Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
GRUA.
JUNHO/2015.
UNIFEMM - Centro Universitário de Sete Lagoas
Turma: 2º Período – A.
GRUA.
JUNHO/2015.
ÍNDICE
1- INTRODUÇÃO
1.1- Apresentação
2- MATERIAIS
3- METODOLOGIA
4- INTERDISCIPLINARIDADE
4.1- Física
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
6- BIBLIOGRAFIA.
1- INTRODUÇÃO
1.1- Apresentação
A construção civil vem crescendo e evoluindo cada ano que passa, e aliado a este
crescimento, a necessidade de novas tecnologias é indispensável. Com o
desenvolvimento de novos materiais de construção, da qualificação da mão de obra
e do aprimoramento das técnicas de execução e projeto, nossas obras se tornam
cada vez mais leves e velozes, buscando sempre a redução de custos e tempo.
Ela é uma estrutura metálica de grande porte, pode ter altura de trabalho de 10
metros até 150 metros ou mais. A grande evolução ocorrida com as Gruas
atualmente ocorreu a partir de 1997, quando houve a inserção junto ao sistema de
comando dos motores elétricos convencionais existentes, o sistema eletrônico de
variador de frequência ou conversor de torque, fazendo com que a grua trabalhe
mais suavemente, com arranque menos brusco acarretando menores manutenções
e menor desgaste, inclusive com maior economia no consumo de energia elétrica.
1.3- Elementos básicos de uma grua (servem para qualquer tipo de guindaste),
iniciando pela extremidade inferior da grua:
http://www.sindusconsp.com.br
http://www.sindusconsp.com.br
Grua fixa com mão francesa e chumbadores de base
http://www.sindusconsp.com.br
http://www.sindusconsp.com.br
Grua ascensional
http://www.sindusconsp.com.br
http://www.sindusconsp.com.br
Grua móvel com lança retrátil
http://www.sindusconsp.com.br
http://www.sindusconsp.com.br
http://www.sindusconsp.com.br
palito de churrasco
cola quente
madeirite
trilho de cortina
linha de anzol
presilha para cortina
durepoxi
tampa de plástico
parafuso
porca
isopor
pedra de granito
tinta
Madeirite
Isopor
Areia
Brita
Terra
Cimento
Objetos de brinquedos (ferramentas, veículos)
Tinta
3- METODOLOGIA
Inicialmente montamos uma grua em miniatura, que é composta pela torre (vertical)
e a pluma (peça horizontal), utilizando palito de churrasco, cola quente, durepoxi,
trilho de cortina, presilha para cortina, pedra de granito (para a base da grua). Para o
cabo do guincho utilizamos a linha de anzol, o peso e o contrapeso foram
representados por isopor, o eixo pela tampa de plástico e para fixar a torre com a
pluma utilizou parafuso e porca.
4- INTERDISCIPLINARIDADE
4.1- Física
- Mecânica
Esse princípio indica que a velocidade vetorial de um ponto material, não varia. Se o
ponto estiver em repouso permanece em repouso e, se estiver em movimento,
permanece com velocidade constante realizando movimento retilíneo e uniforme. Na
prática não é possível obter um ponto material livre da ação de forças. No entanto,
se o ponto material estiver sujeito a nenhuma força que atue sobre ele, ele estará
em repouso ou descreverá movimento retilíneo e uniforme. A existência de forças,
não equilibradas, produz variação da velocidade do ponto material.
Quando maior a massa de um corpo maior a sua inércia, isto é, maior é sua
tendência de permanecer em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme.
Portanto, a massa é a constante característica do corpo que mede a sua inércia.
“Se nenhuma força atua sobre um corpo, sua velocidade não pode mudar, ou seja, o
corpo não poderá sofrer uma aceleração.”
Ou em módulo: F=ma
Onde:
Força Peso
ou em módulo:
O Peso de um corpo é a força com que a Terra o atrai, podendo ser variável, quando
a gravidade variar, ou seja, quando não estamos nas proximidades da Terra.
A massa de um corpo, por sua vez, é constante, ou seja, não varia.
Além da Força Peso, existe outra que normalmente atua na direção vertical,
chamada Força Normal.
Esta é exercida pela superfície sobre o corpo, podendo ser interpretada como a sua
resistência em sofrer deformação devido ao peso do corpo. Esta força sempre atua
no sentido perpendicular à superfície, diferentemente da Força Peso que atua
sempre no sentido vertical.
Para que este corpo esteja em equilíbrio na direção vertical, ou seja, não se
movimente ou não altere sua velocidade, é necessário que os módulos das forças
Normal e Peso sejam iguais, assim, atuando em sentidos opostos elas se anularão.
1. O resultante das forças aplicadas sobre seu centro de massa deve ser nulo
(não se move ou se move com velocidade constante).
2. O resultante dos Momentos da Força aplicadas ao corpo deve ser nulo (não
gira ou gira com velocidade angular constante).
O momento (M) de uma força é a capacidade dessa força fazer girar um objeto.
Para calcular essa grandeza, em relação a um referencial, é o produto
(multiplicação) da força aplicada a um corpo pela distância desta força até o ponto
de referência, isto é:
M = F. d
Momento é uma grandeza escalar, por isso, pode ser positivo ou negativo. O sinal
segue a seguinte convenção:
- Segurança do Trabalho
Normas Técnicas
18.14.24 Gruas
5. Alarme sonoro para ser acionado pelo operador em situações de risco e alerta,
bem como de acionamento automático quando o limitador de carga ou momento
estiver atuando.
9. Cabos guia para fixação dos cabos de segurança para acesso à torre, lança e
contra-lança. Para movimentação vertical na torre da grua é obrigatório o uso de
dispositivo trava-quedas;
11. Anemômetro;
12. Dispositivo nas polias que impeça a saída acidental do cabo de aço;
17. Limitadores de curso para o movimento da lança. (Aplicável para gruas de lança
móvel ou retrátil)
http://www.material-didatico-grua.pdf
1. Empreendimento:
2. Endereço Completo:
3. Número máximo de trabalhadores na obra:
1. Razão Social:
2. Endereço Completo:
3. Dados: CNPJ / e-mail / Fone / Fax
4. Responsável Técnico:
1. Tipo:
2. Altura inicial:
3. Altura final:
4. Comprimento da lança:
5. Capacidade de ponta:
6. Capacidade máxima / alcance:
7. Marca, modelo e ano de fabricação:
8. Outras características singulares do equipamento:
1. Razão Social:
2. Endereço Completo:
3. Dados: CNPJ / e-mail / Fone / Fax
4. Responsável Técnico:
1. Razão Social:
2. Endereço Completo:
3. Dados: CNPJ / e-mail / Fone / Fax
4. Responsável Técnico:
5. Nº do CREA da Empresa:
1. Razão Social:
2. Endereço Completo:
3. Dados: CNPJ / e-mail / Fone / Fax
4. Responsável Técnico:
5. Nº do CREA da Empresa:
Uso de EPI
a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra
os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
http://www.material-didatico-grua.pdf
Sinais de operação da grua
http://www.material-didatico-grua.pdf
5- CONSIDERAÇÕES FINAIS
http://www.grubras.ind.br/produtos.php?codigo=4&produto=gbat-grua-automontante-
(grua-standart)&tipo=grua
http://pt.scribd.com/doc/43936709/Apostila-CEFET-Grua#scribd
http://www.sindusconsp.com.br/downloads/eventos/2011/boas_praticas_180211/boa
s_praticas_180211.pdf
http://www.fiepr.org.br/sindicatos/sindicaf/News21531content204097.shtml
http://www.gobatoengenharia.com.br/index.php/page/factory/11/0/15
http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/leisdenewton.php
http://www.coladaweb.com/fisica/mecanica/leis-de-newton
file:///C:/Users/Natalia/Downloads/80001724-Material-Didatico-Grua.pdf
Uso de gruas traz vantagens e segurança na realização de obras
De acordo com o diretor da Emadel Engenharia e Obras, Luiz Alberto Langer, o uso
de guindastes proporciona grandes benefícios para a construção civil. “As gruas
ajudam a reduzir a mão de obra, trazendo maior mobilidade e segurança para os
trabalhadores”, afirma.
A utilização de guindastes na construção civil está cada vez mais presente nas
obras, principalmente com o advento dos pré-moldados empregados em diversos
tipos de construções. O equipamento, que é normalmente aplicado nas indústrias,
terminais portuários e aeroportuários, permite a movimentação e o transporte de
cargas grandes ou pesadas pela obra, diminuindo o tempo de execução dos
serviços.