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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

27 de abril de 2018 (Sexta-Feira)


Defesa Civil Municipal promove ação solidária no Hemopa A iniciativa espera levar mais de 150 pessoas à doação de sangue.

Por: Redação Portal ORM 27 de Abril de 2018 às 09:00

Neste sábado (28), a Defesa Civil Municipal promove uma ação solidária para aumentar o estoque de bolsas de sangue da Fundação
Centro de Hemoterapia e Hematologia do Pará (Hemopa). A iniciativa, que começa às 8h, espera levar mais de 150 pessoas à doação de
sangue.
O hemocentro vem enfrentando dificuldades para atender integralmente a demanda transfusional da rede hospitalar do Estado devido à
queda recente de 40% no número de coletas.
Para ajudar a recuperar o estoque de sangue, os voluntários da Defesa Civil foram convocados para participar da ação e a chamar amigos
e familiares para auxiliar na causa.

Saúde pública paraense ganha reforço com novos programas Medicina preventiva e consciência de cuidados com a saúde são a
opção para minimizar riscos

Por: Portal ORM/O Liberal 26 de Abril de 2018 às 17:14

A saúde é um assunto que sempre está em destaque no País, e no Pará não é diferente. A luta por políticas públicas que contemplem o
setor e beneficie todos os cidadãos com serviços de qualidade é constante. O médico Eduardo Leitão, coordenador do serviço de
neurocirurgia do Pronto Socorro Municipal e membro do Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital Barros Barreto, faz uma análise geral da
saúde no Estado.
"A prevenção de doenças é um caminho que traz benefícios duradouros. Quando se obedece as leis de trânsito, por exemplo, se evita
muitos acidentes, da mesma forma, quando se faz vacinação, se evita que muitos contraiam doenças transmissíveis. Quando nos
alimentamos adequadamente e realizamos exercícios físicos diários, nos prevenimos de inúmeras doenças como hipertensão arterial e
diabetes", pontua Eduardo Leitão.
Para ele, o diagnóstico e tratamento de doenças instaladas que necessitam de equipamentos e medicamentos é muito mais caro, custa até
quatro vezes mais que a medicina preventiva, sendo assim, é melhor e mais barato prevenir.
"Existe um calendário de campanhas preventivas anuais envolvendo o Ministério da Saúde, Sespa e secretarias municipais, no entanto, a
adesão da população a prevenção não atinge a totalidade, em particular nas campanhas de vacinação. Por exemplo, esta última
campanha contra o HPV em Belém, o índice atingido foi muito aquém da meta", observa o médico.
O médico indica que cada indivíduo busque cuidar de si, através da saúde física e mental. "Que cada pessoa supere suas dificuldades,
tome consciência e se determine ter saúde física e mental. Que se informe e busque orientações, e participe ativamente das campanhas
preventivas, alimentação saudável. E por último, não menos importante, que a atividade física rotineira é essencial", indica
No Dia de Combate à Hipertensão, especialistas alertam para a prevenção
Segundo o Pronto Socorro da 14 de Março, em Belém, somente em 2017, quase 600 pacientes chegaram ao hospital com AVC
isquêmico ou hemorrágico, resultado da hipertensão.

26/04/2018 23h11

O neurocirurgião Eduardo Leitão, do HPSM Mário Pinotti, explica que há pessoas que são sintomáticas para a doença e outras pessoas
que são assintomáticas, daí a necessidade da vigilância constante. (Foto: Agência Belém) O neurocirurgião Eduardo Leitão, do HPSM
Mário Pinotti, explica que há pessoas que são sintomáticas para a doença e outras pessoas que são assintomáticas, daí a necessidade da
vigilância constante. (Foto: Agência Belém)
Nesta quinta-feira, 26, se celebra o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial. De acordo com dados recentes da
Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), do Ministério da Saúde, de 2006 para
2016 passou de 22,5% para 25,7%, no Brasil, o percentual de pessoas diagnosticadas com hipertensão.
A hipertensão arterial pode fazer uma pessoa ser acometida de um acidente vascular cerebral (AVC), que pode ser isquêmico ou
hemorrágico, caso o hipertenso não trate adequadamente a doença. Foi o caso da aposentada Iolanda Santos, 81 anos, que está
internada no Mário Pinotti desde domingo (22), depois que teve o segundo AVC.
A nora da paciente, Diene Eire, diz que ela trata a hipertensão na Unidade Municipal de Saúde (UMS) da Terra Firme e seguia
corretamente a dieta, mas outros fatores ocasionaram o pico de pressão e consequentemente o AVC. “No domingo ela me chamou de
manhã cedo. Quando eu cheguei no quarto dela a encontrei caída no chão e já sem falar”, conta.
Segundo o Pronto Socorro da 14 de Março, em Belém, somente em 2017, quase 600 pacientes chegaram ao hospital com AVC isquêmico
ou hemorrágico.
Acompanhamento
No programa HiperDia, os portadores de hipertensão arterial e diabetes mellitus se cadastram e recebem acompanhamento. “O
atendimento permite gerar informação para aquisição, dispensação e distribuição de medicamentos de forma regular e sistemática a todos
os pacientes cadastrados. Além das orientações nutricionais e consultas regulares nas unidades de saúde, também é realizado o
acompanhamento ambulatorial. O paciente cadastrado no HiperDia participa de atividades físicas, promovidas pelos Núcleos de Apoio à
Saúde da Família (Nasfs), numa perspectiva da prática de hábitos saudáveis, controle do peso e qualidade de vida”, explica o secretário de
saúde de Belém, Sérgio de Amorim Figueiredo.
Para se cadastrar no programa, basta ir à unidade de saúde mais próxima do bairro onde se mora ou às Estratégias Saúde da Família
(ESFs).
Diagnóstico
A pressão arterial é a força que o sangue exerce na parede das artérias. Quando essa força aumenta, as artérias oferecem resistência
para a passagem do sangue e se configura a hipertensão arterial, que ocorre quando os valores das pressões máxima e mínima são iguais
ou ultrapassam os 140/90 milímetros de mercúrio (ou 14 por 9).
De acordo com o neurocirurgião Eduardo Leitão, há pessoas que são sintomáticas para esta doença e passam a ter dor de cabeça,
tontura, vertigem, dor irradiada para a nuca ou apenas localizada na região fronto-temporal e outras pessoas são assintomáticas. Ou seja,
não sentem nada e têm hipertensão arterial.
“Estes dois grupos precisam ser diagnosticados. Os que têm sintomas, evidentemente são os mais fáceis: é só medir a pressão arterial e
você vai detectar os níveis acima de 130 por 80 milímetros de mercúrio, popularmente chamado 13 por 8. Acima disso já se considera
como hipertensão. Com 14 por 9, hoje, o paciente já é considerado hipertenso leve, precisa de orientação médica”, explica o especialista,
ressaltando ainda que o diagnóstico de hipertensão arterial não é feito apenas aferindo a pressão arterial uma vez.
“Não basta apenas uma medida da pressão arterial mostrando elevação dessa pressão para se fazer o diagnóstico, é preciso medir várias
vezes ao dia e alguns dias, aí sim você tem uma ideia. Se todas essas medidas mostrarem pressão arterial acima de 130 por 80 mmHg, aí
sim esse paciente tem diagnóstico de pressão arterial”, completa.
Confira os fatores de risco para hipertensão arterial:
- Hábitos alimentares irregulares com elevado consumo de sal e produtos industrializados;
- Sobrepeso e obesidade, que aceleraram em até 10 anos o aparecimento da hipertensão;
- Tabagismo;
- Hereditariedade: quem tem o pai ou a mãe com hipertensão tem 30% de chances de se tornar hipertenso. Se a herança é bilateral, o
risco da hipertensão aumenta para até 50%. Neste caso, quem é filho de hipertensos deve fazer avaliações médicas periódicas;
- Diabetes;
- Envelhecimento;
- Sedentarismo.
Iasep orienta segurados sobre como prevenir a hipertensão

A nutricionista Jaciara Côrrea alertou os segurados até sobre os riscos para a pressão arterial do consumo de pratos típicos da
culinária paraense, como a maniçoba Baixar Foto Foto: ASCOM IASEP Morador de Juruti, Renato Souza aprovou a programação
e garantiu que vai seguir as orientações recebidas

26/04/2018 17:16h

Esclarecer dúvidas e orientar sobre como prevenir a hipertensão foram os principais objetivos da palestra sobre nutrição, que encerrou as
atividades de combate à conhecida "pressão alta" nesta quinta-feira (26), no Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará
(Iasep). A iniciativa marca o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial.
“Deve-se tomar cuidado com comidas quem possuem alto teor de gordura e sódio, que podem trazer sérios malefícios. É sempre bom
comer de maneira moderada, com cautela, tentando equilibrar as refeições, para que não haja prejuízos à saúde’’, esclareceu à plateia a
nutricionista Jaciara Côrrea, sobre o consumo das comidas tipicamente paraenses, como vatapá e maniçoba. Após a apresentação, a
nutricionista tirou dúvidas sobre hábitos saudáveis e boa alimentação.
A programação foi realizada pela Gerência de Assistência Preventiva do Iasep, e contou com serviços como aferição da pressão arterial e
medição de glicose. Após as medições, segurados e servidores do Instituto participavam da palestra, recebendo orientação sobre a
importância da prática de atividades físicas na redução da pressão arterial, tanto em indivíduos que já têm a pressão alta quanto naqueles
que ainda não têm a doença.
A gerente de Assistência Preventiva do Iasep, Kátia Andrade, destacou a importância da orientação sobre prevenção. “Essas ações servem
para despertar nos segurados a consciência da necessidade da prevenção das doenças e dos agravos que a hipertensão causa. Os danos
da pressão alta podem ser evitados por meio de tratamento adequado’’, afirmou a gerente.
Aprovação - Segurado do Iasep, Renato Souza, que mora em Juruti, município do oeste do Estado, aprovou a iniciativa do Instituto. “Gostei
muito das recomendações sobre comidas saudáveis, porque fiz meus exames recentemente e descobri que meu colesterol está alto. Vou
tentar manter uma boa alimentação e continuar fazendo minhas caminhadas diárias’’, disse Renato Souza.
Segundo dados estatísticos do Ministério da Saúde, a hipertensão atinge quase 23% da população brasileira. A doença afeta de 11 a 20%
da população adulta, com idade acima de 20 anos. Os fatores de risco para a hipertensão arterial são os hábitos alimentares irregulares,
com um teor elevado de sódio (sal) e de produtos industrializados. O sobrepeso e a obesidade também são fatores de risco, além do
consumo excessivo de cigarros.

Por Ettiene Angelim

Hospital Regional de Altamira mantém certificado de qualidade dos serviços

O Hospital da Transamazônica recebeu a visita de avaliadores da Fundação Carlos Alberto Vanzolini, credenciada pela ONA.

26/04/2018 16:46h

Cultura organizacional de melhoria contínua e maturidade institucional. Estes são dois aspectos fundamentais para que uma instituição de
saúde seja Acreditada com Excelência pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). O Hospital Regional Público da Transamazônica,
em Altamira, no sudoeste do Pará, que em 2016 conquistou a certificação ONA 3 – Acreditado com Excelência, manteve o reconhecimento,
após nova avaliação.
O status ONA 3 atesta que o Hospital da Transamazônica, gerenciado pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e
Hospitalar, por meio de contrato com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), preenche todos os requisitos para um bom
atendimento aos usuários. A unidade recebeu a visita de avaliadores da Fundação Carlos Alberto Vanzolini, credenciada pela ONA, e após
minuciosa auditoria obteve a manutenção do nível de excelência em gestão.
O gerente do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do hospital, Daniel Johann, explica que as avaliações são periódicas e que a
manutenção da ONA 3 garante aos usuários que a qualidade do atendimento e dos serviços prestados também se mantém. “Este processo
reforça a qualidade do trabalho e o empenho dos nossos colaboradores em atender bem a população que vem ao hospital”.
Para o diretor-geral, Edson Primo, a manutenção da certificação ONA 3 demonstra o constante trabalho da unidade visando a segurança
dos usuários e dos próprios colaboradores. “Para nós, a manutenção do certificado vem confirmar a nossa preocupação com a segurança
do paciente e dos colaboradores, reafirmando todo o esforço que temos com o intuito de sempre cuidar melhor dos nossos usuários”.
O Hospital Regional Público da Transamazônica – que no ano passado fez 364.498 atendimentos – é referência para os cerca de 600 mil
habitantes da região de Integração do Xingu, que engloba nove municípios – Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Porto de
Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu.
O diretor Operacional da Pró-Saúde no Pará, Rogério Kuntz, atesta a importância da existência do hospital na região da Transamazônica.
“Por mais um ano, o hospital consegue manter a certificação ONA 3, atestando o grau de excelência na assistência prestada e
comprovando a importância estratégica deste hospital na região da Transamazônica, como parte integrante e essencial nas soluções de
saúde desta região. Parabéns ao hospital e a todos os seus colaboradores pela manutenção desta conquista, que realmente faz a
diferença na prestação de uma saúde pública de qualidade, humanizada e segura à população”.
Além do Hospital de Altamira, o Hospital Regional do Baixo Amazonas, em Santarém, no oeste do Pará, é outra unidade gerenciada pela
Pró-Saúde certificada com a acreditação máxima, ONA 3. O Regional de Altamira foi o primeiro hospital das regiões Norte, Nordeste e
Centro-Oeste do Brasil a receber uma certificação da Organização Nacional de Acreditação, em 2010 (ONA 1- Acreditado). Em 2012,
conquistou a certificação ONA 2 –Acreditado Pleno, e em 2016 a certificação máxima, ONA 3 – Acreditado com Excelência.
A ONA é uma organização sem fins lucrativos que certifica a qualidade dos serviços de saúde no Brasil, com foco na segurança do
paciente. O objetivo é o aprimoramento constante das organizações de saúde e a melhora na qualidade da assistência.

Por Gustavo Campos


Governo investe na ampliação da rede hospitalar no nordeste paraense

Capanema, a 160 km de Belém, vai ganhar um novo Hospital Regional, com capacidade para assistir 500 grávidas ao mês. O
hospital terá 60 leitos, sendo 10 de UTI adulto e outros 10 para UTI neonatal

26/04/2018 12:57h

Um passo importante para expandir a rede pública de saúde do estado. As obras de construção de dois novos hospitais no nordeste do
Pará já estão em estágio avançado. Ambos serão referência em atendimento na região: o Hospital Regional de Castanhal e o Hospital
Regional dos Caetés, em Capanema.
Com cerca de 50% dos serviços executados, o ritmo no canteiro de obras do Hospital Regional de Castanhal é intenso e aumenta à
medida que as chuvas diminuem na região. São mais de 400 funcionários trabalhando no local, que terá 24.694 mil metros quadrados de
área construída e a estrutura do prédio principal com quatro andares. “Estamos finalizando a estrutura da edificação e já iniciamos as
instalações elétricas, hidráulicas, de ar condicionado e gases medicinais”, explica João Carlos Rocha, engenheiro do Consórcio Saúde
Castanhal, responsável pela execução dos trabalhos, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e Obras
Públicas (Sedop).
Localizado em uma área de fácil acesso, na Avenida dos Universitários, no bairro Jaderlândia III, quando ficar pronto, o Hospital Regional
de Castanhal contará com 147 leitos, sendo 40 de UTI. A nova estrutura também terá um centro cirúrgico com seis salas, ambulatório de
especialidades, radioterapia, quimioterapia e hemodiálise e será responsável por expandir a rede de serviços de média e alta
complexidade, beneficiando moradores de mais de 20 municípios da região. Nele serão ofertados serviços de prevenção, orientação e
controle de doenças crônicas e degenerativas, neurológicas, cardíacas e vasculares, de traumato-ortopedia, oncologia, diálise e urgência e
emergência geral. Orçada em mais de R$ 80 milhões, obra deve ser entregue no final de 2018.
Capanema
Outro município do nordeste paraense também se prepara para receber um reforço importante na área da saúde. Capanema a 160 km de
Belém vai ganhar um novo Hospital Regional Público dos Caetés, com capacidade para assistir 500 grávidas ao mês. O hospital terá 60
leitos, sendo 10 de UTI adulto e outros 10 para UTI neonatal.
“Vamos oferecer um conjunto completo de diagnóstico avançado para o atendimento das mães e seus bebês. Esse novo hospital público
será um grande suporte dentro da rede de saúde do Estado, desconcentrando o serviço que até então somente a Santa Casa, em Belém,
oferecia”, explica o titular da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Vitor Mateus.
A obra física já está com 40% de execução. A estrutura em alvenaria dos três andares já está pronta. As equipes de trabalhadores estão
atuando agora nos revestimentos, com reboco interno e externo e na execução das instalações hidrossanitárias. O projeto está orçado em
R$ 37 milhões, sendo R$ 25 milhões para as obras físicas e outros R$ 12 milhões para aquisição de equipamentos, que vão garantir o
melhor atendimento às mulheres da região.
Além desses, o Governo Jatene também trabalha na finalização das obras em hospitais municipais de pequeno porte, que estão sendo
requalificados e equipados com recursos exclusivos do governo do Pará, para reforçar a estrutura de saúde nos seguintes municípios:
Ipixuna do Pará, São Caetano de Odivelas, Garrafão do Norte, Concórdia do Pará, Mojuí dos Campos, Jacareacanga, Castelo dos Sonhos
(distrito de Altamira) e Novo Progresso.

Por Marlicy Bemerguy


URUATAPERA

26 de Abril de 2018.

Atenção ao Fissurado Labiopalatal

O dia 6 de agosto passa a fazer parte do calendário oficial do Estado. Foi publicada a lei n° 8.619, que institui o Dia Estadual de Atenção
ao Fissurado Labiopalatal, de autoria do deputado Raimundo Santos, que também cria a semana alusiva à data, a fim de congregar ações
que deem visibilidade ao problema e sensibilize a sociedade, de modo a fortalecer as ações de atendimento aos pacientes.
A doença é congênita e gera dificuldades para a alimentação e respiração, além de preconceito. E apesar de existir tratamento
multidisciplinar pelo SUS, a demanda é grande e muitos vão para outros estados e enfrentam grandes dificuldades.
A cada 600 bebês que nascem no Brasil, um tem fissura labiopalatal. A presidente da Associação Sorrisos Largos, Tatiana Mota, avalia de
forma positiva a criação da data porque vai fomentar políticas públicas para que os fissurados tenham os seus direitos assegurados. Na
foto de PC Carvalho, o deputado Raimundo Santos e mães integrantes da Associação.

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