processos agrupados), bem como os cursos de graduação e as áreas do
conhecimento abrangidas pelos mesmos, na modalidade presencial e ensino à
distância, por meio do Quadro 1 - “Macroprocessos Finalísticos: Ensino de
Graduação (presencial e à distância - EAD)”, e, assim identificados os principais
produtos e/ou serviços almejados pela Universidade e pelos Clientes/ Cidadãos,
apontando as subunidades (unidades acadêmicas), responsáveis por gerir o
desenvolvimento do respectivo processo de ensino no exercício de 2016.
b) Processos de Pesquisa: com breve descrição dos programas institucionais de
incentivo e promoção da pesquisa científica, nas diversas modalidades, por meio
do Quadro 2 - “Macroprocessos Finalísticos: Pesquisa (Incluem-se a oferta de
cursos de Pós Graduação Lato Sensu e Strictu Sensu)”, no qual também, são
demonstrados os produtos e serviços, potenciais clientes/ usuários, assim como, as
unidades acadêmicas responsáveis pela condução deste processo finalístico;
c) Processos de Extensão Universitária: foi brevemente esquematizado por meio do
Quadro 3 - “Macroprocessos Finalísticos: Extensão Universitária”, seguindo a
mesma metodologia dos processos anteriores, elencando seus programas e ações,
produtos e serviços, clientes e as subunidades da UFT, responsáveis pelo mesmo.

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Quadro 2 Macroprocessos Finalísticos: Ensino de Graduação (Presencial e a Distância - EAD)

Principais Subunidades
Macroprocessos Descrição Produtos e Serviços
Clientes Responsáveis
 Acompanhamento dos estágios na graduação, com base na lei 11.788/2008 e na
política de estágio da Universidade Federal do Tocantins;
 Acompanhamento da política dos egressos;  Estágios Curriculares
 Orientação às coordenações de curso na elaboração, no desenvolvimento e na  Apólice de seguros
avaliação de criação de cursos e de seus projetos pedagógicos (PPCs);  Projetos pedagógicos
Discentes,
 Acompanhamento das atividades dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs) dos cursos
Docentes,
dos cursos de graduação;  Reconhecimento de
Desenvolvimento Coordenad
 Realização d o cadastro das disciplinas e pré-requisitos das estruturas cursos
ores de
PROGRAD
e regulação da
curriculares dos cursos no Sistema de Informações para o Ensino, conforme  Processos seletivos para
Graduação Cursos da
PPC’s; Professor Substituto
UFT
 Acompanhamento das solicitações de seleção simplificada para professores  Portal do Egresso -
substitutos; (http://exaluno.uft.edu.br/)
 Acompanhamento dos processos de reconhecimento e avaliação dos cursos de
graduação;
 Gestão das apólices de seguro dos acadêmicos.
 Programa de Formação Docente Continuada (PROFOR)  Certificados e
 Programa Institucional de Monitoria (PIM) Declarações emitidos
ENSINO
 Programa Institucional de Monitoria Indígena (PIMI)  Eventos realizados
 Programa de Monitoria Permanência (PMP)  Editais publicados Docentes
Promoção de
 Programa de Educação Tutorial (PET)  Acompanhamento de e
Programas
 Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) bolsas discentes
Especiais em PROGRAD
Educação  Programa de Mobilidade Acadêmica Nacional e Regional (PMA)  Acompanhamento de da UFT,
 Programa de Consolidação das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA) projetos e ações comunida
 Programa de Apoio a Laboratórios Interdisciplinares de Formação de  Acompanhamento e de externa
Educadores (LIFE) atualização das “mini-
 Programa de Apoio ao Discente Ingressante (PADI) homes” dos Programas
 Submissão da proposta e planejamento dos procedimentos acadêmicos do
Calendário Acadêmico;  Aproveitamento de
 Aprimoramento do módulo acadêmico do Sistema de Informações para o Disciplina
Realização de Ensino (SIE), com o apoio da Diretoria de Tecnologia de Informações (DTI);  Atividades Docentes e
Registros e  Acompanhamento da oferta de disciplinas dos cursos de Graduação, EAD e Complementares discentes
Controles PARFOR;  Cancelamento de da UFT,
PROGRAD
Acadêmicos  Acompanhamento dos registros de formas de ingresso e evasão dos cursos de Matrícula - Desistência comunidad
Graduação, EAD e PARFOR;  Certidão de Conclusão e externa.

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 Suporte e implementação de melhorias nos Portais do aluno e do professor, de Curso (CCC)
com o apoio da Diretoria de Tecnologia de Informações;  Certificado de Aluno
 Liberação de acesso aos usuários dos portais do aluno, professor e módulo Especial
acadêmico do SIE;  Colação de Grau
 Suporte aos Coordenadores de Curso, Secretários das Coordenações e Extemporânea
Secretarias Acadêmicas; (Gabinete)
 Elaboração de Fluxos e Manuais sobre as rotinas e procedimentos das  Colação de Grau Oficial
Coordenações de Curso e Secretarias Acadêmicas; - Coletiva
 Elaboração de Orientações para os Coordenadores de Curso, Secretários das  Comprovação de
Coordenações de Curso, Secretarias Acadêmicas, Docentes e Discentes sobre Conclusão de Curso aos
as normativas e procedimentos da instituição; Conselhos de
 Acompanhamento dos registros de alunos ingressantes, por meio do Sistema Representação
Informatizado do Ministério da Educação (SISU), complementar, vestibular, Profissional
extravestibular, Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), PARFOR e EAD,  Correção/Verificação de
reopção, mudança de turno, aluno especial e etc; Nota e/ou Frequência
 Organização, supervisão e suporte aos discentes para realização da renovação  Declaração de
de matrícula através do Portal do Aluno, com o apoio da Diretoria de Conclusão de Curso
Tecnologia de Informações; (DCC)
 Organização, supervisão e suporte aos docentes para realização dos registros  Declaração de Matrícula
das atividades no Diário Eletrônico; Aluno Regular e Aluno
 Registro de Ofertas especiais; Convênio PEC-G
 Implementação e geração de Relatórios com demonstrativos dos dados  Destrancamento de
acadêmicos; Matrícula
 Acompanhamento e gestão dos dados do Processo Seletivo SISU e outros  Emissão de Diploma de
processos seletivos de ingresso; Graduação
 Análise e emissão de parecer em Processos de Jubilamento e Cancelamento de  Emissão de Diploma de
Matrícula; Mestrado/Doutorado
 Acompanhamento de Decisões Judiciais e Mandados de Segurança referentes à  Histórico de Graduação
processos seletivos e procedimentos acadêmicos da graduação dos cursos Final Histórico Escolar
regulares, EAD e Parfor com elaboração de subsídios à Procuradoria Jurídica; Final - Aluno PEC-G
 Análise prévia dos pedidos de Transferência ex-officio.  Histórico Escolar para
 Acompanhamento da aplicação do Exame Nacional de Desempenho de Transferência
Estudantes (ENADE) e registro da informação no histórico do aluno;  Inclusão de Nome Social
 Registro e Emissão de diplomas dos alunos da instituição e de outras  Intercâmbio
Instituições de Ensino Superior (IES’s); Internacional – Aluno
 Veracidade de documentos (diploma) junto aos conselhos de classe Internacional
 Planejamento e emissão de documentação para Colações de Grau com  Matrícula de Calouros
preparação das atas de colações após a conferência de integralização do curso;  Mobilidade Acadêmica
 Atualização do gride de prováveis formandos; – Aluno UFT
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 Revalidação de Diplomas de Medicina por meio do Revalida;  Mobilidade Acadêmica
 Fornecimento de dados estatísticos de acordo com demandas internas e Nacional – Alunos de
externas; Outras IFES
 Elaboração ou colaboração em planilhas com indicadores solicitados por órgãos  Programa de Disciplina
externos: Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério da Educação (MEC),  Segunda Chamada de
Controladoria Geral da União (CGU), etc. Prova
 Análise dos processos de Colação Extemporânea de todos os cursos e emissão  Segunda Via de
das atas em caso de deferimento; Certidão de Conclusão
 Análise dos processos e registros de diplomas dos cursos de graduação e pós- de Curso
graduação (Stricto Sensu) da UFT e emissão dos mesmos;  Segunda Via de Diploma
 Análise dos contratos de prestação de serviço para registro de diplomas de de Graduação
outras IES, no que tange a regularidade da IES e dos cursos junto ao MEC e  Segunda Via de
controle dos pagamentos via Guia de Recolhimento da União (GRU) dos Diploma de
valores cobrados para registrar os diplomas; Mestrado/Doutorado
 Arquivo e guarda dos livros de registro de diplomas da UFT e de outras IES  Trancamento de
Disciplina
 Trancamento Total de
Matrícula
 Transferência Ex-Offício
 Tratamento Especial -
Benefício Lei Gestante
(nº 6202/72) e Lei
Exercício Domiciliar (nº
1044/69)
Profission
Curso de Administração
ais com
Objetivo: formar profissionais capazes de pensar e refletir criticamente, agindo de Bacharel em
formação
forma estratégica e sustentável na gestão das organizações em uma realidade Administração Palmas
mínima de
diversificada e em constante transformação.
2º grau
Curso de Agronomia
Oferta de
Objetivo: proporcionar ao egresso do curso de Agronomia da UFT os Profission
Cursos de
conhecimentos, habilidades e atitudes que lhe possibilitem diagnosticar e analisar ais com
Graduação
os processos agrários e ambientais, possibilitando atuar no planejamento e Bacharel em Agronomia formação Gurupi
(Presencial)
gerenciamento, tanto no nível da unidade de produção, como fora dela, em mínima de
consonância com as condições técnicas, ambientais, socioeconômicas e culturais 2º grau
da sociedade em geral.
Curso de Arquitetura e Urbanismo Profission
Bacharel em Arquitetura
Objetivo: formar profissionais aptos a desenvolver projetos arquitetônicos, ais com Palmas
e Urbanismo
organizando variadas formas de ambientes, dotando áreas com a devida formação
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infraestrutura, atendendo às demandas dos diversos segmentos sociais e às mínima de
especificidades regionais, sem perder a noção de conjunto dos problemas da 2º grau
Arquitetura e Urbanismo e de suas relações com a sociedade.
Profission
Curso de Biologia ais com
Objetivo: formar professores na área de Biologia que poderão atuar no Ensino Licenciado em Biologia formação Araguaína
Fundamental de 5ª a 8ª série ou no Ensino Médio. mínima de
2º grau
Curso de Ciências Biológicas (Bacharelado)
Objetivo: assegurar a integração completa entre ensino, pesquisa e extensão, Profission
garantindo uma formação adequada ao exercício profissional do biólogo em ais com
Bacharel em Ciências Porto Nacional
atividades de grande complexidade, envolvendo a realidade de trabalhos formação
Biológicas
relacionados com estudos, pesquisas, divulgação, assistência, coordenação e mínima de
assessoramento na área das Ciências Biológicas. 2º grau
Curso de Ciências Biológicas (Licenciatura)
Profission
Objetivo: garantir a integração completa entre ensino, pesquisa e extensão,
ais com
garantindo uma formação adequada ao exercício profissional do biólogo em Licenciado em Ciências
formação Porto Nacional
atividades no magistério da Educação Básica e Superior, bem como nas diversas Biológicas
mínima de
etapas de formulação e desenvolvimento de estudos, projetos ou pesquisas puras e
2º grau
aplicadas nos vários setores da Biologia ou do ensino e divulgação da mesma.
Curso de Ciência da Computação Profission
Objetivo:formar profissionais para atuarem no desenvolvimento ais com
Bacharel em Ciência da
tecnológico da computação (hardware e software), tendo como atividade-fim formação Palmas
Computação
absorver as novas tecnologias de hardware e software e contribuir para a criação e mínima de
desenvolvimento dos mesmos. 2º grau
Profission
Curso de Ciências Contábeis
ais com
Objetivo: formar Contadores, seguindo uma linha de ação sustentada na formação Bacharel em Ciências
formação Palmas
técnica-científica e humanística, contemplando as vertentes: científica, técnica, Contábeis
mínima de
ética, social e cultural.
2º grau
Curso de Ciências Econômicas Profission
Objetivo: apresentar e discutir, de forma crítica, as diferentes vertentes do ais com
Bacharel em Ciências
pensamento econômico, suas interdisciplinaridades, seus instrumentos analíticos, formação Palmas
Econômicas
teóricos e quantitativos, seu poder de explicação e aplicação na realidade da mínima de
economia local, nacional e global. 2º grau
Profission
Curso de Ciências Sociais (Bacharelado)
ais com
Objetivo: formar profissionais capazes de fazer uma leitura crítica da realidade Bacharel em Ciências
formação Porto Nacional
social, econômica, política e cultural do país e, em nosso caso, da região do Sociais
mínima de
Tocantins e da Amazônia Legal.
2º grau
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Profission
Curso de Ciências Sociais (Licenciatura)
ais com
Objetivo: formar profissionais capazes de fazer uma leitura crítica da realidade Licenciado em Ciências
formação Tocantinópolis
social, econômica, política e cultural do país e, de modo especial, da região do Sociais
mínima de
Bico do Papagaio, bem como interferir nessa realidade a fim de transformá-la.
2º grau
Profission
Curso de Comunicação Social/ Jornalismo
ais com
Objetivo: formar profissionais qualificados para atuar nas mais diversas mídias,
formação Palmas
com ênfase em rádio, TV e jornal impresso, com o compromisso ético inerente à Bacharel em Jornalismo
mínima de
profissão.
2º grau
Curso de Direito
Objetivos principais:
 Formar profissional do Direito qualificado com a visão global atualizada, ético e
competente, capaz de pensar por si próprio e hábil no manejo de material jurídico, Profission
em constante mudança com consciência dos problemas locais, regionais e ais com
nacionais; Bacharel em Direito formação Palmas
 Oferecer ao aluno condições para se especializar nas diversas áreas do mínima de
conhecimento do saber jurídico, principalmente a partir da Pesquisa, da Extensão, 2º grau
da Iniciação Científica e do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), subsidiado
pelas atividades complementares propostas pelo Curso, pelas atividades atinentes à
construção do trabalho monográfico e artigos científicos;
Curso de Educação do Campo Profission
Objetivo: realizar uma formação contextualizada na área de Artes e Música que ais com
Licenciado em Educação Arraias;
possibilite ao discente de Licenciatura uma identidade na área de formação de formação
do Campo Tocantinópolis
educadores/as politicamente comprometida com a cultura, as lutas sociais e com o mínima de
campo brasileiro. 2º grau
Curso de Educação Física
Objetivo: proporcionar uma formação profissional atuante na área de Educação Profission
Física, na Educação Básica, tendo em vista o desenvolvimento de habilidades ais com Miracema;
Licenciado em Educação
necessárias aos egressos do curso, para que possam expressar, no exercício formação Tocantinópolis
Física
profissional docente, uma visão social de seu papel como educador e orientador mínima de
de indivíduos, quando do exercício de sua cidadania. 2º grau
Curso de Enfermagem
Profission
Objetivo: formar enfermeiros generalistas, por meio de uma perspectiva
ais com
humanista, capazes de assistir à população, nos vários níveis de complexidade, Bacharel em Palmas
formação
considerando o indivíduo no seu ciclo evolutivo, tanto em estado de saúde, como Enfermagem
mínima de
em episódios de doença, este inserido em seus contextos biopsicosócios-culturais.
2º grau
Curso de Engenharia Ambiental Bacharel em Engenharia Profission
Palmas
Objetivo: formar profissionais com competências e habilidades para atuarem na Ambiental ais com
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área de Planejamento, Tecnologia Ambiental, Gestão e Monitoramento do Meio formação
Ambiente. mínima de
2º grau
Profission
Curso de Engenharia Civil
ais com
Objetivo: proporcionar uma formação profissional de engenheiro civil preparado Bacharel em Engenharia
formação Palmas
para a execução das práticas profissionais da engenharia, com perfil generalista e Civil
mínima de
com bases teóricas adequadas às exigências do exercício da profissão.
2º grau
Curso de Engenharia de Bioprocessos e Biotecnologia Profission
Objetivo: formar profissionais capazes de planejar, desenvolver e gerir processos Bacharel em Engenharia ais com
biotecnológicos, como perspectiva para o desenvolvimento de processos no de Bioprocessos e formação Gurupi
aproveitamento dos recursos naturais, com vistas à geração de produtos e serviços Biotecnologia mínima de
nas áreas de agropecuária, floresta, farmacêutica e meio ambiente. 2º grau
Profission
Curso de Engenharia Elétrica
ais com
Objetivo: atender a forte demanda no Estado para profissionais na área de Bacharel em Engenharia
formação Palmas
Engenharia Elétrica. Além de formar profissionais capazes de planejar, Elétrica
mínima de
desenvolver projetos e gerir sistemas elétricos com qualidade técnica.
2º grau
Profission
Curso de Engenharia Florestal
ais com
Objetivo: formar profissionais capazes de proteger o meio ambiente, planejar, Bacharel em Engenharia
formação Gurupi
organizar e promover o uso racional e sustentável dos recursos naturais, em geral, Florestal
mínima de
e dos recursos florestais, especificamente, em beneficio da sociedade.
2º grau
Curso de Filosofia Profission
Objetivo: formar profissionais com sólido embasamento filosófico, humanista e ais com
interdisciplinar, que contribuirão no processo de desenvolvimento do Licenciado em Filosofia formação Palmas
conhecimento crítico na Educação Básica, na construção dos conhecimentos mínima de
necessários para o exercício da cidadania e a consolidação da democracia. 2º grau
Curso de Física Profission
Objetivo: formar educadores em física oferecendo aos seus graduandos as ais com
condições necessárias para o magistério, tanto do ponto de vista dos conteúdos Licenciado em Física formação Araguaína
específicos da física enquanto ciência, como também dos conteúdos e habilidades mínima de
de cunho educativo/pedagógico, tanto no âmbito teórico quanto experimental. 2º grau
Curso de Geografia (Bacharelado)
Objetivo: formar profissional responsável pelo estudo e análise da interface Profission
natureza e sociedade. Ao tratar da organização espacial e das relações ais com
estabelecidas entre o homem e a natureza, o geógrafo torna-se um agente Bacharel em Geografia formação Porto Nacional
modelador do espaço, cabendo-lhe analisar uma multiplicidade de variáveis que mínima de
compõem cada área e que constituem a dimensão da realidade humana e 2º grau
ambiental.
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Profission
Curso de Geografia (Licenciatura) ais com Porto
Licenciado em
Objetivo: formar profissionais habilitados em Geografia para atuar na segunda formação Nacional;
Geografia
fase do ensino fundamental e no ensino médio. mínima de Araguaína
2º grau
Profission
Curso de História (Bacharelado)
ais com
Objetivo: formar profissionais capazes de fazer uma leitura crítica da realidade
Bacharel em História formação Araguaína
social, econômica, política e cultural local e global, bem como interferir nessa
mínima de
realidade a fim de transformá-la.
2º grau
Profission
Curso de Letras - Libras ais com
Licenciado em Letras -
Objetivo: formar docentes para atuar no ensino da Língua Brasileira de Sinais - formação Porto Nacional
Libras
Libras como primeira e segunda língua nos níveis Fundamental II e Médio. mínima de
2º grau
Profission
Curso de Letras - Língua Inglesa e Literaturas Licenciado em Letras - ais com
Porto Nacional;
Objetivo: oportunizar ao futuro profissional das Letras formação teórico-crítica Língua Inglesa e formação
Araguaína
em Língua Inglesa e respectivas literaturas. Literaturas mínima de
2º grau
Profission
Curso de Letras - Língua Portuguesa e Literaturas Licenciado em Letras - ais com
Porto Nacional;
Objetivo: oportunizar ao futuro profissional de Letras formação teórico-crítica em Língua Portuguesa e formação
Araguaína
Língua Portuguesa e respectivas Literaturas. Literaturas mínima de
2º grau
Curso de História (Licenciatura) Profission
Objetivo: formar o profissional licenciado com capacidade pra dominar as linhas ais com
gerais do processo histórico e suas diversas dimensões, com base nos avanços da Licenciado em História formação Porto Nacional
ciência histórica, contribuindo com a formação de novos docentes para a segunda mínima de
fase do ensino fundamental e para o ensino médio. 2º grau
Curso de Matemática
Objetivo: proporcionar uma formação profissional atuante na área de Matemática, Profission
na Educação Básica, tendo em vista o desenvolvimento de Licenciado em ais com
Araguaína
competências/habilidades necessárias aos egressos do curso, para que possam Matemática formação
expressar, no exercício profissional docente, uma visão social de seu papel como mínima de
educador e orientador de indivíduos, quando do exercício de sua cidadania. 2º grau
Curso de Matemática Profission
Objetivo: formar professores de Matemática para atuarem na Educação Básica, Licenciado em ais com
Arraias
com visão de seu papel social, comprometidos com a produção dos saberes Matemática formação
matemáticos historicamente construídos pela humanidade e com o processo de mínima de
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ensino e aprendizagem; capazes de refletir sobre sua prática, de modo a 2º grau
desenvolverem estratégias de ensino que promovam a autonomia dos alunos.
Curso de Medicina
Objetivo: formar de um profissional médico com qualidades técnicas e Profission
humanistas, capaz de trabalhar em conjunto com outros profissionais da área de ais com
saúde. O egresso deste curso deverá ter habilidades e competências para intervir Bacharel em Medicina formação Palmas
no processo de desenvolvimento regional, propondo e realizando ações de saúde mínima de
integral, no contexto da Amazônia Legal. 2º grau
Curso de Medicina Veterinária
Objetivo: formar profissional capaz de desempenhar suas atividades em quaisquer Profission
localidades do país, com conhecimentos adequados também das problemáticas da ais com
Bacharel em Medicina
região onde está inserida esta instituição. Assim, são enfatizadas as questões formação Araguaína
Veterinária
relativas à genética e ao melhoramento dos animais domésticos, à nutrição mínima de
animal, saúde animal, saúde pública e conservação e preservação dos recursos 2º grau
ambientais.
Profission
Curso de Informática do Plano Nacional de Formação dos Professores da
ais com
Educação Básica (PARFOR) Licenciado em
formação Palmas
Objetivo: formar profissional docente em computação com enfoque de formação Informática
mínima de
especializada e multidisciplinar.
2º grau
Curso de Educação Física - PARFOR
Objetivo: formar o professor para atuar na Educação Básica (Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Médio), qualificando-o para compreender, intervir, analisar Profission
e refletir criticamente sobre as diferentes expressões da cultura corporal de ais com
Licenciado em Educação
movimento entre elas o esporte educacional, o jogo e a brincadeira, a ginástica, a formação Miracema
Física
luta, a dança e as práticas de saúde e de lazer social que interagem com a escola, mínima de
com a cultura e com a sociedade, além de promover atividades relacionadas a 2º grau
estes âmbitos em instituições escolares, tomando por base os conhecimentos
científicos da Área de Educação Física.
Profissiona
Curso de Geografia - PARFOR is com
Objetivo: formar profissionais habilitados em Geografia para atuar na segunda fase Licenciado em Geografia formação Araguaína
do ensino fundamental e no ensino médio. mínima de
2º grau
Curso de História - PARFOR
Profissiona
Objetivo: formar o profissional licenciado com capacidade pra dominar as linhas
is com
gerais do processo histórico e suas diversas dimensões, com base nos avanços da Araguaína
Licenciado em História formação
ciência histórica, contribuindo com a formação de novos docentes para a segunda
mínima de
fase do ensino fundamental e para o ensino médio.
2º grau
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Curso de Pedagogia – PARFOR Profissiona
Objetivo: formar professores para exercer funções de magistério na Educação is com
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos Cursos de Formação de Licenciado em Pedagogia formação Araguaína
Professores em Nível Médio, na Educação Profissional na área de serviços e apoio mínima de
escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. 2º grau
Profissiona
Curso de Letras – Língua Portuguessa e Literaturas - PARFOR is com
Objetivo: oportunizar ao futuro profissional das Letras formação teórico-crítica em Licenciado em Letras formação Araguaína
Língua Portuguesa e respectivas literaturas. mínima de
2º grau
Profissiona
Curso de Letras – Língua Inglesa e Literaturas - PARFOR is com
Objetivo: oportunizar ao futuro profissional das Letras formação teórico-crítica em Licenciado em Letras formação Araguaína
Língua Inglesa e respectivas literaturas. mínima de
2º grau
Profissiona
Curso de Biologia – PARFOR is com
Objetivo: formar professores na área de Biologia que poderão atuar no Ensino Licenciado em Biologia formação Gurupi
Fundamental de 5ª a 8ª série ou no Ensino Médio. mínima de
2º grau
Curso de História- PARFOR Profissiona
Objetivo: formar o profissional licenciado com capacidade pra dominar as linhas is com
gerais do processo histórico e suas diversas dimensões, com base nos avanços da Licenciado em História formação Miracema
ciência histórica, contribuindo com a formação de novos docentes para a segunda mínima de
fase do ensino fundamental e para o ensino médio. 2º grau
Curso de Artes-Teatro - PARFOR
Objetivos principais:
Profissiona
 Oferecer uma formação artística e humanística para que o professor-artista
is com
considere seu papel de agente cultural, artístico, social e político; Licenciado em Arte e
formação Palmas
Construir uma sólida fundamentação das linguagens artísticas com bases históricas, Teatro
mínima de
sociológicas, antropológicas e filosóficas a que se integra uma formação com base
2º grau
na pesquisa, na experimentação de novas práticas artísticas e na investigação do
ensino.
Curso de Matemática – PARFOR
Objetivo: formar professores de Matemática para atuarem na Educação Básica, com Profissiona
conhecimentos técnico-científicos articulando a Ciência matemática, a Educação e is com
a Educação Matemática; com visão de seu papel social, comprometidos com a Licenciado em Matemática formação Palmas
produção dos saberes matemáticos historicamente construídos pela humanidade e mínima de
com o processo de ensino e aprendizagem; capazes de refletir sobre sua prática, de 2º grau
modo a desenvolverem estratégias de ensino que promovam a autonomia dos
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alunos.
Curso de Pedagogia – PARFOR Profissiona
Objetivo: formar professores para exercer funções de magistério na Educação is com
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos Cursos de Formação de Licenciado em Pedagogia formação Palmas
Professores em Nível Médio, na Educação Profissional na área de serviços e apoio mínima de
escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. 2º grau
Profissiona
Curso de Letras – Língua Portuguessa e Literaturas - PARFOR is com
Objetivo: oportunizar ao futuro profissional das Letras formação teórico-crítica em formação
Licenciado em Letras Porto Nacional
Língua Portuguesa e respectivas literaturas. mínima de
2º grau
Profissiona
Curso de Letras – Língua Inglesa e Literaturas - PARFOR is com
Objetivo: oportunizar ao futuro profissional das Letras formação teórico-crítica em Licenciado em Letras formação Porto Nacional
Língua Inglesa e respectivas literaturas. mínima de
2º grau
Curso de Nutrição
Profission
Objetivo: formar nutricionistas capacitados a intervir com percepção e atuação
ais com
critica da realidade social, econômica, cultural, política e nosológica, objetivando
Bacharel em Nutrição formação Palmas
desenvolver atividade de assistência técnico-científica no campo da alimentação e
mínima de
nutrição visando à promoção, recuperação da saúde e prevenção de doenças de
2º grau
indivíduos e/ou grupos populacionais.
Curso de Pedagogia
Profission
Objetivo: formar professores para exercer funções de magistério na Educação Arraias;
ais com
Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos Cursos de Formação de Licenciado em Tocantinópolis;
formação
Professores em Nível Médio, na Educação Profissional na área de serviços e Pedagogia Miracema;
mínima de
apoio escolar e em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos Palmas;
2º grau
pedagógicos.
Profission
Curso de Psicologia
ais com
Objetivo: propiciar aos alunos em graduação os instrumentos necessários em
Bacharel em Psicologia formação Miracema
termos de habilitação para o desempenho da profissão nos diversos campos de
mínima de
atuação que esta oferece,
2º grau
Curso de Química Profission
Objetivo: formar o professor de Química para a Educação Básica. Para tanto, ais com
serão consideradas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Licenciado em Química formação Araguaína
Professores em nível superior, bem como as Diretrizes Nacionais para a mínima de
Educação Básica e para o Ensino Médio. 2º grau
Curso de Química Ambiental Bacharel em Química Profission Gurupi

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Objetivo: formar profissionais capazes de planejar, analisar processos de Ambiental ais com
transformação Ambiental (resíduos poluentes e toxicológicos), como perspectiva formação
para o desenvolvimento de processos no aproveitamento dos recursos naturais e mínima de
manutenção da qualidade ambiental, com vistas à geração e implantação de 2º grau
tecnologias capaz de preservar o meio ambiente ou revitalizar ambientes
degradados.
Curso de Relações Internacionais
Profission
Objetivo: formar profissionais cujas capacidades e aptidões adquiridas no campo
ais com
de estudo específico das Relações Internacionais permitam-lhes compreender, Bacharel em Relações
formação Porto Nacional
analisar e atuar sobre fenômenos internacionais de natureza política, social, Internacionais
mínima de
econômica e cultural resultantes das relações estabelecidas entre o Brasil e o
2º grau
mundo e simultaneamente das regiões fronteiriças e dos países da fronteira Norte.
Profission
Curso de Serviço Social
ais com
Objetivo: formar profissionais com competências e habilidades capazes de Bacharel em Serviço
formação Miracema
analisar, propor, intervir, gerir, executar e avaliar políticas sociais em âmbito Social
mínima de
público e privado, atendendo às demandas sociais existentes e emergentes.
2º grau
Curso de Teatro
Objetivos principais:
Profission
 Oferecer uma formação artística e humanística para que o professor-artista
ais com
considere seu papel de agente cultural, artístico, social e político;
Licenciado em Teatro formação Palmas
 Construir uma sólida fundamentação das linguagens artísticas com bases
mínima de
históricas, sociológicas, antropológicas e filosóficas a que se integra uma formação
2º grau
com base na pesquisa, na experimentação de novas práticas artísticas e na
investigação do ensino.
Curso de Tecnologia em Gestão de Cooperativas
Profission
Objetivo: formar profissionais capazes de satisfazer às necessidades locais
ais com
partindo do aproveitamento racional das potencialidades regionais – voltada para o Tecnólogo em Gestão de
formação Araguaína
desenvolvimento e para a operacionalização de processos gerenciais de Cooperativas
mínima de
organizações cooperativas. Acrescentamos ainda a necessidade de desenvolver nos
2º grau
alunos espírito crítico capacitando-os a absorver novos conhecimentos.
Curso de Tecnologia em Gestão de Turismo Objetivo: formar profissionais
Profission
qualificados para o planejamento e a gestão de atividades e empreendimentos
ais com
turísticos na perspectiva do desenvolvimento regional; efetivar ações relativas à Tecnólogo em Gestão de
formação Araguaína
identificação, gerenciamento e análise do turismo nas esferas públicas e privadas; Turismo
mínima de
aplicar conhecimentos teóricos, técnicos e práticos na cooperação de negócios na
2º grau
área do turismo.
Curso de Tecnologia em Logística Profission
Objetivo: formar um profissional capaz de desenvolver a capacidade Tecnólogo em Logística ais com Araguaína
empreendedora e a compreensão do processo tecnológico; formação
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mínima de
2º grau
Curso de Turismo Patrimonial e Socioambiental
Objetivo: O Graduado em Turismo Patrimonial e Socioambiental formado pela
UFT, Câmpus de Arraias deverá aplicar conhecimentos teóricos e práticos para:
compreender, analisar e efetivar ações relativas ao desenvolvimento sustentável Profission
regional do setor turístico; pesquisar, planejar, ordenar, inventariar, gerenciar, Tecnólogo em Turismo ais com
assessorar, manejar e prestar consultoria para efetivação do turismo sustentável; patrimonial e formação Arraias
lidar com equipes multiprofissionais, estabelecendo uma comunicação oral e escrita socioambiental mínima de
dirigida, utilizando as ferramentas adequadas ao relacionamento com os diversos 2º grau
públicos; elaborar, implantar e avaliar projetos turísticos, adotando o conceito de
sustentabilidade socioambiental, sociocultural, socioeconômica, sociopolítica-
institucional.
Araguatins,
Curso de Química a Distância Profission
Cristalândia,
Objetivo: formar professores para a Educação Básica, com ênfase em formar: ais com
Dianópolis,
professores licenciados em Química para o ensino Fundamental e Médio, Licenciado em Química formação
Gurupi, Palmas
principalmente nos municípios mais afastados dos grandes centros inerentes ao mínima de
e Porto
Estado do Tocantins. 2º grau
Nacional
Ananás,
Profissiona
Curso de Física a Distância Araguatins,
is com
Objetivo: formar professores na área de Física para a Educação Básica, com ênfase Cristalândia,
Licenciado em Física formação
na formação para as últimas séries (notadamente a 9ª série) do Ensino Fundamental Dianópolis,
mínima de
e o Ensino Médio. Gurupi e
2º gra
Palmas
Ananás,
Oferta de Cursos Araguaína,
de Graduação Profissiona Araguatins,
Curso de Biologia a Distância
(A distância) is com Arraias,
Objetivo: produzir conhecimento e geração de informações sobre a natureza,
Licenciado em Biologia formação Cristalândia,
permitindo uma maior e mais eficiente utilização dos recursos naturais para o bem
mínima de Gurupi, Nova
da sociedade.
2º grau Olinda, Porto
Nacional e
Wanderlândia.
Curso de Administração Pública – a Distância Ananás,
Profissiona
Objetivo: formar profissionais com amplo conhecimento de Administração Araguacema,
is com
Pública, capazes de atuarem no âmbito federal, estadual e municipal, Bacharel em Araguaína,
formação
administrando com competência as organizações governamentais e não Administraçã o Pública Arraias,
mínima de
governamentais, de modo pró-ativo, democrático e ético, tendo em vista a Dianópolis,
2º grau
transformação e o desenvolvimento da sociedade e do país. Guaraí, Gurupi,
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Nova Olinda,
Pedro Afonso e
Taguatinga.
Profiss Alvorada,
ionais Ananás,
Curso de Matemática a Distância com Arraias,
Objetivo: formar professores para a Educação Básica, com ênfase na formação Licenciado em formaç Dianópolis,
para professores leigos, ou seja, termo que se refere aos professores sem Matemática ão Guaraí, Gurupi,
qualificação pedagógica. mínim Mateiros, Nova
a de 2º Olinda e
grau Taguatinga
Fonte: Pró-Reitoria de Graduação.

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Quadro 3 Macroprocessos Finalísticos: Pesquisa (Incluem-se a oferta de cursos de Pós Graduação Lato Sensu e Strictu Sensu)

Principais Subunidades
Macroprocesso Descrição Produtos e Serviços Responsáveis
Clientes
Professores
Concessão de efetivos, em
Auxílio Financeiro exercício, técnicos
para Eventos - Elaborar Edital; Publicar Edital; Inscrições; Divulgação e Homologação de Auxílios financeiros administrativos
Programa Auxilio Inscrições; Divulgar Resultado Provisórios; Recursos; Divulgação do Resultado (diárias ou passagens). efetivos, em PROPESQ
Financeiro para Final; exercício e alunos
Eventos (PAF) matriculados na
UFT.
Oferta de bolsas do Egressos iniciados em
Programa Elaborar Edital; Publicar Edital; Inscrições; Divulgação e Homologação de pesquisa podendo se
Alunos de
Institucional de Inscrições; Divulgar Resultado Provisórios; Recursos; Divulgação do Resultado tornar Discentes Stricto PROPESQ
graduação.
Iniciação Científica Final;. Sensu . Captação de
(PIBIC) Novas Bolsas do CNPq
Oferta de bolsas do Egressos iniciados em
Programa pesquisa podendo se
Institucional Elaborar Edital; Publicar Edital; Inscrições; Divulgação e Homologação de tornar Discentes Stricto Alunos e
PESQUISA Voluntário de Inscrições; Divulgar Resultado Provisórios; Recursos; Divulgação do Resultado Sensu; professores. PROPESQ
Iniciação Científica Final;. Captação de Novas
(PIVIC) Bolsas do CNPq
Alunos vinculados
Realização de Apresentação dos
Divulgação da Página do Evento; Submissão dos Trabalhos; Avaliação dos aos programas de
Seminários de trabalhos produzidos
Iniciação
Iniciação Científica Trabalhos; Apresentação dos Trabalhos; Premiação dos Melhores Trabalhos; pelos alunos de PROPESQ
Publicação dos Anais do Evento. Científica da UFT
(SIC) da UFT iniciação científica.
(PIBIC e PIVIC).
Comunidade
acadêmica,
Gestão de políticas pesquisadores
Patentes e Registros Preencher Formulário para Registro; Analisar a Patenteabilidade; Comunicar ao institucionais de externos,
do Núcleo de Usuário; Criar Processo no SIE; Elaborar Minuta do Contrato; Montar Processo orientação e proteção Instituições PROPESQ
Inovação Físico; Analisar Documentos; Realizar Procedimentos para Registro; Enviar aos direitos de Científicas
Tecnológica(NIT) Pedido ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI); propriedade intelectual. Tecnológicas
(ICT) privadas e
governamentais.

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Profissionais com
Especialista em
Especialização em Ciências Criminais formação mínima Palmas
Ciências Criminais
de 3° grau

Especialista em Profissionais com


Especialização em Culturas e História dos Povos Indígenas Culturas e História dos formação mínima Miracema
Povos Indígenas de 3° grau

Especialista em Direito Profissionais com


Especialização em Direito e Processo Administrativo e Processo formação mínima Palmas
Administrativo de 3° grau

Especialista em Direito Profissionais com


Especialização em Direito e Processo Constitucional e Processo formação mínima Palmas
Constitucional de 3° grau

Pós - Oferta de cursos de


Especialista em Direito Profissionais com
Graduação Lato Pós - Graduação Especialização em Direito e Processo do Trabalho
e Processo do Trabalho formação mínima Palmas
Sensu Lato Sensu de 3° grau

Especialista em Direito Profissionais com


Especialização em Direito Eleitoral e Processual Eleitoral Eleitoral e Processual formação mínima Palmas
Eleitoral de 3° grau

Especialista em Profissionais com


Especialização em Educação do Campo: Práticas Pedagógicas Educação do Campo: formação mínima Arraias
Práticas Pedagógicas de 3° grau

Especialista em Profissionais com


Especialização em Educação Infantil formação mínima Miracema
Educação Infantil
de 3° grau

Especialista em Profissionais com


Especialização em Educação Matemática
Educação Matemática formação mínima Arraias / Araguaína
de 3° grau

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Especialista em
Educação: Gestão Profissionais com
Especialização em Educação: Gestão Escolar e Temas Contemporâneos formação mínima Arraias
Escolar e Temas
Contemporâneos de 3° grau

Especialista em Ética e Profissionais com


Especialização em Ética e Ensino de Filosofia na Educação Básica Ensino de Filosofia na formação mínima Palmas
Educação Básica de 3° grau

Especialista em Profissionais com


Especialização em Gerontologia formação mínima Palmas
Gerontologia
de 3° grau
Especialista em Gestão
Empreendedora, Profissionais com
Especialização em Gestão Empreendedora, Sustentabilidade e Inovação em
Sustentabilidade e formação mínima Palmas
Cooperativas
Inovação em de 3° grau
Cooperativas
Especialista em Profissionais com
Especialização em Produção de Ruminantes Produção de formação mínima Araguaína
Ruminantes de 3° grau

Especialista em Profissionais com


Especialização em Saneamento Ambiental
Saneamento Ambiental formação mínima Palmas
de 3° grau

Especialista em Profissionais com


Especialização em Sanidade Animal formação mínima Araguaína
Sanidade Animal
de 3° grau

Especialista em Profissionais com


Especialização em Segurança Pública formação mínima Araguaína
Segurança Pública
de 3° grau

Especialista em Profissionais com


Especialização em Segurança Viária Urbana Segurança Viária formação mínima Araguaína
Urbana de 3° grau

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Especialista em Profissionais com
MBA em Agronegócio formação mínima Palmas
Agronegócio
de 3° grau

Especialista em Profissionais com


MBA em Controladoria e Planejamento Tributário Controladoria e formação mínima Palmas
Planejamento Tributário de 3° grau

Especialista em Profissionais com


MBA em Engenharia de Produção e Operações Logísticas Engenharia de Produção formação mínima Araguaína
e Operações Logísticas de 3° grau

Especialista em Profissionais com


MBA em Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de formação mínima Palmas
Projetos de 3° grau

Especialista em Gestão Profissionais com


MBA em Gestão de Pessoas formação mínima Palmas
de Pessoas
de 3° grau

Especialista em Gestão Profissionais com


MBA em Gestão de Pessoas e Coaching
de Pessoas e Coaching formação mínima Araguaína
de 3° grau

Especialista em Gestão Profissionais com


MBA em Gestão Empresarial formação mínima Araguaína / Palmas
Empresarial
de 3° grau

Especialista em Gestão Profissionais com


MBA em Gestão Financeira e Orçamentária Financeira e formação mínima Palmas
Orçamentária de 3° grau

Especialista em Gestão Profissionais com


MBA em Gestão Pública e Sociedade
Pública e Sociedade formação mínima Palmas
de 3° grau

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Especialista em Profissionais com
MBA em Liderança e Formação de Gestores Liderança e Formação formação mínima Palmas
de Gestores de 3° grau

Especialista em Profissionais com


MBA em Logística e Marketing no Varejo Logística e Marketing formação mínima Araguaína
no Varejo de 3° grau

Especialista em Profissionais com


MBA em Marketing Estratégico
Marketing Estratégico formação mínima Palmas
de 3° grau

Especialista em Perícia Profissionais com


MBA em Perícia Auditoria e Gestão Ambiental Auditoria e Gestão formação mínima Palmas
Ambiental de 3° grau

Especialista em Profissionais com


MBA Executivo em Logística e Produção Sustentável Logística e Produção formação mínima Araguaína
Sustentável de 3° grau
Especialista em
Desenvolvimento de Profissionais com
Especialização em Desenvolvimento de Sistemas Computacionais de Alta
Sistemas formação mínima Palmas
Complexidade
Computacionais de Alta de 3° grau
Complexidade
Especialista em Profissionais com
Especialização em Educação, Pobreza e Desigualdade Educação, Pobreza e formação mínima Miracema
Desigualdade de 3° grau

Especialista em Ensino
de Comunicação e Profissionais com
Especialização em Ensino de Comunicação e Jornalismo: Temas Contemporâneos
Jornalismo: Temas formação mínima Palmas
Contemporâneos de 3° grau

Especialista em Gestão Profissionais com


Especialização em Gestão Pública e Sociedade
Pública e Sociedade formação mínima Palmas
de 3° grau

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Especialista (na área Profissionais com
Especialização: Residência Multiprofissional formação mínima Palmas
escolhida)
de 3° grau

Especialista em Saúde Profissionais com


Especialização em Saúde Pública formação mínima Palmas
Pública
de 3° grau
Especialistas em
Educação Ambiental
com Ênfase em Espaços
Educadores
Sustentáveis; Educação
Rede de cursos de especialização EAD: Educação Ambiental com Ênfase em
de Jovens e Adultos na Profissionais com
Espaços Educadores Sustentáveis; Educação de Jovens e Adultos na Diversidade;
Diversidade; Educação formação mínima Diversos Câmpus
Educação e Direitos Humanos; Gênero e Diversidade na Escola; Gestão em Saúde;
e Direitos Humanos; de 3° grau
Gestão Pública Municipal; História e Cultura Afro-Brasileira.
Gênero e Diversidade
na Escola; Gestão em
Saúde; Gestão Pública
Municipal; História e
Cultura Afro-Brasileira.
Profissionais com
Doutor em Ciência
Doutorado em Ciência Animal Tropical formação mínima Araguaína
Animal Tropical
de 3° grau

Profissionais com
Doutor em Ciências do
Doutorado em Ciências do Ambiente formação mínima Palmas
Ambiente
Pós - Oferta de cursos de de 3° grau
Graduação Pós - Graduação
Strictu Sensu Strictu Sensu Profissionais com
Doutor em Letras em formação mínima
Doutorado em Ensino de Língua e Literaturas Araguaína
Ensino e Literaturas de 3° grau

Doutor em Produção Profissionais com


Doutorado em Produção Vegetal formação mínima Gurupi
Vegetal
de 3° grau

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Doutor em Profissionais com
Doutorado em Rede em Biotecnologia e Biodiversidade Biotecnologia e formação mínima Palmas
Biodiversidade de 3° grau

Profissionais com
Mestrado Acadêmico em Agroenergia Mestre em Agroenergia formação mínima Palmas
de 3° grau

Mestre em Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Biodiversidade, Ecologia e Conservação Biodiversidade, formação mínima Porto Nacional
Ecologia e Conservação de 3° grau

Mestre em Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Biotecnologia formação mínima Gurupi
Biotecnologia
de 3° grau

Mestre em Ciência Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Ciência Animal Tropical formação mínima Araguaína
Animal Tropical
de 3° grau

Mestre em Ciência e Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Ciência e Tecnologia de Alimentos Tecnologia de formação mínima Palmas
Alimentos de 3° grau

Mestre em Ciência do Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Ciências do Ambiente formação mínima Palmas
Ambiente
de 3° grau

Mestre em Ciências Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Ciências Florestais e Ambientais
Florestais e Ambientais formação mínima Gurupi
de 3° grau

Mestre em Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Desenvolvimento Regional Desenvolvimento formação mínima Palmas
Regional de 3° grau

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Doutor em Acadêmico com
Doutorado Acadêmico em Desenvolvimento Regional Desenvolvimento formação mínima Palmas
Regional de 3° grau

Profissionais com
Mestrado Acadêmico em Educação Mestre em Educação formação mínima Palmas
de 3° grau

Profissionais com
Mestrado Acadêmico em Geografia Mestre em Geografia formação mínima Porto Nacional
de 3° grau

Profissionais com
Mestrado Acadêmico em Letras Mestre em Letras formação mínima Porto Nacional
de 3° grau

Mestre em Letras: Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Letras: Ensino de Língua e Literaturas Ensino de Língua e formação mínima Araguaína
Literaturas de 3° grau

Mestre em Produção Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Produção Vegetal formação mínima Gurupi
Vegetal
de 3° grau

Mestre em Ciências da Profissionais com


Mestrado Profissional em Ciências da Saúde formação mínima Palmas
Saúde
de 3° grau

Mestre em Engenharia Profissionais com


Mestrado Profissional em Engenharia Ambiental formação mínima Palmas
Ambiental
de 3° grau

Profissionais com
Mestrado Profissional em Física - em Rede Mestre em Física formação mínima Araguaína
de 3° grau

Página 37 de 46
Mestre em Gestão de Profissionais com
Mestrado Profissional em Gestão de Políticas Públicas formação mínima Palmas
Políticas Públicas
de 3° grau

Profissionais com
Mestrado Profissional em História - em Rede Mestre em História formação mínima Araguaína
de 3° grau

Profissionais com
Mestrado Profissional em Letras - em Rede Mestre em Letras formação mínima Araguaína
de 3° grau

Profissionais com
Mestrado Profissional em Matemática - em Rede Mestre em Matemática formação mínima Palmas / Arraias
de 3° grau

Mestre em Modelagem Profissionais com


Mestrado Profissional em Modelagem Computacional do Conhecimento Computacional do formação mínima Palmas
Conhecimento de 3° grau

Mestre em Sanidade Profissionais com


Mestrado Profissional em Sanidade Animal e Saúde Pública nos Trópicos Animal e Saúde Pública formação mínima Araguaína
nos Trópicos de 3° grau

Profissionais com
Mestrado Acadêmico em Química Mestre em Química formação mínima Gurupi
de 3° grau

Profissionais com
Mestrado Profissional em Filosofia Mestre em Filosofia Formação
Mínima de 3º Palmas
grau
Profissionais com
Mestre em Estudos de Formação
Mestrado Acadêmico de em Estudos de Cultura e Território Araguaína
Cultura e Território Mínima de 3º
grau

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Mestre em Prestação Profissionais com
Mestrado Profissional em Prestação Jurisdicional em Direitos Humanos Jurisdicional em Formação
Mínima de 3º Palmas
Direitos Humanos
grau

Mestre em Demandas Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Demandas Populares e Dinâmicas Regionais Populares e Dinâmicas formação mínima Araguaína
Regionais de 3° grau

Mestre em Profissionais com


Mestrado Acadêmico em Comunicação e Sociedade Comunicação e formação mínima Palmas
Sociedade de 3° grau

Mestre em Profissional com


Mestrado Administração Pública em Rede Nacional Administração Pública formação mínima Palmas
em Rede Nacional de 3° grau

Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós – Graduação.

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Quadro 4 Macroprocessos Finalísticos: Extensão Universitária

Principais Subunidades
Macroprocesso Descrição Produtos e Serviços
Clientes Responsáveis
Fomento a oferta de alimentos produzidos
Realização de
pelo pequeno produtor (frutas, verduras,
Feira 04 edições da Feira Agroecológica da UFT realizadas;
hortaliças, dentre outros alimentos) durante a
Agroecológica da segundo semestre de 2016. Comunidades
Feira Agroecológica na UFT, como forma
UFT acadêmica e PROEX
de incentivar a alimentação saudável e
(Câmpus de Produtos comercializadosi: frutas, verduras, queijos, externa.
valorizar os pequenos produtores,
Palmas) alimentos veganos e vegetarianos, entre outros;
associações e cooperativas que cultivam
alimentos sem a utilização de agrotóxicos.
Incentivo à prática esportiva como forma de 1ª Torneio de vôlei da UFT realizado;
Realização do 1ª promoção da saúde, do lazer, integração das
Torneio de Vôlei comunidades acadêmica e externa, bem A competição foi realizada na quadra de vôlei de areia do
Comunidades
de Areia da UFT como a possibilidade de diagnosticar atletas Câmpus de Palmas disputada em duplas, divididas em PROEX
acadêmica e
(Câmpus de em potencial para que, caso haja a duas categorias – feminina e masculina – num total de 16
externa.
Palmas) possibilidade, possam formar a equipe de (dezesseis) inscritas.
vôlei da universidade.
Promoção do Visa proporcionar a prática de exercícios
Clube de físicos sistematizados, supervisionada por
Extensão Corrida da UFT profissionais especializados, contribuindo Cerca de 60 pessoas acompanhadas, por profissionais Comunidades
PROEX
(Câmpus de para a melhora do condicionamento físico e (áreas da educação física e nutrição); acadêmica e
Palmas) promoção da qualidade de vida. externa.

Incentivo a qualidade de vida, por meio da


Realização da1ª prática de atividades esportivas e a 1ª Corrida do Servidor realizada, em comemoração ao
Corrida do promoção da interação entre técnicos- dia do servidor público.
Comunidade
Servidor administrativo, professores e alunos para PROEX
acadêmica.
(Câmpus de além das salas de aula e de trabalho. Com mais de 120 (cento e vinte) inscritos (técnicos-
Palmas) administrativo, professores e alunos);

Realização da
Visa envolver acadêmicos em projetos 750 cartas atendidas (crianças de 03 a 10 anos)
Campanha Natal Comunidades
sociais que contribuam na sua formação
Solidário acadêmica e PROEX
acadêmica e no desenvolvimento As cartas, adotadas pela maioria dos discentes, foram
(Câmpus de externa.
psicossocial. selecionadas de projetos sociais desenvolvidos em Palmas
Palmas)
e região e, também das entregues aos Correios.
Fomento ao Promoção do exercício da cidadania, como Debates promovidos (temas de ética, cidadania e Comunidade PROEX

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Projeto Cidadão forma de se criar uma cultura em que nós, honestidade para salas de aulas, rodas de conversas e redes acadêmica.
Consciente cidadãos, a incorporemos em nossas ações sociais.
(Câmpus de diárias atitudes honestas de forma
Porto Nacional) consciente, seja quando estejamos sendo
vigiados ou não.
Implantação de atividades de dança nos Aulas de danças promovidas (zumba, dança do ventre,
Comunidades
Oferta de Dança Câmpus, possibilitando às comunidades K-pop, ballet clássico, dança contemporânea, dança de
acadêmica e PROEX
no Câmpus acadêmica e externa a realizar uma atividade salão).
externa
saudável e prazerosa.
Valorização dos grupos de dança que
Realização do 1º
desenvolvem atividades na UFT e despertar 1º Festival de Dança da UFT realizado.
Festival de Comunidades
o interesse das comunidades acadêmica e
Dança da UFT acadêmica e PROEX
externa para participarem das aulas de Cerca de 200 pessoas estiveram presentes para
(Câmpus de externa.
dança. prestigiarem as apresentações dos grupos de zumba, k-pop,
Palmas)
dança do ventre e dança de salão da UFT.
Realização do Promoção de uma atividade de lazer para as
Tributo à comunidades acadêmica e externa dentro do Apresentação musical realizada, Comunidades
Mercedes Sosa ambiente da universidade. acadêmica e PROEX
(Câmpus de Por volta de 450 pessoas prestigiaram a apresentação externa.
Palmas) musical no CUICA.

02 projetosii da UFT contemplados: Nós Propomos;


Marcando Presença: Assistência Jurídica às Organizações
da Sociedade Civil de Cultura.

02 programas do edital PROEXT 2015 executados:


Programa Cidades Sustentáveis: Tocantins em Foco; Alunos de
Divulgação do Formação dos alunos e na inclusão social
Programa NUVEM – Núcleo de Vivencia Ecopedagógica graduação
Edital PROEXT nas suas mais diversas dimensões, visando
Matriz: o Educando faz o Currículo; Programa Centro de (bolsistas ou
MEC/SESU - aprofundar ações políticas que venham
Referência em Cidadania e Direitos Humanos. voluntários) e a
Programa de fortalecer a institucionalização da extensão PROEX
comunidade
Apoio à no âmbito das Instituições Federais,
envolvida
Extensão Estaduais e Municipais e Comunitárias de
A PROEX enquanto mediadora dos Programas e Projetos diretamente na
Universitária Educação Superior.
contemplados via Edital PROEXT, articulou os ação.
pagamentos das bolsas das referidas ações seguinte
quantitativo de bolsas conforme previsto em cada
programa e projeto:
 Programa Cidades Sustentáveis: Tocantins em Foco: 16
bolsistas, valor mensal de R$ 400,00, totalizando
33.600,00;
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 Programa NUVEM – Núcleo de Vivencia
Ecopedagógica Matriz: o Educando faz o Currículo: 03
bolsistas, valor mensal de R$ 400,00, totalizando
R$2.400,00;
 Programa Centro de Referência em Cidadania e Direitos
Humanos: 08 bolsistas, valor mensal de R$ 800,00
(oitocentos reais), totalizando R$ 30.800,00 (Trinta mil e
oitocentos reais);
 Projeto “Nós Propomos”: 08 bolsistas, valor mensal de
R$ 800,00 (oitocentos reais), totalizando R$ 28.800,00
(Vinte e oito mil e oitocentos reais);
 Projeto “Marcando Presença: Assistência Jurídica às
Organizações da Sociedade Civil de Cultura”: Foram
selecionados 06 bolsistas, que irão receber a partir de
2017, valor mensal de R$ 400,00.

455 ações cadastradasiii (27 Programas, 165 projetos, 58


cursos e 205 eventos). Assim, envolveram uma média de:
110 Professores/Docentes, 48 Técnicos Administrativos,
1.028 Alunos/Discentes e 22 participantes fora das
categorias já citadas, ou seja, outros.

Os resultados vão desde aqueles certificados pela


participação em uma determinada ação; como também
inúmeras publicações de conhecimentos científicos;
Divulgação do
transferência de conhecimento e tecnologias; criação e
Edital de Fluxo Auxilio no planejamento, gestão, avaliação e
adaptação de novas tecnologias sociais; presença da Comunidades
Contínuo de a publicização de ações de extensão
universidade em comunidades isoladas; atendimento na acadêmica e PROEX
Registro de desenvolvidos no âmbito da Pró-reitoria e o
área social a comunidade e indivíduos em situação de externa
Ações de Sistema Nacional SisProext.
vulnerabilidade e risco social, familiar, comunitário,
Extensão - 2016
nutricional e cultural; participação da comunidade externa
no espaço físico da universidade; integração da
comunidade acadêmica (familiares) com seguimentos
externos e preparação para acesso a Universidade.

Os programas, projetos, cursos e eventos cadastrados


abrangeram os sete Câmpus da UFT em todas as áreas, ou
seja, comunicação, cultura, direitos humanos e justiça,
educação, meio ambiente, tecnologia e produção e
trabalho.
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Acadêmicos
Concessão de bolsa de extensão para alunos 29 bolsas do PIBEX/UFT concedidas
bolsistas, e os
Oferta de bolsas de graduação matriculados na UFT e
setores da
de Extensão - vinculados a projetos/programas de extensão As bolsas, com período de duração entre 3 e 6 meses, e
sociedade
Programa cadastrados na PROEX. O PIBEX visa a valor mensal de R$ 400,00, foram divididas entre: 17
impactados com
Institucional de articulação com o ensino e a pesquisa, bolsas na categoria “Acadêmico”, 8 na categoria “Artes”, e PROEX
as ações
Bolsas de baseando-se nos processos educativo, 4 na categoria “Comunitário”.
desenvolvidas e.
Extensão UFT científico, cultural e de interação da Concorreram aos Editais, Professores e Técnicos
comunidade
(PIBEXiv) universidade com outros setores da Extensionistas com ações cadastradas nos Editais de Fluxo
acadêmica em
sociedade. Contínuo, cujas propostas foram avaliadas pelo Comitê de
geral.
Extensão convocado para esse fim.

06 Eventos de Semanas Acadêmicas Integradas e/ou


Intercursos realizadosvi, a saber:
Comunidade
 II Semana Acadêmica de Engenharia de Bioprocessos e acadêmica, e
Biotecnologia. Realizada no Câmpus de Gurupi, entre os todos os setores
Integração da comunidade acadêmica, dias 08 e 11 de novembro; da sociedade
especialmente na troca de vivências entre os
 II Seminário Intercampus de Educação Física da envolvidos nas
discentes de diferentes etapas dos cursos,
Universidade Federal do Tocantins. Realizado no temáticas que
propiciando a articulação de grupos de
Câmpus de Tocantinópolis, realizado entre os dias 28 e por sua vez são
afinidade, ação, habilidade e competência, 29 de outubro;
Realização das pluri e
consolidando ainda mais a integração dos
Semanas  Semana Acadêmica do Curso de pedagogia: Desafios da multidisciplinar
cursos, dos Câmpus e da comunidade
Acadêmicasv e Formação de professores em 25 anos. Realizado no es abrangendo
externa. Nesta perspectiva a Universidade,
Intercursos Câmpus de Tocantinópolis, nos dias 14 e 15 de os cursos da
sendo um espaço plural, deve promover a
novembro; Universidade e
diversidade de saberes, não somente os da
comunidade acadêmica, mas também  V Semana Acadêmica de Engenharia Florestal. por consequente
Realizada no Câmpus de Gurupi, entre os dias 29 de todas as áreas
difundindo e assimilando os saberes da
novembro e 02 de dezembro; do
comunidade externa.
 Semana Acadêmica Integrada 2016: Meio Ambiente e conhecimento
Sociedade. Realizada no Câmpus de Porto Nacional, por elas
entre os dias 20 e 21 de outubro; englobadas.
 I Colóquio de Arte & Educação da Universidade
Federal do Tocantins. Realizado entre os dias 28 e 30 de
novembro

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V Seminário de Extensão e Cultura realizado

Realização do V
O V Seminário Integrado de Ensino, Pesquisa, Extensão e
Seminário de Apresentação das ações de extensão Comunidade
Cultura, foi planejado para ocorrer em três etapasvii: 18 a PROEX
Extensão e realizadas em cada Câmpus interna e externa
20 de outubro em Gurupi; 24 a 26 de outubro em Palmas
Cultura
(envolvendo os Câmpus de Palmas, Arraias, Miracema e
Porto Nacional); e no período de 07 a 09 de novembro em
Araguaína (envolvendo os Câmpus de Araguaína e
Tocantinópolis).
Alunos e
39 bolsas disponibilizadas egressos da rede
pública,
Estabelecer a igualdade de acesso e seguindo a
Oferta de bolsas
oportunidade de egressos de escolas públicas As bolsas correspondentes de três a seis meses, foram lógica da
do Programa de
e populações com vulnerabilidade distribuídas conforme a seguir: PADU- Palmas – 11 composição
Acesso
socioeconômica, minimizando as bolsistas; PADU – Arraias – 10 bolsistas; PADU – Porto étnica-racial e
Democrático à
consequências históricas de exclusão social- Nacional/Monte do Carmo -15 e ainda foram vulnerabilidade PROEX
Universidade e
educacional destes segmentos da sociedade, disponibilizadas 03 bolsas para o CECLA, no Câmpus de social
Acompanhament
atuando desta forma como política Porto Nacional. determinada
o Pedagógico
institucional de responsabilidade social da pela Lei de
(PADUviii)
UFT. Ações
Afirmativas e
sua
regulamentação
A UMA surge como uma proposta
pedagógica inovadora sobre o ser velho,
evidenciando um olhar diferenciando sobre
o velho impactando diretamente no estilo de
vida de pessoas acima de cinquenta anos.
Promoção do
É um programa de extensão da Universidade
Programa Pessoas acima
Federal do Tocantins vinculado ao
Universidade da Atividades físicas, culturais e sociais ofertadas de 50 anos de PROEX
Colegiado do Curso de Pedagogia. O
Maturidade idade
programa tem como um de seus objetivos
(UMA)
contribuir para elevação dos níveis de saúde
física, mental e social das pessoas acima de
cinquenta anos, proporcionando atualização
e reciclagem, informação e orientações
práticas bem como a valorização do ser
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humano perante a sociedade

06 projetos contemplados; (6 bolsas de extensão no valor


Fomento ao
de R$ 400,00).
Programa de
Acompanhamento dos projetos de extensão
Incentivo às Alunos da
da área de Cultura, por meio do Edital de As ações desenvolvidas através desse Programa PROEX
ações graduação
Fluxo Contínuo em Cultura. abrangeram os extensionistas em cultura da universidade.
Extensionistas
Houve também um ganho por parte dos discentes, mas o
em Cultura
foco desse programa são os proponentes de projetos de
extensão em cultura.
Processo de formação artístico-cultural da Em 2016 foram realizadas ações em parceria com
comunidade interna e externa. Orquestra de Violoncelos, da Universidade Federal do
Pará, Festival do Minuto, parceria com a "Festival do
Captação de Recursos; Participação em Minuto Empresa", com exibição simultânea em todo o
Outras Ações da conselhos de Cultura; Fortalecimento das Brasil; Cinema de Quinta, com exibição de Clássicos do
Comunidade
Diretoria de relações institucionais; Normatizações da Cinema; Programa de rádio Giro Cultural, ganhador do PROEX
interna e externa
Culturaix Diretoria de Cultura e seus processos; edital da rádio UFT FM, Oficina de Fotografia com o
Coordenação do Grupo de Trabalho e repórter fotográfico Manoel Júnior.
Cultura e elaboração, avaliação e
gerenciamento do Plano de Cultura da
Universidade Federal do Tocantins.
Fonte: Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Comunitários.
i
Movimentou-se em média cerca de R$ 5.000,00 (Cinco mil reais) em vendas para o pequeno agricultor nas Feiras Agroecológicas em 2016
ii
Devido aos cortes orçamentários sofridos ao longo dos anos de 2015 e 2016, o recurso foi liberado tardiamente. Motivo este que gerou atraso em pagamentos de bolsas e aquisição de materiais permanentes dos projetos.
iii
A grande maioria das ações cadastradas foram realizadas sem adição de custos para a universidade. Destacando o empenho da comunidade universitária e das parcerias com instituições públicas (nas três esferas publicas), empresas,
movimentos sociais, organizações não governamentais, comunidades tradicionais e a comunidade externa em geral. Em destaque, também, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, especialmente com o impacto na formação do
estudante e na geração de novo conhecimento;
iv
O valor total destinado para o programa foi de R$72.000,00(Setenta e dois mil reais).
v
Para o ano de 2016, o Programa de Semanas Acadêmicas e Intercursos, integrou o rol de atividades que passaram por um processo de descentralização de ações da UFT.
vi
Promovido pela PROEX, os recursos destinados a este Programa, destinam-se ao incentivo da difusão de conhecimento produzido na Universidade para a comunidade interna e externa por meio da realização de congressos, seminários,
jornadas acadêmicas, e outros eventos correlatos às ações desenvolvidas no âmbito acadêmico. A proposta de descentralização,consistiu na partilha entre os Câmpus do recurso disponível para passagens e diárias consoante disposto no PDI,
proporcional ao número de cursos, no demonstrativo que segue:  Araguaína - 15 cursos - R$ 11.948,00(Onze mil, novecentos e quarenta e oito reais)  Arraias - 6 cursos - R$ 4.784,00 (Quatro mil, setecentos e oitenta e quatro reais)  Gurupi
- 5 cursos - R$ 3.988,00 (Três mil, novecentos e oitenta e oito reais)  Miracema - 5 cursos - R$ 3.988,00 (Três mil, novecentos e oitenta e oito reais)  Palmas - 19 cursos - R$ 15.132,00 (Quinze mil, cento e trinta e dois reais)  Porto
Nacional - 10 cursos - R$ 7.968,00 (Sete mil, novecentos e sessenta e oito reais)  Tocantinópolis - 4 cursos - R$ 3.192,00 (Três mil, cento e noventa e dois reais) Esta divisão de recursos, foi comunicada a todos os Câmpus, por meio do
Documento: MEM/UFT/PROEX/Nº75/2016, encaminhado as suas respectivas direções em 09 de agosto de 2017. O procedimento de disponibilização dos recursos previstos consistiu nas seguintes etapas, a serem demandadas pelos
coordenadores dos eventos:Discussão entre a administração dos Câmpus e seus respectivos colegiados de curso, para definição de quais eventos deverão ser realizados, considerando o montante de recursos disponíveis;  Cadastro dos Eventos
no Edital de Fluxo de Contínuo através do Sistema de Informação e Gestão de Projetos (SIGProj);  Encaminhamento dos documentos de autorização de concessão de diárias e passagens aos palestrantes convidados dos Eventos (devidamente
cadastrados), para assinatura da Pró-reitora de Extensão e Cultura, com no mínimo duas semanas de antecedência;  Solicitação de material de divulgação do Evento à Diretoria de Comunicação, com no mínimo duas semanas de antecedência;
 Prestação de contas e envio do relatório final dos Eventos.
vii
Na etapa de Gurupi, dois trabalhos foram inscritos e apresentados no evento, contando ainda com 14 ouvintes que prestigiaram as apresentações. A baixa adesão reflete uma realidade do Câmpus em questão, que possui um histórico de
reduzidas participação da comunidade acadêmica como um todo em ações voltadas a extensão, sendo notório o maior engajamento nas atividades de pesquisa. Ainda que pequena em termos numéricos, a participação da Extensão foi
produtiva, gerando bons diálogos e debates entre os envolvidos.

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Na etapa de Palmas, que envolveu ainda os Câmpus de Arraias, Miracema e Porto Nacional, foram apresentados 59 trabalhos e a participação de cerca de 130 ouvintes no decorrer dos três dias. Os trabalhos evidenciaram os resultados das
ações desenvolvidas pela comunidade acadêmica no âmbito da Extensão Universitária da UFT, resultado dos programas institucionais promovidos pela PROEX, como Semanas Acadêmicas, Editais de Bolsas PIBEX, PADU, e mesmo de
ações sem fomento, cadastradas via Edital de Fluxo Contínuo, que lograram resultados exitosos para a extensão. A etapa prevista para se realizar no Câmpus de Araguaína foi cancelada, devido ao movimento de ocupação do Câmpus,
promovido por alguns alunos. Em complemento as apresentações de trabalhos, o encerramento do Seminário de Extensão se deu com uma oficina promovida por um técnico e a Pró-reitora ou um Diretor/Diretora, abordando a sistematização
de cadastro, acompanhamento e certificação das ações de extensão, bem como a Política e Diretrizes da Extensão Universitária na UFT.
viii
O PADU 2016 ofertou cursinho preparatório para o ENEM, por meio de chamadas públicas e parcerias com os municípios de Arraias e Monte do Carmo, e convênio com o Estado para o atendimento em Palmas. O valor da bolsa equivalia
a R$ 400,00 mensais, totalizando R$ 58.800,00 (Cinquenta e oito mil e oitocentos reais)
ix
A Diretoria de Cultura tem uma vaga no Conselho Municipal de Cultura, do qual participa ativamente. Em 2016/2017, em conjunto com a Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional recebeu o curso de Formação de Gestores em Cultura,
com repasse de R$ 391.000,00 (Trezentos e noventa e um mil reais) do Ministério da Cultura (MINC). Ainda em 2016 realizou o I Fórum de Cultura da UFT, com orçamento de R$ 13.000,00 (Treze mil reais), com a participação de membros
da Comunidade interna e externa e o Ministério da Cultura, produzido pelo Grupo de Trabalho em Cultura e com o objetivo de subsidiar o Plano de Cultura da Universidade. Participação no IV Encontro de Cultura das Universidades da
Região Norte.

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SEÇÃO 3 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E
RESULTADOS

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

AE - Aluno Equivalente
AG - total de alunos efetivamente matriculados na graduação
AGE - Número de Alunos Equivalentes da Graduação
AGTI - Número de Alunos da Graduação em Tempo Integral
APG - total de alunos efetivamente matriculados na pós-graduação stricto sensu, incluindo-se
alunos de mestrado e de doutorado
APGTI - Número de Alunos Tempo Integral de Pós-Graduação
AR - alunos de residência médica
ARTI - Número de alunos tempo integral de residência médica
ATI - Número de Alunos Tempo Integral
ATIF - Alunos em Tempo Integral (ATI) por Funcionários Equivalentes
AUDIN - Auditoria Interna
CAPES - Comissão de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior
CCAPES - Conceito CAPES /MEC para a Pós-Graduação
CGU - Controladoria Geral da União
DCF - Diretoria de Contabilidade e Finanças
CPA - Comissão Própria de Avaliação
COPESE - Coordenadoria Permanente de Seleção
CONSUNI - Conselho Universitário
DE - Dedicação Exclusiva
DPC - Duração padrão do curso, de acordo com a tabela da SESU
DTI - Diretoria de Tecnologia de Informação
FAPTO - Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins
Página 1 de 54
FORPLAD - Fórum de Pró-reitores de Planejamento e administração
GEPG - Grau de envolvimento com Pós-Graduação Stricto Sensu
GPE - Grau de Participação Estudantil
GRU - Guia de Recolhimento da União
HU - Hospital Universitário
ICCT - Índice de Capacitação do Corpo Técnico
IQCD - Índice de Qualificação do Corpo Docente
IQCT - Índice de Qualificação do Corpo Técnico
IFES - Instituições Federais de Ensino Superior
IGC - Índice Geral de Cursos
INEP - Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
ISF - Indicador de Superávit Financeiro
LOA - Lei Orçamentária Anual
MEC - Ministério da Educação
NDI - Número de diplomados, no ano letivo referente ao exercício, em cada curso;
NI - Número de alunos que ingressaram, no ano letivo relativo ao exercício, em cada curso;
PAT- Planos Anual de Trabalho
PPC - Projeto Pedagógico do Curso
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PDO - Plano de Distribuição Orçamentária
PE - Planejamento Estratégico
PGLS - Plano de Gestão de Logística Sustentável
PROAP - Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento
PROEX - Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis
PROEST - Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
PROGEDEP - Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas
PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação
PROPESQ - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
RAE - Reuniões de Avaliação da Estratégia
RAF - Relação aluno de Graduação de Tempo Integral / Funcionário Equivalente
RAP - Relação Alunos em Tempo Integral (ATI) por Professor Equivalente
RFD - Relação Funcionários Equivalentes por Professor Equivalente
SESU - Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação
SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SISBB - Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Tocantins
TSG - Taxa de Sucesso na Graduação
TCU - Tribunal de Contas da União
UFT - Universidade Federal do Tocantins
UG - Unidades Gestoras
UROE - Unidades Responsáveis pelos Objetivos Estratégicos

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 UROEs e respectivos Objetivos Estratégicos ....................................................................................... 10


Quadro 2 Ação relacionada a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UFT - OFSS / Ação 20GK –
LOA 2016 .............................................................................................................................................................. 14
Quadro 3 Ação relacionada a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UFT - OFSS / Ação 20RK –
LOA 2016 .............................................................................................................................................................. 16
Quadro 4 Ação relacionada a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UFT - OFSS / Ação 4002 -
LOA 2016 .............................................................................................................................................................. 18
Quadro 5 Ação relacionada a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UFT - OFSS / Ação 8282 -
LOA 2016 .............................................................................................................................................................. 19
Quadro 6 Ação relacionada a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UFT - OFSS / Ação 156X -
LOA 2016 .............................................................................................................................................................. 21
Quadro 7 Ações não Previstas LOA do Exercício - Restos a Pagar OFSS .......................................................... 22
Quadro 8 Ações não Previstas LOA do Exercício - Restos a Pagar OFSS .......................................................... 23
Quadro 9 Ações não Previstas LOA do Exercício - Restos a Pagar OFSS .......................................................... 24
Quadro 10 Ações não Previstas LOA do exercício - Restos a Pagar OFSS ........................................................ 25
Quadro 11 Empenhos referentes a reconhecimento de dívidas ............................................................................ 26
Quadro 12 Restos a Pagar inscritos em exercícios anteriores............................................................................... 27
Quadro 13 Instrumentos celebrados e os montantes transferidos nos últimos três exercícios .............................. 28
Quadro 14 Instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios ............................ 28
Quadro 15 Recursos Arrecadados por ano de execução ....................................................................................... 29
Quadro 16 Execução da Receita Arrecadada por natureza da receita referente ao Exercício 2015...................... 30
Quadro 17 Execução da Receita Arrecadada por natureza da receita referente ao Exercício 2016...................... 30
Quadro 18 Evolução da Receita Líquida Arrecadada mês a mês no Exercício 2016 ........................................... 32
Quadro 19 Despesas Totais por Modalidade de Contratação ............................................................................... 34
Quadro 20 Despesas Por Grupo e Elemento de Despesa ...................................................................................... 36
Quadro 21 Concessão de suprimento de fundos ................................................................................................... 38
Quadro 22 Utilização de suprimento de fundos ................................................................................................... 39
Quadro 23 Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência ................................ 39
Quadro 24 Indicadores de Desempenho /UFT-2016 ............................................................................................ 41
Quadro 25 Relação Carga Horária e Peso (%) ..................................................................................................... 49
Quadro 26 Relação Carga Horária e Peso (%) ..................................................................................................... 50
Quadro 27 Peso da titulação de docentes ............................................................................................................. 51
Quadro 28 Resultados dos Indicadores Primários - Decisão TCU n.º 408/2002 ................................................. 52
Quadro 29 Resultados dos Indicadores da Decisão TCU n.º 408/2002 ............................................................... 53
Quadro 30 Análise dos Indicadores de Gestão ..................................................................................................... 54

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES E FIGURAS

Figura 1 Mapa Estratégico da UFT ............................................................................................................... 8

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SUMÁRIO

SEÇÃO 3 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS ........................................... 1


LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES ________________________________________________ 1
LISTA DE QUADROS _____________________________________________________________ 3
LISTA DE ILUSTRAÇÕES E FIGURAS _______________________________________________ 4
3 PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS..................................................... 6
3.1 PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL______________________________________ 6
3.1.1 Missão e Objetivos Estratégicos Institucionais .............................................................................. 7
3.1.2 Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício e Estágio de Implementação do Planejamento
Estratégico .............................................................................................................................................. 9
3.1.3 Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos ............. 11
3.1.4 Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e Resultados dos Planos ...................... 12
3.2 DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO _________________________________________ 13
3.2.1 Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da
unidade ................................................................................................................................................ 14
3.2.2 Fatores intervenientes no desempenho orçamentário ................................................................. 26
3.2.3 Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento ..................................... 26
3.2.4 Restos a pagar de exercícios anteriores........................................................................................ 27
3.2.5 Execução descentralizada com transferência de recursos ............................................................ 27
3.2.6 Informações sobre a realização das receitas................................................................................. 29
3.2.7 Informações sobre a execução das despesas ................................................................................ 34
3.2.8 Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo federal..... 38
3.3 DESEMPENHO OPERACIONAL ___________________________________________ 40
3.3.1 Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho ........................................................... 40
3.3.2 Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho Conforme Deliberações do Tribunal de
Contas da União ................................................................................................................................... 45

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3 PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E RESULTADOS

Nesta seção serão apresentadas informações sobre a construção do plano estratégico e


tático da Universidade, bem como o planejamento da sua atuação ao longo do tempo e do seu
desempenho em relação aos objetivos e metas para o exercício de 2016.

3.1 PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL

A Universidade Federal do Tocantins (UFT), a cada ano, vem se estruturando para


consolidar mais ainda suas áreas de planejamento e gestão, com intuito de instigar uma
cultura administrativa que se aproveite das oportunidades e minimize as ameaças do ambiente
externo.
No ano de 2014 a Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento (PROAP), dirigiu os
trabalhos para a elaboração do Planejamento Estratégico (PE) da Universidade para o período
de 2014 a 2022, por meio de reuniões no nível de Câmpus e, também, conjuntas na sede da
reitoria, na cidade de Palmas. Nas reuniões houve a participação ampla dos diferentes setores
da universidade. O resultado do trabalho foi um documento institucional onde está descrito
todo o processo metodológico e resultados alcançados, estes, na forma de objetivos dentro de
cada uma das dez dimensões avaliadas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES). A partir destes resultados foi construída a estratégia de elaboração do
PDI para o período de 2016 a 2020, descrito mais adiante.
O Planejamento Estratégico da UFT é consubstanciado pelo Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) para o Quinquênio 2016-2020. O PDI foi aprovado pelo
Conselho Universitário em 05 de Abril de 2016 através da Resolução CONSUNI nº 06/2016 e
pode ser acessado no endereço eletrônico:
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=579bcfb
d-dc5b-4df7-a34b-
0be6cece06a1&folder_name=Plano%20de%20Desenvolvimento%20Institucional%20-
%20PDI&path=Pr%C3%B3-
Reitoria%20de%20Avalia%C3%A7%C3%A3o%20e%20Planejamento|c98e0911-26a3-4511-
b92f-ebb51bc4ce0f|Plano%20de%20Desenvolvimento%20Institucional%20-%20PDI
O PDI foi construído na perspectiva de ser um instrumento norteador de toda ação
instituída na Universidade nos próximos cinco anos e servirá de base para a construção dos
Planos Anuais de Trabalho (PAT) de cada Unidade Gestora (Pró- Reitorias e órgãos
complementares), dos Planos Operacionais de cada setor e também na definição do Plano de
Distribuição Orçamentária da Universidade (PDO).
Na execução do PDI, busca-se alinhar as ações das Pró - Reitorias com as
necessidades de cada Câmpus e, assim, trabalhar de forma articulada o cumprimento da
missão institucional.
A Universidade estruturou seu planejamento nos cinco Eixos do SINAES que constam
do Instrumento de Avaliação Institucional Externa, do Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), os quais são:

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Eixo Nº 01 – Planejamento e Avaliação Institucional;
Eixo Nº 02 – Desenvolvimento Institucional;
Eixo Nº 03 – Políticas Acadêmicas;
Eixo Nº 04 – Políticas de Gestão; e,
Eixo Nº 05 – Infraestrutura Física.

Em cada Eixo foram delineados os respectivos objetivos, diretrizes e metas, dentro dos
quais foram definidas as diversas ações das Unidades Gestoras (UG’s) da Universidade.
Para garantir a execução do planejamento realizado, faz-se necessária a previsão
orçamentária para a devida destinação dos recursos propostos à execução das ações. Desse
modo, o Plano de Distribuição Orçamentária torna-se um processo de estimativa/previsão de
recursos orçamentários/financeiros necessários à realização a execução das ações.

3.1.1 Missão e Objetivos Estratégicos Institucionais

No Planejamento Estratégico foram redefinidos para os próximos nove anos (2014 a


2022), a Missão, Visão e Valores da UFT, que representam sua identidade institucional com o
objetivo de facilitar e promover a convergência dos esforços humanos, materiais e
financeiros, regendo e inspirando a conduta e os rumos da Instituição em direção ao
cumprimento do seu PDI. Desta forma, esta tríade (Missão, Visão e Valores), serve de guia
para os comportamentos, as atitudes e as decisões dos membros da comunidade acadêmica, no
exercício das suas responsabilidades, ao buscar o cumprimento da Missão, na direção da
Visão institucional. E assim foram definidos:

a) Missão da UFT

Formar profissionais cidadãos e produzir conhecimento com inovação e qualidade que


contribuam para o desenvolvimento socioambiental do Estado do Tocantins e da Amazônia
Legal

b) Visão da UFT

Ser reconhecida nacionalmente, até 2022, pela excelência no ensino, pesquisa e


extensão.

c) Valores da UFT

Para a promoção da missão a UFT declara e promove os seguintes valores:


 Respeito à vida e à diversidade;
 Transparência;
 Comprometimento com a qualidade;

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 Criatividade e inovação;
 Responsabilidade social;
 Equidade.

d) Grandes Pilares Estratégicos

 Atuação sistêmica
 Articulação com a sociedade
 Aprimoramento da gestão
 Valorização humana

Na Figura 01, pode ser verificado o mapa estratégico da UFT.

Figura 1 Mapa Estratégico da UFT

Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) / 2016-2020.

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3.1.2 Descrição Sintética dos Objetivos do Exercício e Estágio de Implementação do
Planejamento Estratégico

O Planejamento Estratégico da Universidade Federal do Tocantins está materializado


em ações por meio do Plano de Desenvolvimento Institucional, no período de 2016-2020,
documento que atende ao decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006, da Presidência da
República. Estes dois documentos constituem-se como um elo entre o referencial estratégico e
as diretrizes de atuação da instituição.
O PDI da UFT apresenta os objetivos estratégicos da instituição, que são os fins a
serem perseguidos para o cumprimento de sua missão institucional e o alcance de sua visão de
futuro. Demonstra as demandas e, os desafios a serem enfrentados nos próximos anos sendo
traduzidos em metas e, indicadores de resultados, que serão objetos de monitoramento
sistemático e avaliação anual, exigindo um papel estratégico e visão sistêmica dos gestores
da Universidade. Desse modo, o Plano torna-se um importante instrumento na tomada de
decisões.
O PDI é desdobrado a nível operacional por meio dos Planos Anuais de Trabalho
(PAT’s) que são documentos nos quais cada unidade interna da UFT apresenta seu
planejamento para o desenvolvimento das ações para alcance das metas do PDI. Todas as
unidades são apoiadas e incentivadas a elaborarem seus respectivos planos contendo a
operacionalização das ações descritas no PDI, representando o empenho e esforço para sua
implementação de forma harmônica e participativa.
A distribuição do orçamento da UFT, também compõe o sistema de planejamento da
instituição, e é desdobrado dos programas constantes da Lei Orçamentária Anual (LOA).
A Norma Técnica Orçamentária (NTO) vem estabelecer os instrumentos utilizados
para execução e acompanhamento do orçamento da Fundação Universidade Federal do
Tocantins oriundo do Tesouro Nacional, dos Recursos Próprios e descentralizados e, definir
que a execução dos recursos será estabelecido conforme o que for definido no PDO, delineado
através das programações orçamentárias realizadas por meio dos Planos Anuais de Trabalho
de cada Unidade Gestora.
A primeira etapa da execução dos recursos refere-se à programação orçamentária dos
Planos de Anuais de Trabalho. Nessa etapa as Unidades Gestoras distribuem o orçamento
disponibilizado entre as ações estabelecidas no PDI, conforme as rubricas desejadas,
respeitando os limites para cada rubrica.
O planejamento do orçamento da UFT é realizado por meio do Plano de Distribuição
Orçamentária, documento anual que contempla todas as ações (projetos/atividades) a serem
desenvolvidas pela UFT no ano.
O PDO é um instrumento de Planejamento da Universidade Federal do Tocantins que
faz a distribuição dos recursos oriundos da LOA, por meio da previsão orçamentária do Plano
Anual de Trabalho, realizado em toda a instituição e derivados do Plano de Desenvolvimento
Institucional, e da Matriz Interna de Distribuição de Recursos.
Os programas e ações orçamentárias do PDO documento seguem que estabelece os
EIXOS, DIRETRIZES, METAS e AÇÕES do PDI para a Universidade.
O Plano de Distribuição Orçamentária também é considerado um documento
operacional, pois contempla todas as ações orçamentárias descritas nos Planos Anuais de
Trabalho. Funciona como uma interface entre o Planejamento Estratégico e a execução das
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ações previstas no PDI da Instituição. Destarte, para que o PDI seja executado é preciso que
haja a disponibilização de recursos orçamentários.
Por meio da metodologia do PDO a UFT busca alinhar três dimensões para a aplicação
dos seus recursos orçamentários: a Estrutura do Planejamento, que indica a codificação da
ação que será financiada; a Estrutura Orgânica, que define a unidade Gestora responsável pela
execução da ação onde recurso será utilizado; e a Estrutura Programática, que diz a qual ação
programática da LOA será a base de financiamento da ação.

3.1.2.1 Os objetivos estratégicos

O Planejamento Estratégico é fundamentado em um painel de indicadores de


desempenho alocados em cinco objetivos estratégicos. Os objetivos estratégicos estão
vinculados as suas respectivas Unidades Responsáveis pelos Objetivos Estratégicos (UROEs),
conforme o Quadro 1 seguinte:

Quadro 1 UROEs e respectivos Objetivos Estratégicos

UROE Objetivo Estratégico

PROAP Promover o acompanhamento da evolução acadêmica da Instituição

Utilizar o PDI como matriz para a execução das ações a fim de promover o
PROAP
atendimento da missão institucional

PROGRAD
Proporcionar os elementos constitutivos das práticas de ensino, pesquisa e
PROEX
extensão, considerando como meta o aprendizado.
PROPESQ

PROAD Desenvolver politicas de pessoal, da organização e gestão para garantir o pleno


PROGEDEP desenvolvimento de forma sustentável.

PREFEITURA Garantir condições para o desenvolvimento de suas atividades de ensino,


UNIVERSITÁRIA pesquisa, extensão e gestão.

Fonte: Adaptado do Planejamento Estratégico UFT e Plano de Desenvolvimento Institucional.

O objetivo é que os processos internos sejam monitorados através dos seus indicadores
agrupados em 5 Eixos e, definidos tendo por orientação as diretrizes do Planejamento.

Eixo 1 - Planejamento e Avaliação


05 Diretrizes
Eixo 2 - Desenvolvimento Institucional
01 Diretriz
Eixo 3 – Politicas Acadêmicas
13 Diretrizes
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Eixo 4 – Politicas de Gestão
08 Diretrizes
Eixo 5 – Infraestrutura física
12 Diretrizes

Dependendo do modelo de análise e dos objetivos perseguidos pelo sistema de


indicadores, podem haver diversos marcos classificatórios ou de monitoramento de
indicadores. Por meio deles, é possível verificar (qualificar e mensurar) se as ações
desenvolvidas pela Universidade estão ou não alcançando os objetivos e metas estabelecidos
e, ainda, aferir outros efeitos (tanto positivos como negativos) não programados.
Esse modelo de gestão tem como base hipóteses de causalidade entre os diferentes
níveis e da sua verificação através de indicadores. Numa gestão por resultados é necessário
definir indicadores para cada um dos níveis assinalados na cadeia de resultados, inclusive com
linhas de base para poder aferir avanços e traçar relações de causalidade.
Para cada diretriz foram selecionados indicadores que buscam levantar distintos
aspectos do processo de gestão.
Cada um dos 5 objetivos estratégicos apresenta um ou mais indicadores de
desempenho. No ano de 2016 foi realizado a primeira coleta dos indicadores relacionados aos
objetivos estratégicos do PDI.

3.1.3 Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros


planos

Todo o planejamento estratégico da UFT foi elaborado tendo como norte a consecução
da sua missão institucional que é a de “Formar profissionais cidadãos e produzir
conhecimento com inovação e qualidade que contribuam para o desenvolvimento
socioambiental do Estado do Tocantins e da Amazônia Legal”.
Portanto, todos os objetivos que compõem o mapa estratégico da instituição estão
direta ou indiretamente vinculados a esta missão institucional.
Neste contexto, o Plano de Desenvolvimento Institucional é um documento que
materializa em ações o que fora descrito no Planejamento Estratégico. Sendo assim, no
instrumento apresentam-se as estratégias a nível tático, que estão alinhadas aos Planos Anuais
de Trabalho, formando um conjunto harmônico de gestão da estratégia institucional.
O PDI é desdobrado a nível operacional por meio dos Planos Anuais de Trabalho que
são documentos nos quais cada unidade interna da UFT apresenta seu planejamento para
o desenvolvimento das ações para alcance das metas do PDI. Todas as unidades são apoiadas
e incentivadas a elaborarem seus respectivos planos contendo a operacionalização das ações
descritas no PDI, representando o empenho e esforço para sua implementação de forma
harmônica e participativa.
Embora, os orçamentos destinados à UFT sejam limitados, a vinculação do orçamento
as ações do PDI é o que vai garantir que a estratégia da Universidade seja implementada de
fato.

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3.1.4 Formas e Instrumentos de Monitoramento da Execução e Resultados dos Planos

Após a construção do Plano de Desenvolvimento Institucional tornou-se necessário


um processo de monitoramento e avaliação que deve ser posto em prática para garantir que a
universidade gerencie a estratégia de forma contínua.
O monitoramento proporcionará a informação necessária para avaliar o desempenho
da Instituição, permitindo realizar ajustes ao longo de sua execução. Tanto o monitoramento
quanto a avaliação são funções de gestão indispensáveis que ajudam a fortalecer o
planejamento das instituições e a melhorar a efetividade das ações e intervenções.
Os Planos Anuais de Trabalhos estão sendo construídos tendo como base a matriz de
ações do PDI e, foi monitorada por meio do percentual de execução das ações propostas pelas
Unidades. O monitoramento da execução do PDI será realizado por meio do acompanhamento
da execução das ações das Unidades e, pelo resultado dos indicadores de desempenho.
Estes resultados serão analisados e avaliados anualmente, para verificação do
andamento da execução das ações e da necessidade de revisão/readequação das mesmas,
sempre observando o rol de recomendações oriundas dos mecanismos de Avaliação
Institucional.
As ações estão sendo acompanhadas por meio do ciclo de monitoramento. Durante o
exercício de 2016 ocorreu uma reunião na qual se buscou desenvolver a cultura de decisão
pautada na expectativa de resultado futuro.
De forma sistemática, antes da realização das reuniões será solicitado a cada Unidade
que informe o andamento de cada ação descrita no PDI para execução no ano corrente.
Baseadas nestas informações as análises dos encontros devem focalizar o
cumprimento das metas institucionais, os resultados dos indicadores; a intervenção ou
qualidade das ações traçadas; e o cenário externo ou fatores atuais e tendências de contexto.
A PROAP no ano de 2016 realizou duas coletas de informações referentes ao
acompanhamento das ações e, uma reunião para a socialização dos resultados.
Como parte integrante do processo de monitoramento também será realizada o
gerenciamento de riscos diante dos objetivos traçados.
No mapeamento dos riscos foram identificados em cada eixo estratégico da estrutura
de planejamento adotada quais seriam as áreas de trabalho interno e externo que são mais
relevantes para a execução dos objetivos, e identificados os riscos associados a essas áreas.
A busca pela mitigação destes riscos foi realizada através do alinhamento dos riscos
levantados com as ações que foram planejadas no PDI, e pelo monitoramento da execução das
ações.

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3.2 DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO

A Lei Orçamentária Anual 2016 da UFT, pertencente ao Orçamento Fiscal da União,


foi autorizada com o montante de R$ 316.481.200,00 (Trezentos e dezesseis, quatrocentos e
oitenta e um mil e duzentos reais). Deste total, foram liquidados R$ 297.441.236,40
(Duzentos e noventa e sete milhões, quatrocentos e quarenta e um mil, duzentos e trinta e seis
reais e quarenta centavos), sendo a maior parte desses gastos com despesas obrigatórias de
pessoal e encargos. O valor liquidado totalizou R$ 210.002.789,77 (Duzentos e dez milhões,
dois mil, setecentos e oitenta e nove reais e setenta e sete centavos) do montante autorizado e
liberado.
Os recursos restantes foram executados pelas ações finalísticas do novo programa que
foi codificado como 2080 - Educação de Qualidade para Todos – incluído no PPA 2016-2019,
que absorveu a maioria das ações, como a 20RK, 4002, 8282, 20GK e a 156X.
Os Quadros 2 a 10 seguintes demonstram informações sobre: a execução física e
financeira das ações da Lei Orçamentária Anual 2016; Fatores Intervenientes no Desempenho
Orçamentário; Restos a Pagar de Exercícios Anteriores; Execução Descentralizada com
transferência de recursos; Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações
de contas; Informações sobre a realização das receitas; Informações sobre a execução das
despesas; Suprimento de Fundos, contas bancárias Tipo B e cartões de pagamento do governo
federal.

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3.2.1 Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da unidade

Quadro 2 Ação relacionada a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UFT - OFSS / Ação 20GK – LOA 2016

Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na ( )Integral ( x )Parcial
Execução da Ação
Código 20GK Tipo: Atividade
Título Fomento às ações de Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão
Iniciativa ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------
Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na pós-graduação, contemplando as especificidades da diversidade e da
inclusão e a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, a tecnologia e a inovação, apoiando atividades de ensino, pesquisa e
extensão, bem como aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e regulação, e considerando as metas estabelecidas no Plano
Objetivo Nacional de Educação 2014-2024. Código:1010
Programa Educação de Qualidade para Todos Código: 2080 Tipo:
Unidade Orçamentária 26251- Fundação Universidade Federal do Tocantins
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício 2016
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício 2016
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

2.157.165,00 2.157.165,00 1.800.663,35 498.808,92 493.393,70 5.415,22 1.301.854,43


Execução Física da Ação
Unidade de Meta
Descrição da meta
medida Prevista Reprogramada Realizada
Iniciativa apoiada Unidade 62 56
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

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000170520.137,43 300.671,08 113.486,72
Fonte: Tesouro Gerencial – Data 06/02/2017.

A ação 20GK – Fomento às ações de Ensino, Pesquisa e Extensão – tem como finalidade oportunizar ao aluno universitário a
indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, melhorar as condições de ensino-aprendizagem dos cursos de graduação. Entre os
programas atendidos por essa ação citamos o Projeto Mais Médicos (formador de recursos humanos da área médica), Projeto Viver Sem Limites
Educação Bilíngue (projeto de acessibilidade), Projeto Inglês sem Fronteiras (incentivo ao aprendizado da Língua Inglesa aos estudantes da
Instituição) e Projeto PRONACAMPO (Implementação de políticas de Educação no Campo).
Analisando os dados orçamentários, verifica-se que a Lei Orçamentária Anual 2016 destinou originalmente à UFT na ação 20GK o
montante de R$ 2.157.165,00 (Dois milhões, cento e cinquenta e sete mil, cento e sessenta e cinco reais). Desse valor, foi empenhado o total de
R$ 1.800.663,35 (Um milhão, oitocentos mil, seiscentos e sessenta e três reais e trinta e cinco centavos), efetivamente liquidados o valor de R$
498.808,92(Quatrocentos e noventa e oito mil, oitocentos e oito reais e noventa e dois centavos)e pagos R$ 493.393,70 (Quatrocentos e noventa e
três mil, trezentos e noventa e três reais e setenta centavos), o que representa aproximadamente 83% do montante disponibilizado.
Foram liberados em sua maioria recursos orçamentários para a execução do projeto Viver sem Limite Educação Bilíngue com execução
de 85% do valor destinado a este projeto, para aquisição de equipamentos e mobiliário atendendo aos interesses do Curso de Libras/letras.
Houve dificuldade na execução de Projetos como Inglês sem Fronteiras, principalmente devido à troca da Gestão Superior e definição da
Direção do setor responsável. Houve também dificuldades de execução do Programa Mais Médicos, principalmente em virtude da complexidade
de definição de itens a serem adquiridos, uma vez que também se trata de equipamentos médicos, o que ocasiona, naturalmente, maior demora na
definição e licitação de itens a serem adquiridos.

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Quadro 3 Ação relacionada a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UFT - OFSS / Ação 20RK – LOA 2016

Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na ( )Integral ( x )Parcial
Execução da Ação
Código 20RK Tipo: Atividade
Título Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior
Iniciativa ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------
Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na pós-graduação, contemplando as especificidades da
diversidade e da inclusão e a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, a tecnologia e a inovação, apoiando atividades
de ensino, pesquisa e extensão, bem como aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e regulação, e considerando as
Objetivo metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024. Código:1010
Programa Educação de Qualidade para Todos Código: 2080 Tipo:
Unidade Orçamentária 26251- Fundação Universidade Federal do Tocantins
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício 2016
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício 2016
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
49.581.089,00 51.868.429,00 51.360.706,22 40.501.405,10 39.098.171,64 1.403.233,46 10.859.301,12
Execução Física da Ação
Unidade de Meta
Descrição da meta
medida Prevista Reprogramada Realizada
Estudante matriculado Unidade 27.387 20.771
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º de
Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
janeiro
7.235.022,22 5.103.929,10 921.752,40
Fonte: Tesouro Gerencial – Data 06/02/2017.
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A ação 20RK possui o maior aporte de dotação autorizada para execução, comportando a Matriz Andifes, recursos próprios previstos,
PASEP e recursos REUNI custeio. É considerada a ação com maior discricionariedade na execução do gasto, principalmente utilizada para o
funcionamento da universidade, ou seja, despesas de manutenção geral, e também para implementação de algumas políticas acadêmicas como o
pagamento de bolsas a estudantes e professores através dos programas institucionais, incentivando-os no processo de ensino, pesquisa e extensão.
Observando o Quadro 3 anterior, verifica-se que houve aumento de crédito orçamentário liberado no decorrer do exercício de 2016, se
comparado a dotação inicial com a atualizada, no valor de R$ 2.287.340,00 (Dois milhões, duzentos e oitenta e sete mil e trezentos e quarenta
reais) que foram creditados na fonte 250 (recursos próprios), devido ao aumento na arrecadação no exercício 2016. Foram empenhados 99% dos
recursos dessa ação no total de R$ 51.360.706,22(Cinquenta e um milhões, trezentos e sessenta mil, setecentos e seis reais e vinte e dois
centavos), sendo a efetiva liquidação no valor de R$ 40.501.405,10 (Quarenta milhões, quinhentos e um mil, quatrocentos e cinco reais e dez
centavos). Em relação aos restos a pagar processados e não-processados do exercício 2016, justifica-se os valores devido a liberação tardia de
limite orçamentário para empenhar. Esse limite foi disponibilizado de acordo com o cronograma de desembolso do Ministério da Educação
(MEC) no transcorrer do exercício em tela.
Importante ressaltar que em 2016 houve a mudança do Programa que considera essa ação para o Programa 2080 – Educação de Qualidade
para todos, que foi contemplado no novo PPA 2016-2019. Portanto as despesas do exercício 2016 foram executadas nesse programa. Já os restos
a pagar de exercícios anteriores foram efetivados em 2016, mas com referência ao Programa antigo 2032 – Educação Superior – Graduação, Pós-
Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão pertencente ao PPA antigo, no qual foi liquidado o valor de R$ 5.103.929,10 (Cinco milhões, cento e
três mil, novecentos e vinte e nove reais e dez centavos).
Dentre os fatores que dificultaram a execução da ação, podemos destacar consequência de greves dos anos anteriores, que ainda
interferem no ano corrente, como o fato de termos 17 calendários acadêmicos concomitantes e com datas distintas. Os calendários acadêmicos
foram reformulados e a maioria dos cronogramas dos processos seletivos de ingresso seguem o cronograma nacional, o que promove uma
divergência entre os calendários. Pra exemplificar, a previsão de início do semestre 2016.2 somente se dará em fevereiro de 2017. Considerando
a existência de vagas remanescentes/ociosas, a universidade lançou o Edital de Transferência facultativa, externa, portador de diploma e
reingresso (Extravestibular) para 2016, mas as matrículas se dariam apenas no exercício de 2017.
Já entre os fatores que contribuíram para o desempenho estão a continuidade do planejamento das ações, através de vários instrumentos
de distribuição de recursos, considerando o valor disponibilizado e o histórico de execução das despesas. Cabe ressaltar que foram realizados
vários contingenciamentos de despesas para adequação da despesa em relação a receita.

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Quadro 4 Ação relacionada a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UFT - OFSS / Ação 4002 - LOA 2016

Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na ( )Integral ( x )Parcial
Execução da Ação
Código 4002 Tipo: Atividade
Título Assistência ao Estudante de Ensino Superior
Iniciativa ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------
Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na pós-graduação, contemplando as especificidades da
diversidade e da inclusão e a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, a tecnologia e a inovação, apoiando atividades
de ensino, pesquisa e extensão, bem como aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e regulação, e considerando as
Objetivo metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024. Código:1010
Programa Educação de Qualidade para Todos Código: 2080 Tipo:
Unidade Orçamentária 26251- Fundação Universidade Federal do Tocantins
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício 2016
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício 2016
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
18.268.373,00 18.268.373,00 18.018.940,76 9.194.802,07 9.013.512,07 181.290,00 8.824.138,69
Execução Física da Ação
Unidade de Meta
Descrição da meta
medida Prevista Reprogramada Realizada
Benefício concedido Unidade 11.340 11.191
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
2.675.078,44 2.228.632,41 12.408,04 Benefício Concedido Unidade 8.419
Fonte: Tesouro Gerencial – Data 06/02/2017.

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A ação 4002 tem como principal objetivo apoiar a permanência de estudantes de baixa renda matriculados em cursos de graduação
presencial, viabilizando a igualdade de oportunidades entre todos os estudantes e contribuir para a melhoria no desempenho acadêmico a partir de
medidas que buscam combater situações de repetência e evasão.
Analisando a execução orçamentária do Quadro 4 anterior, constata-se que 99% da ação foi empenhada, totalizando o valor de R$
18.018.940,76 (Dezoito milhões, dezoito mil, novecentos e quarenta reais e setenta e seis centavos) e o valor de R$ 9.194.802,07 (Nove milhões,
cento e noventa e quatro mil, oitocentos e dois reais e sete centavos) liquidados. As principais despesas executadas nessa ação foram pagamento
de bolsas a estudantes, auxílios financeiros à saúde do estudante, cota parte de auxílio para o fornecimento de refeição ao aluno em
vulnerabilidade, apoio às casas dos estudantes dos diversos Câmpus da universidade etc.
Em relação aos recursos de restos a pagar não-processados do exercício 2016 no valor de R$ 8.824.138,69 (Oito milhões, oitocentos e
vinte e quatro mil, cento e trinta e oito reais e sessenta e nove centavos)se deve principalmente à necessidade de pagamento para manutenção do
pagamento de bolsas a estudantes e ao auxílio para fornecimento de refeições a alunos em vulnerabilidade econômica (Quadro 4).

Quadro 5 Ação relacionada a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UFT - OFSS / Ação 8282 - LOA 2016

Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na ( )Integral ( x )Parcial
Execução da Ação
Código 8282 Tipo: Atividade
Título Reestruturação e Expansão de Instituições Federais de Ensino Superior
Iniciativa ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------
Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na pós-graduação, contemplando as especificidades da
diversidade e da inclusão e a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, a tecnologia e a inovação, apoiando atividades
de ensino, pesquisa e extensão, bem como aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e regulação, e considerando as
Objetivo metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024. Código:1010
Programa Educação de Qualidade para Todos Código: 2080 Tipo:
Unidade Orçamentária 26251- Fundação Universidade Federal do Tocantins
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício 2016
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício 2016
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Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
40.949.488,00 38.574.335,00 38.388.683,96 9.804.288,44 8.827.129,85 977.158,59 28.584.395,52
Execução Física da Ação
Unidade de Meta
Descrição da meta
medida Prevista Reprogramada Realizada
Projeto viabilizado Unidade 20 4
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada

7.712.254,75 5.155.520,30 429.414,47


Fonte: Tesouro Gerencial – Data 06/02/2017.

A ação 8282 tem como objetivo ampliar o acesso e a permanência na Educação Superior com a execução do Plano de Reestruturação e
Expansão de Ensino Superior, visando ao aumento no número de vagas ofertadas e a redução da evasão, por meio da adequação e modernização
da estrutura física das instituições federais através da aquisição de equipamentos, mobiliários e laboratórios, bem como, a execução de obras de
melhorias, como reforma e construções de prédios novos com o intuito de contribuir na qualidade do ensino, pesquisa e extensão das IFES.
No que diz respeito à execução orçamentária dessa ação, destaca-se que, houve um corte efetuado pelo Ministério da Educação, e a
dotação inicial no valor de R$ 40.949.488,00 (Quarenta milhões, novecentos e quarenta e nove mil, quatrocentos e oitenta e oito reais) foi
reduzida para dotação final R$ 38.574.335,00 (Trinta e oito milhões, quinhentos e setenta e quatro mil, trezentos e trinta e cinco reais). Apesar
disso, 99% dos recursos liberados foram empenhados, sendo a maior parte desse limite orçamentário autorizado no mês de dezembro de 2016, o
que culminou na liquidação da despesa de apenas R$ 9.804.288,44 (Nove milhões, oitocentos e quatro mil, duzentos e oitenta e oito reais e
quarenta e quatro centavos) e o saldo restante foi inscrito em restos a pagar não-processados do exercício no valor de R$ 28.584.395,52 (Vinte e
oito milhões, quinhentos e oitenta e quatro mil, trezentos e noventa e cinco reais e cinquenta e dois centavos) – Ver Quadro 5. Esse valor foi
distribuído em processos de obras em andamento que estavam paralisadas aguardando liberação de orçamento pelo Ministério da Educação e que
foram retomadas no final do exercício 2016.
A maior dificuldade na realização das ações previstas se deu pelo fato de que grande parte do limite orçamentário foi liberado próximo à
finalização de exercício e que, por se tratar de obras, depende da execução da mesma para que sejam feitas medições para ser possível a
liquidação dos recursos empenhados.
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Quadro 6 Ação relacionada a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da UFT - OFSS / Ação 156X - LOA 2016

Identificação da Ação
Responsabilidade da UPC na ( x )Integral ( )Parcial
Execução da Ação
Código 156X Tipo: Projeto
Título Implantação do Hospital Universitário da Universidade Federal do Tocantins
Iniciativa 06S0 - Implantação do Hospital Universitário da Universidade Federal do Tocantins
Ampliar o acesso à educação superior de qualidade, na graduação e na pós-graduação, contemplando as especificidades da
diversidade e da inclusão e a aprendizagem ao longo da vida, fortalecendo a ciência, a tecnologia e a inovação, apoiando atividades
de ensino, pesquisa e extensão, bem como aperfeiçoando as atividades de avaliação, supervisão e regulação, e considerando as metas
Objetivo estabelecidas no Plano Nacional de Educação 2014-2024. Código:1010
Programa Educação de Qualidade para Todos Código: 2080 Tipo:
Unidade Orçamentária 26251- Fundação Universidade Federal do Tocantins
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício 2016
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício 2016
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
8.000.000,00 8.000.000,00 889.093,45 216.171,45 216.171,45 0,00 672.922,00
Execução Física da Ação
Unidade de Meta
Descrição da meta
medida Prevista Reprogramada Realizada
Unidade com serviço implantado Unidade 1 0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizada
56.978,88 56.978,88 0,00
Fonte: Tesouro Gerencial – Data 06/02/2017.

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A ação 156X tem como objetivo principal a implantação de Hospital Universitário da UFT. Ela foi inserida no novo PPA 2016-2019 na
iniciativa 06S0 a ser executada como projeto específico.
A execução trata-se em parte para a execução da elaboração de projeto arquitetônico do Hospital Universitário da UFT a ser construído
em Palmas. Outra parte refere-se à aquisição de equipamentos para atender demandas do Hospital de Doenças Tropicais da UFT em Araguaína -
TO.
Em relação à execução do projeto arquitetônico da obra, acrescentamos que já tinha sido licitado e foi concluído, liquidado e pago em
2016, para assim ter inicio o processo licitatório da obra de fato.
Quanto ao início da obra de construção, a licitação foi paralisada administrativamente no final de 2015 para correção de alguns pontos do
processo licitatório. Houve as correções, mas não foi possível a execução da licitação durante o exercício 2016, prejudicando execução da ação
156X.

Quadro 7 Ações não Previstas LOA do Exercício - Restos a Pagar OFSS

Identificação da Ação
Código 20RX Tipo: Atividade
Título Reestruturação e Modernização de Instituições Hospitalares Federais
Iniciativa ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------
Ampliar o acesso à educação superior com condições de permanência e equidade por meio, em especial, da expansão da rede federal
de educação superior, da concessão de bolsas de estudos em instituições privadas para alunos de baixa renda e do financiamento
estudantil, promovendo o apoio às instituições de educação superior, a elevação da qualidade acadêmica e a qualificação de recursos
Objetivo humanos. Código: 0841
Programa Educação Superior - Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão Código: 2032 Tipo:
Unidade Orçamentária 26251- Fundação Universidade Federal do Tocantins
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
258.054,04 257.659,04 0,00

Fonte: Tesouro Gerencial – Data 06/02/2017.

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Essa ação 20RX não está prevista na LOA 2016. No exercício de 2015 houve alteração na LOA que passou a ser a ação 156X e teve
como objetivo a implantação do Hospital Universitário da UFT. O saldo de Restos a Pagar refere-se principalmente, aos gastos com aquisição de
equipamentos e obras para atender aos Cursos de Medicina da UFT nos Câmpus de Palmas e Araguaína.

Quadro 8 Ações não Previstas LOA do Exercício - Restos a Pagar OFSS

Identificação da Ação
Código 20RJ Tipo: Atividade
Título Apoio à Capacitação e Formação Inicial e Continuada para a Educação Básica
Iniciativa ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------
Promover, em articulação com os sistemas de ensino estaduais e municipais, a valorização dos profissionais da educação, apoiando e
estimulando a formação inicial e continuada, a estruturação de planos de carreira e remuneração, a atenção à saúde e à integridade e
Objetivo as relações democráticas de trabalho. Código: 0597
Programa Educação Básica Código: 2030 Tipo:
Unidade Orçamentária 26251- Fundação Universidade Federal do Tocantins
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
3367.596,10 347.695,93 19.526,08 Projeto apoiado Unidade

Fonte: Tesouro Gerencial – Data 06/02/2017.

A ação 20RJ é um programa fomentado pelo Ministério da Educação e tem como objetivo promover a capacitação, formação inicial e
continuada de professores, profissionais e gestores da educação básica, com o intuito de valorizar esses servidores, apoiando sua formação com a
implementação de políticas públicas por meio do apoio técnico, pedagógico e financeiro.
Em 2016 a ação não foi comtemplada na Lei Orçamentária, mas a execução dos projetos descritos nela que estavam em andamento
desde 2015 foram inscritos em restos a pagar e liquidados no decorrer do exercício 2016 no valor de R$ 347.695,93 (Trezentos e quarenta e sete
mil, seiscentos e noventa e cinco reais e noventa e três centavos), conforme quadro acima.

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Quadro 9 Ações não Previstas LOA do Exercício - Restos a Pagar OFSS

Identificação da Ação
Código 11M6 Tipo: Projeto
Título Reuni – Readequação da Infraestrutura da Universidade Federal
Iniciativa -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -----------------------------------
Objetivo
Programa Brasil Universitário Código: 1073 Tipo:
Unidade Orçamentária 26251- Fundação Universidade Federal do Tocantins
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
282.364,30 0,00 0,00

Fonte: Tesouro Gerencial – Data 06/02/2017.

Essa ação 11M6 referente o Programa 1073- Brasil Universitário não foi contemplada na LOA 2016. O saldo de restos a pagar de
exercícios anteriores refere-se a valores reinscritos no decorrer dos anos e que, mesmo não sendo executado, ainda não foi cancelado.

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Quadro 10 Ações não Previstas LOA do exercício - Restos a Pagar OFSS

Identificação da Ação
Código 4009 Tipo: Atividade
Título Funcionamento de Cursos de Graduação
Iniciativa ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------------------
Objetivo
Programa Brasil Universitário Código: 1073 Tipo:
Unidade Orçamentária 26251- Fundação Universidade Federal do Tocantins
Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta Unidade de medida Realizado
2.681.898,8 456.189,54 1.217.650,92

Fonte: Tesouro Gerencial – Data 06/02/2017.

Essa ação 4009 refere-se ao Programa 1073- Brasil Universitário e destina ao funcionamento das Universidades. Essa ação se modificou
ao longo dos anos e se transformou na ação 20RK. O saldo de restos a pagar de exercícios anteriores refere-se a valores reinscritos no decorrer
dos anos e que, mesmo não sendo executado, ainda não foi cancelado.

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3.2.2 Fatores intervenientes no desempenho orçamentário

No mês de março de 2016 foi publicada Portaria 67, referente à limitação de gastos
com despesas correntes, e diante disso foi necessário o ajuste e redimensionamento de
diversas atividades da Universidade. Entre elas, citamos principalmente a redução dos
contratos continuados com empresas terceirizadas. Foram promovidas diversas reuniões com
o intuito de fomentar discussões para que houvesse o menor impacto possível ao atendimento
de atividades como Ensino, Pesquisa e Extensão. Foram realizadas reuniões e campanha
institucional para diminuição e bom uso da energia elétrica, bem como a definição de
investimentos futuros que impactem em redução de despesas de custeio.
Apesar disso, graças ao aprimoramento de instrumentos de planejamento, avaliação e
controle, foi possível agir rapidamente para que, além de cumprir a legislação de
responsabilidade fiscal vigente, fosse possível readequar as despesas considerando o novo
quadro apresentado naquele momento. Foi possível ainda a aquisição de equipamentos para a
renovação do parque tecnológico, além da aquisição de equipamentos para melhor equipar os
laboratórios para aulas práticas, bem como reagentes e vidrarias.
Houve dificuldades na execução de algumas ações pontuais, como podemos citar o
início das obras de construção do Hospital Universitário da UFT em Palmas, fomentado pela
ação 156x. Foi possível, com essa ação a aquisição de equipamentos para o Hospital de
Doenças Tropicais em Araguaína e a conclusão do projeto arquitetônico do Hospital em
Palmas. Houve ainda dificuldades com projetos específicos, como o Inglês sem Fronteiras e
Mais Médicos por conta principalmente de fatores internos, como a troca da Gestão Superior
e definição de equipe de trabalho e também de definição de equipamentos á serem licitados e
adquiridos, respectivamente.

3.2.3 Obrigações assumidas sem respectivo crédito autorizado no orçamento

A UFT não emitiu no ano de 2016 nenhum empenho com Indicador de Superávit
Financeiro (ISF) P (passivo anterior). Entretanto identificou-se a emissão de empenhos
oriundos de Termos de Reconhecimento de Dívidas, isto é, estas despesas foram contratadas
sem o prévio empenho. Informa-se abaixo o montante empenhado:

Quadro 11 Empenhos referentes a reconhecimento de dívidas


NE PROCESSO FAVORECIDO VALOR (R$)
06343763000111 – FUNDAÇÃO
23101.004573/2015-64 DE APOIO CIENTIFICO E 10.083,14
2016NE000202
TECNOLOGICO
02558157000162 – TELEFÔNICA 16.446,00
2016NE000561 23101.004136/2013-89
BRASIL
05335573000135 – DELTA 66.994,78
2016NE800268 23101.003222/2009-98
ENGENHARIA
05335573000135 – DELTA 198.697,65
2016NE800271 23101.003226/2009-76
ENGENHARIA
07361619000170 – DELTA 286.616,50
2016NE000179 23101.00858/2016-15
ENGENHARIA
14193573000193 – HIKARI 119.994,32
2016NE000057 23101.002723/2015-03
CONSTRUCOES LTDA
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23101.0015682011/76 SERVICES TERCEIRIZAÇÕES 539.153,54
2016NE800135
Fonte: Diretoria de Contabilidade e Finanças (DCF).

3.2.4 Restos a pagar de exercícios anteriores

A inscrição em restos a pagar de exercícios anteriores aumentou no decorrer dos anos


(Quadro 12). Isso se deve a alguns fatores, como a liberação tardia de limite orçamentário
por parte do Ministério da Educação para empenhar os processos, resultando na liquidação
das despesas somente nos exercícios seguintes, principalmente para recursos de investimentos
de obras em andamento pela UFT. Por conseguinte, implica na demora na liquidação das
medições das obras devido ao cronograma de desembolso financeiro do Ministério da
Educação, tendo como consequência a necessidade da inscrição das despesas para o próximo
exercício

Quadro 12 Restos a Pagar inscritos em exercícios anteriores


Restos a Pagar Processados
Ano de Montante em 1º de Saldo a pagar 31/12
Pagos Cancelados
Inscrição Janeiro de 2016 do ano de 2016
2015 12.222.226,32 12.198.076,79 24.149,53 -
2014 878.377,88 878.377,88 - -
2013 71.543,93 71.543,93 - -
2012 - - - -
2011 21,86 - - 21,86
2010 51,77 - - 51,77
Restos a Pagar Não Processados
Saldo a pagar
Ano de Montante em 1º de
Liquidados Pagos Cancelados 31/12 do ano de
Inscrição Janeiro de 2016
2016
2015 23.322.841,47 18.660.205,05 16.372.285,19 201.031,59 6.749.524,69
2014 1.537.787,99 584.836,04 582.336,04 322.562,54 632.889,41
2013 2.874.341,12 256.670,12 256.670,12 689.695,42 1.927.975,58
2012 1.058.378,25 46.624,03 46.456,87 939.039,67 72.881,71
2011 2.822.359,36 331.432,44 331.432,44 2.055.390,99 435.535,93
2010 875.391,63 124.757,1 124.757,10 3.929,13 746.705,40
2009 123.482,5 - - - 123.482,50
2008 152.864,12 - - 152.864,12 -
Fonte: Tesouro Gerencial – Data: 06/02/2017.

3.2.5 Execução descentralizada com transferência de recursos

O Quadros 13 e 14 seguintes contemplam a quantidade de instrumentos por


modalidade de transferência e os respectivos valores repassados nos últimos três exercícios,
sendo que os valores devem se referir à totalidade e não somente aos instrumentos celebrados
em cada exercício.
Por meio dos quadros verifica – se um resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes
transferidos nos últimos três exercícios.

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Quadro 13 Instrumentos celebrados e os montantes transferidos nos últimos três exercícios

Unidade concedente
Nome: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
Quantidade de instrumentos Montantes repassados no exercício (em R$
Modalidade celebrados 1,00)
2016 2015 2014 2016 2015 2014
Convênio -- --
Contrato de repasse -- --
Termo de Execução
1 – -- 71.200,00 – --
Descentralizada
Totais 1 – -- 71.200,00 -- –
Fonte: TESOURO GERENCIAL.

Quadro 14 Instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios

Unidade concedente ou Contratante


Nome: UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
Quantidade de instrumentos Montantes repassados no exercício (em R$
Modalidade celebrados 1,00)
2016 2015 2014 2016 2015 2014
Convênio -- --
Contrato de repasse -- --
Termo de Execução
16 15 -- 22.191.419,93 17.251.329,37 --
Descentralizada
Totais 16 15 -- 22.191.419,93 17.251.329,37 –
Fonte: TESOURO GERENCIAL.

No exercício de 2016 a Universidade não firmou nenhum Convênio ou Contrato de


Repasse, no entanto concedeu um Termo de Execução Descentralizada (TED), celebrado com
a Universidade Federal do Pará para fins da consecução do objeto: Mapeamento de
Competências e Capacitação de seus Servidores, que ainda está em vigor portanto não consta
nenhuma descentralização com prestação de contas pendentes.
Por outro lado, recebeu um montante de R$ 22.191.419,93 (Vinte e dois milhões,
cento e noventa e um mil, quatrocentos e dezenove reais e noventa e três centavos) de outros
órgãos para execução descentralizada, este montante representa um acréscimo de 28% em
relação ao exercício anterior.

3.2.5.1 Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas

O acompanhamento das prestações de contas de recursos descentralizados por esta UG


tem sido realizado pelo Setor de Projetos Especiais que emite um parecer prévio antes de
submeter à avaliação do Conselho Superior para fins de aprovação ou não. O montante de
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recursos descentralizados por esta UG a outros órgãos ainda é incipiente, em 2016 foi
concedido apenas uma descentralização, diante disso após prestação de contas verifica-se o
cumprimento do objeto emitindo um parecer prévio.
Entretanto os contratos firmados entre a UFT e a Fundação de Apoio Científico e
Tecnológico do Tocantins (FAPTO) para execução de projetos de interesse da UFT por
intermédio da Lei 8.958/2004 tem seus dados disponibilizados no Portal da Transparência
daquela instituição
http://sistemas.fapto.org.br/SagiWeb/GUI/PortalTransparencia/PortalTransparencia.aspx
Não há servidor destacado especificamente para esta função, este fato começa a ser
remediado no exercício atual com a restruturação de um setor específico para captação de
recursos e consequentemente cuidará das análises dos projetos e contratos firmados, este setor
contará com um aporte de servidores que serão remanejado de outro setor (que será extinto).
A verificação das contas consiste na análise dos gastos conforme acordado em plano
de trabalho. Em geral analisa-se também a instrução processual e de contas por meio de
checklists.

3.2.6 Informações sobre a realização das receitas

Observando os dados do Quadro 15, constata-se que em 2015 mesmo com uma
previsão de arrecadação expressiva no valor de R$ 7.353.518,00 (Sete milhões, trezentos e
cinquenta e três mil, quinhentos e dezoito reais) houve frustação de receita, justificada
principalmente devido a um ano com dificuldades de planejamento e ao cronograma de
desembolso estipulado pelo Ministério do Planejamento e Gestão. Já em 2016 houve uma
previsão orçamentária conservadora no valor de R$ 2.360.762,00 (Dois milhões, trezentos e
sessenta mil, setecentos e sessenta e dois reais), limitada principalmente ao planejamento
realizado pela Comissão Permanente de Seleção (COPESE), que é a unidade que mais
arrecada recurso, tendo em vista o caráter da própria Unidade. Cabe destacar que a estimativa
foi realizada com base em parâmetros mercadológicos (estimativa de concursos públicos) e
considerando o valor arrecadado no ano anterior, considerando também que o processo de
seleção para ingresso à UFT deixou de ser via vestibular, o que afetou visivelmente e
drasticamente a captação de receita através de recurso próprio.
Cabe destacar ainda que a arrecadação de recurso foi superada em muito graças à
Realização de Concursos Externos, como exemplo o Concurso da Defesa Social do Estado do
Tocantins, que, sozinho, ultrapassa o valor inicialmente previsto.

Quadro 15 Recursos Arrecadados por ano de execução

Unidade orçamentária: UFT Código UO: 26251 UGO: 154419


Receita Total Arrecadada
Ano de Execução Receita prevista LOA
por fonte de recursos 250(R$)
Ano 2016 2.360.762,00 5.460.080,08
Ano 2015 7.353.518,00 2.006.526,24
Ano 2014 3.971.063,00 5.723.173,28
Ano 2013 3.215.533,00 5.340.579,81
Fonte: Tesouro Gerencial – Data: 06/02/2017.

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Quadro 16 Execução da Receita Arrecadada por natureza da receita referente ao Exercício 2015

Unidade orçamentária: UFT UGO: 154419


Receita Orçamentária
Natureza da receita
Líquida 2015(R$)
Alienação de Veículos 82.600,00
Alugueis 5.241,31
Alugueis 29.875,00
Indenização por Danos causados ao Patrimônio Público 4.898,14
Multas e Juros previstos em Contratos 23.370,90
Outras Multas 271,61
Outras Multas e Juros de Mora 701,60
Outras Receitas 640.196,60
Rec. Seguros Decorrentes de Indenização por Sinistro 135.328,32
Serviços Administrativos 131.074,08
Serviços Agropecuários 5.391,00
Serviços Educacionais 386.173,37
Tar. Inscrição em Concursos e Processos Seletivos 549.301,96
Taxa de Ocupação de Outros Imóveis 12.102,75
Receita da Produção Animal e Derivados -
Serviços Tecnológicos -
Serviços de Estudos e Pesquisas -
TOTAL 2.006.526,24
Fonte: Tesouro Gerencial – Data: 06/02/2017.

Quadro 17 Execução da Receita Arrecadada por natureza da receita referente ao Exercício 2016

Unidade orçamentária: UFT UGO: 154419


Natureza da receita Receita Orçamentária
Líquida 2016 (R$)
Aluguel e Arrendamentos - principal 66.544,75
Receita Agropecuária- principal 122.987,3
Receita Agropecuária – multas e juros 45,40
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais - principal 1.484.651,05
Serviços Administrativos. e Comerciais Gerais – multas e juros 1.370,11
Inscrições em Concursos e Processos Seletivos - principal 3.436.310,00
Serviços de Informação e Tecnologia - principal 170,00
Multas previstas em Legisl. Específica - principal 270,00
Multas e Juros previstos em Contratos - principal 134.671,42
Indenização por sinistro - principal 7.861,51
Outras Receitas primárias - principal 198.108,46
Alugueis e Arrendamento- principal 7.090,00
TOTAL 5.460.080,08
Fonte: Tesouro Gerencial – Data: 06/02/2017.

Analisando os quadros de receita arrecadada 2015 e 2016, verifica-se que houve


mudanças na codificação da natureza da receita a partir de 2016. Em alguns casos constata-se
a semelhança de arrecadação dessas naturezas entre os anos 2015 e 2016. Exemplificando,
tem-se a principal fonte arrecadadora nesses anos que é a Inscrições em Concursos e
Processos Seletivos – principal, que obtiveram arrecadações expressivas, tanto em 2015 (R$
549.301,96) quanto em 2016 (R$ 3.436.310,00) - Ver Quadro 16 e Quadro 17. Neste último
com valor significativo devido ao concurso público da Defesa Social realizado pela UFT no
final de 2016, o que culminou nesse montante de arrecadação para a instituição. A segunda
natureza da despesa com maior valor arrecadado em 2016 foi o tipo Serviços Administrativos
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e Comerciais Gerais – principal, sendo um dos recursos recolhidos nessa natureza a de
emissão de diplomas, uso da marca e outros ressarcimentos institucionais, principalmente da
Fundação de Apoio.

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Quadro 18 Evolução da Receita Líquida Arrecadada mês a mês no Exercício 2016
Unidade orçamentária: UFT Código UO: 26251 UGO: 154419
Natureza da
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Receita
Aluguéis e
arrendamentos 12.232,28 1.280,06 3.146,38 11.288,31 12.628,03 4.150,18 2.661,36 1.281,23 5.731,47 3.435,38 3.417,59 5.292,48
- principal
Receita
Agropecuária- 187,93 796,50 414,18 1.287,21 120.301,56
principal
Receita
Agropecuária
1,57 1,16 6,13 36,54
– multas e
juros
Serviços
Administ. e
Comerciais 30.125,40 117.775,49 254.701,95 55.347,08 54.049,46 58.442,58 92.785,54 175.634,29 88.032,50 162.192,59 338.596,04 56.968,13
Gerais -
principal
Serviços
Administ. e
Comerciais 14,85 58,25 226,30 203,40 68,28 52,25 9,30 164,60 120,80 203,48 248,60
Gerais –
multas e juros
Inscrições em
Concursos e
Processos 124.050,00 259.440,00 187.590,00 4.960,00 3.760,00 465.800,00 23.540,00 72.220,00 41.640,00 1.693.660,00 154.670,00 404.980,00
Seletivos -
principal
Serviços de
Informação e
170,00
Tecnologia -
principal
Multas
previstas em
30,00 60,00 60,00 60,00 60,00
Legisl.
Específica -
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principal

Multas e Juros
previstos em
26.793,62 5.574,89 21.556,00 38.860,62 38.621,22 3.265,07
Contratos -
principal
Indenização
por sinistro - 7.861,51
principal
Outras
Receitas
36.050,31 6.070,90 13.265,60 6.669,01 7.500,93 6.595,94 7.895,70 10.785,62 2.471,82 35.224,88 5.864,08 59.713,67
primárias -
principal
Alugueis e
Arrendamento 300,00 360,00 138,00 5.292,00 1.000,00
- principal

TOTAL 202.660,77 420.019,65 465.082,41 100.106,70 118.295,78 573.738,20 130.619,92 380.406,54 143.332,39 1.894.803,65 503.811,19 527.202,88

Fonte: Tesouro Gerencial - Data 06/02/2017.

Neste Quadro 18 verifica-se que, a arrecadação de receitas na UFT aconteceu em maior número no mês de outubro, com o montante de
R$ 1.894.803,65 (Um milhão, oitocentos e noventa e quatro mil, oitocentos e três reais e sessenta e cinco centavos). Isso se deve principalmente
à Execução do Concurso Público da Defesa Social do Estado do Tocantins realizado pelo UFT, aumentando significativamente o valor na
natureza da receita Inscrições em Concursos e Processos Seletivos – principal, elevando assim o total de receita arrecadada pela instituição. Cabe
informar que a oscilação visualizada justifica-se principalmente pelo fato de que a captação de recurso depende da contratação da COPESE para
realização de concurso público interno/externo, considerando que é a maior Unidade arrecadadora da Universidade e conforme foi destacado
anteriormente.

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3.2.7 Informações sobre a execução das despesas

Segue nos Quadros 19 e 20 seguintes, a execução das despesas por modalidade de licitação e por grupo e elemento de despesa.
Descrevendo os gastos efetuados pela UFT em sua totalidade.

Quadro 19 Despesas Totais por Modalidade de Contratação

Unidade orçamentária: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS UG: 26251 UGO: 154419
Despesa Executada Despesa Paga
Modalidade de Contratação
2016 % 2015 % 2016 % 2015 %
1. Modalidade de Licitação
82.828.321,94 22,990 61.900.092,31 20,729 32.842.295,71 11,204 39.191.705,91 14,898
(a+b+c+d+e+f+g)
a) Convite - 89.894,64 -
b) Tomada de Preços 703.939,92 77.629,25 499.826,88 72.478,50
c) Concorrência 7.918.696,11 5.395.459,88 875.943,47 4.145.142,12
d) Pregão 41.611.291,24 39.316.830,21 24.962.381,51 24.298.758,73
e) Concurso - - - -
f) Consulta - - - -
g) Regime Diferenciado 32.594.394,67
de Contratações Públicas 17.020.278,33 6.504.143,85 10.675.326,56
2. Contratações Diretas (h+i) 20.006.133,88 5,553 18.423.306,34 6,170 10.429.963,97 3,558 8.683.638,42 3,301
h) Dispensa 15.801.725,08 14.633.636,47 9.193.087,75 8.169.056,84
i) Inexigibilidade 4.204.408,80 3.789.669,87 1.236.876,22 514.581,58
3. Regime de Execução
3.416,62 0,001 5.647,49 0,002 3.416,62 5.647,49 0,002
Especial 0,001
j) Suprimento de
3.416,62 5.647,49 3.416,62 5.647,49
Fundos
4. Pagamento de Pessoal
210.884.288,34 58,533 188.191.473,69 63,022 210.867.877,85 71,939 188.189.356,54 71,537
(k+l)

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k) Pagamento em Folha 210.018.622,4 187.398.817,45 210.002.789,77 187.398.817,45
865.665,94 792.656,24 865.088,08 790.539,09
l) Diárias
5. Total (1+2+3+4) 313.722.160,78 268.520.519,83 254.143.554,15 236.070.348,36
6. Outros 46.562.601,39 12,924 30.090.785,74 10,077 38.978.450,81 13,298 26.995.889,42 10,262
7. Total das Despesas da
360.284.762,17 100 298.611.305,57 100 293.122.004,96 100 263.066.237,78 100
UPC

Fonte: Tesouro Gerencial - Data 06/02/2017.

Analisando o Quadro 19, constata-se que o Pregão é a modalidade de licitação com maior utilização, tanto no ano de 2015 quanto no de
2016. Usada principalmente em licitações de despesas de custeio com contrato de despesas continuadas de terceirizados (vigilância armada,
limpeza, apoio técnico operacional, recepcionistas, motoristas, etc.).
Verifica-se também um aumento no uso da modalidade Regime Diferenciado de Contratações Públicas especialmente em licitações de
obras públicas da UFT, considerando a consolidação da legislação que trata do assunto.
Em relação ao item pagamento de pessoal, percebe-se que corresponde a 58,53% do total de execução da LOA 2016.
O item Outros se refere a despesas como auxílios alimentação, auxílio saúde, despesas essas que não são de pessoal grupo 1 e outras que
não foram realizadas via procedimento licitatório como auxílio financeiro a alunos, que dependem de Edital lançado com normas e instruções de
pagamento mensal.
As contratações diretas mantiveram-se no mesmo patamar. Isso se deve aos processos de pequeno vulto atendendo principalmente aos
projetos específicos das ações finalísticas.

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Quadro 20 Despesas Por Grupo e Elemento de Despesa

Unidade Orçamentária: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO


TOCANTINS Código UO: 26251 UGO: 154419
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de Pessoal 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015
11 - Vencimentos e Vantagens
169.566.260,36 169.551.118,36
Fixas – Pessoal Civil 152.793.958,23 152.793.958,23 15.142,00 - 169.551.118,36 152.793.958,23

33.015.032,80 33.015.032,80 - -
13 - Obrigações Patronais 29.806.406,13 29.806.406,13 33.015.032,8 29.806.406,13
04 -Contratação p/tempo 3.705.849,15 2.576.820,35 3.705.849,15 2.576.820,35 - - 2.576.820,35
determinado 3.705.849,15
Demais elementos do grupo 3.731.480,09 2.221.632,74 3.730.789,46 2.221.632,74 690,63 - 3.730.789,46 2.221.632,74
2. Juros e Encargos da Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
Dívida Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
1º elemento de despesa - - - - - - - -
2º elemento de despesa - - - - - - - -
3º elemento de despesa - - - - - - - -
4º elemento de despesa - - - - - - - -
3. Outras Despesas
Correntes
39 - Outros Serviços de
32.348.103,11 24.133.682,01 18.841.958,75 14.791.949,99
Terceiros - PJ 13.506.144,36 9.341.732,02 17.795.056,15 12.513.796,74
37 - Locação de Mão-de-Obra 20.367.863,65 21.536.467,06 17.885.093,02 20.719.671,33 2.482.770,63 816.795,73 17.557.834,54 18.097.199,00
46 - Auxílio-Alimentação 9.875.100,00 7.623.016,66 9.863.344,13 7.623.016,66 11.755,87 - 9.863.344,13 7.623.016,66
18- Auxílio Financeiro a
9.331.691,23 8.017.340,00 6.527.106,89 6.175.393,70 2.804.584,34 1.841.946,30 6.511.556,89 6.115.393,70
Estudantes
93- Indenizações e
5.323.147,30 3.661.900,52 5.313.632,45 3.661.900,52 9.514,85 - 5.313.632,45 3.661.900,52
Restituições
Demais elementos do grupo 16.944.480,15 15.144.666,42 14.774.633,43 12.650.200,00 2.169.846,72 2.494.466,42 14.691.899,50 11.445.856,71
DESPESAS DE CAPITAL
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Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2016 2015 2016 2015 2016 2015 2016 2015
51 - Obras e Instalações 42.370.701,79 21.655.179,49 9.685.173,76 18.917.654,42 32.685.528,03 2.737.525,07 8.856.510,06 14.173.117,36
52 -Equipamentos e Material
12.363.442,09 8.428.245,17 3.258.549,09 2.340.417,42
Permanente 9.104.893,00 6.087.827,75 1.240.426,36 1.236.909,82
Demais elementos do grupo 1.341.610,45 1.011.990,79 1.288.955,11 1.009.442,61 52.655,34 2.548,18 1.288.955,11 800.229,82
5. Inversões Financeiras Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
1º elemento de despesa - - - - - - - -
2º elemento de despesa - - - - - - - -
3º elemento de despesa - - - - - - - -
Demais elementos do grupo - - - - - - - -
6. Amortização da Dívida Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica Não se aplica
1º elemento de despesa - - - - - - - -
2º elemento de despesa - - - - - - - -
3º elemento de despesa - - - - - - - -
Demais elementos do grupo - - - - - - - -
Fonte: Tesouro Gerencial -Data 06/02/2017.

O Quadro 20 descrito retrata a execução da LOA 2016 por grupo e elemento de despesa, sendo que a despesa com pessoal compõe o
maior volume de gastos efetuados juntamente com as obrigações patronais.
Constata-se que, em outras despesas correntes o item Outros Serviços de Terceiros - Pessoa Jurídica e a Locação de Mão de Obra
correspondem a maior parte dos recursos empenhados em relação ao total de outras despesas correntes. Isso demonstra que o maior aporte de
recursos é para pagamento de terceirizados e manutenção da universidade.
No que diz respeito ao grupo de despesa Investimentos, verifica-se que houve aumento significativo de despesa executada de 2015 para
2016, justificada principalmente pela liberação tardia, ou seja, no final do exercício 2016, de aporte de recursos para a execução orçamentária de
obras e compra de equipamentos, o que culminou no aumento expressivo de restos a pagar não –processados. Essa liberação de orçamento foi
para processos já licitados de obras que estavam paralisadas devido aos cortes efetuados no orçamento no decorrer de exercícios anteriores que
foram retomadas no final do exercício 2016.

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3.2.8 Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo
federal

Durante o exercício financeiro de 2016 ocorreram quatro concessões de suprimento de


fundos por meio do cartão de pagamentos do governo federal. Todas as concessões foram
utilizadas no período previsto de aplicação, e por não apresentarem inconformidade à
legislação vigente, as mesmas foram aprovadas pelo ordenador de despesa.
O montante concedido totalizou R$ 7.200,00 (Sete mil e duzentos reais) conforme
dados do Quadro 21, no entanto fora de fato utilizado apenas R$ 3.416,62 (Três mil,
quatrocentos e dezesseis reais e sessenta e dois centavos), conforme é possível verificar no
Quadro 23 – “Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de
referência”.
O adiantamento concedido por meio do processo 23101.004218/2016-76
(2017SF000003) teve seu pagamento efetuado com atraso, fato que ocasionou no pagamento
de R$ 17,71 (Dezessete reais e setenta e um centavos) de encargos financeiros que foi
devidamente reposto ao erário por meio do pagamento da Guia de Recolhimento da União
(GRU), conforme se pode notar na diferença entre os valores totais observadas pelos
Quadros 22 e 23.
As despesas pagas por meio de suprimento de fundos tem um percentual insignificante
no montante das despesas por outras modalidades de licitação na UFT, este fato pode sinalizar
que os mecanismos de planejamento e compras da universidade têm evoluído no sentido de
abranger maior espectro de serviços e de aquisições em geral, restando para o suprimento o
que de fato mostra-se como exceção ou despesas eventuais.

Quadro 21 Concessão de suprimento de fundos


Meio de Concessão
Unidade Gestora Valor do maior
Cartão de Pagamento
Exercício (UG) do SIAFI Conta Tipo B limite
do Governo Federal
Financeiro individual
Nome ou Valor Quantidad Valor
Código Quantidade concedido
Sigla Total e Total
Câmpus de
150753 -- -- 3 5.732,28 2.400,00
Araguaína
2016 Câmpus de
150758 Porto -- -- 1 200,00 200,00
Nacional
Câmpus de
150753 -- -- 2 2,500,00 1.000,00
Araguaína
Câmpus de
2015 150758 Porto -- -- 1 2.200,00 2.200,00
Nacional
Hospital
151768 -- -- 3 3.520,00 1.400,00
Veterinário

TOTAL 14.152,28 7.200,00

Fonte: TESOURO GERENCIAL.

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Quadro 22 Utilização de suprimento de fundos
Cartão de Pagamento do Governo Federal
Unidade Gestora (UG)
Conta Tipo B Total
do SIAFI Saque Fatura
(a+b)
Exercício
Valor das
Nome ou Valor Valor dos
Código Quantidade Quantidade Faturas
Sigla Total Saques (a)
(b)
Câmpus de
150753 -- -- 3.288,84 3.288,84
Araguaína
Câmpus de
2016
150758 Porto -- -- -- -- 145,49 145,49
Nacional
Total 3.434,33
Câmpus de
150753 -- -- 0 0,00 1.379,26 1.379,26
Araguaína
Câmpus de
150758 Porto -- -- 0 0,00 800 800,00
2015
Nacional
Hospital
151768 -- -- 1 320,00 3.150,73 3.470,73
Veterinário
Total 5.649,99

Fonte: TESOURO GERENCIAL.

Quadro 23 Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência

Unidade Gestora Classificação da Despesa Valor R$

Material P/ Manutenção de Bens


24 936,59
Imóveis/Instalações
9 Material Farmacológico 683,54
Gás e Outros Materiais
4 670,00
Engarrafados
36 Material Hospitalar 356,00
Material de
30 Material P/ Manutenção de Bens
Fundação Consumo 25 178,47
Universidade Moveis
154419
Federal do 28 Material de Proteção e Segurança 50,00
Tocantins
Material de Acondicionamento e
19 42,02
Embalagem
Material de Consumo - Pagto
96 0,00
Antecipado

Outros Serviços de 78 Limpeza e Conservação 500,00


39 Terceiros PJ - Outros Serviços de Terceiros Pj-
OP.INT.ORC. 96 0,00
Pagto Antecipado
Total 3.416,62

Fonte: TESOURO GERENCIAL.

Página 39 de 54
3.3 DESEMPENHO OPERACIONAL

3.3.1 Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho

A execução do Plano de Desenvolvimento Institucional 2016-2020 da Universidade


Federal do Tocantins vem sendo monitorada por meio do acompanhamento do resultado dos
indicadores de desempenho do Painel de Desempenho da instituição (Quadro 24). Os
resultados serão acompanhados periodicamente por meio das Reuniões de Avaliação da
Estratégia (RAEs) e constantemente pela PROAP.
O estabelecimento destes indicadores foi realizado por meio da Resolução do
Conselho Universitário (CONSUNI) Nº 09/2016, que Dispõe sobre a instituição do Plano de
Monitoramento e Avaliação das Ações do Plano de Desenvolvimento Institucional da
Universidade Federal do Tocantins.
A primeira consolidação dos resultados dos indicadores foi realizada em fevereiro de
2017. Alguns dos indicadores ainda não puderam ser apurados, a previsão é de que os
indicadores de 2016 terão resultados fechados em abril de 2017, e após esta data está prevista
a realização de uma nova RAE para avaliação final dos resultados de 2016 e do ciclo de
planejamento do PDI como um todo (2016-2020).

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Quadro 24 Indicadores de Desempenho /UFT-2016

Diretriz Indicador Resultado em 2016 Fonte de dados


1.1Demonstrar a evolução institucional Conceito Institucional 3 PROAP/INEP
Percentual de cumprimento das recomendações da Auditoria Interna
56,25% AUDIN
(AUDIN)
Percentual de cumprimento das ações da Controladoria Geral da
1.2Demonstrar a existência de Projeto/Processo de 63,63% AUDIN
União (CGU)
Auto avaliação
Índice de Risco 12,7 PROAP

Índice de Avaliação da imagem e satisfação das partes 75% PROAP


1.3Incentivar a participação da comunidade
Percentual de Participação na Avaliação Institucional 3,5% CPA
acadêmica na auto avaliação
1.4 Divulgar as análises dos resultados do processos
Número de eventos de avaliação realizados 1 CPA
de avaliação
1.5 Elaboração do relatório de auto avaliação Relatório Produzido 1 CPA
2.1 Cumprimento da missão institucional, metas e Percentual de cumprimento das diretrizes
60% PROAP
objetivos do PDI
3 PROAP /INEP
Índice Geral de Cursos (IGC)
(2.7905) 2014
PROAP
Taxa de Sucesso na Graduação 54,38%
3.1 Dimensionar as ações para os cursos de (Metodologia TCU)
graduação Percentual de PPC´s adequados aos parâmetros 50 % PROGRAD

Matriculados na graduação 12.688,50 PROGRAD

3.2 Dimensionar as ações para os cursos de pós- PROAP


Conceito CAPES 3,33
graduação stricto sensu (Metodologia TCU)
N° de titulados (Strictu Sensu)
234 PROPESQ
3.2 Dimensionar as ações para os cursos de pós-
N° de cursos de pós graduação stricto sensu 31 PROPESQ
graduação stricto sensu
PROAP
Grau de Envolvimento com a Pós Graduação 0,04
(Metodologia TCU)
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3.3 Dimensionar as Ações para os cursos de pós- PROPESQ
N° de Titulados (Pós Graduação Lato Sensu) 835
graduação lato sensu
Grau de Envolvimento com a Pesquisa Em fase de elaboração PROPESQ
3. 4 Dimensionar as Ações para pesquisa/iniciação
científica, tecnológica Número de eventos de realizados de iniciação científica/pesquisa 2 PROPESQ

Produção Acadêmica Em fase de elaboração PROPESQ


3.5 Dimensionar Ações de extensão Grau de Envolvimento com a Extensão 30 % PROEX
3.5 Dimensionar Ações de extensão
Impacto das ações de extensão 1800 participantes PROEX

Auxílios concedidos a novos pesquisadores 20 PROPESQ


PROPESQ
3.6 Dimensionar ações de estímulo e difusão interna Grupos de Pesquisa Cadastrados 192
e externa das produções acadêmicas
Número de publicações realizadas pela Editora da UFT Em fase de elaboração EDITORA

Número de acessos ao portal de periódicos da UFT 120.582 SISBB

3.7 Dimensionar e implantar Ações de comunicação 789 demandas


Capacidade de Resposta ás demandas da Ouvidoria OUVIDORIA
com Comunidade Externa e Interna 100 %
3.8 Dimensionar Ações em Programas de apoio aos Índice de Vulnerabilidade Social 68,00 % PROEST
estudantes Auxílios concedidos a estudantes 3970 PROEST
3.8 Dimensionar Ações em Programas de apoio aos
Índice de Satisfação quanto à Assistência Estudantil 72,09 PROEST
estudantes
PROEST
3.9 Programas de apoio à realização de eventos Auxílios concedidos a discentes para participação em eventos 1098
internos, externos e à produção discente
Número de trabalhos apresentados
648 PROEST

3.10 Dimensionar Ações relacionadas à política de


Número de ações com egressos realizadas Em fase de elaboração PROGRAD
acompanhamento dos egressos
3.11 Atuação dos egressos da IES no ambiente
Índice de Empregabilidade dos Egressos da Graduação 5% PROGRAD
socioeconômico
3.12 Dimensionar Ações relacionadas com inovação
Número de patentes requeridas 7 PROPESQ
tecnológica e a propriedade intelectual

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3.13 Dimensionar Ações relacionadas com Diretoria de
Número de ações de acessibilidade desenvolvidas realizados Em fase de elaboração
acessibilidade Acessibilidade
4.1 Promover ações de valorização, formação e PROAP
Índice de Qualificação Docente (IQCD) 3,94
capacitação docente (Metodologia TCU)
4.1 Promover ações de valorização, formação e
Índice de Satisfação dos Docentes Em fase de elaboração PROGEDEP
capacitação docente

Índice de Capacitação do Corpo Técnico (ICCT) Em fase de elaboração PROGEDEP


4.2 Promover ações de valorização, formação do
técnico-administrativo Índice de Satisfação dos Servidores Em fase de elaboração PROGEDEP
Índice de Qualificação do Corpo Técnico (IQCT) 1,80 PROAP
4.3 Promover ações de melhoria da Gestão
Pontuação GesPública Em fase de elaboração PROAP
Institucional
4.4 Promover ações para uma modernização do
Número de atualizações realizadas no sistema de registro acadêmico 36 DTI
Sistema de registro acadêmico
PROAP (Metodologia
Custo Corrente por Aluno Equivalente = Custo / AE * R4 20.003,54
4.6 Realizar a previsão /execução dos recursos TCU)
orçamentários
Percentual de arrecadação de recursos próprios em relação ao custeio 12,9 PROAP

Índice de Afastamento Docente 32,53 PROGEDEP


4.7 Gestão do corpo docente
Relação Aluno de Graduação Tempo Integral / Professor Equivalente PROAP (Metodologia
8,48
(RAP) TCU)
Relação aluno de Graduação de Tempo Integral / Funcionário PROAP (Metodologia
7,29
Equivalente (RAF) TCU)
4.8 Gestão do corpo técnico
Índice de Afastamento Técnico 10,76 PROGEDEP

Número de Espaços Administrativos Em fase de elaboração SISBB

5.1 Dimensionar as necessidades de infraestrutura


Percentual de adequação dos ambientes para a acessibilidade de
85% Novas Obras PREFEITURA
pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida

E5.D2 Dimensionamento de ações de modernização Número de acessos ao Sistema de Biblioteca da UFT 230.079 SISBB

Página 43 de 54
do sistema de biblioteca
Número de atualizações realizadas ao Sistema de Biblioteca da UFT Em fase de elaboração SISBB

5.3 Biblioteca: plano de atualização do acervo Número de títulos adquiridos 296 SISBB
5.4 Recursos de Tecnologias de Informação e
Percentual de investimentos em TI 7,64 PROAP
Comunicação
5.5 Laboratórios, ambientes e cenários para práticas
Número de laboratórios Em fase de elaboração PREFEITURA
didáticas
5.6 Estabelecer as diretrizes quanto à elaboração de
M2 Projetados 4340 PREFEITURA
projetos, edificações e ambientes

5.7 Planejar de forma racional a ocupação dos Percentual de Ocupação dos Câmpus 1,375% PREFEITURA
Câmpus Percentual de Imóveis regularizados 0 PREFEITURA

5.8 Promover ações voltadas Sustentabilidade Percentual de ações do Plano de Gestão de Logística Sustentável Diretoria de
Em fase de elaboração
Ambiental (PGLS) desenvolvidas Sustentabilidade

5.9 Planejar e implementar os serviços continuados Número de contratos de serviços continuados 41 PROAP
5.10 Dimensionar e fortalecer a infraestrutura
M2 construídos/adaptados R$ 39.662,38 PREFEITURA
externa
5.11 Dimensionar e fortalecer a infraestrutura na
M 2 construídos (área da Saúde) 0 PREFEITURA
área de saúde da UFT
5.12 Dimensionar as necessidades de fiscalização da
Número de Obras em Execução 13 PREFEITURA
execução de contratos de obras e serviços
Fonte: Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento.

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3.3.2 Apresentação e Análise dos Indicadores de Desempenho Conforme Deliberações do
Tribunal de Contas da União

Os indicadores de desempenho das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES)


são preconizados pelos termos da Decisão TCU nº 408/2002 - Plenário e modificações
posteriores.
Indicadores de Gestão ou de desempenho é um conjunto de indicadores construídos a
partir das discussões ocorridas no Fórum de Pró-reitores de Planejamento e administração
(FORPLAD) das instituições Federais de Ensino Superior, com a finalidade de possibilitar
reflexões importantes para a tomada de decisão, avaliação dos instrumentos de planejamento e
das ações implementadas, dentro do cenário educacional público brasileiro. São indicadores
padrão para as Instituições Federais de Ensino Superior.
O acompanhamento da evolução desses indicadores pelos anos demonstra aspectos
relevantes do desempenho da Universidade, contribuindo com a gestão e tomada de decisões
para áreas estratégicas e específicas, subsidiando assim, o aprimoramento da gestão e a
melhoria da qualidade dos serviços prestados pela Universidade.

Metodologia
Os indicadores foram calculados com base na metodologia adotada pelo Tribunal de
Contas da União: Orientações para o Cálculo dos Indicadores de Gestão – Decisão Nº
408/2002 e Acórdãos nº 1043/2006 e nº 2167/2006 – Plenário, conforme segue:

Fórmulas para cálculo dos indicadores de desempenho das IFES

_Custo Corrente(1)____
I Custo Corrente / Aluno Equivalente =
AGE(2.3) + APGTI(2.4) + ARTI(2.4)

Aluno Tempo Integral / Professor AGTI(2.2) + APGTI(2.4) + ARTI(2.4)


II
Equivalente = Nº de Professores Equivalentes(3)

Aluno Tempo Integral / Funcionário Equivalente AGTI(2.2) + APGTI(2.4) + ARTI(2.4)


III
= Nº de Funcionários Equivalentes(4)

Funcionário Equivalente / Professor Equivalente Nº de Funcionários Equivalentes(4)


IV
= Nº de Professores Equivalentes(3)

AGTI(2.2)
V Grau de Participação Estudantil (GPE) =
AG(2.1)

_____APG(2.1)__
VI Grau de Envolvimento Discente com Pós-Graduação (GEPG) =
AG + APG (2.1)

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Conceito CAPES /MEC para a ∑Conceito de todos os programas de pós-graduação
VII
Pós-Graduação (5) = Número de programas de pós-graduação

(5D+3M+2E+G)
VIII Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD) (6) =
(D+M+E+G)

Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) = _____Nº de Nº Nº


de de diplomados
diplomados (N)_____
(NDI DI)
(7)
IX (NDI)_____Nº total de alunos ingressantes

1 – Custo Corrente

Despesas correntes = {Despesas correntes do órgão universidade (3)} – {[Aposentadorias e


reformas (conta 33.90.01) + Pensões (conta 33.90.03) + Sentenças judiciais (conta 33.90.91)]
+[100% das despesas correntes do HU] + [despesa com pessoal cedido (docente) + despesa
com pessoal cedido (técnico-administrativo) + despesa com afastamento pais/exterior
(docente) + despesa com afastamento país/exterior (técnico-administrativo)]}

Observações:

Os dados informados são relativos ao exercício encerrado, não devendo ser utilizados dados
parciais ou estimativos. Se, porventura, os resultados do segundo semestre não estiverem disponíveis,
deve-se utilizar os do mesmo semestre do exercício anterior. Os resultados finais dos indicadores
devem ser apresentados com duas casas decimais;
Devem ser considerados apenas os dados relativos a cursos regulares gratuitos (graduação e
pós-graduação), excluindo-se, por exemplo, cursos mantidos com recursos advindos de convênios e
parcerias com instituições públicas ou privadas ou pagos pelo próprio aluno.
O número de servidores e docentes cedidos ou afastados, a ser considerado para o
cálculo das despesas, deve ser aquele apurado no dia 31/12 de cada exercício, subtraindo-se a
despesa total no ano com cada servidor ou docente cedido ou afastado1.
O custo corrente será aquele realizado entre 01/01 e 31/12 do exercício,
independentemente do ano letivo.
Não devem ser subtraídas as despesas com pessoal cedido que forem reembolsadas
pela entidade à qual foi cedido o servidor.
Devem ser subtraídas as despesas com os afastamentos para servir em outro órgão ou
entidade, mandato eletivo, e estudo ou missão no exterior (Título III, Capítulo V, da Lei nº
8.112/90) ou no país, não caracterizados como capacitação.
Não devem ser subtraídas despesas de pessoal em licença por motivo de doença em
pessoa da família, enquanto houver remuneração (Título III, Capítulo IV, Seção II, da Lei nº
8.112/90), em licença para capacitação (Título III, Capítulo IV, Seção VI, da Lei nº 8.112/90),
inclusive licenças para mestrado ou doutorado, ou em licença para tratamento de saúde,

1
Deve-se deduzir a despesa total no ano (com o servidor ou docente que se encontrava afastado em
31/12), mesmo que o afastamento tenha sido apenas por alguns meses. Dessa forma, na média, estarão sendo
compensadas as despesas daqueles que ficaram afastados a maior parte do ano, mas estejam trabalhando em
31/12, as quais, pela sistemática adotada, não devem ser subtraídas.
Página 46 de 54
licença gestante, adotante ou paternidade e licença por acidente em serviço (Título VI,
Capítulo II, Seções IV, V e VI, da Lei nº 8.112/90)2.

2 – Número de Alunos e Indicadores

São considerados no cálculo todos os alunos matriculados no ano letivo referente ao


exercício em cursos de:

a) Graduação, ministrados nos turnos diurno e noturno;


b) Pós-graduação stricto sensu: mestrado e doutorado;
c) Residência médica;

 Os dados semestrais devem ser somados e divididos por dois;


 Não devem ser incluídos alunos ou participantes de atividades de extensão e de
especialização;
 Não devem ser considerados alunos de mestrado profissionalizante;
 Não devem ser incluídos alunos de cursos a distância.

2.1 AG = total de alunos efetivamente matriculados na graduação3

É realizada a somatória dos matriculados de graduação nos dois semestres e dividida


por 2.
APG = total de alunos efetivamente matriculados na pós-graduação stricto sensu,
incluindo-se alunos de mestrado e de doutorado4
AR = alunos de residência médica

2.2 Número de Alunos da Graduação em Tempo Integral (AGTI):

É calculado pela fórmula:

AGTI = ∑todos os cursos {(NDI* DPC) (1+ [Fator de Retenção]) + ((NI - NDI)/4)* DPC }
NDI = Número de diplomados5, no ano letivo referente ao exercício, em cada
curso;
2
Nas demais seções do Título III, não há despesa, porque a concessão se dá sem remuneração.
3
Aluno efetivamente matriculado é aquele que realiza sua inscrição formal no curso, após a apresentação de
toda a documentação e cumprimento das formalidades exigidas e que esteja cursando pelo menos uma disciplina.
Incluem-se, também, alunos que estão fazendo somente o projeto final, monografia, dissertação ou tese, em
graduação ou pós-graduação, conforme o caso.
4
Idem nota de rodapé nº 4.
Página 47 de 54
DPC = Duração padrão do curso, de acordo com a tabela da SESu;
NI = Número de alunos que ingressaram6, no ano letivo relativo ao exercício, em
cada curso;
Fator de Retenção calculado de acordo com metodologia da SESu

2.3 Número de Alunos Equivalentes da Graduação (AGE)

AGE = ∑todos os cursos {(NDI* DPC) (1+ [Fator de Retenção]) + ((NI - NDI) /4)* DPC }x
[Peso do grupo em que se insere o curso]
NDI = Número de diplomados, no ano letivo referente ao exercício, em cada curso
DPC = Duração padrão do curso de acordo com a tabela da SESu
NI = Número de alunos que ingressaram7, no ano letivo relativo ao exercício, em
cada curso;
Fator de Retenção e Peso do grupo calculados de acordo com metodologia da
SESu

2.4 Número de Alunos Tempo Integral de Pós-Graduação (APGTI) e de Residência


Médica (ARTI)

Para o cálculo de alunos tempo integral, os alunos de mestrado, doutorado e residência


médica devem ser computados com peso dois:

APGTI = 2* APG e ARTI = 2* AR

APGTI = Número de alunos tempo integral de pós-graduação.


ARTI = Número de alunos tempo integral de residência médica.

2.5 ATI - Número de Alunos Tempo Integral

ATI = AGTI + APGTI + ARTI

2.6 AE - Aluno Equivalente

5
Número de alunos APTOS a colar grau. Esse número é o total (1º e 2º semestres) do ano letivo
correspondente ao exercício. Caso o dado do 2º semestre do ano em questão não esteja disponível, substituir pelo
do 2º semestre do ano letivo anterior.
6
Devem ser considerados apenas os alunos que ingressaram, pela primeira vez, no curso superior
considerado.
7
Idem anterior.
Página 48 de 54
AE = AGE + APGTI + ARTI

2. 7 GPE - Grau de Participação Estudantil


GPE = AGTI / AG

Onde o valor do AG é o total de alunos matriculados na graduação, aplicando a


metodologia de apuração por semestres.

2.8 GEPG - Grau de envolvimento com Pós-Graduação

GEPG = APG / AG + APG

Onde o valor do APG é o total de alunos matriculados na pós-graduação.

3 – Número de Professores Equivalentes

Deve ser considerado como referência o docente de tempo integral (40 horas/semana,
com ou sem Dedicação Exclusiva - DE), convertendo-se proporcionalmente os que se
enquadrem em outros regimes de dedicação:

Quadro 25 Relação Carga Horária e Peso (%)

Regime de Dedicação Peso

20 horas/semana 0,50

40 horas/semana 1,00

Dedicação Exclusiva 1,00

Fonte: Decisão TCU nº 408/2002 – Plenário.

Número de professores equivalentes = {[professores em exercício efetivo no ensino


superior (graduação, pós-graduação stricto sensu e residência médica) + professores
substitutos e visitantes] – [professores afastados para capacitação ou cedidos para outros
órgãos e/ou entidades da administração pública em 31/12 do exercício]}

RAP: Alunos em Tempo Integral (ATI) por Professor Equivalente

AGTI + APGTI + ARTI


𝐑𝐀𝐏 =
Número de Professores Equivalentes
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4 – Número de Funcionários Equivalentes

Deve ser considerado como referência o servidor de tempo integral (40 horas/semana),
convertendo-se proporcionalmente os que se enquadrem em outros regimes de trabalho.

Quadro 26 Relação Carga Horária e Peso (%)

Regime de Trabalho Peso

20 horas/semana 0,50

30 horas/semana 0,75

40 horas/semana 1,00

Fonte: Decisão TCU nº 408/2002 – Plenário.

Número de funcionários equivalentes = {[Servidores técnico-administrativos vinculados à


Universidade + contratados sob a forma de serviços terceirizados] – [servidores afastados para
capacitação ou cedidos para outros órgãos e/ou entidades da administração pública em 31/12
do exercício]}

ATIF: Alunos em Tempo Integral (ATI) por Funcionários Equivalentes

AGTI + APGTI + ARTI


𝐀𝐓𝐈𝐅 =
Número de Funcionários Equivalentes

RFD: Funcionários Equivalentes por Professor Equivalente

Número de Funcionários Equivalentes


𝐑𝐅𝐃 =
Número de Professores Equivalentes

5 – Conceito CAPES /MEC para a Pós-Graduação (CCAPES)

Deve ser considerado o conceito da última avaliação realizada pela CAPES, cujos
valores podem variar de 1 a 7, sendo que, para os programas que oferecem apenas o
Mestrado, a nota máxima é 5, enquanto que, para os programas que também oferecem
Doutorado, a nota máxima é 7.
Para obter o Conceito CAPES da IFES, deve ser feita a média aritmética dos conceitos
CAPES de todos os programas de pós-graduação stricto sensu (com mestrado ou com
mestrado e doutorado) da instituição que tenham sido objeto de avaliação.
Não devem ser considerados os cursos de mestrado profissionalizante.
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∑Conceito de todos os programas de PG
𝐂𝐀𝐏𝐄𝐒 =
Número total de programas de Pós − Graduação

6 – Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD)

Para qualificar o corpo docente, é aplicada, ao número de professores (professores em


exercício efetivo + substitutos + visitantes - professores afastados para capacitação ou cedidos
para outros órgãos e/ou entidades da administração pública em 31/12 do exercício), a seguinte
ponderação, sem considerar o regime de trabalho (20 h ou 40 h semanais):

Quadro 27 Peso da titulação de docentes

Qualificação Peso

Docentes doutores (D) 5

Docentes mestres (M) 3

Docentes com especialização (E) 2

Docentes graduados (G) 1

Fonte: Decisão TCU nº 408/2002 – Plenário.

5D + 3M + 2E + 1G
IQCD =
D+M+E+G

7 – Taxa de Sucesso na Graduação (TSG)

Para o número de diplomados (NDI), deve-se considerar o número de concluintes (que


completaram os créditos, mesmo não tendo colado grau) dos cursos no ano letivo
correspondente ao exercício, somando-se o número de concluintes nos dois semestres do ano.
Se o número de diplomados do 2º semestre do ano X não estiver disponível, em
decorrência de atraso no calendário letivo, devem ser utilizados no cálculo o número de
diplomados do 2º semestre do ano X-1 e número de diplomados do 1º semestre do ano X.
Os alunos dos cursos em extinção devem ser considerados normalmente, enquanto
houver turmas regulares concluindo o curso. No entanto, não devem ser considerados os
ingressantes de cursos novos, que ainda não tiveram turmas regulares de concluintes.
Para o cálculo dos ingressantes, deve ser considerado o ano ou semestre do suposto
ingresso dos estudantes que se graduam no exercício, com base na duração padrão prevista
para cada curso.
NDI
𝐓𝐒𝐆 =
Número total de alunos ingressantes

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Quadro 28 Resultados dos Indicadores Primários - Decisão TCU n.º 408/2002
Exercícios
Indicadores Primários
2016 2015 2014 2013 2012
Custo Corrente com HU (Hospitais Universitários) 298.285.621,38 263.247.319,89 229.116.144,53 193.324.841,67 152.423.748,20

Custo Corrente sem HU (Hospitais Universitários) 298.285.621,38 263.247.319,89 229.116.144,53 193.324.841,67 152.432.748,20
Número de Professores Equivalentes 1.031 912 881 838 802
Número de Funcionários Equivalentes com HU
1.199,73 1.241,88 1.444,50 1.299,00 1.199,00
(Hospitais Universitários)
Número de Funcionários Equivalentes sem HU
1.199,73 1.241,88 1.444,50 1.299,00 1.199,00
(Hospitais Universitários)
Total de Alunos Regularmente Matriculados na
12.688,50 13.761,00 13.615,50 13.369,50 12.495,00
Graduação (AG)
Total de Alunos na Pós-graduação stricto sensu,
569 276 354 232 171
incluindo-se alunos de mestrado e de doutorado (APG)
Alunos de Residência Médica (AR) 80,50 61 116 45 -
Número de Alunos Equivalentes da Graduação (AGE) 13.612,64 17.530,90 17.153,82 13.275,43 10.421,08
Número de Alunos da Graduação em Tempo Integral
7.442,83 10.205,13 10.160,93 7.945,03 8.814,33
(AGTI)
Número de Alunos da Pós-graduação em Tempo
1.138 552 708 464 342
Integral (APGTI)
Número de Alunos de Residência Médica em Tempo
161 122 232 90 -
Integral (ARTI)
Fonte: Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento.

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Quadro 29 Resultados dos Indicadores da Decisão TCU n.º 408/2002

Exercícios
Indicadores Decisão TCU 408/2002 - Plenário
2016 2015 2014 2013 2012

Custo Corrente com HU / Aluno Equivalente 20.003,54 14.460,25 12.662,68 13.979,24 14.162,56

Custo Corrente sem HU / Aluno Equivalente 20.003,54 14.460,25 12.662,68 13.979,24 14.162,56

Aluno Tempo Integral / Professor Equivalente 8,48 11,93 12,60 10,14 11,42

Aluno Tempo Integral / Funcionário Equivalente com HU 7,29 8,76 7,68 6,54 7,64

Aluno Tempo Integral / Funcionário Equivalente sem HU 7,29 8,76 7,68 6,54 7,64

Funcionário Equivalente com HU / Professor Equivalente 1,16 1,36 1,64 1,55 1,50

Funcionário Equivalente sem HU / Professor Equivalente 1,16 1,36 1,64 1,55 1,50

Grau de Participação Estudantil (GPE) 0,59 0,74 0,75 0,59 0,71

Grau de Envolvimento Discente com Pós-Graduação


0,04 0,02 0,03 0,02 0,01
(GEPG)

Conceito CAPES /MEC para a Pós-Graduação 3,33 3,33 3,42 3,38 3,29

Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD) 3,94 3,88 3,81 3,81 3,76

Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) 54,38 85,84 79,83 64,95 77,42

Fonte: Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento.

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Quadro 30 Análise dos Indicadores de Gestão

Indicador Resultado em 2016 Análise dos Resultados


1) Custo Corrente por Aluno Houve uma variação de 38,33% para mais neste indicador do ano de 2015 para 2016. Isso pode ser
Equivalente R$ 20.003,54 explicado pelo crescimento do custo corrente em 13,31% e da queda do número de Aluno Equivalente
no período, que foi de 18,09%.
Este indicador sofreu variação negativa de 28,92% do ano de 2015 para 2016. Houve queda no ATI de
2) Aluno de Tempo Integral por
8,48 19,65% e o número de professor equivalente cresceu 13,05%, no período, o que, juntos, contribuíram
Professor Equivalente
para essa variação do indicador.
O indicador sofreu variação negativa de 16,82% de 2015 para 2016. Nesse período houve redução do nº
3) Aluno de Tempo Integral por
7,29 de funcionários terceirizados, uma das variáveis componentes do cálculo do funcionário equivalente, o
Funcionário Equivalente
qual sofreu variação de 3,39%.
4) Funcionário Equivalente por Com a redução do nº de funcionários terceirizados e aumento do número de professor equivalente, esse
1,16
Professor Equivalente índice caiu de 2015 para 2016 em 14,54%.
5) Grau de Participação Estudantil
0,59 Reduziu 20,90% em 2016.
(GPE)
Houve uma variação de 118,28% para mais do ano de 2015 a 2016, pois houve um aumento no número
6) Grau de Envolvimento discente de alunos matriculados em pós-graduação stricto sensu, para os cursos considerados na metodologia de
0,04
com Pós-Graduação (GEPG) cálculo (Cursos stricto sensu da Universidade, acadêmicos, constantes da tabela da Capes), o que influi
no resultado do indicador.
7) Conceito CAPES / MEC para
3,33 Não houve variação no período.
pós-graduação
Houve crescimento neste indicador em 1,55% em relação a 2015. Atualmente a UFT, possui 53,76% de
8) Índice de Qualificação do Corpo
3,94 professores com doutorado, 36,61% com mestrado e o restante de 9,63% entre especialistas e graduados
Docente (IQCD)
(dados Dez/2016). Esse indicador vem crescendo ao longo dos anos.

A taxa de sucesso na graduação caiu 36,65% em 2016. Ocorreu pela queda do número de alunos
9) Taxa de Sucesso na Graduação
54,38 diplomados no ano em relação a 2015. Significa que 54,38% dos alunos concluíram seus cursos no
(TSG)
tempo de duração previsto.

Fonte: Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento.

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SEÇÃO 4 – GOVERNANÇA, GESTÁO DE RISCOS E
CONTROLE INTERNO

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

AUDIN - Unidade de Auditoria Interna


CGTI - Comitê Gestor de Tecnologia da Informação
CGU - Controladoria Geral da União
CGUPAD - Gestão de Processos Disciplinares
CONDUFT - Conselho de Desenvolvimento da UFT
CONSEPE - Conselho de Ensino, Pesquisa e
CONSUNI - Conselho Universitário
CPA - Comissão Própria de Avaliação
CPAD - Coordenação de Procedimentos Disciplinares
DICOM - Diretoria de Comunicação
DTE - Diretoria de Tecnologias Educacionais
DTI - Diretoria de Tecnologia da Informação
IES - Instituição de Ensino Superior
INTOSAI - Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores
MP - Ministério do Planejamento Desenvolvimento e Gestão
PAINT - Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna
PAT - Plano Anual de Trabalho
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
PROAD - Pró-Reitoria de Administração e Finanças
PROAP - Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento
PROEST - Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis
PROGEDEP – Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas
PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação
PROPESQ - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
QVT - Qualidade de Vida no Trabalho
RAINT - Relatório Anual de Atividades de Auditoria Interna
RE - Riscos Externos
RI - Riscos Internos
UFT - Fundação Universidade Federal do Tocantins
UNB - Universidade de Brasília
UPC - Unidade Prestadora de Contas

Página 1 de 17
LISTA DE QUADROS

Quadro 1 Identificação dos Riscos e Ações de Mitigação .................................................................... 12

Página 2 de 17
LISTA DE ILUSTRAÇÕES E FIGURAS

Figura 1 Fluxo de Processos Disciplinares............................................................................................ 10

Página 3 de 17
LISTA DE TABELA

Tabela 1 Matriz de Exposição ao Risco ................................................................................................ 11

Página 4 de 17
SUMÁRIO

SEÇÃO 4 – GOVERNANÇA, GESTÁO DE RISCOS E CONTROLE INTERNO ....................... 1


LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................. 1
LISTA DE TABELA ............................................................................................................................. 4
4 GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLE INTERNO ......................................... 6
4.1 DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA ......................................................... 6
4.2 ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA ......................................................... 7
4.3 ATIVIDADE DE CORREIÇÃO E APURAÇÃO DE ILÍCITOS ADMINISTRATIVOS ........ 10
4.4 GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS ............................................................... 11

Página 5 de 17
4 GOVERNANÇA, GESTÃO DE RISCOS E CONTROLE INTERNO

Esta seção informa sobre a estrutura e as instâncias de governança da Universidade,


explicitando as atividades realizadas pelas unidades que a compõem, a atuação da unidade de
Auditoria Interna, as atividade de correição, bem como os mecanismos de gestão de riscos e
controles internos adotados para assegurar a conformidade da gestão e garantir o alcance dos
objetivos planejados.
Os objetivos estratégicos de governança foram delineados em função das definições
das prioridades institucionais, vinculadas aos eixos estratégicos, que norteiam os objetivos e
as ações da Universidade Federal do Tocantins, quais sejam: ensino de qualidade,
comprometido com valores científicos, étnicos, sociais e culturais; conhecimento, inovação,
transparência, compromisso social e respeito à diversidade; gestão inovadora, transparente e
responsável.

4.1 DESCRIÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GOVERNANÇA

O Estatuto da Universidade Federal do Tocantins, no seu art. 8º, traz a instância


superior da estrutura de governança: “São órgãos da Administração Superior: I – Assembleia
Universitária; II – Conselho Universitário; III – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; IV
– Reitoria; V – Conselho de Desenvolvimento da UFT (CONDUFT).”.
Os Conselhos Superiores da Fundação Universidade Federal do Tocantins (UFT), são
formados por representantes da comunidade universitária (estudantes, professores e técnicos-
administrativos), estão acima da Reitoria na estrutura organizacional e definem todas as ações
e políticas da Instituição, servindo de base para a atuação dos demais órgãos acadêmicos e
administrativos. São eles: o Conselho Universitário (CONSUNI) e Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEPE).
Assim, a estrutura de governança da unidade jurisdicionada segundo o Estatuto da
UFT, é composta por:

 Assembleia Universitária: trata de assuntos relevantes à vida da


Universidade, tomar conhecimento do relatório apresentado pelo Reitor sobre
as atividades desenvolvidas no ano letivo anterior e dos planos fixados para o
exercício seguinte.
 Conselho Universitário: É o órgão deliberativo e normativo superior da
Universidade destinado a traçar a política universitária, funcionando como
instância de deliberação e de recurso. É subsidiado pelas Comissões de
Legislação e Normas e de Administração e Finanças, que possuem caráter
propositivo, assim como pela Auditoria Interna (AUDIN).
 Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão: órgão deliberativo superior da
Universidade em matéria didático-científica e cultural. É subsidiado pelas
Câmaras de Graduação, de Pesquisa e Pós-Graduação, de Extensão e Cultura
e Assistência Estudantil.
 Reitoria: é um órgão de poder executivo, de coordenação, de fiscalização e
de superintendência das atividades universitárias. Está assim estruturada:
Gabinete do reitor; Gabinete do Vice-Reitor; Pró-reitorias; Procuradoria
Jurídica; Assessorias Especiais; Diretorias; Prefeitura Universitária;

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Coordenadoria Permanente de Seleção (COPESE); Hospitais Universitários;
Institutos; Fundação de Pesquisa; Editora Universitária.
 Conselho de Desenvolvimento da UFT: órgão consultivo da Universidade,
que tem por finalidade estabelecer uma relação de parceria com a sociedade e
promover o desenvolvimento da UFT e do Estado do Tocantins.

Além destes órgãos supracitados a UFT possui ainda outros que complementam sua
estrutura de governança. Dentre os principais, relacionam-se os seguintes:

 Ouvidoria - um instrumento voltado para promover a participação popular, a


transparência e a eficiência no Serviço Público. É o canal pelo qual o cidadão,
membro ou não da comunidade UFT, pode solicitar informações sobre a
Universidade que por ventura não estejam disponíveis, fazer perguntas e se
manifestar sobre as ações da instituição por meio de críticas, denúncias,
elogios, reclamações ou sugestões.
 Coordenação de Processo Administrativo Disciplinar (CPAD) - vinculada
ao Gabinete do Reitor, tem como finalidade acompanhar e assessorar,
processos de sindicâncias e administrativos disciplinares.
 Comissão Própria de Avaliação (CPA) - comissão autônoma, responsável
pelos processos de avaliação e pela sistematização e prestação de
informações solicitadas pelo INEP.
 Comissão de Ética Pública da UFT - tem como objetivo orientar e
aconselhar sobre a ética profissional do servidor e estudante, no tratamento
com as pessoas e com o patrimônio público. Podendo a comunidade contatar
a Comissão por meio eletrônico ou telefônico. A mesma atua como um
espaço educacional procurando debater sobre a questão ética no serviço
público junto aos servidores e estudantes. Além disso, colabora para dirimir
situações de conflito e apura denúncias e reclamações provenientes de todos
os setores da instituição.
 Comitê Gestor de Tecnologia da Informação (CGTI) - como instância
consultiva e orientadora das políticas de TI da Universidade, com previsão de
funcionamento pleno a partir de 2015.
 Conselho Diretor (nos Câmpus Universitários) - órgão com funções
deliberativas. O Diretor de Câmpus é um docente eleito pela comunidade
universitária do Câmpus para exercer as funções de órgão executivo (Direção
do Câmpus).

4.2 ATUAÇÃO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA

A Unidade de Auditoria Interna da Universidade Federal do Tocantins é um órgão


técnico de assessoramento da gestão com subordinação hierárquica ao Conselho Superior
Universitário com estrutura definida de acordo com o Regimento Interno: Auditor Chefe,
Auditores Internos e Equipe de Apoio; sendo que atualmente, é composta por uma
coordenadora e duas auditoras internas. É importante destacar que existem cinco servidores
que possuem o cargo de auditor, mas que não estão lotados na Auditoria Interna e estão assim
distribuídos: um na Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas (PROGEDEP); um
na Prefeitura Universitária, um na Coordenação de Procedimentos Disciplinares e dois no
Câmpus de Gurupi.
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Somente os auditores do Câmpus de Gurupi possuem vinculação técnica à AUDIN, de
modo que as atividades que desenvolvem obedecem à mesma metodologia de planejamento
utilizada pela AUDIN - Auditoria Baseada em Riscos e estas atividades compõem o Plano
Anual de Atividade de Auditoria Interna (PAINT).
De acordo com as orientações para elaboração do relatório, a AUDIN tem como
responsabilidade expressar opinião sobre nove itens a seguir indicados, observados os
parâmetros e amostragens definidos no Plano Anual de Atividade de Auditoria Interna para o
exercício em exame, a saber:

a) Indicação do estatuto ou normas que regulam a atuação da auditoria interna.


O Regimento Interno da Unidade de Auditoria Interna da UFT está disponível no site
da instituição, e pode ser consultado através do link:
http://docs.uft.edu.br/share/s/3ftEpCNxTPC1Zj5mXTYIYA

b) Demonstração dos elementos que caracterizam a independência e objetividade da


unidade de auditoria interna, tomando-se por base a INTOSAI GOV 9140
(Independência da auditoria interna no setor público), que é uma das diretrizes da
Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores (INTOSAI), os §§
3º, 4º e 5º do art. 15 do Decreto 3.591/2000 ou outras normas específicas que regulam a
atuação da unidade de auditoria no âmbito da UPC.
A Unidade de Auditoria Interna, conforme está disposto em seu Regimento, é um
órgão de assessoramento da gestão e vinculado hierarquicamente ao Conselho Superior, tendo
total independência na definição das áreas e na realização dos trabalhos de auditoria.
A independência mencionada pode ser comprovada, como já foi dito anteriormente,
pelo posicionamento hierárquico da AUDIN e por força de seu Regimento, aprovado pela
Resolução CONSUNI nº 23/2014. Assim, os integrantes da equipe não se envolvem e não
participam diretamente nas atividades de gestão, limitando-se a orientações técnicas e ao
desenvolvimento das ações anteriormente previstas em planejamento ou demandas que
possam surgir durante o exercício.
Ainda por força de seu Regimento, a AUDIN tem livre acesso aos setores e
documentos solicitados e total liberdade de atuação, usufruindo de total independência e
objetividade, sendo prejudicada unicamente pelo reduzido quadro de pessoal que algumas
vezes proporciona um assessoramento deficiente à gestão da universidade.

c) estratégia de atuação em relação à unidade central e às unidades ou subunidades


descentralizadas, quando houver.
Existe, no Câmpus de Gurupi, uma unidade de auditoria interna e a AUDIN a
considera como uma unidade descentralizada já que coordena os trabalhos que são realizados
pelos dois auditores e todo o planejamento dos trabalhos também está inserido no PAINT,
bem como o relato das atividades realizadas, que é consolidado ao Relatório Anual de
Atividades de Auditoria Interna (RAINT) da instituição. Assim, essa unidade descentralizada
tem uma vinculação apenas técnica à unidade “central”, sendo vinculada hierarquicamente ao
Câmpus de Gurupi.

d) Demonstração de como a área de auditoria interna está estruturada, de como é


feita a escolha do titular, qual o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da
unidade prestadora de contas (UPC).

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A estrutura e a organização da unidade de auditoria interna estão demonstradas na
Resolução CONSUNI nº 23/2014, que dispõe sobre o Regimento da AUDIN na UFT:

Art. 1º. A Unidade de Auditoria Interna da Universidade Federal do Tocantins é


órgão técnico de assessoramento da gestão com subordinação hierárquica ao
Conselho Superior Universitário. [...]
Art. 4º. A Unidade de Auditoria Interna apresenta a seguinte estrutura:
I. um Auditor Chefe;
II. Auditor(es) Interno(s); e
III. Equipe de Apoio.
§1º. A nomeação, designação, exoneração ou dispensa do Auditor Chefe será
submetida, pelo dirigente máximo da Universidade, à aprovação do Conselho
Superior Universitário e, após, à aprovação da Controladoria Geral da União,
conforme determina a Portaria CGU nº 915, de 29 de abril de 2014.
§2º. A escolha do Auditor Chefe recairá entre os servidores técnico-administrativos,
estáveis, pertencentes ao quadro de carreira de auditor e, caso não sejam
servidores concursados para o cargo, que a indicação recaia sobre servidores
estáveis que demonstrem possuir conhecimentos de gestão e auditoria pública.
§3º. A nomeação, designação, exoneração ou dispensa do Auditor Interno será
submetida, pelo dirigente máximo da Universidade, à aprovação do Conselho
Superior Universitário.
§4º. A Equipe de Apoio poderá ser constituída por funcionários terceirizados ou
estagiários da instituição.

e) Informações sobre como se certifica de que a alta gerência toma conhecimento


das recomendações feitas pela auditoria interna e assume, se for o caso, os riscos pela
não implementação de tais recomendações.
Os trabalhos de auditoria interna geram relatórios finais que são encaminhados à
unidade examinada e à Presidente do Conselho Superior. As recomendações são apresentadas
aos responsáveis a fim de que se possa encontrar a melhor maneira para atendê-las,
diminuindo falhas e mitigando riscos dos controles internos das unidades.
Ao final dos relatórios é inserido o termo de assunção de risco, a ser assinado pelo
dirigente da unidade examinada caso discorde ou não tenha a intenção de atender o que foi
recomendado pela unidade de auditoria interna. Desde que a AUDIN passou a adotar o termo
de assunção, não houve casos de discordância ou não atendimento das recomendações feitas.
O atendimento às vezes é demorado, mas em nenhum momento deixa de ser realizado.

f) Descrição da sistemática de comunicação à alta gerência, ao conselho de


administração e ao comitê de auditoria, quando houver, sobre riscos considerados
elevados decorrentes da não implementação das recomendações da auditoria interna
pela alta gerência.
Todos os relatórios emitidos pela unidade de auditoria interna têm cópias
encaminhadas ao responsável pela unidade examinada e ao Conselho Superior, para que
tenham conhecimento das ações desenvolvidas pela unidade de auditoria interna.

g) Eventuais adequações na estrutura organizacional da unidade de auditoria,


inclusive reposicionamento na estrutura da entidade, demonstrando os ganhos
operacionais deles decorrentes.
A estrutura organizacional modificou-se com a criação do Controle Interno Setorial na
Prefeitura Universitária e o consequente desligamento técnico do auditor da unidade de
auditoria interna, mas tal alteração não trouxe ganhos ou perdas operacionais pra a unidade de
auditoria interna.

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4.3 ATIVIDADE DE CORREIÇÃO E APURAÇÃO DE ILÍCITOS ADMINISTRATIVOS

Os ritos processuais são seguidos conforme os ditames da Lei nº 8.112/90 e da Lei nº 9.784/99. Os ritos podem ser visualizados na Figura 1.
Figura 1 Fluxo de Processos Disciplinares

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Quanto à aderência do registro das informações relativas a processos disciplinares, aos
preceitos estabelecidos na portaria CGU nº 1.043, de 24 de julho de 2007, no que se refere ao
prazo de 30 dias para sua inserção no sistema de Gestão de Processos Disciplinares
(CGUPAD), a contar da ocorrência do fato, a CPAD tem se esforçado no intuito de registrar
as informações relativas aos processos na maior brevidade possível.

4.4 GESTÃO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS

No âmbito das organizações, riscos são quaisquer impedimentos à consecução dos


objetivos institucionais. Fazem-se presentes, tem origem e grau de probabilidade,
determináveis e podem ser combatidos reduzindo-se a possibilidade de sua ocorrência.
A gestão de riscos em universidades, entidades complexas e em constantes mudanças,
tem como objetivo gerar um planejamento para evitar desvios na consecução dos objetivos.
A UFT implantou em 2016, através da Resolução CONSUNI nº09/2016, um modelo
de gestão de riscos, como uma iniciativa de criar uma cultura de monitoramento dos riscos
institucionais e produzir informações relevantes para auxiliar a alta administração no processo
de tomada de decisão.
Nesse exercício inicial, foram levadas em consideração as relações de riscos
levantadas na Universidade de Brasília (UNB), universidade precursora entre Instituições de
Ensino Superior (IES) no Brasil a implantar a Gestão de Riscos, e também através da analise
dos documentos produzidos ao longo da formulação do Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) (2016-2020).
A relação de riscos levantados foi validada e avaliada através uma matriz de riscos
pela Gestão Superior da Universidade, por meio da aplicação de 31 questionários. Os
questionários foram aplicados a Diretores de Unidade da Reitoria, Pró-reitores, Diretores de
Câmpus e, equipe da Auditoria.
Esta avaliação foi realizada através da ferramenta Matriz de Probabilidade e Impacto,
que apresenta a combinação de probabilidade e impacto referente aos riscos. Essas duas
variáveis foram avaliadas utilizando uma escala 1 a 5 pontos. A partir destas informações foi
mensurado o risco a partir da matriz de exposição de risco (Tabela 1).

Tabela 1 Matriz de Exposição ao Risco


Impacto
5 Alto 16 17 23 24 25 Indispensável gerenciar e
monitorar riscos
4 14 15 20 21 22

3 Médio 6 7 13 18 19 Esforço de gerenciamento


necessário
2 4 5 10 11 12

1 Baixo 1 2 3 8 9 Gerenciar os riscos

1 2 3 4 5
Baixo Média Alta

Probabilidade

Fonte: Adaptado de TreasuryBoardof canada Secretariat.


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Na faixa verde consideram-se os riscos de baixa a média probabilidade, estes riscos
devem ser gerenciados. Na faixa amarela consideram os riscos de média alta probabilidade e
impacto, estes riscos necessitam de esforço de gerenciamento e, com ações planejadas para
melhoria. Na faixa vermelha consideram os riscos de alta probabilidade, estes riscos devem
ser tratados com prioridade sendo indispensável gerenciá-los e monitorá-los.
Os riscos levantados foram classificados conforme a tipologia utilizada pelo
Ministério do Planejamento Desenvolvimento e Gestão (MP) (adaptação do Orange Book).
Essa classificação divide os riscos em riscos internos (RI) e externos (RE). Além dessa
classificação, os riscos foram separados de acordo com os Grandes eixos de atuação da
Universidade, Planejamento e Avaliação, Desenvolvimento Institucional, Políticas
Acadêmicas, Politicas de Gestão e Infraestrutura Física.
Após a avaliação subjetiva, realizada pelos gestores, foram sugeridas ações com o
intuito de ampliar as atividades de controle que poderão resultar na mitigação dos riscos.
Buscou-se para cada ação de mitigação proposta realizar a correlação com as ações
decorrentes das metas planejadas. O Quadro 1 - “Identificação dos Riscos e Ações de
Mitigação” tem o objetivo de esclarecer as formas de mitigação a serem utilizadas, as
Unidades Gestoras responsáveis, o grau de risco envolvido e, as ações correlacionadas no
planejamento. O que permitirá estabelecer prioridades de ação para as Unidades e, auxiliar
gerenciamento dos riscos da Instituição.

Quadro 1 Identificação dos Riscos e Ações de Mitigação

GRAU
EIXO

TIPO DE UG AÇÃO DE N° DA
RISCO DE
RISCO RESPONSÁVEL MITIGAÇÃO AÇÃO*1
RISCO
(1-25)
Buscar novas formas
1. Fragilização do
para realizar
processo de Risco 13,4
1 PROAD levantamento de A 4.3.10.1
planejamento das Interno Risco
demandas nos
aquisições Amarelo
Câmpus
Buscar novas fontes
de financiamento:
receitas próprias e,
recursos
2.Contingenciamento Risco descentralizados A 4.5.4.1,
4, 5 20,3 TODAS AS UG´S
orçamentário Externo (convênios, A 4.5.4.2
parcerias), Buscar a
redução das despesas
de manutenção da
instituição
Alinhar Planos
3. Ausência de 14,2
Anuais de Trabalho
integração entre o Risco Risco
1 PROAP (PAT) das Pró- A 1.1.1.2
planejamento geral e Interno Amarelo
reitorias com o dos
o dos Câmpus
Câmpus

1
As descrições das ações constam no PDI da UFT, que se encontra no site.
Página 12 de 17
Planejar a abertura
de novos cursos com
base na estrutura
4. Ausência de 12
física e de pessoal da
planejamento para a Risco Risco A 3.1.3.1,
1,3 CONSEPE Universidade;
criação de novos Interno Amarelo A 3.1.3.3
aceitar a criação de
cursos
novos cursos após
estudo de viabilidade
econômica e social

Fortalecimento do
5. Baixa participação
12,3 processo de
no processo de A 1.3.1.1,
Risco Risco divulgação da
consulta publica da 1 CPA A 1.3.1.2,
Interno Amarelo campanha de
avaliação A 1.3.1.3
avaliação
institucional
institucional
Realização de
6. Processo de 9,54
reuniões de
planejamento Risco Risco
1 PROAP monitoramento e A 2.1.1.5
estratégico mal Interno Amarelo
avaliação para
elaborado
revisão.

10,7 Integrar a alta gestão


7. Falta de
Risco Risco nas atividades
comprometimento da 1 REITORIA A 2.1.1.5
Interno Amarelo estratégicas da
alta gestão
instituição

13,8
8. Falta de
Risco Risco
conhecimento das 1,2 PROAP, DICOM Divulgação do PDI A 3.7.4.1
Interno Amarelo
metas do PDI

9. Ineficiência no 12,6
Institucionalizar
monitoramento/acom Risco Risco
2 PROAP plano de A 2.1.1.1
panhamento das Interno Amarelo
monitoramento
ações
10. Deixar de
11,4 Realizar reuniões de
determinar e
Risco Risco acompanhamento do
comunicar as metas 1 PROAP A 2.1.1.5
Interno Amarelo cumprimento das
de forma adequada e
metas
focada.
11. Falta de Elaborar material
conscientização de 14,7 explicativo sobre
docentes e discentes Risco Risco processos A 1.2.2.7,
1 PROAP, CPA
da importância dos Interno Amarelo avaliativos, realizar
sistemas internos e conscientização nos
externos de avaliação colegiados.
Elaboração de
12. Incapacidade de 10,5 material para a
comunicar e divulgar Risco Risco divulgação dos A 1.4.1.2
1 CPA
os resultados da Interno Amarelo resultados da
avaliação avaliação interna e
externa.
Criar programas de
12,4
13. Produção de estimulo a pesquisa, A 3.4.2.2;
Risco Risco
pesquisa de má 3 PROPESQ com A 3.4.2.3;
Interno Amarelo
qualidade estabelecimentos de A 3.4.2.5;
critérios para
Página 13 de 17
garantir a qualidade
da pesquisa a ser
realizada.

Apoio
psicopedagógico,
análise de
15,6 PROGRAD, A 3.8.1.1,
reintegração de ex-
14. Alta evasão de Risco Risco PROEST, A 3.8.1.3,
3 alunos e ingressos
discentes Interno Amarelo COORDENAÇÕE A 3.8.1.4,
especiais, ampliação
S DE CURSO
dos programas de
permanência
estudantil.

Melhorar as políticas
de acompanhamento
12,1 PROGRAD,
dos discentes; criar A 3.1.2.1,
15. Alta retenção de Risco Risco PROEST,
1,3 mecanismos capazes A 3.1.2.2,
discentes Interno Amarelo Coordenações de
de qualificar as aulas
Curso
ministradas pelos
docentes.

Acompanhar o
rendimento
14,1
16. Baixa Taxa de acadêmico e
Risco Risco A 3.1.2.11
Sucesso na 3 PROGRAD monitorar os
Interno Amarelo
Graduação principais fatores
que levam à baixas
taxas de graduação
Divulgar ações que
14 tenham impacto
17. Danos à imagem
Risco Risco positivo para a A 3.7.2.6,
e a reputação da 3 DICOM
Interno Amarelo sociedade e para a A 3.7.3.1
instituição
comunidade
acadêmica
Desenvolver
18. Incapacidade de 10,1 estratégias de
gerir a informação de Risco Risco disseminação da
3 DICOM A 3.7.1.1
maneira abrangente e Interno Amarelo informação dentro
precisa da instituição de
forma clara e precisa
Conscientização dos
setores sobre a
7,29 necessidade de
19. Violação à
Risco Risco atendimento as A 3.7.2.4,
legislação relativa à 3 OUVIDORIA
Interno Verde solicitações e, A 3.7.2.5
informação/LAI
realizar o
acompanhamento
das ações.
Realizar
20. Deixar de investir
11,3 capacitações sobre
em tecnologias de
Risco Risco tecnologias de A 3.1.6.5,
ensino e 3 DTE
Interno Amarelo ensino e A 3.1.6.6
aprendizagem
aprendizagem
inovadora
inovadoras
21. Incapacidade de 11,2
Risco Incentivar a A 3.2.2.1,
expansão dos 3 Risco PROPESQ
Interno produção acadêmica A 3.2.2.2,
programas de pós Amarelo
Página 14 de 17
graduação.

9,93
22. Gastos
Risco Risco PREFEITURA Alocar recursos para A 5.9.1.14,
imprevistos com 5
Interno Amarelo UNIVERSITARIA manutenção
imóveis
12
Promover a
23. Deteorização dos Risco Risco PREFEITURA A 5.9.1.14,
5 manutenção
imóveis Interno Amarelo UNIVERSITARIA
permanente
24. Baixo 13,5 Fortalecer
desempenho nos Risco Risco PREFEITURA mecanismos de A 5.9.1.14,
5
serviços de Interno Amarelo UNIVERSITARIA controle e
manutenção predial monitoramento
Investir em QVT e
14,7 políticas de retenção
A 4.2.1.6.
25. Alta rotatividade Risco Risco de pessoal
4 PROGEDEP A 4.2.2.4,
do corpo técnico Interno Amarelo (flexibilização,
remuneração,
capacitação, etc)
Desenvolver
parcerias com a
polícia para reforçar
26. Falta de 11,8 A 5.9.1.6;
as rondas nos
segurança nos Risco Risco PREFEITURA A 5.9.1.9
5 Câmpus; Aumentar
edifícios levando a Interno Amarelo UNIVERSITARIA A 5.10.1.1,
o número postos de
roubos
segurança, apesar do
contingenciamento
de recursos.
27.Alocação do
13,2
corpo técnico de Implantar a política A 4.2.4.1,
Risco Risco
forma a não 4 PROGEDEP de gestão por A 4.2.4.4,
Interno Amarelo
considerar perfil de competências
trabalho
A 4.2.4.4,
Investir em QVT e
A 4.2.2.2,
16 políticas de retenção
A 4.2.1.3,
28. Desmotivação Risco Risco de pessoal
4 PROGEDEP A 4.1.1.1,
dos servidores Interno Amarelo (flexibilização,
A 4.1.1.2,
remuneração,
A 4.1.1.3,
capacitação, etc)
A 4.1.1.4

A 4.2.4.4,
Investir em QVT e
A 4.2.2.2,
15,7 políticas de retenção
29. Sentimento de A 4.2.1.3,
Risco Risco de pessoal
desvalorização 4 PROGEDEP A 4.1.1.1,
Interno Amarelo (flexibilização,
profissional A 4.1.1.2,
remuneração,
A 4.1.1.3,
capacitação, etc)
A 4.1.1.4

Formalizar
30. Ausência de 12,5 procedimentos
A 4.3.2.3,
formalização de Risco Risco PROGEDEP, através da instituição
4 A 4.3.2.4
procedimentos Interno Amarelo PROAP de manuais, e
A 4.2.4.1,
administrativos realizar
treinamentos.
31. Ausência de 11,8 Realizar
definição de Risco Risco mapeamento de
1 PROGEDEP A 4.2.4.1,
atribuição dos Interno Amarelo atribuições dos
servidores/setores setores e servidores
Página 15 de 17
Capacitar os fiscais
de contrato;
distribuir os
32. Deficiências na 12,7
PREFEITURA contratos para que A 5.1.2.1,
fiscalização de Risco Risco
4,5 UNIVERSITARIA um mesmo fiscal A 5.1.2.2,
contratos de obras e Interno Amarelo
PROAD não fique A 4.2.5.5,
serviços
responsáveis pela
fiscalização de
vários contratos
Criar comissão de
recebimento de bens;
33. Deficiência no
13,9 capacitar a comissão
processo de PREFEITURA
Risco Risco para que receba A 4.3.12.2,
recebimento de bens 4 UNIVERSITARIA
Interno Amarelo somente os bens que A 4.2.5.5
e serviços PROAD
estiverem de acordo
contratados
com o que foi
adquirido
13
Melhorar e ampliar A 4.3.4.1,
34. Deficiência na Risco Risco PROAP, TODAS
4 os instrumentos de A 4.3.4.2,
prestação de contas Interno Amarelo AS UG´S
prestação de contas A 4.3.4.3
35. Incapacidade de 14 Promover ações
identificar obrigações Risco Risco voltadas à
4 TODAS AS UG´S A 4.5.2.1
e necessidades Interno Amarelo sustentabilidade
futuras financeira
36. Incapacidade de 11,3
Desenvolver política
obter potenciais Risco Risco
4 TODAS AS UG´S de captação de A 4.5.3.1
fontes de recursos Interno Amarelo
recursos próprios
para a instituição
Desenvolver A 5.6.1.1,
37. Inadequações dos 13,3
projetos que estejam A 5.6.1.2,
projetos de Risco Risco PREFEITURA
5 em conformidade A 5.6.1.3,
infraestrutura com as Interno Amarelo UNIVERSITARIA
com as diretrizes A 5.6.1.4,
diretrizes legais
legais A 5.6.1.5
12,1
38. Falhas na
Risco Risco PREFEITURA Capacitar os fiscais
fiscalização a 4 A 4.2.5.5
Interno Amarelo UNIVERSITARIA das obras
execução da obra
Planejar os espaços
A 5.1.1.1.,
39. Ausência de 12,7 físicos de acordo
A 5.1.2.3,
dimensionamento da Risco Risco PREFEITURA com as unidades que
5 A 5.1.3.1,
capacidade física Interno Amarelo UNIVERSITARIA irá abrigar e as
A 5.1.4.1,
instalada necessidade futuras
A 5.1.5.1
de cada setor
12,5
40. Desastre em TI – Aumentar
Risco Risco
perda de informação 5 DTI investimento em A 5.4.1.2;
Interno Amarelo
ou hardware central segurança dos dados
41. Controle de
acesso e, condições 16 Estabelecer política
de armazenamento de Risco Risco DIREÇÃO DE de segurança de
5 A 5.5.1.2;
produtos Interno Amarelo CÂMPUS produtos
perigosos/produtos perigosos/químicos.
químicos controlados
Fonte: Plano de Desenvolvimento (PDI);

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O monitoramento das ações que envolvem riscos foi realizado conjuntamente com as
outras ações do PDI, as ações estão sendo acompanhadas por meio do ciclo de
monitoramento.
A Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento (PROAP) no ano de 2016 realizou duas
coletas de informações referentes ao acompanhamento das ações e, uma reunião para a
socialização dos resultados.
A busca pela mitigação destes riscos foi realizada através do alinhamento dos riscos
levantados com as ações que foram planejadas no Plano de Desenvolvimento Institucional e
pelo monitoramento da execução das ações.
Uma nova avaliação da percepção dos gestores a respeito da probabilidade e do
impacto dos riscos levantados será realizada no ano de 2017.

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SEÇÃO 5 – ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

A3P - Agenda Ambiental da Administração Pública


ANTT - Agência Nacional de Transporte Terrestre
AG-INFO - Assessoria de Gestão da Informação e Assentamento Funcional
CONSUNI - Conselho Universitário
CGU - Controladoria Geral da União
COOPERAN - Cooperativa de Catadores de Palmas
COPESE - Comissão Permanente de Seleções
CTB – Código de Trânsito brasileiro
DICOM - Diretoria de Comunicação
DTI - Diretoria de Tecnologia da Informação
DDP - Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas e Organizacional
DIRAD - Diretoria Administrativa
DSMA - Diretoria de Sustentabilidade e Meio Ambiente
DTE - Diretoria de Tecnologia Educacionais
FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
GPU - Gestão de Projetos Universitários
GSI/PR - do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República
IFE - desta Instituição Federal de Ensino
MEC - Ministério da Educação
MPU - Ministério Público da União
NTI - Núcleos de Tecnologias da Informação (NTI)
INSS - Instituto Nacional do Seguro Social
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
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PDIPCCTAE - Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira dos Cargos Técnico-
Administrativos
PDTI - Plano Diretor de TI
PETI - Plano Estratégico de TI
PGLS - Plano de Gestão de Logística Sustentável da UFT
PROAP - Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento
PROGEDEP - Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas
PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação
PROPESQ - Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
REUNI - Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais
RI - Repositório Institucional
SETRANS - Secretaria de Estado de Transportes
SIASS - Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira
SIAPE - Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos
SIC - Segurança da Informação e Comunicações
SIE - Sistema de Informações para o Ensino
SPIUnet - Sistema de Registro dos Imóveis de Uso Especial da União
SPU - Superintendência de Patrimônio da União
SGCA - Subsistema de Gerenciamento e Controle de Acesso
SISU - Sistema de Seleção Unificada
TAE - Técnicos-Administrativos em Educação
TIC - Tecnologia de Informação e Comunicação
TCU - Tribunal de Contas da União
TI - Tecnologia da Informação
UFT - Universidade Federal do Tocantins
UNITINS - Universidade Estadual do Tocantins
UPC - Unidade Prestado de Contas
UG - Unidade Gestora

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 Força de Trabalho da UJ - Situação apurada em 31/12/2016 ................................................................. 8


Quadro 2 Distribuição da Lotação Efetiva ............................................................................................................. 8
Quadro 3 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ .................................... 9
Quadro 4 Gastos Gerais com a Capacitação Em 2016 .......................................................................................... 12
Quadro 5 Quantitativo de cursos realizados pelo Programa Servidor Multiplicador em 2016 .............................. 14
Quadro 6 Quantitativo de cursos In Company em 2016 ........................................................................................ 15
Quadro 7 Quantitativo de treinamentos em serviço em 2016 ................................................................................ 15
Quadro 8 Quantitativo de treinamentos em serviço em 2016 ................................................................................ 16
Quadro 9 Oficina de Gestão por Competências..................................................................................................... 16
Quadro 10 Afastamentos para Estudos - Qualificação (Mestrado / Doutorado) – Técnico-Administrativos ........ 18
Quadro 11 Afastamentos para Estudos - Qualificação (Mestrado / Doutorado) - Docentes ................................. 18
Quadro 12 Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/2016 .......... 19
Quadro 13 Regime de Trabalho Docente .............................................................................................................. 21
Quadro 14 Regime de Trabalho Técnico - Administrativo ................................................................................... 22
Quadro 15 Custos de pessoal no exercício de referência e do ano anterior. (Valores em R$) .............................. 23
Quadro 16 Identificação dos Riscos e Ações de Mitigação da relacionados à gestão de pessoas ......................... 26
Quadro 17 Contratos referente à prestação de serviços com locação de mão de obra na área de recepção e
motoristas, tratoristas, motociclistas e encarregados ............................................................................................. 28
Quadro 18 Serviços de Recepcionistas .................................................................................................................. 29
Quadro 19 Contratação de serviços continuados de manutenção predial preventiva e corretiva serviços de
manutenção em equipamentos de refrigeração e ar-condicionado ........................................................................ 31
Quadro 20 Contratos de Prestação de Serviços não Abrangidos pelo Plano de Cargos da Unidade ..................... 34
Quadro 21 Quantitativo de bolsistas que participam do “Estágio não obrigatório na UFT” ................................. 35
Quadro 22 Frota UFT 2016 .................................................................................................................................. 38
Quadro 23 Média Mensal/Anual De Quilômetros Rodados da Frota UFT 2016 .................................................. 38
Quadro 24 Idade Média (anos) da Frota UFT 2016............................................................................................... 39
Quadro 25 Custos Associados a Manutenção da Frota – UFT (R$) ..................................................................... 39
Quadro 26 Distribuição geográfica dos imóveis da União; ................................................................................... 43
Quadro 27 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da Uj, exceto Imóvel
Funcional ............................................................................................................................................................... 47
Quadro 28 Espaço Cedido para Lanchonetes ........................................................................................................ 49
Quadro 29 Espaço Cedido para Reprografia ......................................................................................................... 49
Quadro 30 Lanchonete Araguaína - CIMBA......................................................................................................... 50
Quadro 31 Lanchonete Araguaína - EMVZ .......................................................................................................... 50
Quadro 32 Lanchonete Gurupi .............................................................................................................................. 50
Quadro 33 Lanchonete Palmas .............................................................................................................................. 51
Quadro 34 Lanchonete Porto Nacional ................................................................................................................. 51
Quadro 35 Lanchonete Arraias .............................................................................................................................. 51
Quadro 36 Reprografia Palmas.............................................................................................................................. 51
Quadro 37 Despesas de manutenção relativas à imóveis / Ano 2016....................................................................52
Quadro 38 Principais projetos da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) em 2016 ................................... 60

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES E FIGURAS

Figura 1 Organograma da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) ............................................................ 58

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 Estrutura de pessoal da unidade .............................................................................................................. 7


Gráfico 2 Quantitativo de docentes por tipo de qualificação ................................................................................. 20
Gráfico 3 Quantitativo de técnicos administrativos por tipo de qualificação ........................................................ 20

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SUMÁRIO

SEÇÃO 5 – ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO ................................................................................................ 1


LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................. 1
LISTA DE QUADROS.......................................................................................................................................... 3
LISTA DE ILUSTRAÇÕES E FIGURAS .......................................................................................................... 4
5 ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO .................................................................................................................. 7
5.1 GESTÃO DE PESSOAS............................................................................................................................... 7
5.1.1 Estrutura de pessoal da unidade ............................................................................................................. 7
5.1.2 Capacitação e Qualificação da Força de Trabalho ............................................................................... 10
5.1.2.1 Capacitação .................................................................................................................................. 10
5.1.2.1.1 Orçamento para Capacitação - Exercício 2016 ..................................................................... 12
5.1.2.1.2 Descrições de Programas e Ações/Projetos Executados Por Área ........................................ 13
5.1.2.1.3 Treinamentos ......................................................................................................................... 15
5.1.2.1.4 Gestão Por Competência ...................................................................................................... 16
5.1.2.1.5 Gastos Gerais com a capacitação em 2016 ........................................................................... 17
5.1.2.2 Qualificação ................................................................................................................................. 17
5.1.2.3 Licença para Capacitação e Afastamentos para estudos dos Técnico-Administrativos e Docentes
.................................................................................................................................................................. 17
5.1.2.3.1 Licença para Capacitação - Técnico-Administrativos ........................................................... 17
5.1.2.3.2 Afastamentos para Estudos - Qualificação (Mestrado / Doutorado) – Técnico-
Administrativos .................................................................................................................................... 18
5.1.2.3.3 Afastamentos para Estudos - Qualificação (Mestrado / Doutorado) - Docentes ................... 18
5.1.3 Demonstrativo das despesas com pessoal ............................................................................................ 23
5.1.4 Riscos Identificados na Gestão de Pessoas e Indicadores .................................................................... 26
5.1.5 Contratação de pessoal de apoio e de estagiários................................................................................. 28
5.1.5.1 Contratação na prestação de serviços com locação de mão de obra na área de recepção e
motoristas, tratoristas, motociclistas e encarregados ................................................................................ 28
5.1.5.2 Contratação de serviços continuados de manutenção predial preventiva e corretiva ................... 30
5.1.5.3 Contratação de serviços de manutenção em equipamentos de refrigeração e ar-condicionado .... 30
5.1.5.4 Contrato de prestação do serviço de vigilância físico patrimonial e humana, armada e desarmada
.................................................................................................................................................................. 32
5.1.5.5 Contrato de prestação de serviço de limpeza e conservação, Artífice de jardinagem, Artífice de
manutenção, Copeiragem, Garçonaria, Trabalhador Rural e Encarregado de pessoal ............................. 33
5.1.5.6 Prestação de serviço continuado de limpeza, asseio e conservação interna e externa albergando
todas as atividades conexas à higienização, a manutenção e conservação das instalações contando com o
fornecimento de mão de obra, saneantes domissanitários, o fornecimento integral de materiais de
consumo e acessórios: .............................................................................................................................. 33
5.1.5.7 Contrato de fornecimento de mão de obra terceirizada de apoio técnico operacional .................. 33
5.1.5.8 Contratação de pessoal de apoio e estagiários .............................................................................. 35
5.1.6 Acumulação indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos ........................................................ 36
5.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO E INFRAESTRUTURA ............................................................................ 36
5.2.1 - Gestão de Frota de Veículos .............................................................................................................. 36
5.2.1.1 Frota de veículos automotores a serviço da UPC, mas contratada de terceiros ............................ 40
5.2.2 - Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações gerenciais sobre veículos
nessas condições ........................................................................................................................................... 42
5.2.3 Gestão do patrimônio imobiliário da União ......................................................................................... 42
5.2.4 Informações sobre imóveis locados de terceiros .................................................................................. 53
5.3 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ................................................................................. 53
5.3.1 Informações gerais sobre a Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) ......................................... 53
5.3.2 Principais sistemas de Informações ..................................................................................................... 63
5.4 GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE ................................................................................. 66
5.4.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental .............................................................................. 66

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5 ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

Neste item estão contempladas informações sobre gestão de pessoal, infraestrutura


patrimonial, tecnologia da informação e critérios de sustentabilidade ambiental da
Universidade Federal do Tocantins (UFT).

5.1 GESTÃO DE PESSOAS

Neste subitem são considerados dados relativos à composição e distribuição da força de


trabalho, qualificação da força de trabalho, política de capacitação e treinamento do pessoal,
despesas associadas à manutenção do pessoal, principais riscos identificados na gestão de
pessoas da unidade e as providências adotadas para mitigá-los e indicadores gerenciais sobre a
gestão de pessoas.

5.1.1 Estrutura de pessoal da unidade

A Universidade Federal do Tocantins encerrou o exercício em 31/12/2016 com 1.951


servidores distribuídos da seguinte forma: 1.033 Docentes; 853 Técnicos-Administrativos; e
65 Docentes Substitutos, distribuídos percentualmente conforme gráfico abaixo:

Gráfico 1 Estrutura de pessoal da unidade

Observa-se pelo Gráfico 1, que nosso percentual de servidores substitutos está dentro
dos limites legais.

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Quadro 1 Força de Trabalho da UPC - Situação apurada em 31/12/2016

Lotação Ingressos Egressos


Tipologias dos Cargos no no
Autorizada Efetiva exercício exercício

1. Servidores em cargos efetivos (1.1+1.2) 1.888 1.888 124 46

1.1. Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+ 1.2.2+1.2.3+1.2.4) 1.888 1.888 124 46

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1.991 1.886 124 46

1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 2 2 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 0 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários 220 70 53 59

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0 0 0

4. Total de Servidores 2.215 1.958 177 105

Fonte: Informações extraídas do Sistema de Informações para o Ensino - SIE. Dez/2016; Assessoria de Gestão
da Informação e Assentamento Funcional - AG-INFO.

Quadro 2 Distribuição da Lotação Efetiva

Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos
Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 853 1.033

1.1 Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 853 1.033

1.1.2 Servidores de carreira vinculada ao órgão 853 1.033

1.1.3 Servidores de carreira em exercício descentralizado 2 0

1.1.4 Servidores de carreira em exercício provisório 0 0

1.1.5 Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários 0 70

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0

4. Total de Servidores (1+2+3) 855 1.103

Fonte: Informações extraídas do Sistema de Informações para o Ensino - SIE. Dez/2016. Assessoria de Gestão
da Informação e Assentamento Funcional - AG-INFO.
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Observa-se pelos Quadros 1 e 2 no que se refere à realidade da força de trabalho desta
Universidade no ano de 2016, o quantitativo geral foi de 1.958 servidores distribuídos entre
1.033 servidores docentes efetivos, 70 professores substitutos (temporário regido pela Lei Nº
8.745/93) e 855 servidores técnico-administrativos efetivos. Observa-se que o contrato
temporário correspondeu a apenas 4% do quantitativo de efetivos.
Salienta-se que no ano de 2016 o ingresso de servidores foi de 124 efetivos entre
docentes e técnicos e 53 professores substitutos.
No Quadro 3 verifica-se o quantitativo de servidores em cargo e em função.

Quadro 3 Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ

Lotação
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Ingressos no Egressos no
Funções Gratificadas Exercício Exercício
Autorizada Efetiva

1. Cargos em Comissão
0 0 0 0
1.1. Cargos Natureza Especial
0 0 0 0
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
41 41 0 0
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao
Órgão
41 41 0 0
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício
Descentralizado
0 0 0 0
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas
0 0 0 0
1.2.4. Sem Vínculo
0 0 0 0
1.2.5. Aposentados
0 0 0 0
2. Funções Gratificadas
212 206 129 74
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
212 206 129 74
2.2. Servidores de Carreira em Exercício
Descentralizado
2 2 0 0
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas
0 0 0 0
3. Total de Servidores em Cargo e em Função
(1+2)
255 249 129 74
Fonte: Informações extraídas do SIAPE. Dez/2016. Assessoria de Gestão da Informação e Assentamento
Funcional (AG-INFO).

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Em relação aos afastamentos que não são previstos contratações temporárias, como é
o caso dos servidores técnico-administrativo, há impacto nas atividades da Universidade,
perceptível nas licenças médicas recorrentes por parte de determinados servidores e que estão
sendo acompanhados pelo Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor (SIASS).
Entretanto, os afastamentos para qualificação, são considerados positivos para a instituição,
uma vez que esse tipo de afastamento gera qualificação dos servidores e elevação da qualidade
de serviço prestado pela Universidade. No caso dos Docentes, o impacto dos afastamentos é
minimizado pela contratação de professores substitutos, nos termos previstos no Decreto nº
7.485 de 18/05/2011.
Quanto aos possíveis impactos da aposentadoria sobre a força de trabalho disponível,
notadamente quando essa força é formada prioritariamente por servidores mais velhos, a
situação desta Universidade, quanto à faixa etária, está equilibrada, não havendo
predominância significativa de uma faixa etária sobre outra. Tal fato deu-se, especialmente
em decorrência da quantidade de novos servidores admitidos com o Programa de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) e a partir da possibilidade de
reposição imediata da vaga com o Banco de Equivalência dos Docentes e o Quadro de
Referência dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação.
No que tange ao dimensionamento, a UFT ainda não adotou uma metodologia
objetiva de estudo. Atualmente a UFT está mapeando as competências gerencias e
competências dos servidores que auxiliará na aplicação mais eficiente dos recursos de
capacitação e adequação do perfil do servidor ao ambiente de trabalho.

5.1.2 Capacitação e Qualificação da Força de Trabalho

Em relação à qualificação e capacitação da força de trabalho, diversas ações foram


desenvolvidas em 2016, a fim de aprimorar a política de capacitação dos servidores docentes
e técnico-administrativos.
Atualmente a Política de Capacitação e Qualificação de Docentes e Técnicos
Administrativos é regida pelas Leis Nº 12.772/12, Nº 11.091/05 e nos Decretos 5.707/06.
Além destes instrumentos normativos há, no âmbito da Universidade, Normativas que
instituem e regulamentam os processos de afastamento docente, o que garante o direito dos
servidores docentes e técnicos de se qualificarem/ capacitarem sem que haja prejuízos para a
atividade meio ou fim.

5.1.2.1 Capacitação

O Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira dos Cargos Técnico-


Administrativos (PDIPCCTAE) em Educação busca afirmar que a política de desenvolvimento
dos servidores, que envolve capacitação e avaliação de desempenho, deve ser orientada pelo
Estado e pelo projeto de cada um de seus Órgãos para, a um só tempo, responder às necessidades
de qualificar os serviços e aos anseios de crescimento profissional dos servidores.
A UFT criou também, o programa Desenvolvendo os Talentos Humanos, por meio da
Resolução nº 06/2006, que tem como objetivo fomentar mecanismos de estímulo para a
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formação continuada e possibilitar aos servidores técnico - administrativos qualidade e
competência técnica na execução de seus trabalhos, buscando potencializar o desempenho
individual e coletivo para o desenvolvimento humano, profissional e institucional.
Ficam instituídas as diretrizes que regulamentam o programa Desenvolvendo os Talentos
Humanos da UFT que foram implementadas, com as seguintes finalidades:

I – melhoria da eficiência, eficácia e qualidade dos serviços públicos prestados ao


cidadão;
II – desenvolvimento permanente do servidor público;
III - motivação e valorização do servidor;
IV – adequação das competências requeridas dos servidores aos objetivos das
instituições, tendo como referência o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI);
V – promoção da humanização das ações institucionais;
VI – divulgação e gerenciamento das ações de capacitação;
VII – racionalização e efetividade dos gastos com capacitação.

Desta forma, ficaram definidos como integrantes do Programa de Capacitação dos Servidores
da UFT, os seguintes projetos:

a) Projeto Servidor Multiplicador: tem por objetivo angariar propostas junto aos
servidores com a finalidade de promover a capacitação técnica e administrativa dos
mesmos e melhoria nos níveis de produtividade, qualidade e satisfação dos usuários,
estabelecendo um clima de confiança, cooperação e humanização das ações
institucionais.
b) Projeto Navegar é preciso: tem por objetivo fomentar e incentivar a
aprendizagem a distância, proporcionando condições para o auto desenvolvimento e
respeitando o tipo de aprendizagem que cada pessoa deseja observar.
c) Projetos de Treinamento: serão desenvolvidos anualmente, baseados no Plano de
Formação e Desenvolvimento dos Servidores Técnico-Administrativos da UFT,
sendo de forma interna e externa.
d) Formação e Desenvolvimento dos Servidores Técnico–Administrativos da
UFT - integra o Plano de Desenvolvimento dos Integrantes da Carreira dos Cargos
Técnico-Administrativos em Educação, e que se caracteriza por estabelecer
critérios para o Afastamento para Estudos e a Formação e Desenvolvimento
Humano dos Servidores Técnico-Administrativos no exercício das atividades de
seu cargo, conforme Resolução nº 20/2015 do Conselho Universitário (CONSUNI).

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5.1.2.1.1 Orçamento para Capacitação - Exercício 2016

Os gastos gerais com Capacitação em 2016 foram distribuídos conforme as informações


do Quadro 4.
Os projetos desenvolvidos estão voltados tanto para capacitação e treinamento quanto
para a melhoria da qualidade de vida do servidor, buscando a formação para o trabalho e a
melhoria dos aspectos que beneficiam o capital humano como um todo, visto que a qualidade
de vida do servidor influencia diretamente no atingimento dos objetivos institucionais.

Quadro 4 Gastos Gerais com a Capacitação Em 2016

Gastos gerais com a capacitação em 2016

Gastos com Diárias com Capacitação R$ 131.451,40

Gastos com Passagens com Capacitação R$ 58.941,80

Gastos com Rubrica GECC- Cursos e Concursos R$ 150.188,80

Gastos com Cursos In Company R$ 310.685,10

Gastos com Contratações de Cursos - Externos R$ 119.572,64

Total R$ 770.839,74

Empenhado para Passagens 2017 R$ 19.300,00

Empenhado com Pessoa Jurídica (Pastas para Capacitação) - Liquidar 2017 R$ 7.990,00

Diferença R$ 1.870,26

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas e Organizacional – Dez 2016

No serviço público é notória a necessidade de formação continuada e permanente dos


servidores. Para os servidores das universidades federais, a formação em serviço é
imprescindível para o desempenho de suas funções, objetivando consolidar um processo
permanente de atualização destes. A Formação é o processo permanente e deliberado de
aprendizagem, com o propósito de contribuir para o desenvolvimento de competências
institucionais por meio do desenvolvimento de competências individuais (Resolução
CONSUNI 06/2006).
Assim, oferecer a formação permanente dos servidores facilita as relações de trabalho
dentro da instituição tendo em vista que o surgimento de novos processos de trabalho, com o
avanço de novas tecnologias de informação, exige uma qualificação permanente e continuada
para propiciar um atendimento qualitativo por parte dos servidores técnico-administrativos da
instituição.

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5.1.2.1.2 Descrições de Programas e Ações/Projetos Executados Por Área

As ações de Capacitação compreendem o conjunto de ações pedagógicas de


aperfeiçoamento vinculadas ao planejamento institucional, que visam promover de forma
continuada, o desenvolvimento integral dos servidores para que melhor desempenhem suas
atividades. (Resolução CONSUNI nº19/2006 – PDIPCCTAE). As ações de capacitação fazem
parte da educação não formal e objetivam a atualização e o aprofundamento do conhecimento.
São consideradas como modalidades de capacitação as ações presenciais e/ou à
distância, assim definidas:
I – Cursos e eventos de curta duração: visam o desenvolvimento e atualização do
servidor em consonância com as necessidades da Instituição, com cargas horárias
diversificadas. Essa capacitação poderá ser feita por meio das seguintes modalidades:

a) Capacitação Interna: treinamento em serviço; grupo formal de estudos;


eventos de curta duração realizados dentro da Instituição (cursos, congressos,
encontros, seminários, fóruns, mesas-redondas, palestras, oficinas ou
similares); realizados através do Programa Servidor Multiplicador.

O principal programa executado como forma de capacitação interna denomina-se


Servidor Multiplicador e tem por objetivo promover a capacitação técnica e administrativa
dos servidores e a melhoria de seus níveis de produtividade, qualidade e satisfação.
Anualmente a Pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas por meio da
Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas e Organizacional (DDP) elabora um edital de
Seleção de Projetos e Instrutores com a finalidade de angariar propostas de Projetos de Cursos
e de Instrutores para o Projeto Servidor Multiplicador junto aos servidores da UFT.
O objetivo geral do edital é angariar propostas de Projetos de Cursos de Capacitação,
bem como de Cadastro de Instrutores, junto aos servidores com a finalidade de promover a
capacitação técnica e administrativa e consequente melhoria nos níveis de produtividade,
qualidade e satisfação dos usuários, estabelecendo um clima de confiança, cooperação e
humanização das ações institucionais.
Este é um edital aberto onde qualquer servidor da instituição pode se inscrever caso
tenha interesse em contribuir com a capacitação da instituição, respeitando os critérios
adotados no edital e na Resolução CONSUNI nº 06/2006.
O edital de seleção de projetos é lançado, via de regra, no 1º bimestre do ano, porém é
um edital de fluxo contínuo e que a qualquer momento o servidor poderá submeter proposta
junto a DDP/PROGEDEP.
Ressalta-se que os projetos classificados ficam cadastrados em um banco de dados da
Coordenação de Formação e Aperfeiçoamento, e a Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas
e Organizacional comunica os instrutores de acordo com a demanda de Capacitação, não
sendo obrigada a convocar todos os servidores cadastrados, pois os projetos de capacitação e
treinamento serão desenvolvidos anualmente, baseados no levantamento de necessidades
constatadas junto a setores da UFT e em consonância com as diretrizes da instituição.

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No ano de 2016, fora realizado o processo de publicação de edital, pois, devido à
greve dos servidores técnico-administrativos em educação do poder executivo ocorrido em
2015 não fora executado os projetos aprovados para este ano. Dessa forma, em 2016 foram
trabalhados os projetos aprovados e não executados em 2015.
O quantitativo de cursos realizados pelo Programa Servidor Multiplicador conforme o
Quadro 5, no ano de 2016, foi:

Quadro 5 Quantitativo de cursos realizados pelo Programa Servidor Multiplicador em 2016

Câmpus Número de Servidores Recurso Financeiro


Cursos
atendidos Capacitados – em R$

TOTAL R$ 150.188,80 com


rubrica GECC
23 07 540

Fonte: Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

Os servidores que ministram cursos pelo Projeto Servidor Multiplicador recebem uma
gratificação denominada Gratificação por Encargos de Cursos e Concursos, essa é
regulamentada pelo Decreto 6.114/2007 e a Resolução PROAD Nº 02/2012, de 03 de agosto
de 2012.

a.1 Cursos In Company

Outra forma de Capacitação Interna foram os Cursos In Company. Este tipo de curso
tem se destacado na UFT, pois tem trazido excelentes resultados para a instituição, visto que,
os conteúdos ministrados são adequados às necessidades da instituição e direcionados para os
reais interesses dos participantes. O curso adota a metodologia de exposição dialogada,
discussões em grupo e exercícios práticos.
Os cursos In Company foram realizados através da contratação de empresas
especializadas para ministrar a capacitação. Tais cursos são ofertados com o objetivo de
atender as necessidades específicas de capacitação, na área de conhecimento demandada e
capacitar o maior número de servidores possível.
Os cursos In Company trazem como vantagens:
 Facilitar a discussão de situações relacionadas à universidade e aos processos
de trabalho dentro de um grupo fechado mediado por um especialista;
 Melhorar a socialização entre os participantes;
 Reduzir o custo da capacitação por participante.
Os programas são realizados na instituição, em datas e horários agendados conforme
a necessidade e disponibilidade dos participantes.

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Tal modalidade de curso tem como foco a redução dos custos que são as principais
vantagens. A escolha pela Modalidade In Company visou à economicidade de suas ações, pois
desta forma foram capacitados um maior número de servidores, havendo uma economia de
aproximadamente 80% (oitenta por cento) do valor por participante.
O quantitativo de cursos In Company oferecidos conforme o Quadro 6, em 2016, foi:

Quadro 6 Quantitativo de cursos In Company em 2016

Cursos In Câmpus Número de Servidores Recurso Financeiro –


Company atendidos Capacitados R$

R$ 116.900,00 -
TOTAL
Contratação
Todos os
04 118
Câmpus
R$ 8.366,20 - Diárias

Fonte: Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

b) Capacitação Externa: estágio profissional; visitas técnicas, eventos de curta


duração realizados fora da Instituição (cursos, congressos, encontros,
seminários, fóruns, mesas-redondas, palestras, oficinas ou similares).

As ações de capacitação externa são aquelas realizadas fora da instituição


compreendidas como estágio profissional; visitas técnicas, eventos de curta duração (cursos,
congressos, encontros, seminários, fóruns, mesas-redondas, palestras, oficinas ou similares).
O quantitativo de treinamentos em serviço conforme o Quadro 7, em 2016, foi:

Quadro 7 Quantitativo de treinamentos em serviço em 2016

Número de Total Recurso Total Recurso Total Recurso


Cursos Servidores Financeiro – Financeiro – Financeiro –
Capacitados Contratação Diárias Passagens

29 67 R$ 97.286,00 R$ 35.100,80 R$ 58.941,80

Fonte: Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

5.1.2.1.3 Treinamentos

Os projetos de treinamentos também estão contemplados na Resolução Consuni nº


06/2006. Esse tipo de capacitação de acordo com o PDIPCCTAE e Decreto n.º 5.707 de

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23/02/2006 é uma capacitação que visa à aquisição de conhecimentos e de habilidade
operacional sob supervisão específica.
Esses eventos objetivam a disseminação de conteúdos relativos às competências das
unidades organizacionais. Tendo em vista que a UFT tem passado por um momento de
descentralização, esse tipo de evento é de grande importância, pois, nesses encontros
acontecem a disseminação de novos conhecimentos, rotinas, métodos, padronização dos
serviços e políticas, visando à descentralização institucional e a troca de conhecimentos entre
profissionais de áreas afins.
Nos últimos 4 anos a Coordenação de Formação e Aperfeiçoamento-DDP-PROGEDEP
tem investido na implantação de Treinamento dentro da instituição, visto que, tem sido uma
prática exitosa para a UFT.
O quantitativo de treinamentos em serviço oferecidos conforme o Quadro 8, no ano de
2016 conforme a Tabela , foram

Quadro 8 Quantitativo de treinamentos em serviço em 2016

Câmpus Número de Servidores Recurso Financeiro –


Treinamentos
atendidos Capacitados R$
Total
R$ 51.420,74 (Diárias)
08 05 184

Fonte: Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

5.1.2.1.4 Gestão Por Competência

A Gestão por competência está sendo implantada na UFT, visando atender as


recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU), para a elaboração do Plano de
Formação dos Servidores da UFT, no qual deverão constar os resultados das atividades
desenvolvidas na Oficina de Gestão por Competências. Assim foi direcionada uma parte do
recurso para custear esta ação.
Quadro 9 Oficina de Gestão por Competências

Implantação Da Gestão Por Competência


Número de
Nome do Local de Recurso Financeiro
Responsável Objetivo Geral Servidores
Curso Realização – Em R$
Capacitados
Oficina de R$ 71.200,00
Implantar a gestão
Gestão por Câmpus e Reitoria/DDP 105
por competência na
Competência Reitoria R$ 36.563,66
UFT
Diárias
Número de
Recurso Financeiro
Servidores
Total – Em R$
Capacitados
TOTAL
105 R$ 107.763,66

Fonte: Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas


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5.1.2.1.5 Gastos Gerais com a capacitação em 2016

Foram capacitados 1.014 servidores em 2016 e o valor total de recursos financeiros foi
de R$ 778.829,74 (setecentos e setenta e oito mil, oitocentos e vinte e nove reais e setenta e
quatro centavos).

5.1.2.2 Qualificação

As ações de Qualificação compreendem o processo baseado na experiência e ações de


ensino-aprendizagem, relativas à educação formal, através do qual o trabalhador, tendo em
vista o planejamento institucional e, o seu desenvolvimento na carreira, adquire
conhecimentos e habilidades que contribuam para o desenvolvimento das atividades em que
está em exercício.
Consideram-se como áreas prioritárias para a Qualificação do servidor, conforme Art.
4º Resolução CONSUNI Nº 06/2006, as seguintes áreas:

a) Tecnologia da Informação;
b) Gestão Administrativa e Financeira;
c) Gestão Acadêmica;
d) Desenvolvimento Humano;
e) Políticas Públicas para o Ensino Superior;
f) Planejamento.

5.1.2.3 Licença para Capacitação e Afastamentos para estudos dos Técnico-Administrativos e


Docentes

5.1.2.3.1 Licença para Capacitação - Técnico-Administrativos

A partir do mês de fevereiro de 2016, a Resolução nº 04/2016, referente à Licença para


Capacitação foi aprovada pelo CONSUNI, os servidores técnico-administrativos iniciaram a
solicitações de licença, resultando num total de 15 servidores licenciados para capacitação no
ano de 2016.
No mês de janeiro de 2017, o número de pareceres de deferimento da referida licença
chegou a 10, sendo esse número muito próximo ao total do ano passado. Logo, espera-se um
crescimento expressivo de solicitações para essa licença no corrente ano.

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5.1.2.3.2 Afastamentos para Estudos - Qualificação (Mestrado / Doutorado) – Técnico-
Administrativos

Foram analisadas 24 novas solicitações de afastamentos para estudos - qualificação e


deferidos 14 prorrogações de processos antigos totalizando 38 processos analisados, sendo 36
deferidos e 2 indeferidos, no ano 2016 (Quadro 10).

Quadro 10 Afastamentos para Estudos - Qualificação (Mestrado / Doutorado) – Técnico-Administrativos

Tipo de Concessão 2016

Licença para Capacitação 15

Afastamento para Estudos Qualificação 38


(Novas solicitações e Prorrogações)

TOTAL 53

Fonte: Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

5.1.2.3.3 Afastamentos para Estudos - Qualificação (Mestrado / Doutorado) - Docentes

No Quadro 11 é verificado o quantitativo de afastamentos concedidos para os


docentes se qualificarem, no ano de 2016, foi:

Quadro 11 Afastamentos para Estudos - Qualificação (Mestrado / Doutorado) - Docentes

Tipo de Concessão Quantitativo 2016


Afastamento para Qualificação 73
Afastamento Curta Duração 78
Prorrogação 27
TOTAL 178

Fonte: Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas

A qualificação dos servidores da Universidade Federal do Tocantins (UFT) é um


compromisso da Universidade, e da Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas,
em busca da melhoria contínua e da consecução dos objetivos organizacionais.
O Planejamento Estratégico 2015 da PROGEDEP tem como missão “Desenvolver e
implementar políticas de pessoal que primam pela valorização humana, profissional,
institucional, e contribuam para o ensino, pesquisa, extensão e gestão da UFT”.

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Visando atender, por meio de ações estratégicas, a qualificação dos servidores técnico-
administrativos, está sendo implantado o Programa Quali +, por meio de resolução que deverá
ser aprovada no Conselho Superior nas próximas reuniões.
O referido programa, além de atender à legislação vigente e à demanda institucional,
valoriza os cursos de pós-graduação oferecidos pela UFT e incentiva a produção científica
voltada à melhoria dos processos e resultados institucionais. Neste sentido observa-se o nível
de escolaridade dos servidores no Quadro 12 seguinte:

Quadro 12 Quantidade de servidores da UJ por nível de escolaridade - Situação apurada em 31/12/2016

Quantidade de pessoas por nível de escolaridade


Tipologia do Cargo
1 2 3 4 5 6 7 8 Total

1. Provimento de cargo efetivo 1 99 219 0 471 504 591 1 1886

1.1. Membros de poderes e agentes


0 0 0 0 0 0 0 0 0
políticos

1.2. Servidores de Carreira 1 99 219 0 471 504 591 1 1886

1.2.1. Docentes 0 0 20 0 55 375 582 1 1033

1.2.2. Técnicos Administrativos 1 99 199 0 416 129 9 0 853

2. Servidores com contrato temporário 0 0 22 0 15 30 3 0 70

3. TOTAIS 1 99 241 0 486 534 594 1 1956

Fonte: Informações extraídas do Sistema de Informações para o Ensino (SIE). Assessoria de Gestão da
Informação e Assentamento Funcional - Dez/2016

A partir dos dados do Gráfico 2 verifica-se que 57% dos docentes efetivos possui
titulação de doutor, 36 % titulação de mestres, 5% são especialistas e 2% são apenas
Superior Completo ou Habilitação legal. Estes estão distribuídos entre os Câmpus conforme
o Gráfico 2 seguinte:

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Gráfico 2 Quantitativo de docentes por tipo de qualificação

Fonte: www.uft.edu.br/progedep

A partir do Gráfico 3, em relação aos Técnicos-administrativos em Educação observa-


se que apenas 2% são doutores, 15% são mestres, 49% são especialistas, 23% possui
superior completo e 12% ainda possuem apenas o 2º grau completo.

Gráfico 3 Quantitativo de técnicos administrativos por tipo de qualificação

Fonte: www.uft.edu.br/progedep

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No caso de servidores técnico-administrativos, de 2015 para 2016 registrou-se um
aumento de 37 servidores com título de mestre, o que corresponde a um incremento de 15%
neste nível de titulação e um aumento de 5 servidores com título de doutor. No caso dos
docentes, a realidade não foi à mesma, observa-se uma redução de 35 mestres e um aumento
de 86 doutores, contribuindo para um percentual global de 92% dos docentes com titulação de
mestre ou doutor. Esses indicadores refletem a estabilidade da política de qualificação da
Universidade e a valorização e o reconhecimento do servidor. Apesar do declínio de mestres,
houve um acréscimo de doutores o que justifica a redução dos docentes com mestrado, o que
se considera um fator positivo neste caso. O cenário é um pouco distinto com relação aos
contratos de baixa atratividade para a categoria de professores substitutos, cujo perfil de
titulação inclui majoritariamente pessoas com titulação de graduação, especialista ou mestre.
Observa-se pelos dados dos Gráficos 2 e 3 que os índices de qualificação docente e
técnico tem tido uma evolução significativa, atendendo as recomendações do Tribunal de
Contas da União (TCU) no que tange a auditoria de Governança.
Ao observar o regime de trabalho dos docentes na Universidade Federal do Tocantins
(Quadro 13) verifica-se que 84% possui regime de trabalho de 40 horas com Dedicação
Exclusiva, 10% tem o regime de trabalho em 20 horas e apenas 6% de 40 horas sem
Dedicação Exclusiva. Tais regimes de trabalho estão distribuídos nos Câmpus da seguinte
forma:

Quadro 13 Regime de Trabalho Docente

Regime de Trabalho Docente

Câmpus Universitário 20 HS 40 HS Dedicação Exclusiva TOTAL

Câmpus Universitário de Araguaína 9 2 205 216

Câmpus Universitário de Arraias 0 1 59 60

Câmpus Universitário de Gurupi 0 0 89 89

Câmpus Universitário de Miracema 1 1 47 49

Câmpus Universitário de Palmas 94 54 299 447

Câmpus Universitário de Porto Nacional 0 1 119 120

Câmpus Universitário de Tocantinópolis 0 0 50 50

Reitoria 1 0 1 2

TOTAL 105 59 869 1033


Fonte: www.uft.edu.br/progedep

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No que tange ao regime de trabalho dos Técnicos-Administrativos em Educação
(TAE), 96% atua com carga horária de 40 horas semanais, 1% de 30 horas, 1% de 25 horas e
0,59 com carga horária de 20 horas semanais. Estes regimes de trabalho por Câmpus estão
apresentados no Quadro14 seguinte:
écnico - Administrativo
Quadro 14 Regime de Trabalho Técnico - Administrativo

Regime de Trabalho Técnico - Administrativo

Câmpus Universitário 20 HS 24 HS 25 HS 30 HS 40HS TOTAL

Câmpus Universitário de Araguaína 0 1 0 2 127 130


Câmpus Universitário de Arraias 0 0 0 0 37 37
Câmpus Universitário de Gurupi 0 0 0 2 68 70
Câmpus Universitário de Miracema 0 0 0 0 30 30
Câmpus Universitário de Palmas 0 0 1 2 181 184
Câmpus Universitário de Porto Nacional 1 0 0 0 58 59
Câmpus Universitário de Tocantinópolis 0 0 0 0 33 33
Reitoria 4 0 8 10 288 310
1 8
TOTAL 5 1 9 853
6 22
Fonte: www.uft.edu.br/progedep
Apesar do quantitativo do quadro de pessoal estar aquém da necessidade institucional,
os quantitativos estão dentro do limite da Lei.

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5.1.3 Demonstrativo das despesas com pessoal

Quadro 15 Custos de pessoal no exercício de referência e do ano anterior. (Valores em R$)

Despesas Variáveis
Despesas
Tipologias/ Vencimentos e de Decisões
Benefícios Demais Total
Exercícios Vantagens Fixas Exercícios Judiciais
Retribuições Gratificações Adicionais Indenizações Assistenciais e Despesas
Anteriores
Previdenciários Variáveis

Membros de poder e agentes políticos

2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Exercícios
2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada

2016 88.932.442,94 3.642.891,12 14.224.937,59 63.251.406,48 12148174,50 4.269.200,80 390.057,33 336754,09 22636,08 187.218.500,93
Exercícios
2015 81.256.561,38 3.507.739,92 12.186.251,37 48.586.041,22 7342882,64 2.876.489,43 223.737,15 25504,82 22636,08 156.027.844,01
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada

2016 0,00 107.413,96 9.231,91 3.817,72 0,00 0,00 2.453,08 0,00 0,00 122.916,67
Exercícios
2015 0,00 97.480,32 8.123,36 1.106,80 0,00 0,00 2446,67 275,31 0,00 109.432,46
Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

2016 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Exercícios
2015 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Servidores cedidos com ônus

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2016 338.289,61 0,00 34.580,10 256.140,00 40.350,00 5.396,87 0,00 5.283,15 0,00 680.039,73
Exercícios
2015 826.066,19 0,00 122.058,85 378.734,54 47.165,48 36.775,92 5.425,14 281,36 4.143,76 1.420.651,24
Servidores com contrato temporário

2016 3.171.073,53 0,00 272.003,86 70.872,62 469.555,83 0,00 202.454,38 966,22 0,00 4.186.926,44
Exercícios
2015 2.130.718,64 0,00 189.058,08 61.079,52 244.325,58 0,00 173.143,23 0,00 0,00 2.798.325,05

Fonte: Informações extraída pelo DW

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As análises do Quadro 15 - “Custos de pessoal no exercício de referência e do ano anterior”
podem ser observadas nos parágrafos seguintes.
Os custos de pessoal encontram-se dentro dos limites previstos em lei, respeitado os direitos
dos servidores quanto aos benefícios e o desenvolvimento na carreira de ambos os seguimentos
pertencentes a esta Instituição Federal do Ensino Superior (IFES).
No que se refere aos custos de pessoal no exercício de 2016, com servidores de carreira
(efetivos que exercem suas atividades na UFT e cedidos sem ônus para órgãos federais) foram gastos
R$ 187.218.500,93 (Cento e oitenta e sete milhões, duzentos e dezoito mil e quinhentos reais e
noventa e três centavos). Observa-se um aumento de 165% em relação a 2015 nas despesas variáveis
com indenizações, que se justifica pelo aumento da assistência pré-escolar que passou de R$ 66,00
(Sessenta e seis reais) mensais para R$ 321,00 (Trezentos e vinte e um reais), conforme Portaria do
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nº 10 de 13/01/2016; aumento do auxílio-
alimentação de R$ 373,00 (Trezentos e setenta e três reais) para R$ 458,00 (Quatrocentos e quarenta
e oito reais) de acordo com a Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nº 11 de
13/01/2016; e o pagamento de auxílio-moradia, no decorrer do ano, a 3 servidores que foram
designados para cargo de direção. O crescimento de 148% no valor das despesas variáveis com
benefícios assistenciais e previdenciários está relacionado à expansão da participação da União no
custeio da assistência à saúde suplementar dos servidores e demais beneficiários em consonância com
a Portaria do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão nº 8 de 13/01/2016.
No que tange aos gastos com o pagamento de servidores de carreira sem vínculo com o órgão
da unidade jurisdicionada, foram gastos R$ 122.916,67 (Cento e vinte e dois mil, novecentos e
dezesseis reais e sessenta e sete centavos) com 2 servidores cedidos pela Advocacia Geral da União
(AGU) que exercem suas atividades junto à Procuradoria Jurídica da UFT.
Em relação aos servidores cedidos com ônus foi despendido o valor total de R$ 4.186.926,44
(Quatro milhões, cento e oitenta e seis mil e novecentos e vinte e seis reais e quarenta e quatro
centavos) concernente aos 7 servidores cedidos no decurso de 2016, sendo 5 para o Governo Estadual
e 2 para o Municipal, sendo todos com ônus para o ônus para os órgão cessionários (ressarcimento do
salário e contribuição previdenciária).
No quantitativo gasto com o pagamento de servidores com contratos temporários (professores
substitutos e temporários regidos pela Lei 8745/93), somam R$ 4.186.926,44 (Quatro milhões, cento
e oitenta e seis mil e novecentos e vinte e seis reais e quarenta e quatro centavos).
As despesas de exercícios anteriores de 2016 tiveram um notável aumento em comparação
com 2015. Foram pagos mais de 130 processos, cujos valores variaram de R$ 12,58 (Doze reais e
cinquenta e oito centavos) a R$ 30.326,00 (Trinta mil e trezentos e vinte e seis reais), alguns estavam
aguardando pagamento desde 2009. O pagamento dos processos de despesas de exercícios anteriores
é processado pela Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão -
SEGEP/MP, observada a disponibilidade orçamentária; sendo de responsabilidade da UFT a
instrução processual e o cadastro das informações processuais no Sistema Integrado de
Administração de Recursos Humanos (SIAPE).
Para “Membros de poder e agentes políticos” e “Servidores sem vínculo com a administração
pública” também não foram constatados gastos de pessoal no exercício de 2016.

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5.1.4 Riscos Identificados na Gestão de Pessoas

Como parte integrante do Plano de Monitoramento das ações da UFT foi instituído no ano 2016, por meio da Resolução CONSUNI
Nº09/2016 o gerenciamento de riscos diante dos objetivos traçados no Plano de Desenvolvimento Institucional. Neste constam os riscos
relacionados à área de gestão de pessoas, o tipo e o grau de risco, bem como as ações de mitigação para reduzir seus impactos, a partir da
execução de ações institucionais da PROGEDEP (Quadro 16).
Desta forma, os riscos e indicadores, bem como a metodologia para mapeamento e acompanhamento são instituídos pela Pró-Reitoria de
Avaliação e Planejamento (PROAP) cabendo a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas apenas o acompanhamento e a monitoria
dos dados que são apresentados pela PROAP a cada três meses ou sempre que necessário.

Quadro 16 Identificação dos Riscos e Ações de Mitigação da relacionados à gestão de pessoas


Eixo

Tipo de Grau de Risco UG


Risco Ação de Mitigação Ação do PDI
Risco (1-25) Responsável

Investir em QVT e
políticas de retenção
14,7 A 4.2.1.6. Implantação do Programa PROGEDEP informa.
Alta rotatividade do Risco de pessoal
4 Risco Amarelo PROGEDEP A 4.2.2.4. Programas Integrados DQVT (SIASS, Saúde e Segurança do
corpo técnico Interno (flexibilização,
Trabalho)
remuneração,
capacitação, etc)

Alocação do corpo
13,2 Implantar a política de A 4.2.4.1 Realizar mapeamento de competências existentes e desejadas
técnico de forma a Risco
4 Risco Amarelo PROGEDEP gestão por A 4.2.4.4 Realizar alocação e movimentação da força de trabalho,
não considerar Interno
competências conforme mapeamento de perfil
perfil de trabalho

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A 4.2.4.4 Realizar alocação e movimentação da força de trabalho,
conforme mapeamento de perfil
A 4.2.2.2 Implantar calendário integrado de Ações de Saúde, Segurança
Investir em QVT e e Qualidade de Vida
políticas de retenção A 4.2.1.3 Fortalecimento do Programa de Práticas Exitosas da UFT
16
Desmotivação dos Risco de pessoal A 4.1.1.1 Implantar programa DGP Recepção, Informação e Integração
4 Risco Amarelo PROGEDEP
servidores Interno (flexibilização, de Servidores
remuneração, A 4.1.1.2 Desenvolver plano de Qualificação de Técnicos e Programa
capacitação, etc) Qualis+
A 4.1.1.3 Desenvolver projetos voltados à melhoria do ambiente de
trabalho
A 4.1.1.4 Promover a formação continuada dos docentes (PROFOR)

A 4.2.4.4 Realizar alocação e movimentação da força de trabalho,


conforme mapeamento de perfil
A 4.2.2.2 Implantar calendário integrado de Ações de Saúde,
Investir em QVT e Segurança e Qualidade de Vida
políticas de retenção A 4.2.1.3 Fortalecimento do Programa de Práticas Exitosas da UFT
Sentimento de 15,7
Risco de pessoal A 4.1.1.1 Implantar programa DGP Recepção, Informação e Integração
desvalorização 4 Risco Amarelo PROGEDEP
Interno (flexibilização, de Servidores
profissional
remuneração, A 4.1.1.2 Desenvolver plano de Qualificação de Técnicos e Programa
capacitação, etc) Qualis+
A 4.1.1.3 Desenvolver projetos voltados à melhoria do ambiente de
trabalho
A 4.1.1.4 Promover a formação continuada dos docentes (PROFOR)

Formalizar
Ausência de
12,5 procedimentos através
formalização de Risco PROGEDEP,
4 Risco Amarelo da instituição de A 4.2.4.1 Realizar mapeamento de competências existentes e desejadas
procedimentos Interno PROAP
manuais, e realizar
administrativos
treinamentos.
Ausência de
11,8 Realizar mapeamento
definição de Risco
1 Risco Amarelo PROGEDEP de atribuições dos A 4.2.4.1 Realizar mapeamento de competências existentes e desejadas
atribuição dos Interno
setores e servidores
servidores/setores
Fonte: Plano de Desenvolvimento Institucional
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5.1.5 Contratação de pessoal de apoio e de estagiários

Os Quadros 17 e 18 – “Contratos referente à prestação de serviços com locação de


mão de obra na área de recepção e motoristas, tratoristas, motociclistas e encarregados” e
“Serviços de Recepcionistas” que compreendem as análises críticas sobre Serviços
Terceirizados de recepcionistas, motoristas, tratoristas, motociclistas e encarregados são
analisados no subitem 5.1.5.1.
No que tange a serviços de manutenção predial preventiva, corretiva e de manutenção em
equipamentos de refrigeração e ar-condicionado os subitens 5.1.5.2 e 5.1.5.3 ressaltam suas
análises críticas no exercício de 2016. Uma visão geral deste contrato pode ser verificada no
Quadro 19.
Já as análises sobre os Contratos de prestação do serviço de vigilância físico
patrimonial e humana, armada e desarmada, Contrato de prestação de serviço de limpeza e
conservação, Artífice de jardinagem, Artífice de manutenção, Copeiragem, Garçonaria,
Trabalhador Rural e Encarregado de pessoal, Prestação de serviço continuado de limpeza,
asseio e conservação interna e externa albergando todas as atividades conexas à higienização,
a manutenção e conservação das instalações contando com o fornecimento de mão de obra,
saneantes domissanitários, o fornecimento integral de materiais de consumo e acessórios e
Contrato de fornecimento de mão de obra terceirizada de apoio técnico operacional estão
relacionadas nos subitens: 5.1.5.4, 5.1.5.5 e 5.1.5.6 e 5.1.5.7. As informações sobre estes
contratos supracitados podem ser vistos no Quadro 20.
Logo, no subitem 5.1.5.8 é tratada sobre a visão gerencial da política de contratação de
estagiários, no que se refere aos números agregados das contratações no exercício, as normas
internas com as regras de contratação, as exigências sobre qualificação, bem como a
quantidade de estagiários na área meio e na área fim, as despesas com as contratações, e das
despesas no exercício de 2016.

5.1.5.1 Contratação na prestação de serviços com locação de mão de obra na área de recepção
e motoristas, tratoristas, motociclistas e encarregados

Quadro 17 Contratos referente à prestação de serviços com locação de mão de obra na área de recepção e
motoristas, tratoristas, motociclistas e encarregados

Unidade Contratante
Nome: Fundação Universidade Federal do Tocantins
UG/Gestão: 154419
Informações sobre os Contratos
Período Contratual de Nível de
Empresa Execução das Atividades escolaridade mínimo
Ano do
Objeto Contratada Contratadas exigido dos Sit.
Contrato
(CNPJ) trabalhadores
Início Fim contratados
Prestação de
serviço de
07.241.070/0001- Ensino Médio
2013 apoio 26/11/2015 26/11/2017 (P)*
80 Completo
administrativo
por meio de
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recepcionista.
Serviço
terceirizado de
motoristas, 26.413.146/0001-
2015 03.11.2015 15.10.2016 1º Grau completo (E)*
tratoristas, 52
motociclistas e
encarregados
Fonte: UFT/REITORIA/PROAD/DIRAD; Observação: *(P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

No Contrato mostrado no Quadro 17, de n° 41/2013 referente à prestação de serviço


de apoio administrativo por meio de recepcionista no ano 2016 houve redução no quantitativo
de postos, ficando com o valor em 2016, conforme o Quadro 18 a seguir. Esse contrato
atende os 7 Câmpus da universidade.

Quadro 18 Serviços de Recepcionistas

Serviços de Recepcionistas

Valor Valor
Item Unidade Qtd. Valor Unitário
Mensal Anual

1 Reitoria 19 R$ 2.888,89 R$ 54.888,91 R$ 658.666,92


Reitoria
2 1 R$ 3.224,52 R$ 3.224,52 R$ 38.694,24
(insalubridade)
3 Palmas 5 R$ 2.888,89 R$ 14.444,45 R$ 173.333,40
4 Porto Nacional 3 R$ 2.789,41 R$ 8.368,23 R$ 100.418,76
5 Tocantinópolis 2 R$ 2.789,41 R$ 5.578,82 R$ 66.945,84
6 Gurupi 3 R$ 2.891,92 R$ 8.675,76 R$ 104.109,12
7 Arraias 3 R$ 2.759,20 R$ 8.277,60 R$ 99.331,20
8 Miracema 2 R$ 2.729,65 R$ 5.459,30 R$ 65.511,60
9 Araguaína 3 R$ 2.770,58 R$ 8.311,74 R$ 99.740,88
TOTAL 41 – R$ 117.229,33 R$ 1.406.751,96

Fonte: UFT/REITORIA/PROAD/DIRAD

Quanto ao Contrato para o serviço de motoristas, tratoristas, motociclistas e


encarregados, que estava vigente à época de 2016, tinha valor mensal para mão de obra
estimado em R$ 168.961,71 (Cento e sessenta e oito mil, novecentos e sessenta e um reais e
setenta e um centavos) e para despesas com diárias, horas extras e adicional noturno, valor
mensal estimado de R$ 58.948,02 (Cinquenta e oito mil, novecentos e quarenta e oito reais e
dois centavos), conforme Termo Aditivo 84/2016, firmado em novembro de 2016.

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5.1.5.2 Contratação de serviços continuados de manutenção predial preventiva e corretiva

Destaca-se que uma das principais dificuldades na condução do processo de


fiscalização do contrato diz respeito ao desconto aplicado pela empresa durante a fase de
lances da licitação. A contratada aplicou um desconto muito elevado no item de aquisição de
materiais. Desta forma a empresa apresentava empecilhos para a compra de alguns materiais e
para a execução de diversos serviços, atrasando o atendimento das demandas de manutenção
da UFT em todos os Câmpus.
Outra questão de relevante impacto negativo no processo de gestão/fiscalização do
referido Contrato, diz respeito aos constantes atrasos de repasses financeiros pelo Ministério
da Educação (MEC) à Universidade o que tem ocasionado atrasos significativos nos
pagamentos das faturas mensais à Contratada gerando consequências, tais como: atraso no
pagamento dos salários e benefícios aos trabalhadores pela empresa ameaça de paralização
por partes dos funcionários terceirizados, atrasos pela Contratada nos recolhimentos mensais
das obrigações sociais/ trabalhistas. Recorrentemente a contratada não apresentava as guias de
recolhimento de INSS e FGTS, no entanto foi realizado o acompanhamento e exigência do
comprimento das obrigações e requisitos legais, conforme determina a legislação.
Uma visão geral deste contrato pode ser verificada no Quadro 19.

5.1.5.3 Contratação de serviços de manutenção em equipamentos de refrigeração e ar-


condicionado

O contrato 28/2013 iniciou em 15/07/2013 com um contingente de 25 equipes, ou seja,


50 funcionários com a adição de 01 cargo administrativo totalizando 51 funcionários. Após
duas reduções de equipes o contrato vigorou em seus últimos 17 meses com 10 equipes, ou
seja, 20 funcionários com a adição de 01 cargo administrativo totalizando 21 funcionários.
No decorrer dos primeiros 8 meses de contrato a empresa teve dificuldades em sanar
os problemas acumulados de anos de uma manutenção negligenciada por parte da UFT, e com
muito esforço e um alto investimento por parte da empresa contratada esses problemas foram
sanados. Após esse período a empresa trabalhou de forma “praticamente” sem ocorrências
negativas, até a segunda redução de contrato em 12/05/2015. Neste momento, com uma
redução muito grande do contrato e consecutivos atrasos dos pagamentos das Notas Fiscais
por parte da UFT, a empresa começou a declinar com a qualidade dos serviços, e em
determinado período a UFT chegou a ficar 7 meses sem efetuar pagamentos para empresa.
Mesmo com os atrasos a empresa prestou seus serviços de forma parcialmente
satisfatória, com muitos atrasos, e alguns casos de não solução de problemas em
equipamentos - gerando a paralisação destes. Porém, nos meses de junho, julho, agosto,
setembro e outubro de 2016 (encerramento do mesmo) a empresa prestou os serviços de
forma insatisfatória.
Foi realizado novo processo licitatório que culminou na celebração de contrato com a
empresa vencedora na data de 05/12/16, porém a execução foi iniciada em 02/02/2017.
Uma visão geral deste contrato pode ser verificada no Quadro 19 seguinte:

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Quadro 19 Contratação de serviços continuados de manutenção predial preventiva e corretiva serviços de
manutenção em equipamentos de refrigeração e ar-condicionado

Unidade Contratante
Nome: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
UG/Gestão: 154419
Informações sobre os Contratos
Período
Nível de
Contratual de
escolaridade
Empresa Execução das
Ano do mínimo
Objeto Contratada Atividades Sit.
Contrato exigido dos
(CNPJ) Contratadas
trabalhadores
Início Fim contratados
Contratação de empresa especializada

00.700.518/001-38
na prestação de serviço continuado de
manutenção preventiva e corretiva e
remanejamento em sistemas e
15/07/201 15/10/ Ensino
2013 aparelhos condicionadores de ar tipo E
3 2016 fundamental
Split e janela, manutenção corretiva
em equipamentos de refrigeração,
com fornecimento de mão de obra,
peças, materiais e componentes.
10.900.422/0001-77

Contratação de empresa especializada


na prestação de serviços continuados 16/12/201 16/12/ Ensino
2015 E
de manutenção predial preventiva e 5 2016 fundamental
corretiva.

Contratação de empresa especializada


na prestação de serviço continuado de
gerenciamento integrado de
07.275.203/0001-30

manutenção predial, incluindo


suporte técnico e operacional,
operação e manutenção preditiva,
05/12/201 05/12/ Ensino
2016 preventiva e corretiva dos sistemas, A
6* 2017 fundamental
das instalações prediais e dos
equipamentos, como: equipamentos
laboratoriais elétricos e
eletromotores, bombas e conjuntos
moto-bombas, aparelhos de ar-
condicionado e refrigeração.

Observação: * Contrato assinado em 05/12/2016 e iniciado em 02/02/2017.


Situação: (A) Ativo Normal; (P ) Ativo Prorrogado e (E) Encerrado.
Fonte: Prefeitura Universitária - UFT

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5.1.5.4 Contrato de prestação do serviço de vigilância físico patrimonial e humana, armada e
desarmada

Destaca-se que uma das principais dificuldades na condução do processo de


fiscalização do Contrato diz respeito à vasta legislação que dispõe sobre o objeto, o que
demanda capacitação periódica do Gestor/Fiscal do contrato para que este possa atualizar-se
quanto às novas determinações normativas que surgem frequentemente.
Em decorrência de mais um contingenciamento orçamentário imposto pelo Governo
Federal, esclarece-se que em 07 de outubro de 2016, a Gestão Superior da Universidade
deliberou pelo contingenciamento das despesas de custeio dos serviços continuados para o
exercício de 2016, fato este que implicou na necessária readequação dos contratos vigentes,
diante das escassas disponibilidades orçamentárias o que implicou no imediato
redimensionamento do Contrato de prestação dos serviços de Vigilância físico-patrimonial e
humana (Termo de Contrato nº 59/2014), de forma a garantir o cumprimento dos limites
orçamentários impostos para o exercício financeiro corrente. Por ocasião, foram suprimidos
27,59% (vinte e sete vírgula cinquenta e nove por cento) em relação ao valor atualizado do
contrato, devido à redução de 21 postos de serviços nos Câmpus de Miracema, Porto
Nacional, Palmas, Arraias, Araguaína e Tocantinópolis.
Quanto a essa questão de supressão do objeto contratual, vale ressaltar o disposto no
subitem 4.11 do Termo de Referência que norteou a vigente contratação dos serviços de
vigilância físico-patrimonial e humana, armada e desarmada, que assim define:

O Serviço de Vigilância deve pautar-se pela segurança, economicidade e


performance satisfatória, eficiência operacional, confiabilidade, conservação e
salvaguarda do patrimônio público e humano, e será executado de forma integral,
ininterrupta e continuamente, conforme às orientações e critérios, ora entabulados, e
supletivamente, no que couber, às Normas Técnicas e legais pertinentes à atividade.

Diante dessas alterações do Contrato (já ocorrera uma supressão em 2015), ressalta-se
que são diversas as possíveis consequências danosas decorrentes da adoção desse tipo de
medida que poderão implicar, de forma direta, em óbice ao contingenciamento de distúrbios
de ordem civil, à proteção do Patrimônio móvel e imóvel da Universidade e na coibição de
ações de elementos nocivos ao convívio acadêmico, tanto preventivamente como de forma
corretiva.
Diante disso, uma alternativa a ser adotada pela Universidade para minimizar as
consequências dessas readequações do contrato, seria a realocação das atividades acadêmico-
administrativas, mediante a concentração das atividades de ensino, pesquisa e extensão, bem
como técnico-administrativas, ocasionando o fechamento de alguns prédios. Ademais, a
interrupção das atividades na Instituição no período noturno, o qual apresenta maior
susceptibilidade de sinistros e, sensivelmente, seria impactada pela redução dos postos de
serviço.
No que se refere ao cumprimento das obrigações sociais e trabalhistas, com frequência
a Contratada não apresenta as devidas comprovações de regularidade no recolhimento mensal,
principalmente quanto às contribuições previdenciárias dos empregados, como disciplina a

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legislação cogente. Todavia a Fiscalização vem realizando cobrança do cumprimento dessas
obrigações por parte da empresa como determina a legislação.
Uma visão geral deste contrato pode ser verificada no Quadro 20.

5.1.5.5 Contrato de prestação de serviço de limpeza e conservação, Artífice de jardinagem,


Artífice de manutenção, Copeiragem, Garçonaria, Trabalhador Rural e Encarregado de
pessoal

O Contrato 23/2010 foi encerrado devido ao fim da vigência contratual. Destaca-se


que foi realizado o desmembramento do objeto do contrato supramencionado, sendo assim
substituído pelos contratos de Prestação de serviço continuado de limpeza, asseio e
conservação interna e externa albergando todas as atividades conexas à higienização, a
manutenção e conservação das instalações contando com o fornecimento de mão de obra,
saneantes domissanitários, o fornecimento integral de materiais de consumo e acessórios e
pelo contrato de serviços continuados de pessoa jurídica especializada no fornecimento de
mão de obra terceirizada de apoio técnico operacional.
Uma visão geral deste contrato pode ser verificada no Quadro 20.

5.1.5.6 Prestação de serviço continuado de limpeza, asseio e conservação interna e externa


albergando todas as atividades conexas à higienização, a manutenção e conservação das
instalações contando com o fornecimento de mão de obra, saneantes domissanitários, o
fornecimento integral de materiais de consumo e acessórios:

Mais uma vez houve um contingenciamento dos recursos repassados a Universidade


Federal do Tocantins pela administração federal, o que culminou na supressão de 19,46% no
contrato 31/2016.
Tendo em vista a extensa legislação que subsidia a fiscalização contratual se faz
necessário a constante capacitação do fiscal do contrato, com isso a gestão dos contratos
administrativos seriam mais eficientes e com menor incidência de prováveis erros. Agrava-se
ainda mais a situação da co-fiscalização dos Câmpus, portanto é necessária a capacitação dos
co-fiscais, uma vez que o contrato 31/2016 atende aos sete Câmpus da Universidade Federal
do Tocantins contendo atualmente 115 prestadores de serviço terceirizados na função de
assistente de limpeza.
Uma visão geral deste contrato pode ser verificada no Quadro 20.

5.1.5.7 Contrato de fornecimento de mão de obra terceirizada de apoio técnico operacional

Ressalta-se que a contratação foi efetivada mediante a demanda desta Instituição dos
serviços prestados pelos funcionários abrangidos nos postos de auxiliares operacionais rurais,
auxiliares operacionais de serviços gerais, auxiliares complementares e auxiliares do hospital
veterinário.
A princípio, a contratação requisitava um quantitativo total de 82 postos de serviço,
sendo que, em razão da necessidade de readequação orçamentária, o contrato iniciou suas
operações em 03 de outubro de 2014 com a supressão de 27 postos de serviço, executando as
atividades nos Câmpus desta Instituição com um montante de 55 postos, cabe enfatizar que a
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redução apresentada atingiu uma ordem de aproximadamente 33% do valor inicial do
contrato. Para adequada fiscalização do contrato há necessidade de constante atualização dos
aspectos legais, sendo indispensável à realização de atividades de capacitação do fiscal, com o
intuito de promover uma gestão apropriada do contrato administrativo.
Uma visão geral deste contrato pode ser verificada no Quadro 20 seguinte.

Quadro 20 Contratos de Prestação de Serviços não Abrangidos pelo Plano de Cargos da Unidade

Unidade Contratante
Nome: FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS
UG/Gestão: 154419
Informações sobre os Contratos
Período Nível de
Contratual de escolaridad
Empresa Execução das e mínimo
Ano do
Objeto Contratada Atividades exigido dos Sit.
Contrato
(CNPJ) Contratadas trabalhador
es
Início Fim
contratados
08.609.047.0001-69

19/09/2015

19/09/2017
Prestação dos serviços de vigilância
Ensino
2014 físico patrimonial e humana, armada e P
médio
desarmada.
04.795.101/0001-57

Prestação de serviço de limpeza e


04/04/2016
04/04/2015

conservação, Artífice de jardinagem,


Ensino
2010 Artífice de manutenção, Copeiragem, E
fundamental
Garçonaria, Trabalhador Rural e
Encarregado de pessoal.

Prestação de serviço continuado de


50.400.407/0001-84

limpeza, asseio e conservação interna e


externa albergando todas as atividades
14/09/2016

14/09/2017

conexas à higienização, a manutenção e


Ensino
2016 conservação das instalações contando A
fundamental
com o fornecimento de mão de obra,
saneantes domissanitários, o
fornecimento integral de materiais de
consumo e acessórios.
14.092.519/0001-51

Contratação de serviços continuados de


03/10/2016

03/10/2017

pessoa jurídica especializada no


Ensino
2016 fornecimento de mão de obra A
Fundamental
terceirizada de apoio técnico
operacional

Situação: (A)–Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado e (E) Encerrado.


Fonte: Prefeitura Universitária - UFT

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5.1.5.8 Contratação de pessoal de apoio e estagiários

Estágio curricular é um ato educativo escolar supervisionado, de caráter teórico-


prático, que tem por objetivo principal proporcionar ao estudante a aproximação com a
realidade profissional com vistas ao aperfeiçoamento técnico, cultural, científico e pedagógico
de sua formação acadêmica, no sentido de prepará-lo para o exercício da profissão e da
cidadania. Em conformidade com o estabelecido no projeto pedagógico do curso de
graduação, o estágio pode ser obrigatório ou não obrigatório.
O estágio curricular não obrigatório, por sua vez, visa à ampliação da formação
profissional do estudante por meio das vivências e experiências próprias da situação
profissional expressas no projeto pedagógico do curso.
Por se tratar de uma atividade fundamental para a formação, o estágio será
desenvolvido sob a orientação de um Supervisor de Estágio da Área, com o acompanhamento
da Central de Estágios do Câmpus e a colaboração de profissionais qualificados no campo de
atuação de cada área de conhecimento.

Quadro 21 Quantitativo de bolsistas que participam do “Estágio não obrigatório na UFT”

Nível de escolaridade Mensal Despesa no exercício


Nível Superior (em R$ 1,00)
1.1 Área Fim 95
1.2 Área Meio 113
Total Mensal 208 R$ 135.616,00
Total Anual 2496 R$ 1.627.392,00

Fonte: Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

A política de contratação de estagiários adotada conforme dispõe a Resolução do


Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) nº 20/2012, que rege a realização de
estágio não obrigatório dentro da UFT. Assim no ano de 2016, a seleção dos bolsistas às
vagas do estágio não obrigatório foi preenchida por meio de edital, realizado por cada setor,
sendo este também responsável por dar ampla divulgação ao processo a fim de que o maior
número de alunos tenha conhecimento do mesmo. Ao término da seleção, o aluno selecionado
entrega a documentação necessária para vínculo à bolsa no valor mensal de R$ 652,00
(Seiscentos e cinquenta e dois reais).
O quantitativo de contratações de estágio não obrigatório correspondente à área fim
representa os sete Câmpus da UFT – Araguaína, Arraias, Miracema, Gurupi, Porto Nacional,
Palmas e Tocantinópolis, e o quantitativo correspondente à área meio refere-se aos bolsistas
que exerceram atividades na Reitoria - Câmpus de Palmas. Quanto à despesa do exercício
referente aos meses do ano de 2016 contratou-se 2.496 estagiários com bolsa no valor total de
R$ 1.627.392,00 (Um milhão, seiscentos e vinte e sete mil e trezentos e noventa e dois reais).

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5.1.6 Acumulação indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos

Quanto às possíveis acumulações indevidas de cargos, funções e empregos públicos,


não há ferramentas efetivas para que esta Pró-Reitoria tenha acesso aos dados entre servidores
vinculados ao Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE) e que
possuam vínculo com órgãos estaduais e/ou municipais, pois não há acesso à base de dados
destes servidores. Esta Pró-Reitoria somente toma conhecimentos de situações relativas ao
assunto quando há denúncias advindas dos próprios servidores ou da Ouvidoria Interna e,
ainda, solicitações de auditoria da Controladoria Geral da União (CGU), do Tribunal de
Contas da União ou Auditoria Interna desta Instituição Federal de Ensino (IFE).
No tocante às solicitações de auditoria recebidas, segundo apurações dos órgãos de
controle, havia 1 servidor em infração ao regime de dedicação exclusiva, sendo 71 servidores
por vínculo 3 por encontrarem-se na condição de empresário individual e 16 por possuírem
vínculo societário, conforme planilhas encaminhadas pela Controladoria Geral da União.
Outrossim, o Tribunal de Contas da União solicitou a apuração de acumulação ilícita
de cargos públicos referentes a 91 servidores pertencentes ao quadro efetivo desta
Universidade.
Em relação às denúncias formalizadas, todas foram apuradas sendo obtidos os
seguintes resultados: até o momento 7 servidores comprovaram o desligamento do vínculo
anterior, os demais encontram-se em processo de averiguação e exercício de defesa para
conclusão final . Não houve a instauração de Processo Administrativo Disciplinar a partir de
denúncias.
Continuam em andamento 66 processos e a PROGEDEP está aguardando a
documentação comprobatória desses servidores ser apresentada.

5.2 GESTÃO DO PATRIMÔNIO E INFRAESTRUTURA

Este subitem tem como objetivo informar aspectos da gestão da frota de veículos e
sobre a gestão dos imóveis da União que estejam na responsabilidade da UFT. Na abordagem
deste subitem a UFT considera informações dos pontos principais das políticas adotadas, para
ambos os assuntos, as normas e regulamentos do tema, os números relacionados aos imóveis
da União e a frota de veículos à disposição da Unidade Prestado de Contas (UPC), bem como
as despesas envolvidas.

5.2.1 - Gestão de Frota de Veículos

Nota introdutória: “não houve, a rigor, qualquer alteração no modelo de gestão


adotado pela UPC e descrito no relatório 2016, à exceção de aspectos alheios à
própria gestão, consistentes na vedação legal à aquisição de veículos e limitação
orçamentária para despesa com a própria gestão - fornecimento de combustíveis e
manutenção” (Diretoria Administrativa- DIRAD/ PROAD).

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As informações foram dispostas segundo as Orientações para elaboração do item de
informação “Gestão da frota de veículos” e na ordem dos itens elencados nas letras “a” a
“i”.
a) Legislação que regula a constituição e a forma de utilização da frota de
veículos:

A UFT utiliza as regras federais aplicáveis tanto ao uso quanto à gestão da frota,
criando por si mesma apenas os documentos reguladores listados nos itens 3, 4 e 5 abaixo. Eis
o conjunto normativo adotado:

1) Instrução Normativa n.º 03/2008, da Secretaria de Logística e Tecnologia da


Informação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão;
2) Decreto Federal n.º 6.403/2008;
3) Autorização Para Uso de Veículo Oficial, do Secretaria de Estado de
Transportes ( SETRANS) - PROAD/UFT - Setor de Transporte da Pró-Reitoria
de Administração e Finanças da UFT;
4) Termo de Uso Exclusivo de Veículo Oficial, do SETRANS/PROAD/UFT;
5) Manual de Procedimentos da Coordenação Operacional;
6) Lei Federal n.º 10.520/2002;
7) Decreto Federal n.º 5.450/2005;
8) Decreto Federal n.º 7.892/2013;
9) Lei Federal n.º 8.666/93;
10) Instrução Normativa n.º 02/2008, da Secretaria de Logística e Tecnologia da
Informação do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão;
11) Lei Federal 9.503/1997, Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

b) Importância e impacto da frota de veículos sobre as atividades da UPC:

Trata-se da UFT como uma instituição multicampi com ampla gama de cursos
ofertados em praticamente todas as áreas do conhecimento, muitos deles demandando
deslocamentos de grupos maiores ou menores de alunos, professores, técnicos, convidados,
parceiros, voluntários etc., para aulas de campo, eventos culturais, sociais, artísticos,
esportivos e etc.. Do mesmo modo, há inúmeros projetos cuja execução depende da
infraestrutura da universidade, além de pesquisas científicas em rios e lagos, e outras de
natureza agropecuária e agrária, resultando num variegado conjunto de demandas que exige a
manutenção disponível de frota de veículos terrestres (a maior parte), náuticos e agrícolas.
Essa manutenção vem sendo provida por execução direta, ou seja, pela aquisição de
veículos, terrestres, náuticos e agrícolas, à exceção de demandas relativas ao deslocamento de
turmas de acadêmicos, supríveis pela contratação do serviço de Fretamento Eventual

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Turístico, isto é, fretamento de ônibus, para o qual não se encontrou qualquer razão suficiente
de operá-lo diretamente, muito por causa da segurança do usuário.
Já para a execução direta (aquisição de veículos), registre-se haver divergências
quanto a se tratar efetivamente da opção mais eficiente, todavia, não se pretende aqui
justificar, defender ou promover tal modelo, que fora herdado da instituição estadual que dera
origem à UFT, a Universidade Estadual do Tocantins (UNITINS). Como a UFT, por assim
dizer, nasceu andando, ou seja, com cursos, projetos e experimentos em pleno funcionamento,
manteve-se a fórmula. No entanto, tem-se observado novos expedientes administrativos
adotados noutras instituições — locação de veículos, locação de veículos com motorista ou
locação de veículo com motorista e combustível — suscitando a necessidade de rever o
modelo, o que pode, num futuro, levar à adoção de outras formas de provimento da
infraestrutura de frota de transporte terrestre, náutico e agrícola, ou apenas de alguma delas.
Assim, é de se dizer que os objetivos estratégicos — levando-se em conta tratar-se
duma instituição instalada no norte do país, com vocação para a busca de conhecimentos
ambientalmente sustentáveis e à capacitação para funções, em sua maioria, ligadas às
tecnologias do ambiente - vem sendo atingidos pelo modelo de provimento de frota adotado a
contento. No entanto, como aventado, não se perde de vista os avanços verificados nas formas
de suprimento de funções de apoio que melhor se amoldem ao princípio da eficiência.

c) Quantidade de veículos em uso ou na responsabilidade da Unidade


Prestadora de Contas, discriminados por grupos, segundo a classificação
que lhes seja dada pela UPC (por exemplo, veículos de representação, de
transporte institucional etc.), bem como sua totalização por grupo e geral:

Quadro 22 Frota UFT 2016

Unidades da Frota – UFT TOTAIS


Transporte institucional 1
104
Serviço comum 103
Barcos, motores, máquinas agrícolas,
40 40
geradores e motores estacionários
Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

d) Média anual de quilômetros rodados, por grupo de veículos, segundo a


classificação contida na letra “c” supra:

Quadro 23 Média Mensal/Anual De Quilômetros Rodados da Frota UFT 2016

Média Mensal/Anual de Quilômetros Rodados Da Frota – UFT


Mensal Anual
Transporte institucional 2.153 25.845
Serviço comum 172.847 2.074.166
Total 175.000 2.100.011

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

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e) Idade média da frota, por grupo de veículos:

Quadro 24 Idade Média (anos) da Frota UFT 2016

Idade Média da Frota – UFT (anos)

Transporte institucional 4

Serviço comum 6,92

Barcos, motores, máquinas agrícolas, geradores e motores


8,11
estacionários

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

f) Custos associados à manutenção da frota (Por exemplo, gastos com


combustíveis e lubrificantes, revisões periódicas, seguros obrigatórios,
pessoal responsável pela administração da frota, entre outros):

Quadro 25 Custos Associados a Manutenção da Frota – UFT (R$)

Custos Associados à Manutenção da Frota – UFT (R$)

Combustíveis e lubrificantes 603.564,11 (8,53% referem-se a motores náuticos, máquinas


agrícolas e geradores)

Revisões periódicas (obrigatórias) 0,00

Manutenções preventivas/corretivas 603.564,11(10.75% referem-se a motores náuticos, máquinas


agrícolas e geradores)

Seguros obrigatórios 14.573,06

Contrato securitário 136.990,38

Pessoal responsável 216.728,64 (incluída repactuação, ainda não desembolsada)

Fretamento de ônibus 555.153,67

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

g) Plano de substituição da frota:

Uma universidade multicampi, intensamente voltada à pesquisa e ao conhecimento


agrário, agropastoril e ambiental, diferentemente doutros órgãos meramente burocráticos, tem
atividade de frota diversa e, por assim dizer, fora de estrada.
Isto posto, a substituição de unidades respeita, no mais das vezes, o princípio da
economicidade: tornou-se antieconômico, o veículo é substituído e dirigido à alienação. Não
há, todavia, um plano de curto ou médio prazo para substituição de unidades.
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h) Razões de escolha da aquisição em detrimento da locação:

Como já sinalizou-se acima, o modelo de frota por execução direta ainda prevalece por
variadas razões. Trata-se, como se sabe, de uma instituição multicampi espalhada de norte a
sul pelo estado, o que dificulta o estabelecimento de um padrão ou uma base de comparação e
definição do objeto contratual.
Dito objeto, em face disso, seria um ajuntamento de vários objetos, o que obstaculiza
inclusive a pesquisa de preços para fixação de estimativa. Outro ponto é variedade de veículos
a se contratar numa eventual execução indireta de frota (locação). Para completar, a
universidade executa tarefas peculiares, que envolvem a permanência de veículos por dias,
por exemplo, no meio do mato, para coleta de material de pesquisa etc.
Tais variáveis não permitiram vislumbrar-se, por ora, a possibilidade de execução
indireta com vantagem sobre o modelo atual. Isso não significa que tal formato não possa vir
a ser adotado, se uma vez demonstrada sua vantagem no futuro.
Tem-se inferido, de último, que num órgão com atividades tão díspares como a
universidade multicampi, um eventual contrato de locação seria desvantajoso. Nada obstante,
os estudos estão sendo aprofundados, certo seja que se vier a implantação tratar-se-á de
caminho sem volta, uma vez que o princípio da continuidade do serviço público não
permitiria retomar a execução direta. Em caso de migração, todavia, há que ser esta
antecedida de profundo estudo.

i) Estrutura de controles de que a UPC dispõe para assegurar uma prestação


eficiente e econômica do serviço de transporte:

A UPC dispõe de um setor de transporte em cada unidade, além do setor geral de


transporte na Reitoria, que cumpre a função de irradiar aos demais as regras gerais e articular
assim a execução contratual e a aplicação dos instrumentos de controle.
Além disso, ao contratar empresa de administração do fornecimento de combustíveis e
manutenção, a administração passa a contar com sistemas informatizados de verificação de
anomalias no abastecimento e orçamentos prévios em que se pode vislumbrar
antecipadamente e adequar os serviços de manutenção.

5.2.1.1 Frota de veículos automotores a serviço da UPC, mas contratada de terceiros

Não há. O que existe, no entanto, e a contratação de serviço de fretamento eventual


turístico, ou seja, fretamento de ônibus. O objeto de tal instrumento, todavia, não se confunde
com o de locação.
Não se encontrou qualquer razão para operar semelhante serviço de diretamente, muito
em razão da segurança do usuário.
Dito fretamento de ônibus, não sendo locação, refere-se a atividade que, por todos os
motivos, foi considerada especializada demais para execução direta. As razões foram
recentemente expostas em documento elaborado como resposta ao Procedimento
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Preparatório n. 1.36.000.000085/2014-21, do Ministério Público da União (MPU). Trata-se
do MEMO/UFT/PROAD/DIRAD/COOPE n. 09/2014, em que se aponta os motivos da opção
pela execução indireta, parte dos quais são lançados abaixo:
[...]
É possível encontrar quem defenda o contrário, supondo primar pela eficiência,
com base num cálculo simples da soma dos valores gastos com um e outro expediente:
de um lado, listam o valor das diárias dos motoristas, do combustível e da manutenção
necessária e, de outro, opõem o serviço contratado. Trata-se de conta simplória que não
leva em conta inúmeros outros fatores envolvidos. Para ficar só neste, a corroída,
pequena e ineficiente estrutura de estradas e rodovias do país, que aumenta
sobremaneira o risco da atividade.
Ainda assim, na hipótese em que algum gestor optasse pela execução direta, para
fazê-lo, a condição primeira seria instituir uma frota de ônibus grandes para asfalto,
ônibus grandes para terra e somá-los aos micro-ônibus existentes, passando a operar um
serviço de deslocamento eventual turístico, que é complexo, sem qualquer aptidão ou
preparo específico para isso, e sem contar que a finalidade do Transporte institucional
não se resume a isso.
Note-se, além de suas peculiaridades, ônibus exige uma manutenção
especializada, coisa que as empresas do ramo, idôneas, possuem em seus pátios, mas a
Administração Pública teria de contratar ao mercado, e isso é dificílimo, porque ônibus,
sendo o resultado da união de dois fabricantes, o do chassi (motor, câmbio, suspensão,
rodas, ou seja, parte mecânica) e o da carroceria, uma vez vencido o período de garantia
contra defeitos de fabricação, torna-se demasiado intrincado prestar-lhe a devida
manutenção, pois, diferentemente do automóvel comum, que conta com concessionárias
da marca e outros prestadores independentes confiáveis, aqueles não dispõem,
mormente em mercados incipientes como o tocantinense, de prestadores de serviço de
mecânica especializada para todos os sistemas do veículo, restando a máquina
desprovida da boa manutenção, que é, por sua vez, condição primeira da segurança.
Esse foi um segundo motivo para escolher a contratação do fretamento.
Uma terceira desvantagem teria relação com a questão do pessoal da UFT que
conduziria os veículos (motoristas terceirizados), e com o conjunto de regras instituídas
pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), que tutela essa atividade —
deslocar, por via terrestre, grupos de pessoas, inclusive por longas distâncias, em
ônibus, ou micro-ônibus. É bom saber que existe um rigoroso controle estatal sobre essa
espécie de empreendimento, e a inobservância dalguma das condições fixadas nas
normas e regulamentos leva, em geral, à retenção da unidade, multas e constrangimento
do usuário. E a Administração está bem mais sujeita a violação, ainda que
involuntariamente, pois esse não é seu mister.
Uma exigência legal particularmente notável é o caso verificado quando se trata
de deslocamentos por distâncias iguais ou superiores a 600 km, dada a obrigatoriedade
da utilização dois motoristas. Ora, se fosse a UFT executar diretamente esse serviço, o
plantel de motoristas teria de ser, no mínimo, dobrado. É bom lembrar que posto de
funcionário terceirizado, usado frequentemente ou não, é uma conta permanente que
pode terminar ofuscando qualquer suposta vantajosidade da execução direta sobre a
contratação do serviço de fretamento. Isso não falando de todo o trabalho envolvido na
gestão de pessoal terceirizado. E o que é pior, tudo isso sem atingir a excelência de um
bom serviço de fretamento contratado. Esse foi mais um motivo para a contratação de
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especialista em lugar da execução direta. Definitivamente, no entender da administração
da UFT, o serviço de deslocamento de grupo numeroso de pessoas por meio da
contratação de fretamento eventual turístico apresenta inúmeras vantagens,
especialmente no aspecto segurança do usuário. Essas são as principais razões da
contratação do serviço ora em questão. [...]

5.2.2 Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações


gerenciais sobre veículos nessas condições

Evitando a antieconomicidade do certame, que tem custos para seu trâmite, a


Administração opta por agrupar uma quantidade significativa de veículos, (igual ou superior a
10 unidades), e realizar alienação através de Leilão, conforme Lei 8.666/93 e Decreto
99658/90, que regulamenta o desfazimento e Leilão.
No ano de 2016, não houve veículos que se enquadrassem na política de desfazimento,
não havendo portanto, ocorrido leilão.

5.2.3 Gestão do patrimônio imobiliário da União

a) Estrutura de controle e de gestão do patrimônio no âmbito da unidade


jurisdicionada;

Através da Diretoria Administrativa, a Coordenação de Patrimônio realiza o controle


dos bens patrimoniais da Instituição, através do Sistema de Informações para o Ensino (SIE –
Patrimônio), realizando cadastro de produtos, transferência, tombamento, baixa de bens,
inventário e consulta de processo.

b) Distribuição geográfica dos imóveis da União;


Os imóveis da UFT estão localizados nos municípios Araguaína, Tocantinópolis,
Miracema, Palmas, Porto Nacional, Gurupi e Arraias.

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Quadro 26 Distribuição geográfica dos imóveis da União;

Localização Geográfica Quantidade de Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União Sob Responsabilidade da Uj
Município 1 Rip Rip Utilização Discriminação Situação/Regime Obs.:
Cadastro efetivado.
Avaliação 026/2011.
Loteamento Brejão, Lote Data Avaliação: 03/06/2011
21 – Uso em serviço
9241.00049.500-9 924100050.500-4 46, 1ª Etapa – CEP: Prazo Validade: 03/06/2012.
Público (?)
77816-540 Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
ARAGUAÍNA
Cadastro não efetivado.
Câmpus Universitário da
Avaliação 024/2011.
UFT em Araguaína –
Data Avaliação: 03/06/2011
- - CIMBA. Imóvel 18 – Irregular - Outros
Prazo Validade: 03/06/2012.
Comercial na Zona
Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
Urbana
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
Cadastro Efetivado.
Buritizinho – Av. Paraná, Avaliação 038/2011.
S/N, Margem da Avenida Data Avaliação: 06/06/2011
21 – Uso em serviço
9247.00003.500-7 924700004.500-2 Paraná no Sentido Prazo Validade: 06/06/2013.
Público (?)
Arraias-Palmas. Bairro: Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
Centro capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
ARRAIAS
Cadastro Efetivado.
Avaliação 034/2011.
Imóvel Comercial – Data Avaliação: 06/06/2011
21 – Uso em serviço
924700005.500-8 924700006.500-3 Travessa Idelbrando Sena, Prazo Validade: 06/06/2013.
Público (?)
S/N, Centro Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional

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Cadastro Efetivado.
Avaliação 035/2011.
Data Avaliação: 06/06/2011
Prazo Validade: 06/06/2013
Imóvel Comercial – Rua Obs.: não foi possível atualizar cadastro da utilização. A área
21 – Uso em serviço
938500042.500-9 938500043.500-4 Badejós, Chácara 69 e 72, informada na utilização diverge da área informada no cadastro
Público (?)
Zona Rural do imóvel.
Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
GURUPI Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
- PDI
Cadastro Efetivado.
Avaliação em 2011: não houve
Data Avaliação: 19/04/2011
Fazenda, S/N, Zona
938500049.500-7 938500054.500-4 - Prazo Validade: 19/04/2012.
Rural, Gurupi
Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional

Cadastro Efetivado.
Imóvel Comercial Avaliação: 028
21 – Uso em serviço Data Avaliação: 21/06/2011
946100016.500-6 946100017.500-1 Av. Lourdes Solino, Esq.
Público (?) Prazo Validade: 21/06/2012.
c/ Zeca Pereira
Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
MIRACEMA
Cadastro Efetivado.
Avaliação: 028
Imóvel Comercial Data Avaliação: 19/03/2013
21 – Uso em serviço Prazo Validade: 19/03/2015
9461.00150.500-5 946100151.500-5 Rodovia Nicota Pires, s/nº
Público (?) Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
- Setor Sussuapara
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional

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Cadastro Efetivado.
Avaliação em 2011: não houve
Imóvel Comercial – Av. Data Avaliação: 23/11/2010
PALMAS 9733 00367.500-9 9733 00368.500-4 NS 15, ALCNO 14, 109 - Prazo Validade: 23/11/2011.
Norte, Centro, Palmas Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
Imóvel Comercial – Setor Cadastro Não Efetivado no SPIUNET.
Central, Porto Nacional Avaliação em 2011: 039
Data Avaliação: 06/06/2011
18 – Irregular - Outros Prazo Validade: 06/06/2012.
Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
PORTO NACIONAL Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
Cadastro Efetivado no SPIUNET.
Imóvel Comercial – Setor Data Avaliação: 06/06/2011
Jardins dos Ypês II, nº 03, Prazo Validade: 06/06/2011.
9559 00023.500-9 9559 00024.500-4 -
Zona Urbana, Porto Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
Nacional capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
Cadastro Efetivado no SPIUNET.
Data Avaliação: 03/06/2011
Imóvel Comercial – Av.
Prazo Validade: 03/06/2012.
9621 00022.500-2 9621 00023.500-8 Nossa Senhora de Fátima, -
Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
Qd. 93, Lt. 01, Centro
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
Cadastro Efetivado no SPIUNET.
Data Avaliação: 20/06/2013
Imóvel comercial – Rua
TOCANTINÓPOLIS Prazo Validade:
das Acácias, s/nº - Vila
9621 00109.500-5 9621 00110.500-0 - 20/06/2015
das Palmeiras
Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
Imóvel comercial – Rua Cadastro Efetivado no SPIUNET.
9621 00111.500- das Acácias, s/nº - Vila Data Avaliação: 20/06/2013
9621 00112.500-1 -
6 das Palmeiras Prazo Validade:
20/06/2015

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Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
Cadastro Efetivado no SPIUNET.
Data Avaliação: 20/06/2013
Imóvel comercial – Rua
Prazo Validade:
9621 9621 000114.500- das Acácias, s/nº - Vila
- 20/06/2015
000113.500-7 2 das Palmeiras
Reavaliação não realizada, servidores engenheiros da UFT serão
capacitados para atenderem esta demanda. Prefeitura
Universitária inseriu no Plano de Desenvolvimento Institucional
Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

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Quadro 27 Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da Uj, exceto Imóvel Funcional

Valor do Imóvel
Estado de
UG RIP Regime Valor Reavaliado
Conservação Valor Histórico Data da Avaliação
(R$)

154419 9385.00042.500-9 Uso em serviço Público Bom 580.819,36 06/06/2011 9.774.122,42

154419 9385 00049.500-7 Uso em serviço Público Bom 19/04/2011 816.433,35


154419 9241.00049.500-9 Uso em serviço Público Bom 2.575.001,55 03/06/2011 4.701.077,76

154419 NÃO CADASTRADO Uso em serviço Público

154419 9733.00367.500-9 Uso em serviço Público Bom 39.455.034,46 21/10/2010 39.455.034,46

154419 9461.00016.500-6 Uso em serviço Público Bom 21/06/2011 1.162.791,62

154419 9621 00022.500-2 Uso em serviço Público Bom 765.134,2 03/06/2011 984.211,00

154419 9247 00005.500-8 Uso em serviço Público Bom 341.141,93 06/06/2011 307.630,94
154419 9247 00003.500-7 Uso em serviço Público Bom 06/06/2011 3.139.126,75
154419 9559 00023.500-9 Uso em serviço Público Bom 06/06/2011 5.851.870,66
154419 NÃO CADASTRA Uso em serviço Público
154419 946 100150.500-5 Uso em serviço Público Bom 15.972,00 19/03/2013 15.972,00
154419 962 100111.500-6 Uso em serviço Público Bom 45.959,78 20/06/2013 45.959,78
154419 Uso em serviço Público Bom 20/06/2013
9621 00109.500-5 16.007,29 16.007,29
154419 Uso em serviço Público Bom 20/06/2013
9621 00113.500-7 11.732,75 11.732,75
Fonte: Coordenação de Patrimônio / Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

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c) Qualidade e completude dos registros das informações dos imóveis no
Sistema de Registro dos Imóveis de Uso Especial da União SPIUnet;

As informações dos imóveis no Sistema de Registro dos Imóveis de Uso Especial da


União (SPIUnet), encontram-se desatualizadas (Quadro 26). A periodicidade para
reavaliação é de 2 anos, porém os acréscimos de novos prédios e novos terrenos são lançados
no SPIunet somente quando concluído o processo, acrescido conforme a entrega da obra e
escrituração e registro dos novos terrenos. A última reavaliação foi realizada no ano de 2011
pela Superintendência de Patrimônio da União (SPU). O atraso da reavaliação decorreu a
partir do memorando circular 151/2011 (SPU-GAB) em 24 de novembro de 2011, que devido
a impossibilidade de atendimento e o volume de processos internos, bem como as limitações
operacionais e de pessoal, o Órgão transferiu a responsabilidade das avaliações dos imóveis a
própria Instituição.
A SPU novamente orientou a UFT que as referidas avaliações deveriam ser realizadas
por profissionais do próprio quadro da UFT, assim, encaminhamos solicitações à Prefeitura
Universitária da UFT, que possui profissionais da área para realizar o atendimento. Esta
demanda está inserida no Plano de Desenvolvimento Institucional da Prefeitura Universitária,
para realizar atendimento no período de 2017 a 2020, iniciando com a capacitação dos
profissionais, que será realizada através da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas.

e) Informação sobre a ocorrência e os atos de formalização de cessão, para


terceiros, de imóveis da União na responsabilidade da unidade, ou de parte
deles, para empreendimento com fins lucrativos ou não, informando o
locador, a forma de contratação, os valores e benefícios recebidos pela
unidade jurisdicionada em razão da locação, bem como a forma de
contabilização e de utilização dos recursos oriundos da locação;

- Espaço físico reprografia: Prime Solutions Soluções em Impressão Ltda, CNPJ


38.128.880/0001-59, forma de contratação: licitação modalidade concorrência. Prazo:
25/05/2016 a 25/05/2017 (podendo ser prorrogado)
- Espaço físico lanchonete Palmas: Júlio & Júlio, CNPJ 08.519.253.0001-88, forma de
contratação: licitação modalidade concorrência. Prazo: 19/10/2016 a 19/10/2017 (podendo ser
prorrogado)
- Espaço físico lanchonete Palmas: E. J. da Rocha ME, CNPJ: 03.675.440/0001-37,
forma de contratação: licitação modalidade concorrência. Prazo: 21/06/2016 a 21/06/2017
(podendo ser prorrogado)
- Espaço físico lanchonete Câmpus de Porto Nacional: Padaria e Confeitaria Pão
Nobre, CNPJ: 24.201.443/0001-09, forma de contratação: licitação modalidade concorrência.
Prazo: 21/09/2016 a 21/09/2017 (podendo ser prorrogado)
- Espaço físico lanchonete Câmpus Arraias: JOSÉ DA SILVA RAMALHO, inscrita
no CNPJ n. 15.111.654/0001-60, forma de contratação: dispensa de licitação. Prazo:
29/04/2016 a 29/04/2017 (podendo ser prorrogado)

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- Espaço físico lanchonete Câmpus de Araguaína e Gurupi: LUCI VAINA MARTINS
DA SILVA BARBOSA CNPJ 14.330.016.0001-77, forma de contratação: licitação
modalidade concorrência. Prazo: 21/03/2016 a 21/03/2017 (podendo ser prorrogado)

d.1) Caracterização do espaço cedido para lanchonetes;

Quadro 28 Espaço Cedido para Lanchonetes

Município Discriminação Tamanho


Câmpus (Faculdade de 160,87 mts²
Educação): Av. Paraguay s/nº,
Araguaína Cimba
esquina com rua Oxiramas, Setor
Cimba;
Câmpus (Esc. de Med. 160,87 mts²
Araguaína EMVZ Veterinária e Zootecnia): BR
153, Km 1112, Zona Rural;
Rua Badejos, Quadra 29, 80,00 mts².
Gurupi Lote 7, Chácara 69/72,
Jardim Sevilha.
Câmpus: Av. NS 15, ALCNO 160,87 mts²
14, Sala 23, 1º Piso, Biblioteca
Palmas
central, (saída para cidade de
Paraíso);
Câmpus: Rua 3, Quadra 17, Lote 160,87 mts²
Porto Nacional
1, Jardim dos Ipês;
Avenida Universitária, s/n° 160,87m²
Arraias
Centro - Arraias/TO
Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

d.2)Caracterização do espaço cedido para reprografia

Quadro 29 Espaço Cedido para Reprografia

Município Discriminação Tamanho

Câmpus: Av. NS 15, ALCNO 14,


Palmas Sala 6, Bloco I, (saída para cidade 28 m²
de Paraíso);

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

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d.3) Benefícios, pecuniários ou não, recebidos pela UPC como remuneração
pelo espaço cedido:

Quadro 30 Lanchonete Araguaína - CIMBA

Formação da Contrapartida Valor (R$)

Aluguel (5% de 882,68, valor fixado pela SPU) 44,10


TOEP
Taxa D’água 75,00

Quantidade de KW/H (residencial) medida ***


Energia Elétrica
25% por cento sobre a quantidade de KW/H medida a título de
***
ressarcimento do tributo pago pela CONCEDENTE

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

Quadro 31 Lanchonete Araguaína - EMVZ

Formação da Contrapartida Valor (R$)

Aluguel (5% de 845,57, valor fixado pela SPU) 42,30


TOEP
Taxa D’água 50,00

Quantidade de KW/H (residencial) medida ***


Energia Elétrica
25% por cento sobre a quantidade de KW/H medida a título de
***
ressarcimento do tributo pago pela CONCEDENTE

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

Quadro 32 Lanchonete Gurupi

Formação da Contrapartida Valor (R$)

Aluguel (5% de 203,38, valor fixado pela SPU) 10,20


TOEP
Taxa D’água 50,00

Quantidade de KW/H (residencial) medida ***


Energia Elétrica
25% por cento sobre a quantidade de KW/H medida a título de
***
ressarcimento do tributo pago pela CONCEDENTE

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

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Quadro 33 Lanchonete Palmas

Formação da Contrapartida Valor (R$)

Aluguel (5% de 1.282,05, valor fixado pela SPU) 64,10


TOEP
Taxa D’água 100,00

Quantidade de KW/H (residencial) medida ***


Energia Elétrica
25% por cento sobre a quantidade de KW/H medida a título de
***
ressarcimento do tributo pago pela CONCEDENTE

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

Quadro 34 Lanchonete Porto Nacional

Formação da Contrapartida Valor (R$)

Aluguel (5% de 815,88, valor fixado pela SPU) 40,80


TOEP
Taxa D’água 50

Quantidade de KW/H (residencial) medida ***


Energia Elétrica
25% por cento sobre a quantidade de KW/H medida a título de
***
ressarcimento do tributo pago pela CONCEDENTE

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

Quadro 35 Lanchonete Arraias

Formação da Contrapartida Valor (R$)

Aluguel R$ 1.690,35
TOEP
Taxa D’água 50

Quantidade de KW/H (residencial) medida ***


Energia Elétrica
25% por cento sobre a quantidade de KW/H medida a título de
***
ressarcimento do tributo pago pela CONCEDENTE

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

Quadro 36 Reprografia Palmas

Formação da Contrapartida Valor (R$)

Aluguel ( 20% de R$ 350,00, Valor fixado pela SPU) 70,00

Fonte: Diretoria Administrativa (DIRAD/ PROAD)

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f) Despesas de manutenção e a qualidade dos registros contábeis relativamente aos imóveis;

Quadro 37 Despesas1 de manutenção relativas à imóveis / Ano 2016

Item Função Palmas/Reitoria Araguaína Tocantinópolis Arraias Miracema Gurupi Porto Nacional

1 Encarregado Geral - 44h R$ 46.444,23 R$ 46.444,23 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 46.444,23 R$ 0,00
2 Oficial de Manutenção - 44h R$ 217.485,18 R$ 174.968,64 R$ 38.337,20 R$ 38.337,20 R$ 38.337,20 R$ 106.652,92 R$ 72.495,06
3 Auxiliar de Manutenção - 44h R$ 66.011,55 R$ 44.007,70 R$ 22.003,85 R$ 22.003,85 R$ 22.003,85 R$ 22.003,85 R$ 22.003,85
Oficial de Manutenção - Diária de
4 R$ 15.368,31 R$ 43.712,45 R$ 91,17 R$ 1.725,68 R$ 1.951,44 R$ 3.972,32 R$ 15.352,00
8h
Auxiliar de Manutenção - Diária
5 R$ 7.250,58 R$ 27.379,88 R$ 0,00 R$ 213,49 R$ 1.333,14 R$ 2.458,18 R$ 6.999,46
de 8h
Plano de Manutenção Predial
6 R$ 109.467,93 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00 R$ 0,00
(PMP) e Sistema Informatizado
7 Materiais R$ 251.221,84 R$ 146.074,48 R$ 30.098,85 R$ 22.370,91 R$ 10.328,17 R$ 87.946,53 R$ 59.865,23
Desconto da Parcela 10 R$ 8.532,52 R$ 1.944,00 R$ 486,00 R$ 486,00 R$ 486,00 R$ 1.215,00 R$ 729,00
Total anual por Câmpus R$ 704.717,10 R$ 480.643,38 R$ 90.045,07 R$ 84.165,13 R$ 73.467,80 R$ 268.263,03 R$ 175.986,60
Total Geral R$ 1.877.288,10

1
Segundo a Diretoria de Manutenção/Prefeitura Universitária, a medição do mês de dezembro (Parcela 12) não entrou no cálculo, somente os meses de janeiro a novembro. A
empresa responsável não entregou toda a documentação necessária para o fechamento da medição referida e o ateste das notas dentro do ano de 2016.

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g) Riscos relacionados à gestão dos imóveis e os controles para mitiga-los.
Não há necessidade de individualizar os imóveis, pois o objetivo do item é
que a UPC apresente uma visão gerencial da gestão empreendida sobre esse
tema. As informações relevantes detalhadas sobre os imóveis de
responsabilidade da UPC devem, prioritariamente, estar disponíveis no seu
sítio na Internet, devendo o caminho de acesso ser declarado neste item, se
for o caso. Também, não há estrutura padronizada para as informações
solicitadas neste item. Desta forma, a unidade poderá escolher a forma que
julgar mais adequada de apresentação dos dados solicitados. Na escolha do
formato de apresentação, devem-se levar em consideração os aspectos de
clareza, concisão, completude, exatidão e objetividade das informações
prestadas.

Riscos – Falta de reavaliação dos imóveis, conforme relatado no item c. Os controles


para mitigá-los, de acordo com a informação da Prefeitura Universitária da UFT, já estão
inseridos no Plano de Desenvolvimento Institucional como diretriz para 2016/2020. A
providência que será adotada inicialmente é referente a capacitação para os engenheiros
lotados no referido setor.

5.2.4 Informações sobre imóveis locados de terceiros


Quantidade de imóveis locados pela UFT: 01 em Porto Nacional.
Quantidade de imóvel locado em Porto Nacional: valor mensal: R$ 2.737,78 (Dois mil,
setecentos e trinta e sete reais e setenta e oito centavos).
Vigência: 22/09/2016 a 22/09/2017

Desde o exercício de 2015, a Instituição possuía um imóvel locado de terceiro na


cidade de Porto Nacional, para atender os estudantes da UFT que anteriormente moravam na
cada do estudante do estado, no entanto, o prédio foi condenado como inadequado para
moradia, pois estava em péssima condição. Como a União não havia nenhum imóvel
disponibilizado no município para atender esta finalidade o Câmpus Universitário de Porto
Nacional em parceria com a Prefeitura Municipal, alugou a partir de setembro/2015 o referido
imóvel para atender os estudantes da Instituição.

5.3 GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Este item tem como objetivo informar sobre os principais aspectos da gestão de
Tecnologia da Informação (TI) da Universidade Federal do Tocantins, quantificando-a e
qualificando-a para fins de avaliação da sua suficiência para o cumprimento da missão
institucional.

5.3.1 Informações gerais sobre a Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI)

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Para elaboração do conteúdo deste item, a UPC contemplou informações que
evidenciaram os pontos a seguir:

a) Descrição sucinta do Plano Estratégico de TI (PETI) e/ou Plano Diretor de


TI (PDTI), apontando o alinhamento destes planos com a Plano Estratégico
Institucional.

O PETI atual na UFT tem vigência de 2014 a 2022 e foi estruturado observando o
Modelo de Referência para a elaboração de PETI-PDTI da SLTI/MPOG 2011/2012,
adaptando-o à realidade da UFT, considerando o nível de maturidade de governança de TI da
Instituição. O PETI aponta para a promoção de diretrizes internas que podem ser divididas em
três dimensões:

a) Apoiar a Visão e a Missão da UFT;


b) Gerir o ambiente de TI da UFT e;
c) Prover informações e transparência das ações voltadas à TI.

O documento traz também a Visão, Missão, Valores e Objetivos da TI na


Universidade. A análise de risco da TI foi demonstrada em diagrama SWOT. Os principais
fatores de risco identificados são: Infraestrutura, Sistemas de Informação e Serviços.
O Plano Diretor de TI de 2016 traduz ao nível tático e operacional as diretrizes do
PETI e do Plano Estratégico da UFT. As atividades são organizadas em:

a) Necessidades: grupos macros, de abrangência institucional, que identificam


áreas em que se requerem melhorias na infraestrutura tecnológica facilitando que
a Universidade atinja sua missão institucional;
b) Objetivos: divisões mais específicas e temáticas dentro de cada Necessidade e;
c) Atividades: conjunto de medidas operacionais que uma vez satisfeitas
cumprirão o objetivo e sanarão a Necessidade.

Em todas as esferas estratégicas do PETI, tática e operacional do PDTI, há um


alinhamento com os objetivos macros da Instituição definidos em seu Planejamento
Estratégico 2014-2022.
Assim, PETI e PDTI contribuem para efetivar diversos tópicos nas subdivisões das 10
dimensões em que se organiza o Planejamento Estratégico da UFT 2014-2022, como por
exemplo:
Item 1.1 - Aperfeiçoar a gestão da instituição nas mais diversas áreas e unidades
da UFT
Item 2.9 - Incentivar a utilização do portal de periódico da Capes
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Item 2.21 - Finalização do processo de implantação do Banco de Teses e
Dissertações (BDTD) e Repositório Institucional (RI).
Item 4.2 - Melhorar a dinâmica, estrutura e funcionamento do site da instituição,
observando as especificidades de cada Câmpus evidenciando informações dos
cursos e professores
Item 4.9 - Incentivar a utilização da intranet entre os servidores
Item 6.1 - Padronizar e informatizar os procedimentos e processos
administrativos
Item 6.4 - Promover a gestão de bens patrimoniais para a melhor utilização dos
recursos
Item 6.12 - Promover estudo de melhoria do sistema e tratamento dos dados do
SIE
Item 6.12 - Implantação de forma plena do módulo acadêmico do Sistema de
Informação para o Ensino (SIE)
Item 7.4 - Disponibilizar sinal de internet com qualidade para todos os Câmpus
Item 7.7 - Ampliação do número de laboratórios de informática

b) Descrição das atividades do Comitê Gestor de TI, especificando sua


composição, quantas reuniões ocorreram no período e quais as principais
decisões tomadas.

O Comitê Gestor de TI da UFT deve desenvolver atividades direcionadas ao


aprimoramento dos instrumentos de Gestão e da utilização dos Recursos de Tecnologia, bem
como da Segurança da Informação, no sentido de assegurar que as tarefas e ações de TI se
desenvolvam alinhadas com a Missão institucional da UFT, atendendo às diretrizes emanadas
pelos órgãos competentes e legislação correlata, além daquelas relativas à Segurança da
Informação e Comunicações (SIC), provenientes do Gabinete de Segurança Institucional da
Presidência da República (GSI/PR).
Suas atividades devem permitir a avaliação e mensuração do cumprimento das normas
e diretrizes relativas à correta utilização dos instrumentos de gestão, assim como o
acompanhamento da execução do Plano de Metas e Ações, previsto no PDTI.
Não ocorreram reuniões do CGTI em 2016.
A composição do Comitê:

I - um representante da Autoridade Máxima da Instituição;


II - um representante da Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento;
III - um representante da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESQ);
IV - um representante da Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD);
V - um representante dos Diretores de Câmpus;
VI - um representante da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI);
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VII - um representante da Diretoria de Tecnologia Educacionais (DTE);
VIII - um representante da Diretoria de Comunicação (DICOM);
IX - um representante da Comissão Permanente de Seleções (COPESE);
X - um representante dos Núcleos de Tecnologia da Informação dos Câmpus;
XI - um representante dos Discentes, indicado pela entidade Estudantil;
XII - um representante do Colegiado do Curso de Ciência da Computação,
indicado pela
respectiva Coordenação;
XIII - um servidor efetivo, preferencialmente com notório conhecimento em
Tecnologia de Informação e Comunicação (TICs);
XIV - um Secretário Executivo indicado pelo representante máximo do Comitê.

c) Descrição dos principais sistemas de informação da UPC, especificando


pelo menos seus objetivos, principais funcionalidades, responsável técnico,
responsável da área de negócio e criticidade para a unidade.

NOME: Sistema de Informações para o Ensino


DESCRIÇÃO: O SIE integra as áreas da gestão acadêmica e da gestão
administrativa da Universidade, visando a melhoria da eficiência e efetividade no
desempenho de todas as atividades e o alcance dos resultados planejados, através
da automação dos processos e dos projetos, além do compartilhamento e
armazenamento das informações de forma integrada.
Sua concepção funcional privilegiou as exigências da Legislação informatizando
todos os processos que ocorrem no dia-a-dia da Instituição. Seus módulos
possuem integração nativa, automatizando os procedimentos de trabalho da
Instituição com a tecnologia de Workflow associada à Gestão Eletrônica de
Documentos.
FUNCIONALIDADES:
Subsistema de Gerenciamento e Controle de Acesso (SGCA);
Subsistema de Protocolo e Controle de Processos;
Subsistema de Biblioteca;
Subsistema Acadêmico dividido nos seguintes módulos: Controle Acadêmico;
Organização do Ensino; Oferta de Disciplinas; Matrícula; Aluno; Cadastro do
Professor; Produção e Avaliação Institucional; Processo Seletivo (Vestibular);
Assistência Estudantil; Controle Financeiro; Controle de Eventos.
Subsistema Integrado de Administração Orçamentária e Financeira, dividido nos
módulos:
Programação Orçamentária, Programação Financeira, Execução Orçamentária e
Financeira;
Subsistema Integrado de Serviços Gerais, divido nos módulos: Cadastros Gerais e
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Auxiliares, Espaço Físico, Patrimônio, Frota, Materiais, Licitação e Compras;
Subsistema Integrado de Administração de Recursos Humanos dividido nos
módulos: Cadastros Básicos, Dados Pessoais, Gestão de Recursos Humanos,
Folha de Pagamento, Geração de Arquivos e Consultas e Relatórios.
RESPONSÁVEL TÉCNICO: Daniela Mascarenhas de Queiroz Trevisan –
Analista de Tecnologia da Informação - Coordenadora de Sistemas de Gestão.
RESPONSÁVEL NA ÁREA DE NEGÓCIO: Chefias de Pró-Reitorias de cada
segmento da área de negócio do órgão.
CRITICIDADE: O SIE integra as áreas da gestão acadêmica e da gestão
administrativa da Instituição, visando a melhoria da eficiência e efetividade no
desempenho de todas as atividades e o alcance dos resultados planejados,
possibilitando a automação dos processos e dos projetos, além do
compartilhamento e armazenamento das informações de forma integrada.

d) Descrição do plano de capacitação do pessoal de TI, especificando os


treinamentos efetivamente realizados no período.

O plano de capacitação de pessoal de TI foi previsto no PDTI 2016. Com as restrições


orçamentárias vigentes foi parcialmente cumprido, com a oferta dos cursos a seguir:

Curso de OSPF Avançado (julho)


Curso de Desenvolvimento em ASTEN - Processos (agosto)
Curso de Desenvolvimento Web com JavaScript e jQuery (novembro/dezembro)
Curso de Desenvolvimento Orientado a Objetos em PHP (dezembro)
Treinamento Módulo de Dados do SIE (dezembro)

e) Descrição de quantitativo de pessoas que compõe a força de trabalho de


TI, especificando servidores/empregados efetivos da carreira de TI da
unidade, servidores/empregados efetivos de outras carreiras da unidade,
servidores/empregados efetivos da carreira de TI de outros órgãos/entidades,
servidores/empregados efetivos de outras carreiras de outros
órgãos/entidades, terceirizados e estagiários.

A Diretoria de Tecnologia da Informação é vinculada diretamente ao Reitor e conta


com:

10 Técnicos em TI,
13 Analistas de TI,
03 Técnicos em Telecomunicações,

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02 Técnicos em Eletrônica,
01 Administrador de Redes,
01 Administrador,
02 Assistentes Administrativos,
01 Recepcionista (terceirizado)

Dessa lista totalizam-se 32 servidores efetivos e 01 terceirizado distribuídos em:


Coordenação de Desenvolvimento de Software, Coordenação de Infraestrutura de TI,
Coordenação de Sistemas de Gestão, Coordenação de Suporte e Manutenção, Núcleo
Administrativo e Central de Serviços.

Figura 1 Organograma da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI)

Diretoria de Tecnologia da Informação

f) Descrição dos processos de gerenciamento de serviços TI implementados


na unidade, com descrição da infraestrutura ou método utilizado.

 Melhorias das políticas definidas de Backup, de acordo com a criticidade do


serviço, exigência de tempo de recovery e distribuição do armazenamento em
diferentes tipos de mídias;
 Adoção da ferramenta de configuração Ansible, para gestão dos ativos de rede
(servidores e equipamentos de comutação), deploy de aplicações web e modelo
de microsserviços da Universidade.
 Extensão do monitoramento dos serviços ofertados através de ferramentas
proprietárias e de software livre (Nágios); e estudos iniciais da aquisição de
uma plataforma mais moderna de gerenciamento.
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 Testes iniciais para implantação de plataforma de nuvem privada utilizando
OpenStack, e definições de propostas de capacitação da equipe.
 Readequação da base única de usuários da universidade, para utilização nas
aplicações de terceiros (sistemas não mantidos diretamente pela DTI/UFT), ou
não providas por esta diretoria.
 Aquisição da nova solução de infraestrutura wireless, com equipamentos no
padrão IEEE 802.11 ac, e gerência centralizada através de uma controller.
 Adoção de sistemas de hospedagem de serviços (sistemas e aplicações web)
para os Núcleos de Tecnologias da Informação (NTI) dos Câmpus, a partir da
utilização de microsserviços baseados na plataforma Docker.

g) Descrição dos projetos de TI desenvolvidos no período, destacando os


resultados esperados, o alinhamento com o Planejamento Estratégico e
Planejamento de TI, os valores orçados e despendidos e os prazos de
conclusão.

As principais ações e projetos desenvolvidos pela Diretoria de Tecnologia da


Informação em 2016 constam no Quadro 37.

h) Medidas tomadas para mitigar eventual dependência tecnológica de


empresas terceirizadas que prestam serviços de TI para a unidade.

Os serviços terceirizados à área de TI que representam algum risco atualmente se


resumem em:
a) Sistema Gestor de Documentos: utilizado por um departamento do Órgão. A
solução de TI foi adquirida por meio de licitação, ocorrendo que, após a
implantação da plataforma, a Empresa fornecedora declarou falência e
interrompeu qualquer prestação de serviços. A mitigação para esta dependência
tecnológica se dá com ações de verificação da integridade do sistema e realização
periódica de cópias de segurança da base de dados.

Diversos outros sistemas são utilizados pela Coordenadoria de Desenvolvimento de


Software, porém todos com código aberto o que garante acesso e controle sobre as
plataformas em uso, eliminando, assim, dependências.

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Quadro 38 Principais projetos da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) em 2016

Resultado esperado Relação com o


Relação com o PDTI
Ação/Projeto Planejamento Custo ($)
(Objetivos) 2016
Estratégico da UFT

Adoção do modelo de implantação


de serviços, utilizando a Facilitar a gestão das aplicações e o
plataforma Docker, para isolamento dos sistemas não mantidos Item 1.1 Custo operacional da IFES Necessidade N5
hospedagem dos sistemas e diretamente pela DTI/UFT
aplicações de terceiros
Inicialização da migração do Reduzir os gastos com renovação de
ambiente de virtualização licenças. Evitar a exigência de
Item 1.1 Custo operacional da IFES Necessidade N5
VMware para uma solução open configurações específicas de hardware
source baseada no KVM e OVirt para utilização de soluções proprietárias
Readequação da base única de Disponibilizar para autenticação na base
usuários da Universidade, para de usuários da Universidade, sistemas de
Item 1.1 Custo operacional da IFES Necessidade N9
permitir a autenticação de informações vinculados a projetos com
aplicação de terceiros períodos pré-definidos
Aquisição da nova solução de
infraestrutura wireless, com
Melhoria na gestão, monitoramento e
equipamentos no padrão IEEE
performance da rede wireless da Item 7.4 R$265.000,00 Necessidade N8
802.11 ac, e gerência centralizada
universidade
através de uma controller
multisserviços
Integração do Portal do Professor Exportação de turmas do Portal do
com a plataforma Moodle Professor para a plataforma de Educação Item 4.2 Custo operacional da IFES Necessidade N2
a Distância Moodle
Atendimento de necessidades de área de
Atualização do Portal de
negócio com foco na melhoria de Item 4.2 Custo operacional da IFES Necessidade N2
Periódicos
usabilidade

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Sistema de Processo Seletivo Atendimento de necessidades de área de Item 1.1
Custo operacional da IFES Necessidade N11
Complementar ao SISU negócio Item 6.12
Implementação da 3ª Chamada de
Atendimento de necessidades de área de Item 1.1
Lista de Espera do Sistema de Seleção Custo operacional da IFES Necessidade N11
Unificada (SISU) negócio Item 6.12

Atendimento de necessidades de área de


Atualização visual do Portal UFT negócio com foco na melhoria de Item 4.2 Custo operacional da IFES Necessidade N2
usabilidade
Sistema de Gerenciamento das Cadastramento do cardápio a ser
Refeições do Restaurante visualizado pelos usuários em Item 7.5 Custo operacional da IFES Necessidade N5
Universitário (RU) dispositivos móveis
Desenvolvimento de aplicativo
Android para Restaurante Disponibilizar acesso ao cardápio do RU
Item 7.5 Custo operacional da IFES Necessidade N5
Universitário (RU) em Palmas, por meio de dispositivos móveis.
Araguaína e Gurupi
Criação de formulários eletrônicos na Item 4.2
Disponibilização do LimeSurvey Custo operacional da IFES Necessidade N2
intranet e internet Item 4.9
Reescrita do Sistema de Login
Desenvolvimento de novo sistema de Item 1.1
Unificado (SLU) de acordo com as Custo operacional da IFES Necessidade N13
autenticação e autorização na UFT Item 6.1
novas frameworks
Atualização e Desenvolvimento de
Atender demandas específicas da área de Item 1.1
novos relatórios para os módulos Custo operacional da IFES Necessidade N11
negócio e da gestão do Órgão Item 6.1
do SIE
Atender demanda da área de negócio:
Importação dos dados para o ensino
Item 1.1 Custo operacional da IFES Necessidade N11
Censo MEC/INEP Facilitar ao Órgão atendimento à
exigência do MEC
Atender necessidades específicas da área
Integração do SISU/SIE Item 6.12 Custo operacional da IFES Necessidade N11
de negócio
Implantação do módulo do SIE: Atender demandas específicas da área de Item 1.1 Custo operacional da IFES Necessidade N11
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Orçamento; Frotas (em negócio e da gestão do Órgão Item 6.1
andamento)
Atender necessidades específicas da área
Descentralização do módulo de Item 1.1
de negócio tanto na reitoria quanto nos Custo operacional da IFES Necessidade N11
Almoxarifado Item 6.1
câmpus.
Incremento de funcionalidades nos Item 1.1
Atender demanda da área de gestão Custo operacional da IFES Necessidade N11
módulos RH e Patrimônio do SIE Item 6.1
Incremento no uso/treinamento do
Item 1.1
portal do professor para o nível de Atender demanda da área de gestão Custo operacional da IFES Necessidade N10
Item 6.1
pós-graduação
Fonte: Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI)

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5.3.2 Principais sistemas de Informações

1) Sistema de Informações para o Ensino (SIE)

a) Descrição dos objetivos do sistema

O SIE tem como principal objetivo na UFT a criação e gerenciamento de um banco de


dados único de informações acadêmicas e administrativas e disponibilização de ferramentas
para lançamentos, procedimentos, tramitação eletrônica de documentos, controle, consulta de
informações produzidas pela Instituição.
O sistema permite diferentes níveis de cruzamento de dados, bem como variados
perfis de acesso.

b) Informações sobre a manutenção, tais como se é própria ou terceirizada,


despesas anuais com manutenção;

A manutenção do SIE é terceirada diretamente para a empresa que o produziu, através


do contrato 27/2013 com a AVMB Consultoria e Assessoria em Informática Ltda. O custo da
manutenção em 2016 foi de R$ 292.229,35 (Duzentos e noventa e dois mil, duzentos e vinte e
nove reais e trinta e cinco centavos).

c) Avaliação de riscos relacionados à continuidade e disponibilidade dos


sistemas e medidas para mitigar eventuais riscos existentes.

A continuidade do sistema não apresenta riscos significativos uma vez que a licença
do mesmo pertence à Universidade, que pode usá-lo por tempo indeterminado.
Já a sua disponibilidade está diretamente ligada à infraestrutura de Tecnologia da
Informação da UFT. O risco, neste aspecto, é o mal funcionamento ou paralisação de
componentes de hardware ou redes lógicas, que suportem o funcionamento do sistema.
As medidas tomadas para mitigar efeitos desse risco são:
 Realização contínua de cópias de segurança do banco de dados, de modo que
se mantenha preservado o conteúdo de suas informações.
 Adoção de medidas de redundância na infraestrutura física, como fontes de
alimentação dentre outros, de maneira a reduzir a possibilidade de panes que
possam gerar danos ao sistema de armazenamento de dados e redes lógicas.
 Atualização do parque de equipamentos buscando componentes de hardware
modernos e mais seguros.

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2) Cadastro Unificado de Bolsas e Auxílios (CUBO)
a) Descrição dos objetivos do sistema

O Cadastro Unificado de Bolsas e Auxílios (Cubo) trata-se de uma proposta da


Diretoria de Tecnologia de Informação para atender a crescente demanda por gerenciamento
informatizado das concessões de benefícios na Universidade Federal do Tocantins.
O objetivo do Cubo é gerenciar todo o processo de seleção, acompanhamento,
pagamento e geração de relatórios para prestação de contas de benefícios concedidos pelos
mais diversos setores da Universidade, principalmente ações de assistência estudantil.

b) Informações sobre a manutenção, tais como se é própria ou terceirizada,


despesas anuais com manutenção;

O desenvolvimento e manutenção do sistema é da própria Universidade Federal do


Tocantins, sendo realizada pela Coordenação de Desenvolvimento de Software que é
subordinada à Diretoria de Tecnologia da Informação.

c) Se se tratarem de sistema em desenvolvimento, informar sobre prazo para


conclusão, orçamento de desenvolvimento, riscos associados;

O desenvolvimento da solução ser dará de forma modular, portanto o primeiro módulo


do sistema Solicitação de Auxílio Permanência está previsto para se entregue em Maio/2017.

d) Avaliação de riscos relacionados à continuidade e disponibilidade dos


sistemas e medidas para mitigar eventuais riscos existentes.

A continuidade do sistema não apresenta riscos significativos uma vez que o software
é desenvolvido pela própria Universidade, que pode usá-lo por tempo indeterminado,
modificando lhe no que for necessário ao longo do tempo.
Já a sua disponibilidade está diretamente ligada à infraestrutura de Tecnologia da
Informação da UFT. O risco, neste aspecto, é o mal funcionamento ou paralisação de
componentes de hardware ou redes lógicas, que suportem o funcionamento do sistema.
As medidas tomadas para mitigar efeitos desse risco são:
 Realização contínua de cópias de segurança do banco de dados, de modo que
se mantenha preservado o conteúdo de suas informações.
 Adoção de medidas de redundância na infraestrutura física, como fontes de
alimentação dentre outros, de maneira a reduzir a possibilidade de panes que
possam gerar danos ao sistema de armazenamento de dados e redes lógicas.
 Atualização do parque de equipamentos buscando componentes de hardware
modernos e mais seguros.
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3 ) Gestão de Projetos Universitários (GPU)

a) Descrição dos objetivos do sistema

O GPU é um responsável por informatizar todo o processo de cadastramento e


acompanhamento de projetos de pesquisa da Universidade Federal do Tocantins, tendo sido
solicitado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação.

b) Informações sobre a manutenção, tais como se é própria ou terceirizada,


despesas anuais com manutenção;

O desenvolvimento e manutenção do sistema é da própria Universidade Federal do


Tocantins, sendo realizada pela Coordenação de Desenvolvimento de Software que é
subordinada à Diretoria de Tecnologia da Informação.

c) Se se tratarem de sistema em desenvolvimento, informar sobre prazo para


conclusão, orçamento de desenvolvimento, riscos associados;

A previsão de conclusão é para o Março/2017.

d) Avaliação de riscos relacionados à continuidade e disponibilidade dos


sistemas e medidas para mitigar eventuais riscos existentes.

A continuidade do sistema não apresenta riscos significativos uma vez que o software
é desenvolvido pela própria Universidade, que pode usá-lo por tempo indeterminado,
modificando - lhe no que for necessário ao longo do tempo.
Já a sua disponibilidade está diretamente ligada à infraestrutura de Tecnologia da
Informação da UFT. O risco, neste aspecto, é o mal funcionamento ou paralisação de
componentes de hardware ou redes lógicas, que suportem o funcionamento do sistema.
As medidas tomadas para mitigar efeitos desse risco são:

 Realização contínua de cópias de segurança do banco de dados, de modo que


se mantenha preservado o conteúdo de suas informações.
 Adoção de medidas de redundância na infraestrutura física, como fontes de
alimentação dentre outros, de maneira a reduzir a possibilidade de panes que
possam gerar danos ao sistema de armazenamento de dados e redes lógicas.
 Atualização do parque de equipamentos buscando componentes de hardware
modernos e mais seguros.

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5.4 GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE

Este item tem por finalidade informar sobre os principais aspectos da gestão ambiental
e adoção de critérios de garantia da sustentabilidade ambiental na atuação da UFT.

5.4.1 Adoção de critérios de sustentabilidade ambiental

O ano de 2016 foi marcado pela criação da Diretoria de Sustentabilidade e Meio


Ambiente (DSMA), vinculada ao Gabinete da reitora, para que desenvolva as ações pontuadas
no Plano de Gestão de Logística Sustentável da UFT (PGLS). A diretoria ficou responsável
pelo processo de Licenciamento Ambiental da UFT e pela assessoria técnica sobre a área
ambiental. A diretoria focará as áreas de saneamento e gestão dos recursos naturais; consumo
energético eficiente e plano de arborização e paisagismo.

a) Visão geral da política de Sustentabilidade Ambiental adotada pela UFT

A UFT, no seu contexto histórico, apresenta uma realidade contraditória na gestão


ambiental. Ao mesmo tempo em que é precursora do curso de engenharia ambiental no Brasil,
com desenvolvimento de pesquisas de ponta na área ambiental, apresenta problemas crônicos
na área ambiental. Mas a gestão atual tem visado a sustentabilidade ambiental na universidade
através de um maior estímulo à reflexão e a mudança de atitude dos servidores e alunos, para
que incorporem os critérios de gestão ambiental em suas atividades na UFT, conforme está
previsto no seu Planejamento Estratégico e mais recentemente no próximo Plano de
Desenvolvimento Institucional da UFT (2016-2020). O que reforça a partir da criação do
Plano de Logística Sustentável, a gestão superior da UFT diagnosticou os principais
problemas e apontou possíveis soluções. O que reforçou a criação da Diretoria de
Sustentabilidade e Meio Ambiente (DSMA) a gestão se compromete em priorizar a área
ambiental, focando na agenda pública ambiental.

b) Participação na Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)

Não há participação na Agenda Ambiental da Administração Pública, mas estão


recomendadas através do PGLS.

c) Se na Universidade ocorrem separação dos resíduos recicláveis


descartados, bem como sua destinação a associações e cooperativas de
catadores, conforme dispõe o Decreto 5.940/2006

Na instituição apesar de ter disponibilizado coletores de lixo específicos, mas a


destinação dos resíduos não tem sido feitas sistematicamente. Contudo existe ações isoladas a
exemplo do Programa PET do curso de Engenharia Ambiental, do Câmpus de Palmas, que
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realiza a coleta de pilhas e baterias celulares, dando destinação correta através de empresas
responsável, há também container (lixeira) para receber materiais perfurantes, cortantes e com
componentes químicos (vidros, lâmpadas, reatores), como também a entrega dos resíduos de
papel e papelão para a Cooperativa de Catadores de Palmas (COOPERAN).

d) Se as contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os


parâmetros estabelecidos no Decreto 7.746/2012 ou norma equivalente;

Sim. Nas contratações realizadas pela UFT são observadas as práticas de


sustentabilidade.

e) A instituição possui Plano de Gestão de Logística Sustentável (PLS) de que


trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012?

Conforme já mencionado o PGLS é o Plano de Gestão e Logística Sustentável que


norteia as ações de sustentabilidade e economicidade na gestão pública da UFT, criado em
2013.

i. A Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável da UFT foi criada


através da Portaria nº 1.541, de 26 de Agosto de 2013, Publicada BO/UFT- 02/09/2013.
ii. O PGLS - UFT foi formalizado em 2013 a partir dos trabalhos desenvolvidos pela
Comissão Gestora, sendo a abrangência deste plano a nível de toda a Universidade. Por
tanto a as suas ações de implementação está em estudo através da DSMA que está
desenvolvendo uma resolução normativa em conjunto com a Prefeitura Universitária,
para regulamentar as construções sustentáveis no âmbito da UFT.
iii. O PGLS - UFT encontra-se publicado no site da UFT: Está disponível no link:
http://docs.uft.edu.br/share/s/g8OFUlVUR-aEXWpbo-PYtw
iv. As publicação dos resultados alcançados a partir da implementação das ações
definidas no PLS, ainda não foram feita pela comissão anterior devido a mesma ter se
desestruturado com saída de servidores e a mudança de gestão também ocasionou ainda
a não formação de nova comissão de monitoramento do PGLS. No entanto a DSMA
está trabalhando na organização de uma nova comissão e na criação do portal ambiental
da UFT com apoio da Diretoria de Comunicação.

f) Análise crítica da atuação da UFT sobre a Gestão Ambiental e


Sustentabilidade

Considerando que as ações públicas está diretamente dependente de disponibilidade de


recursos financeiros e que a instituições federais sofreram drasticamente cortes em seus
orçamentos o que tem dificultado a implementação de ações necessárias na área mas com a
nova diretoria tem trabalhado e buscado implementar ações pontuais e de melhoria da gestão
ambiental nos setores da Universidade, a exemplo: de campanhas de economia de energia e
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agua as boas praticas dos setores de infraestrutura e engenharia (Prefeitura Universitária) que
tem as orientações do PGLS na elaboração dos projetos e quando da sua implementação
esperamos em breve a sua eficácia na sustentabilidade, como eficiência energética, gestão e
economia de água dentre outros.
Portanto, há uma necessidade de fortalecer a DSMA, já na sua implantação, pois a
mesma ainda não possui local específico e nem corpo técnico consolidado, mas vislumbra,
pelo o desenvolvimento de ações concretas em gestão ambiental no âmbito da gestão da
Universidade. O apoio institucional é primordial para eficiência e eficácia das ações
propostas.

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SEÇÃO 6 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

AEE - Atendimento Educacional Especializado


AVD - Atividades de vida diária
BB - Banco do Brasil
CAT - Comitê de Ajudas Técnicas
CONSUNI – Conselho Universitário
COPESE - Coordenadoria Permanente de Seleção
CPA - Comissão Própria de Avaliação
DICOM - Diretoria de Comunicação
IFE - Instituições Federais de Ensino Superior
LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
OCR - Optical Character Recognition
OEA - Organização dos Estados Americanos
ONU – Organização das Nações Unidas
PADI - Programa de Apoio ao Discente Ingressante
PAEI - Programa de Acessibilidade e Educação Inclusiva
PNAES - Programa Nacional de Assistência Estudantil
PPG - Programa de Pós Graduação
PROAP - Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento
PROGRAD - Pró Reitoria de Graduação
PROEST - Pró-reitoria de Assuntos Estudantis
SAI - Seção de Acessibilidade Informacional
SINAES - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
SISBIB - Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Tocantins
TA - Tecnologias Assistivas
TCU - O Tribunal de Contas da União
UFT - Universidade Federal do Tocantins
W3C - World Wide Web Consortium

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1 Manifestações Recebidas na Ouvidoria no Exercício de 2015 e 2016 .................................... 8

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LISTAS DE ILUSTRAÇÕES E FIGURAS

Figura 1 Rampa de acesso ao Complexo Laboratorial – Araguaína EMVZ.......................................................... 26


Figura 2 Banheiro adaptado para acessibilidade no Lab. Ciência Animal – Araguaína EMVZ ............................ 26
Figura 3 Piso tátil – Miracema .............................................................................................................................. 26
Figura 4 Rampa de acesso – Palmas ...................................................................................................................... 26
Figura 5 Piso tátil – Palmas ................................................................................................................................... 27
Figura 6 Rampa de acesso à biblioteca – Palmas .................................................................................................. 27
Figura 7 Rampa da biblioteca - Palmas ................................................................................................................. 27
Figura 8 Estacionamento privativo para deficientes - Palmas ............................................................................... 27
Figura 9 Elevador no Bloco J – Palmas ................................................................................................................. 28
Figura 10 Banheiro adaptado para acessibilidade no Bloco J – Palmas ................................................................ 28
Figura 11 Rampa de acesso ao Cuíca – Palmas ..................................................................................................... 28
Figura 12 Rampa interna no Cuíca – Palmas......................................................................................................... 28
Figura 13 Piso tátil – Porto Nacional..................................................................................................................... 29
Figura 14 Pia do banheiro adaptado para cadeirantes no Bloco D – Palmas ......................................................... 29
Figura 15 Piso tátil – Miracema ............................................................................................................................ 29

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SUMÁRIO
SEÇÃO 6 - RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ................................................................................... 1
LISTA DE QUADROS ........................................................................................................................................... 2
6 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE ................................................................................................... 5
6.1. CANAIS DE ACESSO AO CIDADÃO ..................................................................................................... 5
6.1.1 Espaços Institucionais de Comunicação ................................................................................................ 5
6.1.2 Canais de Comunicação ......................................................................................................................... 6
6.1.3. Ouvidoria da Universidade ................................................................................................................... 7
6.2. CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO .................................................................................................. 9
6.3. AFERIÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CIDADÃOS-USUÁRIOS .......................................... 9
6.4. MECANISMOS DE TRANSPARÊNCIA DAS INFORMAÇÕES RELEVANTES SOBRE A
ATUAÇÃO DA UNIDADE .................................................................................................................................... 9
6.4.1. Solicitação de informações ................................................................................................................. 10
6.4.2. Restrições de acesso à informação ...................................................................................................... 10
6.4.3. Acesso as principais informações da Universidade ............................................................................ 10
6.5 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA UNIDADE JURISDICIONADA ............................................. 11
6.6. MEDIDAS PARA GARANTIR A ACESSIBILIDADE AOS PRODUTOS, SERVIÇOS E
INSTALAÇÕES .................................................................................................................................................... 12
6.6.1 A UFT no contexto da Política Nacional de Inclusão .......................................................................... 12
6.6.2 A UFT e os Programas de Assistência e o Financiamento da Política de Inclusão ............................. 12
6.6.3 Do Programa de Acessibilidade e Educação Inclusiva (PAEI/UFT) .................................................. 13
6.6.4 O Curso de Letras em Libras - Câmpus Universitário de Porto Nacional - TO................................... 14
6.6.5 Do Atendimento Educacional Especializado (AEE) ............................................................................ 16
6.6.6 Do atendimento Educacional Especializado no Âmbito da UFT para Pessoas com Deficiência. ....... 16
6.6.7 A UFT e os critérios para Aquisição de Tecnologias Assistivas e sua Importância para a Inclusão de
Pessoas com Deficiência no Âmbito Universitário....................................................................................... 18
6.6.8 Especificações Técnicas de Tecnologias Assistivas que Melhor atendam nosso Público Alvo
considerando os princípios do Desenho Universal ....................................................................................... 19
6.6.9 Cursos de Graduação e Pós-graduação e Inclusão de Alunos com Deficiência ................................... 19
6.6.10 Listas de ações desenvolvidas e em desenvolvimento na UFT até o ano de 2016 ............................. 20
6.6.11 Do público Alvo das ações com deficiência Visual ........................................................................... 20
6.6.12 Aquisição de Leitores Autônomos ..................................................................................................... 21
6.6.13 O Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Tocantins (SISBIB/UFT) ............................. 21
6.6.14 Das Recomendações do Tribunal de Contas da União referente a Acessibilidade Na UFT .............. 23
6.6.15 Outras Ações Realizadas (infraestrutura física) ................................................................................. 25

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6 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

A presente seção busca demonstrar, dentro da Universidade Federal do Tocantins


(UFT) a existência de estruturas que garantam canal de comunicação com o cidadão para fins
de solicitações, reclamações, denúncias e sugestões, bem como de mecanismos ou
procedimentos que permitam verificar a percepção da sociedade sobre os serviços prestados
pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade.
A Universidade como o cerne da produção do conhecimento, necessita encaminhar
suas potencialidades no sentido da prestação de serviços à comunidade, revitalizando seus
programas de natureza cultural e científica e, procurando difundir a pesquisa e, as discussões
em todas as áreas do conhecimento. Isso só é possível com uma efetiva comunicação, que
viabiliza o relacionamento entre a Universidade e os seus diversos públicos e, abre as suas
portas a todos os seguimentos da sociedade.
Atualmente, o princípio da transparência nas atividades administrativas deve alcançar
todos os atos da administração pública. Para o cumprimento deste princípio, é importante que
a ética transponha todo o processo comunicativo dos órgãos governamentais.

6.1. CANAIS DE ACESSO AO CIDADÃO

A comunicação promovida pela Universidade deve ter a preocupação de informar e


prestar contas sobre suas realizações, divulgando programas e políticas que estão sendo
implementados; motivar e, chamar a comunidade para participar da vida acadêmica.
Além dessa comunicação por parte da Universidade com a sociedade, há também a
comunicação da sociedade com a Universidade. Canais de comunicação têm sido criados e
difundidos para saber o que a comunidade quer e precisa falar e/ou reclamar junto as
Instituições. Esta comunicação pública ocorre no espaço formado pelos fluxos de informação
e de interação entre agentes públicos e atores sociais.

6.1.1 Espaços Institucionais de Comunicação

São os espaços físicos ou virtuais onde constam informações institucionais acerca da


UFT, ou onde a UFT é representada, tais como, eventos, cartazes, folderes, outdoors,
anúncios em emissoras de rádio e TV, prédios da Universidade, sites, perfis em redes sociais
etc.
Embora as diretrizes aqui presentes sejam aplicáveis a todos os ambientes
institucionais da UFT, devendo ser consideradas em todos os níveis organizacionais, e mesmo
que a Diretoria de Comunicação (DICOM) preste serviços a todos os nichos acadêmicos e
administrativos da Universidade cabe ressaltar que a DICOM ocupa-se, no nível operacional,
principalmente e prioritariamente, dos espaços macroinstitucionais. Estes espaços, os mais
abrangentes, são áreas de convivência dos prédios, “abertas”, pelas quais circulam servidores
de diferentes setores e alunos de diferentes cursos, e também, o público externo (como os
corredores, os restaurantes universitários, as secretarias acadêmicas, entre outros), os perfis e
páginas oficiais na internet (como o Portal UFT e a página no Facebook UFToficial), os
eventos promovidos pela reitoria e suas Pró - Reitorias, e as campanhas ou peças publicitárias
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que abarquem públicos estratégicos de forma ampla (todos os alunos de graduação, e não os
alunos de um curso específico, por exemplo).

6.1.2 Canais de Comunicação

A UFT utiliza os seguintes canais de comunicação interno e externo: Portal UFT, rádio
UFT, redes sociais, youtube (tv web), twitter, facebook, instagram, ouvidoria, entre outros.

a) Portal UFT - O Portal UFT consiste em um espaço virtual multimídia que


agrega, além de informações institucionais, notícias da Universidade, tópicos e
links relacionados às atividades da Instituição, bem como links para os seus
principais serviços e sistemas digitais. Tem por finalidade contribuir com a
missão institucional da Universidade, para a transparência organizacional e o
interesse público sendo o ponto de convergência dos conteúdos institucionais da
UFT em seus diferentes tipos e formatos. Assim, o Portal constitui-se como a
principal referência da UFT na internet e no meio digital, sendo o espaço oficial
para a divulgação de notícias e informações relacionadas às atividades
acadêmicas e administrativas da Instituição, e para a publicação e
disponibilização do acervo de documentos legais, tais como editais, portarias e
resoluções.
b) Redes sociais digitais (Facebook, Twitter, Instagram, YouTube, Linkedin) -
As redes sociais digitais, ou mídias sociais, são sites na internet que, embora
possuam características e funcionalidades específicas que os tornam mais
voltados para determinados tipos de conteúdos, ou de públicos, permitem
basicamente a publicação de conteúdos em páginas e perfis pessoais, assim
como o compartilhamento desses conteúdos com bases de seguidores e a
interação com outros usuários ou grupos de usuários por meio de ações como
"curtir" e "comentar". Pela sua popularidade e a forma como vêm sendo
apropriadas, permitindo um relacionamento mais direto entre
usuários/clientes/cidadãos e as organizações, bem como gerando conversações
com grande potencial de repercussão e relevância, as redes sociais têm assumido
um papel cada vez mais importante na comunicação pública. A UFT está
presente oficialmente no Facebook e no Linkedin, com páginas oficiais, no
Twitter e no Instagram, com perfis institucionais, e no YouTube, com um canal
institucional. Em todas as redes, a Universidade identifica-se como UFT oficial..
c) Newsletter digital (em fase de projeto) - O projeto de newsletter digital a ser
implantado na UFT consiste no envio de correspondências digitais periódicas
para professores, técnicos-administrativos, alunos e outros públicos estratégicos,
como a imprensa, com conteúdo segmentado e personalizado, incluindo notícias
selecionadas do Portal UFT e outras informações relevantes referentes à
instituição, como links para aprofundamento dos conteúdos. Com isto, pretende-
se atender, por um lado, a demanda verificada entre a comunidade universitária,
por meio de pesquisa, por conteúdos institucionais (que atualmente são
disponibilizados no site, mas dependem da ação do usuário de ir até eles). Por
outro lado, espera-se aproveitar o potencial, também observado por meio de
pesquisa, do e-mail institucional como forma de levar até os públicos internos
essas informações.
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d) Revista institucional (em fase de projeto) - Juntamente com outros itens que
deverão compor o kit de divulgação institucional, a revista da UFT projetada
pela DICOM pretende reunir reportagens sobre a Universidade com o objetivo
de apresentar a Instituição a públicos externos de forma dinâmica e em
perspectiva com a atualidade. Além disso, pretende-se estabelecer esta
publicação como um espaço destinado ao registro, ao resgate e à valorização da
memória institucional da UFT.
e) Peças gráficas e audiovisuais - A UFT vale-se de recursos gráficos - físicos
(impressos) ou digitais, e audiovisuais, tais como cartazes, folders, vídeos, entre
outros, para a divulgação e o fortalecimento de sua marca, bem como para a
difusão de mensagens institucionais de interesse público, de forma a
complementar informações e conteúdos disponibilizados em outros meios e
canais, primando pela transparência e acessibilidade das informações.
f) TV institucional / Mídia digital indoor (em fase de projeto/implantação) - O
projeto de mídia digital indoor projetado pela DICOM/UFT consiste na
instalação de aparelhos de televisões em pontos estratégicos dos Câmpus para a
veiculação de notícias do Portal UFT e outros conteúdos informativos
exclusivamente desenvolvidos para a programação de TV institucional.
g) TV Web (em fase de projeto) - consiste na consolidação do canal oficial da
UFT no YouTube como um espaço para a disponibilização de acervo de vídeo
aulas, vídeos institucionais, palestras e outros eventos realizados no âmbito da
Universidade, com o objetivo tanto de registro e memória institucional quanto de
possibilitar um acesso menos restrito a esses conteúdos.
h) Rádio UFT FM e rádio web - que foi inaugurada no primeiro semestre de
2016, a Rádio UFT, tanto na frequência FM quanto acessível via internet tem
como objetivo estabelecer-se como um canal educativo e de relacionamento
entre a Universidade e a comunidade em geral, tendo como foco a divulgação
científica e cultural.
i) Ouvidoria - é um instrumento voltado para promover a participação popular, a
transparência e a eficiência no Serviço Público, sendo um canal pelo qual o
cidadão, membro ou não da comunidade universitária, pode solicitar
informações, fazer perguntas e se manifestar sobre as ações da Instituição por
meio de críticas, denúncias, elogios, reclamações ou sugestões com mais
acuidade em relação a outros canais de atendimento (redes sociais, e-mail,
telefone etc.).

6.1.3. Ouvidoria da Universidade

A ouvidoria tem como objetivo promover a participação popular, a transparência e a


eficiência no Serviço Público. É o canal pelo qual o cidadão, membro ou não da comunidade
UFT, pode solicitar informações sobre a Universidade que por ventura não estejam
disponíveis, fazer perguntas e se manifestar sobre as ações da instituição.
A Ouvidoria Geral no ano de 2015 recebeu 692 manifestações, classificadas como
solicitação de informação, reclamação, denúncias, sugestões, elogio. Das demandas
registradas na ouvidoria, algumas pela natureza do seu conteúdo, foram respondidas

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imediatamente aos interessados pela própria ouvidoria, não havendo necessidade de enviar a
outros setores, como esclarecimentos, dúvidas, pedidos de informação e orientação.
Esse comprometimento da ouvidoria com a promoção do acesso à informação, como
direito do cidadão e dever da Universidade, demonstra a presteza em bem orientar e atender
com celeridade aos cidadãos, de forma direta sem encaminhar a qualquer setor.
Atualmente os canais de acesso ao cidadão para atendimento são: o e-mail, o
formulário ou protocolo e o Sistema Eletrônico do Serviço de Informação ao Cidadão.
No Quadro 1 – “Manifestações Recebidas na Ouvidoria no Exercício de 2015 e
2016”, estão detalhados os tipos de manifestações recepcionadas pela Ouvidoria por tipo de
ocorrência.

Quadro 1 Manifestações Recebidas na Ouvidoria no Exercício de 2015 e 2016

Total Total
Tipos de Ocorrências
Ano de 2015 Ano de 2016
Solicitação 380 280
Reclamação 192 245
Denúncia 33 145
Sugestão 05
Elogio 03
E-SIC 81 111
Total 692 789

Fonte: Ouvidoria.

No ano de 2015, do total de 692 manifestações, 187 foram demandas dos Câmpus e, o
restante (505) na Reitoria. Deste total de manifestações, 4 demandas foram para a Comissão
de Ética e 6 para abertura de Processo Administrativo Disciplinar.
No ano de 2016, do total de 678 manifestações, 234 foram demandas dos Câmpus e, o
restante (444) na Reitoria. Deste total de manifestações, 39 demandas foram para a Comissão
de Processo Administrativo Disciplinar.
Como instrumento de participação direta entre a instituição e a comunidade e, ao
mesmo tempo ferramenta de gestão, a Ouvidoria Geral da UFT tem demonstrado ser um
recurso para a humanização dos serviços da UFT, diminuindo o déficit de civilidade, de
cidadania, de comunicação e de conhecimento.
A ouvidoria atua também na mediação de conflitos e, nesse sentido, tem evitado a
judicialização de muitas demandas, além de proporcionar a possibilidade de pacificação dos
demandantes que nos procuram e apresentam problemas de relações interpessoais nesse
ambiente universitário.
A partir das demandas apresentadas, um diagnóstico é realizado pela ouvidoria, no
qual são propostas mudanças que se traduzem em recomendações aos gestores para o
aperfeiçoamento contínuo dos serviços prestados pela universidade.

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6.2. CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO

Como item obrigatório a partir do Decreto Nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, a Carta


de serviços ao cidadão tem como finalidade informar a comunidade interna e externa quais os
serviços prestados pela UFT. A Carta permite visualizar como acessar e obter esses serviços e
quais são os compromissos da UFT com o atendimento ao público.
A carta será objeto de permanente atualização e divulgação. A divulgação será
realizada por meio da afixação nas bibliotecas, protocolos, secretarias acadêmicas e nas Pró-
Reitorias e, também mediante publicação na página da Universidade no link do acesso a
Informação “http://ww1.uft.edu.br/index.php/acessoainformacao”.
As adequações ou alterações da Carta são realizadas pela Pró-Reitoria de Avaliação e
Planejamento com a colaboração de todos os setores e usuários dos serviços da UFT, que
deverão encaminhar à Pró-Reitoria suas solicitações.

6.3. AFERIÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS CIDADÃOS-USUÁRIOS

O Decreto n° 6.932/2009 estabelece que os órgãos e entidades do Poder Executivo


Federal devem aplicar periodicamente pesquisa de satisfação junto aos usuários de seus
serviços e utilizar os resultados como subsídio relevante para reorientar e ajustar os serviços
prestados, em especial no que se refere ao cumprimento dos compromissos e dos padrões de
qualidade de atendimento divulgados na Carta de Serviços ao Cidadão.
Como forma de atender a legislação e buscar a melhoria dos serviços prestados, a UFT
disponibilizou um Instrumento de Pesquisa de Satisfação, o qual consiste em um questionário
de pesquisa de opinião desenvolvido com o objetivo de assegurar um canal de participação do
cidadão na avaliação dos serviços prestados pela Universidade, possibilitar a identificação de
lacunas e deficiências nos serviços da Instituição e identificar o nível de satisfação dos
usuários com relação à UFT.
Esta coleta de dados é permanente, de modo que os usuários podem responder o
questionário sempre que desejar avaliar algum serviço da Universidade, de forma simples e
com sua identidade preservada.
Os dados serão analisados periodicamente pela Pró-Reitoria de Avaliação e
Planejamento (PROAP), pela a Ouvidoria e por outros setores da Universidade a fim de que
sejam utilizados para orientar mudanças e melhorias nos serviços.
O instrumento foi disponibilizado durante todo o ano de 2016, porém, os acessos
obtidos não representaram um universo representativo, desta forma, a PROAP buscará formas
de maior divulgação deste instrumento afim de aumentar a participação e, com isso a
representatividade dos dados obtidos.

6.4. MECANISMOS DE TRANSPARÊNCIA DAS INFORMAÇÕES RELEVANTES


SOBRE A ATUAÇÃO DA UNIDADE

A Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, representa um grande avanço na


trajetória democrática brasileira. Denominada “Lei de Acesso à Informação”, essa norma vem
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ampliar a transparência das atividades de cada um dos poderes do Estado, em todos os níveis.
O princípio da nova lei é simples: as informações referentes à atividade do Estado são
públicas, salvo exceções expressas na legislação. A Lei regulamenta o direito à informação
garantido pela Constituição Federal, obrigando os órgãos públicos a considerar a publicidade
como regra e o sigilo como exceção. São seus objetivos, portanto, fomentar o
desenvolvimento de uma cultura de transparência e o controle social na administração
pública. Para isso, a divulgação de informações de interesse público ganha procedimentos, a
fim de facilitar e agilizar o acesso por qualquer pessoa, inclusive com o uso da tecnologia da
informação.

6.4.1. Solicitação de informações

Todos os cidadãos podem solicitar acesso às informações da Universidade Federal do


Tocantins. O pedido não precisa ter justificativa, deve apenas conter a identificação e o
contato do requerente, bem como a especificação da informação solicitada. O endereço de e-
mail da ouvidoria (ouvidoria@uft.edu.br) pode ser obtido através do Portal da Universidade
“ww1.uft.edu.br” no link de acesso rápido, canto superior esquerdo, link “Ouvidoria”/
contato.

6.4.2. Restrições de acesso à informação

Previstas na Lei nº 12.527/11 as exceções ao acesso à informação existem nos


seguintes casos:

a) Informações classificadas como sigilosas pelas autoridades competentes e as


relacionadas às demais hipóteses legais de sigilo;
b)Informações pessoais, relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem.

6.4.3. Acesso as principais informações da Universidade

O parágrafo 1º do artigo 8º da Lei nº 12.527/11 elenca um conjunto de informações


que devem ser divulgadas na internet. No Portal da Universidade estas informações foram
condensadas no link: Acesso a Informação. São elas:

a) Link Institucional - Informações sobre o Histórico da Universidade e, a


localização dos Câmpus, o Plano de Desenvolvimento Institucional.
b) Link Carta de Serviços - Informa aos usuários sobre os serviços
disponibilizados pela Universidade e, as formas de acesso aos mesmos, bem
como os respectivos compromissos de atendimento estabelecidos.
c) Ações e Programas - Dispõe informações sobre os programas institucionais da
UFT.

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d) Auditorias - São divulgadas informações referentes ao resultado de auditorias,
prestações e tomada de contas realizadas na UFT.
e) Despesas - Nesta seção são divulgadas informações sobre a execução
orçamentária e financeira detalhada da UFT.
f) Convênios - Detalhes sobre repasses e transferências de recursos financeiros
efetuados pela UFT.
g) Licitações e Contratos - Informações detalhadas sobre licitações, contratos,
contratações e atas de registro de preços firmadas pela UFT; Licitações da UFT
por meio de consulta à Página de Transparência da Controladoria Geral da
União (CGU); Contratos da UFT por meio de consulta à Página de
Transparência da CGU
h) Servidores - Nesta seção são divulgadas informações sobre concursos públicos
de provimento de cargos e relação dos servidores públicos lotados ou em
exercício na UFT; Editais de concursos públicos para ingresso na UFT;
Relação dos servidores públicos na UFT.
i) Informações classificadas - Com o objetivo de atender aos incisos I e II, do
Art. 45, do Decreto n.º 7. 724/2012, a Universidade Federal do Tocantins
informa que, no período compreendido entre 16/05/2012 e 31/12/2014, não
recebemos informações que demonstrassem necessidade de classificação ou
desclassificação quanto aos graus de sigilo: secreto, ultrassecreto ou reservado,
definidos no artigo 24, da Lei n.º 12.527/2011.

6.5 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Os procedimentos avaliativos são concretizados mediante a iniciativa da Comissão


Própria de Avaliação (CPA), mas com a responsabilidade conjunta de todas as Pró-Reitorias e
Diretorias Administrativas e de Câmpus que disponibilizam informações adicionais àquelas
coletadas através da Consulta a Comunidade.
A CPA trabalha de maneira autônoma para a realização do processo de Avaliação
Interna, seguindo as recomendações da Lei nº 10.861, de14 de abril de 2004, tanto para a
coleta quanto para o tratamento dos dados. É realizada uma grande campanha de divulgação,
com folders, cartazes e vídeo, com o propósito de fomentar a participação da comunidade
acadêmica. Os resultados da consulta à comunidade acadêmica, somados aos Relatórios
produzidos pelas Diretorias, e pelas Comissões Setoriais de Avaliação são sintetizados de
forma organizada no Relatório de Avaliação Institucional, apontando as ações realizadas pela
Universidade Federal do Tocantins no ano. Este relatório tem por objetivo ser um instrumento
para o aperfeiçoamento do desempenho acadêmico, do planejamento da gestão da instituição,
da prestação de contas à sociedade e, ainda, como fonte de pesquisa para comunidade
acadêmica e sociedade em geral. O relatório é amplamente divulgado, sendo publicizado no
site da Comissão Própria de Avaliação “http://ww1.uft.edu.br/index.php/institucional/orgaos-
complementares/comissao-propria-de-avaliacao-cpa”. Também são apresentados nos
Conselhos Diretores dos Câmpus e ao Conselho Universitário.

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6.6. MEDIDAS PARA GARANTIR A ACESSIBILIDADE AOS PRODUTOS, SERVIÇOS
E INSTALAÇÕES

Este item apresenta as ações em andamento e a consolidação de práticas que garantam


a inserção e a permanência das pessoas com deficiência no Ensino Superior, de modo a
apresentar as ações desenvolvidas pela Universidade Federal do Tocantins referentes à
vigência da Lei nº 13.146, de 6 de julho 2015 - que Institui a Lei Brasileira de Inclusão da
Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Desta forma, destacamos
algumas medidas tomadas pela Universidade Federal do Tocantins para garantir condições
básicas de acesso e permanência dos referidos sujeitos em seus espaços.

6.6.1 A UFT no contexto da Política Nacional de Inclusão

A Universidade Federal do Tocantins, com o objetivo de cumprir a legislação


relacionada aos direitos da pessoa com deficiência e os direitos humanos, tem buscado
fortalecer sua política de inclusão, por meio de ações e programas que garantam
acessibilidade, conhecimento e autonomia aos diferentes sujeitos que compõem sua
comunidade universitária. Isso porque como instituição pública de ensino preocupa-se, não
apenas com o ingresso do aluno aos seus Cursos de Graduação e Pós-graduação, mas com a
permanência, com aprendizagem, com o acompanhamento psicossocial e assistência
estudantil.
Para garantir que os alunos, oriundos das políticas de ações afirmativas tenham pleno
desenvolvimento em suas atividades acadêmicas, a UFT disponibiliza bolsas, auxílios,
monitorias, reforços pedagógicos e qualificação de seu corpo técnico, por meio de Curso de
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), Braille (ações para 2017), Tecnologias Assistivas
(TA), entre outros.
Em relação às pessoas com deficiência, além das ações de atendimento orientado de
acordo com o tipo de deficiência do aluno, a UFT por meio da criação do Programa de
Acessibilidade e Educação Inclusiva (PAEI/UFT), atentou para a necessidade de fortalecer
ações de inclusão em seus 7 Câmpus universitários com a criação das Coordenações de
Acessibilidade e Educação Inclusiva (ainda em implantação).
Destaca-se que a UFT por meio de equipes multidisciplinares, em atuação em suas
unidades de ensino busca garantir a elaboração de material didático-pedagógico em Braille
para as pessoas com deficiências visual, assistência às pessoas com surdez, bem como outras
ações que se fizerem necessárias, de acordo com o tipo de atendimento que se configurar
imprescindível, conforme o tipo de deficiência apresentada pela comunidade universitária.

6.6.2 A UFT e os Programas de Assistência e o Financiamento da Política de Inclusão

A UFT é adepta dos principais programas voltados à assistência estudantil destinado


ao apoio, financiamento e ações políticas e sociais de inclusão para o ensino superior:

a) 1-PROGRAMA INCLUIR- destinado às Instituições Federais de Ensino


Superior (IFE’s), o Programa Incluir tem como principal objetivo apoiar a
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criação e a consolidação de núcleos de acessibilidade nas IFES, os quais têm a
função de melhorar o acesso das pessoas com deficiência a todos os espaços ou
ambientes das instituições. O incluir na UFT favoreceu apoio financeiro, por
meio de aquisição de Tecnologias Assistivas e Implantação do Programa de
Inclusão da UFT.
b) 2- PROGRAMA VIVER SEM LIMITES: refere-se às ações previstas no
Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, (Decreto Nº 7.612 de 17
de novembro de 2011), cuja finalidade é a promoção de programas e ações
destinadas à garantia dos direitos das pessoas com deficiência. O programa
Viver Sem Limites abrange ações que buscam a integração e articulação de
políticas que promovam o exercício equitativo de direitos em acordo com a
Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, do qual
o Estado brasileiro é signatário. O Programa Viver sem Limites favoreceu a
Implantação do Curso de Letras Libras, no Câmpus Universitário de Porto
Nacional- TO.
c) 3-PNAES - Programa Nacional de Assistência Estudantil: criado pelo
Decreto n.º 7.234, de 19 de julho de 2010, dispõe sobre o Programa Nacional de
Assistência Estudantil (PNAES). O PNAES trata das modalidades de assistência
estudantil, com o objetivo de ampliar as condições de permanência da juventude
no ensino superior público federal, destacando a importância de INCLUIR os
jovens nas atividades de educação que contemplem atividades de ensino,
pesquisa e extensão. O PNAES destaca a importância de a assistência estudantil
democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior
pública federal; minimizando os efeitos das desigualdades sociais na educação
superior, por meio de assistência de moradia estudantil, alimentação, transporte
atenção à saúde, inclusão digital, cultura, esporte, creche, apoio pedagógico e
acesso; participação e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação. Por meio do
PNAES foi possível garantir bolsas e monitorias para os estudantes com
deficiência.

A UFT, por meio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (PROEST) tem ofertado


bolsas aos alunos com deficiência, incentivando-os a participarem efetivamente ações
cientificas e culturais na universidade. Destaca-se a participação desses alunos em grupos de
estudos com supervisão das equipes do PAEI, Pró - Reitoria de Graduação (PROGRAD) e
Pró Reitoria de Assuntos Estudantis.

6.6.3 Do Programa de Acessibilidade e Educação Inclusiva (PAEI/UFT)

A Resolução nº 03 de 25 de fevereiro de 2015, dispõe sobre a criação do Programa de


Acessibilidade e Educação Inclusiva (PAEI-UFT) e sua estruturação no âmbito da
Universidade Federal do Tocantins (UFT). A criação de tal programa busca efetivar o que
determina o artigo 1º do Decreto n.º 3.956 de 8 de outubro de 2001, que acolhe a Convenção
de Eliminação de todas as formas de discriminação contra a pessoa com deficiência da
Organização dos Estados Americanos (OEA, 1999); o Decreto n.º 5.296/2004 que
regulamenta as Leis n.ºs 10.048/2000 e 10.098/2000, que estabelece normas gerais e critérios

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básicos para o atendimento prioritário à acessibilidade de pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida e o Estatuto da Pessoa com Deficiência (13.146/2015).
A aprovação da referida resolução estabelece a responsabilidade da Instituição em
garantir condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para
pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas,
auditórios, instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários, entre outros.
Nesta perspectiva, a UFT objetiva tornar o ambiente universitário igualitário por meio
da promoção da acessibilidade arquitetônica, curricular, comunicacional, informacional e
atitudinal, assegurando ações que garantam a inclusão e permanência qualificada das pessoas
com deficiência, em todas as dependências da Universidade Federal do Tocantins,
pertencentes à comunidade acadêmica e à sociedade em geral.
Neste contexto, em seu parágrafo único, a resolução que cria o Programa de
Acessibilidade e Educação Inclusiva (PAEI/UFT) destaca que:

Parágrafo único. O PAEI/UFT prevê a criação e implantação da Diretoria de


Acessibilidade e Educação Inclusiva, vinculada à Reitoria, e a Coordenação de
Acessibilidade e Educação Inclusiva, nos Câmpus universitários que possuírem
estudantes e ou servidores com deficiência.
Art. 4º O PAEI/UFT terá como prioridade os seguintes aspectos: a) implementar a
Política de Acessibilidade e Educação Inclusiva da UFT, focada especialmente na
promoção da acessibilidade arquitetônica, curricular, comunicacional, informacional
e em ações de educação inclusiva; b) subsidiar a gestão da Universidade com dados
e proposições, visando ao planejamento e realização de ações que propiciem a
acessibilidade plena de toda a comunidade acadêmica; c) assegurar a inclusão e
permanência qualificada, em todas as dependências da Universidade Federal do
Tocantins, das pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, pertencentes à
comunidade acadêmica e à sociedade em geral.
Art. 5º Para cumprir os objetivos do PAEI/UFT, serão criadas e implantadas a
Diretoria de Acessibilidade e Educação Inclusiva, vinculada à Reitoria e as
Coordenações de Acessibilidade e Educação Inclusiva, vinculadas aos Câmpus
universitários da UFT.

6.6.4 O Curso de Letras em Libras - Câmpus Universitário de Porto Nacional - TO

O Curso de Letras- Habilitação em Libras, criado pela UFT no Câmpus Universitário


de Porto Nacional - TO, objetiva a produção e a democratização de conhecimentos na área de
Ensino da Língua brasileira de Libras, formando profissionais e concede Diploma de
Licenciado em Letras: Libras, com habilitação para o ensino da Língua Brasileira de Sinais
(Libras como primeira e segunda língua). A fim de fazer convergir para formação de
excelência profissional, a estrutura curricular apresenta-se flexível, contemplando a área de
formação básica e a área de formação específica cujo rol de disciplinas optativas possibilita
ampliar conhecimentos e garantir a qualidade da formação profissional dos acadêmicos. No
Curso de Letras Libras também são abordadas temáticas relacionadas às temáticas da
Educação Inclusiva e Direitos das Pessoas com Deficiência.
O curso busca concretizar a função social da Universidade Federal do Tocantins com a
comunidade tocantinense e, em especial, com a inclusão da comunidade surda no ensino
superior, cuja situação de acesso à educação no Estado do Tocantins ainda está efetivamente à
margem do processo educacional em nível superior.
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A Universidade Federal do Tocantins já organizou três vestibulares para ingresso no
curso de licenciatura em Letras Libras, no Câmpus de Porto Nacional. Os respectivos
vestibulares foram realizados a partir do ano de 2015, com ingresso de alunos no primeiro
semestre desse ano (Vestibular LIBRAS 2015). Essa política de ingressos de alunos surdos
foi efetivada também no primeiro semestre de 2016 (Vestibular LIBRAS 2016), no primeiro
semestre de 2017 (Vestibular LIBRAS 2017).
O Curso de Letras Libras oferta por vestibular 30 vagas, sendo 18 destinadas para
alunos surdos e 12 para alunos não surdos (ouvintes), seguindo a orientação do Decreto 5.626
de 22 de dezembro de 2005, que prevê prioridade de ingresso para pessoas surdas e
deficientes auditivos em cursos de formação de professores de língua brasileira de sinais –
LIBRAS. Dentro desse universo de reserva (vagas para candidatos surdos e vagas para
candidatos ouvintes), ainda são considerados as cotas de acordo com a legislação nacional e
resolução da UFT vigentes.
Atualmente o curso Letras Libras da UFT possui 54 alunos matriculados, oriundos dos
vestibulares de 2015 e 2016. Deste contingente de matriculados, 22 são alunos surdos. A
Universidade também conta com alunos surdos em outros cursos, a saber: 1 aluno surdo no
curso de Pedagogia/ Câmpus Universitário de Palmas, 1 aluno surdo no curso de Física EAD /
Câmpus Universitário de Palmas, 1 aluna surda no curso de Tecnólogo em Logística/ Câmpus
Universitário de Araguaína e 1 egressa do curso de Tecnólogo em Gestão de Cooperativas/
Câmpus Universitário de Araguaína, formada em 2016.
Para evitar a evasão de alunos surdos, O curso Letras Libras desenvolveu o programa
de tutoria em língua portuguesa para surdos, vinculado ao Programa de Apoio ao Discente
Ingressante (PADI) (Edital 14/2016 – PROGRAD). A proposta de Tutoria em Língua
Portuguesa objetiva implementar a ação de leitura e escrita dirigida em língua portuguesa.
Essa ação foi supervisionada pelo Professor Bruno Gonçalves Carneiro (Curso de Letras
Libras) - que contou com 5 alunos bolsistas, surdos e ouvintes, para tutoria de alunos surdos
com baixo rendimento em língua portuguesa.
O colegiado do curso Letras Libras, em parceria com o Programa de Acessibilidade,
realizou o Setembro Azul, evento em referencia ao Dia Nacional do Surdo (26 de setembro),
que envolveu 150 participantes de todas as regiões do Estado do Tocantins. O objetivo foi
promover o contato surdo-surdo, fortalecer a comunidade surda tocantinense, identificar e dar
visibilidade aos líderes surdos locais e promover discussões sobre acessibilidade, educação,
inclusão, língua de sinais e bilinguismo. O evento aconteceu nos dias entre 29 de setembro a
01 de outubro de 2016.
O curso Letras Libras atualmente possui 10 professores efetivos, sendo 2 professores
surdos. O curso conta com Laboratório de Multimídia I, Laboratório Multimídia II e
Estúdio de Gravação, todos em funcionamento, localizados no Câmpus Universitário de
Porto Nacional. Outra ação prevista é a criação do Laboratório de Tradução e
Interpretação, do Núcleo de Estudos da Cultura Surda e Núcleo de Estudos da Tradução
e Interpretação.
A Universidade Federal do Tocantins possui 8 intérpretes de libras, assim distribuídos:
3 no Câmpus Universitário de Palmas, 3 Câmpus Universitário de Porto Nacional e 2 no
Câmpus Universitário de Araguaína. Há duas vagas para intérpretes de libras em concurso
(EDITAL N° 001/2016 – UFT / PROGEDEP / Coordenadoria Permanente de Seleção -
COPESE), 1 para o Câmpus Universitário de Porto Nacional e 1 para o Câmpus Universitário
de Arraias.

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6.6.5 Do Atendimento Educacional Especializado (AEE)

No atendimento educacional especializado há a necessidade da identificação das


barreiras que as pessoas com deficiência enfrentam em um determinado contexto, as quais
lhes impedem ou limitam de participarem ativamente em condições e oportunidades, diante
das demais pessoas. Em contextos de ensino diferentes das IFES, o Atendimento Educacional
Especializado é oferecido nas salas multifuncionais:

A sala de recursos multifuncional será o local apropriado para o aluno aprender a


utilização das ferramentas de tecnologia assistiva, tendo em vista o desenvolvimento
da autonomia. Não poderemos manter o recurso de tecnologia assistiva
exclusivamente na sala multifuncional, para que somente ali o aluno possa utilizá-lo.
(ASSISTIVA-TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO, 2016).

No caso das Instituições Federais de Ensino Superior, o serviço da educação especial,


a organização da política inclusiva, das questões de acessibilidade e recursos pedagógicos
inclusivos e que eliminem as barreiras para a plena participação das pessoas no âmbito
acadêmico ou fora dele é de responsabilidade dos Núcleos de Educação Inclusiva.

6.6.6 Do atendimento Educacional Especializado no Âmbito da UFT para Pessoas com


Deficiência.

O Programa de Inclusão e Acessibilidade da UFT entende como atendimento


Educacional especializado o conjunto de atividades e recursos pedagógicos de acessibilidade
e orientação, organizados institucionalmente pela Universidade Federal do Tocantins e
oferecidos à comunidade universitária (alunos/alunas), Professores/professoras e
servidores/servidoras da área administrativa, de forma complementar ou suplementar.
No âmbito da Política Nacional de Inclusão, o Atendimento Educacional
Especializado deve ser direcionado a todos os sujeitos que estejam contemplados pela política
nacional de inclusão, política regulamentada pelo Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de
2011, que de acordo com o decreto, no Art. 2°:

Art. 2° A educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado voltado


a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de
estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas
habilidades ou superdotação.
§ 1º Para fins deste Decreto, os serviços de que trata o caput serão denominados
atendimento educacional especializado, compreendido como o conjunto de
atividades, recursos de acessibilidade e pedagógicos organizados institucional e
continuamente, prestado das seguintes formas:
I - complementar à formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento, como apoio permanente e limitado no tempo e na frequência dos
estudantes às salas de recursos multifuncionais;
II - suplementar à formação de estudantes com altas habilidades ou superdotação.

Na perspectiva da Educação Inclusiva, o PAEI/UFT integra a proposta do Ministério


da Educação, no tocante à promoção e o atendimento educacional especializado nas
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instituições de ensino superior, por meio da estruturação núcleos de acessibilidade, já que o
referido programa busca desenvolver ações que promovam condições de acesso, serviços
especializados aos estudantes e servidores da UFT, como destaca o Art. 5º, VII, § 3o , § 4o e
§ 5o, do Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.

VII - estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação


superior.
§ 3o As salas de recursos multifuncionais são ambientes dotados de equipamentos,
mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos para a oferta do atendimento
educacional especializado.
§ 4o A produção e a distribuição de recursos educacionais para a acessibilidade e
aprendizagem incluem materiais didáticos e paradidáticos em Braille, áudio e
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, laptops com sintetizador de voz, softwares
para comunicação alternativa e outras ajudas técnicas que possibilitam o acesso ao
currículo.
§ 5o Os núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior
visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a
participação e o desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com deficiência.

Nesta perspectiva, o Programa de acessibilidade e Educação Inclusiva realiza


atividades de adaptação de materiais pedagógicos dos alunos para formatos acessíveis por
meio da Tecnologia Optical Character Recognition (OCR), que é uma tecnologia utilizada
para reconhecer caracteres a partir de um arquivo de imagem, tornando-o editável para uso em
processadores de textos como Microsoft Word ou LibreOffice. Como exemplos são adaptados
textos, livros, artigos, resenhas que os alunos utilizam em suas atividades acadêmicas na
Graduação e Pós-graduação. Alguns desses são formatados e adaptados para documentos
digitais. Esses materiais são disponibilizados aos alunos, para que sejam compatíveis com as
interfaces de acessibilidade aplicáveis a sistemas operacionais utilizados por eles. Os formatos
mais comuns são: doc, txt, BrOffice/ LibreOffice, Word, áudio, vídeos e são acessíveis aos
alunos, por meio de síntese de voz do leitor de telas presente no computador, tablets ou
telefone celular. Em 2016 a UFT adquiriu licenças do Software OpenBook que é capaz de
capturar e ler documentos eletrônicos ou impressos tornando-os acessíveis para pessoas que
são deficientes visuais.
Outra forma de inclusão adotada são Ampliadores eletrônicos ou LUPAS
ELETRÔNICAS, no momento, utilizada pelos alunos com baixa-visão. A função da Lupa é
captar o texto impresso ampliando-o em um monitor de TV, com opções de tamanho, foco,
combinações de cores em alto contraste. Em 2017 os alunos com baixa visão também
contarão com Lupas Eletrônicas móveis que poderão ser utilizadas nas salas de aula,
bibliotecas e outros espaços da universidade.
Para os alunos com cegueira, o PAEI/UFT garante atendimento de orientação
educacional, com especialista na área da deficiência visual. Esse profissional é responsável
pela parte de organização do uso de tecnologias assistivas, a exemplo, a configuração de
Softwares Leitores de Tela, para que esses alunos possam realizar suas atividades acadêmicas
com condições de acessibilidade.
Os leitores de telas com sintetizadores de voz são recursos que possibilitam a leitura
de textos digitais em formatos acessíveis para o aluno, o leitor de Telas trabalha dando retorno
sonoro do conteúdo digital ao usuário que, por meio de fones de ouvido, tem acesso a
conteúdos. No PAEI/UFT, optamos por utilizar leitores de telas baseados em Software livres,
a exemplo o NVDA (NonVisual Desktop Access) que é um leitor de gratuito e de código
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aberto, que tem o custo zero para a UFT, mas sem desconsiderar a necessidade de cada aluno,
pois alguns usuários por questões de adaptação e necessidades preferem leitores de telas
proprietários, exemplo o Jaws ( Leitor de Telas JAWS for Windows).
Esses softwares foram adquiridos por meio de compras (modalidade Carona no
sistema Compranet: http://www.comprasgovernamentais.gov.br/ do governo federal. Além
dessa tecnologia, em 2017 os alunos com cegueira também contarão com a Tecnologia Leitor
Autônomo (Sara CE, da Freedom Scientific), cujas características são: recursos para pessoas
com baixa visão – Síntese de voz visual, combinações de cores, gestão de arquivos OBX,
ARK, RTF, TXT, DOC, PDF, HTML, XLM e DAISY; memoria interna para arquivos. Além
de uma nova impressora Braille (VIEWPLUS- SpotDot), cuja funcionalidades permitem ao
aluno cego produzir ou imprimir seu próprio material de estudo.

6.6.7 A UFT e os critérios para Aquisição de Tecnologias Assistivas e sua Importância


para a Inclusão de Pessoas com Deficiência no Âmbito Universitário.

As Tecnologias Assistivas podem ser equipamentos ou softwares que têm por


finalidade propiciar maior autonomia às pessoas com deficiência, melhorando a qualidade de
vida e a inclusão social, por meio da ampliação da comunicação, da mobilidade e do aumento
das capacidades de aprendizagem em todas as situações da vida.
A concepção de Tecnologia Assistiva relaciona-se também às adequações feitas em
hardwares e periféricos para assegurar às pessoas com deficiência menos dificuldades ao
operar ambientes ou equipamentos tecnológicos. As adequações destinam - se,
principalmente, às pessoas com dificuldades de coordenação motora, ou mesmo àquelas que
necessitam de recursos especiais para realizar atividades cotidianas, como digitar um texto
num computador.
A UFT adota as orientações do Comitê de Ajudas Técnicas (CAT), que segundo o
livro Tecnologia Assistiva organizado pela Presidência da República, por meio Secretaria
Especial dos Direitos Humanos - Subsecretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa
com Deficiência, publicado ano de 2009, o Brasil adota a definição de Tecnologia Assistiva
com vista a subsidiar a consolidação conceitual e terminológica do CAT e a elaboração de
diretrizes e o mapeamento das referências de normas técnicas nacionais aplicáveis à questão
da tecnologia voltada as pessoas com deficiência.
Desta forma, o conceito de Tecnologia Assistiva construído pelo CAT aprovado em de
14 de dezembro de 2007, e considerado por esta universidade é uma área do conhecimento, de
característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias,
práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e
participação, de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua
autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.
Os profissionais envolvidos na política de inclusão da UFT consideram ainda questões
importantes apontadas pelo CAT sobre os objetivos dos serviços de Tecnologias Assistivas
que devem ser aplicados nas tomadas de decisões sobre o uso, avaliações e resultados
funcionais envolvidos na inclusão das pessoas com deficiência:

Os serviços de TAs se organizam e têm por objetivo desenvolver ações práticas que
garantam ao máximo os resultados funcionais pretendidos pela pessoa com
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deficiência, no uso da tecnologia apropriada. Eles incluem a avaliação individualizada
para seleção de recursos apropriados; o apoio e orientações legais para concessão da
TA; a coordenação da utilização da TA com serviços de reabilitação, educação e
formação para o trabalho; a formação de usuários para conhecimento e uso da TA; a
assistência técnica e a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias (BRASIL,
2009. P.29)

Desta forma, ao adotarmos tais orientações na aplicação de Tecnologia Assistiva na


inclusão de pessoas com deficiência, buscamos considerar o desempenho individual de cada
sujeito, as especificidades dos sujeitos envolvidos e garantia de autonomia dos envolvidos em
suas tarefas do cotidiano ao desempenho de atividades profissionais.

6.6.8 Especificações Técnicas de Tecnologias Assistivas que Melhor atendam nosso


Público Alvo considerando os princípios do Desenho Universal

Como apresentado anteriormente as Tecnologias Assistivas objetivam melhorar a vida


das pessoas com deficiência, mas para que isso funcione, padrões de acessibilidade devem ser
garantidos aos indivíduos, quando estes tiverem acesso a ambientes ou quando estiverem
utilizando produtos e serviços em diferentes situações do cotidiano. Uma tecnologia Assistiva
integradora, que garanta autonomia e acessibilidade deve seguir a ideia de Design Inclusivo,
equidade no uso; mobilidade, facilidade de uso, eficiência, confortabilidade, interatividade e
que seja uma ferramenta que favoreça autonomia à pessoa que irá utilizá-la.
Desta forma, pensando nas atividades de nosso público alvo, nas limitações e
dificuldades encontradas na execução de atividades no âmbito da UFT, sejam elas
profissionais ou acadêmicas, o PAEI/UFT considera questões técnicas que possam melhorar a
acessibilidade dos sujeitos com deficiência na UFT.
Nesta perspectiva, o desafio deste Programa de Inclusão é a aquisição de
equipamentos que tenham características aplicáveis ao conceito de Tecnologias Assistivas e
as ideias propostas pelo Design Inclusivo, ou seja, que estejam associadas aos 7 princípios
desenvolvidos, em 1997, por peritos do Centro de Desenho Universal, da Universidade da
Carolina do Norte e que tem colaborado no planejamento de ações e atividades inclusivas de
diversas instituições que trabalham com reabilitação e educação.
Estes princípios aplicam-se a diversas áreas do conhecimento e objetivam auxiliar
profissionais para diferentes formas de adaptabilidade de recursos e serviços aos ritmos do
utilizador (usuário) acerca das características que tornam os objetos, tecnologias e os
ambientes mais usáveis.

6.6.9 Cursos de Graduação e Pós-graduação e Inclusão de Alunos com Deficiência

O programa de Acessibilidade e inclusão da UFT da UFT oferece apoio ao professor,


no que se refere à orientação e capacitação em questões relacionadas aos direitos das pessoas
com deficiência. Sempre no inicio dos semestres letivos a equipe do Programa de Inclusão se
mobiliza para esclarecer aos novos alunos e professores sobre as formas de relacionamento e
os direitos das pessoas com deficiência.

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As coordenações de Curso e a Pró - Reitoria de Graduação são responsáveis por
identificar os alunos com deficiência, de modo que o Programa de Inclusão após demanda
apresentada se propõe a oferecer apoio ao professor e aos alunos. O PAEI organiza o
atendimento do aluno de acordo com o tipo de deficiência do aluno, com ações de produção
de material ampliado para os alunos com baixa visão, material em Braille para os acadêmicos
com cegueira.
O Programa de Inclusão conta em sua equipe com Pedagogo, Intérpretes de Libras e
monitores. Os referidos profissionais assumem a responsabilidade de disponibilizar ao
acadêmico com deficiência as condições adequadas para realização de atividades acadêmicas.
Em 2016, a Câmara de Pós-Graduação da Universidade Federal do Tocantins,
realizou um debate para a construção de uma minuta sobre cotas para negros, pardos, índios,
quilombolas e pessoas com deficiência no âmbito dos Programas de Pós Graduação da
Universidade Federal do Tocantins.
O Programa de Pós Graduação em Letras, do Câmpus de Porto Nacional lançou edital
com temas e bibliografia para seleção de 2017 (Edital 22/2016 PPG Letras/ CPN) em que há
indicação com ênfase em estudos da Língua Brasileira de Sinais. A intenção do Programa,
posteriormente, é abrir uma língua de pesquisa sobre libras e reservar vagas específicas para
candidatos surdos.

6.6.10 Listas de ações desenvolvidas e em desenvolvimento na UFT até o ano de 2016

1- Deficiência Auditiva
Cursos: Libras I E Libras II
- Ensino do Português como segunda língua.
2- Deficiência Visual
-Adaptação de recursos didáticos - pedagógicos para pessoas com deficiência Visual
Tecnologias Assistivas voltados para deficiente visual (Leitores Autônomos, Leitores de
Telas, Lupas,
Para a realização das avaliações UFT disponibiliza ao aluno um ambiente adequado
oferecendo sala individual, quando necessário, prova ampliada (baixa visão), prova em
Braille (cegueira total), ledor (cegueira total e baixa visão), acréscimo de tempo para a
realização da prova de acordo com as necessidades dos alunos, e intérprete de LIBRAS;
-Seleção, orientação e coordenação de monitores, estagiários e intérpretes de LIBRAS;
-Apoio especializado ao aluno com deficiência Visual.
- Implantação de medidas de acessibilidade nos Câmpus da UFT, atividades organizadas pela
Prefeitura Universitária.

6.6.11 Do público Alvo das ações com deficiência Visual

No momento, o PAEI/UFT atende 2 alunos com cegueira congênita no Câmpus


Universitário de Palmas, sendo uma aluna do Curso de Jornalismo e um aluno do Curso de
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Mestrado em Educação. Os referidos acadêmicos são atendidos no Programa de
Acessibilidade com apoio técnico e suporte por meio de Tecnologias Assistivas.
No curso de Teatro uma aluna apresentou requerimento ao Programa de Inclusão da
UFT, alegando ser deficiente visual. A mesma não reside na cidade de Palmas e enfrenta
dificuldades para estudar por causa da baixa visão. A aluna destaca que possui baixa renda e
não tem como arcar com aquisição de Tecnologias Assistivas e solicita certa urgência na
aquisição, pois suas atividades acadêmicas estão prejudicadas. Destaque também para outro
aluno, de 45 anos de idade, do Curso de Filosofia que também possui baixa visão e que
enfrenta dificuldades semelhantes as da aluna do curso de Teatro. Para facilitar a inclusão dos
alunos citados a UFT disponibiliza diversas Tecnologias Assistivas para os alunos realizaram
suas atividades acadêmicas, algumas dessas tecnologias são móveis para facilitar o uso do
aluno em todos os ambientes universitários.
No Câmpus Universitário de Porto Nacional, Curso de Letras Libras, uma aluna é
desprovida de audição (surdez) e possui baixa visão, situação que traz dificuldades para o
pleno desenvolvimento da aluna em suas atividades acadêmicas. Considerando tal situação a
UFT, busca a aquisição de Linha Braille para contribuir na REABILITAÇÃO da aluna (no
sentido de promover a inclusão social através de processos de reinserção da aluna para novos
meios de compreensão do ambiente e das informações, buscando da melhor forma com o
apoio técnico profissional condições que garantam o seu bem-estar psicossocial).

6.6.12 Aquisição de Leitores Autônomos

Os Leitores Autônomos são tecnologias inovadoras, devido relacionar-se diretamente


com o aumento da acessibilidade de pessoas deficientes visuais ou para pessoas que tenham
dificuldade de acesso à leitura. A tecnologia de Leitor Autônomo funciona por meio de
leitura eletrônica de textos, a partir do reconhecimento pela máquina dos textos, através de um
sensor óptico. Os caracteres de textos reconhecidos são convertidos em som de forma
sintetizada. Essa Tecnologia Assistiva é capaz de identificar caracteres e pode lê-lo, desde
panfletos, relatórios, livros e documentos escritos e dependendo das características técnicas
podem até gravar livros, direto para os formatos de áudios, como o mp3.
Os Leitores Autônomos serão fundamentais para garantir acessibilidade não apenas a
alunos com deficiência, pois será possível que qualquer aluno ou servidor da UFT acesse as
obras da Biblioteca Universitária em formatos digitais, como aponta a própria resolução que
regulamenta as Bibliotecas Universitárias e Acessibilidade da comunidade em Geral.

6.6.13 O Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Tocantins (SISBIB/UFT)

O Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal do Tocantins (SISBIB/UFT),


formado pelas bibliotecas dos Câmpus de Palmas, Miracema, Porto Nacional, Gurupi,
Arraias, Araguaína e Tocantinópolis, teve seus funcionamentos regulamentos pela resolução
n° 007/2015, aprovada no Conselho Universitário da UFT (CONSUNI), em 15 de abril de
2015. A resolução destaca a necessidade de melhorar o atendimento às pessoas com
deficiência.

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Na referida resolução, na SEÇÃO DE ACESSIBILIDADE INFORMACIONAL, a
equipe de bibliotecários e servidores que atuam nas bibliotecas e de profissionais ligados à
questão da inclusão da UFT debateram a necessidade das bibliotecas universitárias tornarem-
se mais inclusivas, para facilitar o acesso ao conhecimento e uso do acervo sem barreiras.
Desta forma, no art. 44, criou-se a Seção de Acessibilidade Informacional (SAI):

Art. 44. Compete à Seção de Acessibilidade Informacional – SAI a prestação de


serviços que atendam exclusivamente às demandas informacionais de estudantes
identificados por meio do laudo como com necessidades educativas especiais: I -
atender aos usuários com deficiência visual, auditiva, paralisia cerebral, dislexia,
Síndrome de Irlem; II - disponibilizar acervo especializado (Braille, digital
acessível e falado); III - adaptar materiais didáticos e pedagógicos (leitura e
digitalização); IV - emprestar equipamentos de tecnologia assistiva (lupa, CDs,
DVDs, notebooks, etc.); V - disponibilizar computadores com software específicos
para os usuários (para acesso a estes serviços serão instalados scanners e os
softwares; VI - disponibilizar impressão (braile, texto em fontes maior para baixa
visão e copia ampliadas); VII - promover eventos inclusivos em parceria com os
cursos.

As competências da Seção de Acessibilidade Informacional ao destacar a prestação de


serviços com acervo especializado em Braille, formato digital acessível ou falado estão
plenamente contemplados pela Tecnologia Assistiva Leitor Autônomo. Outra vantagem para
os alunos com deficiência visual é que finalmente poderão utilizar o serviço de empréstimos
de livros das bibliotecas, o que garante autonomia e acessibilidade, pois no momento o
conjunto do acervo é negado para esse público, fato confirmado devido não existir livros
especializados em Braille nas bibliotecas públicas.
Existem no mercado algumas obras não científicas publicadas por algumas editoras e a
Fundação Dorina Nowill para Cegos. A Fundação Dorina Nowill tem se dedicado à
inclusão das pessoas com deficiência visual, por meio do acesso a livros em Braille, mas
ainda com uma produção não muito especializada volta para o mundo acadêmico.
A aquisição dos Leitores Autônomos foram de grande de importância para a UFT,
considerando que o acesso ao conhecimento pelos alunos com deficiência visual tem se
limitado a materiais disponíveis pela internet, ofertados pelos docentes ou textos impressos
que são lidos para a pessoa cega, o que no nosso entendimento não garante a autonomia da
pessoa em controlar seu próprio processo de leitura.
Por outro lado, o leitor autônomo é de grande importância para um aluno do Curso de
Graduação em Educação do Campo - Licenciatura em Artes Visuais e Música - no Câmpus de
Tocantinópolis da Universidade Federal do Tocantins. O Curso do aluno funciona no regime
de alternância e devido ser ofertado especialmente para pessoas da zona rural ou de cidades
do interior, que atuam em escolas do campo, parte das atividades do Curso é realizada na
Universidade Federal do Tocantins e a outra parte da carga horária, o aluno desenvolve e
cumpre junto à comunidade. Desta forma, o aluno precisa constantemente frequentar a UFT
para estudar, mas encontra grandes dificuldades para acessar a biblioteca, salas de aulas e
outros setores da UFT.
Destacamos que o aluno tem 26 anos de idade e perdeu a visão recentemente, em
função de problemas de saúde. Como a perda da visão do aluno é recente, ele ainda não
domina a escrita braille, não passou por treinamentos adequados para sua reabilitação e
Atividades de vida diária (AVDs) - QUE são um conjunto de ações e atividades

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relacionadas aos cuidados cotidianos da vida de uma pessoa que enfrenta dificuldades para
realizar tarefas em função de uma limitação.
No caso do aluno em questão, as atividades de vida diárias relacionam-se à orientação
e mobilidade em espaços, ambientes que ele frequenta, os cuidados com o corpo (vestuário,
alimentação, higiene), e outras atividades instrumentais do cotidiano como atividades com
cuidados com a casa, o uso de equipamentos domésticos, andar nas ruas, usar transporte
público e ir à universidade, entre outras.
Em se tratando da importância do Leitor Autônomo para o aluno, o PAEI/UFT
entende que sua aquisição será de grande importância, considerando que a Diretoria de
Acessibilidade ainda será implantada naquele Câmpus universitário e que os docentes daquele
Curso enfrentam dificuldades para atender o aluno, em função de sua deficiência visual. A
aquisição do Leitor Autônomo também poderá facilitar o acesso do aluno aos acervos da
biblioteca daquele Câmpus universitário. Neste sentido, a aquisição das tecnologias Assistivas
modernas contribuirão para que a UFT melhore o acesso a comunicação e as diversas obras
existentes em suas bibliotecas universitárias.

6.6.14 Das Recomendações do Tribunal de Contas da União referente a Acessibilidade


Na UFT

Consta relatar que o Tribunal de Contas da União (TCU) por meio do ACORDÃO Nº
55/2015-TCU-Plenário, recomenda a Universidade Federal do Tocantins que implemente uma
série de adaptações em seus espaços para garantir acessibilidade em diferentes frentes. Assim,
destacado o item 9.2.1, dos art. 17 a 20 da Lei 10.098/2000, que estabelece normas gerais e
critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Art. 17. O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e


estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas
de comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência sensorial e com
dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à
comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer.
Art. 18. O Poder Público implementará a formação de profissionais intérpretes de
escrita em braile, linguagem de sinais e de guias-intérpretes, para facilitar qualquer
tipo de comunicação direta à pessoa portadora de deficiência sensorial e com
dificuldade de comunicação. Regulamento.
Art. 19. Os serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens adotarão plano de
medidas técnicas com o objetivo de permitir o uso da linguagem de sinais ou outra
subtitulação, para garantir o direito de acesso à informação às pessoas portadoras de
deficiência auditiva, na forma e nos prazos previstos em regulamento.

Sobre o suporte técnico ou à produção de ajudas técnicas para as pessoas com


deficiência;
Art. 20. O Poder Público promoverá a supressão de barreiras urbanísticas,
arquitetônicas, de transporte e de comunicação, mediante ajudas técnicas.

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Assim, ainda dando destaque ao ACORDÃO Nº 55/2015-TCU-Plenário, em sua
recomendação 109, a qual apresenta as regras que tratam sobre acessibilidade no art. 9° da
referida convenção, que também destacamos:

A fim de possibilitar às pessoas com deficiência viver de forma independente e


participar plenamente de todos os aspectos da vida, os Estados Partes tomarão as
medidas apropriadas para assegurar às pessoas com deficiência o acesso, em
igualdade de oportunidades com as demais pessoas, ao meio físico, ao transporte, à
informação e comunicação, inclusive aos sistemas e tecnologias da informação e
comunicação, bem como a outros serviços e instalações abertos ao público ou de
uso público, tanto na zona urbana como na rural. Essas medidas, que incluirão a
identificação e a eliminação de obstáculos e barreiras à acessibilidade, (…).

Neste sentido, A UFT busca a consolidação da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa


com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015,
em seu Art. 3º destaca que para fins de aplicação da referida lei, há a necessidade de se
considerar:

I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com


segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações,
transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem
como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados
de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou
com mobilidade reduzida;
II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a
serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto
específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva;
III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos,
recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a
funcionalidade, relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência
ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de
vida e inclusão social;
IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou
impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de
seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à
comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança,
entre outros, classificadas em:
a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados
abertos ao público ou de uso coletivo;
b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;
c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;
d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude
ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de
mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de
tecnologia da informação;
e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a
participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e
oportunidades com as demais pessoas;
f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com
deficiência às tecnologias;
V - comunicação: forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções,
as línguas, inclusive a Língua Brasileira de Sinais (Libras), a visualização de textos,
o Braille, o sistema de sinalização ou de comunicação tátil, os caracteres ampliados,
os dispositivos multimídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os
sistemas auditivos e os meios de voz digitalizados e os modos, meios e formatos
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aumentativos e alternativos de comunicação, incluindo as tecnologias da informação
e das comunicações.

Considerando tais questões, o PAEI, Prefeitura Universitária, Coordenações de Curso,


Pró - Reitorias e Reitoria buscam comprimir as metas estabelecidas pela Legislação
Brasileira, referente a Inclusão de Pessoas com Deficiência e suas normativas internas sobre
ensino, pesquisa e extensão, que contemple a diversidade e inclusão de toda sua comunidade
acadêmica.
O Programa de Acessibilidade e Educação Inclusiva (PAEI/UFT), setor responsável
por articular a Política de inclusão na UFT tem buscado junto com seus parceiros
institucionais consolidar práticas que garantam o acesso e a permanência das pessoas com
deficiência em suas dependências. Busca reafirmar seu compromisso diante da sociedade
oferecendo educação de qualidade e gratuita e relacionada aos direitos humanos.
A UFT por meio do ensino, pesquisa, extensão e projetos busca preparar sua estrutura
para que as políticas de inclusão seja realidade em todos os cursos de graduação e pós-
graduação. Considerando que inclusão pressupõe alteridade, valorização da diversidade,
considerando que a diversidade é inerente ao ser humano, a UFT por meio de seus
pesquisadores, cursos, seminários, palestras, debates incentiva ações que tratem da temática
em suas dependências. A criação do Programa de Inclusão, do Curso de Letras e aprovação
das resoluções de Ações Afirmativas busca colaborar com uma sociedade mais inclusiva.

6.6.15 Outras Ações Realizadas (infraestrutura física)

A estrutura física da UFT contempla construções antigas, novas e em andamento,


assim podemos afirmar que numa área construída de 120.910,00 m² em atividade hoje, temos
aproximadamente 80% dos edifícios atendendo as normativas de acessibilidade, com rampas
de acesso internas e externas, sanitários adaptados, guarda-corpos, corrimãos, balcões
rebaixados, piso tátil nas áreas externas, e elevadores ou plataformas naqueles com mais de
um pavimento.
De um modo, geral os prédios com deficiência nos quesitos de acessibilidade são
construções antigas, que paulatinamente passam por reformas viabilizando suas adequações.
Enquanto os novos projetos são elaborados contemplando as normas vigentes.
Numericamente podemos afirmar que os Câmpus universitários no conjunto são
atendidos por: 416 salas/laboratórios acessíveis; 144 banheiros acessíveis; 169 rampas para
edifícios; 9648 (metros) de piso tátil nos passeios externos. A seguir, as Figuras de 1 a 15
demonstram algumas das estruturas da Universidade relacionadas à acessibilidade.

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Figura 1 Rampa de acesso ao Complexo Figura 2 Banheiro adaptado para acessibilidade
Laboratorial – Araguaína EMVZ no Lab. Ciência Animal – Araguaína EMVZ

Figura 3 Piso tátil – Miracema Figura 4 Rampa de acesso – Palmas

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Figura 6 Rampa de acesso à biblioteca –
Figura 5 Piso tátil – Palmas Palmas

Figura 7 Rampa da biblioteca - Palmas Figura 8 Estacionamento privativo para


deficientes - Palmas

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Figura 9 Elevador no Bloco J – Palmas Figura 10 Banheiro adaptado para acessibilidade
no Bloco J – Palmas

Figura 11 Rampa de acesso ao Cuíca – Palmas Figura 12 Rampa interna no Cuíca – Palmas

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Figura 13 Piso tátil – Porto Nacional Figura 14 Pia do banheiro adaptado para
cadeirantes no Bloco D – Palmas

Figura 15 Piso tátil – Miracema

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SEÇÃO 7 - DESEMPENHO FINANCEIRO E
INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

ABC - Activity-basedCosting
ABM - Activity - based Management
CONSUNI - Conselho Universitário
COPESE - Coordenadoria Permanente de Seleção
DCF – Diretoria de Contabilidade e Finanças
FAPTO - Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins
LC - Lista de Credores
LOA - Lei Orçamentária Anua
MEC - Ministério da Educação
NBCT - Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas
PAT - Plano Anual de Trabalho
PDI - Plano de Desenvolvimento
PDO - Plano de Distribuição Orçamentária
PROAP - Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento
RMB - Relatório de Movimentação de Bens
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIC - Sistema de Informações de Custo
SIE - Sistema de Informações para o Ensino
STN – Secretaria do Tesouro Naciona
SIPIUNET - Sistema de Gestão dos Imóveis de Uso Especial da União
TCE - Tribunal de Contas
TCU - Tribunal de Contas da União
VPD - Variações Patrimoniais Diminutivas
UFT - Universidade Federal do Tocantins
UG - Unidade Gestora

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LISTA DE QUADROS

Quadro 1Fluxo da conta Limite de Saque frente às despesas liquidadas mensal ................................................... 5
Quadro 2 Receitas arrecadadas em 2016 por natureza de receita ........................................................................... 6
Quadro 3 Percentuais investidos por natureza de despesa ...................................................................................... 8
Quadro 4 Balanço Financeiro ............................................................................................................................... 12
Quadro 5 Balanço Orçamentário .......................................................................................................................... 14
Quadro 6 Demonstrativo de Execução dos Restos a Pagar Não Processados ...................................................... 17
Quadro 7 Demonstrativo de Execução Restos a Pagar Processados e não Processados Liquidados .................... 17
Quadro 8 Balanço Patrimonial ............................................................................................................................. 18
Quadro 9 Compensações ...................................................................................................................................... 21
Quadro 10 Demonstrativo do Superávit/Déficit Financeiro Apurado no Balanço Patrimonial ............................ 21
Quadro 11 Demonstração dos Fluxos de Caixa .................................................................................................... 22
Quadro 12 Demonstração das Variações Patrimoniais ......................................................................................... 25
Quadro 13 Fornecedores e Contas a Pagar – Composição ................................................................................... 29
Quadro 14 Fornecedores e Contas a Pagar – Por Fornecedor .............................................................................. 29
Quadro 15 Revisão Analítica do Ativo ................................................................................................................. 30
Quadro 16 Revisão Analítica do Passivo.............................................................................................................. 31

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SUMÁRIO

SEÇÃO 7 - DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ........................................... 1


LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................. 1
7 DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS .................................................................. 4
7.1 DESEMPENHO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO .................................................................................. 4
7.2 INFORMAÇÕES SOBRE MEDIDAS PARA GARANTIR A SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA
DOS COMPROMISSOS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO SUPERIOR ................................................. 5
7.2.1 Políticas, instrumentos e fontes de recursos para ensino, pesquisa e extensão ................................. 6
7.2.2 Demonstração da alocação dos recursos captados e dos resultados ................................................. 7
7.3 TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E DA EXAUSTÃO DE
ITENS DO PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS ................... 9
7.4 SISTEMÁTICA DE APURAÇÃO DE CUSTOS NO ÂMBITO DA UNIDADE ................................... 9
7.5 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXIGIDAS PELA LEI 4.320/64 E NOTAS EXPLICATIVAS .. 11

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7 DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

A presente seção visa demonstrar o desempenho financeiro e as informações sobre as


demonstrações contábeis e financeiras elaboradas pela Universidade Federal do Tocantins
(UFT). É relatado ainda o estágio da implementação da sistemática de apuração de custos e
dos novos critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade
Aplicadas ao Setor Público.

7.1 DESEMPENHO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO

A implementação e o aprimoramento das ferramentas de planejamento, avaliação,


controle, monitoramento e execução contribuíram para a evolução no processo de
planejamento e antecipação a problemas que pudessem vir a acontecer. Dentre essas
ferramentas, podemos citar: o Plano Anual de Trabalho (PAT’s) e Plano de Distribuição
Orçamentária (PDO) - todos vinculados ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),
que norteia e direciona todas as ações da Universidade por um período de 4 anos (2016-2019).
Através desse processo de planejamento, foi possível direcionar as ações e utilização
de recursos de forma que se mantivesse equilíbrio orçamentário-financeiro durante todo o
exercício, ainda que a liberação de limite orçamentário tenha sido efetuada sem um
cronograma e percentuais previamente definidos pelo Ministério da Educação (MEC). Apesar
desse fator, foi possível manter equilíbrio entre receita e execução de despesas, em especial as
despesas continuadas com manutenção da estrutura administrativa, de programas acadêmicos,
de apoio e as atividades de pesquisa e extensão.
Já quanto aos recursos de capital, tivemos certa dificuldade, principalmente porque
grande parte do limite orçamentário do ano foi recebida em meados de 2016. Esse recurso foi
prioritariamente para atendimento de demandas dos Câmpus com aquisição de equipamentos
para laboratórios e equipamentos para substituir e compor o parque tecnológico da
Universidade. Após a liberação desse recurso, os Câmpus levaram certo tempo para definição
dos itens a serem adquiridos e para resolver questões burocráticas, como elaboração de termos
de referência, pesquisas de valor médio dos produtos no mercado nacional, entre outras,
fluxos de trabalho que demandam considerável tempo de trabalho. Em virtude disso, grande
parte dos processos licitatórios foram concluídos muito próximos à finalização do exercício, e
boa parte das aquisições foram empenhadas, mas não houve tempo hábil para recebimento
dos produtos, liquidação e pagamento de notas fiscais.
Houve ainda liberação de parte de limite orçamentário de capital próximo à finalização
de exercício, que foi destinado à reinício e continuidade de algumas obras, o que leva certo
tempo para que seja realizados procedimentos de liquidação e pagamento, pois dependem da
finalização das etapas de obras e medição das mesmas.
A Universidade Federal do Tocantins como unidade vinculada ao Ministério da
Educação tem seu orçamento e repasses financeiros submetidos às disponibilidades e
contingenciamento daquele órgão. Assim, no exercício de 2016 a instituição, bem como as
demais instituições federais enfrentaram períodos de repasses escassos o que ocorreu com o
atraso no pagamento de diversas obrigações contratuais, principalmente durante o primeiro
semestre. No segundo semestre os repasses passaram a ser efetuados de forma mais
consistente onde foi possível honrar os compromissos assumidos com maior celeridade.

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Os recursos das fontes próprias de arrecadação, em que pesem representam um
pequeno montante, não estão contemplados com a possibilidade de aplicação financeira, isto
é, não está contemplado no orçamento da UFT. Em sua maior parte trata-se de recursos
provenientes da prestação de serviços como concursos e seleções efetuados pela
Coordenadoria Permanente de Seleção (COPESE).
O Quadro 1 seguinte busca apresentar o fluxo da conta Limite de Saque frente às
despesas liquidadas mês-a-mês onde é possível notar que o saldo repassado sempre foi em
percentuais abaixo do total liquidado.

Quadro 1Fluxo da conta Limite de Saque frente às despesas liquidadas mensal

Mês Desp. Liq (Débito) Lim. Saque(Débito) %

JAN 17.194.897,79 17.724.668,38 103%

FEV 19.486.191,24 14.705.476,64 75%

MAR 19.941.643,35 17.970.755,94 90%

ABR 24.394.965,13 17.883.621,12 73%

MAI 21.679.428,65 14.069.877,05 65%

JUN 28.613.431,32 25.103.904,19 88%

JUL 22.727.983,43 24.254.542,27 107%

AGO 27.111.045,72 19.279.929,50 71%

SET 23.121.780,87 19.176.123,29 83%

OUT 22.051.737,27 20.928.778,36 95%

NOV 40.528.688,36 22.147.864,21 55%

DEZ 30.589.443,27 32.225.569,19 105%

Fonte: Diretoria de Contabilidade e Finanças (DCF).

7.2 INFORMAÇÕES SOBRE MEDIDAS PARA GARANTIR A SUSTENTABILIDADE


FINANCEIRA DOS COMPROMISSOS RELACIONADOS À EDUCAÇÃO SUPERIOR

A UFT enquanto unidade vinculada ao orçamento da União (Orçamento fiscal) está


contemplada com recursos garantidos na Lei Orçamentária Anual (LOA). Para o exercício de
2016 foi contemplada com uma dotação de R$ 347.771,089 (Trezentos e quarenta e sete
milhões, setecentos e setenta e um reais e oitenta e nove centavos), entretanto a sua
constituição de Autarquia lhe permite arrecadar recursos de outras fontes para garantir a
consecução de seus projetos. Nesse sentido arrecadou-se em 2016 o total de R$ 5.605.704,09
(Cinco milhões, seiscentos e cinco mil, setecentos e quatro reais e nove centavos).

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A Portaria 67/2016 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que limitou
os gastos com várias despesas correntes e aquisições, acarretou um replanejamento das ações
planejadas anteriormente na construção do PDO, principalmente com despesas continuadas.
Desta forma, diante do contingenciamento que ocorreu no exercício por meio da
portaria supracitada, a instituição viu-se obrigada a efetuar cortes de despesas para enquadrar-
se aos limites disponibilizados. Tais ações já vinham sendo realizadas no sentido de diminuir
os gastos com atividades-meio e só veio a referendar o trabalho nesse sentido, sendo
necessários ajustes nos contratos e alguns programas internos, de forma que houvesse o
menor impacto possível na prestação de atividades-fim da Universidade.

7.2.1 Políticas, instrumentos e fontes de recursos para ensino, pesquisa e extensão

A Universidade Federal do Tocantins não conta com uma política que centralize e
norteie as captações de recursos, ou seja, não há ainda consolidada uma política de captação
de recursos da UFT para ensino, pesquisa e extensão. As receitas próprias arrecadadas são em
sua maioria referente a receitas de concursos e serviços educacionais, este último
principalmente com mensalidades de cursos ofertados pelo Centro de Idiomas da instituição e
também a arrecadação de aportes pelos mestrados.
As arrecadações da Universidade Federal do Tocantins são oriundas de ações
individuais com a aprovação de projetos por outros órgãos financiadores. No Exercício de
2016 a UFT arrecadou R$ 5.605.704,09 (Cinco milhões, seiscentos e cinco mil, setecentos e
quatro reais e nove centavos), conforme o Quadro 2 seguinte:

Quadro 2 Receitas arrecadadas em 2016 por natureza de receita

Previsão Receitas
Previsão Inicial
Natureza Receita Atualizada Realizadas
(R$)
(R$) (R$)
ALUGUEIS E ARRENDAMENTOS-
13100111 35.142,00 35.142,00 66.544,75
PRINCIPAL
RECEITA AGROPECUARIA-
14000011 122.987,38
PRINCIPAL
RECEITA AGROPECUARIA-
14000012 45,40
MULTAS E JUROS
SERV.ADMINISTRAT.E
16100111 547.287,00 547.287,00 1.484.651,05
COMERCIAIS GERAIS-PRINC.
SERV.ADMINISTRAT.E
16100112 1.370,11
COMERCIAIS GERAIS-MUL.JUR.
INSCR.EM CONCURSOS E
16100211 1.735.013,00 1.735.013,00 3.436.310,00
PROC.SELETIVOS-PRINCIPAL
SERVICOS DE INFORMACAO E
16100411 170,00
TECNOLOGIA-PRINCIPAL
MULTAS PREVISTAS EM
19100111 270,00
LEGISL.ESPECIFICA-PRINC.
MULTAS E JUROS PREVISTOS EM
19100911 29.087,00 29.087,00 134.671,42
CONTRATOS-PRINC.
INDENIZ.P/DANOS CAUSADOS AO
19210111 14.233,00 14.233,00
PATR.PUB.-PRINC.
INDENIZACAO POR SINISTRO-
19210311 7.861,51
PRINCIPAL
19220611 RESTIT.DE DESPESAS DE 145.553,12
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EXERC.ANTERIORES-PRINC.
RESTIT.DE DESPESAS
19220612 70,89
EXERC.ANTERIORES-MUL.JUR.
OUTRAS RECEITAS-PRIMARIAS-
19909911 198.108,46
PRINCIPAL
ALIENACAO DE BENS MOVEIS E
22130011 87.813,00 87.813,00
SEMOVENTES-PRINC.
ALUGUEIS E ARRENDAMENTOS-
73100111 7.090,00
PRINCIPAL
Fonte: Tesouro Gerencial,2016.

Este montante arrecadado ainda sofre impacto dos contingenciamentos de despesas,


isto é, muitas vezes o montante arrecadado não é contemplado com a previsão orçamentária
e/ou a concessão de limite para empenho, tal situação pode ensejar a situação onde haja uma
fonte de arrecadação sem que, no entanto, haja disponibilidade de crédito para empenhar.
No que tange as receitas da Fundação de Apoio Científico e Tecnológico do Tocantins
(FAPTO) são oriundas de projetos específicos de pesquisadores que captaram esses recursos.
Os créditos desses projetos são repassados à universidade de forma descentralizada sob a
gestão da Coordenação de Projetos Especiais da Pró-Reitoria de Administração e Finanças
(PROAD). Os planos de trabalho dos pesquisadores passam por aprovação do Conselho da
UFT e a maior parte deles são encaminhados para gerenciamento da execução na FAPTO.
Quanto às atividades de ensino, pesquisa e extensão, a grande parte do aporte
financeiro é realizada por meio da fonte 01121, bem como da fonte 1002 no caso de alguns
projetos específicos.
A Gestão Superior tem incentivado a captação de receitas próprias para investimento
nessas atividades, inclusive com a elaboração de normativa (que deve ser votada em breve no
Conselho Universitário - CONSUNI), onde indica meios de captação e indica também que os
recursos captados através de projetos e atividades específicas devam ser reinvestidos nos
projetos e atividades, afim de que se desenvolvam e produzam conhecimento e valores à
Universidade e à sociedade.

7.2.2 Demonstração da alocação dos recursos captados e dos resultados

Ainda não existe uma gestão efetiva de distribuição interna de recursos próprios
arrecadados pela universidade. O procedimento padrão adotado até o momento é que algumas
unidades responsáveis arrecadadoras pertencentes à UFT controlem as entradas de saldos via
Guia de Recolhimento da União (GRU). De acordo com o código de recolhimento e o número
de referência da GRU é devolvido a estas unidades um montante de recursos por meio de
solicitação via plano de trabalho que é enviado à Diretoria de Planejamento e Orçamento para
análise e devolução a esta unidade.
A Pró-Reitoria de Avaliação e Planejamento (PROAP) tem um estudo em andamento
com o objetivo de realizar uma política de captação e controle das entradas e saídas de
recursos próprios com a criação principalmente de uma normativa interna para esse fim.

1
Recursos do Tesouro - Recursos Destinados à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino
2
Recursos do Tesouro - Recursos Ordinários
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No que tange ao valor arrecadado no exercício de 2016 houve uma superação de
expectativas e planejamento estimados anteriormente, em grande parte por conta da
contratação da COPESE para execução do Processo Seletivo da Defesa Social do Estado do
Tocantins, que, sozinho, ultrapassava o valor estimado.
O Ministério da Educação conseguiu enviar limite orçamentário e orçamento para que
fosse possível a utilização do recurso, em grande parte com a própria execução do certame.
O Quadro 3 seguinte demonstra os percentuais investidos nas atividades
desempenhadas pelas unidades captadoras de recurso:

Quadro 3 Percentuais investidos por natureza de despesa

Item Dotação Dotação Despesas


Informação Inicial Atualizada Empenhadas
%
Natureza Despesa
Fonte Executado
Saldo Atual Saldo Atual Saldo Atual
Recursos
(R$) (R$) (R$)
Detalhada
Aplicações
339000 0250000000 (2.093.332,46) 194.007,54
Diretas
Diárias - 0250000000 32.329,26 32.329,26 24.490,59 0,57
339014
Pessoal Civil 0250262510 23.804,45 23.804,45 23.492,09 0,55
Material De
339030 0250262510 11.198,00 11.198,00 11.198,00 0,26
Consumo
Passagens e 0250000000 50.160,00 50.160,00 50.160,00 1,16
339033 Despesas Com
Locomoção 0250262510 11.729,10 11.729,10 11.729,10 0,27
Outros
Serviços de
339036 0250262510 857.633,81 857.633,81 857.633,81 19,91
Terceiros -
Pessoa Física
Outros 0250000000 124.001,30 124.001,30 124.001,30 2,88
Serviços De
339039
Terceiros- 0250262510 3.342.818,54 3.342.818,54 3.203.406,43 74,38
Pessoa Jurídica
Indenizações E
339093 0250262510 420,00 420,00 420,00 0,01
Restituições
Total 2.360.762,00 4.648.102,00 4.306.531,32 100,00
Fonte: Tesouro Gerencial – Data 15/03/2016.

Analisando o Quadro 3, percebe-se que a maior parte dos recursos captados foram
utilizados nos pagamentos de pessoa física e jurídica (19,91 e 74,38%, respectivamente), no
custeio das atividades realizadas.
De todo o montante arrecadado e empenhado, sendo R$ 4.306.531,32 (Quatro
milhões, trezentos e seis mil, quinhentos e trinta e um reais e trinta e dois centavos), apenas
20,18%, R$ 869.312,14 (Oitocentos e sessenta e nove reais mil, trezentos e doze reais e
quatorze centavos) fora utilizado para pagamento de despesas continuadas com energia
elétrica, o que demonstra o compromisso da gestão no investimento, manutenção e ampliação
de projetos e atividades de captação.

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O valor captado e não empenhado de R$ 341.570,68 (Trezentos e quarenta e um mil,
quinhentos e setenta reais e sessenta e oito centavos) não foi utilizado por falta de limite
orçamentário.

7.3 TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E DA


EXAUSTÃO DE ITENS DO PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E MENSURAÇÃO DE
ATIVOS E PASSIVOS

No exercício de 2016 os critérios e registros contábeis de depreciação e exaustão de


que tratam a Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas (NBCT) 16.9 e 16.10 não foram
adotados em sua completude. O setor de contabilidade envidou esforços no sentido de
integrar-se com o setor de patrimônio visando alinhar entendimentos e esforços para efetivar
de fato os registros contábeis de depreciação e exaustão, não obtivemos sucesso em obter os
documentos necessários para providenciar os registros - Relatório de Movimentação de Bens
(RMB).
Assim mensalmente foram apontadas na conformidade contábil da Unidade Gestora
(UG) as restrições 642 e 643.
O setor de patrimônio alega que há limitações e inconsistência no sistema de
informação, que ainda não está totalmente ajustado para produzir as informações necessárias.
Assim foi acordado que os cálculos seriam efetuados em planilhas eletrônicas, então no início
do ano corrente (2017) o setor de patrimônio encaminhou o primeiro RMB para análise da
Contabilidade.
Informa-se também que o setor de patrimônio adotará metodologia para reavaliação de
ativos e utilizará como modelo as regras constantes no Relatório Final da Comissão de
Reavaliação de Bens Materiais do Tribunal de Contas (TCE/RO) e do Manual de Implantação
dos Procedimentos de Depreciação e Reavaliação de Bens Móveis: a Experiência do Poder
Executivo do Estado do Tocantins.

7.4 SISTEMÁTICA DE APURAÇÃO DE CUSTOS NO ÂMBITO DA UNIDADE

Foi iniciado em 2015 um processo de estudo para implantação de apuração de custos,


por meio das Diretorias de Planejamento e Orçamento da Pró-Reitoria de Avaliação e
Planejamento que busque atender as necessidades institucionais.
Na identificação das necessidades de informações de custos realizadas com os gestores
da UFT, foi possível perceber a necessidade de um sistema apuração de custos para dar
suporte à tomada de decisão e, a necessidade de ter um maior controle dos gastos realizados e
de acompanhamento das atividades desenvolvidas em relação aos seus custos.
A UFT utiliza por meio do Sistema de Informações para o Ensino (SIE) controles a
níveis de orçamento por Unidades Gestoras (UG’s) de Recursos, isto é, a alocação do
orçamento dentro da estrutura orgânica da UFT. Isto permite que as despesas sejam
empenhadas em Unidades Gestoras de Recursos (centros de custos) para cada Câmpus, Pró -
Reitorias e outras Unidades, entretanto trata-se de um controle apenas a nível orçamentário.
Desse modo, inicialmente cada unidade gestora é identificada por meio de um código
gerencial Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI), para
Página 9 de 32
fins de identificação e alocação de recursos orçamentários. Além disso, com o advento do
Tesouro Gerencial foi possível realizar uma acompanhamento das despesas de forma mais
gerencial o que de certa forma corrobora com os esforços para o aperfeiçoamento do gasto
público.
Como segunda medida tem-se buscado o mapeamento das fontes de recursos e, a
decomposição das unidades gestoras em diversas macroatividades relevantes, a fim de obter
maior conhecimento das atividades desenvolvidas pela Universidade.
Através da instituição do Plano de Distribuição Orçamentária tem-se a Distribuição de
Recursos Orçamentários, com base nos recursos autorizados pela Lei Orçamentária Anual
(LOA) 2017, de modo que estão de acordo com os programas e ações descritos no Plano de
Desenvolvimento Institucional.
O PDO ainda não contempla integralmente a apropriação dos custos de cada centro de
custo, o detalhamento das fontes refere-se aos recursos provenientes das ações: 20RK -
Funcionamento de Instituições Federais de Ensino Superior, 20GK - Fomento às Ações de
Graduação, Pós-Graduação, Ensino, Pesquisa e Extensão, 4002 - Assistência ao estudante de
Ensino Superior, 8282 - Reestruturação e Expansão de Instituições Federais de Ensino
Superior, 4572 - Capacitação de Servidores Públicos Federais em Processo de Qualificação e
Requalificação.
Este instrumento demonstra como é distribuído e gasto os recursos orçamentários da
Universidade Federal do Tocantins. Este se destina às rubricas relacionadas com gastos de
Despesas Correntes (Outras Despesas Correntes) e Despesas de Capital (Investimentos).
A metodologia em estudo para implementação trata-se de um sistema de Custeio
Baseado em Atividades (Activity - based Costing - ABC), que oferece dados precisos dos
custos e gera informações sobre a dinâmica dos custos e de suas atividades geradoras, além de
ser uma base de dados para a formulação da proposta orçamentária. Essas informações
poderão ser utilizadas na futura construção do Gerenciamento Baseado em Atividades
(Activity - based Management - ABM), que se apresenta como uma ferramenta para o
aperfeiçoamento dos processos e o aumento da efetividade das instituições.
O avanço na implementação desta proposta condiciona-se a criação de controles para o
melhor detalhamento das fontes e, dos dispêndios de cada Unidade e, de um sistema
informatizado para o tratamento dos custos. Na busca pela identificação dos direcionadores de
custos procurou relacionar os custos as atividades desenvolvidas pela Universidade.
No que tange ao Sistema de Informações de Custo (SIC), do governo federal, ainda
não está disponível para todas as UGs, sendo seu uso, segundo orientações, ainda em nível de
Setoriais de Órgãos de Contabilidade. No caso da UFT, a instituição não o utiliza por algumas
barreiras que dificultam a sua implantação e, que faz parte da operacionalização de um
sistema de custos de qualquer natureza, como: identificação das unidades de mensuração de
cada centro de custo, complexidade do SIC, dificuldade na operacionalização, capacitação dos
colaboradores, entre outros.
A Universidade não conta também com profissionais com capacitação para o exercício
das funções de “contador de custos” e “analista de custos” conforme recomenda a STN
(http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/113505/Orientacoes_Constituicao_Set
oriais_Custos.pdf/ffe016de-c2f9-4097-8a43-4389ae16dbe3) Nesse contexto a UFT está
vinculada à Setorial Contábil do Ministério da Educação (MEC) que tem os acessos e
operacionaliza o SIC no âmbito de Órgão.

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Até então, o que se tem praticado na Universidade em relação à Gestão de Custos, são
as metodologias estipuladas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), coordenada pela
PROAP.

7.5 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EXIGIDAS PELA LEI 4.320/64 E NOTAS


EXPLICATIVAS

Nos Quadros seguintes podem ser verificadas as Demonstrações Contábeis da


Universidade Federal do Tocantins no exercício de 2016.

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TITULO BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
SUBTITULO 26251 - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - FUNDAÇÃO
ORGÃO
26000 - MINISTERIO DA EDUCACAO
SUPERIOR
EXERCÍCIO 2016
PERíODO Anual
EMISSÃO 16/03/2017
VALORES EM UNIDADES DE REAL

Quadro 4 Balanço Financeiro

INGRESSOS DISPÊNDIOS

ESPECIFICAÇÃO 2016 2015 ESPECIFICAÇÃO 2016 2015


Receitas Orçamentárias 5.605.704,09 2.417.371,37 Despesas Orçamentárias 360.284.762,17 298.611.305,57
Ordinárias 145.624,01 410.844,73 Ordinárias 98.364.251,29 50.128.867,17
Vinculadas 5.468.400,58 2.013.061,64 Vinculadas 261.920.510,88 248.482.438,40
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas 5.468.400,58 2.013.061,64 Educação 254.650.277,92 199.562.397,70
(-) Deduções da Receita Orçamentária -8.320,50 -6.535,00 Seguridade Social (Exceto RGPS) 1.635.264,95
Operação de Crédito 686.720,93 34.800.477,69
Outros Recursos Vinc. a Órgãos e Programas 6.368.471,74 10.554.392,41

Outros Recursos Vinculados a Fundos 215.040,29 1.929.905,65

Transferências Financeiras Recebidas 316.602.102,82 281.652.316,46 Transferências Financeiras Concedidas 231.918,51 514.192,88

Resultantes da Execução Orçamentária 291.476.934,33 268.311.954,76 Resultantes da Execução Orçamentária - -

Repasse Recebido 291.476.934,33 268.311.954,76 Independentes da Execução Orçamentária 231.918,51 514.192,88

Independentes da Execução Orçamentária 25.125.168,49 13.340.361,70 Transf. Concedidas para Pagamento de RP 6.654,00 100.488,15

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 23.606.608,33 10.838.250,35 Demais Transferências Concedidas 71.200,00
Movimentação de Saldos Patrimoniais 1.518.560,16 2.502.111,35 Movimento de Saldos Patrimoniais 154.064,51 413.704,73
Aporte ao RPPS - - Aporte ao RPPS - -
Aporte ao RGPS - - Aporte ao RGPS - -
Página 12 de 32
Recebimentos Extraorçamentários 67.688.445,20 36.695.953,10 Despesas Extraorçamentárias 31.373.956,79 15.641.697,66
Inscrição dos Restos a Pagar Processados 4.319.231,44 12.222.226,32 Pagamento dos Restos a Pagar Processados 13.147.998,60 4.795.576,51

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 62.843.525,77 23.322.841,47 Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 17.713.937,76 9.510.235,84

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 300.040,37 1.150.885,31 Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 286.492,81 1.150.885,31

Outros Recebimentos Extraorçamentários 225.647,62 - Outros Pagamentos Extraorçamentários 225.527,62 185.000,00

Restituições a Pagar 120,00 Cancelamento de Direitos do Exercício Anterior 180.787,56

Passivos Transferidos 225.527,62 Demais Pagamentos 225.527,62 4.212,44


Saldo do Exercício Anterior 14.418.919,16 8.420.474,34 Saldo para o Exercício Seguinte 12.424.533,80 14.418.919,16
Caixa e Equivalentes de Caixa 14.418.919,16 8.420.474,34 Caixa e Equivalentes de Caixa 12.424.533,80 14.418.919,16
TOTAL 404.315.171,27 329.186.115,27 TOTAL 404.315.171,27 329.186.115,27
Fonte: Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal.

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TITULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
SUBTITULO 26251 - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - FUNDAÇÃO
ORGÃO
26000 - MINISTERIO DA EDUCACAO
SUPERIOR
EXERCíCIO 2016
PERíODO Anual
EMISSÃO 16/03/2017
VALORES EM UNIDADES DE REAL

Quadro 5 Balanço Orçamentário

RECEITA

PREVISÃO PREVISÃO RECEITAS


RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS SALDO
INICIAL ATUALIZADA REALIZADAS
RECEITAS CORRENTES 2.360.762,00 2.360.762,00 5.605.704,09 3.244.942,09
Receitas Tributárias - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio - - - -
Econômico
Cont. Entidades Privadas de Serviço Social - - - -
Formação Profis.
Receita Patrimonial 35.142,00 35.142,00 73.634,75 38.492,75
Exploração do Patrimônio Imobiliário do Estado 35.142,00 35.142,00 73.634,75 38.492,75
Valores Mobiliários - - - -
Delegação de Serviços Públicos - - - -
Exploração de Recursos Naturais - - - -
Exploração do Patrimônio Intangível - - - -
Cessão de Direitos - - - -
Demais Receitas Patrimoniais - - - -
Receita Agropecuária - - 123.032,78 123.032,78
Receita Industrial - - - -
Receitas de Serviços 2.282.300,00 2.282.300,00 4.922.501,16 2.640.201,16
Serviços Administrativos e Comerciais Gerais 2.282.300,00 2.282.300,00 4.922.501,16 2.640.201,16
Serviços e Atividades Referentes à Navegação e ao - - - -
Transporte
Serviços e Atividades Referentes à Saúde - - - -
Serviços e Atividades Financeiras - - - -
Outros Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Outras Receitas Correntes 43.320,00 43.320,00 486.535,40 443.215,40
Multas Administrativas, Contratuais e Judiciais 29.087,00 29.087,00 134.941,42 105.854,42
Indenizações, Restituições e Ressarcimentos 14.233,00 14.233,00 153.485,52 139.252,52
Bens, Direitos e Valores Incorporados ao - - - -
Patrimônio Público
Demais Receitas Correntes - - 198.108,46 198.108,46
RECEITAS DE CAPITAL 87.813,00 87.813,00 - -87.813,00
Operações de Crédito - - - -
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Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Alienação de Bens 87.813,00 87.813,00 - -87.813,00
Alienação de Bens Móveis 87.813,00 87.813,00 - -87.813,00
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Alienação de Bens Intangíveis - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro - - - -
Nacional
Resgate de Títulos do Tesouro Nacional - - - -
Demais Receitas de Capital - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS - - - -
ANTERIORES
SUBTOTAL DE RECEITAS 2.448.575,00 2.448.575,00 5.605.704,09 3.157.129,09
REFINANCIAMENTO - - - -
Operações de Crédito - Mercado Interno - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito - Mercado Externo - - - -
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO 2.448.575,00 2.448.575,00 5.605.704,09 3.157.129,09
DÉFICIT 354.679.058,08 354.679.058,08
TOTAL 2.448.575,00 2.448.575,00 360.284.762,17 357.836.187,17
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO - - - -
ATUALIZADA
Créditos Adicionais Abertos com Superávit - - - -
Financeiro
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de - - - -
Arrecadação
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - - - -

Página 15 de 32
Continuação

DESPESA

DOTAÇÃO DOTAÇÃO DESPESAS DESPESAS SALDO DA


DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DESPESAS PAGAS
INICIAL ATUALIZADA EMPENHADAS LIQUIDADAS DOTAÇÃO
DESPESAS CORRENTES 261.045.755,00 296.710.797,00 304.209.007,84 283.208.558,44 281.736.113,43 -7.498.210,84
Pessoal e Encargos Sociais 184.610.265,00 211.036.395,00 210.018.622,40 210.002.789,77 210.002.789,77 1.017.772,60
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 76.435.490,00 85.674.402,00 94.190.385,44 73.205.768,67 71.733.323,66 -8.515.983,44
DESPESAS DE CAPITAL 55.435.445,00 51.060.292,00 56.075.754,33 14.232.677,96 11.385.891,53 -5.015.462,33
Investimentos 55.435.445,00 51.060.292,00 56.075.754,33 14.232.677,96 11.385.891,53 -5.015.462,33
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - - -
RESERVA DO RPPS - - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS 316.481.200,00 347.771.089,00 360.284.762,17 297.441.236,40 293.122.004,96 -12.513.673,17
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / - - - - - -
REFINANCIAMENTO
Amortização da Dívida Interna - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - - -
Outras Dívidas - - - - - -
SUBTOTAL COM 316.481.200,00 347.771.089,00 360.284.762,17 297.441.236,40 293.122.004,96 -12.513.673,17
REFINANCIAMENTO
TOTAL 316.481.200,00 347.771.089,00 360.284.762,17 297.441.236,40 293.122.004,96 -12.513.673,17

Fonte: SIAFI.

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Quadro 6 Demonstrativo de Execução dos Restos a Pagar Não Processados

Inscritos Em Inscritos Em 31 de
Despesas Orçamentárias Exercícios Dezembro do Liquidados Pagos Cancelados Saldo
Anteriores Exercício Anterior
DESPESAS CORRENTES 2.516.109,28 14.494.940,47 10.852.603,40 10.844.315,50 1.646.831,49 4.519.902,76
Pessoal e Encargos Sociais - - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - - -
Outras Despesas Correntes 2.516.109,28 14.494.940,47 10.852.603,40 10.844.315,50 1.646.831,49 4.519.902,76
DESPESAS DE CAPITAL 6.928.495,69 8.827.901,00 9.151.921,38 6.869.622,26 2.717.681,97 6.169.092,46
Investimentos 6.928.495,69 8.827.901,00 9.151.921,38 6.869.622,26 2.717.681,97 6.169.092,46
Inversões Financeiras - - - - - -
Amortização da Dívida - - - - - -
TOTAL 9.444.604,97 23.322.841,47 20.004.524,78 17.713.937,76 4.364.513,46 10.688.995,22

Fonte: SIAFI.

Quadro 7 Demonstrativo de Execução Restos a Pagar Processados e não Processados Liquidados

Inscritos em 31 de
Inscritos em Exercícios
Despesas Orçamentárias Dezembro do Exercício Pagos Cancelados Saldo
Anteriores
Anterior
DESPESAS CORRENTES 73,63 6.669.232,17 6.645.082,64 24.149,53 73,63
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Outras Despesas Correntes 73,63 6.669.232,17 6.645.082,64 24.149,53 73,63
DESPESAS DE CAPITAL - 6.502.915,96 6.502.915,96 - -
Investimentos - 6.502.915,96 6.502.915,96 - -
Inversões Financeiras - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
TOTAL 73,63 13.172.148,13 13.147.998,60 24.149,53 73,63
Fonte: SIAFI.

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TITULO BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
SUBTITULO 26251 - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - FUNDAÇÃO
ORGÃO
26000 - MINISTERIO DA EDUCACAO
SUPERIOR
EXERCíCIO 2016
PERíODO Anual
EMISSÃO 16/03/2017
VALORES EM UNIDADES DE REAL

Quadro 8 Balanço Patrimonial

ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO 2016 2015 ESPECIFICAÇÃO 2016 2015
ATIVO CIRCULANTE 13.701.344,06 15.578.919,88 PASSIVO CIRCULANTE 6.647.641,50 13.773.686,85
Caixa e Equivalentes de Caixa 12.424.533,80 14.418.919,16 Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto - -
Prazo
Créditos a Curto Prazo - - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo - -
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo 694.777,29 578.797,91 Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 6.396.233,38 11.339.802,76
Investimentos e Aplicações Temporárias a - - Obrigações Fiscais a Curto Prazo 315,90 299,68
Curto Prazo
Estoques 582.032,97 581.202,81 Obrigações de Repartição a Outros Entes - -
VPDs Pagas Antecipadamente - - Provisões de Curto Prazo - -
Demais Obrigações a Curto Prazo 251.092,22 2.433.584,41
ATIVO NÃO CIRCULANTE 213.763.397,92 188.321.729,79 PASSIVO NÃO CIRCULANTE - -
Ativo Realizável a Longo Prazo - - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo - -
Prazo
Investimentos - - Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo - -
Participações Permanentes - - Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Obrigações Fiscais a Longo Prazo - -
Propriedades para Investimento - - Provisões de Longo Prazo - -
(-) Depreciação Acumulada de - - Demais Obrigações a Longo Prazo - -
Propriedades p/ Investimentos
(-) Redução ao Valor Rec. de - - Resultado Diferido - -
Propriedades para Investimentos
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - - TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL 6.647.641,50 13.773.686,85
Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
-
(-) Redução ao Valor Recuperável de - -
Investimentos do RPPS
ESPECIFICAÇÃO 2016 2015
Demais Investimentos Permanentes - -
Patrimônio Social e Capital Social - -
Página 18 de 32
Demais Investimentos Permanentes - -
Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de - -
Demais Invest. Perm. Reservas de Capital 13.618.075,52 13.618.075,
Imobilizado 211.623.237,22 186.305.193,05 52
Ajustes de Avaliação Patrimonial - -
Bens Móveis 100.745.290,74 89.278.621,33
Reservas de Lucros - -
Bens Móveis 100.745.290,74 89.278.621,33
Demais Reservas - -
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão - -
Acum. de Bens Móveis Resultados Acumulados 207.199.024,96 176.508.88
(-) Redução ao Valor Recuperável de - - 7,30
Bens Móveis Resultado do Exercício 31.324.434,17 26.651.347,
Bens Imóveis 110.877.946,48 97.026.571,72 99
Resultados de Exercícios Anteriores 176.508.887,30 149.764.40
Bens Imóveis 110.887.365,17 97.029.414,00 9,73
Ajustes de Exercícios Anteriores -634.296,51 93.129,58
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. -9.418,69 -2.842,28
de Bens Imóveis (-) Ações / Cotas em Tesouraria - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de - -
Bens Imóveis 190.126.96
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 220.817.100,48
Intangível 2.140.160,70 2.016.536,74 2,82

Softwares 2.137.122,70 2.013.498,74

Softwares 2.137.122,70 2.013.498,74

(-) Amortização Acumulada de - -


Softwares
(-) Redução ao Valor Recuperável de - -
Softwares
Marcas, Direitos e Patentes Industriais 3.038,00 3.038,00

Marcas, Direitos e Patentes Industriais 3.038,00 3.038,00

(-) Amortização Acumulada de Marcas, - -


Direitos e Patentes Ind
(-) Redução ao Valor Recuperável de - -
Página 19 de 32
Marcas, Direitos e Pat.
Direitos de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito - -


de Uso de Imóveis
(-) Redução ao Valor Recuperável - -
Direito de Uso de Imóveis
Diferido - -

TOTAL DO ATIVO 227.464.741,98 203.900.649,67 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 227.464.741,98 203.900.649,67

Continuação

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO 2016 2015 ESPECIFICAÇÃO 2016 2015


ATIVO FINANCEIRO 12.435.852,93 14.430.238,29 PASSIVO FINANCEIRO 77.865.493,62 46.541.133,29
ATIVO PERMANENTE 215.028.889,05 189.470.411,38 PASSIVO PERMANENTE 24.081,85 -
SALDO PATRIMONIAL 149.575.166,51 157.359.516,38
Fonte: SIAFI.

Página 20 de 32
Quadro 9 Compensações

ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos 2016 2015 2016 2015
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos
Atos Potenciais Ativos
SALDO DOS ATOS 26.332.605,69 30.664.099,11 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 177.270.871,17 186.655.933,06
POTENCIAIS ATIVOS
Execução dos Atos Potenciais 26.332.605,69 30.664.099,11 Execução dos Atos Potenciais Passivos 177.270.871,17 186.655.933,06
Ativos
Garantias e Contragarantias - - Garantias e Contragarantias Concedidas a Executar - -
Recebidas a Executar

Direitos Conveniados e Outros 26.329.124,69 30.660.618,11 Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congêneres a Liberar 71.200,00 380.967,20
Instrumentos Congêneres a Rec.

Direitos Contratuais a 3.481,00 3.481,00 Obrigações Contratuais a Executar 177.199.671,17 186.274.965,86


Executar
Outros Atos Potenciais Ativos - - Outros Atos Potenciais Passivos a Executar - -
a Executar
TOTAL 26.332.605,69 30.664.099,11 TOTAL 177.270.871,17 186.655.933,06
Fonte: SIAFI

Quadro 10 Demonstrativo do Superávit/Déficit Financeiro Apurado no Balanço Patrimonial

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO


Recursos Ordinários -24.884.788,29
Recursos Vinculados -40.544.852,40
Educação -39.421.457,37
Seguridade Social (Exceto RGPS) 24.208,44
Operação de Crédito 50.556,12
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas -545.061,24
Outros Recursos Vinculados a Fundos -653.098,35
TOTAL -65.429.640,69
Fonte: SIAFI.

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TITULO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
SUBTITULO 26251 - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - FUNDAÇÃO
ORGÃO
26000 - MINISTERIO DA EDUCACAO
SUPERIOR
EXERCíCIO 2016
PERíODO Anual
EMISSÃO 16/03/2017
VALORES EM UNIDADES DE REAL

Quadro 11 Demonstração dos Fluxos de Caixa

2016 2015
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
22.764.044,39 27.368.444,07
INGRESSOS 322.733.494,90 285.137.973,14
Receitas Derivadas e Originárias 5.605.704,09 2.334.771,37
Receita Tributária - -
Receita de Contribuições - -
Receita Patrimonial 73.634,75 47.219,06
Receita Agropecuária 123.032,78 -
Receita Industrial - -
Receita de Serviços 4.922.501,16 1.071.940,41
Remuneração das Disponibilidades - -
Outras Receitas Derivadas e Originárias 486.535,40 1.215.611,90
Transferências Correntes Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências Correntes Recebidas - -
Outros Ingressos das Operações 317.127.790,81 282.803.201,77
Ingressos Extraorçamentários 300.040,37 1.150.885,31
Restituições a Pagar 120,00
Passivos Transferidos 225.527,62
Transferências Financeiras Recebidas 316.602.102,82 281.652.316,46
DESEMBOLSOS -299.969.450,51 -257.769.529,07
Pessoal e Demais Despesas -262.538.343,36 -221.737.836,40
Legislativo - -
Judiciário - -
Essencial à Justiça - -
Administração -6.410,66 -
Defesa Nacional - -
Segurança Pública -174.029,47 -25.970,53
Relações Exteriores - -
Assistência Social -79.530,00 -70.359,19
Previdência Social -2.612.835,33 -1.652.297,89
Saúde -1.403.033,96 -
Trabalho - -1.086.519,10
Educação -256.955.285,12 -218.706.883,66
Cultura -130.634,40 -

Página 22 de 32
Direitos da Cidadania -680.368,45 -176.711,03
Urbanismo - -
Habitação - -
Saneamento - -
Gestão Ambiental - -
Ciência e Tecnologia -400.000,00 -
Agricultura - -19.095,00
Organização Agrária - -
Indústria - -
Comércio e Serviços - -
Comunicações - -
Energia - -
Transporte - -
Desporto e Lazer -96.215,97 -
Encargos Especiais - -
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento - -
Juros e Encargos da Dívida - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna - -
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa - -
Outros Encargos da Dívida - -
Transferências Concedidas -36.687.168,21 -34.181.614,48
Intergovernamentais - -
A Estados e/ou Distrito Federal - -
A Municípios - -
Intragovernamentais -36.616.009,21 -34.181.614,48
Outras Transferências Concedidas -71.159,00 -
Outros Desembolsos das Operações -743.938,94 -1.850.078,19
Dispêndios Extraorçamentários -286.492,81 -1.150.885,31
Transferências Financeiras Concedidas -231.918,51 -514.192,88
Cancelamento de Direitos do Exercício Anterior -180.787,56
Demais Pagamentos -225.527,62 -4.212,44
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO -24.758.429,75 -21.369.999,25
INGRESSOS - 82.600,00
Alienação de Bens - 82.600,00
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos - -
Outros Ingressos de Investimentos - -
DESEMBOLSOS -24.758.429,75 -21.452.599,25
Aquisição de Ativo Não Circulante -23.257.713,67 -20.649.149,43
Concessão de Empréstimos e Financiamentos - -
Outros Desembolsos de Investimentos -1.500.716,08 -803.449,82
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO - -
INGRESSOS - -
Operações de Crédito - -
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais - -
Transferências de Capital Recebidas - -
Intergovernamentais - -
Dos Estados e/ou Distrito Federal - -

Página 23 de 32
Dos Municípios - -
Intragovernamentais - -
Outras Transferências de Capital Recebidas - -
Outros Ingressos de Financiamento - -
DESEMBOLSOS - -
Amortização / Refinanciamento da Dívida - -
Outros Desembolsos de Financiamento - -
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE -1.994.385,36 5.998.444,82
CAIXA
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL 14.418.919,16 8.420.474,34
CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL 12.424.533,80 14.418.919,16

Fonte: SIAFI.

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DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS
TITULO
ORÇAMENTOS
SUBTITULO 26251 - FUNDACAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS - FUNDAÇÃO
ORGÃO
26000 - MINISTERIO DA EDUCACAO
SUPERIOR
EXERCÍCIO 2016
PERÍODO Anual
EMISSÃO 16/03/2017
VALORES EM UNIDADES DE REAL

Quadro 12 Demonstração das Variações Patrimoniais

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

2016 2015
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS 325.860.352,82 290.477.727,74
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria - -
Impostos - -
Taxas - -
Contribuições de Melhoria - -
Contribuições - -
Contribuições Sociais - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - -
Contribuição de Iluminação Pública - -
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais - -
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos 5.117.753,18 1.119.159,47
Venda de Mercadorias 122.987,38 -
Vendas de Produtos - -
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços 4.994.765,80 1.119.159,47
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras 16.041,00 701,60
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos - -
Concedidos
Juros e Encargos de Mora 1.441,00 701,60
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Obtidos - -
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações 14.600,00 -
Financeiras
Aportes do Banco Central - -
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras - -
Transferências e Delegações Recebidas 319.589.674,10 281.835.888,63
Transferências Intragovernamentais 316.602.102,82 281.652.316,46
Transferências Intergovernamentais - -
Transferências das Instituições Privadas - -
Transferências das Instituições Multigovernamentais - -
Transferências de Consórcios Públicos - -
Transferências do Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada de Entes - -
Transferências de Pessoas Físicas - -
Outras Transferências e Delegações Recebidas 2.987.571,28 183.572,17
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de 650.374,63 4.289.105,39
Página 25 de 32
Passivos
Reavaliação de Ativos - -
Ganhos com Alienação - -
Ganhos com Incorporação de Ativos 48.841,86 291.692,97
Ganhos com Desincorporação de Passivos 601.532,77 3.997.412,42
Reversão de Redução ao Valor Recuperável - -
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas 486.509,91 3.232.872,65
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar - -
Resultado Positivo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas - -
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas 486.509,91 3.232.872,65

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS 294.535.918,65 263.826.379,75


Pessoal e Encargos 226.554.205,11 199.586.161,40
Remuneração a Pessoal 173.808.395,45 155.446.883,95
Encargos Patronais 36.168.686,19 32.391.802,29
Benefícios a Pessoal 16.566.692,27 11.747.475,16
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos 10.431,20 -
Benefícios Previdenciários e Assistenciais 2.688.974,27 1.769.477,09
Aposentadorias e Reformas 1.971.972,31 1.268.904,24
Pensões 660.210,33 437.007,18
Benefícios de Prestação Continuada - -
Benefícios Eventuais - -
Políticas Públicas de Transferência de Renda - -
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais 56.791,63 63.565,67
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo 52.317.650,24 46.212.025,12
Uso de Material de Consumo 1.997.455,25 2.863.724,01
Serviços 50.313.618,58 43.347.374,65
Depreciação, Amortização e Exaustão 6.576,41 926,46
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras 111.214,79 -
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos - -
Obtidos
Juros e Encargos de Mora 111.214,79 -
Variações Monetárias e Cambiais - -
Descontos Financeiros Concedidos - -
Aportes ao Banco Central - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras - -
Transferências e Delegações Concedidas 231.918,51 585.351,88
Transferências Intragovernamentais 231.918,51 514.192,88
Transferências Intergovernamentais - 71.159,00
Transferências a Instituições Privadas - -
Transferências a Instituições Multigovernamentais - -
Transferências a Consórcios Públicos - -
Transferências ao Exterior - -
Execução Orçamentária Delegada a Entes - -
Outras Transferências e Delegações Concedidas - -
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de 338.471,43 6.318.095,19
Passivos
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Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ - -
Perdas
Perdas com Alienação - -
Perdas Involuntárias 1.500,00 48.536,31
Incorporação de Passivos - 971.825,09
Desincorporação de Ativos 336.971,43 5.297.733,79
Tributárias 10.091,24 9.367,24
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria 9.951,08 9.367,24
Contribuições 140,16 -
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços - -
Prestados
Custo das Mercadorias Vendidas - -
Custos dos Produtos Vendidos - -
Custo dos Serviços Prestados - -
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas 12.283.393,06 9.345.901,83
Premiações - -
Resultado Negativo de Participações - -
Operações da Autoridade Monetária - -
Incentivos 12.243.402,28 8.971.564,09
Subvenções Econômicas - -
Participações e Contribuições - -
Constituição de Provisões - -
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas 39.990,78 374.337,74

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO 31.324.434,17 26.651.347,99

Fonte: SIAFI.

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NOTAS EXPLICATIVAS

A Universidade Federal do Tocantins é uma Autarquia vinculada ao Ministério da


Educação, cuja contabilidade é regida pela Lei 4.320/64 e as Normas Brasileiras de
Contabilidade (NBCTs), desde 2015 tem suas contas regidas pelo Novo Plano de Contas do
Setor Público.
Está estruturada no Sistema Integrado de Administração Financeira por meio da
Unidade Orçamentária 26251 e Unidade Gestora 154419. Possui sete campi que não possuem
Unidades Gestoras Executoras, isto é, todas as despesas são executadas de forma centralizada
na UG 154419.
As Demonstrações Contábeis foram extraídas no SIAFI e apresentam a comparação
entre o exercício 2015 e 2016 para os seguintes demonstrativos:

a) Balanço Financeiro
b) Balanço Orçamentário
c) Demonstração de Fluxo de Caixa
d) Demonstração das Variações Patrimoniais; e
e) Demonstração de Fluxo de Caixa

a) Balanço Patrimonial

 Ativo Circulante - O Ativo Circulante apresentou uma redução de 12,05% em


relação ao ano anterior. Concorreram para isto a variação das disponibilidade da
conta 111122001.
 Ativo não Circulante - Houve uma acréscimo de 12,84% em relação aos bens
móveis no exercício. Ressalta-se que uma parcela destes bens foram
incorporados por doações de terceiros. Tendo sido o Hospital de Doenças
Tropicais doado à UFT foi efetuado a incorporação de seu acervo patrimonial,
totalizando R$ 2.980.782,70.
 Ajustes de Exercícios Anteriores – O saldo constante na conta 237110300 –
Ajustes de Exercícios Anteriores R$ 634.269,51 refere-se ao lançamento de
diversos processos de baixas de bens móveis que não foram contabilizados nos
exercícios corretos, impactando-se assim o PL do exercício atual.
 Imobilizado – A sede a UFT em Palmas está em um terreno classificado como
Gleba, fato que tem dificultado a obtenção de toda a documentação necessária
para a correta contabilização das Obras Concluídas junto ao Sistema de Gestão
dos Imóveis de Uso Especial da União (SIPIUNET). Assim o saldo constante da
conta Obras em Andamento (123210601) possui o montante de R$
85.559.294,90 sendo que não foi possível segregar os valores das obras que de
fato já foram concluídas.

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I - Fornecedores e Contas a Pagar

Em 31/12/2016, a Universidade Federal do Tocantins apresentou um saldo de


obrigações a pagar de R$ 6.647.641,50 (Seis milhões, seiscentos e quarenta e sete mil,
seiscentos e quarenta e um reais e cinquenta centavos). Deste valor destaca-se a obrigação
com fornecedores estrangeiros, refere-se à importação de Pista de Atletismo para atender ao
curso de Educação Física no campus de Miracema.
A seguir, apresenta-se o Quadro 13, segregando-se essas obrigações, entre
fornecedores nacionais e estrangeiros.

Quadro 13 Fornecedores e Contas a Pagar – Composição

31/12/2016 31/12/2015 AH (%)


Circulante 6.396.233,38 11.339.802,76 -56,40%
Nacionais 2.505.945,54 11.339.802,76
Estrangeiros 3.890.287,84 0,00
Fonte: SIAFI, 2016 e 2015.

Quadro 14 Fornecedores e Contas a Pagar – Por Fornecedor

Fornecedor Curto Prazo


EXMONDOAM MONDO AMERICAN INC 3.890.287,84
00000000000191 BANCO DO BRASIL SA 54.411,33
01181242000353 COMPWIRE INFORMATICA S/A 65.567,00
CONFERE COMERCIO E SERVICOS DE
26413146000152
ALIMENTACAO E PRODUTOS D 68.483,48
37243144000189 CONSTRUTORA PORTOBELLO LTDA - EPP 157.850,89
ENERGISA TOCANTINS DISTRIBUIDORA DE
25086034000171
ENERGIA S.A. 600.840,99
FABRICIO SONCINI EQUIPAMENTOS DE
10717639000146
INFORMATICA - ME 13.822,00
FUNDACAO DE APOIO CIENTIFICO E
06343763000111
TECNOLOGICO DO TOCANTINS 457.871,79
52618139003031 GL ELETRO-ELETRONICOS LTDA. 32.267,00
08609047000169 JORIMA SEGURANCA PRIVADA LTDA 66.764,47
07241070000180 LIMPS LIMPEZA E CONSERVACAO - EIRELI 33.957,75
MONTANA ASSESSORIA EMPRESARIAL LTDA -
14092519000151
EPP 78.944,36
07361619000170 NASA CONSTRUTORA LTDA - EPP 23.034,26
PROVAC TERCEIRIZACAO DE MAO DE OBRA
50400407000184
LTDA 84.024,22
07454750000182 RODES ENGENHARIA E TRANSPORTES LTDA. 434.497,10
09002672000100 SMARTWAVE NETWORKS DO BRASIL LTDA 50.660,89
14630622000108 VERTICE CONSTRUTORA EIRELI - EPP 82.100,49
17181375000106 VICON COM. DISTRIBUICAO LTDA - ME 179.340,00
Total 6.374.725,86
Fonte: SIAFI, 2016.

Página 29 de 32
Houve uma redução de 56,40% no montante devido ao final do exercício de 2016 em
relação à 2015. O montante destinado ao fornecedor Banco do Brasil (BB) no Quadro 14
anterior se trata do pagamento de Bolsas Auxílios a estudantes, tais despesas são liquidadas
em forma de lista de credores (LC), onde o recurso é repassado ao agente financeiro (BB) que
faz o crédito conforme os dados informados na LC.

Quadro 15 Revisão Analítica do Ativo

2016 2015
Grupo
Subgrupo Título Saldo Atual - Saldo Atual - %
Contábil
R$ R$
CAIXA E
CAIXA E
EQUIVALENTES
1 EQUIVALENTE 1 12.424.533,80 14.418.919,16 -13,83%
EM MOEDA
S DE CAIXA
NACIONAL
ADIANTAMENTO
1 395.567,20 405.109,76 -2,36%
S CONCEDIDOS
ATIVO CIRCULANTE

CREDITOS POR
4 DANOS AO 3.376,29 3.376,29 0,00%
DEMAIS PATRIMONIO
1 CREDITOS E OUTROS
3
VALORES A CREDITOS A REC
8 295.833,80 170.311,86 73,70%
CURTO PRAZO E VALORES A
CURTO PRAZO
TRIBUTOS A
2 RECUPERAR / 0,00 0,00
COMPENSAR
6 ALMOXARIFADO 582.032,97 581.202,81 0,14%
5 ESTOQUES OUTROS
8 0,00
ESTOQUES
2 BENS IMOVEIS 110.887.365,17 97.029.414,00 14,28%
1 BENS MOVEIS 100.745.290,74 89.278.621,33 12,84%
3 IMOBILIZADO DEPRECIACAO,
CIRCULANTE
ATIVO NAO

EXAUSTAO E 231,38
8 (9.418,69) (2.842,28)
AMORTIZACAO %
2 ACUMULADA
MARCAS,
DIREITOS E
2 3.038,00 3.038,00 0,00%
4 INTANGIVEL PATENTES
INDUSTRIAIS
1 SOFTWARES 2.137.122,70 2.013.498,74 6,14%
Fonte: Tesouro Gerencial, 2016.

O item Adiantamentos Concedidos referem-se a adiantamento de 1/3 de férias e ainda


de Convênio firmado com a FAPTO nº 821218/2015 (SENAD/UFT), repasse em 2015 no
valor R$ 380.967,20 (Trezentos e oitenta mil, novecentos e sessenta e sete reais e vinte
centavos) acrescido em 2016 de R$ 14.600,00 (Quatorze mil e seiscentos reais) referente a
desbloqueio de aplicação financeira.
O item Outros Créditos a Receber trata-se da contabilização da cessão de pessoal
cedido a outros órgãos e que ainda não teve seu saldo ressarcido.

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Quadro 16 Revisão Analítica do Passivo

2016 2015
Grupo
Subgrupo Título Saldo Atual - Saldo Atual - AV %
Contábil
R$ R$
OUTRAS
DEMAIS
9 OBRIGACOES A 40.194,35 1.118.115,64 -96,41%
OBRIGACOES
8 CURTO PRAZO
A CURTO
VALORES
PRAZO 8 210.897,87 1.315.468,77 -83,97%
RESTITUIVEIS
FORNECEDORES E
CONTAS A PAG
FORNECEDOR 2 3.890.287,84
ESTRANGEIROS A
ES E CONTAS
3 CP
A PAGAR A
FORNECEDORES E
PASSIVO CIRCULANTE

CURTO PRAZO
1 CONTAS A PAGAR 2.505.945,54 11.339.802,76 -77,90%
NACIONAIS A CP
BENEFICIOS
3 ASSISTENCIAIS A 0,00
1 PAGAR
OBRIG
TRABALHISTA BENEFICIOS
1 S,PREVID E 2 PREVIDENCIARIOS 0,00 0,00
ASSIST A A PAGAR
PAGAR-CP ENCARGOS
4 0,00 0,00
SOCIAIS A PAGAR
1 PESSOAL A PAGAR 0,00 0,00
OBRIGACOES
2 FISCAIS A CP COM 0,00 0,00
OBRIGACOES OS ESTADOS
4 FISCAIS A OBRIGACOES
CURTO PRAZO FISCAIS A CURTO
1 315,90 299,68 5,41%
PRAZO COM A
UNIAO
OUTRAS
RESERVAS DE
3 9 RESERVAS DE 13.618.075,52 13.618.075,52 0,00%
CAPITAL
PATRIMONIO

CAPITAL
LIQUIDO

LUCROS E
3 2 PREJUIZOS 0,00
RESULTADOS ACUMULADOS
7
ACUMULADOS SUPERAVITS OU
1 DEFICITS 207.199.024,96 176.508.887,30 17,39%
ACUMULADOS
Fonte: Tesouro Gerencial, 2016.

b) Balanço Financeiro

Em relação ao Balanço Financeiro, houve uma redução de 64,55% da arrecadação de


Receitas Ordinárias em relação ao exercício anterior, estas receitas em sua maior parte
arrecadação de GRU com destinação a fontes do Tesouro, no caso de recuperação de receitas
de exercícios anteriores. Por outro lado houve um acréscimo de 171,65% na arrecadação de
receitas vinculadas.

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c) Balanço Orçamentário

A receita de serviços representa a maior parte dos recursos arrecadados no exercício,


trata-se de receitas provenientes da realização de concursos, que representaram 87,18%. As
outras receitas correntes em que pese representem 1123,12% da receita prevista, no entanto
não afeta significativamente o montante arrecadado representando apenas 8,68%.
Observa-se a insuficiência em relação à arrecadação por alienação de bens, no entanto
houve uma alienação e as respectivas baixas de SEMOVENTES pelo valor de R$ 13.700,00
(Treze mil e setecentos reais) que foram contabilizados como receita agropecuária e sem o
devido tratamento contábil, uma vez que esta informação não chegou ao setor de
contabilidade de forma tempestiva.

d) Demonstração das Variações Patrimoniais

O saldo referente ao item Variações Patrimoniais Diminutivas (VPD), Juros e


Encargos de Mora, tratam-se de valores pagos devido ao atraso no pagamento de obrigações
contratuais ocasionados pela insuficiência de repasses financeiros durante o exercício.

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SEÇÃO 8 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS
ÓRGÃOS DE CONTROLE

LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES

AUDIN - Auditoria Interna


DEINFRA - Diretoria de Engenharia e Infraestrutura
DIRAD - Diretoria Administrativa
CGTI - Comitê Gestor de TI
CGU - Controladoria Geral da União
CGUPAD - Gestão de Processos Disciplinares
DICOM - Diretoria de Comunicação
DIURB - Diretoria de Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente
DTI - Diretoria de Tecnologia da Informação
EMVZ - Escola de Medicina Veterinária
MEC - Ministério da Educação
PAD - Processo Administrativo Disciplinar
PAINT - Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna
PPP - Plano de Providências Permanente
PROEST - Pró – Reitoria de Assuntos Estudantis
PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação
PROGEDEP - Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas
RU - Restaurante Universitário
SIGAC - Sistema de Gestão de Acesso do Ministério do Planejamento
SIAFI - Sistema Integrado de Administração Financeira
TCU - Tribunal de Contas da União

Página 1 de 27
LISTA DE QUADROS

Quadro 1 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ..................................... 5


Quadro 2 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ..................................... 5
Quadro 3 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ..................................... 6
Quadro 4 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ..................................... 6
Quadro 5 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ..................................... 7
Quadro 6 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ..................................... 7
Quadro 7 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ..................................... 7
Quadro 8 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ..................................... 8
Quadro 9 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ..................................... 9
Quadro 10 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ................................... 9
Quadro 11 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ................................. 10
Quadro 12 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ................................. 10
Quadro 13 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ................................. 11
Quadro 14 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ................................. 11
Quadro 15 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ................................. 12
Quadro 16 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ................................. 12
Quadro 17 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ................................. 13
Quadro 18 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ................................. 13
Quadro 19 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento ................................. 14
Quadro 20 Síntese dos Processo Disciplinares no exercício de 2016 .................................................. 15
Quadro 21 Matérias Publicadas no Portal UFT – por tipo de enquadramento ..................................... 16
Quadro 22 Matérias publicadas no Portal UFT – por origem da pauta ................................................ 16
Quadro 23 Matérias enviadas para a imprensa como release ............................................................... 16
Quadro 24 Matérias divulgadas nas redes sociais ................................................................................ 17
Quadro 25 Clipping .............................................................................................................................. 19
Quadro 26 Atendimentos Produção Gráfica ........................................................................................ 19
Quadro 27 Vídeos produzidos 2016 ..................................................................................................... 20
Quadro 29 Cursos de graduação que ofertam Libras como disciplina obrigatória conforme art.3º do
Decreto 5.626/2005 ............................................................................................................................... 23

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SUMÁRIO

SEÇÃO 8 - CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE .... 1


LISTA DE SIGLAS E ABREVIAÇÕES ................................................................................................ 1
8 CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE .................... 4
8.1 TRATAMENTO DE DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU ....................... 4
8.2 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO ...... 14
8.3 MEDIDAS ADMINISTRATIVAS PARA APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADE POR
DANO AO ERÁRIO ..................................................................................................................... 15
8.4 DEMONSTRAÇÃO DA CONFORMIDADE DO CRONOGRAMA DE PAGAMENTOS DE
OBRIGAÇÕES COM O DISPOSTO NO ART. 5º DA LEI 8.666/1993...................................... 15
8.5 INFORMAÇÕES SOBRE AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA ....................... 15
8.5.1Matérias Publicadas no Portal UFT ............................................................................... 16
8.5.2 Mídias Sociais ............................................................................................................... 17
8.5.3 Páginas Institucionais no Portal UFT (minihomes) ...................................................... 18
8.5.4 Relacionamento com a Imprensa .................................................................................. 18
8.5.5 Núcleo de Publicidade Institucional ............................................................................. 19
8.5.5.1 Produção Gráfica .................................................................................................. 19
8.5.5.2 Produção Audiovisual ........................................................................................... 19
8.5.6 Despesas com ações de publicidade e propaganda ....................................................... 21
8.5.7 Demonstração da conformidade com o disposto no art.3º do Decreto 5.626/2005 ...... 23

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8 CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE

Neste item estão disponibilizadas informações a respeito do atendimento a demandas


oriundas de legislação específica e dos órgãos de controle, bem como o quantitativo de casos
de danos que foram objeto de medidas internas administrativas adotadas pela Universidade
Federal do Tocantins (UFT) no exercício de 2016, informações sobre publicidade e
propaganda e, a lista de cursos de graduação que devem ofertar a disciplina de Libras como
matéria obrigatória, nos termos do art. 3° do Decreto n° 5626/2005.

8.1 TRATAMENTO DE DETERMINAÇÕES E RECOMENDAÇÕES DO TCU

A Universidade Federal do Tocantins recebeu quatro acórdãos do Tribunal de Contas


da União (TCU) e um deles tratou do julgamento das contas do exercício de 2014: Acórdão nº
3473/2016 – TCU – Primeira Câmara.
O documento acima mencionado não trouxe recomendações ou determinações para a
Universidade, mas demonstrou as falhas que foram detectadas e que culminaram no
julgamento das contas com ressalvas, a saber:

a.1) falhas que persistiam, ainda que pontuais, nos processos de pagamento de
diárias, mesmo utilizando sistema informatizado próprio para tal rotina;
a.2) fragilidades nos controles relacionados à concessão e pagamento de
adicionais de insalubridade e periculosidade;
a.3) inexistência de rotinas e de normas internas que tratem do tema nepotismo.

Para as demandas do Tribunal de Contas da União não há designação formal para que
um setor realize o acompanhamento, mas como a Auditoria Interna (AUDIN) tem em seu
Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (PAINT) uma ação de acompanhamento das
recomendações e determinações dos órgãos de controle, faz a verificação desse atendimento.
O processo é realizado com a emissão de Notas de Acompanhamento, onde são descritas as
demandas e informado prazo para prestar os esclarecimentos necessários. A unidade não
possui um sistema informatizado para verificar o cumprimento das
recomendações/determinações e todo o acompanhamento é feito por um arquivo chamado
Estoque de Recomendações e os prazos são controlados com a Google Agenda.
Existem alguns acórdãos que foram emitidos para a Universidade e que possuem
recomendações ainda não atendidas, conforme os Quadros 1 a 19 demonstrados a seguir:

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Quadro 1 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 23-Seses-
TC 020.086/2014-8 55/2015 – P 9.1.1
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Implemente/recupere a sinalização visual das salas de aula 202 e 206 do Bloco J, bem como implemente a
sinalização tátil das salas de aula de todos os prédios, conforme preceitua a NBR9050

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

A universidade aderiu à Ata de Registro de Preços nº 11/2014 do Estado Maior do Exército Brasileiro que tem
por objeto a contratação de empresa especializada para prestação de serviços de confecção de placas de
sinalização, mas não houve recursos orçamentário e financeiro suficientes para a realização dos serviços e, por
isso, foi implementada uma sinalização provisória até que seja liberado recurso suficiente para atendimento da
demanda. Quanto à implantação de sinalização tátil, os projetos para sua aplicação estão em andamento na
Diretoria de Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente (DIURB).

Fonte: Auditoria Interna; Diretoria de Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente.

Quadro 2 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 23-Seses-
TC 020.086/2014-8 55/2015 – P 9.1.5
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Disponibilize sinal de internet à totalidade das salas de aula e de melhor qualidade

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

De acordo com a Diretoria de Tecnologia da Informação, “A DTI tem acompanhado a depreciação dos
equipamentos de rede que transmitem o sinal de internet por todo os campus e tem buscado recursos para uma
atualização gradativa. Porém, devido às constantes reduções no orçamento desta instituição, esta diretoria
não pode adquirir novos equipamentos e promover a melhoria do serviço de sinal de internet, liberado aos
alunos e servidores da UFT, a UFTAcad.
Para atender este item da recomendação, a Diretoria de TI está encaminhando, ao CGTI, um plano gradual de
recuperação da UFTAcad. A proposta é que seja criado um grupo de trabalho específico, para que elabore um
cronograma de aquisição de equipamentos para atender a recomendação do Tribunal de Contas e prestar um

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serviço melhor à comunidade da UFT de todos os campi.”

Fonte: Auditoria Interna; Diretoria de Tecnologia da Informação.

Quadro 3 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 23-Seses-
TC 020.086/2014-8 55/2015 – P 9.1.6
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Adeque o bloco I e similares aos padrões de acessibilidade

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Os blocos I, II, III, e IV possuem uma estrutura pré-moldada o que dificulta a instalação de elevadores, mas a
diretoria responsável já elaborou proposta de acessibilidade para estas edificações, através da adoção de
elevador tipo plataforma. Assim, falta a solução estrutural para a implementação dos elevadores que trarão
acessibilidade aos prédios em questão.

Fonte: Auditoria Interna.

Quadro 4 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 23-Seses-
TC 020.086/2014-8 55/2015 – P 9.1.9
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Adapte pelo menos um banheiro do bloco I e demais blocos similares, às pessoas com necessidades especiais.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

A adaptação dos banheiros para atender pessoas com necessidades especiais depende de recursos técnicos e
orçamentários. Ressalta-se que os novos projetos já atendem a esta recomendação e as edificações antigas serão
gradativamente adequadas, até que todos os ambientes da universidade possam obedecer às normas de
acessibilidade.

Fonte: Auditoria Interna.

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Quadro 5 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 23-Seses-
TC 020.086/2014-8 55/2015 – P 9.1.13
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Elabore projeto de incêndio ou documento equivalente, e submeta à aprovação do corpo de bombeiros local.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

A Diretoria de Engenharia e Infraestrutura (DEINFRA) instituiu grupo de trabalho para tomada de


providências referentes à elaboração e aprovação dos projetos de incêndio dos Câmpus da UFT. As reuniões do
grupo de trabalho têm acontecido, mas os projetos ainda não foram concluídos.

Fonte: Auditoria Interna; Diretoria de Engenharia e Infraestrutura.

Quadro 6 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 23-Seses-
TC 020.086/2014-8 55/2015 – P 9.1.14
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Implemente plano de evacuação dos prédios e sinalização das rotas de fuga

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Como os projetos de combate a incêndio ainda não foram finalizados e aprovados, o atendimento da
recomendação acima não é possível de ser atendida, já que o dimensionamento das rotas de fuga e do plano de
evacuação só é realizável após a finalização do processo referente aos projetos de combate a incêndio.

Fonte: Auditoria Interna.

Quadro 7 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

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Aviso nº 23-Seses-
TC 020.086/2014-8 55/2015 – P 9.1.17
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Busque junto ao poder municipal competente obter o habite-se de todos os prédios dos Câmpus da
universidade

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

A DIURB manifestou-se sobre a recomendação através do Mem. 074/2015 – UFT/PU/DIURB: “O campus de


Palmas está instalado numa área cujo parcelamento urbano não fi efetivado, sendo a mesma ainda
considerada uma gleba. Em razão disso os técnicos da prefeitura municipal orientaram inicialmente para a
elaboração de um Plano de Ocupação, estabelecendo diretrizes de expansão, arruamento, áreas verdes, taxa
de ocupação e índice de aproveitamento, de modo a aprova-lo no Instituto de Planejamento. Em seguida esse
plano deverá ser transformado em lei junto à Câmara Municipal e somente após essa etapa, será possível
entrar com os processos de Alvará de Aceire para os edifícios anteriores a 2012. E aprovação do projeto,
seguida de habite-se para as construções mais recentes. O campus da Escola de Medicina Veterinária (EMVZ)
em Araguaína remete a mesma solução por se tratar de uma área fora do perímetro urbano, semelhante ao
Campus II de Miracema, Campus II de Tocantinópolis e o Câmpus de Gurupi. A estrutura física destes e dos
demais campi é semelhante à organização espacial de uma cidade, arruamentos, calçadas, passeios de
pedestres, edifícios concentrados por atividades afins (salas de aula, laboratórios, blocos administrativos e de
serviços) e áreas verdes. Tal estrutura advém de um planejamento estratégico que deveria definir
numericamente qual a demanda por espaços construídos (quantos alunos, quantos novos cursos, quantos
novos laboratórios, etc). Ao buscar o documento resultante das oficinas de Planejamento Estratégico
constatamos que o mesmo não apresenta quantitativo ou dados numéricos que auxiliariam nesta definição de
espaços. Dessa maneira para atender este item do Acórdão sugerimos que cada campus fique responsável por
informar de modo detalhado suas demandas físicas e em seguida seja instituída uma nova comissão composta
por membros desta diretoria, da diretoria de infraestrutura, do curso de arquitetura (um docente da área de
urbanismo), um representante de cada Câmpus e um representante da reitoria, para que seja possível
apresentarmos uma proposta de ordenamento espacial, traduzida no Plano diretor Urbanístico e só então
tramitar os processos de Habite-se de cada edifício.”

Fonte: Auditoria Interna; Diretoria de Arquitetura, Urbanismo e Meio Ambiente.

Quadro 8 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 23-Seses-
TC 020.086/2014-8 55/2015 – P 9.1.18
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Reavalie seus bens imóveis e atualize os valores dos registros contábeis a fim de que reflitam adequadamente a
situação patrimonial da entidade

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Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo a Diretoria de Engenharia e Infraestrutura (DEINFRA), ”a avaliação dos bens móveis e atualização
de seus respectivos valores, está sendo atendido, já foram realizadas as avaliações das cantinas e Palmas,
Arraias e está em curso o Restaurante Universitário de Gurupi, de modo que sejam todas as edificações
atendidas.”

Fonte: Auditoria Interna; Diretoria de Engenharia e Infraestrutura.

Quadro 9 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 23-Seses-
TC 020.086/2014-8 55/2015 – P 9.1.19
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Proceda à atualização dos registros no referido sistema

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo a Diretoria de Engenharia e Infraestrutura, ”a avaliação dos bens móveis e atualização de seus
respectivos valores, está sendo atendido, já foram realizadas as avaliações das cantinas e Palmas, Arraias e
está em curso o Restaurante Universitário de Gurupi, de modo que sejam todas as edificações atendidas.”
Assim, a atualização dos valores no sistema somente poderá ser efetivada quando todos os imóveis estiverem
com suas avaliações atualizadas.

Fonte: Auditoria Interna; Diretoria de Engenharia e Infraestrutura.

Quadro 10 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 23-Seses-
TC 020.086/2014-8 55/2015 – P 9.1.20
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Elabore plano de ação com vistas à implantação e operacionalização dos aspectos patrimoniais e do plano de
contas

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Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo a Coordenação de Contabilidade e Finanças, “os critérios e procedimentos para registros contábeis
da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio da UFT, estabelecidos pela Norma
Brasileira de Contabilidade Aplicada ao setor Público NBC T 16.9, publicada pela Resolução CFC nº
1.136/2008, não foram adotados em sua plenitude por esta unidade, pois os bens do ativo imobilizado ainda
não foram totalmente submetidos ao procedimento de reavaliação ou redução ao valor recuperável, no sentido
de apresentarem uma base monetária inicial confiável.
Cabe ressaltar que esses procedimentos foram iniciados no exercício de 2014, através da constituição, pela
Portaria 1.610, de 19 de novembro de 2014, da Comissão para Reavaliação e Depreciação dos bens
patrimoniais da UFT.”
É necessário informar que foram realizadas reuniões com a comissão e os setores envolvidos com a finalidade
de buscar soluções para a depreciação dos bens, mas devido a problemas operacionais do sistema utilizado, não
foi possível a finalização dos trabalhos e, para o exercício de 2017 já foi criada uma planilha com opção de
filtrar os bens que já possuem valor residual e não serão depreciados e aqueles que serão reavaliados e
depreciados.

Fonte: Auditoria Interna; Coordenação de Contabilidade e Finanças.

Quadro 11 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 34-Seses-
TC 015.453/2014-6 99/2015 – P 9.1.2
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Realização de mapeamento de competências gerenciais existentes e desejadas e adoção de medidas que


garantam a oferta de ações contínuas de desenvolvimento de gestores e sucessores, alinhadas com as lacunas
identificadas.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo informações da Pró-Reitoria de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas (PROGEDEP), já foram


mapeadas as competências gerenciais dos diretores de campus e pró-reitores e a próxima etapa é o mapeamento
das competências dos demais cargos da reitoria.

Fonte: Auditoria Interna; PROGEDEP.

Quadro 12 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 34-Seses-
TC 015.453/2014-6 99/2015 – P 9.1.3
TCU-Plenário

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Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Criação de banco de talentos que facilite a identificação de candidatos ao exercício de cargos em comissão de
natureza gerencial

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo informações da PROGEDEP, a recomendação só poderá ser atendida após o término do mapeamento
de competências, que servirá de subsídio para a criação do banco de talentos da universidade. A Pró-Reitoria
estimou o prazo para criação do banco de talentos em fevereiro de 2019.

Fonte: Auditoria Interna; PROGEDEP.

Quadro 13 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 34-Seses-
TC 015.453/2014-6 99/2015 – P 9.1.4
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Adoção de medidas que assegurem que as necessidades de capacitação e desenvolvimento sejam identificadas
no momento da avaliação de desempenho e consideradas no planejamento anual de capacitação da entidade

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo informações da PROGEDEP, a demanda só poderá ser atendida após o término do mapeamento de
competências, que servirá de subsídio para adoção das medidas recomendadas. A Pró-Reitoria estimou o prazo
para atendimento da demanda em dezembro de 2019.

Fonte: Auditoria Interna; PROGEDEP.

Quadro 14 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 34-Seses-
TC 015.453/2014-6 99/2015 – P 9.1.5
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

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Descrição da determinação/recomendação

Implementação de sistema de avaliação individual periódica de seus servidores técnico-administrativos


(incluindo a alta administração) associada a metas individuais quantificáveis interligadas à estratégia
organizacional, de modo a desenvolver a cultura orientada a resultados

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo informações da PROGEDEP, a recomendação só poderá ser atendida após o término do mapeamento
de competências, que servirá de subsídio para a implementação do sistema de avaliação individual. A Pró-
Reitoria estimou o prazo para implementação do sistema em outubro de 2019.

Fonte: Auditoria Interna; PROGEDEP.

Quadro 15 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 34-Seses-
TC 015.453/2014-6 99/2015 – P 9.1.6
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Publicação de orientações internas no sentido de que, quando pertinente à natureza e ao escalão hierárquico da
função, a escolha dos ocupantes de funções e cargos de índole gerencial seja fundamentada em perfis de
competências e pautada pelos princípios da transparência, da motivação, da eficiência e do interesse público

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo informações da PROGEDEP, a recomendação só poderá ser atendida após o término do mapeamento
de competências, que servirá de subsídio para a publicação das orientações . A Pró-Reitoria estimou o prazo a
publicação em julho de 2019.

Fonte: Auditoria Interna; PROGEDEP.

Quadro 16 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 34-Seses-
TC 015.453/2014-6 99/2015 – P 9.1.7.1
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

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Adoção de medidas que assegurem que sejam realizados levantamentos periódicos com vistas ao
dimensionamento da força de trabalho, inclusive da área administrativa, levando em consideração a projeção de
necessidades futuras da instituição.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo informações da PROGEDEP, o levantamento para dimensionar a foça de trabalho da universidade


está em andamento e estimou o prazo para a finalização em maio de 2016.

Fonte: Auditoria Interna; PROGEDEP.

Quadro 17 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 34-Seses-
TC 015.453/2014-6 99/2015 – P 9.1.7.2
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Adoção de medidas que assegurem que sejam fundamentadas, preferencialmente em critérios técnicos, as
decisões relativas a quantitativo, perfil, alocação inicial e movimentação da força de trabalho, utilizando, entre
outras informações, as provenientes dos levantamentos referidos no subitem acima, de forma a manter um
processo de gestão de pessoas contínuo e integrado às estratégias da organização

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo informações da PROGEDEP, a recomendação só poderá ser atendida após o término do mapeamento
de competências e dimensionamento de pessoal, que servirão de subsídio para a adotar medidas que ajudem a
manter um processo de gestão de pessoas contínuo e integrado às estratégias da universidade.

Fonte: Auditoria Interna; PROGEDEP.

Quadro 18 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 34-Seses-
TC 015.453/2014-6 99/2015 – P 9.1.7.3
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Adoção de medidas que assegurem que sejam definidas e monitoradas, periodicamente, as informações sobre a
força de trabalho, tais como quantitativo real de servidores em relação ao ideal e projeções de vacância,
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possibilitando sua utilização como insumos para planejamento e tomada de decisão.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo informações da PROGEDEP, a recomendação só poderá ser atendida após o término do mapeamento
de competências e dimensionamento de pessoal, que servirão de subsídio para definir e monitorar as
informações sobre a força de trabalho. A Pró-Reitoria estimou o prazo de atendimento da demanda em maio de
2016.

Fonte: Auditoria Interna; PROGEDEP.

Quadro 19 Deliberações do TCU que permanecem pendentes de cumprimento

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida Data da ciência

Aviso nº 34-Seses-
TC 015.453/2014-6 99/2015 – P 9.1.8
TCU-Plenário

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

Universidade Federal do Tocantins

Descrição da determinação/recomendação

Efetiva implantação da gestão por competências na universidade, de forma a permitir um melhor planejamento
da força de trabalho e integrar todas as funções de gestão de pessoas.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Segundo informações da PROGEDEP, a recomendação só poderá ser atendida após o término do mapeamento
de competências, que servirá de subsídio para a implantação da gestão por competências na instituição. A Pró-
Reitoria estimou o prazo para implantar a gestão por competências em maio de 2019.

Fonte: Auditoria Interna; PROGEDEP.

8.2 TRATAMENTO DE RECOMENDAÇÕES DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO

Durante o exercício de referência, a Universidade Federal do Tocantins não recebeu


recomendações do seu órgão de controle interno.
As recomendações que foram monitoradas durante o exercício de 2016 são relativas a
auditorias realizadas em exercícios anteriores e que foram monitoradas através do Plano de
Providências Permanente (PPP) e do acompanhamento feito pela AUDIN com a emissão de
notas de acompanhamento de recomendações aos gestores responsáveis pelas áreas que foram
citadas.
Como a Universidade ainda não dispõe de um sistema próprio de acompanhamento e
monitoramento de recomendações, no final do exercício passou-se a utilizar o sistema monitor
da Controladoria Geral da União (CGU) e começou a ser estuda a possibilidade de

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implantação de uma ferramenta para acompanhamento das demandas tanto dos órgãos de
controle interno e externo, quanto da própria AUDIN.

8.3 MEDIDAS ADMINISTRATIVAS PARA APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADE


POR DANO AO ERÁRIO

Em 2016, 40 processos disciplinares (sindicância e processos administrativos) foram


instaurados, sendo 24 Sindicâncias Investigativas, 5 Sindicâncias Acusatórias e 11 Processos
Administrativos Disciplinares (PAD’s). Do total de processos, 27 foram julgados no mesmo
ano. Há divergências entre os números dessa tabela com o Relatório gerado pelo sistema
CGU-PAD, pois nessa tabela estão contabilizados 8 processos disciplinares que envolvem
discentes e o sistema CGU-PAD não permite o cadastro desses processos.

Quadro 20 Síntese dos Processo Disciplinares no exercício de 2016

Tipo Instaurados Julgados Em Andamento

Sindicância Investigativa 24 21 3

Sindicância Acusatória 5 3 2

PAD 11 3 8

Fonte: Coordenação de Procedimentos Disciplinares da Reitoria da UFT.

8.4 DEMONSTRAÇÃO DA CONFORMIDADE DO CRONOGRAMA DE PAGAMENTOS


DE OBRIGAÇÕES COM O DISPOSTO NO ART. 5º DA LEI 8.666/1993

A unidade não conta com sistema auxiliar de contas a pagar, assim os pagamentos
seguem a ordem cronológica a qual foram apropriados no Sistema Integrado de Administração
Financeira (SIAFI).
Os repasses financeiros são encaminhados somente após as notas fiscais serem
liquidadas. A setorial financeira do Ministério da educação (MEC) acompanha estes valores e
mensalmente atribui uma data de corte e faz os repasses em percentuais que muitas vezes não
atingem 100% do valor liquidado de forma que em alguns casos faz-se necessário a
priorização de alguns pagamentos como os de terceirizados, assistência estudantil, etc,
respeitando a disponibilidade financeira por fonte de recursos.

8.5 INFORMAÇÕES SOBRE AÇÕES DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA

O cidadão tem direito à informação, que é a base do exercício da cidadania, e o


Estado, representado por suas organizações, tem o dever de informar de forma correta, precisa
ser ágil, elucidando fatos que demandarem esclarecimentos. Nenhuma informação pode ser
sonegada e nenhuma solicitação de informação, seja ela de outras instituições, da imprensa ou

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de particulares deve ficar sem resposta. Neste sentido, o sistema de comunicação da
Universidade deve ser proativo – capaz de antecipar-se na identificação das necessidades de
seus públicos de interesse –, ágil para atender as demandas em um cenário de mudanças
aceleradas, criativo e propositivo para ir além da publicidade legal e promover esforços no
sentido de que informações e oportunidades que dizem respeito à UFT sejam vistas e
compreendidas pelo público em geral. Para tanto, a Diretoria de Comunicação (DICOM)
busca desenvolver ações para dar conta desse propósito.

8.5.1Matérias Publicadas no Portal UFT

Em 2016, foram publicadas 1.687 matérias no Portal da UFT, perfazendo uma


produção diária de 4,6 matérias (Quadro21). Destas, 71,7% foram sobre editais, serviços,
oportunidades, utilidades públicas, eventos (divulgação prévia, chamada e cobertura). Ainda é
válido observar que 81,7% do total de matérias foram divulgadas nas redes sociais
(Quadro24).

Quadro 21 Matérias Publicadas no Portal UFT – por tipo de enquadramento


Gestão Universitária

Eventos (Divulgação

Perfil / Valorização
prévia / chamada /
Editais / Serviços /

Pautas Genéricas
Utilidade Pública
Oportunidades /

Institucional /

Divulgação

cobertura)

de Pessoas
Científica

Outras

Total
Período

Total 549 434 13 509 27 137 18 1.687


2016
(37,2%) (29,4%) (0,9%) (34,5%) (1,8%) (9,3%) (1,2%)

Fonte: DICOM/Redação.

Quadro 22 Matérias publicadas no Portal UFT – por origem da pauta

Período Sugestão externa Iniciativa Dicom

1081 396
Total 2016
(73,2%) (26,8%)

Fonte: DICOM/Redação.

Quadro 23 Matérias enviadas para a imprensa como release

Período Sim Não

433 1044
Total 2016
(29,3%) (70,7%)

Fonte: DICOM/Redação.

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Quadro 24 Matérias divulgadas nas redes sociais

Período Sim Não

1207 270
Total 2016
(81,7%) (18,3%)

Fonte: DICOM/Redação.

8.5.2 Mídias Sociais

A Diretoria de Comunicação da Universidade Federal do Tocantins se utiliza das redes


sociais para estabelecer um canal de contato mais direto com a comunidade acadêmica e a
sociedade em geral.
A comunicação via redes se dá em via de mão dupla: além de postarmos nossas
notícias e comunicados nas redes - aumentando assim o alcance dessa comunicação, sempre
trabalhando em conjunto com as notícias do Portal -, também recebemos dúvidas, sugestões e
reclamações por esse canal, o que torna o trabalho com as redes mais um canal disponível
entre a Universidade e a comunidade.
Cada notícia, comunicado ou nota é transmitido quase que simultaneamente em todas
as redes. O conteúdo é adaptado para a linguagem particular de cada uma delas. Algumas
diferenças existem, porém: o Facebook permite que organizemos álbuns de fotografias - o que
é bastante útil na hora da cobertura de eventos ou da interação com a comunidade; já o
Instagram, pela natureza da ferramenta, é o lugar ideal para divulgar, além das notícias em si,
fotografias dos nossos Câmpus e atividades, e estimular a participação da comunidade nesse
trabalho.
A fanpage da UFT no Facebook é o canal de maior destaque nas redes sociais. É lá
que temos o maior número de seguidores e por onde a interação com o público é mais intensa,
seja pelas curtidas e comentários, seja pelas mensagens diretas que recebemos por meio da
ferramenta.
Em nossa página no Facebook, replicamos as notícias e comunicados do Portal por
meio de chamadas, sempre com imagens e um link para o conteúdo do site. Dessa forma, além
de ampliarmos o alcance das notícias, também incentivamos o acesso ao Portal, que continua
sendo nosso principal meio de comunicação.
Fechamos o ano de 2016 com 14.392 seguidores. E no mês de novembro/2016
obtivemos um alcance de 32 mil pessoas, entre curtidores e não curtidores que acompanharam
o nosso conteúdo durante esse mês. As publicações mais repercutidas são sobre processos
seletivos e oportunidades de cursos e estágios.
Já o Twitter é uma rede que proporciona o uso de imagens em publicações e vídeos de
até 30 segundos. Apesar do Twitter ainda não ser muito utilizado pelas pessoas, na região do
Tocantins, ainda conseguimos usá-lo como complemento às demais redes.
Por fim, o Instagram, mesmo sendo a rede que começamos a utilizar mais
recentemente, é uma rede que vem proporcionando uma grande interação. Todos os dias o
perfil da UFT recebe novos seguidores, comentários e marcações em postagens. Uma
estratégia de sucesso para essa rede é a postagem de fotografias de pessoas. Nessas
publicações, as pessoas que seguem o nosso perfil identificam e marcam os perfis de outras
nos comentários. Dessa forma, as pessoas marcadas procuram seguir o nosso perfil.
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8.5.3 Páginas Institucionais no Portal UFT (minihomes)

Em 2016, foram realizados pela DICOM 296 atendimentos relativos a minihomes -


uma média de 24,6 por mês e 1,2 por dia útil do ano. Destes, 83% foram atualizações, 7%
foram implantações de novas páginas, 3% foram reestruturações gerais de minihomes que já
haviam sido criadas, 6% foram correções de informações e 1% foram correções estruturais.
Outros casos somam 5,4%, sendo que um atendimento pode se enquadrar em mais de um dos
tipos de classificação.
Em 42% dos casos as demandas foram atendidas imediatamente (até cinco horas após
a solicitação), e em 28% dos casos elas foram atendidas em até 24 horas úteis - totalizando
70% de atendimentos em até 24 horas. Outros 7% das demandas foram atendidos em até 48
horas úteis, e em apenas 23% das solicitações esse prazo foi maior.
Com relação à origem das demandas, os programas de pós-graduação stricto sensu são
os principais demandantes, sendo responsáveis por 37% das solicitações (ao todo foram 110
ao longo do ano, de 23 programas diferentes). Ressalta-se, porém, que alguns poucos
programas realmente têm solicitado atualizações periódicas em suas páginas.
Após os programas de pós-graduação, as principais demandantes são a Pró-Reitoria de
Graduação (PROGRAD), com 17% dos pedidos (total de 51 ao longo do ano, a maioria com
relação à página de formas de ingresso na graduação), e a Pró - Reitoria de Assuntos
Estudantis (PROEST), com 7% dos pedidos (total de 21 solicitações).
Além disso, destacamos que cinco, dos oito institutos de pesquisa e extensão criados
em 2016 já possuem suas páginas (os demais não entraram em contato com a DICOM nem
procederam o envio dos conteúdos para a criação da minihome até o final do ano).
A implantação das minihomes dos cursos de graduação não atingiu 100% como
esperado, tendo sido realizada de forma pontual, quando demandada diretamente pelos cursos
e o mediante envio dos conteúdos por parte destes. Apenas oito cursos já possuem minihomes.

8.5.4 Relacionamento com a Imprensa

Permanentemente a DICOM presta serviços de assessoria aos profissionais da


imprensa, a comunidade em geral e outras instituições por meio de sugestões de pautas, envio
de releases, realização de entrevistas coletivas, agendamento de entrevistas e atendimento de
outras solicitações, atualização do banco de fontes acadêmicas e de mailings,
acompanhamento de clipping, dentre outras atividades pertinentes ao campo jornalístico.
Em 2016, foram realizados 404 atendimentos à imprensa, entre portais de notícias,
jornais impressos, rádios, televisão, assessorias de imprensa, etc. Uma média de 33,6
atendimentos por mês e 1,85 por dia útil. Dos atendimentos realizados 66,6% foram
atendimentos às televisões, 12,2% à jornais impressos, 11,7% para web (portais de notícias e
blogs) e outros (assessorias, produtoras, etc.) 3%.
Das demandas solicitadas 84,6% foram atendidas com sucesso, 14% não havia fontes
disponíveis para entrevista e 1,4% inexistiam fontes, isto é, o assunto não era relacionado à
Universidade ou a UFT não possuía professores para falar sobre determinados assuntos.

Página 18 de 27
O serviço de clipping das notícias da UFT demonstra que a UFT tem se mantido em
evidência tanto na mídia local/regional, como nacional, corroborando para a aproximação
entre a comunidade e a Universidade.

Quadro 25 Clipping
Universidade Matérias Positivas Matérias Negativas Matérias Neutras Total
Federal do
105 12 1.862 1.979
Tocantins
Fonte: Diretoria de Comunicação / Assessoria de Imprensa.

Conforme Quadro 25 durante o ano de 2016, de 1º de janeiro à 28 de novembro,


foram contabilizadas 1.979 matérias publicadas/veiculadas a respeito da UFT em jornais
impressos, sites de notícias, revistas, telejornais, radiojornais, etc. Destas, 5% foram positivas,
1% foram negativas e 94% neutras.

8.5.5 Núcleo de Publicidade Institucional

8.5.5.1 Produção Gráfica

O Núcleo de Publicidade Institucional atendeu, em 2016, um total de 651 solicitações


dos mais diversos tipos: campanhas publicitárias, criação de arte para web, criação e
impressão de peças publicitárias (cartaz, folder, banner, etc.), diagramação de artes gráficas e
design, em geral.

Quadro 26 Atendimentos Produção Gráfica

Não
Atendidas Em atendimento Canceladas Total
Solicitações
atendidas

651 17 4 5 677

Fonte: Diretoria de Comunicação / Núcleo de Publicidade Institucional.

Pode-se observar um aumento de 15% das demandas atendidas em 2016, em relação


ao ano anterior, um percentual não muito alto, em razão da restrição do orçamento destinado a
serviços gráficos.

8.5.5.2 Produção Audiovisual

Em 2016, o então Setor de Audiovisual se fundiu ao antigo Setor de Artes Gráficas,


também denominado Job, formando o Núcleo de Publicidade Institucional, responsável pelo
planejamento e criação de peças de promoção de eventos e campanhas da UFT, com o intuito
de dar publicidade às ações de Ensino, Pesquisa e Extensão. Essa reestruturação intensificou a
Página 19 de 27
comunicação organizacional da UFT, por meio de recursos audiovisuais, conforme detalhado
no Quadro27 a seguir.

Quadro 27 Vídeos produzidos em 2016

Vídeos Produzidos
Campanha Solicitante
App RU RU
Zika Zero DICOM
Informações dos Câmpus DICOM
Avaliação Institucional - Servidores PROGEDEP
Avaliação Institucional - Chefia PROGEDEP
Inauguração da Rádio UFT FM
Resumo inauguração da Rádio UFT FM
Chamada Inauguração da Rádio UFT FM
Formatura UFT DICOM
Tabela de cores dos alimentos RU
Psicologia DICOM
Ajudativa DICOM
Obras Pista DICOM
Biblioteca- Carteirinha - Palmas BIBLIOTECA PALMAS
Maio amarelo DICOM
Evolução da implantação da UFT – 13 anos DICOM
Testemunho Professora Célia Miracema PROFESSORA CÉLIA
Cobertura Medicina – I Simpósio de Saúde Pública ALUNOS MEDICINA
Premio Valdenio Leito GABINETE
13 anos de implantação da UFT DICOM
Ajudarte - App DICOM
UFT Serviços CÂMPUS PALMAS
Manual de uso do sistema docs DICOM
Documentário de Gestão 2011-2015 DICOM
O UFT fala com você DICOM
Expressões DICOM
Expressões UFT FM
Outdoor UFT-FM DICOM
Dia dos pais DICOM
Edital de seleção programas rádio UFT FM
Reformulação do VT Institucional 2016 DICOM
Siglas Calouros DICOM
Atividade integrativa do módulo do Internato Rural de Medicina UMA
Ajudativa II DICOM
1º Torneio de vôlei da UFT DICOM
1º Campeonato LSS da UFT PROEX
Novo site UFT DICOM
Outubro rosa DICOM
Dia dos professores DICOM
Avaliação institucional 2016 CPA
Fórum de cultura PROEX

Página 20 de 27
UFT Energética DICOM
Mannequin challenge natal DICOM DICOM
Mannequin challenge natal Rádio DICOM
Mannequin challenge natal Araguaína-EMVZ DICOM
Mannequin challenge natal PROGEDEP DICOM
Mensagem de natal reitora DICOM
Como fazer senha no SIGAC PROGEDEP
Atualização dos dados no SIGAC PROGEDEP
Total 49
Fonte: Diretoria de Comunicação / Núcleo de Publicidade Institucional.

Ao todo, em 2016 foram produzidos 49 vídeos, um aumento de 45% das produções em


relação a 2015 (Quadro 27).

8.5.6 Despesas com ações de publicidade e propaganda

O ano de 2016 foi marcado, essencialmente, por uma drástica redução dos recursos
destinados à publicidade institucional, ocasionando uma diminuição dos serviços de
impressão, conforme pode se observar no Quadro 28.

Quadro 28 Despesas com Ações de Publicidade e Propaganda em 2016

Valores Valores
Tipo Programa/Ação Orçamentária Nota de Empenho Empenhados Pagos
(R$) (R$)
Publicidade Diretoria de Comunicação - materiais 2016NE800113 24.000,00 -
Institucional1 gráficos

1
*Publicidade institucional: segundo definição do TCU, “a que se destina a divulgar atos, ações, programas,
obras, serviços, campanhas, metas e resultados dos órgãos e entidades do Poder Executivo Federal, com o
objetivo de atender ao princípio da publicidade, de valorizar e fortalecer as instituições públicas, de estimular a
participação da sociedade no debate, no controle e na formulação de políticas públicas e de promover o Brasil no
exterior”.
**Observação sobre gastos com Publicidade Legal: embora faça parte do escopo de gastos da UFT com
comunicação, a Publicidade Legal é executada por outros setores administrativos que não a DICOM, de modo
que esta Diretoria não dispõe de informações sobre tais despesas.
***Observação sobre Publicidade de Utilidade Pública: embora dedique boa parte de seus esforços no
sentido de “divulgar direitos, produtos e serviços colocados à disposição dos cidadãos, com o objetivo de
informar, educar, orientar, mobilizar, prevenir ou alertar a população para adotar comportamentos que lhe
tragam benefícios individuais ou coletivos e que melhorem a sua qualidade de vida”, de forma associada às
intenções de divulgação científica e de promoção de ações de pesquisa e extensão, a DICOM não disponibilizou,
em 2015, recursos financeiros diretamente para este tipo de ação. Foram dispendidos apenas recursos humanos,
ou as ações foram realizadas aproveitando recursos materiais dispendidos para publicidade institucional.
Página 21 de 27
Publicidade Diretoria de Comunicação - 2016NE800112 24.733,96 24.733,96
Institucional materiais de comunicação visual
Publicidade Diretoria de Comunicação - materiais 2015NE800662 23.642,002
Institucional gráficos
Publicidade Diretoria de Comunicação - materiais 2015NE800664 18.390,003
Institucional gráficos
Publicidade Diretoria de Comunicação - materiais 2015NE800663 20.400,004
Institucional gráficos
Publicidade Diretoria de Comunicação - 2015NE800669 11.671,835
Institucional materiais de comunicação visual
Publicidade Diretoria de Comunicação - 2015NE800671 5.676,456
Institucional materiais de comunicação visual
Publicidade Diretoria de Comunicação - 2015NE800670 6.161,657
Institucional materiais de comunicação visual
Total 48.733,96 110.675,89

Fonte: Diretoria de Comunicação / Núcleo de Publicidade Institucional.

Em vista disso, a DICOM utilizou-se de outros meios (Portal UFT, Redes Sociais,
Vídeos Institucionais), sem o emprego de recursos financeiros, para suprir a demanda de
divulgação de ações, projetos e eventos da UFT. Outra forma bastante utilizada durante o ano,
foi a impressão de peças publicitárias (cartazes, folders, convites, etc.) por meio do Contrato
Continuado de Terceirização de Impressões fiscalizado pela Diretoria Administrativa
(DIRAD).

2
Valor pago em 2016 referente a restos a pagar de 2015.
3
Valor pago em 2016 referente a restos a pagar de 2015.
4
Valor pago em 2016 referente a restos a pagar de 2015.
5
Valor pago em 2016 referente a restos a pagar de 2015.
6
Valor pago em 2016 referente a restos a pagar de 2015.
7
Valor pago em 2016 referente a restos a pagar de 2015.
Página 22 de 27
8.5.7 Demonstração da conformidade com o disposto no art.3º do Decreto 5.626/2005

Este item tem por objetivo demonstrar o cumprimento da obrigatoriedade de oferecer a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como
disciplina curricular obrigatória, conforme estabelece o art. 3º do Decreto 5.626/2005.
Destarte, em atendimento legal ao referido Decreto a UFT apresenta, por meio do Quadro 29 seguinte, a lista de cursos de graduação que
devem ofertar a disciplina de Libras como matéria obrigatória, a saber:

Quadro 29 Cursos de graduação que ofertam Libras como disciplina obrigatória conforme art.3º do Decreto 5.626/2005

Cursos de graduação que Atendimento ao


Cód. Curso Município art. 3º do Decreto Publicação (Links de acesso à informação)
ofertam Libras como
(e-MEC) 5.626/2005
disciplina obrigatória
ABI - LETRAS (LP e http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
Literaturas ou LI e 5001109 49ef-aa2a-
Literaturas) – Matutino Araguaína Sim e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna

http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
ABI - LETRAS - LP e 49ef-aa2a-
5001109 Araguaína Sim
Literaturas – Noturno e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
BIOLOGIA (Licenciatura) – 49ef-aa2a-
1101387 Araguaína Sim
Matutino e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
BIOLOGIA (Licenciatura) – 49ef-aa2a-
1101387 Araguaína Sim
Noturno e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna

FÍSICA (Licenciatura) – http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-


1100878 Araguaína Sim 49ef-aa2a-
Matutino
e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
Página 23 de 27
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
FÍSICA (Licenciatura) – 49ef-aa2a-
1100878 Araguaína Sim
Noturno e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
GEOGRAFIA 49ef-aa2a-
17139 Araguaína Sim
(Licenciatura) – Matutino e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
GEOGRAFIA 49ef-aa2a-
17139 Araguaína Sim
(Licenciatura)- Noturno e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
HISTÓRIA (Licenciatura) – 49ef-aa2a-
17138 Araguaína Sim
Matutino e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
HISTÓRIA (Licenciatura) - 49ef-aa2a-
17138 Araguaína Sim
Noturno e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
MATEMÁTICA 49ef-aa2a-
1105218 Araguaína Sim
(Licenciatura) - Matutino e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
MATEMÁTICA 49ef-aa2a-
1105218 Araguaína Sim
(Licenciatura) - Noturno e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=b8b75bb1-524b-
MATEMÁTICA 44cc-88da-
17154 Arraias Sim
(Licenciatura) - Matutino 30b5b0e901b0&folder_name=Arraias&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%20dos%20Cur
sos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Arraias

Página 24 de 27
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=b8b75bb1-524b-
MATEMÁTICA 44cc-88da-
17154 Arraias Sim
(Licenciatura) - Noturno 30b5b0e901b0&folder_name=Arraias&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%20dos%20Cur
sos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Arraias
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=b8b75bb1-524b-
PEDAGOGIA 44cc-88da-
17144 Arraias Sim
(Licenciatura) – Matutino 30b5b0e901b0&folder_name=Arraias&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%20dos%20Cur
sos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Arraias
http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=b8b75bb1-524b-
PEDAGOGIA 44cc-88da-
17144 Arraias Sim
(Licenciatura) - Noturno 30b5b0e901b0&folder_name=Arraias&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%20dos%20Cur
sos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Arraias
EDUCAÇÃO FÍSICA http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=8e8a39f6-
1300180 Miracema Sim
(Licenciatura) 1092-4fb0-89dc-705e29931f42&folder_name=Miracema
PEDAGOGIA http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=8e8a39f6-
40808 Miracema Sim
(Licenciatura) 1092-4fb0-89dc-705e29931f42&folder_name=Miracema
http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=0c7dd017-
FILOSOFIA (Licenciatura) 1100877 Palmas Sim
19d0-47d9-a4e1-a24e6f9474c7&folder_name=Palmas
PEDAGOGIA http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=0c7dd017-
49687 Palmas Sim
(Licenciatura) 19d0-47d9-a4e1-a24e6f9474c7&folder_name=Palmas
http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=0c7dd017-
TEATRO (Licenciatura) 1101390 Palmas Sim
19d0-47d9-a4e1-a24e6f9474c7&folder_name=Palmas
ABI - LETRAS (LP e http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=3701e59c-
Porto
Literaturas ou LI e 5001110 Sim d3e4-462c-802f-a78236a14f6a&folder_name=Porto%20Nacional
Nacional
Literaturas) - Matutino
ABI - LETRAS (LP e http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=3701e59c-
Porto
Literaturas ou LI e 5001110 Sim d3e4-462c-802f-a78236a14f6a&folder_name=Porto%20Nacional
Nacional
Literaturas) - Noturno
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Porto http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=3701e59c-
17148 Sim
(Licenciatura) Nacional d3e4-462c-802f-a78236a14f6a&folder_name=Porto%20Nacional
GEOGRAFIA Porto http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=3701e59c-
17135 Sim
(Licenciatura) Nacional d3e4-462c-802f-a78236a14f6a&folder_name=Porto%20Nacional
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Porto http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=3701e59c-
HISTÓRIA (Licenciatura) 17134 Sim
Nacional d3e4-462c-802f-a78236a14f6a&folder_name=Porto%20Nacional
CIÊNCIAS SOCIAIS Tocantinópo http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=8957518b-
110742 Sim
(Licenciatura) lis 7ea2-45b8-adc4-c6144ba93d31&folder_name=Tocantin%C3%B3polis
EDUCAÇÃO FÍSICA Tocantinópo http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=8957518b-
1316021 Sim
(Licenciatura) lis 7ea2-45b8-adc4-c6144ba93d31&folder_name=Tocantin%C3%B3polis
PEDAGOGIA Tocantinópo http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=8957518b-
17142 Sim
(Licenciatura) lis 7ea2-45b8-adc4-c6144ba93d31&folder_name=Tocantin%C3%B3polis
BIOLOGIA a Distância Vários http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=cb9b5efe-1b3a-
114120 Sim
(Licenciatura) Municípios 424f-b33f-2937e5ea620e&folder_name=PPCs
EDUCAÇÃO DO CAMPO http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=b8b75bb1-524b-
– Linguagens e códigos 44cc-88da-
1300181 Arraias Sim
(Artes e música) - 30b5b0e901b0&folder_name=Arraias&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%20dos%20Cur
Licenciatura sos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Arraias
EDUCAÇÃO DO CAMPO http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=8957518b-
– Linguagens e códigos Tocantinópo 7ea2-45b8-adc4-c6144ba93d31&folder_name=Tocantin%C3%B3polis
1316023 Sim
(Artes e música) - lis
Licenciatura
FÍSICA a Distância Vários http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=cb9b5efe-1b3a-
1135693 Sim
(Licenciatura) Municípios 424f-b33f-2937e5ea620e&folder_name=PPCs
HISTÓRIA - Parfor - http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=8e8a39f6-
1160146 Miracema Sim
Licenciatura 1092-4fb0-89dc-705e29931f42&folder_name=Miracema
INFORMÁTICA – Parfor - http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=0c7dd017-
1151670 Palmas Sim
Licenciatura 19d0-47d9-a4e1-a24e6f9474c7&folder_name=Palmas
LETRAS – Libras – Porto http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=3701e59c-
1300176 Sim
Licenciatura Nacional d3e4-462c-802f-a78236a14f6a&folder_name=Porto%20Nacional
MATEMÁTICA a Distância Vários http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=cb9b5efe-1b3a-
1313067 Sim
– Licenciatura Municípios 424f-b33f-2937e5ea620e&folder_name=PPCs
MATEMÁTICA – http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=0c7dd017-
1121464 Palmas Sim
Licenciatura Parfor 19d0-47d9-a4e1-a24e6f9474c7&folder_name=Palmas
PEDAGOGIA – 1159860 Araguaína Sim http://ww2.uft.edu.br/component/jalfresco/?view=jalfresco&Itemid=208&id=f4b06d5a-31c2-
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Licenciatura Parfor 49ef-aa2a-
e08a1eb8e887&folder_name=Aragua%C3%ADna&path=Projetos%20Pedag%C3%B3gicos%2
0dos%20Cursos|cb9b5efe-1b3a-424f-b33f-2937e5ea620e|Aragua%C3%ADna
QUÍMICA a Distância – Vários http://ww2.uft.edu.br/?option=com_jalfresco&view=jalfresco&Itemid=208&id=cb9b5efe-1b3a-
1135769 Sim
Licenciatura Municípios 424f-b33f-2937e5ea620e&folder_name=PPCs

Fonte: Diretoria de Desenvolvimento e Regulação da Graduação/PROGRAD; Observações: O aluno somente cola grau se tiver cursado a disciplina de Libras; É obrigatória
em todos os cursos de Licenciatura da UFT.

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