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Ribeirão Preto
2017
Sumário
Sistema Nervoso
Periférico Central
Autônomo Somático
(involuntário/reflexo) (voluntário/reflexo)
Informação aferente
sensorial
SN PARASSIMPÁTICO
CRANIOSSACRAL
X
SN SIMPÁTICO
TORACOLOMBAR
Neurônios autonômicos eferentes
Sistema Nervoso Simpático
Gânglio Outras características:
SNC Efetor
simpático
• Neurônio pré-ganglionar curto
• Contribuem com
praticamente todos os
nervos periféricos.
Cadeias Ganglionares
• Os corpos celulares dos neurônios
Simpáticas Paravertebrais pós-ganglionares do ramo
simpático podem estar em:
– Gânglios paravertebrais: estão
interligados, formando as
cadeias simpáticas direita e
esquerda
– Gânglios pré-vertebrais:
situam-se nos plexos que
circundam a origem dos ramos
principais da aorta abdominal
Localização dos neurônios pós-ganglionares
• Neurônios da coluna
intermediolateral sacral
• Os gânglios parassimpáticos
distribuem-se difusamente
nas proximidades das vísceras.
Componente sensorial do sistema nervoso autônomo
O SNA é regulado por retroalimentação sensorial
Os nervos vago,
glossofaríngeo e facial
enviam aferências
sensoriais viscerais para o
núcleo do trato solitário
no tronco encefálico; e
daí para o hipotálamo e
para núcleos motores do
tronco encefálico.
Fibra nervosa
simpática 1- Aumento da
atividade
simpática
2- Contração do
Tônus músculo liso
vasomotor vascular
3- Vasoconstrição
VASOCONSTRIÇÃO
1- A atividade
simpática
reduzida
2- Relaxamento
do músculo liso
vascular
3- Vasodilatação
VASODILATAÇÃO
Exceções exclusivas do SN Simpático
Cápsula de tecido
conjuntivo
Córtex
Medula Adrenalina
Exceções: inervação com predomínio do
SN Parassimpático
• Glândulas
lacrimais
Dupla inervação, mas com
predomínio parassimpático
2) Funções Parassimpática e Simpática
Parassimpático Simpático
Secreção Secreção
salivar fluida salivar espessa
Vasoconstrição
Human Physiology - Regulation of Digestion: Saliva Synthesis and
Secretion
• https://www.youtube.com/watch?v=BST5-J4xCNE
• Atividade do SN Parassimpático:
Aumento da secreção glandular.
Resultado: secreção fluida
• Atividade do SN Simpático:
Constrição dos vasos que inervam as
glândulas e redução de fluidos nas secreções.
Resultado: redução na secreção e secreção
espessa
Controle autonômico da íris
Esfíncter da pupila: (1) É formado por células musculares lisas que são agrupadas em feixes
concêntricos no bordo pupilar. (2) Apresenta inervação parassimpática. (3) Ativa a miose
(contração pupilar).
Músculo dilatador da pupila: (1) É formado por células musculares lisas que são agrupadas em
disposição radial que se estende ao longo da íria até o esfíncter. (2) Apresenta inervação
simpática. (3) Ativa a midríase (dilatação pupilar).
Equilíbrio Autonômico
Equilíbrio
entre os
dois
sistemas
• https://www.youtube.com/watch?v=wANxsM
5Q36c
Pergunta...
Noradrenalina (NA) ou
Acetilcolina (ACh)
Norepinefrina (NE)
Se sim,
Por quê?
Principais neurotransmissores atuantes no SNA
Simpático Parassimpático
Ach
Acetilcolina
Ach
Receptor Nicotínico
Receptor Muscarínico
Ach
NA
Noradrenalina
Receptores Adrenérgicos
NA Ach
Farmacologia do sistema nervoso autônomo
Receptores colinérgicos
(abertura de (fechamento de
canais para K+) canais para K+)
M1, M3 e
Excitação Inibição M2 e M4 Excitação
M5
- Redução da - Contração da
frequência cardíaca musculatura lisa do
- Miose trato gastrointestinal
Encontrados em:
- Todos os gânglios autonômicos
- Todas as junções neuromusculares - São receptores acoplados à proteína G
- Diversas vias no sistema nervoso central - Provocam efeitos parassimpáticos no
coração, musculo liso e glândulas
M1 e M3 ativados
acoplam-se com a
proteína G, induzem a
ativação da fosfolipase
C, que promove a
produção de segundos
mensageiros
(DAG e IP3)
M2 ativado acopla-se à
proteína G, que inibe
a atividade da
adenilciclase e reduz
os níveis intracelulares
de AMP cíclico.
Farmacologia do sistema nervoso
autônomo
Receptores adrenérgicos
Adrenalina/Epinefrina
Receptores
Noradrenalina/Norepinefrina
• Alfa (α)
• Beta (β)
Receptores Adrenérgicos
Receptores Adrenérgicos
α1 Vasoconstrição (consequências: aumento da resistência
α periférica vascular e da pressão arterial)
Midríase (constrição pupilar)
Contração do esfíncter interno da bexiga
β β1
Taquicardia
Aumento da lipólise
Aumento da contratilidade do miocárdio
Broncodilatação
β2 Aumento da gliconeogênese muscular e hepática
Aumento da liberação de glucagon
Relaxamento do músculo liso uterino
Aorta Disparos de
neurônios
aferentes
Tempo
Reflexos autonômicos: O Barorreflexo
Centro
cardioregulador
no bulbo
Baroreflex regulation of blood pressure, animation
• https://www.youtube.com/watch?v=pj1VkA9
m0-w
Reflexo de
esvaziamento da bexiga/micção
Reflexos autonômicos: micção
Centro da
Micção: ação reflexa do SNA + micção no Simpático
ação voluntária do sistema tronco Músc. detrusor da
motor somático encefálico bexiga
(mecanoreceptores)
Receptores M3 - presentes no Músc. detrusor da bexiga
Efeito excitatório forte (M3), fechamento de canais para K+
Micturition Reflex - Neural Control of Urination Animation Video
• https://www.youtube.com/watch?v=US0vNoxsW-k
Sistema Nervoso
Entérico
• PLEXOS ENTÉRICOS:
– Contém vários tipos neuronais, incluindo os neurônios motores
(influenciam a atividade do músculo e secreções glandulares),
interneurônios (integrativos), e neurônios aferentes primários
intrínsecos (condições mecânicas e químicas), que reflexamente
controlam as funções gastrintestinais.
Plexos do SNE: plexo mioentérico e plexo submucoso
A rede neural do plexo mioentérico (ou de Auerbach) está
predominantemente envolvida com a regulação reflexa das atividades
contráteis da musculatura externa. Localiza-se entre as camadas
muscular longitudinal externa e muscular circular interna.
A rede neural do plexo submucoso (ou de Meissner) está relacionada
com o controle das atividades secretomotora e vasomotora da túnica
mucosa.
Características do sistema nervoso entérico (SNE)
• Independência do SNE:
http://www.medicinageriatrica.com.br/
Inervação simpática e parassimpática do SNE
A atividade do SN Autônomo
modula a atividade no SN
Entérico.
Parassimpática: facilita a
digestão, ativando a
produção de fluidos e a
motilidade
Simpática: predomina na
inibição da digestão
Inervação simpática e parassimpática do SNE
Segmento
lombar
Vias de reflexos curtos e longos do SNE
Estado emocional
Aroma, sabor,
Sistema nervoso central
tato, visão
Reflexos
Neurônios aferentes longos Neurônios eferentes autonômicos
Parede
Quimiorreceptores, gastrointestinal
Plexos
osmoreceptores ou
nervosos
mecanoreceptores Músculo liso ou
glândula
Reflexos curtos
Estímulo Lúmen gastrointestinal Resposta
Hierarquia do Sistema Nervoso Autônomo
Córtex cerebral
O principal centro de controle
visceral é o HIPOTÁLAMO
(centro integrador e de
Amigdala Hipotálamo Tálamo
manutenção da homeostase).
O córtex cerebral regula reações
Centros autonômicos viscerais involuntárias:
no tronco encefálico Reflexos: a. rubor em resposta a estímulo
respiração,
vômito e micção
conscientemente embaraçador;
Neurônios pré- Núcleo do b. vasoconstrição e palidez
ganglionares no
tronco encefálico e
trato solitário em resposta ao medo;
(bulbo)
medula espinal c. respostas vegetativas a
situações sexuais
Motoneurônios
primários no gânglio Gânglios Está fortemente relacionado
sensoriais
autonômico com a experiência (memória) e
com a expressão emocional.
Órgãos efetores
(músculo liso, músculo cardíaco e glândulas)
CONTROLE DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO PELO SN CENTRAL
Hipotálamo: CENTRO
INTEGRADOR
Eferências
BIBLIOGRAFIA PARA ESTUDO
CONTATO: clarissadm@usp.br