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LAMINADORES INDUSTRIAIS
TIPOS E PROCESSOS DE LAMINAÇÃO
Alunos:
Deovani Kenpner
Ricardo Spezzia
Cleiton Vanzuita
Jovino Hlenka
Rafael Eger
Joinville
2011
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Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................. 3
2.3 LAMINADORES...................................................................................................................15
2.3.4 Manipuladores...........................................................................................................21
3.2 MATÉRIAS..........................................................................................................................24
4. CONCLUSÃO ..............................................................................................................................28
5. REFERENCIAS ............................................................................................................................29
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1. INTRODUÇÃO
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Figura 6 - Processo de conformação mecânica por corte ocorrendo o cisalhamento. Fonte: Mm Borges.
Figura 7 - Curva Tensão deformação para os aços (Fonte- Laminação dos Aços- ABM1997)
Chiaverini (1986) ainda afirma que a solução proposta para evitar esses defeitos é
submeter a chapa de aço em ligeira laminação a frio, correspondente a uma redução
de 0,5% a 2,0%. O encruamento resultante elimina o ponto de escoamento, dessa
forma não se aparecem linhas de distensão em deformação.
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Trens de laminadores quádruos de alta velocidade com três a cinco cadeiras são
utilizados para a laminação a frio do aço, alumínio e ligas de cobre. Normalmente
esses trens de laminação são concebidos para terem tração pra frente e ré. A
laminação contínua tem alta capacidade de produção, o que resulta num custo de
produção baixo.
Os produtos laminados a frio mais finos (folhas), com espessura de até 0,005 mm,
são produzidos em laminadores específicos, que concebem o processo de
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laminação de folhas dupladas com lubrificação entre elas. Conforme figura 12 logo
abaixo:
2.3 LAMINADORES
Conforme o tipo de chapa e sua espessura a ser desejada pelo fabricante, diversos
tipos de laminadores existem para melhor auxiliar na produção, diminuindo o tempo
e facilitando o processamento do produto final. Araújo (1967) afirma que a
classificação dos laminadores é de conformidade com a disposição das cadeiras.
Sabendo que um conjunto com cilindros e seus mancais e seus suportes, são
chamados de uma “cadeira” de laminação.
Para assegurar a horizontalidade dos cilindros, os pés da gaiola são apoiados sobre
uma placa usinada de ferro fundido ou de aço e fixados por parafusos de cabeça
quadrada. A abertura na gaiola através à qual passa o pescoço do cilindro é a
janela, normalmente revestida de placas de desgaste, que se pode trocar depois do
certo tempo de uso, quando ficarem amolgadas ou danificadas. A parte inferior da
janela serve de apoio para o mancal do cilindro inferior que, em grandes
laminadores, geralmente é estacionário e nos pequenos laminadores é ajustável por
meio de parafusos verticais ou e cunhas horizontais.
2.3.4 Manipuladores
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 EQUIPAMENTOS
3.2 MATÉRIAS
3.3 MÉTODOS
Primeiramente será posto o tarugo de P20 no torno e será faceado seu topo e feito
um furo de centro depois será preso entre pontas para evitar qualquer tipo de
vibração ou conicidade para deixar no diâmetro de 100mm posteriormente será feito
o alojamento para as buchas. Apôs esta operação o tarugo será solto e posto o topo
ainda não usinado para a fabricação do outro alojamento da bucha após o
alojamento pronto será a vez de repetir o procedimento no outro tarugo não
esquecendo que existe uma pequena diferença entre os 2 tarugos ao qual deve ser
respeitada.
Após o torneamento dos tarugos o mesmo vai para a fresadora a fim de fazer s
rasgos de chavetas para as engrenagens e o acoplamento do moto redutor. Para a
fabricação dos suportes dos mancais será usada apenas a fresadora, primeiramente
os mancais serão esquadrejados com fera de faceamento devidamente preso na
morsa mecânica e deixando nas suas medidas máximas após isso será feito a aba
de fixação dos parafusos e os furos de fixação e de rosca e por fim será feito o rasgo
interno para o alojamento dos mancais.
As barras roscadas serão presas no torno com uma fina chapa de cobre para q as
castanhas não danifiquem o rosca quando for fabricado o alojamento das
engrenagens e após concluído o alojamento o rasgo de chaveta deve ser feito na
fresadora e também deve se ter o mesmo cuidado para não amassar a rosca e para
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Foi elaborado uma tabela com os custos de fabricação onde retirou-se uma media
do valor cobrado por hora na região para a fabricação em fresadoras e tonos
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mecânicos e por fim foi construída uma outra tabela com os custos das peças
compradas no mercado e a somatória total do custo para a fabricação do laminador.
4. CONCLUSÃO
5. REFERENCIAS