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TEMA
O tema aborda a dinâmica atmosférica no ano de 2010, considerando as
manifestações do El Niño ou La Niña na região de Campo Mourão, e a necessidade de
verificação da disponibilidade de água no solo, por meio do balanço hídrico.
2. PROBLEMA
A região se configura como uma ampla faixa de transição climática, e sendo
essencialmente agrícola, tais fenômenos, como El Niño e La Niña causam preocupação,
considerando que em ano de manifestação dos fenômenos pode ocorrer chuva abaixo ou
acima da média histórica e de forma irregular respectivamente.
El Niño Oscilação Sul (ENOS) é um fenômeno de intereção oceano-atmosfera,
associado às alterações dos padrões normais da TSM (temperatura da Superficie do
mar) e dos ventos alísios na região do Pacífico Equatorial, entre a Costa Peruana e a
Austrária. Além da temperatura do mar, o fenômeno ENOS pode ser medido pelo Índice
de Oscilação Sul (IOS), que é a diferença média de pressão a nível do mar entre os
setores do centro leste (Taiti/Oceania) oeste (Darwin/Austrália) do Pacífico Tropical.
Este índice está relacionado ao aquecimento/resfriamento das águas na região (CPTEC-
INPE, 2000).
Os institutos meteorológicos já são capazes de prever com antecedência de
meses a evolução, principalmente de El Niño e La Niña. Conhecendo-se com
antecedência a possibilidade de fases de pluviosidade irregulares é possível minimizar
seus impactos sobre os agrossistemas. Hoje, o foco principal da climatologia são as
mudanças climáticas e o estudo estatístico relacionados com a análise rítmica, bem
como a dinâmica dos sistemas atmosféricos. Desse modo a proposta parte de um
referencial, que é a cidade de Campo Mourão. Os resultados serão subsídios para
estudos de proporções maiores que envolverão toda a região Centro - sul do Brasil.
O município de Campo Mourão está inserido numa grande região onde a
agricultura é a alavanca do desenvolvimento, por isso o estudo da dinâmica climática
poderá mostrar as tendências de mudanças, pois se encontra numa região de transição
climática ao sul o clima temperado, e ao norte o clima tropical, há uma variabilidade
interanual na dinâmica dos sistemas atmosféricos atuantes. Há a alternância de sistemas
de baixa pressão no verão com chuvas abundantes e sistemas de alta pressão no inverno
com chuvas escassas. Deve-se considerar que determinados sistemas atmosféricos e o
ENOS influencia diretamente a ocorrência ou escassez de chuvas em uma determinada
região, tornando assim, necessário o estudo quantitativo a esse respeito em uma região
basicamente agrícola.
3. OBJETIVOS
- OBJETIVO GERAL
- Quantificar e analisar essa dinâmica bem como as consequências relacionadas
à disponibilidade de água no solo é o objetivo geral da pesquisa.
- OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Quantificar os sistemas atmosféricos por meio do estudo das massas de ar que
atuaram ao longo do ano de 2010 em Campo mourão;
- Proceder a análise rítmica para os 12 meses do ano referido e espacializar os
resultados têmporo-espacial;
- Quantificar a porcentagem das chuvas frontais e convectivas por meio da
análise da sua gênese;
- Analisar a quantificação das chuvas frontais e convectivas;
- Analisar a pluviosidade interanualmente e para as estações do ano de 2010;
- Realizar a estimativa do balanço hídrico, com cálculos e gráficos para os 12
meses do ano de 2010, com análise.
4. JUSTIFICATIVA
O estudo da Climatologia, bem como do Balanço Hídrico, são de suma
importância ao conhecimento prévio das possíveis fases de pluviosidade irregulares e
suas consequências para as atividades agrícolas.
O clima pode ser considerado um dos mais importantes componentes do meio
ambiente. É o resultado de um processo complexo envolvendo a atmosfera, o oceano, a
superfície sólida, a neve e o gelo, apresentando enorme variabilidade no espaço e no
tempo (CONTI, 2000). Em uma mesma área os elementos do clima podem se mostrar
variados ao longo dos anos, apresentando também, uma grande variabilidade interanual,
principalmente na pluviosidade.
A região de Campo Mourão é essencialmente agrícola e o clima é um atributo
importante para a agricultura, principalmente porque na região, pode se considerar que
100% da agricultura comercial é dependentes das condições do tempo. Não há na região
sistema de irrigação, até por considerar que a distribuição das chuvas ocorre de forma
regular e bem distribuída ao longo do ano, para tanto, a análise dos resultados do
balanço hídrico trará resultados importantes relacionados com a dinâmica climática na
região.
Há a necessidade de contabilizar a participação dos sistemas atmosféricos no ano
de 2010, e detectar as manifestações de El Niño ou La Niña. O fenômeno El Niño-
Oscilação Sul - ENOS - influencia na dinâmica dos sistemas atmosféricos, refletidos no
tempo cronológico de participação dos sistemas atmosféricos e na gênese das chuvas,
classificadas como frontais ou convectivas, no município de Campo Mourão. O ano de
2010 foi escolhido de forma aleatória, porém levando em consideração a opinião do
orientador.
O balanço hídrico tem como um dos objetivos principais, fornecer informações à
agricultura sobre o melhor momento para realizar cada uma das etapas da cultura,
definir qual a melhor cultura para uma região, poder prevenir-se de eventuais prejuízos
causados pela falta ou excesso de água, entre outros. A principal utilização do balanço
hídrico é identificar locais onde uma determinada cultura pode ser explorada com maior
eficácia. De acordo com Tomasella & Rossato (2005), os balanços hídricos têm sido
utilizados para estimar parâmetros climáticos, podendo, portanto, estabelecer
comparações entre as condições predominantes em locais diferentes.
Se calcularmos o balanço hídrico para todos os locais de uma mesma região, é
possível identificar os locais climaticamente favoráveis para a exploração de uma
determinada cultura a partir da comparação dos resultados obtidos.
5. MATERIAL E MÉTODO
Com o propósito de estudar a dinâmica das massas de ar em Campo Mourão no
ano de 2010, será necessária a seleção de dados dos elementos do tempo, fornecidos
pelo Instituto Nacional de Meteorologia do Governo Federal (INMET).
Posteriormente, será feita a organização dos dados dos elementos do tempo da
estação climatológica principal de Campo Mourão. Na sequência, serão organizados em
tabelas no Windows-Excel com colunas para os sistemas atmosféricos, para pressão e
para as chuvas frontais e convectivas.
Os sistemas atmosféricos considerados serão aqueles mais atuantes na região de
Campo Mourão, como: o Sistema Frontal (SF), a massa Tropical continental (mTc), a
massa Tropical atlântica (mTa), a massa Polar atlântica (mPa) e a massa Equatorial
continental (mEc) (FERREIRA 1989; VAREJÃO-SILVA 2000; VIANELLO 2000;
BISCARO 2007).
Será feito estudo dos sistemas atmosféricos segundo a metodologia de
PÉDELABORDE (1957). Os sistemas e os valores da pressão atmosférica foram
identificados por meio das cartas sinóticas da Marinha do Brasil e das imagens de
satélite no canal infravermelho na escala diária. A identificação dos sistemas atuantes
também será utilizada para contabilizar a gêneses das chuvas no período.
Os sistemas atmosféricos serão identificados na leitura das cartas sinóticas da
Marinha do Brasil (MAR.MIL 2010), nas imagens de satélite no canal infravermelho
(CPTEC.INPE.BR 2010) e nos elementos do tempo. As tabelas organizadas nas
planilhas do Windows-Excel com uma coluna paras os dias da estação do ano, para os
sistemas atmosféricos atuantes, para a pressão atmosférica e para as chuvas, as quais
serão classificadas como frontais ou convectivas, a depender do sistema atmosférico.
Para o dia em que um único sistema atuou atribui-se o número 24 na coluna
correspondente ao sistema, número que corresponde às horas do dia, e 12 para cada
sistema nos dias em que Campo Mourão se encontrava na confluência entre dois
sistemas. No final da estação foram somados os valores de cada coluna e calculadas as
porcentagens.
Há situações em que a simples análise da carta sinótica e da imagem de satélite
não dá conta de explicar os tipos de tempo, nessas condições a análise integrada dos
principais elementos do tempo é um importante subsídio na identificação do tipo de
tempo e do sistema atuante. Com o auxílio do programa computacional RitmoAnálise
2010 – Programa especifico para a confecção dos gráficos da Analise Rítmica, versão
aperfeiçoada do Ritmo Análise (BORSATO, 2010).
Para definir o sistema atuante, além das análises e da localização dos centros
ciclonais e anticiclonais, será feita a leitura da pressão na carta sinótica da Marinha do
Brasil das 12H TMG e será analisada a cobertura do céu por meio das imagens de
satélite no canal infravermelho das 12H TMG (CPTEC-INPE). Serão verificadas a
direção dos ventos no mesmo horário e a temperatura, também das 12H TMG e
verificado as temperaturas máxima e mínima do dia.
Para a gênese da chuva, serão utilizadas as mesmas planilhas empregadas para
quantificar os sistemas atmosféricos, sendo lançada na primeira delas a precipitação
total registrada diariamente no mês, na segunda e terceira as chuvas frontais e
convectivas, respectivamente. Toda a precipitação verificada no dia em que atua o SF ou
mPa é considerada frontal, e as registradas nos dias em que atuam os demais sistemas
convectivas. No final de cada mês serão somados os valores das duas colunas e
calculado as porcentagens e elaborados gráficos.
Em relação ao balanço hídrico, existem diversos métodos para o cálculo, sendo
que cada um tem uma finalidade diferente. De acordo com Amorim Neto (1989), um
dos modelos mais conhecidos foi proposto por Charles Warren Thornthwaite (1948) e
posteriormente modificado por John Russ Mather, (1955) que ficou conhecido como
Balanço Hídrico de Thornthwaite e Mather.
A principal função deste balanço é servir como base para uma classificação
climática, portanto, o método proposto por Thornthwaite e Mather será utilizado por
possibilitar a previsão da variação temporal do armazenamento de água no solo (tanto
na escala diária como em escalas maiores como mensal, utilizando-se de valores
médios).
O cálculo do balanço hídrico, e posteriormente a construção de gráficos e
tabelas, permitirá um indicativo da quantidade de água que permanece no perfil de solo,
ou seja, a real umidade do solo. O balanço hídrico será calculado considerando uma
situação onde o que entra no sistema é a água proveniente da precipitação, o que sai é
devido a evapotranspiração real e o que percola está abaixo do alcance do sistema
radicular da cultura, a partir das soluções da equação de evapotranspiração acumulada
no período.
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A Climatologia Geográfica, por meio do desenvolvimento técnico-científico,
tem ampliado seu campo de pesquisa e de conhecimentos. Entretanto, ao mesmo tempo
em que os meteorologistas apresentam previsões mais precisas, surgem dúvidas com as
possíveis mudanças climáticas. Enquanto uns se preocupam com as consequências das
mudanças; outros, com as causas. Embora já se saibam que as mudanças climáticas
sempre ocorreram na história da Terra.
O sistema climático é complexo, regulado não somente pelo que sucede com a
atmosfera, mas também pelo que ocorre nos oceanos, na criosfera, na geosfera e na
biosfera. As interações entre essas camadas são complexas e com dinâmicas
diferenciadas nas diversas escalas temporais (LOMBARDO, 1996). Segundo este autor,
os padrões de circulação dos oceanos variam gradualmente no tempo, o que pode
explicar flutuações e variabilidades climáticas.
O Centro-sul do Brasil é frequentemente “invadido” por sistemas frontais
interagidos com os ciclones extratropicais, os quais precedem à invasão das massas
polares. Os sistemas frontais são categorizados de acordo com as características e
evolução dos sistemas; os quais se classificam em: frente estacionária, frente fria, frente
oclusa, frente quente, frente semi-estacionária, frontogêneses e frontólises (INMET
2006). Segundo Vianello et al (2000), a zona de confronto entre duas massas de ar de
temperaturas diferentes constitui as zonas frontais ou frentes.
O Centro-sul do Brasil está posicionado na zona de transição climática, e a
pluviosidade que ocorre, na maior parte dessa região, está sujeita às manifestações dos
sistemas frontais.
Ao estudar o clima de uma região, não é possível levar em conta apenas os
fatores locais. Nesse caso, a circulação regional, fundamentado na dinâmica das massas
de ar, é capaz de responder às características ou à caracterização climática da região. No
caso, a dinâmica das massas de ar estudadas em suas gêneses revela as zonas e a faixa
de atuação de cada sistema ao longo dos meses do ano.
O ENOS resulta da interação entre o oceano e a atmosfera que, por sua vez,
provoca anomalias nos padrões climáticos com fortes mudanças nas condições do
tempo em várias partes do mundo, (CLIMANÁLISE, 2000). ENOS é um fenômeno de
grande escala, cujas regiões de origem estão situadas no Pacífico Tropical (BERLATO e
FONTANA, 2000). O fenômeno é caracterizado por dois componentes; um de natureza
oceânica (El Niño) associado às mudanças na temperatura da água e outro de natureza
atmosférica (Oscilação Sul), relacionado à correlação inversa existente entre a pressão
atmosférica no extremo leste e oeste do Pacífico Tropical (BERLATO e FONTANA,
2000).
A dinâmica das massas de ar que atua no Sul e Sudeste do Brasil já foi
caracterizada a partir dos estudos de Monteiro (1969), embora trabalhos sobre a
pluviosidade precedam este autor. Monteiro (1976), por meio da Análise Rítmica,
caracterizou as gêneses das chuvas e a dinâmica das massas de ar.
A grande maioria dos trabalhos em Climatologia Geográfica, produzidos no
Brasil, principalmente os que recorrem ao método da análise rítmica preconizada por
Monteiro (1971), frequentemente, recorrem-se às normais climatológicas e a outros
modelos estatísticos para escolher o “ano padrão”, ou seja, aquele que representa a
média da série e a partir desse referencial investigar o ritmo para explicar a gênese dos
fenômenos climáticos. Para investigar o clima em tempos de “mudanças climáticas’ é
importante partir da dinâmica das massas de ar, o ano padrão não é suficiente e capaz de
representar a sucessão habitual dos tipos de tempo e a dinâmica atmosférica regional. O
ideal seria estudar uma série de pelo menos 30 anos, onde, fragmenta-se a série e no
final de vários projetos tem-se o resultado de uma série histórica.
Sem querer esgotar as investigações, num breve levantamento sobre os estudos
climáticos no Brasil, tendo como metodologia principal a análise rítmica, verificou-se
que, no território brasileiro, há inúmeras lacunas no tempo e no espaço a serem
estudadas e que os principais trabalhos ainda são poucos, principalmente aqueles que
abordam em uma região ou uma topossequencia. Segundo Zavattini (2004), a grande
maioria dos trabalhos foram desenvolvidos no Sudeste do Brasil. Enquanto,
considerando a vasta extensão territorial do Brasil, não há uma visão de conjunto, que
considere o clima na visão fundamentada na Climatologia Geográfica.
A grande maioria dos estudos que abordam a Climatologia Dinâmica adotou o
ano padrão, as excepcionalidades ou ainda, um curto período do ano, uma estação.
Como a dinâmica das massas de ar que atuam no Centro-sul do Brasil já estão
suficientemente estudas e caracterizadas, é interessante proceder a estudos de uma série
numa escala temporal diária; onde se verificará o comportamento da dinâmica dos
sistemas atmosféricos, ou seja, o ritmo, a sucessão, o que é mais habitual para a região e
se há perspectivas de mudanças ou tendência de alterações na dinâmica das massas de ar
e nas gêneses das chuvas.
A proposta da análise rítmica de Monteiro (1971) e o estudo da dinâmica das
massas de Pédelaborde (1970) fundamentam os objetivos desse estudo que é o de
caracterizar o tempo atmosférico por meio da dinâmica da circulação regional no
Centro-sul do Brasil. Os sistemas atmosféricos serão analisados e quantificados, os
resultados disponibilizados em cartas e gráficos sínteses com a porcentagem da
participação das massas de ar na série e a disponibilidade de água nos solos.
Ainda em concordância com Monteiro (1971), o ritmo climático só poderá ser
compreendido por meio da representação concomitante dos elementos fundamentais do
clima em unidades de tempo cronológico, pelo menos diárias, compatíveis com a
representação da circulação atmosférica regional, geradora dos estados atmosféricos que
se sucedem e constituem o fundamento do ritmo. Para Zavattini (2003), resta, contudo,
delimitar mais precisamente até onde, dentro do país, tais características do ritmo
climático se manifesta, ou seja, delimitar as áreas por meio das afinidades rítmicas
regionais e sub-regionais, o que exigiria tempo e cautela, pois são fatos sobre os quais
ainda se fazem necessárias.
Com base na preocupação de Zavattini (2003), delimitar áreas das afinidades
rítmicas exigiria tempo e cautela. Este estudo mostrará que, além do limite da área de
ocorrência das chuvas frontais, pode-se também verificar como a dinâmica dos sistemas
atmosféricos determina a estacionalidade da pluviosidade na região.
Para Sant’anna Neto (1998), em áreas tropicais, as chuvas assumem tanto o
papel de destaque na compreensão do clima, em escala regional, como pode ser
considerado como o principal elemento de análise na organização e no planejamento
territorial e ambiental, em função do elevado grau de interferência, impacto e
repercussão no tempo e no espaço.
Para Steinke (2004), o clima de uma determinada área é o resultado,
principalmente, de três influências: processos atmosféricos, resultantes dos fatores
geográficos locais; influência dos padrões do clima de escala imediatamente inferior e,
efeito dos sistemas atmosféricos atuantes em larga escala. As interações entre as escalas
se complementam. Assim um sistema atmosférico de escala sinótica impõe suas
características sobre toda uma região por onde atua e, por sua vez, assimila as
características locais. Dessa forma, as paisagens modificadas pelo homem como a
intensa urbanização, a agricultura o barramento dos rios, são fontes de energia que se
acrescentam, num primeiro momento, à dinâmica climática local, depois à regional e até
zonal (STEINKE, 2004 – apud BORSATO, 2006).
7. CRONOGRAMA
Especificação/Ano 2014
Meses Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov.
Levantamento e análise
bibliográfica
X X X X X X X
Elaboração do projeto
X X X
Entrega do projeto
X
Apresentação do projeto
em colóquio
X
Pesquisas de campo,
coleta de dados e
X X X X
elaboração de tabelas
Cálculos, gráficos e
análises
X X X
Revisão Bibliográfica
X X X X
Entrega da monografia
ao Orientador
X
Revisão e redação final
X
Defesa da Monografia
X
8. REFERÊNCIAS
MOTA, F. S. da. Balanço hídrico. In: Mota, F. S. da. Meteorologia agrícola. São Paulo:
Nobel, 1989.
CAPEL MOLINA, J. J., 1999. “El Niño” y el sistema climático terrestre, Barcelona
España, editora Ariel, 1999, 154 p.
CUNHA, R.G., HAAS, J.C., 1997. Perda de Rendimentos Potencial em Soja no Estado
d Rio Grande do Sul por deficiência Hídrica. IN; Anais do X Congresso Brasileiro de
Agrometeorologia, – Piracicaba S P; Sociedade Brasileira de Agrometeorologia.
ESALQ/USP, 758 p.
RAO,V. B.; HADA, K. Characteristics of Rainfall over Brazil: Annual variation and
Connections with the Southern Oscillation, Theoretical Applied Climatology, n.42, p.
81-91, 1990.
WITHER, B.; VIPON, D. Irrigação: Projeto e prática, São Paulo: EPV Ed. Univ. São
Paulo, 1977. 339p;
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ – UNESPAR
CAMPUS DE CAMPO MOURÃO
CAMPO MOURÃO
2014