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SIMULADO – TJ SP – NORMAS

APLICÁVEIS AOS SERVIDORES


PÚBLICOS ESTADUAIS
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BLOCO 01 – QUESTÕES – IMPROBIDADE


ADMINISTRATIVA
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1) (VUNESP 2017 – TJM) É ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário:
a) perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de
qualquer natureza.
b) receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de
ofício, providência ou declaração a que esteja obrigado.
c) revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer
em segredo.
d) revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação
oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.
e) conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou
regulamentares aplicáveis à espécie.

GABARITO: E
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2) (VUNESP 2016 – PREFEITURA DE MOGI DAS CRUZES) Considere a seguinte situação hipotética.
Município de Mogi das Cruzes recebe de programa federal de assistência social 2000 quilos de feijão
que devem ser distribuídos em ações voltadas para a melhoria das condições de vida da população
em situação de extrema pobreza. A esposa do Prefeito Municipal é voluntária da rede assistencial
local e ordena que a distribuição do alimento seja realizada somente em atos que possam contar a
presença do alcaide. Em razão de tal limitação, houve demora na distribuição e 400 quilos de feijão
apodreceram em armazenamento, não chegando à população que deveria ser atendida. A conduta da
esposa do Prefeito Municipal, em relação ao disposto na Lei Federal nº 8.429/92,

a) configura ato de improbidade administrativa, pois também é considerado agente público, para fins
da referida lei, aquele que exerce atividade sem remuneração, por qualquer forma de vínculo.

b) não configura ato de improbidade administrativa, pois ela realizava serviço voluntário, sendo a
onerosidade imprescindível para que seja caracterizado vínculo com a Administração e ensejar
responsabilização.
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c) não configura ato de improbidade administrativa, pois ela não pode ser considerada agente
público e a lei referida somente pune atos praticados por agentes públicos.

d) configura ato de improbidade administrativa, não em razão da prestação de serviços voluntária,


mas em virtude de sua posição de esposa do Prefeito Municipal, que a equipara a agente público,
independentemente de qualquer outra conduta.

e) não configura ato de improbidade administrativa, já que diante do princípio constitucional da


impessoalidade, a conduta do Prefeito Municipal era lícita, sendo o apodrecimento do feijão
consequência imprevista.

GABARITO: A
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3) (VUNESP 2016 – PREFEITURA DE ALUMÍNIO - SP) Nos termos da Lei nº 8.429/92, assinale a
alternativa que contempla uma das hipóteses previstas na legislação sobre ato de improbidade
administrativa que importe enriquecimento ilícito.

a) Permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de
mercado.
b) Realizar operação financeira sem observância das normas legais e regulamentares ou aceitar
garantia insuficiente ou inidônea.
c) Conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou
regulamentares aplicáveis à espécie.
d) Frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com
entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los indevidamente.
e) Aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa
física ou jurídica que tenha interesse suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão
decorrente das atribuições do agente público, durante a atividade. GABARITO: E
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4) (VUNESP 2016 – TJM – SP) A Lei no 8.429, de 2 de junho de 1992, prescreve como ato de
improbidade administrativa, que atenta contra os princípios da Administração Pública, qualquer ação
ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, lealdade às instituições
e, notadamente:

a) produzir bens ou explorar matéria-prima pertencentes à União sem autorização legal.


b) adquirir, distribuir e revender derivados de petróleo, em desacordo com as normas estabelecidas
na forma da lei.
c) deixar de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade previstos na legislação.
d) omitir informação ou prestar declaração falsa às autoridades fazendárias.
e) divulgar informação falsa ou prejudicialmente incompleta sobre instituição financeira.

GABARITO: C
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5) (VUNESP 2016 – TJ SP) Nos termos da Lei no 8.429/92, pode ser responsabilizado por ato de
improbidade administrativa

a) não apenas o agente público, mas também o particular ou o terceiro beneficiado pelo ato.
b) o representante da pessoa jurídica que receba subvenção, benefício ou incentivo de órgão público,
se o instrumento formalizado entre as partes contiver previsão expressa de responsabilidade.
c) apenas o agente público enriquecido ilicitamente no exercício de mandato, cargo, emprego ou
função pública.
d) o agente público, objetivamente, e seus prepostos de qualquer nível ou hierarquia, culposamente.

GABARITO: A
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6) (VUNESP 2016 – PREFEITURA DE ROSANA - SP) Assinale a alternativa que corretamente discorre
sobre previsões relativas à improbidade administrativa, previstas na Lei Federal n° 8.429/92.

a) Revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer
em segredo constitui ato de improbidade que importa enriquecimento ilícito ou causa dano ao erário.

b) Não estão sujeitos às penalidades da Lei Federal n° 8.429/92, os atos de improbidade praticados
contra o patrimônio de entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de
órgão público.

c) As disposições da Lei Federal n° 8.429/92 são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não
sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie
sob qualquer forma direta ou indireta.
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d) Exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa jurídica que tenha interesse
suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente
público, durante a atividade, é ato de improbidade administrativa que causa dano ao erário.

e) Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica,


o responsável pelo ato de improbidade fica sujeito às cominações da Lei Federal n° 8.429/92, que
deverão ser aplicadas sempre de forma cumulativa, mas graduadas de acordo com a gravidade do
fato.

GABARITO: C
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7) (VUNESP 2015 – PREFEITURA DE SP - SP) Na hipótese de um funcionário da Prefeitura Municipal
frustrar a licitude de um processo licitatório ou dispensá-lo indevidamente, é correto afirmar, nos
termos da Lei n° 8.429/92, que o funcionário poderá ser investigado pelo cometimento de um ato de
improbidade administrativa que

a) importa enriquecimento ilícito, sendo que somente o Auditor Municipal poderá representar à
autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a
prática do ato.

b) causa lesão ao erário, sendo que somente o Ministério Público poderá representar à autoridade
administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática do ato.

c) causa lesão ao erário, sendo que somente o Auditor Municipal poderá representar à autoridade
administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática do ato.
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d) causa lesão ao erário, sendo que qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa
competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática do ato.

e) importa enriquecimento ilícito, sendo que qualquer pessoa poderá representar à autoridade
administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática do ato.

GABARITO: D
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8) (VUNESP 2015 – HCFMUSP) Nos termos da lei que regula os atos de improbidade administrativa,
qual a alternativa INCORRETA?

a) Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância
dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe
são afetos.
b) Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de
terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.
c) No caso de enriquecimento ilícito, perderá o agente público ou terceiro beneficiário os bens ou
valores acrescidos ao seu patrimônio.
d) Qualquer agente público poderá representar à autoridade administrativa competente para que
seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade.
e) A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em
julgado da sentença condenatória.
GABARITO: D
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9) (VUNESP 2015 – SAEG) Nos termos da Lei n° 8.429/92, constitui ato de improbidade
administrativa, importando enriquecimento ilícito, auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial
indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades da
Administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do
Distrito Federal e dos Municípios; e, notadamente:

a) revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial,
teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.

b) adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens
de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente
público.

c) celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por
meio da gestão associada sem observar as formalidades previstas na lei.
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d) liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma
para a sua aplicação irregular.

e) revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer
em segredo.

GABARITO: B
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10) (VUNESP 2015 – PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP) Agente público municipal,
verificando a necessidade de aquisição de computadores para a Administração e constatando o valor
de tais bens, ao invés de realizar uma única compra, fraciona a aquisição, a fim de viabilizar a
dispensa de licitação para contratar, em razão do valor dos bens. A conduta do agente público
municipal deve ser considerada
a) regular, pois é lícito o fracionamento das aquisições, a fim de que haja economia no gasto público
para a realização da licitação.
b) ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário, por dispensar a licitação
indevidamente.
c) irregular, já que há o dever de licitar, mas que não caracteriza ato de improbidade administrativa.
d) ato de improbidade administrativa, pois ao dispensar a licitação indevidamente, em consequência
obteve vantagem para si.
e) regular, pois se encontra no âmbito da discricionariedade do administrador escolher a melhor
forma para realizar as aquisições públicas.
GABARITO: B
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BLOCO 02 – QUESTÕES – ESTATUTO DOS


SERVIDORES PÚBLICOS – ESTADO DE SÃO PAULO
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11) (VUNESP 2015 – TJ – SP) Escrivão -Diretor da 1 a Vara Cível da Comarca X determina que
Escrevente Técnico Judiciário, a ele subordinado, destrua um documento, colocando--o em uma
fragmentadora de papel. O Escrevente Técnico Judiciário percebe que o documento é uma petição
assinada e devidamente protocolada, que deveria ser encartada em um processo que tramitava
naquela Vara e que ainda não havia sido sentenciado. O Escrevente Técnico Judiciário deverá, nos
termos do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo,
a) cumprir a ordem, pois é dever do servidor público cooperar e manter espírito de solidariedade
com os companheiros de trabalho.
b) utilizar-se do documento como papel de rascu-nho para seu trabalho, considerando que é dever
do servidor público zelar pela economia do material do Estado
c) representar ao Juiz da Vara, já que é dever do servidor público representar contra ordens
manifestamente ilegais.
d) desempenhar com zelo e presteza os trabalhos de que for incumbido, destruindo o documento.
e) proceder conforme ordenado pelo Escrivão -Diretor, nada dizendo sobre o assunto, pois é dever
do servidor público guardar sigilo sobre os assun-tos da repartição. GABARITO: C
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12) (VUNESP 2015 – TJ – SP) Nos termos do que expressamente estabelece a Lei n° 10.261/68, é
dever do funcionário público

a) cumprir as ordens superiores, mesmo quando forem manifestamente ilegais.

b) residir no local onde exerce o cargo ou onde autorizado.

c) guardar sigilo sobre os assuntos da repartição, exceto sobre despachos, decisões ou providências.

d) manter sigilo sobre as irregularidades de que tiver conhecimento no exercício de suas funções,
deixando eventual investigação para as autoridades competentes.

e) providenciar para que estejam sempre em ordem todas as mesas de trabalho da repartição onde
exerce suas funções.
GABARITO: B
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13) (VUNESP 2015 – TJ – SP) A Lei n° 10.261/68 dispõe que ao funcionário público é proibido

a) fazer parte dos quadros sociais de qualquer tipo de sociedade comercial.

b) deixar de comparecer ao serviço, mesmo que por causa justificada.

c) participar da gerência de sociedades comerciais, mesmo daquelas que não mantenham relações
comerciais ou administrativas com o Governo do Estado.

d) exercer, mesmo fora das horas de trabalho, emprego ou função em qualquer tipo de empresa.

e) empregar material do serviço público em serviço particular.

GABARITO: E
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14) (VUNESP 2015 – TJ – SP) Sobre a responsabilidade dos funcionários públicos, é correto afirmar,
nos moldes da Lei n° 10.261/68, que

a) o funcionário é responsável por todos os prejuízos que, nessa qualidade, causar à Fazenda
Estadual, independentemente de dolo ou culpa, devidamente apurados.

b) a responsabilidade administrativa exime o funcionário da responsabilidade civil.

c) a responsabilidade administrativa do funcionário depende da criminal e da civil.

d) o funcionário que for absolvido pela justiça em processo criminal, por qualquer motivo, não
responderá civil e administrativamente pelo mesmo fato.

e) o processo administrativo só poderá ser sobrestado para aguardar decisão judicial por despacho
motivado da autoridade competente para aplicar a pena. GABARITO: E
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15) (VUNESP 2014 – TJ – SP) O Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo prevê,
a respeito do direito de petição, que

a) somente a pessoa física poderá peticionar contra ilegalidade ou abuso de poder e ser isenta do
pagamento de taxas.
b) o servidor não poderá recusar-se a protocolar, encaminhar ou apreciar a petição, sob pena de
responsabilidade.
c) qualquer pessoa poderá se utilizar do direito de petição para comunicar ilegalidade ou abuso de
poder, ou ainda defender o patrimônio público, desde que recolha a taxa devida.
d) não é assegurado ao servidor o direito de requerer ou representar, pedir reconsideração e recorrer
de decisões, mesmo diante de manifesta ilegalidade.
e) a pessoa que queira reclamar sobre abuso, erro, omissão ou conduta incompatível no serviço
público deverá comprovar seu interesse legítimo na questão, sob pena de indeferimento da petição.

GABARITO: B
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16) (VUNESP 2013 – SEFAZ – SP) A empresa ABC Ltda. comparece ao setor de protocolo de uma
repartição pública estadual com o objetivo de protocolar petição pedindo providências contra uma
ilegalidade de que foi vítima no serviço público. Considerando o disposto no Estatuto dos
Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo, é correto afirmar, nessa situação, que o
funcionário do setor de protocolo

a) poderá receber a petição, desde que a empresa ABC pague os emolumentos devidos para esse tipo
de requerimento, conforme estabelecem as normas do respectivo órgão público.

b) deverá receber a petição, já que a empresa ABC tem esse direito legalmente garantido,
independentemente do pagamento de taxas, sob pena de responsabilidade do servidor se este se
recusar a recebê-la.

c) não deve receber a petição, posto que esse direito não é conferido pela lei às pessoas jurídicas,
mas somente às pessoas físicas.
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d) não poderá receber a petição, porque, embora esse direito seja garantido às pessoas físicas e
jurídicas de forma geral, o objetivo buscado pela empresa ABC, com o requerimento, não tem
previsão legal.

e) não deve receber a petição, uma vez que esse tipo de pedido não pode ser feito diretamente à
Administração Pública, mas deve ser dirigido ao Poder Judiciário.

GABARITO: B
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17) (VUNESP 2013 – SEFAZ – SP) Minerva, funcionária pública estadual, comovida com a situação de
uma amiga que está passando por sérios problemas financeiros e de saúde, resolve ajudá-la
promovendo uma lista de donativos dentro da sua repartição, pedindo um pequena contribuição de
cada colega de trabalho em benefício da referida amiga. Segundo o disposto no Estatuto dos
Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo, essa conduta de Minerva

a) é proibida por lei.


b) pode ser adotada, desde que devidamente autorizada pelo chefe da repartição e que não
atrapalhe o bom andamento do serviço público
c) se constitui em uma das exceções permitidas por lei que autoriza Minerva a adotá-la, tendo em
vista o pequeno valor por ela solicitado e o nobre objetivo de seu ato.
d) é legalmente permitida.
e) não é disciplinada por lei e, portanto, nada impede Minerva de assim agir.

GABARITO: A
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18) (VUNESP 2013 – SEFAZ – SP) Nos termos do que dispõe a Lei n.º 10.261/68, ao funcio-nário
público é proibido

a) constituir-se procurador de partes perante qualquer repartição pública, exceto quando se tratar
de interes-se de cônjuge ou parente até segundo grau.

b) referir-se de forma depreciativa, em informações, pareceres, despachos ou pela imprensa, a


respeito das autoridades constituídas.

c) ter outro trabalho remunerado, na iniciativa privada, fora do horário do serviço público.

d) participar dos quadros sociais de qualquer tipo de so-ciedade comercial

e) retirar, mesmo que autorizado pela autoridade com-petente, qualquer documento ou objeto
existente na repartição. GABARITO: A
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19) (VUNESP 2011 – TJM) Das responsabilidades dos funcionários públicos, pode-se afirmar que

I. a responsabilidade administrativa exime o funcionário da responsabilidade civil que no caso


couber;

II. nos casos de indenização à Fazenda Estadual, o funcionário será obrigado a repor, de forma
parcelada, a importância do prejuízo causado em virtude do desfalque;

III. o funcionário que adquirir materiais em desacordo com disposições legais e regulamentares será
responsabilizado pelo respectivo custo, sem prejuízo das penalidades disciplinares cabíveis,podendo-
se proceder ao desconto no seu vencimento ou remuneração;

IV. o processo administrativo só poderá ser sobrestado para aguardar decisão judicial por despacho
motivado da autoridade competente para aplicar a pena.
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Está correto o contido em

a) I e II, apenas.

b) III e IV, apenas.

c) I, II e III, apenas.

d) II, III e IV, apenas.

e) I, II, III e IV.

GABARITO: B
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20) (VUNESP 2011 – TJM) Nos termos do Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São
Paulo, é proibido ao funcionário público

I. participar na gerência ou administração de empresas bancárias ou industriais, ou de sociedades


comerciais, que mantenham relações comerciais ou administrativas com o Governo do Estado, sejam
por este subvencionadas ou estejam relacionadas com a finalidade da repartição ou serviço em que
esteja lotado;

II. entreter-se, durante as horas de trabalho, em palestras, leituras ou outras atividades estranhas ao
serviço;

III. referir-se depreciativamente, em informação, parecer ou despacho, ou pela imprensa, ou qualquer


meio de divulgação, às autoridades constituídas;
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IV. exercer, mesmo fora das horas de trabalho, emprego ou função em empresas,
estabelecimentos ou instituições que tenham relações com o Governo, em matéria que se
relacione com a finalidade da repartição ou serviço em que esteja lotado.

Está correto o contido em

a) I, II e IV, apenas.

b) III e IV, apenas.

c) I, II e III, apenas.

d) I e III, apenas.

e) I, II, III e IV. GABARITO: A


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